No 390/2011 Da Comissão, De 19 De Abril De 2011, Que Altera O

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No 390/2011 Da Comissão, De 19 De Abril De 2011, Que Altera O L 104/10 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 390/2011 DA COMISSÃO de 19 de Abril de 2011 que altera o Regulamento (CE) n.o 474/2006 que estabelece a lista das transportadoras aéreas comunitárias que são objecto de uma proibição de operação na Comunidade (Texto relevante para efeitos do EEE) A COMISSÃO EUROPEIA, (5) A Comissão e, nalguns casos pontuais, alguns Estados- -Membros, consultaram as autoridades responsáveis pela supervisão regulamentar das transportadoras aéreas. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, (6) A Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) e a Comissão fizeram exposições ao Comité da Segurança o Tendo em conta o Regulamento (CE) n. 2111/2005 do Parla­ Aérea sobre os projectos de assistência técnica levados a mento Europeu e do Conselho, de 14 de Dezembro de 2005, cabo nos países abrangidos pelo Regulamento (CE) relativo ao estabelecimento de uma lista comunitária das trans­ n. o 2111/2005. O comité foi informado sobre os pedi­ portadoras aéreas que são objecto de uma proibição de opera­ dos de assistência técnica e de cooperação adicionais no ção na Comunidade e à informação dos passageiros do trans­ sentido de melhorar a capacidade administrativa e técnica porte aéreo sobre a identidade da transportadora aérea opera­ das autoridades da aviação civil com vista a resolver o 1 dora, e que revoga o artigo 9. da Directiva 2004/36/CE ( ), eventuais problemas de inobservância das normas inter­ o nomeadamente o artigo 4. , nacionais aplicáveis. Considerando o seguinte: (7) O Comité da Segurança Aérea também foi informado das medidas coercivas tomadas pela AESA e pelos Estados- -Membros para assegurar a aeronavegabilidade contínua e (1) O Regulamento (CE) n.o 474/2006 da Comissão, de 22 de Março de 2006, estabeleceu a lista das transpor­ a manutenção das aeronaves matriculadas na União e tadoras aéreas que são objecto de uma proibição de ope­ operadas por transportadoras aéreas certificadas por au­ ração na União Europeia, prevista no capítulo II do Re­ toridades de aviação civil de países terceiros. o gulamento (CE) n. 2111/2005 ( 2). (8) O Comité da Segurança Aérea ouviu igualmente a AESA sobre a classificação das constatações feitas em caso de (2) Nos termos do artigo 4.o , n. o 3, do Regulamento (CE) inspecção na plataforma de estacionamento no âmbito n.o 2111/2005, alguns Estados-Membros transmitiram à Comissão informações pertinentes no contexto da actua­ do programa da UE de avaliação da segurança das aero­ lização da lista comunitária. Alguns países terceiros tam­ naves não comunitárias (SAFA) e aprovou a proposta da bém comunicaram informações relevantes. Consequente­ agência no sentido de uma nova classificação dos casos de incumprimento dos requisitos da ICAO no que res­ mente, a lista comunitária deve ser actualizada. peita à proficiência em língua inglesa dos pilotos (English Language Proficiency - ELP), de modo a garantir sem (3) A Comissão informou todas as transportadoras aéreas em demora a conformidade total com as normas ELP. De causa directamente ou, quando tal não foi possível, atra­ acordo com a referida proposta, no caso de não serem vés das autoridades responsáveis pela sua supervisão re­ cumpridos os requisitos ELP e de o Estado de licencia­ gulamentar, indicando os factos e as considerações essen­ mento ter apresentado à ICAO um plano de acção para ciais que estariam na base de uma decisão destinada a garantir a conformidade, deve ser assinalada uma cons­ impor-lhes uma proibição de operação na União ou a tatação de categoria 2. Além disso, no caso de não serem alterar as condições de uma proibição de operação im­ cumpridos os requisitos ELP e de o Estado de licencia­ posta a uma transportadora aérea incluída na lista comu­ mento não ter apresentado à ICAO um plano de acção nitária. ou comunicado a conformidade total, nem preencher efectivamente os requisitos, deve ser assinalada uma constatação de categoria 3. Finalmente, no caso de ser (4) A Comissão deu às transportadoras aéreas em causa a possível atestar o cumprimento formal dos requisitos em possibilidade de consultarem os documentos facultados matéria de ELP, mesmo que a comunicação, no quadro pelos Estados-Membros, de apresentarem por escrito as do processo de inspecção na plataforma de estaciona­ suas observações e de fazerem uma exposição oral à mento, seja muito difícil na prática, devido à evidente Comissão no prazo de 10 dias úteis, bem como ao Co­ falta de conhecimentos de inglês do piloto, deve ser feito mité da Segurança Aérea instituído pelo Regulamento um comentário geral (categoria G). O Comité da Segu­ o (CEE) n. 3922/1991 do Conselho, de 16 de Dezembro rança Aérea concordou que se deveria procurar aplicar de 1991, relativo à harmonização de normas técnicas e estas propostas de forma harmonizada. A AESA compro­ dos procedimentos administrativos no sector da aviação meteu-se a publicar em breve documentos de orientação 3 civil ( ). relevantes. ( 1 ) JO L 344 de 27.12.2005, p. 15. ( 2 ) JO L 84 de 23.3.2006, p. 14. (9) O Comité da Segurança Aérea aprovou também a ( 3 ) JO L 373 de 31.12.1991, p. 4. proposta da agência no sentido de os Estados-Membros 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/11 estabelecerem relações funcionais com os prestadores de informou também que estas transportadoras aéreas ti­ serviços de navegação aérea pertinentes, de modo a for­ nham sido inspeccionadas em Novembro de 2010 e necer informações sobre as dificuldades de comunicação que nenhuma das inspecções apontava para deficiências com as tripulações das aeronaves decorrentes do insufi­ graves. No contexto de uma mudança global da política ciente domínio da língua inglesa por parte dos pilotos. da empresa, duas aeronaves de tipo A320, com as ma­ Finalmente, o Comité da Segurança Aérea pediu à AESA trículas CS-TQO e CS-TQK, foram retiradas de serviço que, na próxima reunião do comité, comunicasse os re­ em 12 de Novembro de 2010 e 22 de Fevereiro de sultados das inspecções SAFA no que respeita ao preen­ 2011, respectivamente. chimento dos requisitos ELP por parte dos pilotos e à aplicação da classificação proposta. Alemanha o (10) O Regulamento (CE) n. 474/2006 deve, por conse­ (13) Na sequência da análise dos dados da inspecção SAFA, guinte, ser alterado em conformidade. pela AESA, e da identificação de um número cada vez maior de transportadoras aéreas alemãs com resultados Transportadoras aéreas da União Europeia de inspecções SAFA que vão além de uma constatação (11) Na sequência da análise efectuada pela Agência Europeia grave por inspecção, a Comissão lançou um processo de para a Segurança da Aviação dos dados das inspecções na consultas formais e reuniu-se com as autoridades com­ plataforma de estacionamento às aeronaves de determi­ petentes alemãs (Luftfahrtbundesamt-LBA) em 10 de nadas transportadoras aéreas da União Europeia no âm­ Março de 2011. bito do programa SAFA, assim como das inspecções e auditorias realizadas pelas autoridades nacionais da avia­ (14) A análise das causas profundas na origem do desempe­ ção em determinadas áreas específicas, alguns Estados- nho destas transportadoras aéreas revelou deficiências es­ -Membros adoptaram medidas coercivas, que comunica­ pecíficas a nível da supervisão, conforme ficou também ram à Comissão e ao Comité da Segurança Aérea. Em directamente comprovado no decurso de uma inspecção 26 de Novembro de 2010, Chipre decidiu suspender o de normalização efectuada pela AESA no plano das ope­ Certificado de Operador Aéreo (COA) da transportadora rações, a qual teve lugar de 26 a 29 de Maio de 2009, aérea Eurocypria Airlines, dado a companhia aérea ter em que ficou igualmente demonstrado que a LBA não cessado a actividade e não dispor de meios para operar dispõe de pessoal qualificado em número suficiente, o em condições de segurança. A Itália decidiu suspender as que afecta a capacidade da Alemanha para garantir a licenças de transporte aéreo das transportadoras Livings­ supervisão contínua e restringe a capacidade da LBA ton e ItaliAirlines em 24 de Outubro de 2010 e 11 de para, se necessário, reforçar a supervisão. Março de 2011, respectivamente. A Lituânia decidiu re­ vogar o COA da transportadora aérea Star 1 Airlines em 11 de Novembro de 2010. Na sequência da liquidação da (15) A situação especial da Bin Air, uma transportadora aérea transportadora aérea Blue Line e da subsequente suspen­ certificada na Alemanha, foi discutida na reunião de 10 são da sua licença de exploração, a França decidiu sus­ de Março, encontro em que a transportadora aérea tam­ pender o COA desta transportadora em 6 de Outubro de bém participou e durante o qual fez uma exposição, 2010. Além disso, a França decidiu não renovar o COA tendo informado sobre as medidas tomadas para corrigir da Strategic Airlines em 16 de Setembro de 2010. A as deficiências de segurança detectadas no decurso das Grécia decidiu revogar o COA da Hellas Jet em Novem­ inspecções SAFA. Além disso, as autoridades competen­ bro de 2010, suspender o COA da Athens Airways em tes da Alemanha informaram a Comissão de que tinham Janeiro de 2011 e colocar a Hellenic Imperial Airways suspendido o COA da transportadora aérea ACH Ham­ sob vigilância reforçada. A Suécia decidiu não renovar o burg GmbH. COA da transportadora aérea Viking Airlines AB em 31 de Dezembro de 2010 e o Reino Unido reforçou as medidas de vigilância das transportadoras aéreas (16) A Alemanha confirmou ao Comité da Segurança Aérea Jet2.com, Oasis e Titan Airways. que se mantinha a suspensão do COA da ACH Hamburg GmbH, que a situação da transportadora aérea voltaria a Portugal ser analisada em Maio de 2011 e que, caso não se regis­ tem progressos até essa data, o seu COA seria revogado.
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