Guia Do Conselho Das Comunidades Europeias

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Guia Do Conselho Das Comunidades Europeias Secretariado-Geral do Conselho GUIA DO CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 1/1988 Secretariado-Geral do Conselho GUIA DO CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, Abril de 1988 Esta publicação é igualmente editada nas seguintes línguas: ES ISBN 92-824-0542-7 DA ISBN 92-824-0543-5 DE ISBN 92-824-0544-3 GR ISBN 92-824-0545-1 EN ISBN 92-824-0546-X FR ISBN 92-824-0547-8 IT ISBN 92-824-0548-6 NL ISBN 92-824-0549-4 No fim da presente obra encontra-se uma ficha bibliográfica. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1988 ISBN 92-824-0550-8 N? de catálogo: BX-52-88-760-PT-C © CECA-CEE-CEEA, Bruxelas · Luxemburgo, 1988 Printed in Luxembourg ÍNDICE Página Conselho das Comunidades Europeias 5 Presidência do Conselho 7 Conferência dos Representantes dos Governos dos Estados-membros... 8 Lista dos Representantes dos Governos dos Estados-membros que participam habitualmente nas sessões do Conselho 9 Bélgica 10 Dinamarca 12 República Federal da Alemanha 13 Grécia 16 Espanha 19 França 20 Irlanda 22 Itália 24 Luxemburgo 29 Países Baixos 30 Portugal 32 Reino Unido 35 Comité de Representantes Permanentes 38 COREPER II 39 COREPER 1 41 Comité Especial do Artigo 113a 43 Comité Especial da Agricultura 43 Comité Permanente do Emprego 43 Comité Permanente para o Enriquecimento do Urânio (COPENUR) 43 Comité da Investigação Cientifica e Técnica (CREST) 44 Comité da Energia 44 Comité da Educação 44 Comité restrito "Acordos de Cooperação dos Estados-membros com países terceiros" 45 Grupos de Trabalho 45 Representações Permanentes 47 Bélgica 48 Dinamarca 52 República Federal da Alemanha 57 Grécia 63 Espanha 72 França 79 Irlanda 83 Itália 87 Luxemburgo 92 Países Baixos 93 Portugal 96 Reino Unido 101 Secretariado-Geral do Conselho 107 Gabinete 109 Serviço Jurídico 110 Direcçào-Geral A 111 Direcção-Geral Β 114 Direcçáo-Geral C 116 Direcçào-Geral D 118 Direcçào-Geral E 120 Direcçào-Geral F 122 Direcçào-Geral G 123 Conselhos de Associação 125 CEE-Turquia 126 CEE-Malta 127 CEE-Chipre 128 Conselhos de Cooperação 129 CEE-Argélia 130 CEE-Marrocos 131 CEE-Tunísia 132 CEE-Egipto 133 CEE-Jordânia 134 CEE-Síria 135 CEE-Líbano 136 CEE-Israel 137 CEE-Jugoslàvia 138 Conselho de Ministros ACP-CEE 139 Representações dos Estados ACP 145 Comité dos Altos Funcionários COST 163 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 1. Composição O Conselho é formado pelos representantes dos Estados-membros. Cada Governo delega num dos seus membros a sua representação no Conselho. A composição do Conselho pode assim variar consoante os assuntos tratados. A Presidência do Conselho é exercida rotativamente por cada membro do Conselho, por um período de seis meses, pela ordem abaixo indicada: - durante um primeiro ciclo de seis anos: Bélgica, Dinamarca, República Federal da Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Reino Unido; - durante o ciclo de seis anos seguintes: Dinamarca, Bélgica, Grécia, República Federal da Alemanha, França, Espanha, Itália, Irlanda, Países Baixos, Luxemburgo, Reino Unido, Portugal. 0 Conselho é convocado por iniciativa do seu presidente, de um dos seus membros ou da Comissão. 2. Competência Na sequência da fusão das Instituições das três Comunidades Europeias, efectivada em 1967, um Conselho único veio substituir o Conselho Especial de Ministros da CECA e os Conselhos da CEE e da Euratom. 0 Conselho exerce os poderes e as competências atribuídas a essas Instituições nas condições previstas nos Tratados que instituem respectivamente a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica, bem como no chamado Tratado "de fusão" de 1965 que institui um Conselho único e uma Comisão única das Comunidades Europeias, no Tratado de 1972 relativo à adesão da Dinamarca, da Irlanda e do Reino Unido, no Tratado de 1979 relativo à adesão da Grécia e no Tratado de 1985 relativo à adesão de Espanha e de Portugal. Pelos Tratados de Roma (CEE, Euratom), o Conselho assegura a coordenação das políticas económicas gerais dos Estados-membros e dispõe de poder de decisão. Todas as disposições de alcance geral ou de certa importância devem ser adoptadas pelo Conselho, mas, excepto num pequeno número de casos, o Conselho apenas pode deliberar sob proposta da Comissão. A diferença entre os Tratados de Roma e o Tratado de Paris (CECA) é que, pelos primeiros, é o Conselho que geralmente decide sob proposta da Comissão, enquanto que pelo último é a Alta Autoridade (actualmente a Comissão) que geralmente decide mediante parecer favorável do Conselho. 3. Modo de determinação da vontade do Conselho Os Tratados CEE e Euratom prevêem que, salvo disposições em contrário, as deliberações do Conselho sejam tomadas por maioria dos seus membros. No entanto, na grande maioria dos casos, os Tratados exigem, quer a unanimidade, quer a maioria qualificada. - 5 Para o cálculo da maioria qualificada, os membros do Conselho dispõem de um número de votos determinado pelos Tratados: República Federal da Alemanha, França, Itália, Reino Unido: 10 votos; Espanha: 8; Bélgica, Grécia, Países Baixos, Portugal: 5; Irlanda, Dinamarca: 3; Luxemburgo: 2. Total : 76. Quando, por força dos Tratados, as deliberações do Conselho devem ser tomadas sob proposta da Comissão, sào necessários 54 votos para atingir a maioria qualificada. Nos outros casos são necessários 54 votos que exprimam o voto favorável de pelo menos 8 membros do Conselho. Se o Conselho alterar uma proposta da Comissão, o acto de alteraçào só pode ser adoptado por unanimidade. A abstenção de voto não constitui obstáculo à adopção de uma decisão do Conselho para a qual seja exigida a unanimidade. Em matéria CECA, salvo no caso do regime especial das questões orçamentais, as decisões do Conselho que nào exijam uma maioria qualificada ou unanimidade são tomadas por maioria dos seus membros. Esta maioria considera-se alcançada se corresponder à maioria absoluta dos representantes dos Estados-membros e incluir os votos dos representantes de dois Estados-membros que assegurem cada um pelo menos um nono do valor total da produção de carvão e de aço da Comunidade. 4. Formas dos actos do Conselho Os actos do Conselho podem assumir, nas matérias CEE e CEEA, as seguintes formas: regulamentos, directivas, decisões, recomendações e pareceres. 0 regulamento tem um alcance geral, é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-membros: a directiva vincula o Est ado-membro destinatário quanto aos resultados a obter, deixando às instâncias nacionais a competência quanto à forma e quanto aos meios; a decisào, que pode destinar-se, quer a um Estado-membro, quer a uma empresa ou a um particular, è obrigatória em todos os seus elementos para os destinatários nela designados; finalmente, as recomendações e os pareceres nào vinculam. Os regulamentos devem ser publicados no Jornal Oficial e, se não incluírem disposições em contrário, entram em vigor no vigésimo dia após a sua publicação. As directivas e decisões produzem efeitos mediante notificação aos respectivos destinatários. Para além dos actos cujos efeitos jurídicos sào expressamente indicados nos Tratados, o Conselho adopta decisões (Beschlüsse) que incidem sobre matérias diversas e ainda resoluções; o alcance destes actos é apreciado caso a caso. - 6 5. Presidencia do Conselho 0 Presidente do Conselho, que, como acima referido, exerce as suas funções por um período de seis meses, desempenha da forma mais ampla possível o papel de coordenação que lhe compete. Assegura o bom andamento dos trabalhos e procura soluções concretas para os problemas apresentados ao Conselho. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO para os próximos anos de 1 1 a 30.06.1988: REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA de 1 7 a 31.12.1988: GRÉCIA de 1 1 a 30.06.1989: ESPANHA de 1 7 a 31.12.1989: FRANÇA de 1 1 a 30.06.1990: IRLANDA de 1 7 a 31. 12.1990: ITÁLIA de 1 1 a 30.06.1991: LUXEMBURGO de 1 7 a 31.12.1991 : PAÍSES BAIXOS de 1 1 a 30.06.1992: PORTUGAL de 1 7 a 31.12.1992: REINO UNIDO de 1 1 a 30.06.1993: DINAMARCA de 1 7 a 30.12.1993: BÉLGICA Qualquer comunicação destinada à Presidência do Conselho deve ser dirigida ao Conselho 170, Rue de la Loi 1048 - BRUXELAS Telefone: 234 61 11 Telex: 21 711 Consil Β Telegramas: Consilium Bruxelles - 7 CONFERENCIA DOS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS Os Tratados que instituem a CEE, a CEEA e a CECA prevêem que certas decisões sejam tomadas de comum acordo pelos Governos dos Estados-membros. Assim,, para a revisào do Tratado CEE (artigo 236°/CEE), essas decisões sào tomadas pela Conferência dos Representantes dos Governos dos Estados-membros. LISTA DOS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS QUE PARTICIPAM HABITUALMENTE NAS SESSÕES DO CONSELHO Bèlgica Philippe MAYSTADT Vice-Primeiro-Ministro e Ministro dos Assuntos Económicos Guy VERHOFSTADT Vice-Primeiro-Ministro e Ministro do Orçamento, da Politica Cientifica e do Plano Leo TINDEMANS Ministro das Relações Exteriores Mark EYSKENS Ministro das Finanças Herman DE CROO Ministro das Comunicações e do Comércio Externo Michel HANSENNE Ministro do Emprego e do Trabalho Daniel COENS Ministro da Educação Nacional Jean-Luc DEHAENE Ministro do Assuntos Sociais e das Reformas Institucionais Antoine DUQUESNE Ministro da Educação Nacional André KEMP INA IRE Secretário de Estado da Cooperação para o Desenvolvimento, adjunto do Ministro das Relações Exteriores Etienne KN00PS Secretário de Estado do Comércio Externo, adjunto do Ministro do Comércio Externo Paula D'HONDT-VAN OPDENBOSCH Secretário de Estado
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