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[£&L amas. A prova eslii em que cada vez A GAZ * i,j min me " 't ETA , „ie encontras chorando mio me perguntas ... „ que tuccede muito- querida, porem, atua expede de " Sinto LIBERO-StCWroRIO MIGUELFLEX^EoÃccAoADMmi^^^o7BmciHA^MjBnoBÃDÃRã4t7FRÕpRÍtDÃDEDt^^5ÍWÜ^^^' me tem custado grandes sommat de ANNO XXV j,rr<iiintii* NUM. 7.399 Paul° • dinhrir TELEPHOHESdliisl S- Quarta-feira, 17 de Setembro de 1930 [OlRECTQRtCASPER I^^ZeTa'»0! Problemas do café As beDas e as féras O HCOtt! CONVÊNIO, O APERFEIÇOAMENTO DA PRODUCÇAO E "Gazeta", A (Especial para a por HUMBERTO DE CAM- expres.ament. para PROPAGANDA P08, da Academia Brasileira de Letras) (Eicrlpt" -A INTENSIVA a Gazeta") O raffi estA em ordem plena do dia. medlato. Oa representante» do# outros tados produrtores nAo Alguns jornsea cariocas, em repor- ou um cortador de mate do Paraná. N'a orrlem <lo dia, alIAa, nempre. quehrarAo a fren- oxte- Kstados caf^elros aâo ordes te unlca. sr. tngens perversas e Interessantes, tém Porque, por mais Inveroslinil que pa- »:r«ten.« » «* ?»- ve, tratando-se ac em de- o Kallea Júnior, no di»- F. ,„„ vrlhi. de um produeto que aer- clarar urado ouvir vivendo eu e atravesaan- r*«r«. que a melhoria doa lypos do curso que fex ao luaugurar a Instai- pro« as representantes da reça. no Rio, «... »».!»«. Em ve de embasamento A no»sa deaartlcu- "leit-motlv" artigo deve a«'r o das sa- lacAo dos trabalhos novo helleza estrangeira sobre o concurso do diariamente a cidade, nào cheguei l»o "• '»« ••"»• lada ronatrúcçAo eronomlca. do Convênio, , imla l»"lr. Ma», o que blaa sdmlniaij-açAes salientou multo aqui reallaado, e em foi a ver, mesmo de longe, uma só das em- '" »•¦•«¦•»¦«¦*• é dlKno estaduaca. Já nAo bem o espirito de *o- que proclama- L. «."»"' de apreço, ne«te instante. 6 a "e fala da ou, emNarMÍ*. mais na assiatencla pura.e slin- lidariedade que reina entre os Interes* a vlctorla da moça rlograndenae balxatrlzes da bellexa mundial mea* ¦•"• llliguaKem nova daquell.» »„ occu- „ que pies dou uovernoM. para manler em nl- aados na producçAo caféeira que eru, nelle, a expressAo do Brasil mo, da belleaa brasileira. Em 19l!f*. ain- <»nli» <• '«.lado. pam da rubia^ea. VamoH e. mais ibr «Um enveredando, vel elevado as do moreno e novo. as da chcauel a vislumbrar algumas dns r*IÍM. «'««> á compulnorlamcnte rotaçfte*. Afinal, os pro- que Isso. deixou bem claro que, E explosões de des- .. | .t»rt.>« embora, para a boa bebida» ¦"- duetoren cornprehcnderam que vender pondo em clrculaçAo o boato de peito, ile magua, do resentimento, fo- representantes dos Estados... na téla rn*IMt»o ••' doutrina. que 1,1 He «•aro, p«ra provocar a descommarclall- tal Convênio nAo ram quasl geraes. Algumas chegaram do um cinema. Este anno, nem """" " '""' "'" M "?." Veja-ne mais ae effectuarla porém, U"..- o que acontece neste mo- xa«,Ao com rhnmpwne. o II- do artitfo. é regra que o mal» a unanimidade dos Estados pro- a admlttir. num gesto de desdém ou de a Isso me abalancel. NAo aa vl, nem ute * »rn«l« mento. Kmquanto em Kflo Paulo dele- bronco ¦" ° «|"«rr- do» negociantes de aoccos e mo- duetores, os baixistas chegariam a al- gentileaa de quem se encontra em ca- naclonaes, nem estrangeiras, alnAo po- uados de todoH os Entados produetore» lhadoa ^r.i.1 nAo perfilharia em hypothese al- cançar o seu objectlvo, sl o governo sa alheia, que a nossa patrícia fosse, mo aa moatrarain as lllustrações das diucutem num ambiente de corülallda- ''(ir. Ruma. Pola et»se foi, durante multo tem- federal nAo firmasse na verdade, um typo de helleza sul- revistas. Pois eu sou, folis ou In- «I ' »"'¦"• *' ° •"• " »'¦ de as basca Immedlatamente que da renovaçAn do C'o%ve- po, o ideal um qualquer, poder- dos nossos compatriota*. decreto consubstanciando provlden- americana; nenhuma se conformava, felizmente, como aquelln monge Nestqr i, t mm liquida ¦nlo, em WaahlnRton se acham reunidou Nem "mlss" *"" °* ¦¦*'•¦ por outro motivo viveram sempre cias IntercorrenteB. porém, com a equIparacAo de de Anatole Krance, para o qual o mun- ...In estabelecer repro«#ntante«i do Brasil e do» de- '""""" As portas do governo, solicitando a sua Mas, essa unanimidade nSo Portugal e "mias" Grécia, em do inteiro se resumia numa de .....llelrade <!<¦« «'¦* mais cultivam rol qu«- partindo pagina palzes que o eaf£, afim intervencAo dtrecta immediata, afim brada. Minas, ""ll"'""» " "*" h¦',""- e que era dada pelos es duaa a corõa que Venus havia deixado livro, numa folha do papel e num vl- I.Kad».. de proporem soluçAes sobre o seu com- de austentar os preços perlclitantes. peculadores como discordante do em Athenas. Cada uma regressa, em dro de tinta. inerclo. E' de eapecial sitenificaeflo plano o fa- Em que pese ao pesalmismo, dlr-se-la de defesa, desmentiu a ardilosa summa. our nh,,t cto de patra insultada e contrafeita, e Irrl- O resultado moral do Concurso de ror coincidir nos meninos pontos ea- < nha \f l,,,m Bf,ll,,,mn «upe- profissional, de alguns Avai.heiros que e fôrma ao lado dos demais Es tada contra os no areópago foi. assim, nAo obatants o ea- Nflo NP «enolaes a preocrupaçAo de juizes que, ,Bclleza nobre « quanton tôm fasem do café o thema predilecto pa- tados, nAo por mero favor, nAo de forço ila Klnaer-.le nesae para Copacabana, se nAo commoveram hercúleo dos seus organizadores, rl.TldnHc- artigo o «eu apoio financeiro itn- ra desancar os oA Es- ser agrada vel poderes públicos, a quem quer que seja, deante de cada Phryn^a pura, fixando aqutlle que se podia etperar. As quel- C*Ó '|>W«I"» mas empenhada "malHol". '¦ " n"' °" "fc"''1"" na defesa dos seus In- a s^da do seu xa* eram Inevitáveis e sinceras. For- "™ 'K" '* «•'*¦¦- teressea mais legítimos. Pretender ,l.„. rhniaii" Os espíritos observadores e reflectl- que. sl ha matéria de julgamento dIf- mm««r«r qne, por simples capricho Hl», m< eertmoala Para politlco, ao doa já esperavam, sem duvida, esse fe- ficll, essa é a helleza feminina, examl- 'l""1* governo daquello Estado seria licito rho *,,,,aiir l»l •» Não é só na Inglaterra para a grandiosa comedia de luxo. nada sob o ponto de vista universal. rrllltl*». E contrariar uma medida pnrtr Hr wr«« que visa a de- Houvesse vinte e seis prêmios eguaes E* nosso mestre Montesquieu ob- fesa da collectlvidade, quem ntlapl" •""• r«li»»Bl« é levar muito aa vinte e seis concorrentes, serva, si r,i, om» a falta da trabalho para e ha- me nAo engino, para demons- que causa apprehcnsões, ha outra» longe o direito de dar As tricas furr^lnl" pai- parti- veria, ainda assim, vinte e seis descon- trar a relatividade do gosto, que, no du ciina *ni»o ro«»- darias preeminencia sobre questões eco- r»mrc«mo* zas tentes, porque todas se considerariam Interior da África, os deuses s.lo pre- <l» "« em aquelle é dos mais nomlcas, entravando rulnosamente ltipnlnl*iintlo ¦ 1." J«l>'l"> que problema prementes depreciadas com o critério nlvelador to» e o Diabo é imaginado de cõr bran- «M*®»"' K»«" "¦ progresso das nosaas forças activaa. rlrrt,"1" porventura adoptado, no julaamento ca. E é elle ainda quem commenta que, <lnh« e*»rt«- Quanto A defesa interna da vimn crrlinonln a«« produ- das hellas. pelas féras da commissAo. sl oa triângulos tivessem religilo, idea- Uni Inrorpnmr o recem- cçAo caféeira, estejamos,.pois, tranqull- mpnfp poi Quando cada uma partiu da sua terra, riam un» deus com tres faces. O mesmo rrlIcUo "•<>• io"!*"". los. Contra as medidas governamentaes aurl<« l< foi com a convicçAo de que regressa- suecede com as criaturas humanas e rlln ««limettldo como o nAo prevalecerá a tnachlnaçAo doa •u« foi li es ria com a faixa real a tlracollo e. mais civilizados em relaçAo A helleza. Para i rlanç» im «na Ida- peculadores. ,,ria QH»l<l«»r ainda, com o cheque de cem contos do o japonez, ou o chlnez, a mulher Externamente, multo para 11 ha a fazer de Geraldo bonita b«ptf«- nosso Rocha. Cada uma embar- deve ter os olhos repuxadoa. Da- fnrde. pn«*«n-»^ pratico, de decisivo, para que o xiin pro- cou para o Rio de Janeiro, finalmente, hi, a estranheza das concorrentes es- ir aae «Ao Jnlo foi o Krandc dueto brasileiro encontre a maior ac- nu, entre as acclamaçõea e esperançaa com trangeiraa ao Conctnso realizado no I)mnmm»Jo "K«* »* celtaçAo, vencendo os obstáculos de |' prtfoeiro. do rt>" que nós despedimos para CJalveston, em Brasil, vendo escolhida por brasileiros, rakcça «» »® < «rP" ínt''*» toda ordem que se oppõem ao seu com- "mlss" »ymb«- 1?29, a Brasil daiuella primeira e por estrangeiros Identificados com- rfm.nii««í<lo prnet»«¦¦?•-•• merclo. Sabemos que o Itamaraty já ® eleiçAo. E cada uma volta com o mes- nosco, e com o gosto nacional, uma fi- llnr n"' »«»lm ,r '»»¦»• p««a- completou os estudos da matéria deli- mo sorriso forcado de quem acaba de gura que A. na realidade, uin legitimo 4o orl«ln.»l. cadissima que afio os tratados de com- fmq>w* soffrer o maior logro da vida. Após o typo de belleza sul-americana. Todo* unhem allá« «ine, mercio com os vários paixes que se po- o derra- dia da caça, chegou, para nós, o dia Tudo se resumiu, assim, para ellas, to iin« nrhn»nm hmtMte derfio constituir excellentes consumi- rnbeçi», antrau do caçador. em uma nova esperança, icompanhada mar ¦«"" «obrr n dores do nosso café. Essa Iniciativa, Teria sido. todavia, justa a commls- de uma nova desillusAo. f lo é, failam miilln queMio de molhar entretanto, está na dependencia da re- porém, s.lo? A resposta eu désse a essa com um fio de esperança e outro de loilo o ritrpo.