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REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 390/2011 DA COMISSÃO de 19 de Abril de 2011

que altera o Regulamento (CE) n.o 474/2006 que estabelece a lista das transportadoras aéreas comunitárias que são objecto de uma proibição de operação na Comunidade (Texto relevante para efeitos do EEE)

A COMISSÃO EUROPEIA, (5) A Comissão e, nalguns casos pontuais, alguns Estados- -Membros, consultaram as autoridades responsáveis pela supervisão regulamentar das transportadoras aéreas. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, (6) A Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) e a Comissão fizeram exposições ao Comité da Segurança o Tendo em conta o Regulamento (CE) n. 2111/2005 do Parla­ Aérea sobre os projectos de assistência técnica levados a mento Europeu e do Conselho, de 14 de Dezembro de 2005, cabo nos países abrangidos pelo Regulamento (CE) relativo ao estabelecimento de uma lista comunitária das trans­ n. o 2111/2005. O comité foi informado sobre os pedi­ portadoras aéreas que são objecto de uma proibição de opera­ dos de assistência técnica e de cooperação adicionais no ção na Comunidade e à informação dos passageiros do trans­ sentido de melhorar a capacidade administrativa e técnica porte aéreo sobre a identidade da transportadora aérea opera­ das autoridades da aviação civil com vista a resolver o 1 dora, e que revoga o artigo 9. da Directiva 2004/36/CE ( ), eventuais problemas de inobservância das normas inter­ o nomeadamente o artigo 4. , nacionais aplicáveis.

Considerando o seguinte: (7) O Comité da Segurança Aérea também foi informado das medidas coercivas tomadas pela AESA e pelos Estados- -Membros para assegurar a aeronavegabilidade contínua e (1) O Regulamento (CE) n.o 474/2006 da Comissão, de 22 de Março de 2006, estabeleceu a lista das transpor­ a manutenção das aeronaves matriculadas na União e tadoras aéreas que são objecto de uma proibição de ope­ operadas por transportadoras aéreas certificadas por au­ ração na União Europeia, prevista no capítulo II do Re­ toridades de aviação civil de países terceiros. o gulamento (CE) n. 2111/2005 ( 2). (8) O Comité da Segurança Aérea ouviu igualmente a AESA sobre a classificação das constatações feitas em caso de (2) Nos termos do artigo 4.o , n. o 3, do Regulamento (CE) inspecção na plataforma de estacionamento no âmbito n.o 2111/2005, alguns Estados-Membros transmitiram à Comissão informações pertinentes no contexto da actua­ do programa da UE de avaliação da segurança das aero­ lização da lista comunitária. Alguns países terceiros tam­ naves não comunitárias (SAFA) e aprovou a proposta da bém comunicaram informações relevantes. Consequente­ agência no sentido de uma nova classificação dos casos de incumprimento dos requisitos da ICAO no que res­ mente, a lista comunitária deve ser actualizada. peita à proficiência em língua inglesa dos pilotos (English Language Proficiency - ELP), de modo a garantir sem (3) A Comissão informou todas as transportadoras aéreas em demora a conformidade total com as normas ELP. De causa directamente ou, quando tal não foi possível, atra­ acordo com a referida proposta, no caso de não serem vés das autoridades responsáveis pela sua supervisão re­ cumpridos os requisitos ELP e de o Estado de licencia­ gulamentar, indicando os factos e as considerações essen­ mento ter apresentado à ICAO um plano de acção para ciais que estariam na base de uma decisão destinada a garantir a conformidade, deve ser assinalada uma cons­ impor-lhes uma proibição de operação na União ou a tatação de categoria 2. Além disso, no caso de não serem alterar as condições de uma proibição de operação im­ cumpridos os requisitos ELP e de o Estado de licencia­ posta a uma transportadora aérea incluída na lista comu­ mento não ter apresentado à ICAO um plano de acção nitária. ou comunicado a conformidade total, nem preencher efectivamente os requisitos, deve ser assinalada uma constatação de categoria 3. Finalmente, no caso de ser (4) A Comissão deu às transportadoras aéreas em causa a possível atestar o cumprimento formal dos requisitos em possibilidade de consultarem os documentos facultados matéria de ELP, mesmo que a comunicação, no quadro pelos Estados-Membros, de apresentarem por escrito as do processo de inspecção na plataforma de estaciona­ suas observações e de fazerem uma exposição oral à mento, seja muito difícil na prática, devido à evidente Comissão no prazo de 10 dias úteis, bem como ao Co­ falta de conhecimentos de inglês do piloto, deve ser feito mité da Segurança Aérea instituído pelo Regulamento um comentário geral (categoria G). O Comité da Segu­ o (CEE) n. 3922/1991 do Conselho, de 16 de Dezembro rança Aérea concordou que se deveria procurar aplicar de 1991, relativo à harmonização de normas técnicas e estas propostas de forma harmonizada. A AESA compro­ dos procedimentos administrativos no sector da aviação meteu-se a publicar em breve documentos de orientação 3 civil ( ). relevantes.

( 1 ) JO L 344 de 27.12.2005, p. 15. ( 2 ) JO L 84 de 23.3.2006, p. 14. (9) O Comité da Segurança Aérea aprovou também a ( 3 ) JO L 373 de 31.12.1991, p. 4. proposta da agência no sentido de os Estados-Membros 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/11

estabelecerem relações funcionais com os prestadores de informou também que estas transportadoras aéreas ti­ serviços de navegação aérea pertinentes, de modo a for­ nham sido inspeccionadas em Novembro de 2010 e necer informações sobre as dificuldades de comunicação que nenhuma das inspecções apontava para deficiências com as tripulações das aeronaves decorrentes do insufi­ graves. No contexto de uma mudança global da política ciente domínio da língua inglesa por parte dos pilotos. da empresa, duas aeronaves de tipo A320, com as ma­ Finalmente, o Comité da Segurança Aérea pediu à AESA trículas CS-TQO e CS-TQK, foram retiradas de serviço que, na próxima reunião do comité, comunicasse os re­ em 12 de Novembro de 2010 e 22 de Fevereiro de sultados das inspecções SAFA no que respeita ao preen­ 2011, respectivamente. chimento dos requisitos ELP por parte dos pilotos e à aplicação da classificação proposta. Alemanha o (10) O Regulamento (CE) n. 474/2006 deve, por conse­ (13) Na sequência da análise dos dados da inspecção SAFA, guinte, ser alterado em conformidade. pela AESA, e da identificação de um número cada vez maior de transportadoras aéreas alemãs com resultados Transportadoras aéreas da União Europeia de inspecções SAFA que vão além de uma constatação (11) Na sequência da análise efectuada pela Agência Europeia grave por inspecção, a Comissão lançou um processo de para a Segurança da Aviação dos dados das inspecções na consultas formais e reuniu-se com as autoridades com­ plataforma de estacionamento às aeronaves de determi­ petentes alemãs (Luftfahrtbundesamt-LBA) em 10 de nadas transportadoras aéreas da União Europeia no âm­ Março de 2011. bito do programa SAFA, assim como das inspecções e auditorias realizadas pelas autoridades nacionais da avia­ (14) A análise das causas profundas na origem do desempe­ ção em determinadas áreas específicas, alguns Estados- nho destas transportadoras aéreas revelou deficiências es­ -Membros adoptaram medidas coercivas, que comunica­ pecíficas a nível da supervisão, conforme ficou também ram à Comissão e ao Comité da Segurança Aérea. Em directamente comprovado no decurso de uma inspecção 26 de Novembro de 2010, Chipre decidiu suspender o de normalização efectuada pela AESA no plano das ope­ Certificado de Operador Aéreo (COA) da transportadora rações, a qual teve lugar de 26 a 29 de Maio de 2009, aérea Eurocypria Airlines, dado a companhia aérea ter em que ficou igualmente demonstrado que a LBA não cessado a actividade e não dispor de meios para operar dispõe de pessoal qualificado em número suficiente, o em condições de segurança. A Itália decidiu suspender as que afecta a capacidade da Alemanha para garantir a licenças de transporte aéreo das transportadoras Livings­ supervisão contínua e restringe a capacidade da LBA ton e ItaliAirlines em 24 de Outubro de 2010 e 11 de para, se necessário, reforçar a supervisão. Março de 2011, respectivamente. A Lituânia decidiu re­ vogar o COA da transportadora aérea Star 1 Airlines em 11 de Novembro de 2010. Na sequência da liquidação da (15) A situação especial da Bin Air, uma transportadora aérea transportadora aérea Blue Line e da subsequente suspen­ certificada na Alemanha, foi discutida na reunião de 10 são da sua licença de exploração, a França decidiu sus­ de Março, encontro em que a transportadora aérea tam­ pender o COA desta transportadora em 6 de Outubro de bém participou e durante o qual fez uma exposição, 2010. Além disso, a França decidiu não renovar o COA tendo informado sobre as medidas tomadas para corrigir da Strategic Airlines em 16 de Setembro de 2010. A as deficiências de segurança detectadas no decurso das Grécia decidiu revogar o COA da Hellas Jet em Novem­ inspecções SAFA. Além disso, as autoridades competen­ bro de 2010, suspender o COA da Athens Airways em tes da Alemanha informaram a Comissão de que tinham Janeiro de 2011 e colocar a Hellenic Imperial Airways suspendido o COA da transportadora aérea ACH Ham­ sob vigilância reforçada. A Suécia decidiu não renovar o burg GmbH. COA da transportadora aérea Viking Airlines AB em 31 de Dezembro de 2010 e o Reino Unido reforçou as medidas de vigilância das transportadoras aéreas (16) A Alemanha confirmou ao Comité da Segurança Aérea Jet2.com, Oasis e Titan Airways. que se mantinha a suspensão do COA da ACH Hamburg GmbH, que a situação da transportadora aérea voltaria a Portugal ser analisada em Maio de 2011 e que, caso não se regis­ tem progressos até essa data, o seu COA seria revogado. (12) Na sequência da análise da situação de algumas trans­ A Alemanha informou ainda que tinha intensificado as portadoras aéreas licenciadas em Portugal, no âmbito actividades de supervisão da transportadora aérea Bin Air da reunião do Comité de Segurança Aérea de Novembro e retirado a aeronave de tipo Cessna C550, de matrícula 1 de 2010 ( ), as autoridades competentes portuguesas D-IJJJ, do COA da transportadora aérea Advance Air (INAC) informaram sobre os resultados das medidas de Luftfahrtgesellschaft. Comunicou ainda que a LBA tinha supervisão reforçada das transportadoras aéreas Luzair e reforçado a supervisão das outras transportadoras aéreas White no plano da segurança. No que respeita à Luzair, o cujos resultados medíocres nas inspecções na plataforma INAC informou que, na sequência de uma alteração a de estacionamento apontavam para deficiências no plano nível da frota, tinha suspendido o COA desta transpor­ da segurança. A LBA declarou ter deixado claro que a tadora em 11 de Fevereiro de 2011. Quanto à White, o ausência de melhorias poderia levar à suspensão do COA INAC comunicou que tinha efectuado 29 inspecções no destas transportadoras aéreas. plano das operações e 5 no da aeronavegabilidade e que estas não tinham revelado deficiências graves. A AESA (17) No que respeita à falta de pessoal qualificado, a Alema­ o ( 1 ) Considerando 13 do Regulamento (UE) n. 1071/2010, JO L 306 de nha informou o Comité da Segurança Aérea de que, em 23.11.2010, p. 45. 2011, a situação não deverá registar quaisquer avanços. L 104/12 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Contudo, está em curso uma avaliação dos efectivos dis­ (23) A Comissão convidou a AESA a prestar esclarecimentos poníveis na LBA, que deverá ficar concluída na Primavera adicionais sobre as medidas coercivas aplicadas às outras de 2011; as previsões apontam para uma melhoria da quatro transportadoras aéreas certificadas em Espanha, situação em termos de efectivos a partir de 2012. identificadas pela AESA como apresentando resultados medíocres no âmbito das inspecções SAFA. A AESA (18) A Comissão e o Comité da Segurança Aérea tomaram informou subsequentemente a Comissão, em 28 de nota dos esforços realizados pelas autoridades competen­ Março de 2011, de que, na sequência das auditorias tes da Alemanha para corrigir as deficiências de segu­ recentes às transportadoras Air Taxi and Charter Interna­ rança detectadas em determinadas transportadoras aéreas tional e Zorex, tinham sido detectadas discrepâncias sig­ e do trabalho em curso para resolver o problema da falta nificativas em matéria de segurança, o que conduzira ao de pessoal da LBA. Contudo, a Comissão salientou tam­ lançamento do processo de suspensão do COA destas bém que, sem prejuízo das competências de execução duas transportadoras. No que respeita à transportadora que lhe foram conferidos pelo Tratado, se essas medidas aérea Jetnova, a AESA aguarda que a transportadora aérea não contribuírem para a melhoria do desempenho das dê resposta às constatações específicas feitas pela agência transportadoras aéreas certificadas na Alemanha, será ne­ e, caso não sejam tomadas as medidas adequadas, dará cessário agir para garantir que os riscos detectados no início ao processo de suspensão. A AESA prossegue a plano da segurança são devidamente controlados. supervisão das transportadoras aéreas Aeronova, Tag Aviation e Alba Star, mas considera que, nesta fase, Espanha não é necessário adoptar medidas regulamentares especí­ ficas. A transportadora aérea Flightline foi ouvida pelo (19) Na sequência da análise dos dados da inspecção SAFA, Comité da Segurança Aérea em 5 de Abril de 2011. pela AESA, e da identificação de um número cada vez Informou sobre a introdução de procedimentos revistos maior de transportadoras aéreas espanholas com resulta­ destinados a reforçar o controlo operacional dos seus dos de inspecções SAFA que vão além de uma constata­ voos, nomeadamente no caso das operações realizadas ção grave por inspecção, a Comissão lançou um processo fora da sua base principal, a alteração do seu manual de consultas formais e reuniu-se com as autoridades de operações de modo a incluir orientações sobre a uti­ competentes espanholas (AESA) em 14 de Março de lização de aeródromos alternativos, a modificação do seu 2011. programa de formação tendo em vista aumentar os co­ nhecimentos dos processos operacionais por parte dos (20) Na reunião foi também abordada a situação específica da pilotos e a revisão dos procedimentos de selecção de Flightline, uma transportadora aérea certificada em Espa­ pilotos. nha. A transportadora aérea participou na reunião e fez uma exposição sobre as medidas tomadas para corrigir as (24) A Espanha informou o Comité da Segurança Aérea de deficiências de segurança detectadas durante as inspec­ que, atendendo às discrepâncias detectadas nas inspec­ ções SAFA. Além disso, a transportadora aérea detalhou ções à Flightline, a AESA deu início, em 14 de Março as medidas tomadas na sequência do acidente ocorrido de 2011, ao processo de suspensão do COA da trans­ com a aeronave de tipo Fairchild Metro 3, de matrícula portadora e introduziu medidas cautelares para resolver o EC-ITP. A Flightline explicou que tinha celebrado um problema de segurança imediato. A AESA confirmou que acordo comercial com a companhia Air Lada, uma trans­ a Flightline tinha subsequentemente tomado medidas portadora aérea não certificada, para operar duas aerona­ para corrigir o problema de segurança imediato, bem ves Fairchild Metro 3, com as matrículas EC-GPS e EC- como apresentado um plano de medidas correctivas em -ITP, utilizando pilotos da Air Lada. A Comissão informou fase de avaliação pela AESA. a Flightline de que essa mesma aeronave tinha anterior­ mente realizado operações com o COA da Eurocontinen­ (25) À luz das medidas adoptadas pelas autoridades compe­ tal, outra transportadora aérea certificada em Espanha, e tentes espanholas para corrigir as deficiências de segu­ que, em resultado das inspecções SAFA e do grande rança da Flightline e de outras transportadoras aéreas número de incidentes de segurança registados a nível certificadas em Espanha, considera-se que, nesta fase, das operações destas aeronaves, a AESA tinha suspendido não é necessário adoptar medidas suplementares. No en­ o COA da Eurocontinental. tanto, a Comissão sublinha que, caso estas medidas se revelem ineficazes para melhorar o desempenho das (21) A Flightline declarou que tinha organizado todos os cur­ transportadoras aéreas certificadas em Espanha, será ne­ sos de reconversão de pilotos necessários e efectuado os cessário agir para garantir que os riscos de segurança controlos de qualidade das operações realizadas pelas detectados foram devidamente controlados. Entretanto, aeronaves na Ilha de Man. A Comissão solicitou infor­ a Comissão, em cooperação com a AESA, continuará a mações adicionais sobre o plano de medidas correctivas monitorizar o desempenho das transportadoras aéreas da transportadora aérea, assim como cópias dos relató­ espanholas no plano da segurança. rios das auditorias internas às operações da aeronave Fairchild Metro 3. Em 22 de Março, já na posse dessas Transportadoras aéreas de Angola informações, a Comissão convidou a transportadora aé­ rea Flightline a fazer uma exposição ao Comité da Segu­ (26) O INAVIC registou progressos adicionais na correcção rança Aérea. das deficiências pendentes detectadas pela ICAO durante a missão efectuada no local, em Janeiro de 2010. O (22) Na reunião de 14 de Março de 2011, a AESA informou a INAVIC continua, nomeadamente, a actualizar a regula­ Comissão da sua decisão de restringir o COA da Fligh­ mentação angolana no domínio da segurança da aviação, tline, de modo a impedir as operações dos Fairchild Me­ de modo a reflectir as últimas alterações das normas da tro 3 e dar início ao procedimento de suspensão do ICAO, a reforçar as suas capacidades, a registar progres­ respectivo COA. sos no plano da recertificação das transportadoras aéreas, 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/13

em conformidade com a referida regulamentação, e a transportadoras aéreas de Angola foi efectivamente resol­ consolidar o seu programa de vigilância. vido. Assim, com base nos critérios comuns, considera-se que esta transportadora deve constar do anexo A. (27) No que respeita à supervisão da TAAG – Angola Airlines, o INAVIC confirmou a informação dada à Comissão em (32) Finalmente, o INAVIC informou que quatro transporta­ 3 de Março de 2011: duas aeronaves B-777 operadas doras aéreas se encontravam ainda em fase de recertifi­ pela TAAG sofreram dois incidentes graves em Dezem­ cação – DIEXIM, AIRNAVE, GUICANGO e MAVEWA. bro de 2010 em Portugal e em Angola, cujos danos não Este processo de recertificação, que devia ter sido con­ se limitaram ao motor. De acordo com os resultados cluído em finais de 2010, foi adiado até 15 de Abril de preliminares das investigações efectuadas pelas autorida­ 2011, data em que, de acordo com o INAVIC, as trans­ des competentes portuguesas, nesta fase, a transportadora portadoras aéreas deverão cessar as operações caso não aérea e as autoridades competentes não teriam tomado as sejam recertificadas em conformidade com a regulamen­ medidas necessárias para tratar as causas identificadas em tação angolana aplicável à segurança da aviação. Na pen­ relação com o construtor e evitar a sua recorrência. As dência da conclusão do processo, considera-se, com base operações foram entretanto retomadas, incluindo para a nos critérios comuns, que estas transportadoras, assim UE, no quadro de um programa reforçado de vigilância como as outras transportadoras aéreas sob a responsabi­ em colaboração com o construtor. lidade regulamentar do INAVIC, devem permanecer no anexo A. (28) O INAVIC informou que as actividades de supervisão realizadas no decurso do processo de recertificação de (33) A Comissão insta o INAVIC a concluir a recertificação algumas transportadoras aéreas revelaram problemas de das transportadoras aéreas angolanas com determinação, segurança e de incumprimento da regulamentação em tendo em devida conta os eventuais problemas de segu­ vigor neste domínio, o que o levou a tomar as medidas rança detectados no decurso do processo. Além disso, a coercivas adequadas. Há seis transportadoras aéreas que Comissão incentiva o INAVIC a cooperar plenamente não cumprem a regulamentação angolana em matéria de com a ICAO, de modo a validar os progressos registados segurança da aviação – AIR GEMINI, SERVISAIR, a nível da aplicação do seu plano de medidas correctivas, ALADA, RUI & CONCEICAO, PHA e SAL. O INAVIC incluindo, na medida do possível e adequado, por meio apresentou, nomeadamente, elementos de prova de que o de uma missão no local (Missão Coordenada de Valida­ COA destas transportadoras tinha caducado e de que não ção da ICAO - ICVM). tinha sido renovado ou de que fora revogado. Por con­ seguinte, com base nos critérios comuns, estas transpor­ Transportadoras aéreas do Camboja tadoras aéreas devem ser retiradas do anexo A. (34) Na sequência do seu último relatório sobre a situação do Reino do Camboja ( 1), as autoridades competentes do (29) O INAVIC comunicou também que o COA das trans­ Camboja (SSCA) informaram que as medidas coercivas portadoras aéreas ANGOLA AIR SERVICES e GIRA tomadas para corrigir as deficiências detectadas no de­ GLOBO tinha sido suspenso. Na pendência da apresen­ curso das auditorias da ICAO tinham conduzido à revo­ tação dos documentos comprovativos da capacidade téc­ gação de todos os certificados de operador aéreo (COA) nica, de modo a concluir satisfatoriamente o processo de concedidos às transportadoras aéreas licenciadas no certificação até 15 de Abril de 2011, considera-se, com Reino do Camboja aquando da auditoria da ICAO. base nos critérios comuns, que estas transportadoras de­ vem permanecer no anexo A. (35) Em especial, confirmaram que o COA da Siem Reap International Airways tinha sido revogado em 10 de Ou­ (30) O INAVIC informou que tinha recertificado cinco trans­ tubro de 2010. Por conseguinte, com base nos critérios portadoras em conformidade com a regulamentação an­ comuns, considera-se que esta transportadora deve ser golana sobre segurança da aviação: SONAIR Air Services retirada do anexo A. em Dezembro de 2010, AIR26 em 31 de Janeiro de 2011, bem como HELI-MALONGO Aviation Services of (36) A AESA apresentou o relatório da missão de assistência Angola, AEROJET, AIRJET e HELIANG em 15 de Feve­ técnica realizada em Janeiro de 2011 para apoiar o re­ reiro de 2011. No entanto, até à data, não foram apre­ forço das capacidades das autoridades competentes do sentados documentos comprovativos de que, previamente Reino do Camboja. A AESA confirmou que as autorida­ à emissão destes novos COA, tinham sido conduzidas des competentes do Camboja registaram progressos investigações suficientes e de que tinha sido efectiva­ muito significativos na resolução dos problemas detecta­ mente resolvido o grave problema de segurança detec­ dos pela ICAO. Concretamente, procederam à reestrutu­ tado pela ICAO ao nível da certificação das transporta­ ração completa da legislação no domínio da aviação e doras aéreas de Angola. Consequentemente, com base dos procedimentos internos de supervisão – inicial e nos critérios comuns, considera-se que estas transporta­ contínua – das companhias, preparando o terreno para doras devem permanecer no anexo A. uma supervisão em conformidade com as normas de segurança internacionais. A Comissão reconhece o (31) O INAVIC comunicou ainda que tinha certificado uma grande esforço empreendido pelas SSCA para dar cum­ nova transportadora aérea, a FLY540, em 31 de Janeiro primento às normas de segurança internacionais e a im­ de 2011. No entanto, não ficou comprovado que foram portância das medidas coercivas tomadas nesta matéria. realizadas investigações suficientes previamente à emissão o destes novos COA nem que o grave problema de segu­ ( 1 ) Regulamento (UE) n. 590/2010 de 5.7.2010, JO L 170 de rança detectado pela ICAO a nível da certificação das 6.7.2010, p. 12. L 104/14 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Transportadoras aéreas da República Democrática do portadoras foram proibidas de operar na União Europeia, Congo não cumprem as normas de segurança. (37) Todas as transportadoras aéreas certificadas na República Democrática do Congo estão sujeitas a uma proibição de operação na UE e constam do anexo A. Foi demonstrado (42) A Comissão, tendo em conta os elementos acima referi­ que as autoridades competentes da República Democrá­ dos, reuniu-se com as autoridades competentes da Geór­ tica do Congo concederam uma licença de exploração de gia em 22 de Março de 2011. A UTA apresentou docu­ serviços aéreos à transportadora aérea Korongo Airlines mentação complementar em 22, 25, 28 e 29 de Março em 7 de Janeiro de 2011. de 2011. Essa documentação indicava que iria ser criada uma nova agência da aviação civil independente a partir de 15 de Abril de 2011 e que, na sequência da revisão das regras aplicáveis ao registo e à emissão, pelo Estado, (38) A Comissão deu início a consultas das autoridades com­ dos certificados de aeronavegabilidade das aeronaves civis petentes da República Democrática do Congo para obter da Geórgia, em vigor desde 1 de Janeiro de 2011, as esclarecimentos sobre a situação desta transportadora aé­ matrículas de um conjunto de aeronaves ( 2 ) tinham sido rea e sobre as condições da sua supervisão. As autorida­ canceladas. des competentes da República Democrática do Congo não deram qualquer resposta.

(43) A UTA fez uma exposição oral ao Comité da Segurança (39) Na medida em que não existem elementos de prova de Aérea em 5 de Abril de 2011. Durante a sua exposição, a qualquer alteração da capacidade das autoridades compe­ UTA confirmou que tinha revogado um certo número de tentes da República Democrática do Congo para garanti­ certificados de operador aéreo e eliminado vinte e nove rem a supervisão de transportadoras aéreas licenciadas das setenta e nove aeronaves constantes do registo do naquele país em conformidade com as normas de segu­ Estado. Além disso, a UTA facultou informações sobre as rança aplicáveis, considera-se, com base nos critérios co­ medidas correctivas aplicadas na sequência da auditoria muns, que a Korongo Airlines deve passar a constar do USOAP da ICAO, realizada em 2007, e apresentou um anexo A. programa de reformas que inclui a harmonização da legislação no domínio da aviação com o acervo da UE, decorrente do Acordo sobre o Espaço de Aviação Co­ mum. Estes esforços apoiam-se em várias iniciativas, no­ Transportadoras aéreas da Geórgia meadamente um programa de geminação e de prestação (40) Ficou comprovado que as inspecções SAFA na plata­ de assistência técnica à UTA no quadro do programa forma de estacionamento ( 1) às aeronaves de determina­ TRACECA (corredor de transportes Europa-Cáucaso- das transportadoras aéreas matriculadas na Geórgia apon­ -Ásia). tam para várias constatações graves. As autoridades com­ petentes da Geórgia (administração conjunta dos trans­ portes – UTA) facultaram informações sobre as medidas (44) A Comissão e o Comité da Segurança Aérea tomaram coercivas adoptadas relativamente aos COA destas e de nota dos progressos realizados pela UTA, da sua dispo­ outras transportadoras aéreas. De acordo com estas in­ nibilidade para fornecer informações transparentes e para formações, os COA das transportadoras LTD Eurex Air­ cooperar estreitamente no sentido de corrigir lacunas, line e JSC Tam Air foram revogados em 24 de Novem­ assim como das novas reformas previstas para breve. A bro de 2010, os da LTD Sky Way e da LTD Sakaviaser­ Comissão continuará a trabalhar em cooperação estreita vice em 29 de Novembro de 2010, o da LTD Jav Avia com as autoridades competentes da Geórgia no seu es­ em 18 de Janeiro de 2011, o da LTD Carre Aviation forço de modernização do sistema de segurança da avia­ Georgia em 8 de Fevereiro de 2011, o da LTD Air Ba­ ção civil. tumi em 17 de Março de 2011 e o da LTD Air Iberia em 4 de Abril de 2011. O COA da LTD Sun Way caducou ( 2 ) No período de 13.8.2010-23.3.2011, foram canceladas as matrículas em 3 de Fevereiro de 2011 e não foi renovado. das seguintes aeronaves: 2 aeronaves AN-12 (matrículas 4L-GLU e 4L-FFD) e 4 aeronaves IL-76 (matrículas 4L-FFG, 4L-GLP, 4L-GLX e 4L-FFE) operadas pela Sky Way; 2 aeronaves IL-76 (matrículas 4L-GLR e 4L-GLK) e 2 aeronaves AN-12 (matrículas 4L-GLT e (41) Ficaram comprovados os acidentes e incidentes registados 4L-GLN) operadas pela Saqaviaservice; 3 aeronaves IL-76 (matrículas por diversas transportadoras aéreas da Geórgia. Contam- 4L-GLM, 4L-MGC e 4L-MGM) operadas pela Sun Way; 1 aeronave -se, entre estes, o acidente verificado em Carachi, Paquis­ IL-76 (matrícula 4L-AWA) operada pela Air West; 3 aeronaves tão, em 28 de Novembro de 2010, com uma aeronave AN-12 (matrículas 4L-IRA, 4L-HUS e 4L-VAL) operadas pela Air de tipo Ilyushin 76TD, de matrícula 4l-GNI, operada pela Victor Georgia; 1 aeronave AN-12 (matrícula 4l-PAS) operada pela Transaviaservice; 1 aeronave AS-350B3 (matrícula 4L-GGG) operada Sun Way, assim como o acidente recente, ocorrido em pela Aviaservice; 1 aeronave AN-28 (matrícula 4L-28001) operada Kinshasa, República Democrática do Congo, em 4 de pela Georgian Aviation University; 1 aeronave YAK-40 (matrícula Abril de 2011, com a aeronave de tipo Canadair CL 4L-AAK) operada pela Tam Air; 1 aeronave B-737 (matrícula 600, de matrícula 4L-GAE, operada pela Georgian Air­ 4L-TGM) operada pela Georgia Airways; 1 aeronave AN-26 ways. Ficou também comprovado que as aeronaves ma­ (matrícula 4L-JAV) operada pela Jav Avia; 1 aeronave AN-12 triculadas na Geórgia, importadas de países cujas trans­ (matrícula 4L-BKN) operada pela Fly Adjara; 2 aeronaves AN-26 (matrículas 4L-GST e 4L-GSS) operadas pela Carre Aviation Georgia; 1 aeronave B-747 (matrícula 4L-KMK) operada pela Eurex Airlines; 1 os ( 1 ) Inspecções SAFA n. AESA-E-2010-255, AESA-E-2010-328, BCAA- aeronave SAAB 340 (matrícula 4L-EUI) operada pela Georgian -2010-134, CAA-NL-2010-20, DGAC/F-2010-1024, DGAC/F-2010- International Airlines; e 1 aeronave MI-8T (matrícula 4L-BGA) -1708 e MOTLUX-2010-19. operada pela Tisheti. 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/15

(45) Os Estados-Membros devem intensificar as inspecções na não se encontrava devidamente certificada pelas autori­ plataforma de estacionamento às aeronaves das transpor­ dades competentes de Israel uma vez que era titular de tadoras aéreas matriculadas na Geórgia para verificar o um COA apesar de não poder demonstrar que garantia a cumprimento efectivo das normas de segurança pertinen­ segurança das operações e a aeronavegabilidade das aero­ tes, nos termos do Regulamento (CE) n. o 351/2008 da naves sob a sua responsabilidade (manutenção e controlo Comissão ( 1), a fim de dispor de uma base para a reava­ das operações não realizadas pela companhia). Além liação deste processo na próxima reunião do Comité da disso, a companhia não conseguiu comprovar que tinha Segurança Aérea. tomado as medidas correctivas adequadas para encontrar soluções sustentáveis para as várias constatações feitas no Transportadoras aéreas da Indonésia decurso de inspecções na plataforma de estacionamento no âmbito do programa SAFA. Por conseguinte, as con­ (46) Em conformidade com o Regulamento (UE) o sultas não permitiram comprovar que a transportadora n. 590/2010 ( 2), a Comissão prosseguiu activamente as aérea cumpre as normas de segurança pertinentes. consultas das autoridades competentes indonésias sobre as medidas por estas adoptadas para reforçar a segurança da aviação na Indonésia e garantir o cumprimento das (52) Na sequência das consultas da Comissão e da Agência normas de segurança aplicáveis. Europeia para a Segurança da Aviação e de consultas adicionais da transportadora aérea, as autoridades com­ (47) As autoridades competentes da Indonésia (DGCA) parti­ petentes de Israel decidiram revogar o COA da Sun d’Or ciparam numa videoconferência com a Comissão em com efeitos a partir de 1 de Abril de 2011. No segui­ 11 de Março de 2011 e informaram que todas as trans­ mento dessa decisão, todas as aeronaves foram introdu­ portadoras aéreas certificadas naquele país, à excepção da zidas no COA de outra transportadora aérea israelita, Wing Air, tinham estado envolvidas num processo de dedicando-se a Sun d’Or exclusivamente à actividade de recertificação. Além disso, a DGCA comunicou que ape­ comercialização de bilhetes. nas 9 % da frota de aeronaves a operar na Indonésia carece ainda do equipamento exigido pela ICAO, que (53) As autoridades competentes de Israel foram convidadas tinha concedido uma derrogação que autoriza as trans­ pelo Comité da Segurança Aérea a fazer uma exposição portadoras a efectuar operações até finais de 2011 e que sobre a supervisão desta transportadora aérea, o que veio as aeronaves que não disponham do equipamento neces­ a acontecer em 6 de Abril de 2011, tendo declarado que sário até esta data ficarão imobilizadas. a Sun d’Or não voltaria a ser certificada. Durante a ex­ posição, as autoridades competentes de Israel informaram (48) O Comité da Segurança Aérea tomou nota dos progres­ ainda sobre os seus esforços globais para reforçar a ca­ sos registados e incita as autoridades competentes da pacidade de supervisão e modernizar o sistema de segu­ Indonésia a prosseguirem os seus esforços no sentido rança de Israel. de reforçar a supervisão das transportadoras aéreas sob a sua responsabilidade regulamentar. (54) Por conseguinte, com base nos critérios comuns, consi­ dera-se que não será necessário adoptar medidas comple­ (49) A DGCA solicitou que fossem retiradas as transportado­ mentares. ras aéreas que se dedicam exclusivamente ao transporte de carga – Cardig Air, Republic Express, Asia Link e Air Israir Maleo – e apresentou documentos comprovativos de que as operações destas transportadoras aéreas se limitavam à (55) Na sequência da análise, pela AESA, dos resultados das carga, não incluindo o transporte de passageiros, e de inspecções na plataforma de estacionamento às aeronaves que foram adoptadas as medidas coercivas adequadas operadas desde 2008 pela transportadora aérea Israir, para restringir os seus COA, de modo a excluir as ope­ certificada em Israel, com destino à UE, e que apontam rações com destino a ou partida da União Europeia. para casos graves e reiterados de incumprimento das normas de segurança internacionais, a Comissão deu iní­ (50) Consequentemente, com base nos critérios comuns, con­ cio a consultas formais das autoridades competentes de sidera-se que as transportadoras aéreas indonésias Cardig Israel, tendo ouvido a transportadora aérea em 16 de Air, Republic Express, Asia Link e Air Maleo devem ser Março de 2010. As consultas revelaram que a transpor­ retiradas do anexo A. tadora aérea aplicou um conjunto de medidas estruturais para garantir o cumprimento das normas de segurança Transportadoras aéreas de Israel pertinentes de forma sustentável. A transportadora aérea Sun D’Or introduziu alterações a nível da gestão (titulares de car­ gos) para pôr efectivamente em prática uma política de (51) Na sequência da análise, pela AESA, dos resultados das segurança com base num sistema de gestão da segurança inspecções na plataforma de estacionamento às aeronaves e retirou da sua frota as 3 aeronaves de tipo Airbus A- operadas desde 2008 com destino à EU, pela transpor­ -320 (com as matrículas 4X-ABH, 4X-ABD e 4X-ABF) que tadora aérea Sun D’Or, certificada em Israel, e que apon­ estavam na origem da maioria das constatações graves tam para casos graves e reiterados de incumprimento das feitas no decurso de inspecções na plataforma de estacio­ normas de segurança internacionais, a Comissão deu iní­ namento no âmbito do programa SAFA. Além disso, cio a consultas formais das autoridades competentes de melhorou a formação do pessoal qualificado, de modo Israel, tendo ouvido a transportadora em 16 de Março de a poder garantir a realização de inspecções pré-voo ade­ 2010. As consultas revelaram que a transportadora aérea quadas. Procedeu à revisão dos procedimentos aplicáveis às operações internas e introduziu um novo sistema de ( 1 ) JO L 109 de 19.4.2008, p. 7. garantia da qualidade, assim como um sistema de ( 2 ) JO L 170 de 6.7.2010, p. 9. auditoria da garantia da qualidade. Efectuou a revisão L 104/16 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

completa dos manuais de operações em terra e de ma­ apoio dos Estados-Membros, uma avaliação no local para nutenção e introduziu um novo manual para o centro de verificar os progressos alcançados na aplicação do plano controlo das operações. de medidas.

(56) Tendo em conta estas alterações e à luz da exposição Transportadoras aéreas do Quirguistão efectuada pelas autoridades competentes de Israel na reu­ nião do Comité da Segurança Aérea de 6 de Abril de (62) As autoridades competentes do Quirguistão comunica­ 2011, considera-se que a transportadora aérea tem con­ ram a revogação do COA de quatro transportadoras aé­ dições para melhorar o seu desempenho de forma con­ reas – Golden Rules Airlines (GRS), Max Avia (MAI), tinuada. Os Estados-Membros continuarão a verificar o Tenir Airlines (TEB) e Sky Gate International (SGD) – cumprimento efectivo das normas de segurança pertinen­ em 2009 e 2010 e a retirada dos seus códigos de iden­ tes pela Israir atribuindo a prioridade nas inspecções na tificação ICAO por esta organização. Consequentemente, plataforma de estacionamento às aeronaves desta trans­ com base nos critérios comuns, considera-se que estas portadora, nos termos do Regulamento (CE) transportadoras devem ser retiradas do anexo A. n.o 351/2008. (63) As autoridades competentes do Quirguistão comunica­ Transportadoras aéreas do Cazaquistão ram também que o COA de três outras transportadoras aéreas – Itek Air, Trast Aero e Asian Air – tinha cadu­ (57) As autoridades competentes do Cazaquistão informaram cado, mas não apresentaram os respectivos comprovati­ a Comissão sobre os progressos registados no âmbito da vos. Por conseguinte, com base nos critérios comuns, reforma ambiciosa do sector da aviação levada a cabo considera-se que estas transportadoras devem permanecer desde 2009 para reforçar a segurança aérea. Na sequência no anexo A. da adopção de um novo código da aviação civil, em Julho de 2010, está a ser preparada mais de uma centena (64) Atendendo a que, até à data, não foram enviados à Co­ de regulamentos específicos no domínio da aviação, a missão quaisquer documentos comprovativos da plena maioria dos quais foi já adoptada. As autoridades com­ aplicação de medidas correctivas adequadas pelas restan­ petentes também registaram melhoramentos a nível da tes transportadoras aéreas certificadas no Quirguistão criação de capacidades, com o recrutamento de novos nem pelas autoridades responsáveis pela sua supervisão inspectores qualificados que deverá prosseguir nos próxi­ regulamentar, considera-se, com base nos critérios co­ mos meses. muns, que estas transportadoras aéreas devem permane­ cer no anexo A. (58) As autoridades competentes do Cazaquistão informaram que tinham continuado a adoptar medidas coercivas, no­ (65) A Comissão convida as autoridades competentes do meadamente a revogação dos COA das transportadoras Quirguistão a prosseguirem os seus esforços no sentido aéreas Air Flamingo, Almaty Aviation, Atyrau Aye Zholy, da resolução de todos problemas de incumprimento Arkhabay, Asia Continental Avialines, Centr Pankh, Ka­ constatados no decurso da auditoria efectuada pela zavia National Airlines, Kokhshetau Airlines, Orlan 2000 ICAO em Abril de 2009 no âmbito do seu Programa e Zherzu Avia. Universal de Auditoria da Supervisão da Segurança (USOAP). A Comissão Europeia, com a assistência da (59) As autoridades competentes do Cazaquistão declararam, Agência Europeia para a Segurança da Aviação e o apoio apresentando os documentos comprovativos necessários, dos Estados-Membros, está disposta a efectuar uma ava­ que estas transportadoras aéreas deixaram de realizar liação no local logo que a aplicação do plano de medidas transportes aéreos comerciais e de ser titulares de licenças apresentado à ICAO registe avanços suficientes. O objec­ de exploração válidas neste domínio. Consequentemente, tivo desta visita é verificar o cumprimento dos requisitos deixaram de ser consideradas transportadoras aéreas na aplicáveis em matéria de segurança pelas autoridades o acepção do artigo 2. , alínea a), do Regulamento (CE) competentes e pelas empresas sob a sua supervisão. n.o 2111/2005. Nestas circunstâncias, com base nos cri­ térios comuns, considera-se que estas dez transportadoras Air Madagascar aéreas devem ser retiradas do anexo A. (66) Ficou comprovado que a Air Madagascar, certificada em (60) As autoridades competentes do Cazaquistão comunica­ Madagáscar, regista inúmeras deficiências no domínio da ram também que tinham reexaminado o caso da trans­ segurança. Estas deficiências foram detectadas pelas auto­ portadora aérea KazAirWest, cujo COA tinha sido revo­ ridades competentes francesas no decurso de inspecções gado, e concedido um novo COA a esta transportadora na plataforma de estacionamento no âmbito do pro­ aérea. Por conseguinte, com base nos critérios comuns, grama SAFA. Os resultados das aeronaves B-767 são considera-se que esta transportadora deve permanecer no visivelmente piores do que os das outras aeronaves da anexo A. transportadora aérea. O número de constatações no âm­ bito das inspecções SAFA, as deficiências de segurança (61) A Comissão congratula-se com a reforma ambiciosa do repetidas e o facto de a situação ter vindo a piorar desde sistema de aviação civil empreendida pelas autoridades do 2010 revelam um grave problema de segurança. Cazaquistão e convida-as a prosseguirem com determina­ ção os seus esforços no sentido da aplicação do plano de (67) De acordo com os resultados da auditoria universal de medidas correctivas acordado com a ICAO, dando prio­ supervisão da segurança realizada pela ICAO em Feve­ ridade à resolução dos graves problemas de segurança reiro de 2008, regista-se um grande número de deficiên­ ainda por corrigir e à recertificação de todos os opera­ cias graves no que respeita à capacidade das autoridades dores sob a sua responsabilidade. A Comissão está dis­ da aviação civil de Madagáscar para assumirem as suas posta a organizar, em tempo oportuno, com a assistência responsabilidades no plano da supervisão da segurança da Agência Europeia para a Segurança da Aviação e o da aviação. 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/17

(68) À luz das inspecções SAFA e dos resultados do relatório taforma de estacionamento à aeronave de tipo Boeing B- de auditoria da ICAO, a Comissão deu início, em 28 de -767 operada pela Air Madagascar, a capacidade insufi­ Fevereiro de 2011, a consultas formais das autoridades ciente da companhia para, até à data, executar um plano competentes de Madagáscar, tendo manifestado sérias de medidas correctivas e preventivas adequado, e a falta apreensões quanto à segurança das operações da Air Ma­ de capacidade das autoridades competentes de Madagás­ dagascar e instado a transportadora e as autoridades car para exercer uma actividade de supervisão adequada competentes a, nos termos do artigo 7.o do Regulamento da segurança das operações realizadas pela transporta­ (CE) n. o 2111/2005, adoptarem medidas para dar res­ dora aérea, a Comissão considera, tendo em conta o posta às constatações da ICAO e corrigir de modo satis­ parecer do Comité da Segurança Aérea, que a Air Mada­ fatório as deficiências de segurança detectadas durante as gascar não deve ser autorizada a operar com destino à inspecções SAFA. União Europeia com a sua aeronave de tipo Boeing B- -767. Por conseguinte, com base nos critérios comuns, considera-se que a Air Madagascar deve constar do anexo (69) Em 16 de Março de 2011, a Comissão reuniu-se com as B e que as suas operações devem ser sujeitas a restrições, autoridades da aviação civil de Madagáscar e os represen­ de modo a excluir todas as aeronaves de tipo Boeing B- tantes da Air Madagascar para obter garantias de que -767. A transportadora aérea deve ser autorizada a efec­ ambos tinham adoptado medidas para corrigir as defi­ tuar voos para a União com os restantes tipos de aero­ ciências de segurança detectadas no decurso das inspec­ naves constantes do seu COA, em conformidade com o ções SAFA ou, pelo menos, tomado as iniciativas opor­ anexo B. tunas para reduzir os riscos identificados no plano da segurança. Lamentavelmente, as informações dadas na (74) Os Estados-Membros continuarão a verificar o cumpri­ reunião não permitiram comprovar que tinha sido efec­ mento efectivo das normas de segurança pertinentes pela tuada uma análise das causas profundas na origem das Air Madagascar, atribuindo a prioridade nas inspecções deficiências de segurança detectadas, nem que a compa­ na plataforma de estacionamento às aeronaves desta nhia tinha implementado um sólido plano de medidas transportadora, nos termos do Regulamento (CE) correctivas e preventivas e que as autoridades tinham n. o 351/2008. executado um programa de supervisão da segurança ade­ quado. Consequentemente, as autoridades da aviação civil de Madagáscar e o operador Air Madagascar foram con­ Transportadoras aéreas de Moçambique vidados a clarificar a situação na reunião do Comité da (75) Ficou comprovada a falta de capacidade das autoridades Segurança Aérea de 1 de Abril de 2011. responsáveis pela supervisão da segurança das transpor­ tadoras aéreas certificadas em Moçambique para imple­ (70) A Air Madagascar e as autoridades competentes de Ma­ mentarem e fazerem cumprir as normas de segurança dagáscar fizeram uma exposição ao Comité da Segurança pertinentes, conforme decorre dos resultados da auditoria Aérea em 5 de Abril de 2011. A Air Madagascar apre­ realizada pela ICAO no âmbito do Programa Universal de sentou um novo plano de medidas correctivas e preven­ Auditoria da Supervisão da Segurança (USOAP), em Ja­ tivas reforçado, assente numa sólida análise das causas neiro de 2010. O relatório da auditoria revela a existên­ profundas, mas não facultou elementos de prova de que cia de inúmeras deficiências graves no que respeita à tais medidas já tivessem produzido resultados. capacidade das autoridades da aviação civil de Moçambi­ que para assumirem as suas responsabilidades no plano da supervisão da segurança da aviação. Quando da divul­ (71) Embora se congratule com as iniciativas encorajadoras gação do relatório final da ICAO, mais de 77 % das tomadas pela transportadora aérea, o Comité manifestou normas da ICAO não eram efectivamente aplicadas. No a sua preocupação relativamente às deficiências graves e que se refere a algumas questões cruciais, nomeadamente persistentes no domínio da aeronavegabilidade contínua as disposições aplicáveis ao pessoal técnico qualificado, das aeronaves operadas pela Air Madagascar. A transpor­ mais de 98 % das normas da ICAO não eram efectiva­ tadora aérea concordou que as suas aeronaves de tipo mente cumpridas. Quanto à resolução dos problemas de Boeing B-767 registavam deficiências e declarou que con­ segurança, mais de 93 % das normas da ICAO não eram siderava as medidas actualmente em curso capazes de efectivamente respeitadas. atenuar os riscos no plano da segurança para o resto da sua frota, devido ao menor número de frequências (76) No seguimento da auditoria USOAP realizada em Mo­ de voo e/ou à idade dessas aeronaves. çambique, a ICAO informou todos os Estados partes na Convenção de Chicago da existência de graves problemas de segurança, que afectam a supervisão das transportado­ (72) O Comité reconheceu os esforços realizados pela trans­ ras licenciadas naquele país ( 1 ). Segundo a ICAO, o pro­ portadora aérea no sentido de encontrar soluções susten­ cedimento de certificação utilizado por Moçambique para táveis para dar resposta às deficiências de segurança de­ emissão de certificados de operador aéreo (COA) não tectadas durante as inspecções SAFA e instou as autori­ integra as disposições aplicáveis do anexo 6 da ICAO. dades competentes de Madagáscar a reforçar as suas ac­ Importa salientar que os 15 operadores de transporte tividades de supervisão, de modo a assegurar uma apli­ aéreo licenciados em Moçambique, incluindo os operado­ cação eficaz e sem atrasos injustificados do plano de res de transporte aéreo internacional, continuam a reali­ medidas correctivas e preventivas apresentado pelo ope­ zar operações com certificados de operador aéreo (COA) rador. emitidos de acordo com regulamentação já revogada. As autoridades competentes de Moçambique (IACM) não (73) Tendo em conta as inúmeras e repetidas deficiências de segurança detectadas no decurso das inspecções na pla­ ( 1 ) Constatação ICAO OPS/01. L 104/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

avaliaram todos os elementos específicos do processo de (80) A transportadora Mozambique Airlines (LAM) apresentou certificação previamente à emissão de um COA pelo que observações por escrito e fez uma exposição ao Comité não podem dar garantias de que todos os 15 titulares de da Segurança Aérea em 6 de Abril de 2011. A LAM um COA cumprem o disposto no anexo 6 e a regula­ confirmou que tinha sido recertificada em 6 de Abril mentação nacional previamente à realização de operações de 2010, em conformidade com a regulamentação mo­ de transporte aéreo internacional. Além disso, há mais de çambicana aplicável à aviação civil. No entanto, o seu dois anos que o IACM não efectua quaisquer inspecções COA, que tinha caducado em 5 de Abril e foi renovado de vigilância aos operadores aéreos. pelo IACM em 6 de Abril de 2011 inclui uma restrição, de modo a excluir as operações de aproximação com baixa visibilidade, da categoria III, uma vez que foi con­ (77) Ficou demonstrada a falta de capacidade das autoridades firmado que a transportadora não dispõe de autorização competentes de Moçambique para resolver eficazmente para conduzir esse tipo de aproximação. A transporta­ os problemas de incumprimento detectados pela ICAO, dora Mozambique Express (MEX) apresentou observações conforme comprovado pelo facto de a ICAO considerar por escrito e fez uma exposição ao Comité da Segurança que uma parte significativa dos planos de medidas cor­ Aérea em 6 de Abril de 2011. A MEX confirmou que rectivas propostos por aquelas autoridades para dar res­ tinha sido recertificada em Abril de 2010, em conformi­ posta às constatações feitas não é aceitável. Trata-se, no­ dade com a regulamentação moçambicana aplicável à meadamente, do caso do problema de segurança grave aviação civil, apesar de quatro aeronaves de tipo Embraer detectado pela ICAO, que continua por resolver. Além 120 efectuarem operações sem dispor de equipamento E- disso, as autoridades competentes de Moçambique infor­ -GPWS (TAWS). maram sobre os atrasos sofridos na aplicação do plano de medidas correctivas. (81) A Comissão e o Comité da Segurança Aérea reconhecem que foram envidados esforços para reestruturar o sistema (78) Atendendo aos resultados da auditoria USOAP da ICAO, da aviação civil de Moçambique e dados os primeiros a Comissão iniciou consultas das autoridades competen­ passos no sentido de corrigir as deficiências de segurança tes de Moçambique (IACM) em Março de 2010, tendo comunicadas pela ICAO. No entanto, com base nos cri­ manifestado sérias apreensões quanto à segurança das térios comuns e na pendência da efectiva aplicação das operações das transportadoras aéreas licenciadas naquele medidas adequadas para corrigir as deficiências detectadas Estado e pedido esclarecimentos sobre as medidas adop­ pela ICAO, nomeadamente os graves problemas coloca­ tadas pelas autoridades competentes para dar resposta às dos no plano da segurança, considera-se que as autori­ constatações feitas pela ICAO. dades competentes de Moçambique não dispõem, nesta fase, de capacidade para aplicar e fazer cumprir as nor­ (79) O IACM enviou documentação, entre Abril de 2010 e mas de segurança pertinentes por todas as transportado­ Abril de 2011, e fez uma exposição ao Comité da Segu­ ras aéreas sob o seu controlo regulamentar. Por conse­ rança Aérea em 6 de Abril de 2011. Comunicou que, na guinte, todas as transportadoras aéreas certificadas em sequência da apresentação à ICAO do referido plano de Moçambique devem ser objecto de uma proibição de medidas correctivas, tinham sido dados os primeiros pas­ operação e constar do anexo A. sos no sentido da sua implementação. Informou, nomea­ damente, que está em curso uma reforma do IACM, que visa um reforço significativo da sua independência e ca­ (82) As autoridades competentes portuguesas informaram que pacidade de supervisão, e que, na pendência do recruta­ acordaram na prestação de assistência técnica às autori­ mento de um número suficiente de inspectores qualifica­ dades competentes de Moçambique e que já tinham co­ dos, tinha celebrado contratos com consultores externos meçado a fazê-lo. Esta assistência técnica abarcará, no­ para apoiar as actividades de supervisão. No entanto, de meadamente, a formação de pessoal qualificado e os acordo com o Comité da Segurança Aérea, o IACM não procedimentos em matéria de actividades de supervisão. comprovou que dispõe actualmente de recursos suficien­ tes para garantir a supervisão de todas as transportadoras aéreas certificadas em Moçambique. Informou que há 13 (83) A Comissão e o Comité da Segurança Aérea incentivam transportadoras aéreas certificadas em Moçambique e Moçambique a continuar a cooperar plenamente com a que, com o apoio desses consultores, foi possível recer­ ICAO para validar um plano de medidas correctivas ade­ tificar 8 delas em 2010, em conformidade com a regu­ quado, de modo a corrigir as deficiências detectadas por lamentação de Moçambique aplicável à aviação civil, in­ essa organização e corroborar os progressos registados a cluindo três transportadoras aéreas que efectuam voos nível de execução, mediante uma missão ICVM em internacionais – Mozambique Airlines, Mozambique Ex­ tempo oportuno. A Comissão Europeia, com o apoio press e Trans Airways. No entanto, segundo o Comité da da Agência Europeia para a Segurança da Aviação e Segurança Aérea, o IACM não forneceu provas de que dos Estados-Membros, está disposta a considerar a pos­ estas transportadoras são objecto de uma supervisão con­ sibilidade de prestar assistência técnica neste domínio, se tínua, em conformidade com as normas de segurança necessário. aplicáveis. Por último, confirmou que 5 transportadoras aéreas, que tinham declarado que apenas realizavam ope­ rações domésticas, continuam a operar ao abrigo de COA (84) A Comissão, tendo em conta o parecer do Comité da emitidos em conformidade com regulamentação já revo­ Segurança Aérea, está disposta a reexaminar a situação gada. Contudo, o IACM não forneceu tais certificados. com base em documentos comprovativos de que a apli­ Além disso, o grave problema de segurança comunicado cação do plano de acção apresentado à ICAO regista pela ICAO a este respeito continua por resolver. avanços suficientes. 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/19

Transportadoras aéreas da Federação da Rússia f) Kuban Airlines: aeronaves Yakovlev Yak-42 (matrícu­ las RA-42331, RA-42350, RA-42538 e RA-42541); (85) Na sequência da visita efectuada pela Comissão em De­ zembro de 2010, as autoridades competentes da Federa­ ção da Rússia enviaram informações sobre os COA de g) Orenburg Airlines: aeronave Tupolev TU-154B (ma­ certas transportadoras aéreas russas cujos resultados a trícula RA-85602), todos os TU-134 (matrículas des­ nível de inspecções SAFA na plataforma de estaciona­ conhecidas), todos os Antonov An-24 (matrículas mento revelavam várias constatações graves por inspec­ desconhecidas), todos os An-2 (matrículas desconhe­ ção. Além disso, em 8 de Março, no âmbito do processo cidas), todos os helicópteros Mi-2 (matrículas desco­ de consultas, as autoridades competentes da Federação da nhecidas) e todos os helicópteros Mi-8 (matrículas Rússia tinham-se comprometido a apresentar à Comissão desconhecidas); as seguintes informações: a) resultados das actividades de vigilância levadas a cabo pelas autoridades russas junto h) Moscovia Airlines: aeronave Antonov AN-12 (matrí­ das transportadoras aéreas em causa; b) medidas correc­ culas RA-12193 e RA-12194); tivas aplicadas pelas transportadoras aéreas para resolver os problemas detectados no decurso das inspecções SAFA na plataforma de estacionamento e c) lista dos i) Tatarstan Airlines: aeronaves Yakovlev Yak-42D (ma­ COA de certas transportadoras aéreas russas que efec­ trículas RA-42374 e RA-2433); tuam voos com destino à UE. j) Ural Airlines: aeronave Tupolev TU-154B (matrícula RA-85508); as aeronaves com as matrículas (86) De acordo com as informações prestadas pelas autorida­ des competentes da Federação da Rússia, as aeronaves RA-85319, RA-85337, RA-85357, RA-85375, enumeradas abaixo, constantes dos COA de certas trans­ RA-85374 e RA-85432 não são actualmente opera­ portadoras aéreas russas, não cumprem actualmente as das por razões financeiras; normas da ICAO. Por conseguinte, o Comité da Segu­ rança Aérea insta a Comissão a procurar esclarecer junto k) UTAir: aeronaves Tupolev TU-154M (matrículas das autoridades competentes da Federação da Rússia as RA-85733, RA-85755, RA-85806 e RA-85820); operações internacionais realizadas por estas aeronaves: todas (24) as aeronaves TU-134 (matrículas RA-65024, RA-65033, RA-65127, RA-65148, RA-65560, RA-65572, RA-65575, RA-65607, a) Aircompany Yakutia: aeronaves Antonov AN-140 RA-65608, RA-65609, RA-65611, RA-65613, (matrícula RA-41250), NA-24RV (matrículas RA-65616, RA-65620, RA-65622, RA-65728, RA-46496, RA-46665, RA-47304, RA-47352, RA-65755, RA-65777, RA-65780, RA-65793, RA-47353, RA-47360 e RA-47363) e AN-26 RA-65901, RA-65902 e RA-65977); as aeronaves (matrícula RA-26660); aeronaves Tupolev TU-154M com as matrículas RA-65143 e RA-65916 são (matrículas RA-85007, RA-85707 e 85794); operadas por outra transportadora russa; todas (1) as aeronaves TU-134B (RA-65726); todas (10) as b) Atlant Soyuz: as aeronaves Tupolev TU-154M, com aeronaves Yakovlev Yak-40: as aeronaves com as as matrículas RA-85672 e RA-85682, anteriormente matrículas RA-87348 (não operada actualmente por operadas pela Atlant Soyuz, são actualmente opera­ razões financeiras), RA-87907, RA-87941, das por outras transportadoras aéreas certificadas na RA-87997, RA-88209, RA-88227 e RA-88280, as Federação da Rússia; aeronaves do mesmo tipo (matrículas RA-87292 e RA-88244) foram retiradas de serviço; todos os helicópteros Mil-26 (matrículas desconhecidas); todos c) Gazpromavia: aeronaves Tupolev TU-154M (matrícu­ os helicópteros Mil-10 (matrículas desconhecidas); las RA-85625 e RA-85774), Yakovlev Yak-40 todos os helicópteros Mil-8 (matrículas desconheci­ (matrículas RA-87511, RA-88300 e RA-88186), das); todos os helicópteros AS-355 (matrículas Yak-40K (matrículas RA-21505, RA-98109 e desconhecidas); todos os helicópteros BO-105 (matrí­ RA-8830), Yak-42D (matrícula RA-42437), todos culas desconhecidas); as aeronaves de tipo AN-24B (22) os helicópteros Kamov Ka-26 (matrículas desco­ (matrículas RA-46388 e RA-87348) não são opera­ nhecidas), todos (49) os helicópteros Mi-8 (matrículas das por razões financeiras; as aeronaves com as desconhecidas), todos (11) os helicópteros Mi-171 matrículas RA-46267 e RA-47289 e as aeronaves (matrículas desconhecidas), todos (8) os helicópteros de tipo AN-24RV, com as matrículas RA-46509, Mi-2 (matrículas desconhecidas) e todos (1) os RA-46519 e RA-47800, são operadas por outra helicópteros EC-120B (matrícula RA-04116); transportadora russa;

d) Kavminvodyavia: aeronaves Tupolev TU-154B (matrí­ l) Rossija (STC Russia): a aeronave Tupolev TU-134, culas RA-85494 e RA-85457); com a matrícula RA-65979; as aeronaves com as matrículas RA-65904, RA-65905, RA-65911, e) Krasnoyarsky Airlines: a aeronave de tipo TU-154M, RA-65921 e RA-65555 são operadas por outra com a matrícula RA-85672, que anteriormente cons­ transportadora russa; a aeronave Ilyushin IL18, com tava do COA da Krasnoyarsky Airlines, revogado em a matrícula RA-75454, é operada por outra trans­ 2009, é actualmente operada pela Atlant Soyuz; a portadora russa; as aeronaves Yakovlev Yak-40, aeronave do mesmo tipo, com a matrícula com as matrículas RA-87203, RA-87968, RA-85682, é operada por outra transportadora aérea RA-87971, RA-87972 e RA-88200, são operadas certificada na Federação da Rússia; por outra transportadora russa; L 104/20 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

m) Russair: aeronaves Tupolev TU-134A (matrículas a uma paragem do motor, muito provavelmente na se­ RA-65124, RA-65908, RA-65087, RA-65790, quência de uma colisão com uma ave. No entanto, o RA-65576, RA-65102, RA-65550 e RA-65691); relatório revelou também que o manual de operações da UMAir não incluía um procedimento crucial em caso de motor inoperante. n) Kosmos: aeronaves Tupolev TU-134-A3 (matrículas RA-65805, RA-65010, RA-65097, RA-65557 e RA-65566) e TU-134-B (matrícula RA-65574); (91) Atendendo a que o relatório da inspecção na plataforma de estacionamento efectuada na UE ( 1) em 28 de Feve­ reiro de 2011 à aeronave de matrícula UR-CHN, operada th o) The 224 -Flight Unit State Airlines: aeronaves Ilyus­ pela transportadora aérea, revelou deficiências graves, a hin IL-76MD (matrículas RA-76638 e RA-78750); Comissão solicitou informações adicionais à transporta­ dora aérea. Em resposta a este pedido, a transportadora aérea forneceu documentação sobre as especificações p) Daghestan Airlines: aeronave Tupolev TU-134B operacionais e o certificado de aeronavegabilidade da (matrícula RA-65569); aeronave MD83, com a matrícula UR-CHN, comprova­ tiva de que dispõe do equipamento obrigatório requerido pela ICAO. q) Kogalymavia: aeronaves Tupolev TU-134A3 (matrí­ culas RA-65943, RA-65045, RA-65943, RA65944 e RA-65944); aeronave Tupolev TU-154B2 (matrí­ (92) A transportadora foi convidada a participar numa reu­ cula RA-85522). nião técnica, que teve lugar em 25 de Março de 2011, para esclarecer as questões pendentes. Quer durante a reunião, quer na sequência da mesma, forneceu informa­ (87) A Comissão e o Comité da Segurança Aérea tomam nota ções detalhadas sobre os resultados das auditorias inter­ dos documentos apresentados pela autoridade compe­ nas, controlos e inspecções na plataforma de estaciona­ tente da Federação da Rússia e continuarão a diligenciar mento, bem como sobre as medidas correctivas adopta­ no sentido da resolução sustentável dos problemas de das, e indicou que o manual de operações em vigor incumprimento detectados no plano da segurança, refor­ contém todos os procedimentos necessários, aplicáveis çando as consultas técnicas às autoridades competentes a situações normais, anormais e de emergência, e prevê da Federação da Rússia. formação regular com simulador.

(88) Entretanto, os Estados-Membros continuarão a verificar o (93) A UKR SAA pediu para fazer uma exposição ao Comité cumprimento efectivo das normas de segurança pertinen­ da Segurança Aérea, a qual teve lugar em 6 de Abril de tes pelas transportadoras aéreas russas atribuindo a prio­ 2011, e apresentou o processo de inspecção, verificação e ridade nas inspecções na plataforma de estacionamento elaboração de relatórios sobre as medidas correctivas às aeronaves destas transportadoras, em conformidade o aplicadas no plano da segurança pelas transportadoras com o Regulamento (CE) n. 351/2008, e a Comissão aéreas sob a sua supervisão, incluindo a UMAir. A continuará a acompanhar de perto as medidas por estas UKR SAA confirmou que a UMAir tinha corrigido todos adoptadas. os problemas detectados durante as visitas realizadas pela UE em Maio e Outubro de 2009. A UKR SAA informou ainda que continuou a assumir as suas responsabilidades Ukrainian Mediterranean Airlines enquanto Estado de matrícula e Estado do operador no (89) A transportadora aérea Ukrainian Mediterranean Airlines que respeita às operações realizadas pela UMAir utili­ (UMAir) solicitou uma audiência ao Comité da Segurança zando aeronaves fretadas com tripulação. Aérea após ter apresentado observações por escrito. In­ formou que, na sequência dos planos de renovação da sua frota, as aeronaves de tipo DC-9-51 tinham deixado (94) O Comité da Segurança Aérea congratulou-se com os de efectuar operações. Comunicou ainda que tinha sido progressos registados pela UMAir no que se refere à recertificada pela autoridade da aviação civil ucraniana aplicação das normas de segurança internacionais e à (UKR SAA) em Janeiro de 2011 e que lhe tinha sido suspensão das operações da aeronave DC-9-51, assim concedido um COA válido por um período de 2 anos. como com as declarações feitas pela UKR SAA, e consi­ derou que as operações desta transportadora aérea devem deixar de estar sujeitas a restrições. Consequentemente, (90) A UMAir apresentou também documentação comprova­ com base nos critérios comuns, considera-se que a Uk­ tiva da execução de todas as medidas correctivas adop­ rainian Mediterranean Airlines (UMAir) deve ser retirada tadas na sequência das visitas efectuadas pela UE em do anexo B. Maio e Outubro de 2009. Além disso, forneceu docu­ mentação sobre a verificação do nível de execução das medidas correctivas adoptadas para dar resposta às cons­ (95) Os Estados-Membros continuarão a verificar o cumpri­ tatações feitas pela UKR SAA durante as actividades de mento efectivo das normas de segurança pertinentes pela vigilância. Apresentou igualmente um relatório de inves­ UMAir atribuindo a prioridade nas inspecções na plata­ tigação de um incidente grave ocorrido em Beirute em forma de estacionamento às aeronaves desta transporta­ o 21 de Setembro de 2010. De acordo com este relatório, dora, nos termos do Regulamento (CE) n. 351/2008. a aterragem de emergência da aeronave DC-9-51, com a matrícula UR-CBY, logo a seguir à descolagem, deveu-se ( 1 ) SCAA-2011-30. 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/21

Considerações de ordem geral sobre as restantes ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO: transportadoras incluídas nas listas dos anexos A e B (96) Não obstante os pedidos específicos nesse sentido, as Artigo 1.o restantes transportadoras aéreas incluídas na lista comu­ O Regulamento (CE) n. o 474/2006 é alterado do seguinte nitária actualizada em 22 de Novembro de 2010 e as modo: autoridades responsáveis pela sua supervisão regulamen­ tar não comunicaram à Comissão, até à data, quaisquer elementos comprovativos da plena aplicação das medidas 1. O anexo A é substituído pelo texto que consta do anexo A correctivas adequadas. Assim, com base nos critérios co­ do presente regulamento. muns, considera-se que estas transportadoras aéreas de­ vem, consoante o caso, continuar a ser objecto de uma 2. O anexo B é substituído pelo texto que consta do anexo B proibição de operação (anexo A) ou de restrições de do presente regulamento. operação (anexo B).

Artigo 2.o (97) As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité da Segurança O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da Aérea, sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 19 de Abril de 2011.

Pela Comissão, pelo Presidente, Siim KALLAS Vice-Presidente L 104/22 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

ANEXO A

LISTA DAS TRANSPORTADORAS AÉREAS PROIBIDAS DE OPERAR NA UNIÃO EUROPEIA ( 1 )

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

BLUE WING AIRLINES SRBWA-01/2002 BWI República do Suriname

MERIDIAN AIRWAYS LTD AOC 023 MAG República do Gana

Silverback Cargo Freighters Desconhecido VRB República do Ruanda

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República Islâmica do Afeganistão autoridades do Afeganistão responsáveis pela su­ pervisão regulamentar, incluindo:

ARIANA AFGHAN AIRLINES AOC 009 AFG República Islâmica do Afeganistão

KAM AIR AOC 001 KMF República Islâmica do Afeganistão

PAMIR AIRLINES Desconhecido PIR República Islâmica do Afeganistão

SAFI AIRWAYS AOC 181 SFW República Islâmica do Afeganistão

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República de Angola autoridades de Angola responsáveis pela supervisão regulamentar, à excepção da TAAG – Angola Airli­ nes, que consta do anexo B, incluindo:

AEROJET AO 008-01/11 Desconhecido República de Angola

AIR26 AO 003-01/11-DCD DCD República de Angola

Air Gicango 009 Desconhecido República de Angola

AIR JET AO 006-01/11-MBC MBC República de Angola

AIR NAVE 017 Desconhecido República de Angola

ANGOLA AIR SERVICES 006 Desconhecido República de Angola

Diexim 007 Desconhecido República de Angola

FLY540 AO 004-01 FLYA Desconhecido República de Angola

GIRA GLOBO 008 GGL República de Angola

HELIANG 010 Desconhecido República de Angola

HELIMALONGO AO 005-01/11 Desconhecido República de Angola

MAVEWA 016 Desconhecido República de Angola

SONAIR AO 002-01/10-SOR SOR República de Angola

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República do Benim autoridades do Benim responsáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

AERO BENIN PEA n.o 014/ AEB República do Benim MDCTTTATP-PR/ ANAC/DEA/SCS

AFRICA AIRWAYS Desconhecido AFF República do Benim

______(1 ) As transportadoras aéreas constantes da lista do anexo A podem ser autorizadas a exercer direitos de tráfego se utilizarem aeronaves fretadas com tripulação de uma transportadora aérea que não seja objecto de proibição de operação, desde que sejam respeitadas as normas de segurança pertinentes. 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/23

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

ALAFIA JET PEA n.o 014/ANAC/ Não disponível República do Benim MDCTTTATP-PR/DEA/ /SCS

BENIN GOLF AIR PEA n.o 012/MDCTTP- BGL República do Benim -PR/ANAC/DEA/SCS

BENIN LITTORAL AIRWAYS PEA n.o 013/ LTL República do Benim MDCTTTATP-PR/ ANAC/DEA/SCS

COTAIR PEA n.o 015/ COB República do Benim MDCTTTATP-PR/ ANAC/DEA/SCS

ROYAL AIR PEA BNR República do Benim n.o 11/ANAC/MDCTTP- -PR/DEA/SCS

TRANS AIR BENIN PEA n.o 016/ TNB República do Benim MDCTTTATP-PR/ ANAC/DEA/SCS

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República do Congo autoridades da República do Congo responsáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

AERO SERVICE RAC06-002 RSR República do Congo

EQUAFLIGHT SERVICES RAC 06-003 EKA República do Congo

SOCIETE NOUVELLE AIR CONGO RAC 06-004 Desconhecido República do Congo

TRANS AIR CONGO RAC 06-001 Desconhecido República do Congo

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República Democrática do Congo autoridades da República Democrática do Congo (RDC) (RDC) responsáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

AFRICAN AIR SERVICES COMMUTER 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 051/09

AIR KASAI 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 036/08

AIR KATANGA 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 031/08

AIR TROPIQUES 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 029/08

BLUE AIRLINES 409/CAB/MIN/TVC/ BUL República Democrática do Congo (RDC) 028/08

BRAVO AIR CONGO 409/CAB/MIN/TC/ BRV República Democrática do Congo (RDC) 0090/2006

BUSINESS AVIATION 409/CAB/MIN/TVC/ ABB República Democrática do Congo (RDC) 048/09

BUSY BEE CONGO 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 052/09

CETRACA AVIATION SERVICE 409/CAB/MIN/TVC/ CER República Democrática do Congo (RDC) 026/08 L 104/24 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

CHC STELLAVIA 409/CAB/MIN/TC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 0050/2006

CONGO EXPRESS 409/CAB/MIN/TVC/ EXY República Democrática do Congo (RDC) 083/2009

COMPAGNIE AFRICAINE D’AVIATION (CAA) 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 035/08

DOREN AIR CONGO 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 0032/08

ENTREPRISE WORLD AIRWAYS (EWA) 409/CAB/MIN/TVC/ EWS República Democrática do Congo (RDC) 003/08

FilaIR 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 037/08

GALAXY KAVATSI 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 027/08

GILEMBE AIR SOUTENANCE (GISAIR) 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 053/09

GOMA EXPRESS 409/CAB/MIN/TC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 0051/2006

GOMAIR 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 045/09

HEWA BORA AIRWAYS (HBA) 409/CAB/MIN/TVC/ ALX República Democrática do Congo (RDC) 038/08

International Trans Air Business (ITAB) 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 033/08

KIN AVIA 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 042/09

KORONGO AIRLINES 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 001/2011

Lignes Aériennes Congolaises (LAC) Assinatura ministerial LCG República Democrática do Congo (RDC) (ordonnance n.o 78/205)

MALU AVIATION 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 04008

MANGO AVIATION 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 034/08

SAFE AIR COMPANY 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 025/08

SERVICES AIR 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 030/08

SWALA AVIATION 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 050/09

TMK AIR COMMUTER 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 044/09 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/25

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

TRACEP CONGO AVIATION 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 046/09

TRANS AIR CARGO SERVICES 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 024/08

WIMBI DIRA AIRWAYS 409/CAB/MIN/TVC/ WDA República Democrática do Congo (RDC) 039/08

ZAABU INTERNATIONAL 409/CAB/MIN/TVC/ Desconhecido República Democrática do Congo (RDC) 049/09

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República do Jibuti autoridades de Jibuti responsáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

DAALLO AIRLINES Desconhecido DAO República do Jibuti

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República da Guiné Equatorial autoridades da República da Guiné Equatorial res­ ponsáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

CRONOS AIRLINES Desconhecido Desconhecido República da Guiné Equatorial

CEIBA INTERCONTINENTAL Desconhecido CEL República da Guiné Equatorial

EGAMS Desconhecido EGM República da Guiné Equatorial

EUROGUINEANA DE AVIACIÓN y transportes 2006/001/MTTCT/ EUG República da Guiné Equatorial /DGAC/SOPS

General work aviación 002/ANAC Não disponível República da Guiné Equatorial

GETRA - Guinea Ecuatorial de Transportes Aéreos 739 GET República da Guiné Equatorial

GUINEA AIRWAYS 738 Não disponível República da Guiné Equatorial

STAR EQUATORIAL AIRLINES Desconhecido Desconhecido República da Guiné Equatorial

UTAGE – Union de TransportE Aereo de Guinea Ecua­ 737 UTG República da Guiné Equatorial torial

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República da Indonésia autoridades da Indonésia responsáveis pela super­ visão regulamentar, à excepção da Garuda Indone­ sia, da Airfast Indonesia, da Mandala Airlines, da Ekspres Transportasi Antarbenua, da Indonesia Air Asia e da Metro Batavia, incluindo:

AIR PACIFIC UTAMA 135-020 Desconhecido República da Indonésia

ALFA TRANS DIRGANTATA 135-012 Desconhecido República da Indonésia

ASCO NUSA AIR 135-022 Desconhecido República da Indonésia

ASI PUDJIASTUTI 135-028 Desconhecido República da Indonésia

AVIASTAR MANDIRI 135-029 Desconhecido República da Indonésia

DABI AIR NUSANTARA 135-030 Desconhecido República da Indonésia

DERAYA AIR TAXI 135-013 DRY República da Indonésia

DERAZONA AIR SERVICE 135-010 DRZ República da Indonésia L 104/26 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

DIRGANTARA AIR SERVICE 135-014 DIR República da Indonésia

EASTINDO 135-038 Desconhecido República da Indonésia

GATARI AIR SERVICE 135-018 GHS República da Indonésia

INDONESIA AIR TRANSPORT 135-034 IDA República da Indonésia

INTAN ANGKASA AIR SERVICE 135-019 Desconhecido República da Indonésia

JOHNLIN AIR TRANSPORT 135-043 Desconhecido República da Indonésia

KAL STAR 121-037 KLS República da Indonésia

KARTIKA AIRLINES 121-003 KAE República da Indonésia

KURA-KURA AVIATION 135-016 KUR República da Indonésia

LION MENTARI AIRLINES 121-010 LNI República da Indonésia

MANUNGGAL AIR SERVICE 121-020 Desconhecido República da Indonésia

MEGANTARA 121-025 MKE República da Indonésia

MERPATI NUSANTARA AIRLINES 121-002 MNA República da Indonésia

MIMIKA AIR 135-007 Desconhecido República da Indonésia

NATIONAL UTILITY HELICOPTER 135-011 Desconhecido República da Indonésia

NUSANTARA AIR CHARTER 121-022 Desconhecido República da Indonésia

NUSANTARA BUANA AIR 135-041 Desconhecido República da Indonésia

NYAMAN AIR 135-042 Desconhecido República da Indonésia

PELITA AIR SERVICE 121-008 PAS República da Indonésia

PENERBANGAN ANGKASA SEMESTA 135-026 Desconhecido República da Indonésia

PURA WISATA BARUNA 135-025 Desconhecido República da Indonésia

RIAU AIRLINES 121-016 RIU República da Indonésia

SAMPOERNA AIR NUSANTARA 135-036 SAE República da Indonésia

SAYAP GARUDA INDAH 135-004 Desconhecido República da Indonésia

SKY AVIATION 135-044 Desconhecido República da Indonésia

SMAC 135-015 SMC República da Indonésia

SRIWIJAYA AIR 121-035 SJY República da Indonésia

SURVEI UDARA PENAS 135-006 Desconhecido República da Indonésia

TRANSWISATA PRIMA AVIATION 135-021 Desconhecido República da Indonésia

TRAVEL EXPRESS AVIATION SERVICE 121-038 XAR República da Indonésia

TRAVIRA UTAMA 135-009 Desconhecido República da Indonésia

TRI MG INTRA ASIA AIRLINES 121-018 TMG República da Indonésia 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/27

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

TRIGANA AIR SERVICE 121-006 TGN República da Indonésia

UNINDO 135-040 Desconhecido República da Indonésia

WING ABADI AIRLINES 121-012 WON República da Indonésia

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República do Cazaquistão autoridades do Cazaquistão responsáveis pela su­ pervisão regulamentar, à excepção da Air Astana, incluindo:

AERO AIR COMPANY AK-0429-10 ILK República do Cazaquistão

AIR ALMATY AK-0409-09 LMY República do Cazaquistão

AIR TRUST AIRCOMPANY AK-0412-10 RTR República do Cazaquistão

AK SUNKAR AIRCOMPANY AK-0396-09 AKS República do Cazaquistão

ASIA CONTINENTAL Airlines AK-0345-08 CID República do Cazaquistão

ASIA WINGS AK-0390-09 AWA República do Cazaquistão

ATMA AIRLINES AK-0437-10 AMA República do Cazaquistão

AVIA-JAYNAR/avia-zhaynar AK-0435-10 SAP República do Cazaquistão

BEYBARS AIRCOMPANY AK-0383-09 BBS República do Cazaquistão

BERKUT AIR/BEK AIR AK-0428-10 BEK República do Cazaquistão

BURUNDAYAVIA AIRLINES AK-0415-10 BRY República do Cazaquistão

COMLUX AK-0399-09 KAZ República do Cazaquistão

DETA AIR AK-0417-10 DET República do Cazaquistão

EAST WING AK-0411-09 EWZ República do Cazaquistão

EASTERN EXPRESS AK-0427-10 LIS República do Cazaquistão

EURO-ASIA AIR AK-0384-09 EAK República do Cazaquistão

EURO-ASIA AIR INTERNATIONAL AK-0389-09 KZE República do Cazaquistão

FLY JET KZ AK-0391-09 FJK República do Cazaquistão

INVESTAVIA AK-0342-08 TLG República do Cazaquistão

IRTYSH AIR AK-0439-11 MZA República do Cazaquistão

JET AIRLINES AK-0419-10 SOZ República do Cazaquistão

JET ONE AK-0433-10 JKZ República do Cazaquistão

KAZAIR JET AK-0387-09 KEJ República do Cazaquistão

KAZAIRTRANS AIRLINE AK-0349-09 KUY República do Cazaquistão

KAZAIRWEST AK-0404-09 KAW República do Cazaquistão

KAZAVIASPAS AK-0405-09 KZS República do Cazaquistão

MEGA Airlines AK-0424-10 MGK República do Cazaquistão L 104/28 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

MIRAS AK-0402-09 MIF República do Cazaquistão

Prime aviation AK-0393-09 PKZ República do Cazaquistão

SAMAL AIR AK-0407-09 SAV República do Cazaquistão

SAYAKHAT AIRLINES AK-0426-10 SAH República do Cazaquistão

SEMEYAVIA AK-400-09 SMK República do Cazaquistão

SCAT AK-0420-10 VSV República do Cazaquistão

SKYBUS AK-0432-10 BYK República do Cazaquistão

SKYJET AK-0398-09 SEK República do Cazaquistão

UST-KAMENOGORSK/AIR DIVISION OF EKA AK-0440-11 UCK República do Cazaquistão

ZHETYSU AIRCOMPANY AK-0438-11 JTU República do Cazaquistão

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República do Quirguizistão autoridades da República do Quirguizistão respon­ sáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

AIR MANAS 17 MBB República do Quirguizistão

ASIAN AIR 36 AZZ República do Quirguizistão

Avia Traffic Company 23 AVJ República do Quirguizistão

AEROSTAN (EX Bistair-FEZ ) 08 BSC República do Quirguizistão

CENTRAL ASIAN AVIATION SERVICES (CAAS) 13 CBK República do Quirguizistão

Click Airways 11 CGK República do Quirguizistão

DAMES 20 DAM República do Quirguizistão

EASTOK AVIA 15 EEE República do Quirguizistão

ITEK Air 04 IKA República do Quirguizistão

KYRGYZ TRANS AVIA 31 KTC República do Quirguizistão

KYRGYZSTAN 03 LYN República do Quirguizistão

KYRGYZSTAN AIRLINE Desconhecido KGA República do Quirguizistão

S GROUP AVIATION 6 SGL República do Quirguizistão

Sky Way air 21 SAB República do Quirguizistão

TRAST AERO 05 TSJ República do Quirguizistão

VALOR AIR 07 VAC República do Quirguizistão

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República da Libéria autoridades da República da Libéria responsáveis pela supervisão regulamentar

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República Gabonesa autoridades da República Gabonesa responsáveis pela supervisão regulamentar, à excepção da Gabon Airlines, da Afrijet e da SN2AG, que constam do anexo B, incluindo: 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/29

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

AFRIC AVIATION 010/MTAC/ANAC-G/ Desconhecido República Gabonesa DSA

AIR SERVICES SA 004/MTAC/ANAC-G/ RVS República Gabonesa DSA

AIR TOURIST (ALLEGIANCE) 007/MTAC/ANAC-G/ LGE República Gabonesa DSA

NATIONALE ET REGIONALE TRANSPORT (NATIO­ 008/MTAC/ANAC-G/ NRG República Gabonesa NALE) DSA

SCD AVIATION 005/MTAC/ANAC-G/ SCY República Gabonesa DSA

SKY GABON 009/MTAC/ANAC-G/ SKG República Gabonesa DSA

SOLENTA AVIATION GABON 006/MTAC/ANAC-G/ Desconhecido República Gabonesa DSA

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República Islâmica da Mauritânia autoridades da República da Mauritânia responsá­ veis pela supervisão regulamentar, incluindo:

MAURITANIA AIRWAYS MTW República Islâmica da Mauritânia

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República de Moçambique autori dades da República da Moçambique respon­ sáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

Mozambique Airlines – linhas aereas de moçambique MOZ-01/2010 LAM República de Moçambique

Mozambique Express/MEX 02 de 2010 MXE República de Moçambique

Trans Airways/KAYA AIRLINES 03 de 2010 Desconhecido República de Moçambique

República de Moçambique Helicopteros Capital Desconhecido Desconhecido República de Moçambique

CFA Moçambique Desconhecido Desconhecido República de Moçambique

Unique Air Charter Desconhecido Desconhecido República de Moçambique

Aerovisao de Mozambique Desconhecido Desconhecido República de Moçambique

Safari Air Desconhecido Desconhecido República de Moçambique

ETA Air Charter LDA 04 de 2010 Desconhecido República de Moçambique

Emilio Air Charter lda 05 de 2010 Desconhecido República de Moçambique

CFM-TTA sA 07 de 2010 Desconhecido República de Moçambique

Aero-Servicos sarl 08 de 2010 Desconhecido República de Moçambique

VR Cropsprayers lda 06 de 2010 Desconhecido República de Moçambique

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República das Filipinas autoridades das Filipinas responsáveis pela supervi­ são regulamentar, incluindo:

Aerowurks Aerial SprAying Services 2010030 Desconhecido República das Filipinas

Air Philippines Corporation 2009006 GAP República das Filipinas L 104/30 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

AIR WOLF AVIATION INC. 200911 Desconhecido República das Filipinas

Airtrack Agricultural Corporation 2010027 Desconhecido República das Filipinas

Asia Aircraft Overseas Philippines Inc. 4AN9800036 Desconhecido República das Filipinas

Aviation Technology Innovators, Inc. 4AN2007005 Desconhecido República das Filipinas

AVIATOUR’S FLY’N INC. 200910 Desconhecido República das Filipinas

AYALA aviation corp. 4AN9900003 Desconhecido República das Filipinas

Beacon Desconhecido Desconhecido República das Filipinas

BENDICE transport management inc. 4AN2008006 Desconhecido República das Filipinas

Canadian helicopters philippines inc. 4AN9800025 Desconhecido República das Filipinas

Cebu Pacific Air 2009002 CEB República das Filipinas

Chemtrad Aviation Corporation 2009018 Desconhecido República das Filipinas

CM aero 4AN2000001 Desconhecido República das Filipinas

Corporate Air Desconhecido Desconhecido República das Filipinas

Cyclone airways 4AN9900008 Desconhecido República das Filipinas

Far East Aviation Services 2009013 Desconhecido República das Filipinas

F.F. Cruz and Company, Inc. 2009017 Desconhecido República das Filipinas

Huma Corporation 2009014 Desconhecido República das Filipinas

Inaec Aviation Corp. 4AN2002004 Desconhecido República das Filipinas

Island Aviation 2009009 SOY República das Filipinas

ISLAND TRANSVOYAGER 2010022 Desconhecido República das Filipinas

Lion Air, Incorporated 2009019 Desconhecido República das Filipinas

Macro asia air taxi services 2010029 Desconhecido República das Filipinas

Mindanao Rainbow Agricultural Development Services 2009016 Desconhecido República das Filipinas

MISIBIS AVIATION & DEVELOPMENT CORP 2010020 Desconhecido República das Filipinas

Omni aviation corp. 2010033 Desconhecido República das Filipinas

Pacific East Asia Cargo Airlines, Inc. 4AS9800006 PEC República das Filipinas

Pacific Airways Corporation 4AN9700007 Desconhecido República das Filipinas

Pacific Alliance Corporation 4AN2006001 Desconhecido República das Filipinas

Philippine Airlines 2009001 PAL República das Filipinas

Philippine Agricultural aviation corp. 4AN9800015 Desconhecido República das Filipinas

Royal air charter services Inc. 2010024 Desconhecido República das Filipinas

Royal Star Aviation, Inc. 2010021 Desconhecido República das Filipinas 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/31

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

SOUTH EAST ASIA INC. 2009004 Desconhecido República das Filipinas

Southstar aviation company, inc. 4AN9800037 Desconhecido República das Filipinas

Spirit of Manila Airlines Corporation 2009008 MNP República das Filipinas

Subic international air charter 4AN9900010 Desconhecido República das Filipinas

Subic seaplane, inc. 4AN2000002 Desconhecido República das Filipinas

Topflite airways, inc. 4AN9900012 Desconhecido República das Filipinas

Transglobal Airways Corporation 2009007 TCU República das Filipinas

World aviation, corp. Desconhecido Desconhecido República das Filipinas

WcC Aviation Company 2009015 Desconhecido República das Filipinas

YOkota aviation, inc. Desconhecido Desconhecido República das Filipinas

ZenitH Air, Inc. 2009012 Desconhecido República das Filipinas

Zest Airways Incorporated 2009003 RIT República das Filipinas

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República Democrática de São Tomé e autoridades de São Tomé e Príncipe responsáveis Príncipe pela supervisão regulamentar, incluindo:

AFRICA CONNECTION 10/AOC/2008 Desconhecido República Democrática de São Tomé e Príncipe

BRITISH GULF INTERNATIONAL COMPANY LTD 01/AOC/2007 BGI República Democrática de São Tomé e Príncipe

EXECUTIVE JET SERVICES 03/AOC/2006 EJZ República Democrática de São Tomé e Príncipe

GLOBAL AVIATION OPERATION 04/AOC/2006 Desconhecido República Democrática de São Tomé e Príncipe

GOLIAF AIR 05/AOC/2001 GLE República Democrática de São Tomé e Príncipe

ISLAND OIL EXPLORATION 01/AOC/2008 Desconhecido República Democrática de São Tomé e Príncipe

STP AIRWAYS 03/AOC/2006 STP República Democrática de São Tomé e Príncipe

TRANSAFRIK INTERNATIONAL LTD 02/AOC/2002 TFK República Democrática de São Tomé e Príncipe

TRANSCARG 01/AOC/2009 Desconhecido República Democrática de São Tomé e Príncipe

TRANSLIZ AVIATION (TMS) 02/AOC/2007 TMS República Democrática de São Tomé e Príncipe

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República Democrática da Serra Leoa autoridades da Serra Leoa responsáveis pela super­ visão regulamentar, incluindo:

AIR RUM, Ltd Desconhecido RUM República Democrática da Serra Leoa

DESTINY AIR SERVICES, Ltd Desconhecido DTY República Democrática da Serra Leoa

HEAVYLIFT CARGO Desconhecido Desconhecido República Democrática da Serra Leoa

ORANGE AIR SERRA LEOA LTD Desconhecido ORJ República Democrática da Serra Leoa

PARAMOUNT AIRLINES, Ltd Desconhecido PRR República Democrática da Serra Leoa

SEVEN FOUR EIGHT AIR SERVICES LTD Desconhecido SVT República Democrática da Serra Leoa L 104/32 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Número do certificado de Nome da pessoa jurídica da transportadora aérea, conforme Número ICAO que operador aéreo (COA) ou consta do seu COA (e sua designação comercial, caso seja designa a companhia Estado do operador número da licença de diferente) aérea exploração

TEEBAH AIRWAYS Desconhecido Desconhecido República Democrática da Serra Leoa

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República do Sudão autoridades do Sudão responsáveis pela supervisão regulamentar, incluindo:

Sudan Airways Desconhecido SUD República do Sudão

SUN AIR COMPANY 051 SNR República do Sudão

MARSLAND COMPANY 040 MSX República do Sudão

ATTICO AIRLINES 023 ETC República do Sudão

FOURTY EIGHT AVIATION 054 WHB República do Sudão

SUDANESE STATES AVIATION COMPANY 010 SNV República do Sudão

ALMAJARA AVIATION Desconhecido MJA República do Sudão

BADER AIRLINES 035 BDR República do Sudão

ALFA AIRLINES 054 AAJ República do Sudão

AZZA TRANSPORT COMPANY 012 AZZ República do Sudão

GREEN FLAG AVIATION 017 Desconhecido República do Sudão

ALMAJAL AVIATION SERVICE 015 MGG República do Sudão

NOVA AIRLINES 001 NOV República do Sudão

TARCO AIRLINES 056 Desconhecido República do Sudão

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas Reino da Suazilândia autoridades da Suazilândia responsáveis pela super­ visão regulamentar, incluindo:

SWAZILAND AIRLINK Desconhecido SZL Reino da Suazilândia

Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas República da Zâmbia autoridades da Zâmbia responsáveis pela supervi­ são regulamentar, incluindo:

ZAMBEZI AIRLINES Z/AOC/001/2009 ZMA República da Zâmbia 20.4.2011 PT Jornal Oficial da União Europeia L 104/33

ANEXO B

LISTA DAS TRANSPORTADORAS AÉREAS OBJECTO DE RESTRIÇÕES OPERACIONAIS NA UE ( 1)

Nome da pessoa jurídica da Número ICAO transportadora aérea, Matrícula(s) e, quando Número do certificado de que designa a Tipo de aeronave conforme consta do Estado do operador disponível, número(s) de Estado de matrícula operador aéreo (COA) companhia objecto de restrições seu COA (e sua série da construção aérea designação comercial, caso seja diferente)

AIR KORYO GAC-AOC/KOR-01 KOR DPRK Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ DPRK cepção de: 2 aero­ ção de: P-632 e P-633 naves de tipo TU-204

AFRIJET ( 1 ) 002/MTAC/ANAC-G/ ABS República do Ga­ Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República Gabonesa DSA bão cepção de: 2 aero­ ção de: TR-LGV; naves de tipo Fal­ TR-LGY; TR-LGY e con 50 e 2 aero­ TR-AFR naves de tipo Fal­ con 900

AIR ASTANA ( 2) AK-0388-09 KZR Cazaquistão Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ Aruba (Reino dos cepção de: 2 aero­ ção de: P4-KCA, Países Baixos) naves de tipo P4-KCB, P4-EAS, B-767; 4 aerona­ P4-FAS, P4-GAS, ves de tipo B-757 P4-MAS; P4-NAS, P4-OAS, P4-PAS, P4-SAS, P4-TAS, P4-UAS, P4-VAS, P4-WAS, P4-YAS, P4-XAS; P4-HAS, P4-IAS, P4-JAS, P4-KAS e P4-LAS

AIRLIFT INTERNA­ AOC 017 ALE República do Gana Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República do Gana TIONAL (GH) LtD cepção de: 2 aero­ ção de: 9G-TOP e naves de tipo 9G-RAC DC8-63F

AIR 5R-M01/2009 MDG Madagáscar Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República de Mada­ MADAGASCAR cepção de: 2 aero­ ção de: 5R-MFH, gáscar naves de tipo 5R-MFI, 5R-MJE, Boeing B-737- 5R-MJF, 5R-MJG, -300, 2 aeronaves 5R-MVT, 5R-MGC, de tipo ATR 72- 5R-MGD e 5R-MGF -500, 1 aeronave de tipo ATR 42- -500, 1 aeronave de tipo ATR 42- -320 e 3 aeronaves de tipo DHC 6-300

AIR SERVICE 06-819/TA-15/ KMD Comores Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ União das Comores COMORES DGACM cepção de: LET ção de: D6-CAM 410 UVP (851336)

GABON 001/MTAC/ANAC GBK República do Ga­ Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República Gabonesa AIRLINES ( 3 ) bão cepção de: 1 aero­ ção de: TR-LHP nave de tipo Boeing B-767-200

______(1 ) As transportadoras aéreas constantes da lista do anexo B podem ser autorizadas a exercer direitos de tráfego se utilizarem aeronaves fretadas com tripulação de uma transportadora aérea que não seja objecto de proibição de operação, desde que sejam respeitadas as normas de segurança pertinentes. L 104/34 PT Jornal Oficial da União Europeia 20.4.2011

Nome da pessoa jurídica da Número ICAO transportadora aérea, Matrícula(s) e, quando Número do certificado de que designa a Tipo de aeronave conforme consta do Estado do operador disponível, número(s) de Estado de matrícula operador aéreo (COA) companhia objecto de restrições seu COA (e sua série da construção aérea designação comercial, caso seja diferente)

IRAN AIR ( 4 ) FS100 IRA República Islâmica Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República Islâmica do Irão cepção de: ção de: do Irão 14 aeronaves de EP-IBA tipo A-300; 8 EP-IBB aeronaves de tipo A-310 e 1 aero­ EP-IBC nave de tipo EP-IBD B-737 EP-IBG EP-IBH EP-IBI EP-IBJ EP-IBM EP-IBN EP-IBO EP-IBS EP-IBT EP-IBV EP-IBX EP-IBZ EP-ICE EP-ICF EP-IBK EP-IBL EP-IBP EP-IBQ EP-AGA

NOUVELLE AIR 003/MTAC/ANAC-G/ NVS República do Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República Gabo­ AFFAIRES GABON DSA Gabão cepção de: 1 aero­ ção de: TR-AAG e nesa; República da (SN2AG) nave de tipo Chal­ ZS-AFG África do Sul lenger CL-601e 1 aeronave de tipo HS-125-800

TAAG – Angola 001 DTA República de Toda a frota, à ex­ Toda a frota, à excep­ República de An­ Airlines Angola cepção de: 3 aero­ ção de: D2-TED, gola naves de tipo D2-TEE, D2-TEF, Boeing B-777 e 4 D2-TBF, D2-TBG, aeronaves de tipo D2-TBH e D2-TBJ Boeing B-737-700

(1 ) A Afrijet apenas está autorizada a utilizar as aeronaves especificamente mencionadas para as suas operações correntes na União Europeia. (2 ) A Air Astana apenas está autorizada a utilizar as aeronaves especificamente mencionadas para as suas operações correntes na União Europeia. (3 ) A Gabon Airlines apenas está autorizada a utilizar as aeronaves especificamente mencionadas para as suas operações correntes na Comunidade Europeia. (4 ) A Iran Air está autorizada a operar com destino à União Europeia utilizando as aeronaves especificadas nas condições enumeradas no considerando 69 do Regulamento (UE) n.o 590/2010 (JO L 170 de 6.7.2010, p. 15).