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ROSEMARY BARS MENDES**

O trabalho desenvolvido por Barbosa Lima Sobrinho du- rante seus quase 80 anos na imprensa brasileira revela sua impor- tância para o jornalismo brasileiro, principalmente pelas análises que fez sobre as mudanças efetuadas durante o século XX na mídia nacional. Formado em Direito pela Faculdade de , em 1917, Barbosa Lima Sobrinho desembarcou no em abril de 1921. Iniciou sua carreira como jornalista no Jornal do Brasil, onde trabalhou como repórter, editor e articulista. Em 1923, publicou seu primeiro livro, O problema da imprensa, no qual des- creveu suas preocupações com as transformações tecnológicas vividas pelos jornais. Barbosa Lima Sobrinho foi um dos pioneiros nos estudos de comunicação de massa no Brasil e analisou a imprensa en- quanto produção técnica dos textos jornalísticos, a conceituação do jornalismo, as mudanças nas redações dos jornais, o perfil do profissional da área, as leis de imprensa, o diploma e os cursos de Comunicação Social. Ele sempre defendeu que o jornalismo deve ser uma prática que vise à crítica, tendo como bússola o dever do profissional de informar seu leitor, um atributo essencial na formação da opi- nião pública. Para ele, o jornalista deve opinar sobre os aconte-

* Para comemorar os 30 anos de sua fundação, a Intercom decidiu proclamar Barbosa Lima Sobrinho Patrono do Ano Letivo 2007, promovendo atividades culturais em todo o País. **Jornalista, doutora em Comunicação Social, editora-responsável pelo Jornal de Piracicaba e professora da Unimep e do Isca Faculdades.

161 cimentos sociais, exercer sua função intelectual de levar adiante as idéias de uma época, para que a população tenha o direito de participar das decisões e das mudanças da sociedade. Em sua trajetória, deu passos que marcaram sua vida como jornalista: foi político, historiador, escritor e advogado, além de ter desenvolvido sua habilidade como pesquisador sobre a Co- municação no Brasil. Por isso, é preciso entender seu pensamen- to sobre o jornalismo, uma tarefa difícil pela quantidade de suas publicações ao longo de sua atividade profissional até sua morte, em julho de 2000, aos 103 anos de idade. A história de sua vida revela sua crença de que a imprensa deve ter liberdade com responsabilidade. Ele defendia que a li- berdade de imprensa é o caminho para a conquista de todas as liberdades individuais, como garantia da liberdade de expressão e de pensamento. E os abusos cometidos por ela devem ser contidos com uma lei específica, desde que não se constitua em instrumento de opressão e de censura. Barbosa Lima Sobrinho pregava a necessidade de se preser- var a liberdade do indivíduo e transportava para a imprensa a responsabilidade de divulgar propostas, para o que chamava de “construção do País”, numa missão educadora, civilizadora. Era um nacionalista e travou várias discussões teóricas contra grupos internacionais presentes no País, contra as privatizações e contra a globalização. Assim, transportava para a esfera do jornalismo a responsabilidade de alertar o leitor sobre os perigos que a exploração das riquezas nacionais representa. Como pesquisador brasileiro estudou não apenas a mídia brasileira, mas a relação da mídia com a sociedade do ponto de vista ético-político, comparando os meios de comunicação e os homens que neles atuam como portadores da consciência de uma nação. Tornou-se referência entre os comunicadores, estudantes e professores da área, não só pelas concepções teóricas que cons- truiu sobre o jornalismo, mas pelas questões éticas e de liberdade que sempre defendeu para diversos setores da sociedade moderna. Esta postura o levou a ser apontado como um mito entre lideranças nacionais em defesa do direito primordial do homem: sua liberdade de pensamento e de expressão; contra a repressão,

ITP2•2gomuni™—ção2e2ƒo™ied—de2RV contra as leis arbitrárias, contra as perseguições e opressão. Por isso, destacou-se como um líder na luta contra a ditadura militar e na defesa dos direitos humanos. A legitimidade de seu trabalho foi alcançada com o referendo da Academia Brasileira de Letras, que reconheceu a importância de seus livros, que podem ser apontados como livros-reportagens, pelo rigor de suas pesquisas sobre temas que variavam entre história, política e economia. Ele fez de seus livros uma forma de expressão, exercitando o jorna- lismo interpretativo. Em sua concepção, a função da imprensa não é somente opinar, muito menos julgar, mas informar, como em um fórum permanente, aberto a acusadores e defensores. Por isso, a liber- dade estava acima de qualquer outra bandeira ideológica, sendo que a sentença final caberia à opinião pública, juiz supremo dos regimes democráticos. Para ele, o jornalista tem a obrigação de buscar todas as fontes para confirmar, ou não, os fatos cotidianos, nas questões públicas e privadas, nas ciências, na economia. Deve ser ainda o fiscalizador das ações dos governos. A lei de imprensa, em sua visão de jurista, deve ser equilibrada e não significar restrições à atuação do profissional. A defesa da liberdade de imprensa visa à imprensa responsável, respondendo, por isso mesmo, pelos excessos que possa cometer. As leis de imprensa devem valer como proteção para a liberdade e para a obtenção da informa- ção, dentro dos preceitos da Declaração dos Direitos Humanos. Barbosa Lima dizia que a liberdade de informação é uma liberdade fundamental, a pedra de toque de todas as demais li- berdades. Acreditava que o mais grave não é enxergar os vícios e males da imprensa, mas não ter olhos para ver sua utilidade e os serviços que presta à coletividade, com informações sobre os acontecimentos nacionais, o que auxilia no processo de educação da população. Barbosa Lima nunca foi um jornalista em busca de notícias, de denúncias, de investigações. Foi sempre um arti- culador de idéias, um analista dos acontecimentos, o que o man- teve atualizado diante dos fatos nacionais. Os exemplos podem ir de questões regionais, como a defe- sa do uso das águas do rio São Francisco para abastecimento do

163 Nordeste, até questões específicas de uma categoria, como a formação do profissional da área (mas não se dobrando à idéia de extinguir o diploma para o jornalista); ou mesmo questões mais abrangentes, como a preservação da liberdade de opinião do cidadão. Em sua avaliação, a imprensa é um “instrumento-guia” para o homem latino-americano. Por isso, seu pensamento muitas vezes enveredava para a utopia, quando se referia às diferenças sociais, ao determinar à imprensa a necessidade de socializar a informação, por acreditar que isso permitiria diluir a distância que separava as camadas sociais. Para ele, imprensa tem função política, pelo pró- prio papel que ela desempenha na sociedade: conscientizadora do cidadão por seus direitos, formadora de opinião pública, educadora social. E neste cenário está o jornalista. Durante sua pesquisa histórica sobre as transformações sofridas pela imprensa, Barbosa Lima Sobrinho estudou a atua- ção jornalística no Império e as questões do jornalismo em sua época, geralmente panfletário e polêmico, com mais espaço para as opiniões do que para as notícias, mas permanentemente acos- sado pelo governo com leis de exceção e censura. O livro gênese de suas idéias é O problema da imprensa, publicado pela primeira vez em 1923 e reeditado pela Universidade de São Paulo em 1988. A publicação do livro coincidiu com o momento em que o Congresso Nacional discutia o projeto de lei de imprensa, restringindo sua liberdade, campanha liderada por Adolfo Gordo em 1922, durante a presidência de Artur da Silva Bernardes. A publicação insere-se na fase inicial da pesquisa sobre a imprensa feita por intelectuais brasileiros, respaldada em estudos históricos e jurídicos e iniciada no fim do século XIX e que se desenvolveu até a década de 1930. A preocupação era registrar a memória da imprensa, dos jornalistas e resgatar textos legais que regulamentassem a liberdade de expressão, os crimes de imprensa (Marques de Melo, 1985, p. 266). Barbosa Lima antecipou-se ao seu tempo e escreveu um tratado sobre a imprensa, produção que abriu as portas para os estudos científicos dos fenômenos da comunicação de massas, com uma análise sobre a conjuntura em que se expandia a indústria cultural no Brasil.

ITR2•2gomuni™—ção2e2ƒo™ied—de2RV Em um levantamento histórico sobre a imprensa brasileira, descreveu o impacto sofrido nas redações com o processo de industrialização e modernização do processo de produção do jor- nal. O desenvolvimento da imprensa, para Barbosa Lima Sobri- nho, não é apenas uma questão econômica, mas de liberdade. Busca na história indícios sobre o progresso conquistado pelo jornalismo, não em sua modernidade e transformação técnica, mas nas idéias. Por isso, a necessidade de a imprensa ser livre, tendo possibilidade de interferir nos fatos públicos por meio da opinião pública, o que só acontece com o fim da censura. A partir de seu cotidiano de trabalho, contou a história do jornalismo brasileiro de forma empírica, defendendo a tese de que o jornalismo deve ser crítico, deve refletir sobre o cotidiano político, fazer análises que ajudem a formar a opinião pública para a transformação social. Pode-se afirmar que seus estudos re- presentam uma abertura para o entendimento de uma faceta da história da imprensa brasileira e do Brasil. Como profissional, criticou o processo industrial, por inverter as prioridades por ele traçadas: a imprensa, mais do que informar, deve formar opini- ões e o profissional deve eliminar a posição de neutralidade pregada pelo jornalismo contemporâneo. Como presidente da ABI (Associação Brasileira de Impren- sa), pôde demonstrar suas convicções sobre a liberdade de ex- pressão e candidatou-se a vice-presidente da República, em 1974, ao lado de Ulisses Guimarães, como forma de contestar a dita- dura. Atuou em várias campanhas contra o regime militar e se destacou no movimento nacional pelas Diretas-Já, em 1984. Foi o primeiro a aderir ao impeachment de Fernando Collor e um dos principais críticos do programa de privatizações das empresas estatais do governo de Fernando Henrique Cardoso. Como homem da imprensa, Barbosa Lima buscou inspira- ção no trabalho do jornalista Hipólito da Costa para defender os interesses da nação. Foi presidente da ABI, onde liderou várias campanhas nas décadas de 1970 e 1980 em defesa dos direitos humanos. O jornalista conviveu de perto com duas grandes transformações na vida brasileira: a Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas, e o movimento de 1964, protagonizado

165 pelos militares. Assistiu, não como mero espectador, mas como articulista atuante, as oscilações governamentais, as decisões políticas e econômicas que foram tomadas durante todos esses anos. Presenciou o governo de João Café Filho (até 1956); co- nheceu de perto a propaganda desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek de Oliveira (até 1960) e viu implodir o mandato de Jânio Quadros (em 1961) com a celebre frase de que renunciava pressionado por “forças terríveis”. Barbosa Lima viu surgir o rádio, a televisão, o satélite, o computador e a internet. Assistiu ao primeiro desfile de Carnaval no Rio de Janeiro, em 1928, e, 71 anos depois, virou tema da es- cola União da Ilha do Governador, com o samba-enredo “Barbosa Lima, 102 anos do Sobrinho do Brasil”. Sentiu, quando jovem, os efeitos da Primeira Guerra Mundial; acompanhou a ascensão de Adolph Hitler e os estragos da Segunda Grande Guerra; assistiu o caminho percorrido pelo homem até a Lua. Escreveu cerca de 50 livros, milhares de artigos, ensaios e discursos. O jornalista agiu como um verdadeiro historiador, sem deixar de ser jornalista. Ao portar-se como um pesquisador so- bre a imprensa e sobre a profissão, registrou as alterações sofri- das nas redações brasileiras na década de 1920 e construiu um capítulo da história. Os resultados dessa prática transformada em teoria são suas considerações sobre a ética, o papel da imprensa e os problemas com a censura, a linguagem utilizada nos textos e a responsabilidade social do jornalista, para explicar qual a missão e a função dos meios de comunicação. Ele defendeu as questões que envolvem o direito de expres- são – individual e coletivo – e de obtenção da informação; o direito de opinião e a busca da verdade, independente das mo- dificações tecnológicas que a profissão enfrente. O pensamento de Barbosa Lima Sobrinho define-se no campo das Ciências da Comunicação, pela preocupação com os processos comuni- cacionais, com as investigações das estruturas e funções dos sis- temas sociais de comunicação, descrevendo e analisando o pro- cesso de interação entre os homens. Ao estudar a imprensa brasileira, Barbosa Lima Sobrinho envolveu-se no aspecto jurídico, fez um levantamento sobre

ITT2•2gomuni™—ção2e2ƒo™ied—de2RV os periódicos europeus e norte-americanos para entender o papel político desempenhado pela imprensa ao longo de sua existência no Brasil. Sua visão tem o tom do teórico funcionalista, que sempre busca entender as atuações da imprensa e de seu profissional na sociedade, constituindo uma análise global dos meios de comuni- cação. A essência de seu pensamento é que o jornalista exerce uma função social, tendo a responsabilidade de informar e formar opiniões. Embora o pensamento de Barbosa Lima Sobrinho tenha sustentação no funcionalismo, também há laços com a Escola Latino-Americana, pelo entendimento que ele tem do desenvolvi- mento do processo de comunicação massiva no Brasil, com uma visão crítica sobre o comportamento da sociedade e de como a imprensa pode influenciar as condições de vida do cidadão. Sua tendência sempre foi a nacionalista. Foi simpatizante de Getúlio Vargas, participando de sua administração e recebendo apoio político para sua campanha ao governo de Pernambuco, à Câmara Federal e para a presidência do Instituto do Açúcar e do Álcool. Durante os 180 anos de sua existência no Brasil, a im- prensa viveu momentos de censura e de liberdade, de acordo com os acontecimentos políticos e econômicos e os interesses dos governos. Para Barbosa Lima Sobrinho, as investidas contra a atuação da imprensa reforçam sua teoria de que a censura é a forma mais arbitrária de inibir a discussão sobre as questões políticas e so- ciais. Como canal para o fortalecimento da opinião pública, a imprensa deve fortalecer o debate das idéias e ideais transfor- mando-se em um referencial sobre os assuntos que envolvem o interesse público. Acreditando no potencial da imprensa para formar a opinião pública, Barbosa Lima Sobrinho atribui a ela o papel de ajudar a estimular o desenvolvimento do País, defender a poupança interna, os interesses nacionais, dar estímulos ao capital nacional, contra a especulação estrangeira.

A função da imprensa continua a ser essencial no debate dos problemas, na escolha das soluções. Basta que conte os fatos. As conclusões, os leitores irão, pouco a pouco, tirando eles próprios,

167 pois que, na verdade, é um jornalista que o confessa, não sem alguma amargura, que o que acaba importando em última instân- cia, é a opção, não dos jornais, mas de seus leitores esclarecidos, e que acabam encontrando as opções necessárias no fundo de suas consciências. (Lima Sobrinho, 1975)

Para ele, o jornalista representa o canal para a reflexão social e deve ser o condutor da informação crítica. Para intervir na sociedade, tem que ter uma ação política em sua área de atua- ção. Assim, ele estabelece as quatro missões da imprensa, ao assinalar que ela “ensina, educa, dirige, inspira” os sentimentos do povo, formando-lhe a opinião e ajudando na construção da nação. Com esses princípios em evidência, o trabalho do jorna- lista torna-se o principal ponto de apoio para as manifestações sociais: é o intelectual que faz a ponte entre a informação e o leitor, tendo como meio a própria imprensa. Atento às mudanças tecnológicas, Barbosa Lima Sobrinho busca subsídios no livro de McLuhan, A galáxia de Gutemberg, para entender os desafios postos aos profissionais que chegam ao mercado de trabalho e debruça-se sobre a tese de que os satélites permitem a aproximação do homem. Em princípio, aceita o conceito de McLuhan de um universo que se transforma numa aldeia global. Porém, encontra fragilidades nessa teoria. “A impressão de McLuhan não seria diferente daquela do nordestino que, espantado com as viagens de um conhecido, que viera e voltara do sul em menos de 48 horas, exclamava, aturdido, que o mundo havia encolhido”, disse. Para ele, apesar da aproximação dos povos por meio dos satélites, em uma única aldeia de informação, os homens conti- nuam distantes em decorrência da geografia política que os se- para, responsável pelas fronteiras e divisões diversas, como os padrões culturais, que mantêm o mundo fatiado – divisão esta que se torna o noticiário nosso de cada dia. Na análise que faz sobre o desenvolvimento tecnológico da imprensa, Barbosa Lima Sobrinho reconhece a ligação do mundo pelo satélite; reconhece a globalização da informação em decor- rência da agilidade dos meios para transmitir a mensagem. Po-

ITV2•2gomuni™—ção2e2ƒo™ied—de2RV rém, refuta a idéia de que o mundo seja uma aldeia.

Na verdade, as ondas electromagnéticas, a que devemos esse es- forço formidável de aproximação dos povos, e da integração de todos eles numa humanidade solidária, conhecem, de certo, e muito bem, a geografia física. Mas, feliz ou infelizmente, ignoram a geografia política, e esquecem as raízes profundas em que mergulham as tradições e se elabora, lentamente, a história de todos os povos. (Lima Sobrinho, 1984).

Para o jornalista, a tecnologia que expande a comunicação em massa pode aproximar o homem tendo a informação como meio de integração social, porém existe um elo mais forte que mantém as distâncias nesse mundo globalizado: as heranças culturais de cada nação. Barbosa Lima não se dobrou às tendên- cias da aldeia global. “O poder das ondas eletromagnéticas se detém diante desses muros intransponíveis, em que se afirma a unidade das nações.” A definição de jornalismo é o critério técnico da profissão, com preocupação essencial de informar. É uma obra coletiva que representa o interesse atual, o fato novo. Na concepção informa- tiva encontra o significado da produção contínua e regular. Sua linguagem permite acompanhar a vida moderna, estando mais próxima do povo. Para o autor, o jornalista é o tradutor, o pro- fissional que apresenta as informações compreensíveis ao público leitor, tira dos especialistas o mistério de um saber, para que as idéias sejam conhecidas pelo público; representa o intermediário da sociedade em busca da notícia e, assim, transforma o jornal em um simpósio permanentemente aberto ao debate público.

Referências bibliográficas BARBOSA, Marialva. A imprensa dos anos 20: radiografia de uma época. Jor nal da ABI, edição especial, a. 3, n. 3, 1997. LIMA SOBRINHO, Alexandre José Barbosa. O problema da imprensa, 1. ed. Rio de Janeiro: Álvaro Pinto Editor, 1923, 2. ed., São Paulo: Com-Arte, 1988.

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