Comunidade Intermunicipal Do Alto Tâmega
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Delegados De Saúde
Delegado de Saúde Coordenador ACES/ULS Concelho Morada da Unidade de Saúde Pública Telefone Endereço de e-mail Coordenador da Unidade de Saúde Pública Bragança Miranda do Douro Mogadouro Vimioso Vinhais Alfandega da Fé Rua D. Afonso V ULS Nordeste Maria Inácia Rosa 273302432 [email protected] Carrazeda de Ansiães 5300-121 Bragança Freixo de Espada à Cinta Macedo de Cavaleiros Mirandela Torre de Moncorvo Vila Flor Boticas Chaves Centro de Saúde de Chaves nº 2 - 1º Andar Montalegre Fonte do Leite ACES Alto Tâmega e Barroso António Maria Castro Gomes 276301920 [email protected] Ribeira de Pena 5400-261 CHAVES Valpaços Vila Pouca de Aguiar Alijó Murça Sabrosa ACES Marão e Douro Norte Stª Marta de Penaguião Maria Cristina Fonseca Sousa Rua Miguel Torga nº. 12 F - 5000-524 Vila Real 259302270 [email protected] Vila Real Mesão Frio Peso da Régua Armamar Lamego Moimenta da Beira Penedono Rua do Fafel, 41 ACES Douro Sul Maria Filomena Moreira Neves Viegas 254609210 [email protected] São João da Pesqueira 5100-178 Lamego Sernancelhe Tabuaço Tarouca Mondim de Basto Fafe ACES Terras de Basto/ Guimarães Cabeceiras Basto Rua Francisco Fernandes Guimarães - Urgezes - Maria Fátima Magalhães Dourado 253515124 [email protected] / Vizela 4810-503 Guimarães Guimarães Vizela Praceta do Vilar - s/nº São Victor ACES Braga Braga João Manuel Barros Figueiredo da Cruz 4710 - 453 Braga 253208260 [email protected] Amares Póvoa Lanhoso Rua Dr. Domingos Oliveira Lopes ACES Gerês/Cabreira José Manuel Carvalho Araújo 253310863 [email protected] Terras de Bouro 4730-702 Vila Verde Vieira do Minho Vila Verde Barcelos Rua de Ninães, 19 ACES Barcelos/Esposende António Arístides de Freitas e Sousa 253802720 [email protected] Esposende 4755-069 Barcelinhos Rua do Pavilhão - Delães ACES Vila Nova de Famalicão V. -
Mapa Viario S.Nicolau.Mxd
7000 ,000000 10000 ,000000 13000 ,000000 MONTALEGRE BOTICAS Alto das Fontelinhas VIEIRA DO MINHO GONDIÃES BUCOS ABADIM VILAR DE CUNHAS ± RIODOURO Felgueirinha CABECEIRAS DE BASTO 9 9 6 1 M CABECEIRAS DE BASTO C PAINZELA Outeir o da Cozinha CAVEZ C a m in h o d o Calçada de Busteliberne OUTEIRO REFOJOS DE BASTO T a r ro 90 e i ro PEDRAÇA de B u 91 Ru a st FAFE eli be RIBEIRA DE PENA r ne 89 87 PASSOS ALVITE VIEIRA DO MINHO Calçada do Sebadouro R ua de S Busteliberne an BASTO t Portela das Trov oeiradas a ARCO DE BAÚLHE 86 A n a Traves sa de Santa Ana FAIA 85 VILA NUNE MONDIM DE BASTO CELORICO DE BASTO Fra ga da Ra nha 88 Portela da o ss Ro ,000000 ,000000 o o d inh Enquadramento Geográfico m Ca 84 BUCOS 6 212000 2 212000 5 M E Revolta e 1- Rua de Cabeceiras de Basto n 54- Rua do Padrão r e b i l e t 2- Rua de Bouças s 55- Rua José Gonçalves Conde u B e d te 3- Caminho da Breia de Baixo 56- Rua José António Bastos on P a d a Ru 4- Rua José Saldanha de Castro 57- Caminho da Ponte de Sendim 5 5- Rua de Alijó EN 20 58- Caminho das Levandeiras Ponte de Busteliberne 698-1 1 CM 6- Rua do Pinheiro 59- Caminho da Costa Cham bã o 7- Rua do Casal de Cima 60- Calçada da Frágua 8- Rua do Casal 61- Rua Domingos Gonçalves Lobo 9- Calçada do Tanque do Casal 62- Rua do Fojo 10- Travessa do Casal 63- Caminho da Ponte do Gado 11- Caminho do Casal 64- Calçada da Igreja Outeir o Grande 12- Rua da Costa 65- Rua das Lameirinhas 13- Caminho de Vilarinho 66- Rua de Valfontão CM 1697 14- Caminho do Pontido Ca rriças 67- Calçada de Valfontão 15- Rua da Cerca da -
Plano Operacional Municipal De Mondim De Basto
PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO abril 2018 Plano Operacional Municipal de Mondim de Basto Índice Geral 1. Enquadramento do concelho .................................................................... 6 1.1 Enquadramento Geográfico do Concelho ........................................................ 6 2. Área ardida no concelho ........................................................................... 8 2.1 Área ardida número de ocorrência/anual ....................................................... 8 3. Análise do Risco de Incêndio ................................................................... 9 3.1. Mapa de Perigosidade ...................................................................................... 9 3.2. Mapa de Risco de Incêndio Florestal ............................................................. 10 3.3. Mapa de Prioridades de Defesa ...................................................................... 11 4. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 e Regime Florestal ........................ 12 4.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 e Zonas Especiais de Proteção........... 12 5. Meios e Recursos ...................................................................................... 13 5.1. Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis ...................................... 13 5.2. Meios Complementares de apoio ao combate ............................................... 14 6. Dispositivo Operacional de DFCI ............................................................. 17 6.1. Funções e responsabilidades -
Principais Recursos Minerais Dos Concelhos De Chaves, Montalegre E Boticas
CAPÍTULO 3 PRINCIPAIS RECURSOS MINERAIS DOS CONCELHOS DE CHAVES, MONTALEGRE E BOTICAS João Manuel Farinha Ramos* * LNEG (S. Mamede de Infesta) MINERAÇÃO E POVOAMENTO NA ANTIGUIDADE NO ALTO TRÁS-OS-MONTES OCIDENTAL 1. Introdução Na área correspondente aos Concelhos de Chaves, Montalegre e Boticas afloram diversos tipos de granitóides que intruem formações metassedimentares de idade silúrica, e alguns depósitos de rochas sedimentares eluvio-aluviais de idade plistocénica e holocé- nica. Estes tipos de rochas e a tectónica que as afecta explicam as numerosas ocorrências mineiras que, desde tempos imemoriais, vêm sendo exploradas pelos povos que por aqui passaram e se estabeleceram. Trata-se, de facto, de uma área onde abundam recursos mine- rais (metálicos e não metálicos), geotérmicos e hidrominerais (W, Sn, Mo, Li, Nb, Ta, Au, Ag, quartzo, feldspato, argilas, areias, granitos industriais e ornamentais, águas minerais naturais, etc. – Figura 1), que não passaram despercebidos aos povos, mesmo aos mais pri- mitivos, que aprenderam a utilizá-los. A pesquisa de alguns destes recursos deve ter come- çado ao longo dos rios e linhas de água mais importantes onde procuravam água, peixe, seixos, e onde descobriram pepitas de ouro, grãos de estanho, etc. A tradição da explora- ção foi passando de geração em geração até aos tempos actuais, constituindo uma fonte de meios não desprezível para aquelas gentes rijas que habitavam territórios serranos de solos pobres e clima agreste. Uma descrição dos recursos minerais nesta região implica o seu agrupamento em tipologias fundamentadas na forma do jazigo, na mineralogia, no contexto geológico, e na sua génese. Em primeiro lugar, com base numa classificação utilitária, consideram-se os seguin- tes grandes grupos: I – Minérios metálicos (minerais e rochas donde é possível extrair os metais com lucro); II – Minérios energéticos (minerais e rochas que podem fornecer economica- mente energia); III – Minérios não metálicos (minerais e rochas que têm aplicação na Indústria); IV – Recursos hidrominerais. -
Relatório De Situação Nº 158 | 07/08/2020
NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 RELATÓRIO DE SITUAÇÃO SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA EM PORTUGAL Açores 18952 831 170 15 Madeira 4508 252 121 0 Total de casos 454380 suspeitos (desde 1 de janeiro 2020) 26928 611 Total de casos 52351 confirmados Total de casos não 400604 761* 22 confirmados Aguardam resultado laboratorial 1425 911 15 Casos recuperados 38087 Região de residência ou, caso não exista informação, Óbitos 1746 região de ocorrência Contactos em Vigilância Legenda 37729 N.º deóbitos pelas Autoridades de Saúde N.º de casos confirmados * O relatório de hoje reflete uma descida do número total de casos da região do Alentejo, por força da necessidade de correção da série histórica e da real atribuição dos mesmos a outras regiões de saúde. Dados até dia 06 | AGOSTO | 2020 | 24:00 Atualizado a 07 | AGOSTO | 2020 | 11:00 NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 RELATÓRIO DE SITUAÇÃO Caso não exista informação disponível sobre data de início de sintomas, CASOS IMPORTADOS é considerada a data de notificação. Indonésia (4) África do Sul (2) Irão (1) Alemanha e Áustria (1) Irlanda (3) Alemanha e Irlanda (1) Israel (3) Alemanha (13) Itália (29) Andorra (32) CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS Jamaica (2) Andorra e Espanha (1) CASOS CONFIRMADOS Angola (3) Japão (1) Arábia Saudita (1) Luxemburgo (2) Argentina (18) Maldivas (1) NÚMERO DE CASOS Austrália (15) Malta (2) GRUPO ETÁRIO MASCULINO FEMININO Áustria (8) Marrocos (1) Azerbaijão (1) México (2) 00-09 anos 1016 885 Bélgica (10) Noruega (1) 10-19 anos 1141 1289 Brasil (30) Países Baixos (19) 20-29 anos 3729 4290 Cabo Verde -
State Aid SA.30317 – Portugal High-Speed Broadband in Portugal
EUROPEAN COMMISSION Brussels, 19.01.2011 C(2011)312 final PUBLIC VERSION WORKING LANGUAGE This document is made available for information purposes only. Subject: State aid SA.30317 – Portugal High-speed broadband in Portugal Sir, I. SUMMARY (1) I am pleased to be able to inform you that the European Commission has assessed the measure "High-speed broadband in Portugal" (hereafter: "the measure") and decided not to raise objections as the State aid contained therein is compatible with Article 107(3)(c) TFEU. II. PROCEDURE (2) Following pre-notification discussions, by letter dated 15 June 2010 pursuant to Article 108 (3) TFEU, the Portuguese authorities notified a measure to the Commission for supporting the deployment of Next Generation Broadband networks in the Portugal. (3) The Portuguese authorities provided answers to the Commission's requests for information of 12 July 2010 and 27 August 2010 by letters dated 9 August 2010, 24 September 2010, 1 October 2010, 11 October 2010, 26 October 2010 and 17 December 2010. S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Dr. Luís AMADO Largo do Rilvas P – 1399-030 - Lisboa 1 Commission européenne, B-1049 Bruxelles – Belgique Europese Commissie, B-1049 Brussel – België Telefone: 00-32-(0)2-299.11.11. III. CONTEXT III.1. The National Broadband Strategy (4) On 30 July 2008, the Portuguese government published Resolution of the Council of Ministers No. 120/20081, the Digital Agenda for ensuring that Portugal promotes investment in next generation broadband networks. In the National Broadband Strategy, the Portuguese government inter alia undertook to assess what measures could be taken to encourage investment in new generation networks in geographical areas with low penetration, particularly of broadband services, and to modernise current network infrastructure. -
Famílias De Ribeira De Pena. Subsídios Para a Sua Genealogia
Famílias de Ribeira de Pena Subsídios para a sua Genealogia (séculos XV a XVIII) Manuel Abranches de Soveral §1 Leitão, Almeida, Carvalho, Borges, Guerra 1. DAMIÃO LEITÃO, cavaleiro fidalgo da Casa Real e governador de Cabo Verde, conforme é referido na carta de armas de seu bisneto, adiante tratado.1 N. cerca de 1490 e terá casado cerca de 1507 com uma senhora Almeida, mas a carta de armas nada diz a este respeito. O "Anuário da Nobreza"2 refere uma "tradição", segundo a qual esta senhora seria irmã do 1º vice-rei da Índia D. Francisco de Almeida, portanto neta dos 1ºs condes de Abrantes, o que é totalmente fantasioso, não só porque é anacrónico mas também porque não há notícia dessa irmã do vice-rei. Além de que, se o fosse, a carta de armas certamente o referiria. A mulher de Damião Leitão devia ser filha João Álvares, escudeiro d’el rei, que é citado em 1517 no foral novo de Ribeira de Pena como senhor do prazo do vale de Senra de Baixo. E Damião Leitão era certamente irmão do Padre Fernão Leitão3, que foi morador em Negreiros, termo de Barcelos, e abade reitor da igreja do Salvador de Ribeira de Pena, onde em 1520 instituiu a capela de S. Pedro, concluída a 22.1.1521, e cuja administração em 1726 tinha José Leitão de Almeida, descendente de Damião Leitão.4 E ambos, muito provavelmente, filhos de Álvaro 1 José Leitão de Almeida, que a 18.3.1629 teve carta de armas para Leitão. 2 "Anuário da Nobreza de Portugal",1985, III, Tomo II, pág. -
System of Agriculture, Forestry and Grazing in Barroso
System of Agriculture, Forestry and Grazing in Barroso - Potential GIAHS/FAO site - February/2018 Template for GIAHS Proposal I. SUMMARY INFORMATION Name/Title of the Agricultural Heritage System: System of Agriculture, Forestry and Grazing in Barroso Requesting Agency/Organization: Development Association of the Alto Tâmega Region (ADRAT) Responsible Ministry (for the Government): Ministry of Agriculture, Forestry and Rural Development Location of the Site: *please annex land use maps and geographical coordinates of the site The Barroso region is located in Northern Portugal (Fig. 1), bounded to the east by the River Tâmega, to the west by the mountainous regions of the Upper Minho, to the south by Terras de Basto, and to the north by Galicia (Spain). In administrative terms, it covers 2 municipalities: Boticas and Montalegre. It is divided into the Upper Barroso, covering a large part of the municipality of Montalegre, where the Gerês, Larouco and Barroso mountains are located, and the Lower Barroso, covering the municipality of Boticas and part of the municipality of Montalegre, marked by the Tâmega, Terva, Beça and Covas river valleys (Chaves, s/d). Key Land use and occupation in Barroso Agricultural land Agroforestry áreas Semi-natural áreas Water bodies Forest Artificialised land Source: COS2007 Figure 1 – Geographic environment of the Barroso region and main land uses and cover. The Land Use and Cover Charter for 2007 (COS2007) shows that the Barroso region is mainly covered by forest and semi-natural areas (scrubland, natural grassland, and open areas or areas with sparse vegetation) representing about 30% and 48% of the region, respectively (Fig. -
Boticas E O “Vinho Dos Mortos”: Reforçar a Identidade Cultural Do Território Na Experiência De Enoturismo
Paper DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v11i2.1304 Boticas and the “Wine of the Dead”: reinforcing cultural territorial identity in wine tourism experiences Boticas e o “Vinho dos Mortos”: reforçar a identidade cultural do ter- ritório na experiência de enoturismo Boticas y el "vino de los muertos": fortalecer la identidad cultural del territorio en la experiencia del turismo de vino Josefina Olívia Salvado1 Abstract: Justified purpose of the topic: The territory of Boticas (in the North of Portugal) has a low population density and is considered a powerful space of cultural heritage. Objective: The wine tourism ecosystem strategy will involve several dynamics that can enhance endogenous resources, resulting in a reinforcement of identity and Cultural uniqueness. The "wine of the dead" is a surviving symbolic wine tradition connected with the second French Invasion of Portugal (1808). The expression “Wine of the dead” derived from the ancient practice of burying the bottles underneath cellar floors to safeguard property from the French soldiers. Design / Methodology and approach: Two qualitative methodolo- gies were used: MatrizPCI (Intangible Cultural Heritage Matrix), following UNESCO's guidelines on "Safeguarding Cultural Heritage" for endogenous resources inventory, and Buhalis’ six A's framework for the analysis of tourism destinations. Results: The results show Boticas as a multifunctional geo- graphical space where its endogenous characteristics / attributes ensure a privileged and competitive position within the framework of wine tourism. Originality of the document: This work is original on the theme and framework. Keywords: Wine tourism Ecosystem. Cultural Heritage. Wine of the dead. Boticas. Resumo: Propósito justificado do tema: O território de Boticas (Norte Portugal), embora de baixa densidade populacional é visto como um espaço de valorização do património cultural, ao integrar de forma harmoniosa o seu ecossistema de enoturismo através de várias dinâmicas potenciadoras dos 1 PhD in Tourism (Aveiro University). -
Las Pegmatitas De Barroso-Alvão, Norte De Portugal: Anatomía, Mineralogía Y Geoquímica Mineral
Cadernos Lab. Xeolóxico de Laxe Coruña. 2011. Vol. 36, pp. 177 - 206 ISSN: 0213-4497 Las pegmatitas de Barroso-Alvão, Norte de Portugal: anatomía, mineralogía y geoquímica mineral Pegmatites from Barroso-Alvão, Northern Portugal: anatomy, mineralogy and mineral geochemistry MARTINS, T.1 and LIMA, A.2 (1) Geology Centre-Porto University; Rua do Campo Alegre, 687; 4169-007 Porto, Portugal ([email protected]) (2) Department of Geosciences, Environment and Spatial Planning, Rua do Campo Alegre, 687; 4169- 007 Porto, Portugal ([email protected]) Recibido: 13/12/2010 Revisado: 5/02/2011 Aceptado: 20/02/2011 Abstract The Barroso-Alvão pegmatite field is located in the Variscan belt, in the western part of the Iberian Peninsula, Northern Portugal and it is recognised for its numerous and varied aplite- pegmatite intrusions. This is a rare-element aplite-pegmatite field with enrichment in Li, Sn, Nb>Ta, Rb, and P. Several hundreds of pegmatite bodies were identified and described in this field area intruding a variety of rock types including different metasedimentary, and granitic rocks. In this study we present the geology and mineralogy, and mineral geochemistry of different types of aplite-pegmatites bodies found at Barroso-Alvão. Their description was based on field observa- tion, mineralogy, emplacement of the bodies and geochemical data. There were identified five dif- ferent groups: intragranite pegmatites with major quartz, feldspar, muscovite, biotite, and minor tourmaline, beryl and garnet; barren pegmatites with quartz, feldspar, muscovite, and minor bi- otite, apatite, and beryl, among other accessories; spodumene pegmatites with spodumene, Nb-Ta minerals, and Mn-Fe-Li phosphates, along with other accessory mineral phases; petalite pegma- 178 Martins and Lima CAD. -
ES+ Methodology: Mapping Social Entrepreneurship INTRODUCTION
ACRN Journal of Entrepreneurship Perspectives Vol. 1, Issue 1, p. 97 – 110, Feb. 2012 ISSN 2224-9729 ES+ Methodology: Mapping Social Entrepreneurship Rita Megre1, Miguel Alves Martins2, João Cotter Salvado3 1 Research Associate, Social Entrepreneurship Institute, [email protected] 2 Founder and Director, Social Entrepreneurship Institute, [email protected] 3 Research Associate, Social Entrepreneurship Institute, [email protected] Abstract. The Social Entrepreneurship Institute (IES) in Portugal has developed an innovative methodology called ES+ for the identification and research of Social Entrepreneurship initiatives at the local and regional level. This methodology was created as part of an overall policy to identify and support Social Entrepreneurship initiatives in Portugal, considering Social Entrepreneurship as a solution to yet unresolved social and environmental issues. The goal of this methodology is not only to identify innovative solutions that can be replicated in other regions/countries but also to identify the needs of social entrepreneurs, allowing for an action plan and for the tailoring of IES services, to be able to better serve these social entrepreneurs, empowering them for greater social and environmental impact. In this paper, the ES+ Methodology is described and presented with application to two contrasting Portuguese regions – one mostly urban, near the Portuguese capital and the other mostly rural in the remote Portuguese inland region of Trás-os-Montes. Keywords: Social Entrepreneurship, Research, Methodology, Mapping, Identification, Support INTRODUCTION Social Entrepreneurship (SE) is a rising field of activity worldwide. Given the inclusive nature of the field it is sometimes difficult to define it in a rigorous way, and several definitions have been proposed. -
Terras De Basto Em Destaque: Literatura E Desenvolvimento Rural
Directora: Cristina Cavaco www.leader.pt II Série | Nº 52 - 2008 Biblioteca Municipal Prof. Dr. Marcelo Ribeiro de Sousa, Celorico de Basto / Maria do Rosário Aranha Marcelo Ribeiro de Sousa, Celorico Basto / Maria do Rosário Dr. Biblioteca Municipal Prof. Em Destaque Literatura e Desenvolvimento Rural P 12 Fim-de-semana nas Terras de Basto Terras de Basto Probasto P 3 Publicações apoiadas pelo programa LEADER P 4 e 5 Entrevista a Ana Paula Guimarães P 6 a 8 As Terras de Basto na literatura a ABRIR Cultura, leitura e desenvolvimento Escrevi há poucos meses, num outro editorial, que a cultura desempenha Mas voltemos à cultura. Provavelmente do que se trata em muitos casos um papel fundamental nas sociedades. Verdade infantil, quase diria, mas é que olhamos para a cultura como um valor e pronto. Só nos rendemos cada vez que me torno mais maduro melhor compreendo esta evidência. à cultura se nela encontrarmos respostas e sensações. Significa pois que Mas há muitas faces nesta análise. Vejamos esta. Temos, muitos, com a só valorizamos realmente, intimamente, a cultura se ela nos ajudar a cultura uma relação de profunda timidez e, simultaneamente, de enor- ser mais felizes nem que seja por momentos. Falar de Pessoa na Serra me respeito. Ninguém nega a importância da cultura, ninguém a refuta da Gardunha, não será propriamente melhor do que falar de Joaquim como supérflua. Se numa qualquer ocasião nos questionarem quais são Manuel em Vila Boim. os nossos melhores hobbies, prontamente dizemos a leitura, “adoro O Programa LEADER+ terá contribuído, e muito, para que a cultura se ler!”.