Porto Santo Candidatura a Reserva Da Biosfera Da UNESCO Março De

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Porto Santo Candidatura a Reserva Da Biosfera Da UNESCO Março De Porto Santo Candidatura a Reserva da Biosfera da UNESCO Março de 2019 FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO GERAL Município do Porto Santo Associação Grupo de Folclore do Porto Santo Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira Direção Regional para a Administração Pública do Porto Santo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza, IP-RAM Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais EQUIPA TÉCNICA Duarte Mendonça Filipe Oliveira José Manuel Silva Maria Gorete Freitas Rosa Pires Rubina Brito Rute Areal Susana Fontinha DESIGN E PAGINAÇÃO Neide Paixão Núria Brito FOTOS Dos promotores com exceção das identificadas por: DT – Dinarte Teixeira 4 FV – Filipe Viveiros NP – Neide Paixão NS – Nuno Sá RSM – Rui São Marcos VG – Virgílio Gomes COLABORADORES Ana Gomes Ana Luisa Fernandes António Albuquerque e Silva António Franquinho Aguiar António Iglésias Bruno Cunha Daniel Mata Dília Menezes Dinarte Teixeira Eunice Pinto Francisco Clode Francisco Fernandes Gina Brito Mendes João Batista João Delgado João Rodrigues José Augusto Carvalho José Luís Ferreira Lídia Góes Ferreira 5 Manuel Ara Manuela Sim-Sim Mário Cachão Miguel Ângelo Carvalho Olinda Simone Vasconcelos Raquel Ferreira Ricardo Costa Ricardo Meneses Rui Nunes Sara Andrade Vitor Jorge Vítor Prior AGRADECIMENTOS Direção Regional de Agricultura Direcção Regional da Cultura Direção Regional de Estatística da Madeira Direção Regional de Pescas Direção Regional do Turismo Museu Etnográfico da Madeira Um agradecimento especial aos Porto-santenses que se envolveram neste processo da candidatura e em particular a todos aqueles que têm contribuído para a salvaguarda dos valores naturais, culturais e paisagísticos do Porto Santo. Bem hajam! 6 7 VG PROMOTORES CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO SANTO O Município do Porto Santo, abreviadamente designado de CMPS, é uma autarquia local com competências definidas no Regime Jurídico das Autarquias Locais, previsto pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro e segundo o art.º 235º da Constituição da República Portuguesa, está dotado de órgãos representativos (Câmara Municipal e Assembleia Municipal) que visam a prossecução de interesses públicos e da sua população. É uma entidade coletiva, responsável pela estratégia do município e que promove a gestão criteriosa dos recursos que lhes são próprios. Para além de autoridade administrativa e financeira em diversas áreas da sua competência define, no âmbito da sua missão, políticas que promovam o desenvolvimento sustentável e executa medidas concretas que visam a melhoria da qualidade de vida das suas populações. ASSOCIAÇÃO GRUPO DE FOLCLORE DO PORTO SANTO A Associação Grupo de Folclore do Porto Santo, abreviadamente designada por AGFPS, tem como finalidade contribuir para o reconhecimento, a defesa e a divulgação dos valores, da cultura e do património tradicionais de Porto Santo, interpretar e preservar o folclore porto- santense, nomeadamente através das danças, músicas e cantares. Para além do exposto, a AGFPS também se dedica a outras atividades de diversão e recreativas. AGÊNCIA REGIONAL DA ENERGIA E AMBIENTE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA A Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira, abreviadamente designada por AREAM, é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, com reconhecimento de utilidade pública, que tem por missão promover a inovação e a cooperação nos domínios da energia e do ambiente. A AREAM foi criada em 1993, por iniciativa do Governo Regional, com 51 associados fundadores, constituídos por instituições governamentais, associações empresariais e empresas com expressiva dinâmica no desenvolvimento da Região. A AREAM tem por missão contribuir para melhorar o conhecimento nas áreas da energia e do ambiente, divulgar informação e promover uma participação consciente dos cidadãos e das organizações no processo de desenvolvimento sustentável. A AREAM trabalha com o Governo Regional da Madeira, Municípios e demais partes interessadas no planeamento e na definição das políticas regionais na área da energia, ambiente e alterações climáticas, entre outras, incluindo o estudo de soluções, a cooperação inter-regional e a comunicação com as instituições nacionais e comunitárias. 8 DIREÇÃO REGIONAL PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO PORTO SANTO A Direção Regional para a Administração Pública do Porto Santo, abreviadamente designada por DRAPS, é um serviço periférico da Presidência do Governo Regional da Madeira, integrado na administração direta da Região Autónoma da Madeira, dotado de autonomia administrativa. Tem por missão supervisionar e coordenar os serviços do Governo Regional na Ilha de Porto Santo articulando a sua atividade com os demais serviços do executivo regional. INSTITUTO DAS FLORESTAS E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA, IP-RAM O Instituto das Florestas e Conservação da Natureza, IP-RAM, abreviadamente designado de IFCN, IP-RAM, é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, integrado na administração indireta da Região Autónoma da Madeira; prosseguindo as suas atribuições sob a tutela e superintendência da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais. Tem por missão: “Promover a conservação da natureza, o ordenamento e a gestão sustentável da biogeodiversidade, da paisagem e da floresta, bem como dos recursos a ela associados e ainda a gestão das áreas protegidas”. SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS A Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, abreviadamente designada por SRA, é o departamento do Governo Regional da Madeira que define e executa, sob uma perspetiva global e de desenvolvimento sustentável, a política regional nos seguintes domínios: Água; Ambiente; Conservação da natureza; Florestas; Informação geográfica, cartográfica e cadastral; Litoral; Mar; Ordenamento do território; Parque natural; Saneamento básico; Urbanismo. Na prossecução da sua missão, destacam-se das atribuições da SRA: Conceber, desenvolver, coordenar e executar a política regional nos domínios acima referidos; Gerir e conservar os recursos hídricos, florísticos, faunísticos e geológicos, bem como as áreas protegidas e classificadas da Região; Conciliar o progresso económico e social com uma política ambiental de qualidade, assente na preservação da biogeodiversidade, da paisagem, dos ecossistemas, na qualidade da água e do ar, no respeito e na conservação do património ambiental nas suas variadas vertentes; Coordenar os instrumentos de gestão, monitorização ambiental, informação e participação públicas, enquanto contributos para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos; Empreender as ações necessárias à conservação da biodiversidade, nomeadamente das espécies raras, ameaçadas ou vulneráveis. 9 ACRÓNIMOS ACES Associação Cultural e Recreativa do Espírito Santo AGFPS Associação Grupo de Folclore do Porto Santo APIPS Associação de Produtores da Ilha do Porto Santo AREAM Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira CIIMAR Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental CMPS Câmara Municipal do Porto Santo CWR Crop Wild Relatives (parentes silvestres de espécies agrícolas) DRA Direção Regional de Agricultura DRAPS Direção Regional para a Administração Pública do Porto Santo DRP Direção Regional de Pescas ESS Sistema de Armazenamento de Energia ETAR Estação de Tratamento de Águas Residuais GEE Gases com Efeito Estufa GT-PSRB Grupo de trabalho Porto Santo a Reserva da Biosfera IBA Important Bird and Biodiversity Areas (Áreas Importantes para as Aves e Biodiversidade) IFCN, IP-RAM Instituto das Florestas e Conservação da Natureza ISOPlexis Banco de Germoplasma da Universidade da Madeira JORAM Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira LED Light Emitter Diode OSPAR Convenção para a Proteção do Meio Marinho do Atlântico Norte PEA Programa de Educação Ambiental para as Escolas Básicas do 1º Ciclo do Porto Santo PDES Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira PIETRAM Plano Integrado e Estratégico dos Transportes da Região Autónoma da Madeira PDM Plano Diretor Municipal PGRI Plano de Gestão de Riscos de Inundações da Região Autónoma da Madeira 10 POCPS Programa da Orla Costeira do Porto Santo PGRH Plano de Gestão da Região Hidrográfica RH10 POGRAMPPS Plano de Ordenamento e Gestão da Rede de Áreas Marinhas Protegidas do Porto Santo POT Programa de Ordenamento Turístico da RAM POTRAM Plano para Ordenamento do Território da RAM PRAM Plano Regional da Água da Madeira PROF-RAM Plano Regional de Ordenamento Florestal da Região Autónoma da Madeira PRPA Plano Regional da Política do Ambiente PSOEM Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo PU Plano de Urbanização PUPC Plano de Urbanização da Frente de Mar Campo de Baixo/Calheta PUGRPS Plano de Urbanização do Golfe Resort do Porto Santo RAM Região Autónoma da Madeira RAMPPS Rede de Áreas Marinhas Protegidas do Porto Santo SIC Sítio de Interesse Comunitário SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves SRA Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais UICN União Internacional para a Conservação da Natureza UMa Universidade da Madeira UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura USPS Universidade Sénior do Porto Santo ZEC Zona Especial de Conservação ZPE Zona de Proteção Especial 11 ABREVIATURAS E EXPRESSÕES LATINAS oC graus Celcius cm centímetro e.g. exempli gratia, por exemplo etc. vem do latim “et cetera” e significa «e o resto», «e outras coisas» ex situ fora do lugar ou fora do seu próprio
Recommended publications
  • Appendix Color Plates of Solanales Species
    Appendix Color Plates of Solanales Species The first half of the color plates (Plates 1–8) shows a selection of phytochemically prominent solanaceous species, the second half (Plates 9–16) a selection of convol- vulaceous counterparts. The scientific name of the species in bold (for authorities see text and tables) may be followed (in brackets) by a frequently used though invalid synonym and/or a common name if existent. The next information refers to the habitus, origin/natural distribution, and – if applicable – cultivation. If more than one photograph is shown for a certain species there will be explanations for each of them. Finally, section numbers of the phytochemical Chapters 3–8 are given, where the respective species are discussed. The individually combined occurrence of sec- ondary metabolites from different structural classes characterizes every species. However, it has to be remembered that a small number of citations does not neces- sarily indicate a poorer secondary metabolism in a respective species compared with others; this may just be due to less studies being carried out. Solanaceae Plate 1a Anthocercis littorea (yellow tailflower): erect or rarely sprawling shrub (to 3 m); W- and SW-Australia; Sects. 3.1 / 3.4 Plate 1b, c Atropa belladonna (deadly nightshade): erect herbaceous perennial plant (to 1.5 m); Europe to central Asia (naturalized: N-USA; cultivated as a medicinal plant); b fruiting twig; c flowers, unripe (green) and ripe (black) berries; Sects. 3.1 / 3.3.2 / 3.4 / 3.5 / 6.5.2 / 7.5.1 / 7.7.2 / 7.7.4.3 Plate 1d Brugmansia versicolor (angel’s trumpet): shrub or small tree (to 5 m); tropical parts of Ecuador west of the Andes (cultivated as an ornamental in tropical and subtropical regions); Sect.
    [Show full text]
  • (Amsel, 1954) (Lepidoptera: Pyralidae, Phycitinae) – a New Species for the Croatian Pyraloid Moth Fauna, with an Updated Checklist
    NAT. CROAT. VOL. 30 No 1 37–52 ZAGREB July 31, 2021 original scientific paper / izvorni znanstveni rad DOI 10.20302/NC.2021.30.4 PSOROSA MEDITERRANELLA (AMSEL, 1954) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE, PHYCITINAE) – A NEW SPECIES FOR THE CROATIAN PYRALOID MOTH FAUNA, WITH AN UPDATED CHECKLIST DANIJELA GUMHALTER Azuritweg 2, 70619 Stuttgart, Germany (e-mail: [email protected]) Gumhalter, D.: Psorosa mediterranella (Amsel, 1954) (Lepidoptera: Pyralidae, Phycitinae) – a new species for the Croatian pyraloid moth fauna, with an updated checklist. Nat. Croat., Vol. 30, No. 1, 37–52, 2021, Zagreb. From 2016 to 2020 numerous surveys were undertaken to improve the knowledge of the pyraloid moth fauna of Biokovo Nature Park. On August 27th, 2020 one specimen of Psorosa mediterranella (Amsel, 1954) from the family Pyralidae was collected on a small meadow (985 m a.s.l.) on Mt Biok- ovo. In this paper, the first data about the occurrence of this species in Croatia are presented. The previ- ous mention in the literature for Croatia was considered to be a misidentification of the past and has thus not been included in the checklist of Croatian pyraloid moth species. P. mediterranella was recorded for the first time in Croatia in recent investigations and, after other additions to the checklist have been counted, is the 396th species in the Croatian pyraloid moth fauna. An overview of the overall pyraloid moth fauna of Croatia is given in the updated species list. Keywords: Psorosa mediterranella, Pyraloidea, Pyralidae, fauna, Biokovo, Croatia Gumhalter, D.: Psorosa mediterranella (Amsel, 1954) (Lepidoptera: Pyralidae, Phycitinae) – nova vrsta u hrvatskoj fauni Pyraloidea, s nadopunjenim popisom vrsta.
    [Show full text]
  • Spatial Predictive Distribution Modelling of Madeira's Endemic
    DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Spatial predictive distribution modelling of Madeira’s endemic land snail species Dinarte Nuno Freitas Teixeira 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA REPÚBLICA PORTUGUESA UNIÃO EUROPEIA MADEIRA FSE DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Spatial predictive distribution modelling of Madeira’s endemic land snail species Dissertação apresentada à Universidade de Coimbra para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ecologia, realizada sob a orientação científica do Professor Doutor José Paulo Sousa (Universidade de Coimbra) e do Professor Doutor José Manuel Jesus (Universidade da Madeira). Dinarte Nuno Freitas Teixeir a 2009 O presente trabalho foi financiado pelo Centro de Ciência e Tecnologia da Madeira (CITMA), através da bolsa de Mestrado FSE BM I/2008 – 531, ao abrigo do Programa Operacional de Valorização do Potencial Humano e Coesão Social da RAM (RUMOS). REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA UNIÃO EUROPEIA FSE À Susana AGRADECIMENTOS Esta tese é o resultado de um trabalho conjunto para o qual muitos contribuíram e aos quais desejo reconhecer e deixar o meu agradecimento. Ao professor Doutor José Paulo Sousa, meu orientador, pela indispensável ajuda, paciência e orientação científica. Ao professor Doutor José Manuel Jesus, meu orientador, pela amizade e apoio desde os primeiros momentos. Pelo seu empenho, conselhos transmitidos, chamadas à razão e orientação científica o meu muito obrigado. Ao Doutor Pedro Cardoso, meu orientador e a quem muito devo, pelo constante acompanhamento e disponibilidade, amizade e orientação científica. Por tudo o que me ensinou, pela motivação e animo que sempre me transmitiu, e, acima de tudo, pela manutenção da objectividade do trabalho.
    [Show full text]
  • Diplom-Biologe KLAUS GROH Malakozoologe Und Naturschützer – 65 Jahre
    53 Mitt. dtsch. malakozool. Ges. 94 53 – 70 Frankfurt a. M., November 2015 Diplom-Biologe KLAUS GROH Malakozoologe und Naturschützer – 65 Jahre CARSTEN RENKER & JÜRGEN H. JUNGBLUTH th Abstract: The 65 birthday of KLAUS GROH is a good occasion to give a retrospect of his life and hitherto existing achievement. Beside his vita we summarize his malacological work, give an overview about the projects for the protection of species, have a look on his tremendous impetus for the worldwide distribution of malacological knowledge by the establishment of the CHRISTA HEMMEN-Verlag, later ConchBooks, as publishing house, book trader and antiquarian. Last but not least we give a summary of his scientific achievements culminating in 206 publications and containing descriptions of up to now 42 specific taxa. Keywords: KLAUS GROH, biography, bibliography, malacology, freshwater mussels, Hesse, Rhineland- Palatinate, Luxembourg Zusammenfassung: Der 65. Geburtstag von KLAUS GROH wird zum Anlass genommen einen Rückblick auf sein bisheriges Leben und Wirken zu geben. Neben der Vita werden vor allem seine malakologische Arbeit und sein ehrenamtliches Engagement in zahlreichen malakologischen Verbänden und Naturschutzvereinen betrachtet. KLAUS GROH nahm außerdem einen enormen Einfluss auf die weltweite Verbreitung malako- logischen Wissens durch die Gründung des CHRISTA HEMMEN-Verlags, später ConchBooks, als Verlagshaus, Buchhandlung und Antiquariat. Schließlich gilt es seine wissenschaftlichen Verdienste zu würdigen, die in 206 Publikationen und Neubeschreibungen 42 spezifischer Taxa kulminieren. Vita Schulzeit Am 22. Mai 1949 wurde KLAUS GROH in Darmstadt als Sohn des Bauschlossers HELMUT GROH und seiner Ehefrau ANNELIESE, geb. FEDERLEIN geboren. Er besuchte die Volksschulen in Langen/Hessen und Kirchheim unter Teck/Baden-Württemberg (1955-1959), es folgte der Besuch der Realschule in Langen/Hessen (1959-1965), dort schloss er auch seine Schulzeit mit der „Mittleren Reife“ ab.
    [Show full text]
  • A. Hansen & P. Sunding Flora of Macaronesia. Checklist of Vascular Plants. 4. Revised Edition
    DOI: 10.2478/som-1993-0003 sommerfeltia 17 A. Hansen & P. Sunding Flora of Macaronesia. Checklist of vascular plants. 4. revised edition 1993 sommerf~ is owned and edited by the Botanical Garden and Museum, University of Oslo. SOMMERFELTIA is named in honour of the eminent Norwegian botanist and clergyman S0ren Christian Sommerfelt (1794-1838). The generic name Sommerfeltia has been used in (1) the lichens by Florke 1827, now Solorina, (2) Fabaceae by Schumacher 1827, now Drepanocarpus, and (3) Asteraceae by Lessing 1832, nom. cons. SOMMERFELTIA is a series of monographs in plant taxonomy, phytogeography, phyto­ sociology, plant ecology, plant morphology, and evolutionary botany. Most papers are by Norwegian authors. Authors not on the staff of the Botanical Garden and Museum in Oslo pay a page charge of NOK 30. SOMMERFELTIA appears at irregular intervals, normally one article per volume. Editor: Rune Halvorsen 0kland. Editorial Board: Scientific staff of the Botanical Garden and Museum. Address: SOMMERFELTIA, Botanical Garden and Museum, University of Oslo, Trond­ heimsveien 23B, N-0562 Oslo 5, Norway. Order: On a standing order (payment on receipt of each volume) SOMMERFELTIA is supplied at 30 % discount. Separate volumes are supplied at prices given on pages inserted at the end of the volume. sommerfeltia 17 A. Hansen & P. Sunding Flora of Macaronesia. Checklist of vascular plants. 4. revised edition 1993 ISBN 82-7420-019-5 ISSN 0800-6865 Hansen, A. & Sunding, P. 1993. Flora of Macaronesia. Checklist of vascular plants. 4. revised edition. - Sommerfeltia 17: 1-295. Oslo. ISBN 82-7420-019-5. ISSN 0800-6865. An up-to-date checklist of the vascular plants of Macaronesia (the Azores, the Madeira archipelago, the Salvage Islands, the Canary Island, and the Cape Verde Islands) is given.
    [Show full text]
  • Amaia Caro Aramendia
    The genus Pyrenaearia (Gastropoda, Helicoidea): Molecular and Morphological Systematics, Biogeography and Population Dynamics Pyrenaearia generoa (Gastropoda, Helicoidea): Sistematika Molekularra eta Morfologikoa, Biogeografia eta Populazio Dinamika PhD thesis Vitoria-Gasteiz, 2019 Amaia Caro Aramendia The genus Pyrenaearia (Gastropoda, Helicoidea): Molecular and Morphological Systematics, Biogeography and Population Dynamics Pyrenaearia generoa (Gastropoda, Helicoidea): Sistematika Molekularra eta Morfologikoa, Biogeografia eta Populazio Dinamika A thesis submitted by Amaia Caro Aramendia for the degree of Doctor of Philosophy, under the supervision of Dr. Benjamín Juan Gómez-Moliner and Dr. María José Madeira University of the Basque Country, Vitoria-Gasteiz, 2019 Zoologia eta Animalia Biologia Zelulen Saila Dpto. Zoología y Biología Celular Animal (cc)2019 AMAIA CARO ARAMENDIA (cc by-nc-nd 4.0) Astiro igo, barraskilotxo Fuji mendia da hau! Kobayashi Issa-ren haikua To the little things that run the world Esker onak Acknowledgements Tesi bat ez da pertsona bakar batena, bidean zehar laguntzen duten pertsona guztiei esker sortutako lana da eta, beraz, lehen orriek haien laguntza eskertzeko izan behar dute: En primer lugar me gustaría agradecer a mis directores, Benjamín Gómez-Moliner y María José Madeira. A Benjamín, por darme la oportunidad de entrar en el grupo de investigación y confiar en que podría realizar esta tesis. Gracias por compartir tus extensos conocimientos y por descubrirme el mundo de la malacología, que sin duda no habría encontrado por mi cuenta y ha resultado de lo más interesante. A Marijo, porque desde el principio y hasta el final has estado siempre ahí para guiarme, animarme y para ayudarme en todo lo que hiciese falta pero, sobre todo, por mostrarme que es posible compaginar este trabajo con una vida fuera de él.
    [Show full text]
  • COSSMANNIANA Bulletin Du Groupe D'étude Et De Recherche Macrofaune Cénozoïque
    COSSMANNIANA Bulletin du Groupe d'Étude et de Recherche Macrofaune Cénozoïque Tome 3, numéro 4 Décembre 1995 ISSN 1157-4402 GROUPE D'ÉTUDE ET DE RECHERCHE MACROFAUNE CÉNOZOïQUE "Maisonpour tous" 26, rue Gérard Philippe 94120 FONTENAY-SOUS-SOIS Président . .. ... Jacques PONS Secrétaire .. PierreLOZOUET Trésorier . .. .. Philippe MAESTRATI Dessins de couverture : Jacques LERENARD Maquette et Édition: Jacques LERENARD [eau-Michel PACAUD Couverture: Campanile (Campanilopa) giganteum, d'après la figure 137-45 de l'tconographie (grossissement 3/8); et individu bréphiqu e (hauteur totale : 2 mm), muni de son périostracum et de sa protoconque (coll. LeRenard) . COSSMANNIANA, Paris, 3 (4), Décembre 1995, pp. 133-150, sans fig. ISSN: 1157-4402 . RÉVISION DES MOLLUSQUES PALÉOGÈNES DU BASSIN DE PARIS III - CHRONOLOGIE DES CRÉATEURS DE RÉFÉRENCES PRIMAIRES par Jacques ·LERENARD Laboratoire de Biologiedes Invertébrés Marins et Malacologie, Muséum.National d'Histoire Naturelle, 55,rue de Buffon- 75005 Paris - FRANCE RÉSUMÉ - La liste des 437 publications dans lesquelles ont été introduites des références primaires figurant dans la partie II (LERENARD & PACAUD, 1995, pp. 65-132) est donnée. Il s'agit de la première liste de l'ensemble des publications concernant des nouveaux noms ou des nouvelles espèces paléogènes de Mollusques du bassin de Paris. TITLE - Revision of the Paris Basin Paleogene MoIlusca. III: Chronological Iist of the authors of primary references. ABSTRACT - The 437 publications, in which the primary references cited in part II (LERENARD & PACAUD, 1995, pp. 65-132) have been introduced, are given. This constitutes the first list of aIl the publications that are conceming new species or new names of Paris Basin Paleogene Molluscan species.
    [Show full text]
  • Diseases of Trees in the Great Plains
    United States Department of Agriculture Diseases of Trees in the Great Plains Forest Rocky Mountain General Technical Service Research Station Report RMRS-GTR-335 November 2016 Bergdahl, Aaron D.; Hill, Alison, tech. coords. 2016. Diseases of trees in the Great Plains. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-335. Fort Collins, CO: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 229 p. Abstract Hosts, distribution, symptoms and signs, disease cycle, and management strategies are described for 84 hardwood and 32 conifer diseases in 56 chapters. Color illustrations are provided to aid in accurate diagnosis. A glossary of technical terms and indexes to hosts and pathogens also are included. Keywords: Tree diseases, forest pathology, Great Plains, forest and tree health, windbreaks. Cover photos by: James A. Walla (top left), Laurie J. Stepanek (top right), David Leatherman (middle left), Aaron D. Bergdahl (middle right), James T. Blodgett (bottom left) and Laurie J. Stepanek (bottom right). To learn more about RMRS publications or search our online titles: www.fs.fed.us/rm/publications www.treesearch.fs.fed.us/ Background This technical report provides a guide to assist arborists, landowners, woody plant pest management specialists, foresters, and plant pathologists in the diagnosis and control of tree diseases encountered in the Great Plains. It contains 56 chapters on tree diseases prepared by 27 authors, and emphasizes disease situations as observed in the 10 states of the Great Plains: Colorado, Kansas, Montana, Nebraska, New Mexico, North Dakota, Oklahoma, South Dakota, Texas, and Wyoming. The need for an updated tree disease guide for the Great Plains has been recog- nized for some time and an account of the history of this publication is provided here.
    [Show full text]
  • Recerca I Territori V12 B (002)(1).Pdf
    Butterfly and moths in l’Empordà and their response to global change Recerca i territori Volume 12 NUMBER 12 / SEPTEMBER 2020 Edition Graphic design Càtedra d’Ecosistemes Litorals Mediterranis Mostra Comunicació Parc Natural del Montgrí, les Illes Medes i el Baix Ter Museu de la Mediterrània Printing Gràfiques Agustí Coordinadors of the volume Constantí Stefanescu, Tristan Lafranchis ISSN: 2013-5939 Dipòsit legal: GI 896-2020 “Recerca i Territori” Collection Coordinator Printed on recycled paper Cyclus print Xavier Quintana With the support of: Summary Foreword ......................................................................................................................................................................................................... 7 Xavier Quintana Butterflies of the Montgrí-Baix Ter region ................................................................................................................. 11 Tristan Lafranchis Moths of the Montgrí-Baix Ter region ............................................................................................................................31 Tristan Lafranchis The dispersion of Lepidoptera in the Montgrí-Baix Ter region ...........................................................51 Tristan Lafranchis Three decades of butterfly monitoring at El Cortalet ...................................................................................69 (Aiguamolls de l’Empordà Natural Park) Constantí Stefanescu Effects of abandonment and restoration in Mediterranean meadows .......................................87
    [Show full text]
  • Malacologica
    FOLIA Folia Malacol. 24(3): 111–177 MALACOLOGICA ISSN 1506-7629 The Association of Polish Malacologists Faculty of Biology, Adam Mickiewicz University Bogucki Wydawnictwo Naukowe Poznań, September 2016 http://dx.doi.org/10.12657/folmal.024.008 PATTERNS OF SPATIO-TEMPORAL VARIATION IN LAND SNAILS: A MULTI-SCALE APPROACH SERGEY S. KRAMARENKO Mykolaiv National Agrarian University, Paryzka Komuna St. 9, Mykolaiv, 54020, Ukraine (e-mail: [email protected]) ABSTRACT: Mechanisms which govern patterns of intra-specific vatiation in land snails were traced within areas of different size, using Brephulopsis cylindrica (Menke), Chondrula tridens (O. F. Müller), Xeropicta derbentina (Krynicki), X. krynickii (Krynicki), Cepaea vindobonensis (Férussac) and Helix albescens Rossmässler as examples. Morphometric shell variation, colour and banding pattern polymorphism as well as genetic polymorphism (allozymes and RAPD markers) were studied. The results and literature data were analysed in an attempt to link patterns to processes, with the following conclusions. Formation of patterns of intra- specific variation (initial processes of microevolution) takes different course at three different spatial scales. At micro-geographical scale the dominant role is played by eco-demographic characteristics of the species in the context of fluctuating environmental factors. At meso-geographical scale a special part is played by stochastic population-genetic processes. At macro-geographical scale more or less distinct clinal patterns are associated with basic macroclimatic
    [Show full text]
  • Memoria Ambiental
    PLAN GENERAL DE ORDENACIÓN REVISIÓN - ADAPTACIÓN A LEY 19/2003 DE DIRECTRICES DE ORDENACIÓN GENERAL Y DE ORDENACIÓN DEL TURISMO DE CANARIAS JUNIO 2012 PLAN GENERAL DE ORDENACIÓN DE BETANCURIA MEMORIA AMBIENTAL GOBIERNO DE CANARIAS CONSEJERÍA DE MEDIO AMBIENTE Y AYUNTAMIENTO ORDENACIÓN TERRITORIAL DE DIRECCIÓN GENERAL GESTIÓN Y PLANEAMENTO BETANCURIA DE URBANISMO TERRITORIAL Y MEDIOAMBIENTAL, S.A.U. PLAN GENERAL DE ORDENACIÓN AYUNTAMIENTO DE REVISIÓN - ADAPTACIÓN A LEY 19/2003 DE BETANCURIA DIRECTRICES DE ORDENACIÓN GENERAL Y DE ORDENACIÓN DEL TURISMO DE CANARIAS ÍNDICE GENERAL. FUENTES CONSULTADAS Y BIBLIOGRAFÍA……………………………….…2 ÍNDICE………………….……………………………………….……………..……..4 MEMORIA AMBIENTAL…………………………………………………..………..5 ANEXO DE LA MEMORIA AMBIENTAL DE DETERMINACIONES INCORPORADAS EN EL ISA………………..………….…………………...…..52 MEMORIA AMBIENTAL 1 PLAN GENERAL DE ORDENACIÓN AYUNTAMIENTO DE REVISIÓN - ADAPTACIÓN A LEY 19/2003 DE BETANCURIA DIRECTRICES DE ORDENACIÓN GENERAL Y DE ORDENACIÓN DEL TURISMO DE CANARIAS FUENTES CONSULTADAS AA.VV. Mapa de Cultivos y Aprovechamientos de la provincia de Las Palmas. Escala 1:200.000. Dirección General de la Producción Agraria, 1988 AA.VV. Mapa Geológico de España. Instituto Tecnológico Geominero de España. Hojas de Betancuria, Telde y San Bartolomé de Tirajana. Mapas a Escala 1:25.000 y Memoria. Madrid. 1990 Documento de Avance – Normas Subsidiarias Municipales. Faustino García Márquez. 1998 Documento de Avance – Plan General de Ordenación de Betancuria. Gesplan, SA. Diciembre 1999 Documento del Plan Rector de Uso y Gestión del Parque Rural de Betancuria, Informe de Sostenibilidad y Memoria Ambiental. Gobierno de Canarias. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial. 2009 Plan Insular de Ordenación de Fuerteventura, aprobado definitivamente y de forma parcial por Decreto 100/2001, de 2 de abril, subsanado de las deficiencias no sustanciales por Decreto 159/2001, de 23 de julio, y aprobado definitivamente en cuanto a las determinaciones relativas a la ordenación de la actividad turística por Decreto 55/2003, de 30 de abril.
    [Show full text]
  • Table 7: Species Changing IUCN Red List Status (2010-2011)
    IUCN Red List version 2011.2: Table 7 Table 7: Species changing IUCN Red List Status (2010-2011) Published listings of a species' status may change for a variety of reasons (genuine improvement or deterioration in status; new information being available that was not known at the time of the previous assessment; taxonomic changes; corrections to mistakes made in previous assessments, etc. To help Red List users interpret the changes between the Red List updates, a summary of species that have changed category between 2010 (IUCN Red List version 2010.4) and 2011 (IUCN Red List version 2011.2) and the reasons for these changes is provided in the table below. IUCN Red List Categories: EX - Extinct, EW - Extinct in the Wild, CR - Critically Endangered, EN - Endangered, VU - Vulnerable, LR/cd - Lower Risk/conservation dependent, NT - Near Threatened (includes LR/nt - Lower Risk/near threatened), DD - Data Deficient, LC - Least Concern (includes LR/lc - Lower Risk, least concern). Reasons for change: G - Genuine status change (genuine improvement or deterioration in the species' status); N - Non-genuine status change (i.e., status changes due to new information, improved knowledge of the criteria, incorrect data used previously, taxonomic revision, etc.) IUCN Red List IUCN Red Reason for Red List Scientific name Common name (2010) List (2011) change version Category Category MAMMALS Bradypus torquatus Maned Three-toed Sloth EN VU N 2011.1 Callicebus oenanthe San Martin Titi Monkey EN CR N 2011.1 Equus ferus Przewalski's Horse CR EN G 2011.2
    [Show full text]