Vontade De Família

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Vontade De Família 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA DOUTORADO EM ANTROPOLOGIA VONTADE DE FAMÍLIA UMA ETNOGRAFIA SOBRE A CONJUGALIDADE HOMOAFETIVA João Ricard Pereira da Silva Orientador Prof. Dr. Luís Felipe Rios Recife, 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA DOUTORADO EM ANTROPOLOGIA VONTADE DE FAMÍLIA UMA ETNOGRAFIA SOBRE A CONJUGALIDADE HOMOAFETIVA João Ricard Pereira da Silva Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco, pelo aluno João Ricard Pereira da Silva, sob a orientação do Professor Doutor Luís Felipe Rios para obtenção do Título de Doutor em Antropologia. Recife, 2014 3 Catalogação na fonte Bibliotecária Divonete Tenório Ferraz Gominho, CRB4 - 985 S586v Silva, João Ricard Pereira da. Vontade de família: uma etnografia sobre a conjugalidade homoafetiva / João Ricard Pereira da Silva. – Recife: O autor, 2014. 346f il ; 30 cm. Orientador: Prof. Dr. Luís Felipe Rios. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, 2014. Inclui referência e anexos. 1. Antropologia. 2. Família. 3. Homossexualidade assumida. 4. Legalidade (Direito). I. Rios, Luís Felipe. II. Título. 390 CDD (23.ed.) UFPE (BCFCH2014-09 . 390 CDD (23.ed.) UFPE (BCFCH2014-09) 4 JOÃO RICARD PEREIRA DA SILVA “Vontade de Família: Uma etnografia sobre a conjugalidade homoafetiva” Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Antropologia. Aprovado em: 26/02/2014. BANCA EXAMINADORA _____________________________________________________________________________ Profo Dr Luis Felipe Rios do Nascimento (Orientador) Programa de Pós-Graduação em Antropologia - UFPE _____________________________________________________________________________ Profo Dr Russell Parry Scott (Examinador Titular Interno) Programa de Pós-Graduação em Antropologia – UFPE _____________________________________________________________________________ Profa Dra Vânia Rocha Fialho de Paiva e Souza (Examinadora Titular Interna) Programa de Pós-Graduação em Antropologia - UFPE _____________________________________________________________________________ Profa Dra Maria Cristina Lopes de Almeida Amazonas (Examinadora Titular Externa) Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP _____________________________________________________________________________ Profa Dra ANNA PAULA UZIEL (Examinadora Titular Externa) Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ 5 “O que a gente leva da vida, amor, é a vida que a gente leva” Fátima Guedes, na voz de Leila Pinheiro. 6 DEDICATÓRIA Pele morena, a desta menina O olhar sereno esconde coisas tão simples e profundas Que o desabrochar da vida (re)convida a surgir Os gestos enigmáticos deixam claros os sentidos da força bruta No corpo nu escondido pela roupa A espada da vida corre até as tuas mãos E desbravas as correntes de vento e de mata É no sorriso que tu estás E no abraço que nós estamos Nina teu peito enquanto ela não vem Conta histórias para a noite, essa menina tão sozinha Fica comigo até que eu esteja na tua vida É a você, Margarete Bezerra, que dedico todas as palavras impressas aqui 7 AGRADECIMENTOS Agradeço imensamente ao meu orientador, o Professor Luis Felipe Rios, por pegar na minha mão e me conduzir nos trajetos desta pesquisa. O seu olhar microscópico e a permissividade para as emoções compuseram o cenário desse percurso. Obrigado pelas palavras e risos. E pela presença. Aos professores que compõem a banca de defesa da tese. Agradeço imensamente ao professor Parry Scott pela sensibilidade e potência. Tê-lo presente na minha formação antropológica fez toda a diferença. À Vânia Fialho pela capacidade de caminhar com os seus alunos de forma tão firme e suave. A sua presença quase indígena faz transparecer a magia da disciplina antropológica. À Maria Cristina Amazonas por conseguir enxergar em mim, um candidato à docência e por acreditar no meu potencial: este trabalho também tem parte de você. À Ana Paula Uziel que se fez presente na sua escrita, materialização corporal em letras de artigos e livros: uma autora que me ajudou a ver coisas com outros olhos. A Roberta e Renata, minhas irmãs. Corre nas veias a nossa origem, o nosso sangue. Obrigado por nunca desacreditarem em mim. De perto ou de longe, estamos sempre, sempre unidos. Agradeço pelo presente fraterno. Ao meu pai, João, pela experiência de vida e pela força em viver. E à minha mãe, Francisca (In memoriam) por me mostrar a doce arte de amar as coisas simples, inclusive a de estudar. A Igor Lopes pelo apoio durante o trabalho de campo e na escrita da pesquisa. A sua presença foi fundamental para a fluidez de uma parte da minha vida. Obrigado pelos sorrisos. A Janne Carvalho e Luis Otávio, o casal mais apaixonante que já vivi. A Janne, pelo fraterno, pelo apoio e pelas conversas nas estradas e a Otávio, pela capacidade de escutar, pelo abraço verdadeiro e o esforço em tentar entender sem julgar, aquelas coisas que surgem sem avisar. A Maria da Graça Lobo, pelo apoio imensurável nos momentos vulneráveis da pesquisa. Obrigado por insistir (mesmo silenciosamente) em permanecer na minha vida. A Luis Augusto Sales por não medir esforços no auxílio ao acesso às interlocutoras da pesquisa. A todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE, em especial a Lady Selma, Cida Nogueira, Marion Quadros, Judith Hoffnagel. Os professores e funcionários da Universidade de Pernambuco, lócus onde desenvolvo o meu ofício docente. Agradeço especialmente a Suely Emília, Lindair Araújo, Marilyn Senna e a Antônio Pereira, pelas cobranças e torcidas. Obrigado a todo o colegiado do curso de Psicologia desta Universidade e aos Professores Pedro Falcão e Clóvis Gomes, pelo incentivo no caminhar da pesquisa. Agradeço especialmente a todas as mulheres que compõe os cenários desta tese. Em cada casal encontrei partes desconhecidas de mim mesmo. Obrigado pela confiança. Obrigado pelos encontros. 8 RESUMO Esta pesquisa se debruça sobre a conjugalidade homoafetiva e seus processos de formalização na Região Metropolitana do Recife/PE. Desde o ano de 2009 assistimos a um cenário social que apresenta múltiplas modificações em termos jurídicos e nas relações sociais que vislumbram cada vez mais a visibilidade dos casais compostos por lésbicas e gays no Brasil. Se avançamos significativamente no campo das legalidades desta conjugalidade, ainda é necessário muito investimento no seu reconhecimento social e é sobre este aspecto que a presente tese se fundamenta, numa tentativa de compreender os mecanismos que interferem nas decisões dos casais pela formalização das suas conjugalidades. O seu corpo teórico encontra-se materializado no formato etnográfico e a sua estrutura se fundamenta nos moldes de uma descrição densa. Nesse sentido foram entrevistados 12 (doze) casais compostos por mulheres, além de 3 (três) representantes políticos de reivindicação pelos direitos de lésbicas e gays no Estado de Pernambuco. A metodologia foi organizada em torno da observação participante, entrevistas ‘não-diretivas’ com os casais durante o trabalho de campo e análise etnográfica de algumas matérias sobre a conjugalidade homoafetiva em revistas de grande circulação no Brasil. As análises etnográficas foram realizadas a partir das ‘narrativas conjugais’ realizadas pelas mulheres entrevistadas. A tese se divide em duas partes, compondo um ‘casal de texto’: na primeira organizo um panorama geral apresentando as principais discussões teóricas que dão corpo à conjugalidade homoafetiva, especialmente nos campos da antropologia, sociologia e do Direito, tomando autores que se dedicam aos estudos da sexualidade, do gênero e da família, dialogando com as particularidades metodológicas adotadas numa perspectiva antropológica. É também nesta primeira parte que realizo uma discussão sobre as narrativas midiáticas vinculadas ao meu objeto de estudo e as especificidades da minha observação participante realizada nos cartórios da cidade de Recife. Na segunda parte, a qual eu chamo ‘Coração Pulsante’ desta etnografia, me debruço sobre os dados etnográficos encontrados no campo da pesquisa. São discussões surgidas a partir das experiências dos casais, as quais eu chamo ‘roteiros da conjugalidade homoafetiva’, dando ênfase aos aspectos que foram sinalizados quando os casais decidiram pela formalização conjugal, seja através de contrato de união estável ou de casamento. Nesse sentido questiono: Quais os sentidos e significados que são atribuídos à experiência de formalização destas conjugalidades? Através das narrativas e dos trajetos dos casais, analiso o momento da formalização e suas relações com os cartórios, as influências do enamoramento e do amor na decisão, as preocupações com a herança e os bens adquiridos conjuntamente, as dinâmicas conjugais e suas relações com as famílias de origem. É nesta parte que também apresento ‘outra’ possibilidade da conjugalidade entre mulheres: trata-se de um ‘imponderável’ do trabalho de campo, quando acessei alguns casais que participaram de um casamento coletivo na Colônia Penal Feminina do Recife. Ali apresento alguns aspectos que se diferem e se encontram com os demais casais acessados, porém considero uma particularidade nestes casais: as mulheres
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