U N I V E R S I D a D E Fe D E R a L De S Anta C Atarina C U R S O De P
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Alencar E Seu Projeto Literário De Construção Nacional
Alencar e seu projeto literário de construção nacional EDUARDO DIATAHY B. DE MENEZES Resumo Partindo da ideia de que o Brasil não dispõe de um poema épico, um romance nacional ou uma obra literária aceita como grande referência para a construção da nacionalidade, este ensaio enfatiza a deliberada missão intelectual que José de Alencar se atribuiu, de realizar o projeto literário da nação brasileira. Palavras-chave: Literatura Brasileira; José de Alencar; Construção da Nacionalidade. Alencar and his literary project of nation building Abstract Starting from the idea that Brazil does not have an epic poem, a national novel or a literary piece accepted as a great reference for the construction of nationality, this essay emphasizes the deliberate intellectual mission that José de Alencar attributed to himself EDUARDO DIATAHY B. DE MENEZES to realize the literary project of the Professor Emérito da Brazilian nation. Universidade Federal do Keywords: Brazilian Literature; Ceará (UFC), membro do José de Alencar; Construction of Instituto do Ceará (Histórico, Nationality. Geográfico e Antropológico), da Academia Cearense de Letras e da Academia Cearense de Ciências. 176 | TENSÕES MUNDIAIS ALENCAR E SEU PROJETO LITERÁRIO DE CONSTRUÇÃO NACIONAL Não consta que alguém já vivesse nesta abençoada terra do produto de obras literárias. E nosso atraso provém disso mesmo, e não daquilo que se vai desacreditando de antemão. Quando as letras forem entre nós uma profissão, ta- lentos que hoje apenas aí buscam passatempo ao espí- rito, convergirão para tão nobre esfera suas poderosas faculdades. É nesse tempo que hão de aparecer os verdadeiros intui- tos literários; e não hoje em dia, quando o espírito, recla- mado pelas preocupações da vida positiva, mal pode, em horas minguadas, babujar na literatura. -
Machado De Assis Magazine – Brazilian Literature in Translation
Machado de Assis – Brazilian Literature in Translation is an initiative of Bra- zil’s National Library, in conjunction with Itaú Cultural, São Paulo State Offi- cial Press and the Ministry of External Relations. Our objective is to provide the international publishing industry with access to translated texts by Bra- zilian writers in an effort to boost their visibility abroad and foster the sale of foreign rights to their work. Each edition presents twenty new transla- tions. The magazine is one of several National Library initiatives designed to make Brazilian literature more widely known, such as translation grants, translator residencies in Brazil and support for publications in other Portu- guese-speaking countries. Machado de Assis – Literatura Brasileña en Traducción es una iniciativa de la Fundación Biblioteca Nacional, con la coedicion de Itaú Cultural, Prensa Oficial del Estado de São Paulo y Ministerio de Relaciones Exteriores de Brasil. El objetivo de la revista es divulgar en el mercado editorial internacional MAGAZINE textos traducidos de autores brasileños. Cada edición presenta veinte nue- vas traducciones para acceso del público especializado, con el objetivo de colaborar con la visibilidad de comercialización internacional de derechos de publicación de escritores brasileños. De esta forma, la revista se suma a otras iniciativas de la Fundación Biblioteca Nacional de apoyo a la difusión de la literatura brasileña, como el programa de becas de traducción, el pro- BRAZILIAN IN TRANSLATION DE ASSIS LITERATURE #7 MACHADO MACHADO -
Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel COMPARATIVE LITERATURE and CULTURE
Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel COMPARATIVE LITERATURE AND CULTURE Series Editors TIMOTHY MATHEWS AND FLORIAN MUSSGNUG Comparative Literature and Culture explores new creative and critical perspectives on literature, art and culture. Contributions offer a comparative, cross- cultural and interdisciplinary focus, showcasing exploratory research in literary and cultural theory and history, material and visual cultures, and reception studies. The series is also interested in language-based research, particularly the changing role of national and minority languages and cultures, and includes within its publications the annual proceedings of the ‘Hermes Consortium for Literary and Cultural Studies’. Timothy Mathews is Emeritus Professor of French and Comparative Criticism, UCL. Florian Mussgnug is Reader in Italian and Comparative Literature, UCL. Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel Edited by Ana Cláudia Suriani da Silva and Sandra Guardini Vasconcelos First published in 2020 by UCL Press University College London Gower Street London WC1E 6BT Available to download free: www.uclpress.co.uk Collection © Editors, 2020 Text © Contributors, 2020 The authors have asserted their rights under the Copyright, Designs and Patents Act 1988 to be identified as the authors of this work. A CIP catalogue record for this book is available from The British Library. This book is published under a Creative Commons 4.0 International licence (CC BY 4.0). This licence allows you to share, copy, distribute and transmit the work; to adapt the work and to make commercial use of the work providing attribution is made to the authors (but not in any way that suggests that they endorse you or your use of the work). -
Entre a Sombra E a Alma
235 e-scrita ISSN 2177-6288 V. 5 – 2014.1 –GONÇALVES, Sandra M. Godinho JOSÉ DE ALENCAR E MACHADO DE ASSIS, UMA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA OITOCENTISTA NA VISÃO DE ROBERTO SCHWARZ Sandra Maria Godinho Gonçalves1 RESUMO: Este artigo discute a tese de doutorado de Roberto Schwarz sobre a perspectiva sociológica do Brasil no período oitocentista, na qual, o trabalho era baseado no escravo, com latifundiários e uma burguesia ainda insípida.Todavia, a classe intelectual brasileira era influenciada pelas ideias iluministas trazidas pela Revolução Francesa e pela rapidez das mudanças acarretadas pela revolução industrial inglesa. Roberto Schwarz salienta a obra de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, na qual ele utiliza personagens como Eugênia, Marcela e D. Plácida para ilustrar o paternalismo e a troca de favores reinante na época. Eugênia e Marcela são criações originárias do precursor de Machado, José de Alencar, que foi o pioneiro a dissecar a ideologia da elite dominante da época oitocentista brasileira, Palavras-chave: Machado de Assis; paternalismo; elite; oitocentista; iluministas. ABSTRACT: This article discusses Roberto Schwarz’s PhD’s thesis on the sociological perspective of Brazil in the nineteenth century, in which, the work was slave-based, with large landowners and a still- insipid bourgeoisie. However, the Brazilian intellectual class was influenced by the illuminist ideas brought by the French Revolution, and the rapidity of changes which the English Industrial Revolution entailed. Roberto Schwarz highlights the work of Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, (Posthumous Memories of Brás Cubas) in which characters such as Eugenia, Marcela and Mrs. Plácida are used to illustrate the paternalism in exchange for favors that reigned at the time. -
OBRA ANALISADA a Pata Gazela GÊNERO Prosa, Romance
OBRA ANALISADA A Pata Gazela GÊNERO Prosa, romance. AUTOR José Martiniano de Alencar DADOS BIOGRÁFICOS Nascimento: em 1º de maio de 1829, em Mecejana, Ceará. Morte: em 12 de dezembro de 1877, no Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA Romances urbanos Cinco minutos (1857). A viuvinha (1860). Lucíola (1862). Diva (1864) . A pata da gazela (1870). Sonhos d’ouro (1872). Senhora (1875). Encarnação (1893, póstumo). Romances históricos e/ou indianistas O Guarani (1857). Iracema (1865). As minas de prata (1865). Alfarrábios (1873). Ubirajara (1874). Guerra dos mascates (1873). Romances regionalistas O gaúcho (1870). O tronco do ipê (1871). Til (1872). O sertanejo (1875). Além de romancista, Alencar foi teatrólogo, merecendo destaque as comédias Verso e reverso, O demônio familiar, As asas de um anjo, Noite de João além dos dramas Mãe e O jesuíta. Como poeta, deixa-nos o poema indianista Os filhos de Tupã. RESENHA O mundo burguês dos salões cariocas do século XIX serve de palco para um atribulado triângulo amoroso: AMÉLIA – uma das mais ricas herdeiras do Brasil; bela mulher disputada por 2: HORÁCIO DE ALMEIDA – o primeiro conquistador do Rio de Janeiro, homem elegante, um dos príncipes da moda + LEOPOLDO DE CASTRO – não tão belo e trajes simples. AMOR: ALMA X APARÊNCIA = INTERIOR X EXTERIOR É mister como o amor deve ser guiado pela alma: LEOPOLDO encantou com a alma da moça que viu apenas de relance; não pela aparência, como HORÁCIO, que se encantou pelo pé de uma desconhecida que calçava uma botina tamanho 29, tinha bom e seguro rendimento. Claro! Em todo o Rio de Janeiro não se encontram três moças de 18 anos que calcem n° 29. -
OBRA ANALISADA O Sertanejo GÊNERO Prosa
OBRA ANALISADA O Sertanejo GÊNERO Prosa - romance AUTOR José de Alencar DADOS BIOGRÁFICOS Nome completo: José Martiniano de Alencar Nascimento: 1.º de maio de 1829, Mecejana, Ceará Morte: 12 de dezembro de 1877, no Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA Alencar foi jornalista, político, orador, romancista, crítico, cronista, polemista e teatrólogo brasileiro. Podemos classificar seus romances em 3 grandes grupos: I - Romances urbanos: Cinco minutos (1857); A viuvinha (1860); Lucíola (1862); Diva (1864); A pata da gazela (1870); Sonhos d’ouro (1872); Senhora (1875); Encarnação (1893, póstumo). II - Romances históricos e/ou indianistas: O Guarani (1857); Iracema (1865); As minas de prata (1865); Alfarrábios (1873); Ubirajara (1874); Guerra dos mascates (1873). III - Romances regionalistas: O gaúcho (1870); O tronco do ipê (1871); Til (1872); O sertanejo (1875). Além de romancista, Alencar foi teatrólogo, merecendo destaque as comédias Verso e reverso, O demônio familiar, As asas de um anjo, Noite de João além dos dramas Mãe e O jesuíta. Como poeta, deixa-nos o poema indianista Os filhos de Tupã. RESENHA É a obra-prima e de síntese do sertão romântico e tranqüilo, onde a paz e a felicidade se dão as mãos para que tanto o senhor como o servo se sintam felizes. Nesta obra, o sertão se revelou em todo o seu esplendor paradisíaco. A fazenda Oitícia tornou-se o símbolo do lugar edênico dos trópicos onde, no quadro tradicionalista da família do capitão-mor, seus agregados e servos, florescem os amores de D. Flor e Arnaldo. Tudo ali é formosura, pureza de intenções, susto e rubores de gente ingênua e simples. -
O Estilo Gracioso E O Realismo Poético De José De Alencar Em Cinco Minutos, a Viuvinha E a Pata Da Gazela
Revista Garrafa 32 ISSN 1809-2586 outubro-dezembro de 2013 _____________________________________________________________________________________ O estilo gracioso e o realismo poético de José de Alencar em Cinco minutos, A viuvinha e A pata da gazela Izaura Vieira Mariano de Sousa (Mestranda, Literatura Brasileira, UERJ) RESUMO: Este artigo pretende estudar como os romances Cinco minutos, A viuvinha e A pata da gazela de José de Alencar possuem uma característica comum presente na obra alencariana: a ênfase em um estilo gracioso que enaltece a mulher, a natureza e o amor. Nesse estilo, o autor de O guarani desenvolve um tipo de realismo que não se atém apenas à descrição, contudo, dá a ela um contorno poético. PALAVRAS-CHAVE: José de Alencar, estilo, realismo. ABSTRACT: This article aims to study how José de Alencar’s novels Cinco minutos, A viuvinha and A pata da gazela have a common characteristic present in Alencar’s work: the emphasis on a graceful style that elevates woman, nature and love. In this style, the author of O guarani develops a kind of realism that does not hold only the description, however, gives to it a poetic outline. KEYWORDS: José de Alencar, Style, Realism. A obra completa de José de Alencar, tão diversa e extensa, formada por crônicas, cartas, peças e romances, compõe um acervo de grande valor para a literatura brasileira. Deve-se ressaltar, porém, que foi na amplitude da composição romanesca que Alencar assumiu um maior destaque no campo literário. Antonio Candido chama-nos a atenção para o fato de que é difícil comparar seus vinte e um romances devido à sua variedade, mas que há pelo menos dois alencares: “o Alencar dos rapazes, heroico, altissonante; o Alencar das mocinhas, gracioso, às vezes pelintra, outras, quase trágico.” (CANDIDO, 2012, p. -
Romantismo – Prosa 1844
ROMANTISMO – PROSA 1844...................................................1881 • A MORENINHA • O Mulato Joaquim M. de Macêdo • Memórias Póstumas de Brás Cubas • Retrato do modo de vida e da ideologia burguesa conflito entre o bem (herói) e o mal (vilão) Enredo simples – linear namoro difícil: desejo X dever impasse amoroso (final feliz ou trágico) • Personagens planos / idealizados . ESTRUTURA FOLHETINESCA: comportamento previsível • Tempo cronológico / uso do flashback A leitora (Jean-Honoré • Descrição e exaltação da vida burguesa Fragonard) • Narrativa rápida (romance de ação) 2 TIPOLOGIA DO ROMANCE ROMANCE URBANO: Descrição dos costumes burgueses. Forte caráter sentimental. ROMANCE INDIANISTA: O índio como símbolo de nacionalidade. O bom selvagem. Miscigenação com o branco. Valorização dos mitos, tradições e lendas. Retorno ao passado histórico. 3 TIPOLOGIA DO ROMANCE ROMANCE HISTÓRICO: Temática de fato histórico paralela à trama. ROMANCE REGIONALISTA: Abordagem do sertanejo e seus costumes. Descrições das paisagens interioranas. 4 ROMANCE URBANO JOAQUIM MANUEL DE MACEDO (1820 – 1882) CARACTERÍSTICA DA OBRA • Narrativas urbanas • Estrutura de folhetim • Cenários identificáveis pelos leitores • Visão superficial de certos hábitos da classe média carioca IMPORTÂNCIA DA OBRA: • Desperta no público o gosto pelo romance ambientado no Brasil A Moreninha relato sentimental da ligação entre dois (1844) jovens, presos à uma promessa da infância. 5 6 MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA (1831 – 1861) Memórias de um Sargento de Milícias (1852/3, folhetim) -
José De Alencar
f • <t~7" ß^^yj^ar CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MINISTRO: NEY BRAGA DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS DIRETOR: MANUEL DIEGUES JÜNIOR BIBLIOTECA NACIONAL DIRETOR: JANNICE MONTE-MÕR Divisão de Aquisição e Processamento Francisco das Chagas Pereira da Silva Divisão de Referência Geral Zilda Galhardo de Araujo Divisão de Referência Especializada Lygia da Fonseca Fernandes da Cunha Divisão de Divulgação Ilda Centeno de Oliveira Divisão de Conservação Ulrike Wehmeier BIBLIOTECA NACIONAL JOSÉ DE ALENCAR Catálogo da Exposição comemorativa do centenário de morte, 1877 - 1977, organizado pela Seção de Promoções Culturais Rio de Janeiro 1977 Rio de Janeiro. Biblioteca Nacional. José de Alencar, catálogo da exposição comemorativa do centenário de morte, 1877-1977, organizado pela Seção de Promoções Culturais. Rio de Janeiro, 1977. 92 p.. il. 1. Alencar, José Martiniano de, 1829-1877 — bibliografia. 012 O Í7TI Uoo<í SUMARIO Abreviaturas, 6 Apresentação, 7 Nota explicativa, 9 1. MANUSCRITOS, 11 1.1 Cartas, 13 1.2 Poesia, 15 2. OBRAS, 17 3. TEATRO, 77 4. MÚSICAS (inspiradas em obras de Alencar), 83 5. ILUSTRAÇÕES, 87 ABREVIATURAS Coleção da Biblioteca Nacional SCL Seção de Consulta e Leitura SI Seção de Iconografia SMss Seção de Manuscritos SMu Seção de Música SOR Seção de Obras Raras SPr Seção de Periódicos APRESENTAÇÃO A exposição que a Biblioteca Nacional realiza, de importância excepcional para o conhecimento cada vez maior da obra literária de José de Alencar, tem neste catálogo uma contribuição tão indis- pensável que, em qualquer estudo que se venha a fazer, será de consulta obrigatória. Um documento, pois, que em si mesmo já é um roteiro crítico. -
A Face Russa De Nabókov: Poética E Tradução
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS ORIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA E CULTURA RUSSA GRAZIELA SCHNEIDER URSO A FACE RUSSA DE NABÓKOV: POÉTICA E TRADUÇÃO VERSÃO CORRIGIDA São Paulo 2010 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS ORIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA E CULTURA RUSSA GRAZIELA SCHNEIDER URSO A FACE RUSSA DE NABÓKOV: POÉTICA E TRADUÇÃO Dissertação apresentada ao Programa de Literatura e Cultura Russa do Departamento de Letras Orientais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras Orientadora: Profa. Dra. Elena Vássina São Paulo 2010 Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Urso, Graziela Schneider A Face Russa de Nabókov: Poética e Tradução / Graziela Schneider Urso; orientadora Elena Vássina – São Paulo, 2010. 459 f. : tab. + anexos Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura Russa – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Orientadora: Profa. Dra. Elena Vássina. 1. Nabókov, Vladímir Vladímirovitch. 1899-1977 2. Literatura Russa 3. Cultura Russa 4. Língua Russa 5. Tradução 6. Autotradução. I. Título. II. Vássina, Elena. A FACE RUSSA DE NABÓKOV: POÉTICA E TRADUÇÃO GRAZIELA SCHNEIDER URSO BANCA EXAMINADORA ___________________________________________ (Nome e Assinatura) ___________________________________________ (Nome e Assinatura) ___________________________________________ (Nome e Assinatura) Dissertação defendida e aprovada em ____/____/____ Aos meus pais, irmão e irmã, com todo o meu amor AGRADECIMENTOS À Profa. -
Nos Ciclos Da Ambição: Uma Releitura Dos Romances Sonhos D´Ouro (1872), De José De Alencar, E a Mão E a Luva (1874), De
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM PRISCILA SALVAIA NOS CICLOS DA AMBIÇÃO: UMA RELEITURA DOS ROMANCES SONHOS D´OURO (1872), DE JOSÉ DE ALENCAR, E A MÃO E A LUVA (1874), DE MACHADO DE ASSIS, ATRAVÉS DAS PÁGINAS DA IMPRENSA OITOCENTISTA. CAMPINAS, 2019 PRISCILA SALVAIA NOS CICLOS DA AMBIÇÃO: UMA RELEITURA DOS ROMANCES SONHOS D´OURO (1872), DE JOSÉ DE ALENCAR, E A MÃO E A LUVA (1874), DE MACHADO DE ASSIS, ATRAVÉS DAS PÁGINAS DA IMPRENSA OITOCENTISTA. Tese apresentada ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) para obtenção do título de Doutora em Teoria e História Literária, na área de História e Historiografia Literária. Orientador: Prof. Dr. Jefferson Cano Este exemplar corresponde à versão final da Tese defendida pela aluna Priscila Salvaia e orientada pelo Prof. Dr. Jefferson Cano. CAMPINAS, 2019 Agradecimentos Inicialmente agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela concessão da Bolsa de Doutorado (Processo nº 2015/15400-0), que proporcionou as condições dignas para o desenvolvimento de toda a Tese. Serei sempre grata ao meu orientador, o Professor Dr. Jefferson Cano, que, há cerca de uma década atrás, aceitou o enorme desafio de me orientar pelos caminhos da pesquisa e do ensino, fazendo-me crer que História & Literatura é par que se conjuga. Agradeço pelos inúmeros ensinamentos, pela disposição ao diálogo, pelas críticas construtivas e pelo exemplo de ética e dedicação à universidade pública. Agradeço ainda pelos gestos gentis, pelas palavras de estímulo, e pelo acolhimento e compreensão diante das viravoltas da vida. -
© in This Web Service Cambridge University Press
Cambridge University Press 978-0-521-15534-2 - Three Sad Races: Racial Identity and National Consciousness in Brazilian Literature David T. Haberly Index More information Index Abolition, 1, 95-7, 123, 124, 165, 180mo; see Bader, Clarisse, 87 also "Golden Law" Bahia, 12, 54, 55, 56, 63, 126, 161, 176n2 abolitionism: in literature, 52-3, 162; in Bandeira, Manuel, 133, 186n2 Gon~alves Dias, 26; Alencar's opposition, Barreto, Tobias, 5, 104 51-2; in Castro Alves, 52, 56--8, 60-4, 67-9, Bastide, Roger, 104, 110 109; in Machado de Assis, 78, 95--8, Baudelaire, Charles, 110, 111, 112, 118, 119, 178--gn3, 180mo 182n6 Afonso V, king of Portugal, 26 Beethoven, Ludwig van, 180n8 Africa: and Castro Alves, 61, 68; and Cruz e Bilac, Olavo, 1, 2, 9, 26, 126, 129, 173 Sousa, 106--8, 111, 115, 119, 171 blacks in racial trinity, 1,4,9,26, 6g, 131-2, African characters: in Gon~alves Dias, 27; in 137, 153, 1;8, 173 Machado de Assis, 88-<), 172 Boas, Franz, 162 Agassiz, Elizabeth Cary, 37--8, 41 Brayner, Sonia, 178n2 A1encar, Jose de, 17, 32-50, 51-2, 63, 82, 83, Brazilian Academy of Letters, 72, gB, 99, 133 124, 125, 131, 155, 158, 159, 160, 165, 168, Brazilian Historical and Geographical Institute, 16g, 171, 174n5, 186m3; Iracemtl, 33, 35, 16,20,22 46-50,63, 125, 131, 132, 155-6, 165, 16g, Burton, Isabel, 47 176n3; The Guarani Indian (0 Guarani), 33, Byron, George Gordon, Lord, 58 35,43-6,48,49,63, 155, 16g, 172; Ubirajara, 33, 46; Five Minutes (Cinco Minutos), 34, Cabral, Pedro Alvares, 10 39, 40, 41- 2; Diva, 35, 39; Lucfola, 35, 39, 42, cafuzo (product