ES+ Methodology: Mapping Social Entrepreneurship INTRODUCTION
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Planting Power ... Formation in Portugal.Pdf
Promotoren: Dr. F. von Benda-Beckmann Hoogleraar in het recht, meer in het bijzonder het agrarisch recht van de niet-westerse gebieden. Ir. A. van Maaren Emeritus hoogleraar in de boshuishoudkunde. Preface The history of Portugal is, like that of many other countries in Europe, one of deforestation and reafforestation. Until the eighteenth century, the reclamation of land for agriculture, the expansion of animal husbandry (often on communal grazing grounds or baldios), and the increased demand for wood and timber resulted in the gradual disappearance of forests and woodlands. This tendency was reversed only in the nineteenth century, when planting of trees became a scientifically guided and often government-sponsored activity. The reversal was due, on the one hand, to the increased economic value of timber (the market's "invisible hand" raised timber prices and made forest plantation economically attractive), and to the realization that deforestation had severe impacts on the environment. It was no accident that the idea of sustainability, so much in vogue today, was developed by early-nineteenth-century foresters. Such is the common perspective on forestry history in Europe and Portugal. Within this perspective, social phenomena are translated into abstract notions like agricultural expansion, the invisible hand of the market, and the public interest in sustainably-used natural environments. In such accounts, trees can become gifts from the gods to shelter, feed and warm the mortals (for an example, see: O Vilarealense, (Vila Real), 12 January 1961). However, a closer look makes it clear that such a detached account misses one key aspect: forests serve not only public, but also particular interests, and these particular interests correspond to specific social groups. -
Plano Operacional Municipal De Mondim De Basto
PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO abril 2018 Plano Operacional Municipal de Mondim de Basto Índice Geral 1. Enquadramento do concelho .................................................................... 6 1.1 Enquadramento Geográfico do Concelho ........................................................ 6 2. Área ardida no concelho ........................................................................... 8 2.1 Área ardida número de ocorrência/anual ....................................................... 8 3. Análise do Risco de Incêndio ................................................................... 9 3.1. Mapa de Perigosidade ...................................................................................... 9 3.2. Mapa de Risco de Incêndio Florestal ............................................................. 10 3.3. Mapa de Prioridades de Defesa ...................................................................... 11 4. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 e Regime Florestal ........................ 12 4.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 e Zonas Especiais de Proteção........... 12 5. Meios e Recursos ...................................................................................... 13 5.1. Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis ...................................... 13 5.2. Meios Complementares de apoio ao combate ............................................... 14 6. Dispositivo Operacional de DFCI ............................................................. 17 6.1. Funções e responsabilidades -
Relatório De Situação Nº 158 | 07/08/2020
NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 RELATÓRIO DE SITUAÇÃO SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA EM PORTUGAL Açores 18952 831 170 15 Madeira 4508 252 121 0 Total de casos 454380 suspeitos (desde 1 de janeiro 2020) 26928 611 Total de casos 52351 confirmados Total de casos não 400604 761* 22 confirmados Aguardam resultado laboratorial 1425 911 15 Casos recuperados 38087 Região de residência ou, caso não exista informação, Óbitos 1746 região de ocorrência Contactos em Vigilância Legenda 37729 N.º deóbitos pelas Autoridades de Saúde N.º de casos confirmados * O relatório de hoje reflete uma descida do número total de casos da região do Alentejo, por força da necessidade de correção da série histórica e da real atribuição dos mesmos a outras regiões de saúde. Dados até dia 06 | AGOSTO | 2020 | 24:00 Atualizado a 07 | AGOSTO | 2020 | 11:00 NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 RELATÓRIO DE SITUAÇÃO Caso não exista informação disponível sobre data de início de sintomas, CASOS IMPORTADOS é considerada a data de notificação. Indonésia (4) África do Sul (2) Irão (1) Alemanha e Áustria (1) Irlanda (3) Alemanha e Irlanda (1) Israel (3) Alemanha (13) Itália (29) Andorra (32) CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS Jamaica (2) Andorra e Espanha (1) CASOS CONFIRMADOS Angola (3) Japão (1) Arábia Saudita (1) Luxemburgo (2) Argentina (18) Maldivas (1) NÚMERO DE CASOS Austrália (15) Malta (2) GRUPO ETÁRIO MASCULINO FEMININO Áustria (8) Marrocos (1) Azerbaijão (1) México (2) 00-09 anos 1016 885 Bélgica (10) Noruega (1) 10-19 anos 1141 1289 Brasil (30) Países Baixos (19) 20-29 anos 3729 4290 Cabo Verde -
Famílias De Ribeira De Pena. Subsídios Para a Sua Genealogia
Famílias de Ribeira de Pena Subsídios para a sua Genealogia (séculos XV a XVIII) Manuel Abranches de Soveral §1 Leitão, Almeida, Carvalho, Borges, Guerra 1. DAMIÃO LEITÃO, cavaleiro fidalgo da Casa Real e governador de Cabo Verde, conforme é referido na carta de armas de seu bisneto, adiante tratado.1 N. cerca de 1490 e terá casado cerca de 1507 com uma senhora Almeida, mas a carta de armas nada diz a este respeito. O "Anuário da Nobreza"2 refere uma "tradição", segundo a qual esta senhora seria irmã do 1º vice-rei da Índia D. Francisco de Almeida, portanto neta dos 1ºs condes de Abrantes, o que é totalmente fantasioso, não só porque é anacrónico mas também porque não há notícia dessa irmã do vice-rei. Além de que, se o fosse, a carta de armas certamente o referiria. A mulher de Damião Leitão devia ser filha João Álvares, escudeiro d’el rei, que é citado em 1517 no foral novo de Ribeira de Pena como senhor do prazo do vale de Senra de Baixo. E Damião Leitão era certamente irmão do Padre Fernão Leitão3, que foi morador em Negreiros, termo de Barcelos, e abade reitor da igreja do Salvador de Ribeira de Pena, onde em 1520 instituiu a capela de S. Pedro, concluída a 22.1.1521, e cuja administração em 1726 tinha José Leitão de Almeida, descendente de Damião Leitão.4 E ambos, muito provavelmente, filhos de Álvaro 1 José Leitão de Almeida, que a 18.3.1629 teve carta de armas para Leitão. 2 "Anuário da Nobreza de Portugal",1985, III, Tomo II, pág. -
By-Rliographic Data Sreet Pn-Aa- 7 a 3
I i l°~~~1CONTROLNME 2SU] T CLASSI FIGATZON (695 ) BY-RLIOGRAPHIC DATA SREET PN-AA- 7 A 3. TITLE AND SUBTITLE (240) Peneda-Geres National Park: Management plan 4. PERSONAL AU-HORS (100) 5. CORPORATE AUTHORS (101) U.S. National Park Service 6. DOCUMENT DATE (110) j7.bYUMBER OF PAGES (120)- 8. ARC NUMBER (f70 1981 8 8 p. P0333.783.U58 9. REFERENCE ORGANIZATION (130) Interior 10. SUPPLEMENTARY NOTES f500) (Includes Appendix: Strategy statement, 20p.) 11. ABSTRACT (950) 12. DESCRIPTORS (920) 13. PROJECT NUMBER (150) Portugal Analysis Reserves National parks Natural resources Development strategy 14. CONTRACT NO.(1 41) 15..CONTRACT Conservation Environmental management I . TYPE (140) Management methods PA/POR-0001-P-IP-1045 00 Strategy 16. TYPE OF DOCUMENT (I6C) Socioeconomic surveys AID 590-7 (10-79) Management Plan PENEDA-GERES.11 NATIONAL PARK OWLI: MINISTRY OF AGRICULTURE AND FISHERIES Portugal 1981 i MANAGEMENT PLAN PENEDA GERS NATIONAL PARK INDEX Page List of Figures ................................................... iv Executive Sunnary .................................................. v Management Plan Definition ........................................ 1 INTRODUCTION Location ..................................................... 2 Legal Basis for Area ......................................... 2 Overview of Purpose of Area .................................. 3 CHAPTER I - NATIONAL AND REGIONAL BACKGROUND ...................... 6 National Context ............................................. 6 National Objectives for Conservation ..................... -
Comunidade Intermunicipal Do Alto Tâmega
Relatório - 2019 Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega Relatório Anual de Obrigações de Serviço Público de Transporte de Passageiros (Regulamento Europeu n.º 1370/2007, 23 de outubro). © CIMAT 2020 Avenida Aliados, 9 5400-038 Chaves,Portugal PÁGINA FOI DEIXADA EM BRANCO PROPOSITADAMEN © CIMAT 2020 Avenida Aliados, 9 5400-038 Chaves,Portugal I – BREVE ENQUADRAMENTO A Região do Alto Tâmega (NUT III) situa-se no distrito de Vila Real, em Trás-os-Montes, faz fronteira a Norte com a região espanhola da Galiza, a Sul com a CIM do Douro, a Este, com a CIM de Terras de Trás-os-Montes e a Oeste, com as CIM’s do Cávado e do Ave. Corresponde ao território abrangido pelos Municípios de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar. No seu conjunto, a CIMAT tem uma área de 2.922 km2 e na qual residem 94.143 habitantes (dados dos censos 2011). Figura 1 – Municípios do Alto Tâmega Fonte: CIMAT Municípios do Alto Tâmega: Nome Área (em km²) População (censo de 2011) Boticas 322 5.750 Chaves 591,2 41.243 Montalegre 805,5 10.537 Ribeira de Pena 217,5 6.544 Valpaços 548,7 16.882 Vila Pouca de Aguiar 437,1 13.187 Total 2922 94.143 © CIMAT 2020 Avenida Aliados, 9 5400-038 Chaves,Portugal Cidades do Alto Tâmega: Nome habitantes concelho Chaves 18899 Chaves Valpaços 4752 Valpaços Vilas do Alto Tâmega: Nome habitantes concelho Vila Pouca de Aguiar 3303 Vila Pouca de Aguiar Ribeira de Pena 2400 Ribeira de Pena Cerva 2280 Ribeira de Pena Pedras Salgadas 2057 Vila Pouca de Aguiar Vidago 1991 Chaves Montalegre 1800 Montalegre Carrazedo de Montenegro 1620 Valpaços Salto 1429 Montalegre Boticas 1280 Boticas Vilarandelo 984 Valpaços Santo Estêvão 607 Chaves Caracterização da dimensão territorial e censitária dos municípios do Alto Tâmega Fonte: censo de 2011 - Infraestruturas Rodoviárias Os problemas de acessibilidade para o exterior da região foram atenuados pela construção dos eixos rodoviários (A24, A7 e ligação direta à A4). -
Lithium Potentialities in Northern Portugal
See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/257307330 LITHIUM POTENTIALITIES IN NORTHERN PORTUGAL Conference Paper · March 2004 CITATIONS READS 0 3,251 2 authors, including: Jorge Manuel Ferreira Carvalho Laboratório Nacional de Energia e Geologia 54 PUBLICATIONS 95 CITATIONS SEE PROFILE Some of the authors of this publication are also working on these related projects: Upper Jurassic Echinoderm faunas of Portugal View project Calcários Ornamentais Portugueses View project All content following this page was uploaded by Jorge Manuel Ferreira Carvalho on 20 May 2014. The user has requested enhancement of the downloaded file. 17th Industrial Minerals International Congress Barcelona, 28-31Março2004 LITHIUM POTENTIALITIES IN NORTHERN PORTUGAL by Jorge M. F. Carvalho, Instituto Geológico e Mineiro, Portugal João A. L. B. Farinha, Instituto Geológico e Mineiro ABSTRACT The Portuguese territory has many rich in Li-rich mineral occurrences that are mainly associated with aplite-pegmatite dykes and sills intruded in granitic and metasedimentary rocks of the Central Iberian and Galicia – Trás-os-Montes geotectonic zones. Some of those occurrences have a higher economic potencial value, as is the case of the Gonçalo region in the Guarda district and the Barroso - Alvão region near Boticas in the Vila Real district. Geological studies carried out by the Geological and Mining Institute of Portugal (IGM) showed this areas as attractive targets for Li-rich raw material for the ceramic and glass industries of the Iberian market or even for Li-rich standard ore concentrates. 1. INTRODUCTION Lithium is an alkali metal with an atomic number of 3 and a single valence electron which gives it special properties, namely it is the lightest metal element and has a strong electrochemical reactivity. -
Las Pegmatitas De Barroso-Alvão, Norte De Portugal: Anatomía, Mineralogía Y Geoquímica Mineral
Cadernos Lab. Xeolóxico de Laxe Coruña. 2011. Vol. 36, pp. 177 - 206 ISSN: 0213-4497 Las pegmatitas de Barroso-Alvão, Norte de Portugal: anatomía, mineralogía y geoquímica mineral Pegmatites from Barroso-Alvão, Northern Portugal: anatomy, mineralogy and mineral geochemistry MARTINS, T.1 and LIMA, A.2 (1) Geology Centre-Porto University; Rua do Campo Alegre, 687; 4169-007 Porto, Portugal ([email protected]) (2) Department of Geosciences, Environment and Spatial Planning, Rua do Campo Alegre, 687; 4169- 007 Porto, Portugal ([email protected]) Recibido: 13/12/2010 Revisado: 5/02/2011 Aceptado: 20/02/2011 Abstract The Barroso-Alvão pegmatite field is located in the Variscan belt, in the western part of the Iberian Peninsula, Northern Portugal and it is recognised for its numerous and varied aplite- pegmatite intrusions. This is a rare-element aplite-pegmatite field with enrichment in Li, Sn, Nb>Ta, Rb, and P. Several hundreds of pegmatite bodies were identified and described in this field area intruding a variety of rock types including different metasedimentary, and granitic rocks. In this study we present the geology and mineralogy, and mineral geochemistry of different types of aplite-pegmatites bodies found at Barroso-Alvão. Their description was based on field observa- tion, mineralogy, emplacement of the bodies and geochemical data. There were identified five dif- ferent groups: intragranite pegmatites with major quartz, feldspar, muscovite, biotite, and minor tourmaline, beryl and garnet; barren pegmatites with quartz, feldspar, muscovite, and minor bi- otite, apatite, and beryl, among other accessories; spodumene pegmatites with spodumene, Nb-Ta minerals, and Mn-Fe-Li phosphates, along with other accessory mineral phases; petalite pegma- 178 Martins and Lima CAD. -
Typology of Rural Contexts in the Sudoe Area
Typology of rural contexts in the Sudoe area Characterisation of rural territories in the Sudoe area March 2020 Authors: Patricia Borges, Oriol Travesset-Baro, Anna Pages-Ramon, Marti Rosas-Casals (Universitat Politècnica de Catalunya) and the Sudoe-COLEOPTER team. Citation: Borges, P., Travesset-Baro, O., Pages-Ramon, A., Rosas-Casals, M., and the Sudoe-COLEOPTER team (2020). Typology of rural contexts in the Sudoe area. The electronic copy of this report can be downloaded at www.coleopter.eu. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial- ShareAlike 4.0 International License 2 COLEOPTER PROJECT The COLEOPTER (COncertation LocalE pour l’Optimisation des Politiques Territoriales pour l’Energie Rurale) project develops an integrated approach to the energy efficiency of public buildings that links technical, social and economic challenges. COLEOPTER addresses two energy efficiency challenges in buildings: difficulties for rural municipalities to act and carry out work despite the positive local impact (i.e., energy savings and local employment) and a lack of awareness of building challenges, which leads to irrational use of energy and low renovation rates. The COLEOPTER approach has three components: 1. Territorial dialogue with local actors to co-construct work plans of public buildings. 2. Use of Building Information Modelling (BIM) as a collaborative tool to support the dialogue. 3. Consideration of water efficiency issues along with energy challenges to better consider usage. The approach will be tested on four public buildings, three to be renovated (in Póvoa do Lanhoso, Portugal; Cartagena, Spain; and Creuse, France) and one new building (in Creuse, France). It will be replicated in Escaldes-Engordany (Andorra) to validate its transferability. -
Terras De Basto Em Destaque: Literatura E Desenvolvimento Rural
Directora: Cristina Cavaco www.leader.pt II Série | Nº 52 - 2008 Biblioteca Municipal Prof. Dr. Marcelo Ribeiro de Sousa, Celorico de Basto / Maria do Rosário Aranha Marcelo Ribeiro de Sousa, Celorico Basto / Maria do Rosário Dr. Biblioteca Municipal Prof. Em Destaque Literatura e Desenvolvimento Rural P 12 Fim-de-semana nas Terras de Basto Terras de Basto Probasto P 3 Publicações apoiadas pelo programa LEADER P 4 e 5 Entrevista a Ana Paula Guimarães P 6 a 8 As Terras de Basto na literatura a ABRIR Cultura, leitura e desenvolvimento Escrevi há poucos meses, num outro editorial, que a cultura desempenha Mas voltemos à cultura. Provavelmente do que se trata em muitos casos um papel fundamental nas sociedades. Verdade infantil, quase diria, mas é que olhamos para a cultura como um valor e pronto. Só nos rendemos cada vez que me torno mais maduro melhor compreendo esta evidência. à cultura se nela encontrarmos respostas e sensações. Significa pois que Mas há muitas faces nesta análise. Vejamos esta. Temos, muitos, com a só valorizamos realmente, intimamente, a cultura se ela nos ajudar a cultura uma relação de profunda timidez e, simultaneamente, de enor- ser mais felizes nem que seja por momentos. Falar de Pessoa na Serra me respeito. Ninguém nega a importância da cultura, ninguém a refuta da Gardunha, não será propriamente melhor do que falar de Joaquim como supérflua. Se numa qualquer ocasião nos questionarem quais são Manuel em Vila Boim. os nossos melhores hobbies, prontamente dizemos a leitura, “adoro O Programa LEADER+ terá contribuído, e muito, para que a cultura se ler!”. -
8 Paisagem2.Pdf
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E FOTOGRAFIAS ............................................... 2 FIGURAS .................................................................................................................... 2 QUADROS .................................................................................................................. 2 FOTOGRAFIAS .......................................................................................................... 3 LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS................................................................. 3 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4 2. METODOLOGIA .................................................................................................. 6 3. CARATERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ................................................................. 8 3.1. LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................... 8 3.2. CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM “NATURAL” ..................................................................... 9 3.2.1. CLIMA ..................................................................................................................................................... 9 3.2.2. ESTRUTURA DA PAISAGEM .............................................................................................................. 18 3.2.3. GEOLOGIA .......................................................................................................................................... -
Em Torno Da Via Medieval De Mondim De Basto
Em torno da via medieval de Mondim de Basto Pedro Ricardo Coelho de Azevedo* RESUMO ABSTRACT Este artigo tem por objetivo caraterizar e recons- This article aims to characterize and reconstruct tituir a principal via medieval que atravessava the main medieval road through Mondim de Basto. Mondim de Basto. Terá sido um importante eixo It would have been an important axis in the Basto na região de Basto durante a Idade Média e em region during the Middle Ages and in later times. épocas posteriores. PALAVRAS-CHAVE KEYWORDS Estrada medieval; arqueologia medieval; pontes; Medieval road; medieval Archaeology; bridges; caminhos. paths. * Bolseiro de investigação pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Doutoramento em Desen- volvimento, Sociedades e Territórios. Investigador no CETRAD – Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento. Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto UID/SOC/04011/2019. 117 1. INTRODUÇÃO Os caminhos e as pontes assumem-se como fontes de informação privilegiadas, uma vez que configuram trajetos que contribuem, por sua vez, para a compreensão do pla- neamento e ocupação de um determinado território. Dos caminhos e pontes de origem medieval existentes no território de Mondim de Basto destaca-se a via que ligava os principais centros na época medieval: Mondim de Basto e Ermelo. Esta via integra no seu traçado duas pontes de pedra, de estrutura mo- numental, uma sobre o rio Cabril e outra sobre o rio Olo. São escassas as informações para a época medieval no que toca às vias de comuni- cação e meios de passagem de Mondim de Basto.