MINISTÉRIO DO AMBIENTE

INS' '(In r ÁGUf

I I

PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DORIOTEJO

13 Fase

Análise e Diagnóstico da Situação de Referência

Anexo 7 - Infra-estruturas Hidráulicas e de Saneamento Básico

Tomo 7.C - Outras Infra-estruturas Hidráulicas

Setembro de 1999

I'ROJEc"ro CO_FINANCI.\lJU 1'lllACO/llUNIOJ\DE EUI(OI'l::I/\ FUNDO DE CO!'$Ân

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~ ~ GIBB POIlugal (i)PROCESL ~ LAWG IBB Groujl Momber J.. I' PBH do Rio Tejo rase 1. Anexo 7. Tomo 7.C. (ReI'. 00 - 1999/05115)

Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo

1a Fase - Análise de Diagnóstico da Situação de Referência Anexo 7 - Infra-estruturas Hidráulicas e de Saneamento Básico Tomo 7.C - Outras Infra-estruturas Hidráulicas

, Indice Texto

1 Introdução ...... 1

2 Metodologia adoptada ...... 1 2.1 TNVENT ARIAçÃO, RECOLHA E SISTEMATIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE BASE SOBRE AS INFRA-ESTRUTURAS ...... 2 2.2 TRATAMENTO E CARREGAMENTO DIGITAL DA INFORMAÇÃO ...... 5 3 Ba."ragens e açudes ...... 6

4 Canais, túneis, galerias ou condutas ...... 15 5 Centrais Itidroeléctricas ...... 18

6 Pontes e pontões ...... •... 22 7 Extracções de inel·tes ...... 26

~ ~alil1as ...... 2~

9 Aquaculturas ...... 30

10 Regula.·ização fluvial ...... 32

11 Redes de rega e redes de enxugo ...... 33

I GIBB Port ug" <*)PROCESL lAWGI68 Cro.ltJp '.(, "lb" .6. PBH do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

12 Cais acostáveis ...... 37

Quadros

2-1- CÂMARAS E/OU SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS CONTACTADOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO

3-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS GRANDES BARRAGENS

4-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS, TÚNEIS, GALERIAS E CONDUTAS

5-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CENTRAIS HIDROELÉCTRlCAS

5-2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS

5-3 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA

H - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS EXTRACÇÓES DE INERTES

8-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SALINAS

9-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS AQUACULTURAS

1 H - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS REDES DE REGA

12-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CAlS ACOSTÁ VEIS

Figuras

3-1 - LOCALIZAÇÃO DAS BARRAGENS E AÇUDES INVENTARIADOS

3-2 - GRANDES BARRAGENS, POR CLASSES, DE ACORDO COM A SUA CAPACIDADE ÚTIL

3-3 - SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS, DE ACORDO COM A CAPACIDADE ÚTIL DAS GRANDES BARRAGENS

4-1- LOCALIZAÇÃO DOS CANAIS, TÚNEIS, GALERIAS E CONDUTAS

5-1- LOCALIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS RELACIONADAS COM PRODUÇÃO DE ENERGIA

6-1 - LOCALIZAÇÃO DAS PONTES RODOVIÁRIAS

6-2 - LOCALIZAÇÃO DAS PONTES FERROVIÁRIAS

6-3 - LOCALIZAÇÃO DAS PONTES, DE ACORDO COM O ESPAÇAMENTO ENTRE MARGENS

7-1- LOCALIZAÇÃO DAS EXTRACÇÓES DE INERTES

9-1 - LOCALIZAÇÃO DAS AQUACULTURAS

11-1 - LOCALIZAÇÃO DAS REDES DE ENXUGO E DE REGA COM ÁREA REGADA SUPERIOR A 50 HA GIBB '.""9" <*.> PROCESL 1.\WG180 GrO\.ljJ '.1 • •Ilb,' .... PBH do Rio Tejo Fose I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

11-2 - SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS, DE ACORDO COM A ÁREA REGADA

12-1 - LOCALIZAÇÃO DOS CAÍS ACOSTÁ VEIS

12-2 - LOCALIZAÇÃO DOS CAIS ACOSTÁ VEIS, PRÓXIMOS DO ESTUÁRIO DO RIO TEJO

m GIBB Po

1 Introdução

o presente relatório corresponde ao Tomo 7C - Outras In!i'a-estruluras Hidráulicas do Anexo 7 - In!i'a-estruluras Hidráulicas e de Saneamento Básico da 1" Fase - Análise de Diagnóst ico da Situação de Referência do Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo.

Este relatório inicia-se com um capítulo relativo à metodologia adoptada para a realização do trabalho, onde são descritas, sumária mente, as principais actividades desenvolvidas e as dificuldades encontradas na sua execução.

Nos capítulos seguintes, apresenta-se, para cada uma das infra-estruturas inventariadas, as fontes de informação consultadas e os principais resultados obtidos.

2 Metodologia adoptada

No âmbito do inventário das Infra-estruturas Hidráulicas, pretende-se que sejam devidamente inventariadas e caracterizadas as infra-estruturas hidráulicas existentes na bacia hidrográfica do Rio Tejo, que sejam minimamente relevantes, em termos das utilizações actuais e futuras dos seus recursos hídricos.

Neste capítulo, apresenta-se uma síntese da metodologia adoptada para a realização deste inventário, o qual foi integrado numa base de dados cujo !i'ont-end foi elaborado e entregue ao Consórcio, pelo INAG.

o desenvolvimento do trabalho a que respeita o presente relatório compreende a execução de um conjunto de actividades, que se podem agrupar em dois grandes grupos:

(J inventariação, recolha e sistematização dos elementos de base sobre as infra­ estruturas;

(J tratamento e carregamento digital da infonnação.

Nos sub-capítulos seguintes, abordam-se os aspectos mais relevantes para o desenvolvimento das actividades englobadas nos agrupamentos atrás enumerados.

GIBBpo"""" (í;() PROCESL lAWGIBS G",,",p ',(unl-N ~ PBH do Rio Tejo Fose I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

2.1 Inventariação, recolha e sistematização dos elementos de base sobre as infl'a-estruturas.

As infra-estruturas hidráulicas inventariadas foram as seguintes:

o barragens ou açudes;

o canais, túneis, galerias ou condutas;

o centrais hidroeléctricas;

o pontes e pontões;

o extracções de inertes;

o salinas;

o aquaculturas;

o regularizações fluviais;

o redes de rega;

o redes de enxugo;

o cais acostáveis.

No âmbito deste bloco de actividade, foram desenvolvidas as seguintes tarefas:

o inventariação das entidades a contactar;

o inventariação, recolha e sistematização da informação obtida em documentação existente; o inventariação, recolha e sistematização da informação obtida junto das entidades e organismos centrais, regionais e locais que superintendem nas infra-estruturas a cadastrar.

A inventariação das entidades a contactar consistiu na preparação de uma listagem das entidades a serem contactadas para a recolha de infonnação, a qual incluiu entidades centrais, regionais e locais. As entidades interessadas foram contactadas por oficio do INAG, no qual se solicitava a colaboração destas para a elaboração do Plano de Bacia. Com base na recepção do oficio pelas entidades foi , por parte do Consórcio, feito o contacto pessoal com os técnicos indigitados por essa entidade e/ou com os técnicos que nessas entidades superintendiam nos assuntos relacionados com as infra-estruturas a cadastrar.

GIBB Po" "",' <*)PROCESL LA'.'JGI8B GrO\.~1 /,\(~e, ~ PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Torno 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

A documentação genérica referente às infra-estruturas a cadastrar constituiu uma base de informação importante, muito embora com um grau de fíabilidade e pormenor técnico inferior à informação recolhida na etapa anterior.

Assim, no âmbito desta etapa, as tarefas desenvolvidas foram as seguintes: o levantamento da documentação existente para a área em estudo, relativa a cada tipo de infra-estrutura a cadastrar;

o análise de documentação obtida;

o sistematização e tratamento da informação.

o principal documento consultado foi o Cadastro Nacional de Infra-Estruturas Hidráulicas (CNlH), fomecido pelo lNAG, que serviu como principal ponto de partida para a recolha de informação junto das entidades.

As entidades locais consultadas, para recolha da informação, foram, fundamentalmente, as Câmaras Municipais e/ou os Serviços Municipalizados que constam do Quadro 2-1.

As entidades centrais e regionais consultadas para a recolha de informação foram as seguintes:

o Instituto da Água (INAG);

o Instituto de Hidráulica e Engenharia Rural e Agrícola (mERA);

o empresas do grupo Electricidade de (EDP);

o Brisa; o Junta Autónoma das Estradas (JAE);

o Caminhos de Ferro Portugueses (CP);

o Direcção Geral das Florestas;

o Direcção Geral das Pescas;

o Direcção Geral dos Portos;

o Direcção Geral do Planeamento e Agricultura;

o Direcção Regional da Agricultura do Ribatejo e Oeste; o Direcção Regional da Agricultura da Beira Litoral;

o Direcção Regional da Agricultura do Alentejo;

o Direcção Regional do Ambiente do Alentejo;

o Direcção Regional do Ambiente de Lisboa e Vale Tejo; 3/41 GIBBpo"""" PROCESL (ir() ~;;.rpBQBUMQJo ...... tAWGIBB efoup '.1. 'nb~' . PBH do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev . 00 - 1999/05115)

IJ Direcção Regional do Ambiente do Centro;

IJ Empresa Portuguesa das Águas Li vres, S.A. (EPAL).

QUADRO 2-1 - CÂMARAS E/OU SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS CONTACTADOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÂO

Dntada Da ta da Concelho Dldrlto ConceU,o DiJtrlto dedocação deslocaç"o Belmontc Cast.Bmnco 06118/98 Avis Portolegre 04/23/98 Castelo Brnnco CastBmnco 06/05/98 Castelo de Vide Portalegrc 04/06/98 Covilhã Casl.Bmnco 06/19/98 Crn to Portalegrc 04/08/98 09/10/98 Fronteiro Portalcgre 05/15/98 Fundão Cast. Dranco 09/11 /98 04/06/98 Marvi10 Portalcgrc Gavillo Casl.Brnnco 06/22/98 05114/98 Ido nha-n-Novo Cast.Bmnco 06/05/98 Monforte Portolegrc 04/07/98 Oleiros Casl.Branco 07/02/98 Nisa Portnlegre 05114/98 Pcnamacor Casl.BmllCO 10/14/98 Ponte de Sõr Portalegre 05/13/98 Proença-n-Novl!. Casl.Dranco 07/01/98 04/08/98 Portalcgrc Portalegrc Scrtã Cast. Bmnco 06/02/98 12/03/98 Vila de Rei CasLOro nco 06/04/98 Souscl Portalegre 04124/98 Vila Velha de Rodão Casl. Bm nco 09/09/98 03125/98 Abrantcs Santnrem Góis Coimbra 07/10/98 12/03/98 Pompilhosa da SeITa Coimbcll 07/02/98 Alcancnll Santarém 06/01/98 05/15/98 Almeirim Santnrém 10/02/98 ArTfIiolos E\'orn 08110/98 Alpiorço Snntnrém 03/24/98 Borba Evom 04/24/98 Benovcntc Santnrém 05126/98 Eslremoz Evora 04/09/98 Cnrtaxo Santarém 04/03/98 Montemor-o-Novo E\'om 04122/98 Chamusca Snntnrém 03124/98 Mora Evom 04/23/98 CO/lstÔllcia Santnrém 04127/98 Vendas Novas Evom 04/22/98 Coruchc Santorém 05120/98 09/10/98 Entroncmnento Santarém 04127/98 Guarda Guarda 10/15/98 Ferreira do Zêzere Snntarém 06/03/98 Manteigas Guarda 09/11 /98 Golcgll Sontorêm 03125/98 Sabugal Guarda 06/19/98 06104/98 Alvaiázcrc Leiria 06/03/98 Mação Santarem 06/22/98 Ansilla Leirin 11/11 /98 09/09/98 Castanheira de Pem Lciria 07/10/98 Salvntcrm de Magos Santnrém 10/02/98 Figueiró dos Vinhos Lcirin 11 / 11 /98 Sanlarém Santarém 06/01/98 Ourém Leirin 12/09/98 Sardool Snntll rém 06/04/98 Pedrogilo Grande Leirill 06/02/98 05112198 Tomar Santarém 04/03/98 05/13/98 Alcnquer Lisboa 04/09/98 Torres NO"lIs Sanlarém 05/02/98 Amadora Lisboa 04/07/98 Vila Nova Barquinho Sanlarém 05/08/98 Arruda dos Vinhos Lisboa. 03/25/98 Alcochete Setúbal 05/04/98 Azambuja Lisboa 08/14/98 Barreiro Setúbal OS/22/98 Loures Lisboa 10/07/98 05/11 /98 Moita Setúbal Mllfra Li sboo. 05128/98 08103/98 Oeiras Lisboa 08/17/98 Montijo Setúb., l OS/22/98 Sinlra Lisbo..'\ 06/04/98 Paltncla Setúb..'ll 07/17/98 Sobral de Monte Agmço Lisbo.'\ 05126/98 07117/98 Seixo l Setúbal Vila Frnncn de Xira Lisboa. 07/20/98 07121/98 Altcr do Chão Portalcgre 04107/98 Sesimbm Setúbal 06/09/98

GIBB po, tugat <*)PROCESL lNNG1S8 GfQUP •. l\,/TIb"1 ia PBH do Rio Tejo Fase 1. Anexo 7. Tomo 7.C. (Re\'. 00 - 1999/05115)

2.2 Tratamento e carregamento digital da informação.

o tratamento da informação decorreu após o final da recolha de informação e teve por objectivo analisar a coerência, para cada infra-estrutura, da informação proveniente das fontes distintas, neste caso, a informação do Cadastro Nacional de Infra-Estruturas Hidráulicas e a informação disponibilizada pelos municípios, entidades centrais e regionais.

Neste sentido foram desenvolvidas as seguintes tarefas:

o selecção das infra-estruturas em que a infonnação recolhida tenha tido origem em fontes distintas;

o para estas infra-estruturas, verificação da existência de dados contraditórios sobre as respectivas características;

o compilação dos dados contraditórios e análises dos respectivos graus de fiabilidade para esclarecimento junto das entidades com os técnicos contactados na recolha de informação.

Paralelamente ao tratamento da informação, decorreu o seu carregamento digital, usando-se para o efeito ofi'olll-end entregue ao Consórcio, pelo INAG.

A utilização do front-end veio a demonstrar-se extremamente ineficaz, sobretudo à medida que o número de infra-estruturas aumentava.

Os filtros disponíveis para pesquisar um conjunto de infra-estruturas com uma detenninada característica comum não se aplicavam. Foi necessário preencher o campo No/as existente na máscara principal do fi'on/-end com infonnação que, mais tarde, poderia vir a ser necessária para se utilizar como filtro. Por exemplo, no caso das barragens, preencheu-se o campo No/as com o tipo de utilização da barragem (hidroeléctrica, abastecimento, etc.) para que, quando fosse necessário fazer alterações no seu preenchimento, se pudesse restringir o conjunto de infra­ estruturas e facilitar assim a sua pesquisa.

Do mesmo modo, para as infra-estruturas (captações, reservatórios, etc.) cuja recolha de infonnação foi efectuada por concelho, seria necessário, logo à partida, que existisse um filtro para restringir as infra-estruturas de um dado concelho, situação não contemplada pelo fi'on/-end Também neste caso o campo No/as foi útil para o preenchimento do concelho e então a partir daí poder executar um filtro ao concelho.

GIBB Po"ug,' <*)PROCESL lAWGIBa Ct0lJfI ~,~unbd ~ PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

Outra grande dificuldade na utilização do fi'on/-end verifica-se quando é necessário atribuir, a uma dada infra-estrutura, outras que lhe estão associadas. Por exemplo, quando é necessário preencher as infra-estruturas associadas a um determinado sistema de abastecimento de água, a pesquisa dessas infra-estruturas efectua-se sobre o total do conjunto de todas as infra-estruturas de esgotos, redes de rega, pontes, etc. e por ordem crescente dos números de código.

O Consórcio alertou o INAG, para todos estes tipos de problemas, desde o início dos trabalhos, sem que nunca as suas sugestões tenham sido implementadas.

As referidas ineficácias do fi'on/-end, refletiram-se, significativamente, nos tempos dispendidos no carregamento digital da informação.

3 Ba .... agens e açudes

As entidades consultadas para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às barragens e açudes foram o Instituto da Água (INAG), o Instituto de Hidráulica e Engenharia Rural e Agrícola (!HERA) e as empresas do grupo EDP.

O Cadastro Nacional de Infra-Estruturas Hidráulicas (CNIH), fornecido pelo INAG, foi o principal elemento de base para a constituição do inventário das barragens e açudes.

Os dados do CNIH, relativos às grandes barragens da EDP, foram todos verificados e validados de acordo com as infonnações prestadas pelas empresas do grupo EDP.

Os dados do CNIH, relativos às restantes barragens e açudes foram verificados, completados e corrigidas algwnas lacunas, com base em monografias fornecidas pelo INAG e, também, em alguns casos, com dados fornecidos pelas Câmaras Municipais.

Na bacia hidrográfica do rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 2049 barragens ou açudes, dos quais 124 são consideradas grandes barragens (altura de coroamento superior a 15 m 3 ou capacidade útil superior a 100 000 m ) .

No Quadro 3-1, apresentam-se as pnnClpals características das grandes barragens, designadamente:

o número de código;

o designação;

o local;

GIBB P"''''''' <*)PROCESL lAWGI8B -G!~ ',\c!!'lb~( " PBH do Rio T ejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

o comprimento do coroamento;

o cota do coroamento;

o altura;

o nível pleno de armazenamento - NP A;

o nível de máxima cheia - NMC;

o capacidade útil.

QUADRO 3-1-PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS GRANDES BARRAGENS

Comp.do Cota do Altura Capacidade Código Nome Local NPA NMC Coroam. Coroam. (m) (m')

I 12 Maio UCPA Vale Simiio 178.0 123.0 10.0 12l.5 122.0 146 000

8 10 Maio CPA2 Manama r 105.0 6.5 150000

9 25 Abril Coop Herdade do Mouchão 2 14 .0 10.6 286700

26 A Cunhai Herdeiros I Amoreira Torre 6.0 140 000

85 António Cosia Abrunhciru 270.0 11.2 158000

118 Antóruo L Barbeiro Gode-a l de Ba ixo 170.0 5.0 108000

144 António Aleixo5 Herdade Touregll 11 2.0 13.2 487020

173 António V Martins Herdade Freixilll 180.0 8.4 125000

181 Arntando Magalhaes Andreiros 14 5.0 5.5 250000

201 AvanteCA2 Ca nie<: ira 150.0 9.0 137000

233 CHlVO Vcnnelllo vePA Herdade Amendoeira 8.0 268000

235 Cadouços Herdade Cadouços 143.5 11 3.0 14 .0 111.4 11 2.0 2 13 123

24 1 Carrega i Herdade CarregaI 13l.5 104.0 13. 0 102.6 103.0 1431 15

252 Ciborro CAP2 Herdade do Mdo 230.0 6.0 140000

262 Colmeias Herdade Torre 168.4 9.9 167.0 167.5 150 100

273 Cautada Casal Caulada 80.0 80.0 11.0 106.5 23088 1

283 D. Dinis SA3 Herdade Ravasqueira 165.0 11.0 140000

298 Duarte Medeiros Pereiras 60.0 10.0 750000

303 EdlUlrdo Mogalhacs Mocarro 126.0 8.0 198000

304 Estrela Negra CA Herdade do Peladouro 263.0 9.5 280000

378 Francisco Vasconcelos Vale Zebra 155.0 131.4 16.2 130.0 130.5 310000

381 Fundação Caindo Herdade da Vila 290.0 7.5 200000

382 Fundação Ca lado I Herdade Provcnça 100.0 10.0 163500

450 José Basso Monte Branco 124.0 7.5 100000

475 Te Duarte6 Herdade das Santas 157.0 8.0 150 000

541 José Carvalho Monte Alto 102.0 13. 5 522570

564 .TA Ribeiro Palmeira 163.0 11.4 172 200

584 João Morais Herdade Vale Sêco 420.0 7.0 226000

590 JR Morais Azinhal 202.0 12.0 450000

7/41 GIBB Portuga' @PROCESL LAWGIS8 GW\Jfl'.lemh~1 ~ ~....'DRORUMO ,... .. ".. ..., ...... PBH do Rio Tcjo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rcv. 00 - 1999/05/1 5)

QUADRO 3-1 - PRINCIPAIS CA RACTERÍSTICAS DAS GRA NDES BARRAGENS (CONTINUAÇÃO)

COml), do Cota do Altura CapacidJu]c Código Nome Local NPA NMC Coroam. Coroam . (OI) (ru') 599 Joaquim Bolas I Herdade Rui Voz 150.0 4.9 107000

634 Joaquim Carrego Herdade Abrunhcirn 188.0 9.5 390 000

636 Jorge Bastos Herdade da Lameiro 785.0 17.0 4350000

660 Lnurinda Adcgll s Herdade Bufão 201.0 53.0 9.2 51.6 52.0 101973

665 Lavadouro Tomnho Herdade Carreteiro 276.0 14.0 I 200 000

717 Manuel Madeira Passarinho C 40.0 260 000

761 Maria Almeida Herdade Fonte Alta 3 11.0 7.4 326900

739 MArio Frnusto Plllmcirinha 136.5 13.2 100 000

813 Nogueira Nogueira 106.5 109.0 12 .0 107.7 108.0 121409

850 ?'Gonçalves Herdade Cadouços 138.0 11 0.0 13.0 108.4 109.0 235888

853 PicoleCA Herdade Pinheiro 180.0 7.5 310400

855 Poio Póvoa 113 .0 279.8 15.0 279. 1 4 100 000

858 Póvoa Pó\'oa 400.0 315.5 28,2 312.5 19690 000

860 Racheiro Nisn 74 .0 12,5 191.0 360 000

878 Rui Francisco Luz Mnltim Baixo 100.0 159.0 15 .0 157.5 158.0

881 Ruy LA Borges Herdade Monte Barrno 210.0 7.0 150000

892 Sabuguei ro UCPA2 Out.Sta Clara 123 .0 5.0 192500

930 Te Duarte Herdade P.da Pedro 103.0 15.0 486810

931 Te Duarte I Herdade Rib de Vide 87.0 16.0 1200000

945 Vale Agua Boa I Torre Vargens 109.5 213 .0 9.0 211.7 212.1 100 000

947 Vale Carreiro Herdade Cond Torre 190.0 150.0 9.0 148.3 149.0 123273

951 Vale da Vinha Vale Grnndc 146.8 103.5 10.5 102. 1 102.5 175205

963 Vale Figueiras Herdade Vórzea 208.0 76.0 9.0 74 .6 75.0 152045

97 1 Vale Pinheiros Herdade Cond Torre 135.0 1l.5 102.0 197350

972 Vale Portugal Herdade Sto André 105.0 177.0 13.0 175.5 176.0 104700

994 Vinhas Vinhas 235.3 165.0 12.2 163.0 164.0 976440

1803 Furndouro Fumdouro 190.0 14.0 42 .5 46.5

1804 Gameiro Cabeçil o 293.0 16.0 62.0 65.0 900 000

1805 Magos Magos 400.0 15.0 16.7 16.7 3384000

1806 Maranhao Maranh.'\o 204 .0 133.0 49.0 130.0 130.9 180900

1807 Montargil Monta rgil 427.0 83.0 36.0 80.0 80.8 142700 000

1886 Apartadura Monte No\'o 291.3 597.7 46.5 595.0 595.9 6980 000

1891 Caniceim l Herdade Torre 177.4 15.0 176.0 176.5 473 000

1893 Casas Brn nC(ls Cas.1s Brancas 174.0 199.5 10.5 197.9 198.5 249 103

1895 Divor Igrejinha 636.0 263 .7 17.0 261.4 262 .2 11 890000

1918 Manuel Canelas 6 Fonte Conulhos 162 .0 6.5 175500

1924 Muge Abcgomia C 98.0 102.0 10.8 100.4 101.0 167793

1931 Pnúll Pnúl 150.0 1l.3 8.0 11.8 12.3 100 000

8/4 1 Po"ug, ' GIBB <1() PROCESL $,.'PRORUMO lA\.... GI8a Glou.l U",,.,hl ~ ;:;:.,. •••• o...... LL PBH do Rio Tejo Fase l. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

QUADRO 3·1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS GRANDES BARRAGENS (CONTINUAÇÃO)

Comp.do Cota do Altura CR )J llc hl ndc Có digo Nome Local NPA NMC Coroam. Coroam. (m) (m1 1933 Pias ValeCnsas 79.5 1\3.0 15.0 li\.4 11 2.0 71923

1938 Te Duartc4 Hcrdndc do Cego 140.0 10.5 205826

1942 Vale Donas I Herdade Va le Donas 114.0 143.0 13.0 14\.6 142.0 11 4309

1945 Venda Velha Vale Asseiceiro 5.0 500 000

20\3 Albufeira NAscentes 235.0 284.8 7,0 283 .9 434000

2290 Ma rgolho Quinto Morgalha 228.5 277.0 9.0 275,7 276.0 296550

1949 Vinte e Dois Vinle e Dois 200.0 5.0 300 000

50846 Arreganhada Arreganhada 289,0 208.7 l\.O 207.7 423000

54840 Janeiro de Cima Janeiro de Cima 125.0 9.0 300 000

54907 Va le Cobrno 8.0 2000000

70018 Covi'io do Ferro Cov'Jo do Ferro 300.0 1576.7 3 \.0 3 \.9 32.5 I 100 000

70020 Cova do Viriato LogO'l Viriato 20\.6 98,0 22.0 96.4 97.0 1500 000

70073 Capinha Capinha 231.2 505,0 16.0 502.5 503.3 340 000

70074 Joa na Branco Cavi lhn 20,2 12.0 19.0 19.3 121400

70\33 Meimoa Meimoa 656.2 571.5 52.0 568.5 569.0 40900000

70171 Joaquim Patrício FundA0 107.0 7.8 105.7 106.0 11 5000

70238 Ise Pino Ferraz Penamocor 153,3 45 \.0 10,3 102 133

70239 José Frntilo Co .. volhnI 102 000

7024 1 Jo.'I.oCampos Pcnomncor 340,0 101.5 10.9 99.8 100,5 320000

70244 Portucel Novu Penamocor 125.0 461.5 18.0 460.0 300 000

70246 Tri cogam So lgueiro 512600

70257 Companhia de Chumbo Polllo 230,0 7,0 100 000

70262 Mnmlcl Augusto Penamacor 186.5 502,0 14.1 500.0 50 1.0 177 487

70266 Santa Luzia Santa Luzia 178,0 656. 1 72.0 655.6 655.9 53700 000

70349 Pcnhn Garcia Penha Garcia 112,0 519.0 21.5 5 16,0 517.7 1001 200

70361 Feitoso Va le Feitoso 166,5 100.0 12,5 98.7 99.0 147000

70381 Frederico Sousa Vale Conde 153.7 104.2 12 .7 103.0 103.3 109305

70391 Mnrnteca Lardosa 1 054.0 387.9 24 ,0 385,0 385,5 37 150000

70392 Pisco S.Viccntc 160.0 500.9 23 ,0 498.7 499,7 I 300 000

70397 Vcnssimol Sobrol do Campo 406.0 9.4 101748

70409 Albufeira Carvalhos Qta Carva lhos 364.4 364.4 8.2 363.0 440203

704\3 ldnnhn Idanha-a-Novo 140,0 258.5 4 \.0 255,0 258.5 77 000 000

704 18 Manuel Vnz Preto 1 Qta da Var.te..l 282.5 59,5 10,0 58,0 58,5 320000

70420 Monuel Voz Preto 3 Louso 144.6 103.0 9,0 10\.5 102 ,0 120000

70430 EmUioFmnco Pissareiro 245.0 102.6 13,6 10 \.0 lO\.6 260 000

70431 Fmncisco Coutinho Alcafozes 203.0 360.0 10,0 358.6 359,0 157000

70437 Cimobim Monfortinho 11 0.5 9,5 171 268

70443 Bouça Bouçli 127.0 175.0 58.0 174.5 178.7 7900000

9/4 1 GIBB P."""" <1f)PROCESL $ HIPROBUMO l,W.,rG18B GrOUjJ '.~l'IJbtl ~ -..-...... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rcv. 00 - 1999/05/15)

QUADRO 3-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS GRANDES BARRAGENS (CONTINUAÇÃO)

Comp.do Cota do Alturn CApacidade Código Nome LOCAI NPA NMC Co roam. Coroam. (OI) (m1 70455 Cobril Pedrógno Pequeno 298.0 297.0 127.0 294.0 296.0 615000000

70556 Toulica Zebreira 318.5 289.5 14 .5 287.5 288.5 I 580000

70557 Toulocs Mie dn Tinfo!1a 177.9 284.5 10.1 283 .0 283.5 407520

70563 Cor Lourenço I Touloes 265.0 308.5 6.5 307.0 307.5 106270

70679 Cargas Cargas 125.0 545.5 543.0 542.8 540000

70688 António Coutinho Cabeça Bo rreim 138.0 315.0 15.0 313.5 314.0 428560

70711 Gonçalno Mie do Gonçalllo 180.0 346 182

70713 Herdndc das Cargas Malpica do Tejo 153.0 146.0 10.0 145.0 144.5 170000

70714 Maria Voz Preto Ma lpica Tejo 115.0 156.1 12.2 154 .7 155.1 27 1 325

70716 Sociedade Agricola Mle.Gde Ladoeiro 500 000

707 19 Victor Valente Ladoeiro 185.0 177.0 11.0 175.0 176.0 113 557

70819 Alberto Romãozinho Pemis 292.5 103.0 10.5 10 1. 4 102 .0 190 000

70856 Ulisses Pardal Monte Sorrelas 173.0 101.5 6.3 100.0 100.5 110 000

70859 Henrique Pinheiro Vale Sa lgado 200 000

71023 Costeio do Bode Castelo do Bode 402.0 124 .3 12 1.0 122.0 902500 000

71059 Ncgrelinhos Mouriscas 700.0 14.0 202.5 1000000

71 130 Fratcl Anlieim 240.0 87.0 43.0 74.0 76.0 21 000 000

71131 Prncana Em'crlas 245.5 115.0 11 4.0 115.0 95570000

71258 Belvcr Belvcr 452.0 47.5 46.2 46.7 7500 000

Na Figura 3-1, apresenta-se a localização das barragens e açudes inventariados, distinguindo­ se as que são consideradas grandes barragens.

Na Figura 3-2, apresentam-se as grandes barragens, por classes, de acordo com a sua capacidade útil.

Foram constituídas as seguintes cinco classes:

3 o capacidade útil inferior a 150000 m ...... 33 barragens

3 3 o capacidade útil entre 150000 m e 250 000 m ...... 28 barragens

3 3 o capacidade útil entre 250 000 m e 500 000 m ...... 29 barragens

3 3 o capacidade útil entre 500 000 m e 5 000 000 m ...... 20 barragens

3 o capacidade útil superior a 5 000 000 m ...... 14 barragens

10/41 GIBB Po .."".1 <*)PROCESL lAWGIS8 GIO"!lIAl'llbtr J.. PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 -1999/05/l5)

Na Figura 3-3, apresentam-se as principais sub-bacias hidrográficas, por classes, de acordo com o somatório da capacidade útil das grandes barragens, que nelas se localizam,

Foram constituídas as seguintes cinco classes:

D sem grandes barragens""""""""""""", "".""""",." .. """"".""""",, 9 sub-bacias

6 3 D capacidade útil inferior a 10 m "",,""" " ,, " ,,"" " ,,""" """"" """"" ",4 sub-bacias

6 3 6 3 D capacidade útil entre 10 m e I 000 x 10 m """""""""",, " ",,""""" 4 sub-bacias

6 3 6 3 D capacidade útil entre I 000 x 10 m e 100000 x 10 m """,,",,"""'" 3 sub-bacias

6 3 D capacidade útil superior a 100000 x 10 m ,. """""."."",,,,,,,,,.,,,,,,,,,,3 sub-bacias

GIBB Pmtog" <*)PROCESL LNNGIBIí GrOUfl i.lembê, .... PBH do Rio Tejo Fase L Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

400 lXXl

N W-.u--I [ § r :-:~

350 lXXl

300 lXXl

25 0 lXXl

200000

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MINllfTl:!. ... ' O 00 AMBIENTe LEGENDA

Barragens: ... Grande Plano de Bacia Hidrográfica Pequena do Rio Tejo

ri Unhas de Agua Anóil se e OlagtlÓSlicoda S/tiJaçllD de Rnrfne/a ·Anexo 1 • Tomo 7'C

~ Rios Principais

D Umite do plano 10 20 30km I I I I I

GIBB Po,tug,' lAWG1S8 G,oUj} I.lt.ml;(, J". ~PROC ESL PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

400000

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350000

300000

250000

200000

§ o § § '" o o 2e ~

LEGENDA: Barragens por Capaddade Útil (10'm') PD " "I! ' g , ~ ''''''''--'- ~~~'"...... _- " .. .. CU=<150(34) • 150 < CU =< 250 (26) Plano de Bacia Hidrográfica .... 250 < CU =< 500 (28) do Rio Tejo

~ 500 < CU =< 5 000 (17) A~ t ne D~M$II(ou SlbJiiroM RnrtneWi-Anuo1-Tomo1C ~ CU> 5000 (14) r/ Rios Principais (166) O Limite do plano (1) ______Q_ lC:cJ'CJ':]":r':i'km O SubBacias (23) I I I I I

GIBB Po",ug.' ®PROCESL lA'.'IGI8B GU'l\ljJ M!;.mt-N '" PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

400000

350000

300000

250000

r_",,_. 200000

§ o § ''"" o ri

LEGENDA: MINI. T e Ria 00 "",SI E NTE

Barragens por Capaddade Útil (103m') • CU=<150 "" 500 5 000 Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo Ao 250 < CU =< 500 " de Igllla Ana .... DIign6sllcOcN Sítu;sç~de Rn,w"·A"u01· Tomo7C 3·3 Sub-bacias por Capacidade Útil (106m3) o,. S " mbI'o 58 S\b-ba:ils hi::lrogtflOl s, li! iEacb coma C8 plddldeútl dlsgnudes ta mtgtrlS DCU =O D l 000 < CU=<100000 O CU=< 1 O CU > 100000 1/ O 10 2G 30km O 1 < CU =< 1 000 I I I I I I

GIBB po,.o.a. <1f) PROCESL LN.'JGIBil ê'

As entidades consultadas para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos aos canais, túneis, galerias e condutas foram o Instituto da Água (INAG), as empresas do grupo EDP e EPAL.

I Foram cadastrados todos os canais de adução e condutas forçadas associadas aos aproveitamentos hidroeléctricos e as grandes condutas de adução dos sistemas de abastecimento da EPAL e de Castelo Branco.

No caso das condutas, foram colocadas apenas as de grandes dimensões, nomeadamente aquelas que apresentam diâmetros acima de 800 Imn, ou aquelas consideradas significativas (por exemplo, condutas forçadas entre uma barragem e uma central hidroeléctrica).

Na bacia hidrográfica do rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 30 canaiS, túneis, galerias e condutas.

No Quadro 4-1, apresentam-se as pnnclpals características dos canaiS, túneis, galerias e condutas inventariados, designadamente:

o número de código;

o designação;

o freguesia;

o observações;

o estrutura de montante;

o estrutura de jusante;

o utilização.

QUADRO 4-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS, TÚNEIS, GALERIAS E CONDUTAS

Estrutura Eslrulum Código Nome Freguesia Obsen'Rções Utili1.ação Montante Jusftnlc

1005 PoiolBrucciro Espírito Santo Sistema de NisalEDP Barragem C. hidroeléctrica Energia

1007 Póvoa Nossa Senhora da Graça Sistema de Nisa/EDP Barrngcm C. hidrocléctrica Energia

2628 RachcirolV cladn Nossa Senhora da Grnça Sistema de NisalEDP Barragem C. hidrocléctrica Energia

54 15) Castelo de Bode Torres NovBs (S. Pedro) Barragem C. hidrocléctricu Energia-Navcgaçí'lo

54154 Castelo de Bode Torres Novas (S. Pedro) Barragem C. hidroelêctrica Energia-Navegação

54155 Bouçã Graça Descargll de fundo Barragem Barragem Energia-Derivação

54 156 Bouçil Graça Conduta de aduçilo Bnrrngcm C. hidrocléetricn Energin

15/41 GIBB Portugal <1f)PROCESL lN"'GIBil Gt-O>l1í) '.o!trOON " PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

QUADRO 4- 1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS, TÚNEIS, GALERIAS E CONDUTAS (CONTINUAÇÃO)

ElItruturn Estru tura Có digo Nome Freguesia Obse n 'açõcs UIi Uzação Montante Jusante

541 57 Bouçil. Graça Conduta de aduçllo Bmragcm C. hidrocléctrica Energia

54158 Cabri l Pcdrógào Pequeno Conduta de nduçli.o Barragem Linha de água Derivaçi'lo

54159 Cabril Pcdrógâo Pequeno Condulu de adução Bamgem Linha de água Energia-Derivação

54160 Covão da Nave Unhais d.., Serra Conduta forçada DN 500 Açude C. hidroeléctrica Energia

54 162 Pedra Figueira Unhais da Serra Canal de derivação Açude Condula Energia

54 163 Pedra Figueim Unhais da Serro Conduta forçada DN 400 Canal C. hidroeléctrica Energia

54165 Alforra Unhais da Serro Conu l de aduçAo Energia

54 166 Alforfa Unhais da Serra Conduta forçada DN 700 Canal C. hidroeléctrica Energia

54 168 Estrela Unhais da Serra Canal de derivaçi'lo Açude Conduta Energia

54 169 Estrela Unhais dn Serra Conduta forçada DN 1000 Canal C. hidrocléctrica Energia

70307 Casa l da Serra Louriçal do Campo Canal de aduçi'lo EE E. captação Abastecimento

70399 Póvoo RMoinhos Póvoo Rio de Moinhos Canal de adução Barragem Outra Ab..1stecimento

70400 Sanla Agucda Póvoa Rio de Moinhos Cana l de aduçiIo Conduta EE Abastl,'Cimcnto

705 15 Lirillo Castelo Bronco Canal de aduçiIo EE Outra Abastecimento

70516 Pisco Castelo Bronco Canal de aduçiIo Barragem EE Abastecimento

70704 Castelo Bronco Castelo Branco Canal de adução Barragem EE Ab..1 stecimento

71028 Castelo do Bode Torres Novas (S. Pedro) Cana I de adução Barragem EE Abastecimento

7 11 79 AJviela Monsonto Conal de adução Açude EE Abastecimento

7 1416 Tejo Figueiras Canal de adução Conduta EE Abastecimento

7 1489 VFX Tclheiras Falagueirn-Venda Nova Canol de adução EE Outro Abastecimento

7 1845 Sta Luzia/Eslciro Cabril Adução à c. hidroeléctrica Barragem C. hidroeléctrica Energia

54839 Safrujo Castanheira de Pêra Canal de derivação Açude C. hidrocléctrica Energia

54842 Janeiro de Cima Janeiro de Cima Ga leria Açude C. hidroeléctrica Energia

Na Figura 4-1, apresenta-se a localização dos canais, túneis, galerias e condutas inventariados, por classes, de acordo com a sua utilização.Foram constituídas as seguintes cinco classes:

o abastecimento ...... 10 canais, túneis, galerias ou condutas

o derivação ...... 1 canai s, túneis, galerias ou condutas

o energia ...... 15 canais, túneis, galerias ou condutas

o energia e derivação ...... 2 canais, túneis, galerias ou condutas

o energia e navegação ...... 2 canais, túneis, galerias ou condutas

GIBBpo" .... , 16/4 1 <*)PROCESL $ HI.... ,P RORUMO lAWGIBB GfL)~1Jl '.1. ""'C! .6. •~_ ~ "-...... :.o ...... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

4ü0 000

350000

300000

250000

200000

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LEGENDA: MI~"STI!RIC) DO AMBieNTe

Canais por Tipo e -----' ~ I Abastecimento Derivação Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo I Energia I Energia - Derivaçao Ana lst. OlagllÓ'lilcodl Situ:içlbde Rthrmcl.1.Anuo7 • Tomo 7C I Energia - Navegação ri Rios Prin cipais ",,"', o 10 20 30km Um!. do plano D r:, '"I I I I

17/41 Po"uga' GIBB @PROCESL $ H1DRORUMO L.\WGJS6 Gr.'hJp '.iollbt< j. _...... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

5 Centrais hidroeléctricas

As entidades consultadas para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às centrais hidroeléctricas foram o Instituto da Água (lNAG) e as empresas do grupo EDP.

Todos os elementos relativos aos grandes aproveitamentos hidroeléctricos da EDP foram fornecidos pelas empresas do grupo EDP.

Os elementos para a caracterização das mini-hídricas foram fornecidos pelo lNAG. A grande dificuldade, no que se refere às mini-hidricas, surgiu na inventariação dos antigos aproveitamentos que devido ao facto de serem muito antigos já não existem elementos sobre eles.

Apenas foram cadastrados os antigos aproveitamentos mini-hídricos que ainda se encontram em funcionamento.

Na bacia hidrográfica do no Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 25 centrais hidroeléctricas. Associadas a estas centrais hidroeléctricas, foram , ainda, cadastradas 20 barragens ou açudes e 19 canais, túneis, galerias ou condutas.

Na Figura 5-1 , apresenta-se a localização das infra-estruturas relacionadas com a produção de energia, designadamente: centrais hidroeléctricas, barragens ou açudes e canais, túneis, galerias ou condutas.

No Quadro 5-1 , apresentam-se as pnnclpms características das centrais hidroeléctricas, designadamente: número de código, designação, freguesia, infra-estrutura de montante, infra­ estrutura de ligação, queda bruta, caudal máximo, volume anual e potência total.

No Quadro 5-2, apresentam-se as principais características dos canais, túneis, galerias e condutas relacionados com a produção de energia, designadamente: número de código, designação, entidade fornecedora dos dados, freguesia, observações, estrutura de montante e estrutura de jusante.

No Quadro 5-3, apresentam-se as pnnClpalS características das barragens ou açudes relacionados com a produção de energia, designadamente: número de código, designação, entidade fornecedora dos dados, freguesia, classe, comprimento do coroamento, altura e volume útil.

18/41 P'Huga' GIBB

400000

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350000

300000

250000

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LEGENDA: L-"":':'==_ ~ Canal de Energia O Central Hdroeleetrica Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo ... Barragem de Energia l ôe F ula ;J Rios principais 5 -, O Limite do plano O Sub-badas ...... GIBB_ 10 ZO 30km ""_._...... - -- I I I I I

19/41 Po.logal GIBB <*)PROCESL $ H/DRORUMO LAWG ISB C1O\.1p '.1, ,obd '" ...., .. " oa"

QUADRO 5-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CENTRAIS HIDROELÉCTRlCAS

Queda Q PofênciR Volume Anual Código Nome Frcgucda Montante Ligação Bruta Máximo J Total (m ) (Dl) (mJ/s) (kW)

1009 Bruccirn Esplrito Santo Albufeira Conduta forçada 65.0 3.0 1710

1010 Gameiro Moro Albufcim Túnel em cargn 7.3 20.4 I 100

1011 Mnmnh A-o Maranhão Albufeira Concluln forçada 43.9 18360 6 100

10 12 MOl1targil Foros de Anão Albufeim Conduta forçada 31.4 12.8 3300

1013 Póvoa Santiago Maior Albufeim Condula forçada 31.8 3.0 800

1014 Velada São Matias Albufeira Conduta forçada 114.0 2.0 2050

54 174 Sotnvc I Manteigas (S. Pedro)

54 175 Sotnvc 2 Manteigas (S. Pedro)

54841 Janeiro de Cima Janeiro de Cima Açude 15.8 55.0 7500

54843 São Gabriel Manteigas (S Maria)

54844 Molrena Brogueirn Açude

70019 Covi'io da Nave Verdelhos Albufeira Conduta forçada 230.0 0.6 5582 1480

70058 Alforra Vcrdclhos Albufeira Conduta forçada 214.0 1.8 12974 2500

70059 Estrela Vcrdelhos Albufeira Conduta forçada 50.0 1.8 16880 700

70060 Pedra Figueira Ve rdelhos Albufeira Condula forçada 300.0 1.0 9 156 2500

70267 Santa Luzia Janeiro de Baixo Albufeirn Conduta forçada 328.0 10.0 28600

70368 Safrujo C. de Pêra Açude 9.5 0.9 60

70423 ldanha ldanha-A-No"tl Albufeim Conduta forçada 1760

70444 Bouçil Grnça Albufeira Condula forçada 56.5 100.0 I 248000 000 44000

70456 Cabril Pedrógão Pequeno Albufeim Conduta forçada 121.6 108.0 1281000000 108000

71029 Castelo do Bode T.NovDs (S.Pcdro) Albufeim Conduta forçada 96.0 240.0 I 964 000 000 159000

71132 Fmlel São Malias Albufeira Outrn 29.0 750.0 6041000000 132000

71133 PrnC!lna Envendos Albufeira 57.0 88.0 514200 000 41000

71259 Bclvcr Ortiga Albufeira Outro 15.2 798.0 7677 000 000 80000

71914 Renova T.Novas (Sa lvndor)

QUADRO 5-2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CAN AIS

Edrulura Estrutura CódIgo Nome D a d o~ Fregucsht Ob.'lcn'açõc.'l Monla nte JU.m nfc

1005 PoiolDruccira EDP Espírito Santo Sistema de NisaJEDP Barragem Conduta

1007 PÓVo..1 EDP Nossa Senhom da Gmça Sistema de NisalEDP Bmmgem C. hidroeléctrica

2628 RachcirolVelada EDP Nossa Senhom da Graça Sistema de Nisa/EDP Barragem Condula

54153 Castelo de Bode EDP Torres Novas (São Pedro) Barragem C. hidrocléctrica

54154 Castelo de Bode EDP Torres Novn s (São Pedro) Barrngem C. hidrocléctrica

54155 Bouçã EDP Graça Galeria de descarga de fundo. Barragem Barragem

54 156 Bouçã EDP Gmça Condula de adução. Barragem C. hidroeléclrica

54157 Souçll EDP Graça Condula de oduçilo. Barragem C. hidroeléclrica

GIBB Pm'Uil" <1f)PROCESL lAWGISa Gf<>

QUADRO 5-2 - PRINClPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS (CONTINUAÇÃO)

Estrutura Esfruturn Código Nome Dados Fregues ia Obsen'açõcs Montante JUSR nte

54159 Cabril EDP Poocógão Pequeno Conduta de adução. Barragem Linha de água

54160 Covi'lo da Nave A Pentcadoro Unho is da Serra Condula forçada DN 546 Illm Açude C. hidroclécLrica

54 162 Pedro Figueira APcnleadom Unha is da Serra Conal de derivação. Açude Condula

54 163 Pedra Figueira A Pcntcadoro Unhais da Serra Concluta forçada DN 400 mm Cana l C. hidroeléclrica

54165 Alforra A Pcnleadoro Unhais d... SCITII. Canal de adução Açude Conduta

54166 Alforra A Pcnlcadora Unhais da Serra Conduta forçada DN 700 mm Cana l C. hidroeléctrica

54168 Estrela A Penteadom Unha is dn Serra ennal de derivoção. Açude Conduto

54 169 Estreln A Pcnleadora Unhais da Serro Conduta forçada DN 1000 mm Cona l C. hidrocléctrica

54839 Safrujo A Pentcadom Caslftllheira de Pêra Canal de derivação. Açude C. hidroeléctrica

54842 Janeiro de Cima lNAG Janeiro de Cima Galeria Açude C. hidroeléctrica

71845 Santa LuzinlEsteiro EDP Cabri l Condutll de adução â ccntral Barragcm C. hidroclécLrica

QUADRO 5-3 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA

CAlutcld ade CO Il1 )l,do Altura Código Nomc Dados Frcgues ia Classc útil (m) Coroam, (111')

339 Foz SH • Portalcgrc Nossa Senhora da Graça Pequena 7.80

727 Manucl Ta"nres SH - Portalegre Assumar Pequena 60.0 3.00 1 500

855 Poio EDP Espfrito Santo Grande 113.0 17.80 4 100 000

858 PÓVo..1 EDP Santiago Moior Grande 400.0 28.20 19690000

860 Rachciro EDP Nossa Senhora da Graça Grande 74.0 12.50 360000

1804 Gameiro DGHEA Cabeção Grande 293.0 20.00 900 000

1806 Maranhlto DGHEA Maranhão Grande 204.0 55.00 180900

1807 Monlargil DGHEA Foros de Am10 Grande 427.0 48.00 142700 000

54161 Pedro Figueira EDP Unhais da Serro Pequena 10.0 2.00 O

541 64 Alforfa EDP Unhais da Serra Pequena 10.0 2.00 O

54838 Safrujo lNAG Castanheira de Pêra Pequena 17.0 O

54840 Janeiro de Cima 1NAG Janeiro de Cima Grande 125.0 9.00 300 000

70018 Covão do Ferro APentcadom Verdelhos Grande 300.0 32.50 1 100 000

70266 Sa nta Luzia EDP Vidual Grande 178.0 76.00 53700000

704 13 Idanha EDP ldanha-A-Nova Grande 140.0 53.50 77 000 000

70443 Bouçtt EDP Graça Grande 127.0 63.00 7900000

70455 Cabril EDP Pedrógão Pequeno Grande 298.0 132.00 615000000

70679 Cargas DGRN (projecto) Proença-A-Nova Grande 125.0 25.50 540000

71023 Castelo do Bode EDP Torres Novas (São Pedro) Grande 402.0 11 5.00 902500 000

71 \30 Fretei EDP Sfto Matias Grande 240.0 48.00 2 1 000000

7113 1 Pmcnna EDP Envendos Grande 245.5 60.00 95570000

71258 Dclvcr EDP Ortiga Grande 452.0 36.00 7500 000

21/41 GIBB Po" .... ' <1f) PROCESL lAWGIBB Cr<>yÕ) .hrub"l .6. ~-10ROR1-·...... UMO PBH do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. TOll1o 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

6 Pontes e pontões

As entidades consultadas para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às pontes e pontões foram a Junta Autónoma das Estradas (JAE), a Brisa e os Caminhos de Ferro Portugueses (CP).

Os dados relativos às pontes das estradas nacionais com mais de 10 m de comprimento foram obtidos na J AE.

Na JAE, a recolha de infonnação foi feita com base em fichas de cadastro existentes, neste organismo, com as quais foi completada e validada a infonnação existente no CNTR.

Na Brisa, a recolha de informação foi feita com base na análise do projecto da obra de arte.

A CP forneceu todo o seu cadastro de Pontes a partir do qual se fez a completagem dos dados ex.istentes no CNIH.

As pontes e pontões de estradas e de caminhos municipais não foram consideradas.

Na bacia hidrográfica do Rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 188 pontes e pontões.

Na Figura 6-1, apresenta-se a localização das pontes e pontões de utilização rodoviária.

Na Figura 6-2, apresenta-se a localização das pontes e pontões de utilização ferroviária, distinguindo-se as pontes e pontões de acordo com a linha férrea ou ramal a que pertencem.

Na Figura 6-3, apresentam-se as pontes e pontões, por classes, de acordo com o espaçamento entre margens.

F oram constituídas as seguintes classes:

IJ espaçamento entre margens de 50 a 100 m ...... 63 pontes rodoviárias

18 pontes ferroviárias

IJ espaçamento entre margens de 100 a 500 m ...... 31 pontes rodoviárias

18 pontes ferroviárias

IJ espaçamento entre margens superior a 500 m ...... 4 pontes rodoviárias

2 pontes ferroviárias

22/41 GIBB '0"",," <*)PROCESL lAWG1BB Gu.:,Jj1I,lvnb<:'f ~ PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7. C. (Rcv. 00 - 1999/05/ 15)

400000

N § w -.~,~ E o 'r M s

350 000

300000

250000

200000

§ o '"M § § o o ~ ~

M I NIS TéRI O 00 AMBU! N Te LEGENDA: 8 g.~ P.BALVY ~,.~.'!PI:.-. 9\(! j ~.,=. L~ ___...J I. ~ • Pontes Rodoviárias = '" Auto-estrada Plano de Bacia Hidrográfica ri Itenerário Complementar do Rio Tejo Itenerário Principal ri An.\ Is •• DI;Vl\Ô$tkoda SilLDç i!D de Rá/lnclill . Anu ol • Tomo 1C r/ Estrada Classificada Oala Sete mbro se r/ Rios principais ..,." O Limite do plano 10 20 30km I i I i

GIBB ,."ugal <*) PROCESL ll\WGIB6 Gcvup Mtltll.-d ~ PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

400000

M'N'STE!FUO 00 AMS"' NTE LEGENDA:

Pontes Ferroviarias • Unha da Beira Baixa • Ramal de Cáceres Plano de Bacia Hidrográfica • Unha de Évora • do Rio Tejo • • AprO\'OU Ramal de Portalegre • Unha do Leste o• • • La: illi'a;:ltJ das. po!1 es rerroviliri as S~mbfo99 " ""'" • GIBB_ 10 20 30km "' ...... ,_ ._ .. .It. D Concelhos D Limite do plano --- I I I I I

24/41 GIBB Po,luga l <1f) PROCESL lAWGIBEI GrOlli' t,l(fl~!'eI ~ PBH do Rio Tejo Fase 1. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

400000

N § w-,Í;,- E o ' 1, ' M S

350000

300000

250000

200000

§ o M § § '" o o ~ ~

MINnl 'léRIQ DO "M"""'NT~ LEGENDA: e L-___...J ~ Pontes Ferroviárias por Pontes Rodoviárias por Espaço entre Margens Espaço entre Margens Plano de Bacia Hidrográfica (oV: (oV do Rio Tejo

50500 • EM>500

(! 10 20 30lem I I I I j

GIBB PO""", <*)PROCESL lAWGIB(I GfOt/il ,,\l~nbt'r ~ ~HIDRDRUMD~! ...... PBH do Rio Tejo F. se l. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/0511 5)

7 Extracções de inertes

A entidade consultada para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às extracções de inertes foi a Direcção Regional do Ambiente de Lisboa e Vale do Tejo.

As restantes Direcções Regionais do Ambiente também foram consultadas mas verificou-se que não existiam extracções de inertes nas suas áreas de jurisdição.

Na bacia hidrográfica do rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 21 extracções de inertes.

No Quadro 7- 1, apresentam-se as principais características das grandes extracções de inertes, designadamente: número de código, designação, local , freguesia e volume anual extraído.

QUADRO 7- 1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS EXTRACÇÓES DE INERTES

Volume anual Código Nome Freguesia Local exlraído Im')

1366 lnertejo I Azambuja MOllChno Saudade 120463

1367 Recauchutagem Central Abrantina Ortiga Lezíri a do Alvega 17624

1368 Geofer Rio de Moinhos Mouchão das Éguas 16945

2869 Sal & Miranda (porto da Caurela) Santo rém (São Nicolau) Porto da Caurela 39300

54 191 Areias Brancas Monta lvo Casa l do Monta l\'o 20363

541 92 Areias Fluviais Vale de Figueira Porto das Pereiras 28520

54 193 Sa l & Miranda (Sla lria) Santarém (São Nicolau) Sm Iria 39300

54 198 Europrates Muge Porto do Sabugueiro 64790

541 99 Exacto Muge Porto do Sabugue iro 522 17

54200 lnertejo 11 Muge Escaropim 26022

71213 Sareil Praia do Ribatejo ?roia Ribatcjo 30591 71243 Socielex Rio de Moinhos Casal da Pre ta 12365

71244 Mendes Transportes & Construções Abranles (São Jo.'io) Barreims do Tej o 61632

71319 Sal & Miranda (Dique dos Vinte) Golegã Dique dos Vinte 39300

71320 Alberto Marques Nunes Golegã Arrizima 70456 71356 Inertejo III Santarêm (Silo NieoJau) Lameda 21656

71393 Arilejo Vale de Santarém Omn ios 35 106 71460 Paulos Ouro (06) Valada Valada 51750 71641 Pa ulos Ouro (07) Valada Valada 51750 71645 SEAT Golegã Labruja 33 164

71647 Nunes & NWles Constância Constâ ncia 78334

Na Figura 7-1, apresenta-se a localização das extracções de inertes inventariadas.

26/4 1 GIBB Pml ugal <*)PROCESL $,./DRORUM O lAWGIBB-Cf<1VP HtrnbH ~ ...1 ... . . a ...... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

JOO (XX)

N i w-.f~'."... [ "f.;

250 (XX)

§ § o o 00 rl § o '"

M'N'",TERIO DO AMB' i!:NTE

LEGENDA: lliI Extracção de Inertes Plano de Bacia Hidrográfica D Limite do plano do Rio TeJo tI'de f lg ula O Sub-badas An.ilu. O~6(o~ Situaç:b d. R".rfncla·Ant!lol. Tomo1C 7 _, r/ Rios Principais

, 12 18km I I I I I

GIBB P",,,,,., 27/41 GVPROCESL $..'PBOBUMO lA\-'JG IBB Gmup !.\uob~! .! ;:;,.' ..... 0 ...... PBH do Rio Tejo Fase 1. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/ 15)

8 Salinas

A entidade consultada para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às salinas foi a Direcção Geral de Pescas.

A dificuldade surgiu na localização das salinas do Samouco e de Alcochete.

Trata-se de uma industria em vias de desaparecimento e mesmo as entidades licenciadoras não fazem o devido controlo.

Na bacia hidrográfica do Rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 53 salinas.

No Quadro 8-1, apresentam-se as pnnclpals características das grandes salinas, designadamente:

(J número de código,

(J designação,

(J local,

(J freguesia

(J volume anual extraído.

QUADRO 8-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SALINAS

Produção média Código Nome Freguesia Local Muni (m') 54248 Conde Unhão Gmnde SAMOUCO Samouco 742 54244 Pro"idência (Agmpamcnto) ALCOCHETE Ribeiro do Saffiouco

54249 Conde Unhão Pequeno SAMOUCO SllUlOUCO 742 54604 Os Sessenta SAMOUCO Samouco 742 54584 Contenda Grnnde SAMOUCO Samouco 742 54583 Contenda Pequenn SAMOUCO Samouca 742 54600 Port o Velho SAMOUCO Samouco 742 54592 Moças SAMOUCO Samouco 742 54582 Dom Pedro ALCOCHETE Ribeira do Samouco 742 54601 RaillllUldo ALCOCHETE Ribeiro do Samouco 752 54611 Canto (Grupo do Conto) ALCOCHETE Ribeira do Samouco 2,361 54605 Tabuleirinho ALCOCHETE RibeirA do Samouco 742 54606 Tobule iro ou Conceição ALCOCHETE Ribeiro do Samouco 742 54602 Rio Frio ALCOCHETE Ribeira do Samouco 443 54593 Moreno ALCOCHETE Ribeira do Samouco 523 54245 D. Bntes ALCOCHETE Ribeiro do Somouco 448 54596 Murt6 ri o Pequeno ALCOCHETE Ribeira do Samouco 742 54246 Cnmela ALCOCHETE Ribeira do Samouco 419 54247 Capelas SAMOUCO Snmouco 742

GIBB P",logal <írr> PROCESL LAWGIBB Gr"Llp /.\(

QUADRO 8-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SALINAS (CONTINUAÇÃO)

Produção média Código Nome FreguC3ia Local ~mua l (m') 54585 EstoCllda ALCOCHETE Ribeiro do Samouco 742 54586 Gil Mestre }O ALCOCHETE Ribeira de Samouco 742 54587 Gil Mestre 2° ALCOCHETE Ribeiro do Samouco 742 54588 Meio de Dentro SAMOUCO Somouco 742

54589 Meio de For fi SAMOUCO Snmouco 340 54590 Mesquita ALCOCHETE Ribeira do Samouco 1,989

54591 Misericórdia ALCOCHETE Ribeiro do SaOlOUCO 54595 Murtório Grande ALCOCHETE Ribeiro do Samouco 742 54597 Nova do Freitas SAMOUCO Samouco 742 54599 Peixinhos SAMOUCO Samouco 742 54607 Tcceloas SAMOUCO Samouco 742 54594 Murt6rio ALCOCHETE Ribeira do Samouco 730 54608 Os Trinta SAMOUCO Samouco 293 54609 D. António Grande ALCOCHETE Vau 466 54598 Pala SAMOUCO Samouco 470 54610 Grupo do Brito ALCOCHETE Alcochcte 970 54603 Snntlssimo ALCOCHETE Ribeira do Samouco 742 54613 Velha de Pancas SAMORA CORREIA Vau 255 546 19 Elvas ALCOCHETE Vau 546 15 Balei ALCOCHETE Vau 1,285 54627 Saraiva ALCOCHETE Vau 1,285 54626 Rocinda Pequena Rio das Enguias 1,285 54625 Rocinda Grande Rio das Enguias 733 54620 Hortas (Sornucl) ALCOCHETE Ribeira das Enguias 1,285 54623 Paraíso ALCOCHETE Rio das Enguias 1,285 54628 Tarouca Rio das Enguias 2,129 546 14 Grupo do Vau ALCOCHETE Vau 1,625 54621 IIhô. ALCOCHETE Rio das Enguias 1,285 54616 Carvalho ALCOCHETE Rio das Enguias 5,140 54617 Conde (Grupo do Vau) ALCOCHETE Vau 5, 140 546 18 CosIa· Hortos ALCOCHETE Vnu 1,623 54622 Ma rquês ALCOCHETE Vau 730 54624 Pinhal ALCOCHETE Vau 1,285 54612 Nova de Vale de Frades SAMORA CORREIA Vale de Frades 765

GIBB P.,I"".I <*)PROCESL U'IWG!88 Gro,~') ',Ir "*~I " '--...... ~ ...... ". .... L ...... PBH do Rio Tejo Fose I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev . 00 - 1999/05/15)

9 Aquaculturas

As entidades consultadas para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às aquaculturas foram a Direcção Geral de Florestas, no caso das infra-estruturas localizadas em águas interiores, e a Direcção Geral das Pescas, no caso das infra-estruturas localizadas em águas estuarinas. Na bacia hidrográfica do Rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 17 aquaculturas.

No Quadro 9-1, apresentam-se as principais características das aquaculturas, designadamente: número de código, designação, freguesia, observações, tipo de exploração e área alagada. Na Figura 9-1, apresenta-se a localização das aquaculturas inventariados.

QUADRO 9-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS AQUACULTURAS

Tipo de Á",. Código Nome Frt'gucslR Obscn'aç(ies nploração alagatla

Portaria publicada no DR259 de 90.11 .09 111 Caldeira do Gaio Gaio-Rosá rio Policultum até 10 hn 1370 série. Unid.,de de engorda .

Portaria publicada no DROO4 de 86.07.06 1T1 1371 Viveiro da. Fonte da Prata Alhos Vedros Policultura série. Unidade de engorda .

1373 Herdade Entre Aguas Pa ,~a Despacho DR.no27 -In Série de 112190. Policultum

Tamb6m em regime de produção semi- 1374 Pi scicullura Nom da Bambn Somom Correia Policultum intensivo. Unidade de engorda .

1375 Quinta da Ataloia Alcochctc Unidade de engorda. Policulturn

1376 Quinta do Esteira Furado Moita Unidade de engorda . Policulturn > 10 ha

13 77 Restinga Alcochctc Despacho Ministerial de 1991 /04/ 19. Polieultura > 10 ha

Portaria publicada no DRI64 de 91.07 .19 UI 13 79 Alcochete (Unidade I) Alcochete Monocultum < Iha série. Unidade de engorda.

Portaria publicado no DR243 de 91.10.22 III 1808 Esperança Amora Monocultura até 10 Im série. Unidade de engorda.

Portaria publicada no DR289 de 86.12.17 lU 1809 Felisberto Amora Policultura > 10 Im série. Unidade de engorda.

54238 Fwnotécniea Aldeia de Paio Pires Unidade de engorda. Policultu ro

54239 Hortos Quinta da Rossiada Aleochcte Unidade de engorda. Polieultum > 10 ha

54240 Belos Barreiro Unidade de engorda . Pol icultum até 10 ha

54 241 l3 ela Vista Samom Correia Unidade de engorda. Também bivalves. Policultum > 10 ha

Truticultum de Fragas Despacho DRnOJ4 ~ I Série de 30/3/81. 54242 Aguda Monocultura S.Simão Desactivada.

54243 Truticultum do Paú! Paul Desp.1cho DR.nOJ3 ~ I Série de 812n9. Monocultura

71821 Fonte Santa Someiro

30/41 GIBB Poot ugat <1f)PROCESL ~'DBOBUMO LAV/GIBB Gfôllil '.il."lw .! """, ...... u . .... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 1999/05115)

,100000

350000

300000

250000

200000

§ O M § § '" O O '" f:l

MINI.TeRIO 00 AMO,aNTI!.

LEGENDA: L-_"-"'--'_ ! g~lL PRA"VT H~ , p fi ..

* Aquacu~ura Plano de Bacia Hidrográfica D UIT-ile do plano do Rio Tejo j'(k !gul a D Sub-bacias AnUle. DIign6sIi~o Sitwç~ de RIft,tncla ·Anuo7· Tomo 1'C -, o,. . r.! Rios Principais StUnâo!i8 "". GlBB ..... 1/ 10 20 30km .....-,_ ...... à I I I I I -~-

31/41 GIBBpo"U9" <*)PROCESL ~'Q80BUMO l AWC186 GWlJiI M,-,,*tl " ..... ,_•• •• .. IMo ...... P8H do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

10 Regularização fluvial

A entidade consultada para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às regularizações fluviais foi a Direcção-Geral de Ambiente de Lisboa e Vale do Tejo, tendo-se verificado não existirem disponíveis mais dados a acrescentar ao levantamento anteriormente efectuado no âmbito do CNlH.

32/4 1 PO '''JO'' GIBB ~PROCESL $r'DBOBUMO lA'IIG1SD Groop '.ltmb .. f ~ ...H ...... PBH do Rio Tejo Fase l. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

11 Redes de rega e redes de enxugo

A entidade consultada para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos às redes de rega e redes de enxugo foi o Instituto de Hidráulica e Engenharia Rural e Agrícola (lHERA).

Na bacia hidrográfica do Rio Tejo, foram inventariadas e caracterizadas 186 redes de rega e 3 redes de enxugo.

Na Figura 11-1 , apresenta-se a localização das redes de rega com área regada superior a 50 ha e das redes de enxugo inventariadas.

Na Figura 11 -2, apresenta-se a localização das redes de rega, por classes, de acordo com a sua área regada.

Foram constituídas as seguintes quatro classes:

o área regada inferior a lO ha ...... 87 redes de rega

o área regada entre lO ha e 50 ha ...... 60 redes de rega

o área regada entre 50 ha e 500 ha ...... 29 redes de rega

o área regada superior a 500 ha ...... IO redes de rega

Igualmente, na Figura 11-2, apresenta-se as principais sub-bacias hidrográficas, por classes, de acordo com o somatório das áreas regadas pelas redes de rega, que nelas se localizam.

Foram constituídas as seguintes quatro classes:

o sem redes de rega ...... Ii sub-bacias

o área regada inferior a 500 ha ...... 5 sub-bacias

o área regada entre 500 ha e 5 000 ha ...... 4 sub-bacias

o área regada superior a 5 000 ha ...... 3 sub-bacias

No Quadro 11-1, apresentam-se as principais características das redes de rega com área regada superior a 50 ha.

33/41 GIBBpo"" .. , <*)PROCESL ~IDRORUMO LAWGII.

400 COO

N 1 § W -. ~, '- t:. o "S '"

350COO

300COO

250 COO

200COO

§ o '"M § § o o ~ ~

M ' NIS TI!RI Q DO A M ~" II! NT~

LEGENDA:

Redes de Rega + Plano de Bacia Hidrográfica (> 50 ha) do Rio Tejo

'\lo Redes de Enxugo de I:!l,IIi 11·1 o Limite do plano Sub-bacias O E~." 10 20 3Gkm I I (. 1 I

GIBB '.""9" <*)PROCESL LAWG188 GrOlJi) ,.1lOllbd .4.. PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (ReI'. 00 - 1999/05/15)

400000

N 1 § w-..~~'- ~ o \ f; '"

350000

300000

250000

200000

§ o M § § '" o o e'! rl

LEGENDA:

Sub-bacias por Redes de Rega por Área Regada (ha): Area Regada (ha): Plano de Bacia Hidrográfica D AR=O + AR < 10 do Rio Tejo D 0 5000 >!. AR >= 500 EJQI!' It o 10 20 30km D Concelhos D Limite do plano I. I I I I I I

35/4 1

GIBB '0"' •• ' <*)PROCESL $;HIDBORUMO lA'.'IGIS8 Gfoo1) '.I~ml't"f ~ ... "",...... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

QUADRO 11-1 - PRlNCI.PAJS CARACTERÍSTICAS DAS REDES DE REGA

Arca Código Nome Freguesia Olucn'ações benefi ciada (ha)

1862 Alvcga AI"cgn 334.0

1863 Paúl de Magos Salva terra de Mngos 535.0

1864 Va le do Sorrnia Coruche 15365.0

1967 Di\'Qr Igrej i.nha 488.0

54732 Freixcirillha Foros de Vale de Figueim 470.0

54408 Mngucija Sarzcdn s Regndio tradicional 84.0

544 14 Barco Barco Regadio tradicional 77.0

54416 Cavnnncho - Cortes do Meio Cortes do Meio Regadio tradicional 55.0

54418 Coulnda Coutada Rcgndio tradicional 51.1

54423 Concelho Paul Regndio tradicional 79.0

54425 Goia Paul Regndio tradicional 66.0

54432 Sobral de S. Miguel Unhnis dn Serro Regndio tradicional 60.0

54433 Ulgociro Vo le FOrnlOSQ Rcgadio Irndicional 75.0

54435 Alcaide Alcaide Rcgndio tmdicional 143.0

54460 Cimo do Galego Montes da Senhora Rcgadio tradicional 50.0

54490 Açafal Vila Velha de Rodão Regndio tradicional 200.0

54503 Lavre LavTC Rcgodio tradicional 371.0

54509 Samciro Sameiro Regadio trodicional 50.0

54510 Manteigas Manteigas (Santa Maria) Regadio tradicional 77.0

545 11 Bcndada Bendada Regadio trodicional 50.0

54531 Camelo e Corriçal Coentrol Regadio tradicional 70.0

54552 Vale do Lizandro Carvoeira Regadio tradicional 100.0

54554 Barragem da Caniceira Ef\"Cdal Regadio tradicional 180.0

54555 Apartadum/açudc do Car.'alhal São Salvndor da Ammenha Regadio tradicional 400.0

54558 Ribeiro de LongoOlel Longomel Regadio tradicional 1600.0

54564 Casal das ansas Alferraredc Regadio tradicional 87.0

54567 Ribeira de Coalhos-Jwmgri Pego Regadio tradicional 300.0

54569 Rio Torto Abranles (São Vicente) Regadio tradicional 600.0

54572 Ribeiro de Ulme Ulme Regadio tradicional 77 1.9

54573 Almonda Azinhaga Regadio tmdicional 230.0

54575 Ribeira da Beselga Madalena Regadio tradicional 300.0

54576 Vale do Rio Almonda Golegã Regadio tradicional 1952.0

54577 Caxarias Caxarias Regadio tradiciollal 1905.0

54579 Oliva l Olival Regadio tradicional 236.0

54580 Ribeiro do Farrio Ribeira do Fórrio Regadio tmdicional 250.0

54581 Latires Loures 720.0

70135 Cova da Beira Mcimoa 14400.0

70542 IdanJm·a·No\'a ldanha-A-Nova 6584.0

71788 Penha Garcia Penha Garcia 80.0

36141 P.rtugal GIBB ®PROCESL $ HlPBORUMO lAV;'Glsn G!o>uj) '.l(''*(·r J.. .--...... ~ ...... PBH do Rio Tejo Fase l. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

12 Cais acostáveis

As entidades consultadas para a inventariação, recolha e sistematização dos dados relativos aos cais acostáveis foram a Direcção Geral de Portos e a Administração do Porto de Lisboa.

Na bacia hidrográfica do rio Tejo, foram inventariados e caracterizados 71 cais acostáveis.

Na Figura 12-1 , apresenta-se a localização dos cais acostáveis inventariados.

Na Figura 12-2, apresenta-se a localização dos cais acostáveis próximos da foz do rio Tejo.

No Quadro 12-1, apresentam-se as principais características dos cais acostáveis, designadamente:

o número de código;

o designação;

o entidade fornecedora dos dados;

o influência das marés;

o profundidade mínima;

o profundidade máxima;

o cota da plataforma;

o comprimento do cais.

37/41 GIBB PooI"",1 <*)PROCESL LN::GIB8 GfOo.\I) t.ltmbN " PBH do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

400 COO

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LEGENDA: Plano de Bacia Hidrográfica • Cáis Acostável do Rio Tejo

ri Rios Principais de IgUla Anil". DIagn6sticocb Situ.lIç~ dt Rtftllnocla·Anuol· Tomo 1C 1>1 O Limite do plano Do. SlllttrrbroW O Sui>-badas ""'·0 GlBB ..... 10 20 lOkm "'-,-_... . I I I I I

38/41 GIBB POII ug" ®PROCESL ~HIDBOBUMº LAWG18B GrUOj) n<''l1h-r iA ~J ."" •••Ih, ...... PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15)

Grande Pipa .... ~ ,

Trancão

Foz

54841 ) 54848 1605 , ~ 2 Grande Lisboa 71604 d 17:: 71616 71616 71 6 0~ 1617 ~ 794 7160271615 "'71608 71612 7161171610 '71606 71613 71620 7 61 ' 71619 ~ ___-_ 71 603 ' 71609 "'~~ ' 1769 L'lf ll ~ ~~: ~4655 5465 ~"f-fA 176 ~ :rn6 54 1 657 1763 l'tl!.3i!o 7 8 1764 16';ij79 . ~56

ESfLário Sul

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.. Cáis Acostável Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo D Umt. do plano An.l lst . Diag n6stltoda Situaç:ID de Rct"lncla - Ann:0 7 . Tomo l'C O Sub-bacias

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39/41 GIBB PMug,' <1f) PROCESL lAWG IBn GrolJp ~.Ic.

QUADRO 12-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CAIS ACOSTÁ VEIS

Comi), Influencia Prof. Prof. Cota Código Nome Dados CaL. Mares l\1inlma M á.:d ma Plah\forma (m)

1782 Alfeite 4' REPIDINIEMA Si m 1072.0

1783 Alfeile l 4' REPIDINIEMA Sim 742.0

1784 Alfeite2 4' REPIDINIEMA Sim 494.0

1785 Alfeitc3 4' REPIDINIEMA Sim 187.0

1786 Alfcite4 4' REPIDINIEMA Si m 112.0

1787 António Cravidão APL Sim 58.0

1788 Azinheira 4' REPIDINIEMA Sim 150.0

1789 Estaçno Fluvia l de Cacilhas APL Sim 6.0 100.0

1790 Cais do Portinha da Costa (NATO) 4' REPIDINIEMA Sim 8.6 13.0 160.0

179 1 Tenninnl Fluvial do Seixal APL Sim 120.0

1792 Estaleiro Somec APL Sim 60.0

1793 Jorge Valente APL Sim 3.0 0.5 90.0

1794 José Martins APL Sim

1795 Manuel Martins AJ'L Sim

1796 Moita APL Sim 40.0

1797 Termino l Fluvia l do Montijo AJ'L Sim 1.5 3.5 5.5 550.0

1798 Polnato Lisboa 4' REPIDINIEMA Sim

1799 Estoçilo Fluvia l de Porto Brnndllo AJ'L Sim

1801 Va le Zebra 4' REPIDINIEMA Sim 148.0

1802 Venomor APL Sim 4.0 8.5 5.5 297.0

54847 Doca dos Olivnis A1'L Não

54848 Morino da Expo'98 APL Ndo

54849 Estação Fluvial da Trofaria APL Ndo

54850 Tenninnl Ccrea lifcro da Silopor APL Ndo 7.0 18.0 400.0

54851 Ponte Cais da Essa APL N'o 10.0 12.0 25.0

54852 Petrogal APL Ndo 4.0 12 .0 38.0

54853 Shcll APL Ndo 9.8 12.0 109.0

54854 Tagol APL Não 8.3 16.0 285.0

54855 Lisna\'c APL Ndo 5.7 11.0

54856 Siderurgia Nacional APL Não 6.0 9.0 340.0

54857 Barreiro (Ca is da CP) APL Ndo 50.0

54858 Quimigal APL Não 3.0 9.0 696.0

54859 Temünal do Barreiro APL Ndo

71000 Porto do rejo SH CasleloBrunco Ndo 5.0 360.0

71560 Estaleiro Gaudêncio APL Sim

71602 Eslnção de AlcântnmIRocha APL Sim 14 .6 6.0 I 100.0

71603 Estação Flllvin 1 de Belém APL Sim 5.0 9.6 6.0 65.0

GIBB ''''00'' <*)PROCESL lr.WGIB8 GlOUp .\trnbti la. ._...... ,...... PBH do Rio Tejo Fnse I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115)

QUADRO 12-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CAIS ACOSTÁ VEIS (CONTINUAÇÃO)

Comp. lnflucncla Prof. Pror. Cola Có digo Nome Dado! Ca is Mares Minlma MhlmH PI!, 'nformll (m)

71604 Braço de Praia APL Sim 6.0 9.5 7.0 450.0

71605 Cabo Ruivo APL Sim 7.0 6.0 895.0

71606 Santa Apolônio APL Sim 8.5 16.6 6.0 890.0

71 607 Poço do Bispo APL Sim 1700.0

71608 Xabregas APL Sim 16.8 3.8 5 12.0

71609 Cais do Sodré 1 APL Sim 25.0

71610 Cais do Sodré APL Sim 30.0

7 16 11 Doca Alcflntara APL Sim 8.0 13 .6 6.0 1 8 15.0

7 1612 Doca Dom Sucesso APL Sim 6.0 493.0

7 1613 Doca de Belém APL Sim 6.0 283.0

7 16 14 Doca da Marinho APL Não

7 1615 Doca de Santos APL Sim 8.0 16.6 6.0 500.0

7 16 16 Doca Pedrouços APL Sim 11.0 6.0 240.0

7 1617 Doca Poço Bispo APL Sim 4.0 15.0 6.0 1 330.0

7 16 18 Doca Santo Amaro APL Sim 8.0 16.6 6.0 298.0

7 16 19 Doca Terrei ro do Trigo APL Sim 10.0 14.6 6.0 303.3

7 1620 Estaçüo Rocha Conde Obidos APL Si m 1 150.0

71622 São João da Talha APL Não

71623 Santa Iria Az6ia APL Não

71624 Póvoa Sanla Iria APL Não

71625 Póvoa Santo Iria 1 APL Não

7 1626 Póvoo Santa Irio2 APL Não

7 1628 Estaleiro APL Não

71629 Alhandra APL Não

7 1630 Alhandml APL Não

7163 1 Alhandm2 APL Não

7 1632 Alhandrn3 APL Não

7 1633 Quinta das Torres APL Não

71635 Vila Fmnca Xira 1 APL Não

7 1646 Tancos EMA Não

7 1659 Alhandm4 APL Não

71660 Alhandro5 APL Não

7 1661 Vila Franca Xirn APL Não

71806 Castelo de Bode Não

GIBBpO