Plano De Bacia Hidrográfica Doriotejo

Plano De Bacia Hidrográfica Doriotejo

MINISTÉRIO DO AMBIENTE INS' '(In r ÁGUf I I PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DORIOTEJO 13 Fase Análise e Diagnóstico da Situação de Referência Anexo 7 - Infra-estruturas Hidráulicas e de Saneamento Básico Tomo 7.C - Outras Infra-estruturas Hidráulicas Setembro de 1999 I'ROJEc"ro CO_FINANCI.\lJU 1'lllACO/llUNIOJ\DE EUI(OI'l::I/\ FUNDO DE CO!'$Ân I ~ ~ GIBB POIlugal (i)PROCESL ~ LAWG IBB Groujl Momber J.. I' PBH do Rio Tejo rase 1. Anexo 7. Tomo 7.C. (ReI'. 00 - 1999/05115) Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo 1a Fase - Análise de Diagnóstico da Situação de Referência Anexo 7 - Infra-estruturas Hidráulicas e de Saneamento Básico Tomo 7.C - Outras Infra-estruturas Hidráulicas , Indice Texto 1 Introdução ...................................................................................................... 1 2 Metodologia adoptada .................................................................................... 1 2.1 TNVENT ARIAçÃO, RECOLHA E SISTEMATIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE BASE SOBRE AS INFRA-ESTRUTURAS . ... ........ .... ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... ...................................................... ...... ....... 2 2.2 TRATAMENTO E CARREGAMENTO DIGITAL DA INFORMAÇÃO ............... .... .. .... .................... 5 3 Ba."ragens e açudes ......................................................................................... 6 4 Canais, túneis, galerias ou condutas ............................................................ 15 5 Centrais Itidroeléctricas ............................................................................... 18 6 Pontes e pontões ........................................................................................•... 22 7 Extracções de inel·tes .................................................................................... 26 ~ ~alil1as ........................................................................................................... 2~ 9 Aquaculturas ................................................................................................ 30 10 Regula.·ização fluvial .................................................................................... 32 11 Redes de rega e redes de enxugo .................................................................. 33 I GIBB Port ug" <*)PROCESL lAWGI68 Cro.ltJp '.(, "lb" .6. PBH do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15) 12 Cais acostáveis .............................................................................................. 37 Quadros 2-1- CÂMARAS E/OU SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS CONTACTADOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO 3-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS GRANDES BARRAGENS 4-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS, TÚNEIS, GALERIAS E CONDUTAS 5-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CENTRAIS HIDROELÉCTRlCAS 5-2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS 5-3 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA H - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS EXTRACÇÓES DE INERTES 8-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SALINAS 9-1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS AQUACULTURAS 1 H - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS REDES DE REGA 12-1- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS CAlS ACOSTÁ VEIS Figuras 3-1 - LOCALIZAÇÃO DAS BARRAGENS E AÇUDES INVENTARIADOS 3-2 - GRANDES BARRAGENS, POR CLASSES, DE ACORDO COM A SUA CAPACIDADE ÚTIL 3-3 - SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS, DE ACORDO COM A CAPACIDADE ÚTIL DAS GRANDES BARRAGENS 4-1- LOCALIZAÇÃO DOS CANAIS, TÚNEIS, GALERIAS E CONDUTAS 5-1- LOCALIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS RELACIONADAS COM PRODUÇÃO DE ENERGIA 6-1 - LOCALIZAÇÃO DAS PONTES RODOVIÁRIAS 6-2 - LOCALIZAÇÃO DAS PONTES FERROVIÁRIAS 6-3 - LOCALIZAÇÃO DAS PONTES, DE ACORDO COM O ESPAÇAMENTO ENTRE MARGENS 7-1- LOCALIZAÇÃO DAS EXTRACÇÓES DE INERTES 9-1 - LOCALIZAÇÃO DAS AQUACULTURAS 11-1 - LOCALIZAÇÃO DAS REDES DE ENXUGO E DE REGA COM ÁREA REGADA SUPERIOR A 50 HA GIBB '.""9" <*.> PROCESL 1.\WG180 GrO\.ljJ '.1 • •Ilb,' .... PBH do Rio Tejo Fose I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05/15) 11-2 - SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS, DE ACORDO COM A ÁREA REGADA 12-1 - LOCALIZAÇÃO DOS CAÍS ACOSTÁ VEIS 12-2 - LOCALIZAÇÃO DOS CAIS ACOSTÁ VEIS, PRÓXIMOS DO ESTUÁRIO DO RIO TEJO m GIBB Po<tug" ®PROCESL lAWGI-S6 GIOI!I) /.\t;,nbt! " ~'MORU"O".1... .... ~ ...... PBH do Rio Tejo Fase 1. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rcv. 00 - 1999/05115) 1 Introdução o presente relatório corresponde ao Tomo 7C - Outras In!i'a-estruluras Hidráulicas do Anexo 7 - In!i'a-estruluras Hidráulicas e de Saneamento Básico da 1" Fase - Análise de Diagnóst ico da Situação de Referência do Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Tejo. Este relatório inicia-se com um capítulo relativo à metodologia adoptada para a realização do trabalho, onde são descritas, sumária mente, as principais actividades desenvolvidas e as dificuldades encontradas na sua execução. Nos capítulos seguintes, apresenta-se, para cada uma das infra-estruturas inventariadas, as fontes de informação consultadas e os principais resultados obtidos. 2 Metodologia adoptada No âmbito do inventário das Infra-estruturas Hidráulicas, pretende-se que sejam devidamente inventariadas e caracterizadas as infra-estruturas hidráulicas existentes na bacia hidrográfica do Rio Tejo, que sejam minimamente relevantes, em termos das utilizações actuais e futuras dos seus recursos hídricos. Neste capítulo, apresenta-se uma síntese da metodologia adoptada para a realização deste inventário, o qual foi integrado numa base de dados cujo !i'ont-end foi elaborado e entregue ao Consórcio, pelo INAG. o desenvolvimento do trabalho a que respeita o presente relatório compreende a execução de um conjunto de actividades, que se podem agrupar em dois grandes grupos: (J inventariação, recolha e sistematização dos elementos de base sobre as infra­ estruturas; (J tratamento e carregamento digital da infonnação. Nos sub-capítulos seguintes, abordam-se os aspectos mais relevantes para o desenvolvimento das actividades englobadas nos agrupamentos atrás enumerados. GIBBpo"""" (í;() PROCESL lAWGIBS G",,",p ',(unl-N ~ PBH do Rio Tejo Fose I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115) 2.1 Inventariação, recolha e sistematização dos elementos de base sobre as infl'a-estruturas. As infra-estruturas hidráulicas inventariadas foram as seguintes: o barragens ou açudes; o canais, túneis, galerias ou condutas; o centrais hidroeléctricas; o pontes e pontões; o extracções de inertes; o salinas; o aquaculturas; o regularizações fluviais; o redes de rega; o redes de enxugo; o cais acostáveis. No âmbito deste bloco de actividade, foram desenvolvidas as seguintes tarefas: o inventariação das entidades a contactar; o inventariação, recolha e sistematização da informação obtida em documentação existente; o inventariação, recolha e sistematização da informação obtida junto das entidades e organismos centrais, regionais e locais que superintendem nas infra-estruturas a cadastrar. A inventariação das entidades a contactar consistiu na preparação de uma listagem das entidades a serem contactadas para a recolha de infonnação, a qual incluiu entidades centrais, regionais e locais. As entidades interessadas foram contactadas por oficio do INAG, no qual se solicitava a colaboração destas para a elaboração do Plano de Bacia. Com base na recepção do oficio pelas entidades foi , por parte do Consórcio, feito o contacto pessoal com os técnicos indigitados por essa entidade e/ou com os técnicos que nessas entidades superintendiam nos assuntos relacionados com as infra-estruturas a cadastrar. GIBB Po" "",' <*)PROCESL LA'.'JGI8B GrO\.~1 /,\(~e, ~ PBH do Rio Tejo Fase I. Anexo 7. Torno 7.C. (Rev. 00 - 1999/05115) A documentação genérica referente às infra-estruturas a cadastrar constituiu uma base de informação importante, muito embora com um grau de fíabilidade e pormenor técnico inferior à informação recolhida na etapa anterior. Assim, no âmbito desta etapa, as tarefas desenvolvidas foram as seguintes: o levantamento da documentação existente para a área em estudo, relativa a cada tipo de infra-estrutura a cadastrar; o análise de documentação obtida; o sistematização e tratamento da informação. o principal documento consultado foi o Cadastro Nacional de Infra-Estruturas Hidráulicas (CNlH), fomecido pelo lNAG, que serviu como principal ponto de partida para a recolha de informação junto das entidades. As entidades locais consultadas, para recolha da informação, foram, fundamentalmente, as Câmaras Municipais e/ou os Serviços Municipalizados que constam do Quadro 2-1. As entidades centrais e regionais consultadas para a recolha de informação foram as seguintes: o Instituto da Água (INAG); o Instituto de Hidráulica e Engenharia Rural e Agrícola (mERA); o empresas do grupo Electricidade de Portugal (EDP); o Brisa; o Junta Autónoma das Estradas (JAE); o Caminhos de Ferro Portugueses (CP); o Direcção Geral das Florestas; o Direcção Geral das Pescas; o Direcção Geral dos Portos; o Direcção Geral do Planeamento e Agricultura; o Direcção Regional da Agricultura do Ribatejo e Oeste; o Direcção Regional da Agricultura da Beira Litoral; o Direcção Regional da Agricultura do Alentejo; o Direcção Regional do Ambiente do Alentejo; o Direcção Regional do Ambiente de Lisboa e Vale Tejo; 3/41 GIBBpo"""" PROCESL (ir() ~;;.rpBQBUMQJo ... ........ ...... tAWGIBB efoup '.1. 'nb~' . PBH do Rio Tejo F.se I. Anexo 7. Tomo 7.C. (Rev . 00 - 1999/05115) IJ Direcção Regional do Ambiente do Centro; IJ Empresa Portuguesa das Águas Li vres, S.A. (EPAL). QUADRO 2-1 - CÂMARAS E/OU SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS CONTACTADOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÂO Dntada Da ta da Concelho Dldrlto ConceU,o DiJtrlto dedocação deslocaç"o Belmontc Cast.Bmnco

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