Casa De R U I Barbosa 19
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
A Era Cláudio De Souza
Mateus Américo Gaiotto O P. E. N. CLUBE DO BRASIL (1936 - 1954): a era Cláudio de Souza Assis 2018 Mateus Américo Gaiotto O P. E. N. CLUBE DO BRASIL (1936 - 1954): a era Cláudio de Souza Dissertação apresentada à Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, para a obtenção do título de Mestre em História (Área de Conhecimento: História e Sociedade) Orientadora: Prof.ª Dr.ª Tania Regina de Luca Bolsista processo n°: 2015/23877-0, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Assis 2018 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca da F.C.L. – Assis – Unesp Gaiotto, Mateus Américo G143p O P. E. N. CLUBE DO BRASIL (1936 - 1954): a era Cláudio de Souza / Mateus Américo Gaiotto. Assis, 2018. 181 f. : il. Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assis Orientador: Drª Tania Regina de Luca 1. PEN Clube do Brasil. 2. Souza, Cláudio de, 1876-1954. 3. Intelectuais. 4. Brasil- Vida intelectual. 5. Escritores bra- sileiros - Sociedades, etc. I. Título. CDD 869.909 6 Agradecimentos Essa pesquisa teve apoio financeiro por meio do processo nº 2015/23877-0 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), e pela Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE), processo n°2017/03440-2, da mesma fundação, que me proporcionou a consulta aos acervos do PEN Clube Internacional, no Harry Ransom Center da Universidade do Texas em Austin. A respeito dessa visita, destaco a gentileza do professor doutor Seth William Garfield, presidente do Institute for Historical Studies daquela Universidade, na ocasião, por ter me recebido e auxiliado naquela pesquisa, além de ter proporcionado minha participação no ambiente acadêmico do Instituto, oportunidade ímpar para minha formação. -
Brazilian Images of the United States, 1861-1898: a Working Version of Modernity?
Brazilian images of the United States, 1861-1898: A working version of modernity? Natalia Bas University College London PhD thesis I, Natalia Bas, confirm that the work presented in this thesis is my own. Where information has been derived from other sources, I confirm that this has been indicated in the thesis. Abstract For most of the nineteenth-century, the Brazilian liberal elites found in the ‘modernity’ of the European Enlightenment all that they considered best at the time. Britain and France, in particular, provided them with the paradigms of a modern civilisation. This thesis, however, challenges and complements this view by demonstrating that as early as the 1860s the United States began to emerge as a new model of civilisation in the Brazilian debate about modernisation. The general picture portrayed by the historiography of nineteenth-century Brazil is still today inclined to overlook the meaningful place that U.S. society had from as early as the 1860s in the Brazilian imagination regarding the concept of a modern society. This thesis shows how the images of the United States were a pivotal source of political and cultural inspiration for the political and intellectual elites of the second half of the nineteenth century concerned with the modernisation of Brazil. Drawing primarily on parliamentary debates, newspaper articles, diplomatic correspondence, books, student journals and textual and pictorial advertisements in newspapers, this dissertation analyses four different dimensions of the Brazilian representations of the United States. They are: the abolition of slavery, political and civil freedoms, democratic access to scientific and applied education, and democratic access to goods of consumption. -
35º Encontro Anual Da Anpocs GT 19 – Memória Social, Museus E Patrimônios: Novas Construções De Sentidos E Experiências
35º Encontro Anual da Anpocs GT 19 – Memória social, museus e patrimônios: novas construções de sentidos e experiências de transdisciplinaridade / Coordenadoras: Regina Maria do Rego Monteiro de Abreu (UNIRIO) & Myrian Sepúlveda dos Santos (UERJ) Museu Casa de Rui Barbosa: entre o público e o privado Aparecida M. S. Rangel 1 1 – Introdução Uma das maneiras de se retratar o passado é através de imagens do surgimento e do declínio de um modo de vida determinado. Essas imagens produzem naturalmente um sentido de saudosismo, que é um sentimento perigoso. Richard Sennett 1 Marilena Chauí inicia seu livro simulacro e poder afirmando que “faz parte da vida da grande maioria da população brasileira ser espectadora de um tipo de programa de televisão no qual a intimidade das pessoas é o objeto central 2”. Por meio de outras associações a autora tece crítica ao fato de questões políticas serem substituídas por questões privadas que passam a ter mais relevância para a opinião pública do que as primeiras. A vida privada, no entanto, parece exercer grande fascínio na imaginação popular muito antes da mídia televisa oferecer esta possibilidade por meio de seus programas ou da mídia impressa se valer de assuntos desta natureza para vender milhares de exemplares de seus periódicos. Ainda que nosso foco se volte para o cenário político, alguns indícios nos levam a supor que o movimento de despolitização pela privatização da esfera pública parece ter sido uma estratégia adotada pelo jogo do poder para imortalizar um personagem que, após a sua morte, provavelmente, cairia no esquecimento. É neste contexto social que se encontra a criação do Museu Casa de Rui Barbosa, uma instituição que nasce com a clara intenção de perpetuar a imagem de um homem público “ considerando a conveniencia de manter sempre bem vivo o culto á memoria 3 dos grandes cidadãos que por seus serviços se impuzeram á gratidão da Pátria ” [...] . -
Machado De Assis
RUI BAR BOS A O ADEUS DA ACADEMIA A MACHADO DE ASSIS. Imjm CASA.DE RUI BARBOSA * 1958 O ADEUS DA ACADEMIA A MACHADO DE ASSIS RUI B A R B O S A O ADEUS DA ACADEMIA A MACHADO DE ASSIS CASA DE RUI BARBOSA * 1958 tSaá-.QSS y CINQ ÜENTENÁRIO DÁ MORTE DÉ MACHADO DE ASSIS Homenagem da CASA DE RUI BARBOSA a 5 de novembro de 1958 oube a Rui Barbosa, a 30 de setembro de 1908, dizer a Machado de Assis o adeus da Academia Brasileira de Letras. Um clássico falando a outro clássico. Espíritos representativos de duas atitudes diferentes diante da x/ida, de duas formas diversas da arte literá- ria, defrontavam-se em face do mistério da morte: e a palavra ciceroniana do vivo pela primeira vez se fêz ática em páginas admiráveis de concisão e clareza — para interpretar a arte daquele que "prosava como Luis de Sousa e cantava como Luis de Camões". Educados ambos na sólida disciplina clássica da lín- gua, era de ver que se haviam de entender e amar nesse terreno comum em que tinham firmado a fôrça e a têm- pera do estilo. Outros, e muitos, viriam, depois de Rui, tôda uma legião, admirar e interpretar uma obra, que se consagrou afinal impar, nacional e universal a um tempo, ponto culminante de nossa literatura de ficção. Mas a primeira grande consagração foi esta : a pala- vra de Rui Barbosa à beira do ataúde — um clássico fa- lando a outro clássico. Publicando agora êste discurso, a Casa de Rui Bar- bosa, pela voz autorizada de seu patrono, presta a Ma- chado de Assis, neste cinqüentenário de sua morte, uma autêntica homenagem. -
49-DUOTONE.Vp
As mulheres na Academia Alberto Venancio Filho ingresso das mulheres na Academia percorreu um longo Bacharel em caminho, mas desde a fundação o tema foi apreciado. Não Ciências Jurídicas e O Sociais pela se conhece bem a posição de Machado de Assis nesse momento, mas Faculdade Nacional antes, em várias de suas crônicas, ressaltava o valor das escritoras de Direito da então femininas. Universidade do Brasil (1956). Na década de 1860, escrevendo no Diário do Rio de Janeiro, o jovem Advogado militante Machado de Assis não se cansava de louvar o talento dramático de no Rio de Janeiro Maria Ribeiro, autora de peças teatrais abolicionistas. Mencionava desde 1957. Autor de Das Arcadas ao também a grande figura de Dionísia Gonçalves Pinto, que adotara o Bacharelismo (Cento pseudônimo de Nísia Floresta; nascera no Rio Grande do Norte, di- e cinqüenta anos rigiu vários colégios de moças em Recife, em seguida na Corte, aca- de ensino jurídico no Brasil), bou por trocar o Brasil pela Europa, vivendo na França, na Itália e na introduções e Alemanha. Publicou ali grande parte de sua obra em francês e italia- prefácios a várias no e foi em francês que publicou um livro escrito sobre os três anos obras, artigos sobre ensino jurídico e na Itália. Machado de Assis, em crônica publicada a 10 de julho de sobre História, 1864, escrevia: “Três anos na Itália parece ser o verdadeiro sonho de Política e Direito. 7 Alberto Venancio Filho poeta. Até que ponto a nossa patrícia se satisfaz aos desejos dos que a leram? Não sei, porque ainda não li a obra. -
Oliveira Lima E As Relações Exteriores Do Brasil O Legado De Um Pioneiro E Sua Relevância Atual Para a Diplomacia Brasileira
OLIVEIRA LIMA E AS RELAÇÕES EXTERIORES DO BRASIL: O LEGADO DE UM PIONEIRO E SUA RELEVÂNCIA ATUAL PARA A DIPLOMACIA BRASILEIRA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Antonio de Aguiar Patriota Secretário-Geral Embaixador Ruy Nunes Pinto Nogueira FUNDAÇÃO A LEXANDRE DE GUSMÃO Presidente Embaixador Gilberto Vergne Saboia Instituto Rio Branco Diretor Embaixador Georges Lamazière A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública nacional para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira. Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo, Sala 1 70170-900 Brasília, DF Telefones: (61) 3411-6033/6034 Fax: (61) 3411-9125 Site: www.funag.gov.br MARIA THERESA DINIZ FORSTER Oliveira Lima e as relações exteriores do Brasil: o legado de um pioneiro e sua relevância atual para a diplomacia brasileira Brasília, 2011 Direitos de publicação reservados à Fundação Alexandre de Gusmão Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo 70170-900 Brasília DF Telefones: (61) 3411-6033/6034 Fax: (61) 3411-9125 Site: www.funag.gov.br E-mail: [email protected] Equipe Técnica: Henrique da Silveira Sardinha Pinto Filho Fernanda Antunes Siqueira Fernanda Leal Wanderley Juliana Corrêa de Freitas Mariana Alejarra Branco Troncoso Revisão: André Yuji Pinheiro Uema Programação Visual e Diagramação: Maurício Cardoso e Juliana Orem Impresso no Brasil 2011 Forster, Maria Theresa Diniz. -
REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo De José Do Patrocínio E Sua Vivência Na República
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA RITA DE CÁSSIA AZEVEDO FERREIRA DE VASCONCELOS REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República Niterói 2011 2 RITA DE CÁSSIA AZEVEDO FERREIRA DE VASCONCELOS REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense. Mestrado em História Contemporânea I na Universidade Federal Fluminense. Orientador: Prof. Dr. Humberto Fernandes Machado 3 Niterói 2011 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá V331 Vasconcelos, Rita de Cássia Azevedo Ferreira de. República sim, escravidão não: o republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República / Rita de Cássia Azevedo Ferreira de Vasconcelos. – 2011. 214 f. Orientador: Humberto Fernandes Machado. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2011. Bibliografia: f. 208-214. 1. Abolição da escravatura, 1888. 2. Proclamação da República, 1889. 3. Patrocínio, José do, 1854-1905. I. Machado, Humberto Fernandes. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. CDD 981.04 4 REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República Rita de Cássia Azevedo Ferreira de Vasconcelos Dissertação de Mestrado -
Bolívar Lamounier and the Liberal Interpretation of Brazilian Political Thought* Brazilian Political Science Review, Vol
Brazilian Political Science Review ISSN: 1981-3821 Associação Brasileira de Ciência Política Lynch, Christian Edward Cyril; Cassimiro, Paulo Henrique Paschoeto Freedom through form: Bolívar Lamounier and the Liberal Interpretation of Brazilian Political Thought* Brazilian Political Science Review, vol. 12, no. 2, e0002, 2018 Associação Brasileira de Ciência Política DOI: 10.1590/1981-3821201800020002 Available in: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=394356951004 How to cite Complete issue Scientific Information System Redalyc More information about this article Network of Scientific Journals from Latin America and the Caribbean, Spain and Journal's webpage in redalyc.org Portugal Project academic non-profit, developed under the open access initiative Freedom through form: Bolívar Lamounier and the Liberal Interpretation of Brazilian Political Thought* Christian Edward Cyril Lynch Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil Paulo Henrique Paschoeto Cassimiro Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil This article examines the contribution of Bolívar Lamounier to Brazilian political thought. Our main argument is that, by replacing nationality with freedom as the defining criterion of the real, Bolívar Lamounier offers a liberal interpretation of Brazilian political thought, in direct contrast to the nationalist tradition formulated by Oliveira Vianna. In this view, it is the liberals who are the realists, while nationalists and Marxists are idealists. As we shall see, this interpretation is normatively committed to one side, that of liberalism, guided by the aspiration to establish institutions that will foster the autonomous flowering of the market and civil society in opposition to a state prone to authoritarianism. -
Manifiesto De Los Estudiantes Brasileños De Río De Janeiro a Sus Compañeros En El País1
Manifiesto de los estudiantes brasileños de Río de Janeiro a sus compañeros en el país1 (Brasil,1928) ompañeros: Desplegamos, en esta hora rioso movimiento de Córdoba, la brillante pági- C decisiva de la vida nacional, la bandera na que la juventud argentina escribió, inspirada de la Reforma Universitaria concitando a las energías jóvenes a la batalla reivindicadora de para reivindicar el poder civil. Primera: Acción combi- la manumisión educacional.1Nos parece el glo- nada de los estudiantes de las facultades de Derecho, Medicina e Ingeniería de San Pablo, Recife, Bahía, Río, Porto Alegre. Ruy Barbosa y Julio de Mesquita conduje- ron la campaña. Segundo: Ruy Barbosa, en la Facultad 1 La rica tradición de lucha de los estudiantes en la de Derecho de San Pablo, y en correspondencia con historia de Brasil tuvo, a partir de los años 1929 y 1930, otras facultades superiores y de enseñanza secundaria, su expresión como Reforma Universitaria. El movi- organizaron la lucha por el derecho popular de elec- miento, en consecuencia, se vinculó continentalmente ción de mandatarios, para el poder ejecutivo y el judi- y expresó, como el de sus demás congéneres, por pri- cial. En 1919, Ruy Barbosa plantó el roble simbólico al mera vez puntos de vista sobre unión americana e inde- que se refiere la nota de los estudiantes argentinos que pendencia cultural. Damos un resumen de anteceden- se transcribe. El roble fue arrancado por la policía del tes: l) Campañas republicanas (1830, 1831, 1835 a 1849). Partido Republicano Paulista (oligarquía) y fue replan- 2) Campaña abolicionista, en la que actuaron eficiente y tado por los estudiantes en el Parque Auhangabahú. -
Revista Brasileira
Revista Brasileira o Fase VII Julho-Agosto-Setembro 2004 Ano X N 40 Esta a glória que fica, eleva, honra e consola. Machado de Assis ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS 2004 REVISTA BRASILEIRA Diretoria Presidente: Ivan Junqueira Diretor Secretário-Geral: Evanildo Bechara João de Scantimburgo Primeira-Secretária: Ana Maria Machado Segundo-Secretário: Marcos Vinicius Vilaça Conselho editorial Diretor-Tesoureiro: Cícero Sandroni Miguel Reale, Carlos Nejar, Arnaldo Niskier, Oscar Dias Corrêa Membros efetivos Affonso Arinos de Mello Franco, Produção editorial e Revisão Alberto da Costa e Silva, Alberto Nair Dametto Venancio Filho, Alfredo Bosi, Ana Maria Machado, Antonio Carlos Assistente editorial Secchin, Antonio Olinto, Ariano Frederico de Carvalho Gomes Suassuna, Arnaldo Niskier, Candido Mendes de Almeida, Carlos Heitor Cony, Carlos Nejar, Projeto gráfico Celso Furtado, Cícero Sandroni, Victor Burton Eduardo Portella, Evanildo Cavalcante Bechara, Evaristo de Moraes Filho, Editoração eletrônica Pe. Fernando Bastos de Ávila, Estúdio Castellani Ivan Junqueira, Ivo Pitanguy, João de Scantimburgo, João Ubaldo ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS Ribeiro, José Murilo de Carvalho, Av. Presidente Wilson, 203 – 4o andar José Sarney, Josué Montello, Lêdo Ivo, Rio de Janeiro – RJ – CEP 20030-021 Lygia Fagundes Telles, Marco Maciel, Telefones: Geral: (0xx21) 3974-2500 Marcos Vinicios Vilaça, Miguel Reale, Setor de Publicações: (0xx21) 3974-2525 Moacyr Scliar, Murilo Melo Filho, Fax: (0xx21) 2220.6695 Nélida Piñon, Oscar Dias Corrêa, E-mail: [email protected] Paulo Coelho, Sábato Magaldi, Sergio site: http://www.academia.org.br Corrêa da Costa, Sergio Paulo Rouanet, Tarcísio Padilha, Zélia Gattai. As colaborações são solicitadas. Sumário Editorial . 5 CICLO ORIGENS DA ACADEMIA ALBERTO VENANCIO FILHO Lúcio de Mendonça, o fundador da Academia Brasileira de Letras. -
Print 106 . DISCURSO DE POSSE DO
DISCURSO DE POSSE DO ACADÊMICO MARCO MACIEL E DISCURSO DE RECEPÇÃO DO ACADÊMICO MARCOS VILAÇA - . " ._-..- .~- : .' ".,~ .. ' ACADEMIA 8RASrtEIRA DE LETRAS 2004 DISCURSO DE POSSE DO ACADÊMICO MARCO MACIEL E DISCURSO DE RECEPÇÃO DO ACADíMCIO MARCOS VILAÇA ACADBMIA BRASILBIR.A DB LETR.AS 2004 Cadeira 39 Academia Bruileira de Letras Patrono F. A. de Vamhagen........(1816-1878) Oliveira Uma (1867-1928) "_ Alberto de Faria (1865-1931) Rocha Pombo (1857-1933) Rodolfo Garda (1873-1~9) Elmano Cardim (1891-19'79) Otto l...IU'a Resende (1922-1992) Roberto Marinho (I9(M..2003) ""''' Mo=Mad<1 Eleito em 18.12.2003 e f'l!Cebido em 3.5.2004 arco Maciel tomou posse no dia 3 de maio de 2004, passando a ocupar a cadeira 39, que pertenceu a M Roberto Marinho, falecido em 6 de agosto de 2003. Nacerimônia, nosalão nobre do PetitTrianon, Marco Maciel foi recebido pelo acadêmico Marcos Vinidos Vilaça. Advogado e professor de Direito Internacional na Universidade Católica de Pernambuco, Marco Maciel foi vice-presidente da República, por duas vezes; presidentedaCâmarados Deputados;ministro da Educação; ministro-chefe da Casa Civil da Pre sidência da República; deputado estadual; deputado federal, também por duas vezes; governador de Pemambuco; e atualmente exerce seu terceiro man dato de senador. Membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira deCiêndas Políticas, Marco Maciel tem quatro livros publicados, além de plaquetes com discursos e palestras versando espe c::ialD'\ente sobre educaçlO, cultura e questões ins titucionais. Discurso de posse do acadêmico Marco Maciel a imortal peça Dúflogo das Cannelitas, o sempre lembrado escritor francês George Bernanos- tão ligado ao Brasil pelo N tempo emque viveuno interior deMinas Gerais, durante a ocupação de seu país pelas tropas alemãs - fez a superiora do Convento diur estas sábias palavras: "0 que chamamos acaso talvez seja a16gica de Deus". -
Porto Alegre, Segunda-Feira, 7 De Dezembro De 2020 70 Diário Oficial
Porto Alegre, Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2020 Diário Oficial Nº 249 70 nº 901072717, ano/modelo 2013 cor branca, ao MUNICÍPIO DE CANDIOTA, com vigência até 31 de dezembro de 2022. Porto Alegre, 01 de dezembro de 2020. LUIS ANTONIO FRANCISCATTO COVATTI SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL. TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 092/2020 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta no processo n.º 19/1500-0023806-2, AUTORIZA o Termo de Cessão de Uso nº 092/2020 do veículo, , RENAULT KGOO EXPRESS16 Placa IVQ 7751, Chassi nº 8A1FC1415FL382941, Renavam nº 01012112214, Patrimônio nº 901066087, ano/modelo 2014 cor branca, ao MUNICÍPIO DE IBARAMA, com vigência até 31 de dezembro de 2022. Porto Alegre, 01 de dezembro de 2020. LUIS ANTONIO FRANCISCATTO COVATTI SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL. TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 010/2019 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta no processo n.º 19/1500-0014065-8 AUTORIZA o Termo de Cessão de Uso nº 010/2019 do caminhão, AGRALE/A8700 I, Placa IXE 0570, Chassi nº 9BYC93A2AGC000034, Renavam nº 01082166798, Patrimônio nº 900795383, ano/modelo 2016 e cor branca, ao MUNICÍPIO DE CHARQUEADAS, com vigência até 31 de dezembro de 2022. Porto Alegre, 30 de novembro de 2020. LUIS ANTONIO FRANCISCATTO COVATTI SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL.