Plano De Desenvolvimento De Médio Prazo Do Sector

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Plano De Desenvolvimento De Médio Prazo Do Sector REPUBLICA DE ANGOLA REPÚBLICA DE[Digite uma citação do documento ou o resumo de uma questão MINISTÉRIO DA AGRICULTURA interessante. 2012Você pode posicionar a caixa de texto em qualquer lugar do documento. Use a guia Ferramentas de Caixa de Texto para alterar a formatação da caixa de texto da citação.] PLANO DE ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE MÉDIO PRAZO DO SECTOR MINISTÉRIO DA AGRICULTURA AGRÁRIO (PDMPSA) (MINA2013 GRI)-2017 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (MINAGRI) OUTUBRO, 2012 14/10/2012 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO _____________________________________________ 6 1. INTRODUÇÃO ________________________________________________ 11 2. ECONOMIA E SECTOR AGRÁRIO E RURAL EM ANGOLA _________ 13 2.1. Economia Angolana ________________________________________ 13 2.2. Nível de Actividade no domínio da Produção Agrícola, Pecuária e Florestal ______________________________________________________ 17 Avaliação da Campanha Agrícola 2010/2011 _________________________ 17 2.1.1- Produção de Cereais ____________________________________________ 18 2.1.2-Produção de Leguminosas/Oleaginosas _____________________________ 19 2.1.3-Raízes e Tubérculos _____________________________________________ 19 2.1.4-Hortícolas e Frutas _____________________________________________ 20 2.1.5- Produção de Café ______________________________________________ 20 2.1.6-Produção Pecuária ______________________________________________ 20 2.1.7-Produção Florestal ______________________________________________ 21 2.1.8- Preços ao Produtor e Valor da Produção Agro -Pecuária _______________ 21 2.3. Nível de Actividade no Domínio do Desenvolvimento Rural ________ 23 3. EVOLUÇÃO RECENTE _________________________________________ 24 3.1. Politicas E Medidas Adoptadas ______________________________ 25 3.2 Situação Institucional E Dos Programas _________________________ 26 3.2.1 Investigação Agrária ____________________________________________ 26 3.2.2 Extensão e Desenvolvimento Rural ________________________________ 27 3.2.3. Projectos Agrícolas de Larga Escala _______________________________ 29 3.2.4. Gestão dos Perímetros Irrigados __________________________________ 30 3.2.5. Florestas e repovoamento florestal ________________________________ 31 3.2.6. Infra-estruturas industriais e agro-indústrias ________________________ 32 4. DIAGNÓSTICO SECTORIAL ____________________________________ 33 4.1 Fraquezas Critícas ___________________________________________ 33 4.2 Principais Potencialidades ____________________________________ 35 5. POLITICA ACTUAL DO SECTOR AGRÁRIO _____________________ 38 5.1 MISSÃO ___________________________________________________ 38 5.3 OBJECTIVO GERAL ________________________________________ 38 5.4 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS _______________________________ 38 5.5 METAS____________________________________________________ 40 6. MEDIDAS DE POLÍTICA ________________________________________ 41 6.1 MEDIDAS DE POLITICA ____________________________________ 42 6.2 PRIORIZAÇÃO DAS ACÇÕES ________________________________ 42 2 7. PROGRAMAS DO SECTOR ____________________________________ 46 7.1-Programa de Desenvolvimento Sócio-Económico das Comunidades Rurais _____________________________________________________________ 46 7.2 - Programa de Desenvolvimento da Agricultura Familiar ___________ 46 7.3 - Programa Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional ______________ 47 7.4 Promoção de Pólos Agro-Industriais e Fazendas de Larga Escala __________ 47 7.5 Programa de Apoio e Fomento à Produção Animal ______________________ 47 7.6 Programa de Gestão e Desenvolvimento Sustentável dos Recursos Florestais 48 7.7 Programa de Recuperação e Desenvolvimento do Sector do Café __________ 49 7.8 – Reabilitação e Construção De Infra-Estruturas De Apoio Ao Regadio ____ 49 7.9. Programa de Reestruturação do Sistema de Investigação Agrária _________ 50 7.10 Programa de Formação e Difusão de Informação do MINAGRI __________ 52 7.11. Progama de Implantação de Centros de Formação e Treinamento Agro - Pecuários, Florestais e de mecanização agrícola ___________________________ 53 7.12 Programa de Apoio a Gestão dos Perímetros Irrigados _________________ 54 7.13.Programa de Reforço do Enquadramento Estratégico e Legal do Sector ____ 54 7.14. Programa De Promoção Do Crédito e Seguro Agrícola ____________ 56 7.15. Programa de Apoio a Comercialização Rural ____________________ 56 ANEXO 1: Dados Estatísticos _______________________________________ 61 Quadro A.1 - Evolução Populacional em Angola - milhões _____________ 62 Quadro A.2 – Acréscimo Anual da Produção de Alimentos (tons) 2008 -13 62 Quadro A.3 – Produção – Culturas Alimentares (tons) – 2001-2011 ______ 63 Quadro A.4 – Projecção da produção – Culturas Alimentares (tons) – 2012 - 2017 _________________________________________________________ 64 Quadro A.4 – Área Cultivada – Culturas Alimentares (ha) _____________ 65 2009-2011 ____________________________________________________ 65 Quadro A.5 – Produtividade – Culturas Alimentares (tons/ha) 2009-2011 _ 65 Quadro A.6 – Produção, Área e Produtividade nas EAE e EAF – 2010/2011 66 Quadro A.7 – Necessidades Internas – Culturas Alimentares (tons) 2009/2011 _____________________________________________________________ 67 Quadro A.8 – Necessidades de Importação – Culturas Alimentares (tons) 2009/2011 _____________________________________________________ 67 Quadro A.9 – Efectivos Pecuários – Distribuição por espécie e por província 2010/2011 _____________________________________________________ 69 Figura B.1: Leitura comparada do Índice de Desenvolvimento Humano ___ 70 Quadro A.10 -Famílias assistidas pelo IDA na campanha agrícola 2011 -2012 _____________________________________________________________ 71 ANEXO 2: Análise Swot do Sector Agrário ___________________________ 72 3 ANEXO 3: Localização das Fileiras Produtivas Propostas no PDMPSA 2011 - 17 80 Quadro E.1 – Fileira de Cereais ___________________________________ 81 Quadro E.2 – Fileira de Raízes e Tubérculos ________________________ 82 Quadro E.3 – Fileira de Leguminosas de Grão _______________________ 83 Quadro E.4 – Fileira de Oleaginosas _______________________________ 84 Quadro E.5- Fileira de Hortofrutícolas e fruteiras ____________________ 85 Quadro E.6- Fileira do Café ______________________________________ 86 Quadro E.7- Fileira de Produtos de Origem Animal ___________________ 87 Quadro E.8 – Fileira das Florestas _________________________________ 88 Quadro E.9 – Reabilitação e Construção de Infra-estruturas ____________ 89 Quadro E.10 – Fileira das Sementes ________________________________ 90 Quadro E.11 – Fileira de Material Vegetativo de Raízes e Tubérculos ____ 91 Quadro E.12 – Fileira de Material Vegetativo de Leguminosas __________ 92 Quadro E.13 – Reabilitação e Construção de Infra-estruturas ___________ 93 4 ABREVIATURAS DNAPF Direcção Nacional da Agricultura, Pecuária e Floresta DNDR Direcção Nacional de Desenvolvimento Rural DNHAER Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural EA Exploração Agrária EAE Explorações Agrícolas Empresariais EAF Explorações Agrícolas Familiares EDA Estação de Desenvolvimento Agrário EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuária FAO Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura GDA Gabinetes de Desenvolvimento Agrário GEPE Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GESTERRA Empresa de Gestão de Terras Aráveis S.A. GI Gabinete de Inspecção GII Gabinete de Intercâmbio Internacional GJ Gabinete Jurídico GSA Gabinete de Segurança Alimentar IBEP Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População I.D.A Instituto de Desenvolvimento Agrário I.I.A Instituto de Investigação Agronómica I.I.V Instituto de Investigação Veterinária IDF Instituto de Desenvolvimento Florestal IDH Índice de Desenvolvimento Humano INAPEM Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Medias Empresas INCA Instituto Nacional do Café INCER Instituto Nacional de Cereais ISV Instituto de Serviços de Veterinária MECANAGRO Empresa Nacional de Mecanização Agrícola MINAGRI Ministério da Agricultura NEPAD Nova Parceria para o Desenvolvimento de Africa ODM Objectivos de Desenvolvimento do Milénio ONG Organização Não Governamental PAMURP Programa de Apoio Específico à Mulher Rural e da Per iferia PDC Programa de Desenvolvimento Comunitário PDMPSA Plano de Desenvolvimento de Médio Prazo do Sector Agrário PLANIRRIGA Plano Director Nacional de Irrigação PDRCP Programa de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza PEDR Programa de Extensão e Desenvolvimento Rural PFG Programa de Formação Global PIP Programa de Investimento Público PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento SADC Comunidade de Desenvolvimento dos Países da Africa Austral SENSE Serviço Nacional de Sementes SNIA Sistema Nacional de Investigação Agrária SOPIR Sociedade Gestora dos Perímetros Irrigados UNACA Confederação das Associações e Cooperativas de Camponeses Angolanos 5 SUMÁRIO EXECUTIVO A Lei nº1/11, de 14 de Janeiro - Lei de Bases do Regime Geral do Sistema Nacional de Planeamento e do planeamento nacional , traz para o nosso ordenamento jurídico um instrumento que visa aperfeiçoar as acções do planeamento, tornando-as mais eficientes á par da administração financeira, almejando que o planeamento se ja um verdadeiro instrumento de gestão orientado para os resultados, com a consequente melhoria das condições de funcionamento do Estado. É neste quadro que se insere a elaboração deste Plano de Desenvolvimento de Médio Prazo do Sector Agrário (PDMPSA) cu ja unidade cronológica de planeamento é o quinquénio 2013 -2017,
Recommended publications
  • UC Berkeley GAIA Books
    UC Berkeley GAIA Books Title Crude Existence: The Politics of Oil in Northern Angola Permalink https://escholarship.org/uc/item/0n17g0n0 Journal GAIA Books, 12 Author Reed, Kristin Publication Date 2009-11-01 Peer reviewed eScholarship.org Powered by the California Digital Library University of California Crude Existence: Environment and the Politics of Oil in Northern Angola Kristin Reed Published in association with University of California Press Description: After decades of civil war and instability, the African country of Angola is experiencing a spectacular economic boom thanks to its most valuable natural resource: oil. But oil extraction—both on and offshore—is a toxic remedy for the country’s economic ills, with devastating effects on both the environment and traditional livelihoods. Focusing on the everyday realities of people living in the extraction zones, Kristin Reed explores the exclusion, degradation, and violence that are the bitter fruits of petro-capitalism in Angola. She emphasizes the failure of corporate initiatives to offset the destructive effects of their activities. Author: Kristin Reed holds a Ph.D. in Environmental Science, Policy, and Management from the University of California, Berkeley. She is a program consultant to humanitarian and environmental nonprofit organizations. Review: “An absolutely necessary work of political ecology. Centering on the polluted, impoverished coastal communities of northwest Angola, Crude Existence convincingly shows how the ‘curse of oil’ in extractive regions is a curse of political
    [Show full text]
  • Mapa Rodoviario Angola
    ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO Miconje ANGOLA Luali EN 220 Buco Zau Belize Inhuca Massabi EN 220 Necuto Dinge O Chicamba ANG LU O EN 101 EN 100 I R CABINDA Bitchequete Cacongo Zenza de Lucala Malembo Fubo EN 100 EN 201 CABINDA Cabassango Noqui Luvo Pedra do Buela EN 210 Feitiço EN 120 EN 210 Sacandica Lulendo Maquela Sumba ZAIRE Cuimba do Zombo Icoca Soyo Béu EN 160 Cuango Lufico M´BANZA Quimbocolo Canda Cuilo Futa Quiende CONGO EN 140 Quimbele Quielo Camboso EN 210 Mandimba Sacamo Camatambo Quincombe Fronteira EN 120 Damba Quiximba Lucunga Lemboa Buengas Santa Tomboco 31 de Janeiro Quinzau EN 160 RIO BRIDG Cruz M E Quimbianda Uambo EN 100 Bessa Bembe Zenguele UIGE Macocola Macolo Monteiro Cuilo Pombo N´Zeto EN 120 Massau Tchitato Mabaia Mucaba Sanza Uamba EN 223 E EN 223 OG O L EN 140 Quibala Norte RI Songo Pombo Lovua Ambuíla Bungo Alfândega DUNDO EN 220 EN 220 Quinguengue EN 223 Musserra UÍGE Puri EN 180 Canzar Desvio do Cagido Caiongo Quihuhu Cambulo Quipedro EN 120 Negage EN 160 Zala Entre os Rios Ambriz Bela Dange EN 220 Vista Gombe Quixico Aldeia Quisseque Cangola EN 140 Mangando EN 225 EN 100 MuxaluandoViçosa Bindo Massango BENGO Tango MALANGE Camissombo Luia Canacassala Cambamba Bengo EN 165 Caluango Tabi Quicunzo Cabombo Cuilo Quicabo Vista Quiquiemba Camabatela Cuale EN 225 Ramal da Barra Cage Alegre Maua Caungula Camaxilo Capaia Cachimo DANDE do Dande Libongos O RI S. J.das Terreiro EN 225 Barra do BolongongoLuinga Marimba Luremo Quibaxe Matas Cateco Micanda Lucapa Dande Mabubas EN 225
    [Show full text]
  • The Angolan Revolution, Vol.2, Exile Politics and Guerrilla Warfare (1962-1976)
    The Angolan revolution, Vol.2, Exile Politics and Guerrilla Warfare (1962-1976) http://www.aluka.org/action/showMetadata?doi=10.5555/AL.SFF.DOCUMENT.crp2b20034 Use of the Aluka digital library is subject to Aluka’s Terms and Conditions, available at http://www.aluka.org/page/about/termsConditions.jsp. By using Aluka, you agree that you have read and will abide by the Terms and Conditions. Among other things, the Terms and Conditions provide that the content in the Aluka digital library is only for personal, non-commercial use by authorized users of Aluka in connection with research, scholarship, and education. The content in the Aluka digital library is subject to copyright, with the exception of certain governmental works and very old materials that may be in the public domain under applicable law. Permission must be sought from Aluka and/or the applicable copyright holder in connection with any duplication or distribution of these materials where required by applicable law. Aluka is a not-for-profit initiative dedicated to creating and preserving a digital archive of materials about and from the developing world. For more information about Aluka, please see http://www.aluka.org The Angolan revolution, Vol.2, Exile Politics and Guerrilla Warfare (1962-1976) Author/Creator Marcum, John Publisher Massachusetts Institute of Technology Press (Cambridge) Date 1978 Resource type Books Language English Subject Coverage (spatial) Angola, Portugal, Congo, Zambia, Congo, the Democratic Republic of the, North Africa (region), Cuba, South Africa, United States, U.S.S.R. Coverage (temporal) 1962 - 1976 Source Northwestern University Libraries, Melville J. Herskovits Library of African Studies, 967.3 M322a, v.
    [Show full text]
  • Creating Markets in Angola : Country Private Sector Diagnostic
    CREATING MARKETS IN ANGOLA MARKETS IN CREATING COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC SECTOR PRIVATE COUNTRY COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector About IFC IFC—a sister organization of the World Bank and member of the World Bank Group—is the largest global development institution focused on the private sector in emerging markets. We work with more than 2,000 businesses worldwide, using our capital, expertise, and influence to create markets and opportunities in the toughest areas of the world. In fiscal year 2018, we delivered more than $23 billion in long-term financing for developing countries, leveraging the power of the private sector to end extreme poverty and boost shared prosperity. For more information, visit www.ifc.org © International Finance Corporation 2019. All rights reserved. 2121 Pennsylvania Avenue, N.W. Washington, D.C. 20433 www.ifc.org The material in this work is copyrighted. Copying and/or transmitting portions or all of this work without permission may be a violation of applicable law. IFC does not guarantee the accuracy, reliability or completeness of the content included in this work, or for the conclusions or judgments described herein, and accepts no responsibility or liability for any omissions or errors (including, without limitation, typographical errors and technical errors) in the content whatsoever or for reliance thereon. The findings, interpretations, views, and conclusions expressed herein are those of the authors and do not necessarily reflect the views of the Executive Directors of the International Finance Corporation or of the International Bank for Reconstruction and Development (the World Bank) or the governments they represent.
    [Show full text]
  • Perfil Sócio Económico: Municípios De M'banza Congo E Cuimba
    --DRAFT-- Perfil Sócio Económico: Municípios de M’Banza Congo e Cuimba (These are two different profiles. Please separate each one by Municipality) Setembro 2005 Perfil Socio-Economico 1 Setembro 2005 --DRAFT-- ÍNDICE I. Introdução i. Razão ii. Metodologia iii. Constrangimentos iv. Lista de Tabelas, Figuras e Anexos II. Província de Zaire – M’banza Congo / e Cuimba (to be disgregated/separated by municipality) 1. Município de M’banza Congo 1.1 História 1.2 População 1.3 Administração 1.4 Acesso, Transporte e Comunicações 1.5 Abrigo e Infra-Estruturas da Comunidade 1.6 Uso da Terra 1.7 Água e Saneamento 1.8 Outros Sectores Económicos 1.9 Sectores Sociais 1.10 Justiça e Protecção 1.11 Cooperação Humanitária e Desenvolvimento ----------------------------------- 2. Município de Cuimba 2.1 História 2.2 População 2.3 Administração 2.4 Acesso, Transporte e Comunicações 2.5 Abrigo e Infra-Estruturas da Comunidade 2.6 Uso da Terra 2.7 Água e Saneamento 2.8 Outros Sectores Económicos 2.9 Sectores Sociais 2.10 Justiça e Protecção 2.11 Cooperação Humanitária e Desenvolvimento V. Lista de Projectos Prioritários (to be separated by municipality) 1. Projectos de M’Banza Congo 2. Projectos de Cuimba Perfil Socio-Economico 2 Setembro 2005 --DRAFT-- INTRODUÇÃO i. Razão O principal objectivo deste exercício, que se realize dentro do pacote de trabalho da Iniciativa de reintegração Sustentável, tem duas formas: a) Apoiar a Estratégia Nacional Contra a Pobreza: Reintegração Social, Reabilitação, e Estabilidade Económica, em que o Governo de Angola identificou a reintegração social das populações deslocadas como alta prioridade estratégica, com o objective de consolidar a paz, unidade nacional, e a promoção do desenvolvimento local, e b) Apoiar o Governo de Angola na implementação da Terceira fase do Programa de Regresso e Reacentamento das populações afectadas pelo conflito armado que se focaliza na Reintegração Social1.
    [Show full text]
  • E2146 V2 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized
    Angola’s National Health Care Waste Management Plan E2146 V2 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized AANNGGOOLLAA’’SS NNAATTIIOONNAALL HHEEAALLTTHH CCAARREE WWAASSTTEE MMAANNAAGGEEMMEENNTT PPLLAANN PPrreeppaarreedduunnddeerr ttthheeHHAAMMSSEETTpprroojjjeeccttt Public Disclosure Authorized UUppddaattteedduunnddeerrrttthheeMMHHSSSS PPrroojjjeeccttt EENNVVIIRROONNMMEENNTTAALL AANNDD SSOOCCIIAALL SSCCRREEEENNIINNGG AANNDD AASSSSEESSSSMMEENNTT FFRRAAMMEEWWOORRKK November 19, 2009 CONSULTANT : Public Disclosure Authorized ENGINEER ADÉRITO DE CASTRO VIDE LUANDA –NOVEMBER 2004 – Updated March 2009. 1/83 Angola’s National Health Care Waste Management Plan INDEX List of Acronyms and Abbreviations List of Tables List of Figures Executive Summary 1. Introduction 2. Country’s Presentation 2.1. Geographical Data and Administrative Division 2.2. Demographic Data and Health Statistics 2.2.1. Population Distribution and Evolution 2.2.2. Health Statistics 2.3. Legal and Political Frame 2.3.1. Health and Environmental Policies 2.3.2. National Health Care System Organization 2.3.3. Health Care Establishments Distribution 3. Health Care Waste Management in Angola: Assessment on the Current Situation 3.1. Existing Practices 3.2. Brief SWOT Analysis 3.2.1. Vector A - Strengths 3.2.2. Vector B - Weaknesses 3.2.3. Vector C - Opportunities 3.2.4. Vector D - Threats 3.2.5. Crossed Analysis 3.2.6. Conclusion 3.3. Estimate of Health Care Waste Generation in Angola 4. Implementing Strategy of the HCWM Plan 4.1. Strategic Vector 1: Reinforce Institutional, Legislative and Regulation frame 4.1.1. Introduction 4.1.2. International Agreements, Legislation and Related Principles 4.1.3. Legal Provisions 4.1.4. Policy Documents and Technical Guidelines 4.1.5. Foreseen Actions 4.2. Strategic Vector 2: Planning and Managing 4.2.1.
    [Show full text]
  • Angola Livelihood Zone Report
    ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava
    [Show full text]
  • Monografia De Município De Kalandula
    UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA Centro de Estudos e Investigação Científica RELATÓRIO SOCIAL DE ANGOLA 2016 K_ANG_rel_SOCIAL2016limao.indd 3 01/02/2018 17:11 TÍTULO Relatório Social de Angola 2016 AUTOR Universidade Católica de Angola EDITOR Universidade Católica de Angola Rua Pedro de Castro Van-Dúnem, 24, Bairro Palanca, C.P. 2064 Luanda Web site: www.ucan.edu Email: [email protected] PRÉ-IMPRESSÃO LeYa, SA CAPA LeYa, SA IMPRESSÃO E ACABAMENTOS Multitipo LUANDA, FEVEREIRO DE 2018 • 1.a EDIÇÃO 1.a TIRAGEM (1000 exemplares) Registado na Biblioteca Nacional de Angola sob o n.o 8241/2018 CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA (CEIC / UCAN) PATRONO – D. MANUEL IMBAMBA REITOR – Pe. Vicente Cacuchi DIRECTOR – Alves da Rocha RELATÓRIO SOCIAL DE ANGOLA 2016 COORDENAÇÃO – Nelson Pestana EQUIPA DE REDACÇÃO Adriano Gomes Cláudio Fortuna Eduardo Sassa Esperança Tchili Gilson Lázaro Guilherme dos Santos Indira Monteiro José Lumango Margareth Nangacovie Mateus Agostinho Nelson Pestana Osvaldo Silva Sérgio Calundungo COM A COLABORAÇÃO DO CHRISTIAN MICHELSEN INSTITUTE Aslak Orre Eyolf Jul-Larsen Inge Tvedten Iselin Strønen PESQUISA E RECOLHA DE INFORMAÇÃO Cláudio Fortuna José Lumango INVESTIGADORES PERMANENTES Alves da Rocha Carlos Vaz Cláudio Fortuna Francisco Paulo Nelson Pestana Osvaldo Silva Precioso Domingos Regina Santos Vissolela Gomes INVESTIGADORES COLABORADORES Albertina Delgado Carlos Leite Carlos Pinto Eduardo Sassa Fernando Pacheco Gilson Lázaro José Oliveira Luís Bonfim Marco Paulo Margareth Nangacovie
    [Show full text]
  • Como Exportar Angola
    Como Exportar Angola entre Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Como Exportar 1 Angola Sumário INTRODUÇÃO ........................................................2 3. Documentação e formalidades ............................ 157 MAPA .....................................................................3 4. Regimes especiais ............................................. 160 DADOS BÁSICOS ....................................................4 VI - ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO ............171 I – ASPECTOS GERAIS ...........................................6 1. Canais de distribuição........................................ 171 1. Geografia.............................................................6 2. Promoção de vendas ......................................... 176 2. População, centros urbanos e nível de vida ...............9 3. Práticas comerciais ........................................... 179 3. Transportes e comunicações ................................. 13 4. Organização política e administrativa ..................... 28 VII - RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESAS BRASILEI- 5. Organizações e acordos internacionais ................... 33 RAS ................................................................... 187 II – ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS...................40 ANEXOS .............................................................189 1. Conjuntura econômica ........................................ 40 I - Endereços ......................................................
    [Show full text]
  • ITU Operational Bulletin No. 809 – 3
    International ITU Operational Bulletin Telecommunication Union No. 809 1.IV.2004 (Information received by 25 March 2004) Contents Page General information Lists annexed to the ITU Operational Bulletin: Note from TSB.............................................................. 3 Approval of ITU-T Recommendations................................................................................................... 4 Assignment of Signalling Area/Network Codes (SANC) (ITU-T Recommendation Q.708 (03/99)): Latvia, Romania ................................................................................................................................... 4 International Public Telecommunication Numbering Plan (ITU-T Recommendation E.164 (05/97)): Note from TSB (Identification Codes for International Networks)........................................................ 5 Telephone Service: Angola (Angola Telecom, Luanda) ............................................................................................... 5 Central African Rep. (Société centrafricaine des télécommunications (SOCATEL), Bangui)........... 13 Egypt (Telecom Regulatory Authority (TRA), Giza) ....................................................................... 14 Jordan (Telecommunications Regulatory Commission (TRC), Amman) ......................................... 15 Kazakhstan (Kazakhtelecom OJSC, Astana City) .......................................................................... 16 Kenya (Communications Commission of Kenya, Nairobi).............................................................
    [Show full text]
  • Atlas E Estratégia Nacional Atlas and National Strategy
    República de Angola Ministério da Energia e Águas ATLAS E ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS NOVAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Republic of Angola Ministry of Energy and Water ATLAS AND NATIONAL STRATEGY FOR THE NEW RENEWABLE ENERGIES República de Angola Ministério da Energia e Águas ATLAS E ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS NOVAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Republic of Angola Ministry of Energy and Water ATLAS AND NATIONAL STRATEGY FOR THE NEW RENEWABLE ENERGIES -1- Comunicação do Ministro da Energia e Águas Message from the Minister of Energy and Water -2- Parte I - Estratégia nacional para as novas energias renováveis | Part I - National strategy for the new renewable energies As energias renováveis, em particular a hídrica, têm contribuído Renewable energies, in particular, hydro, have contributed deci- de forma decisiva para levar energia a cada vez mais angolanos. sively to bring power to more and more Angolans. Hydropower A energia hidroeléctrica representa mais de 70% da produção accounts for over 70% of electricity production in the country de energia eléctrica do país e com a construção em curso de and, with the ongoing construction of Laúca and Cambambe II, Laúca e Cambambe II continuará a representar a maioria da ge- will continue to represent the majority of grid connected gene- ração ligada à rede no país. Angola é já hoje um dos países do ration in the country. Angola is already today one of the world’s mundo com maior incorporação de renováveis. countries with greater incorporation of renewables. No entanto, não podemos depender apenas da água, que tam- However, we cannot rely only on water, which can also scarce bém pode escassear devido a causas naturais, ou das energias due to natural causes, or on fossil fuels, which are nonrenewa- fósseis, que não são renováveis, têm custos elevados e poluem o ble, costly and pollute the environment.
    [Show full text]
  • Creating Markets in Angola Country Private Sector Diagnostic Country Private Sector Diagnostic Creating Markets in Angola
    CREATING MARKETS IN ANGOLA MARKETS IN CREATING Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC SECTOR PRIVATE COUNTRY COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC Public Disclosure Authorized CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector Public Disclosure Authorized World Bank Group and International Monetary Fund Spring Meetings 2019 edition COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector World Bank Group and International Monetary Fund Spring Meetings 2019 edition About IFC IFC—a sister organization of the World Bank and member of the World Bank Group—is the largest global devel- opment institution focused on the private sector in emerging markets. We work with more than 2,000 businesses worldwide, using our capital, expertise, and influence to create markets and opportunities in the toughest areas of the world. In fiscal year 2018, we delivered more than $23 billion in long-term financing for developing countries, lever- aging the power of the private sector to end extreme poverty and boost shared prosperity. For more information, visit www.ifc.org © International Finance Corporation 2019. All rights reserved. 2121 Pennsylvania Avenue, N.W. Washington, D.C. 20433 www.ifc.org The material in this work is copyrighted. Copying and/or transmitting portions or all of this work without permission may be a violation of applicable law. IFC does not guarantee the accuracy, reliability or completeness of the content included in this work, or for the conclusions or judgments described herein, and accepts no responsibility or liability for any omissions or errors (including, without limitation, typographical errors and technical errors) in the content whatsoever or for reliance thereon.
    [Show full text]