Universidade Estadual Do Ceará Centro De Estudos Sociais Aplicados Programa De Pós-Graduação Mestrado Acadêmico Em Serviço Social, Trabalho E Questão Social

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Universidade Estadual Do Ceará Centro De Estudos Sociais Aplicados Programa De Pós-Graduação Mestrado Acadêmico Em Serviço Social, Trabalho E Questão Social UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO EM SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E QUESTÃO SOCIAL ÉRICA MARIA SANTIAGO JUVENTUDE(S) E SEGURANÇA PÚBLICA: ABORDAGENS POLICIAIS AOS JOVENS MORADORES DE TERRITÓRIOS ESTIGMATIZADOS FORTALEZA - CEARÁ 2015 ÉRICA MARIA SANTIAGO JUVENTUDE(S) E SEGURANÇA PÚBLICA: ABORDAGENS POLICIAIS AOS JOVENS MORADORES DE TERRITÓRIOS ESTIGMATIZADOS Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado Acadêmico em Serviço Social, Trabalho e Questão Social do Centro de Estudos Sociais Aplicados da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial à obtenção do título de mestre em Serviço Social. Área de Concentração: Serviço Social, Trabalho e Questão Social. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Maria Glaucíria Mota Brasil. FORTALEZA - CEARÁ 2015 A Deus, à minha família, aos meus amigos e minhas amigas, aos interlocutores da pesquisa e ao meu querido amor, Isaías. AGRADECIMENTOS Dedico este pequeno espaço para agradecer todas as pessoas que estão e estiveram presentes na minha vida, tanto no âmbito pessoal quanto acadêmico, que de certa forma, ajudaram-me e acreditaram no meu potencial. Partilharam comigo momentos de tristezas e euforia; alegrias e derrotas; de medos e sonhos. Começo agradecendo a Deus, apesar da minha pouca fé, me fortaleceu e me mostrou a esperança por dias melhores. Pela Sua presença constante nos meus momentos de fraqueza e insegurança. Por ter sido o meu porto seguro e ter me mostrado que com Ele eu poderia contar! E por todas as bênçãos que me concedeu nesta vida. À minha mãe, Maria Auxiliadora que é um exemplo singelo de mulher cheia de fibra e maturidade; e ao meu pai, Santiago, que sempre me mostrou a importância da dedicação e responsabilidade em todas as ações assumidas. Juntos me ensinaram o valor da educação e demonstraram a importância de lutarmos pelo que desejamos sempre, apesar de quaisquer dificuldades. Aos meus irmãos: Anny, Bruno, João Neto e Renata. Ao meu querido amor, Isaías Braga, o qual sempre se dedicou a me ajudar em todos os momentos, pelos carinhos, conselhos, compreensão nas horas que eu não podia dar atenção e repreensões nos momentos em que eu achava que não ia conseguir terminar este trabalho. À professora Glaucíria Mota Brasil pela orientação e confiança, por ter me proporcionado experiências ricas em conhecimento, através de minha participação Laboratório de Direitos Humanos, Cidadania e Ética (LABVIDA). Ela que se fez presente desde meus estudos iniciais na graduação, na disciplina de pesquisa, tem- me fornecido o aporte teórico necessário para a construção desta obra e tem me incentivado a dar continuidade ao meu percurso no mundo acadêmico. Aos colegas do LABVIDA que estão comigo desde a graduação e que compartilharam tardes de estudo, risadas e café: Cristiê, Ana Karine, Vinélia, Kátia, Waleska; especialmente à Lara, minha amiga, companheira desde a minha chegada ao Laboratório com quem dividi minhas inquietações e dúvidas. Também agradeço aos mais novos membros (Anielly, Nayá, Bruna, Giulia) e, sobretudo o jovem Michel, pela ajuda nas transcrições e partilha de leituras. Ao Prof. Dr. Emanuel Bruno Lopes de Sousa e à Profª. Dra. Jacqueline Sinhorreto e Prof.ª Dr.ª Rosemary de Oliveira Almeida por aceitarem o convite para participar na Banca de Defesa da presente dissertação. À todo o corpo docente, servidores e colegas do Mestrado Acadêmico em Serviço Social, Trabalho e Questão Social. Especialmente as minhas grandes companheiras de estudos, de profissão e de vida, Thacyana Karla e Sara Rebeca (irmãs de coração), a quem dedico meus sinceros agradecimentos pela cumplicidade e amizade. Aos jovens residentes do Grande Bom Jardim e a todos aqueles que perderam alguém para a violência, especialmente quando esta partiu de agentes de segurança pública, os quais teriam o dever de protegê-los. E àqueles (as) que são vítimas de uma violência induzida pelo Estado, mas que continuam a acreditar que é possível transformar a dura realidade e a viver num sistema com respeito à democracia e aos direitos humanos. Aos entrevistados(as) e, especialmente, aos jovens do Jovens Agentes da Paz (JAP), que me proporcionaram construir este trabalho, proporcionando momentos ricos de experiência e engajamento político após os meses de convívio. E, a todos (as) os membros Centro de Defesa da Vida Herbert de Sousa (CDVHS), sobretudo, Joaquim Araújo e Matheus Pires. Aos policiais do Ronda do Quarteirão que concordaram em participar da pesquisa. À Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) pelo incentivo com a concessão da bolsa de estudo, que me proporcionou a aquisição do material bibliográfico e participação em eventos científicos. Enfim, a todos (as) aqueles (as) que contribuíram de forma direta ou indireta sem os quais este trabalho se quer existiria. “Até hoje, a sociedade não compreendeu a dinâmica que mutila e clama por medidas que apenas corroem para que se realizem as mais nefastas profecias – e o círculo vicioso da violência se reproduz, alimentado por medo, preconceitos, omissão cúmplice das autoridades e pela brutalidade policial. Quando uma autoridade concede, ao policial, liberdade para matar, arbitrariamente, lhe confere também, tacitamente, autoridade para negociar a vida e a liberdade: esta é uma das matrizes importantes da corrupção que degrada as polícias e as debilita, fazendo-as, mais que ineficientes, cúmplices do crime que deveriam combater. Quem buscava fortalecer as polícias com políticas que toleram a violência arbitrária, termina por leva-las à impotência e ao descrédito, disseminando pela sociedade a arbitrariedade pela violência. ” Luiz Eduardo Soares (2005, p. 13). RESUMO Esta dissertação versa sobre as abordagens policiais do Programa Ronda do Quarteirão (RQ) aos jovens residentes em territórios estigmatizados, especialmente aqueles moradores do Grande Bom Jardim (GBJ), área composta por bairros considerados pela mídia e instituições de segurança pública do Estado do Ceará como violentos e perigosos da Cidade de Fortaleza. Ela busca investigar os olhares destes jovens sobre as abordagens policiais do RQ, suas experiências com a violência e a polícia; e o que essa abordagem policial, com base em critérios de suspeição, comunica sobre a cultura policial. Foram utilizadas técnicas de observação direta e entrevista semiestruturada para se chegar às respostas das perguntas empreendidas na construção do objeto. O estudo em tela mostra que violência policial e racialização são fenômenos sociais correlacionados. A racialização das relações sociais no Brasil se expressa de maneira contundente no campo da segurança pública, já que é constatado a existência de uma filtragem racial nas famosas “batidas policiais”. Raça/cor, local de moradia, faixa etária e ociosidade funcionam como elementos de deterioração da identidade do abordado. A maioria dos jovens entrevistados aqui expressa as piores avaliações sobre a polícia. Isso demonstra a existência de uma relação conflituosa entre a força policial e a juventude citada. O extermínio, as práticas policiais violentas contra os jovens pobres e negros, e o encarceramento em massa desse público, constituem-se as principais configurações do controle social na atual conjuntura, que se convencionou chamar de Estado punitivo. Palavras-chave: Juventude(s). Territórios estigmatizados. Violência. Estado Penal. Abordagens e suspeição policiais. Cultura policial. ABSTRACT This paper talks about the police approach of the Ronda do Quarteirão program (RQ) to the youth living in stigmatized territory, especially those dwellers of Grande Bom Jardim (GBJ), area composed by neighborhoods considered by the media and public safety institutions of the State of Ceará as violent and dangerous in the city of Fortaleza. This work seek to investigate the view of those young about police approach of the RQ, their experiences with violence and police; and what this police approach, with base in criteria of suspicion, reports about the police culture. Observation techniques were used like direct observation and semi-structured interview to get to the answers of the questions undertaken in the construction of the object. This study shows that police violence and racialization are social phenomena correlated. The racialization of the social relations in Brazil expressed in a scathing way in the field of public security, since it is found the existence of a racial profiling in the famous “police raid”. Race/color, living place, age group and idleness work like identity deterioration of the addressed. The majority of the young interviewed here express the worse ratings about police. This shows the existence of a conflictual relation between police force and cited youth. The extermination, the violent police practice against the black poor young, and the mass incarceration of them, constitute the main settings of the social control in the current conjuncture, that conventionally is called punitive State. Key-words: Youth. Stigmatized territory. Violence. Penal State. Police approach and suspicion. Police culture. LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - O perfil da morte violenta no Ceará ............................................................................................................. 33 FIGURA 2 - Em cada morro uma história diferente de que a polícia mata gente inocente ............................................................................................................. 41 FIGURA 3 - Atos infracionais cometidos por adolescentes ............................................................................................................
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