<<

Catalogo de "Personalidades" da "Coleção Clipping da Editora Abril":

Os Intelectuais.

Volume I

10

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS

CEDAP - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E APOIO À PESQUISA Prof» Dr» Anna Maria Martínez Corrêa

Reitor: Júlio Cezar Durigan Vice Reitor: Marilza Vieira Rudge Cunha

Diretor: Ivan Esperança Rocha Vice Diretor: Ana Maria Rodrigues de Carvalhc

Supervisora: Zélia Lopes da Silva

Equipe:

Tânia Regina de Luca (coordenação geral) Carolina Monteiro - historiógrafa e coordenadora técnica da equipe Bolsistas e voluntários: Aline de Jesus Nascimento

Israel Alves Dias Neto João Lucas Poiani Trescentti Juliana Ubeda Busat Lucas Aparecido Mota Luciano Caetano Carneiro

2014 Sumário

Apresentação: 17

Descrição da Coleção 23

Descrição do Tema 25

Gabriela Ri vero Abaroa 26

Senor Abravanel 28

Dener Pamplona de Abreu 30

Luciene Adami 32

KingSurmy Adé 34

Antônio Adolfo 36

João Albano 38

Herbert Alpert 40

Robert Burgess Aldrich 42

Flavia Alessandra 44

Dante Alighieri 46

Irwin Allen 48

WoodyAllen 50

Adriano Antônio de Almeida 52

Aracy Telles de Almeida 54

Carlos Alberto Vereza de Almeida 56

José Américo de Almeida 58

Manoel Carlos Gonçalves de Almeida 60

Maria de Medeiros 62

Paulo Sérgio de Almeida 64 12

Geraldo Alonso 66

Marco.Altberg 68

Louis Althusser 70

Robert Bernard Altman 72

José Alvarenga Júnior 74

Ataulfo Alves 76

Castro Alves 78

Francisco Alves 80

Jorge Amado 82

Andrei Amalrik 84

Suzana Amaral 86

José de Anchieta 88

Hans Christian Andersen 90

Lindsay Gordon Anderson 92

Michael Anderson 94

Roberta Joan Anderson 96

Carlos Drummond de Andrade 98

Maria Julieta Drummond de Andrade 100

Dame Julie Andrews 102

Theodoros Angelopoulos 104

Feia Anikulapo 106

Jean-Jacques Annaud 108

Jean Anouilh 110

Maria Helena Ansaldi 112

Laura Antonelli 114

Michelangelo Antonioni 116 Antônio Lobo Antunes 118

Manuel Otero Aparicio 120

Karl-Otto Apel 122

Guillaume_Apollinaire 124

Luiz Aquila da Rocha Miranda 126

Ângelo Rodrigo Aquino 128

Baden Powell Aquino 130

Tomas de Aquino 132

Louis Aragon 134

Oscar Araiz 136

José Pereira da Graça Aranha 138

Fauzi Arap 140

Alfonso Arau 142

Jorge G. de Araújo 144

Torquato Pereira Araújo Neto) 146

Alcione Araújo 148

Emanoel Araújo 150

"Francisco Sores de Araújo" 152

Guilherme Araújo 154

Octávio Ferreira Araújo 156

Odair José Araújo 158

Denys Arcand 160

Giuseppe Arcimboldo 162

Iracema_Arditi 164

Emile Ardolino 166

Reinaldo Arenas 168 14

Hannah Arendt 170

Giulio Cario Argan 172

Dario Argento 174

Philippe Aries 176

Afonso Arinos 178

AlanWolfArkin 180

Joan Anita Barbara Armatrading 182

Louis Daniel Armstrong 184

Raymond Aron 186

François Marie Arouet 188

Rosanna Lauren Arquette 190

Fernando Arrabal 192

Renata Arruda 194

Pedro Arrupe 196

Antoine Marie Joseph Artaud 198

João Batista Vilanova Artigas 200

Luiz Carlos Arutim 202

HalAshby 204

Dame Peggy Ashcroft 206

Isaac Asimov 208

Alexandre Iakovlevitch Askoldov 210

AnaAslan 212

Edward Asner 214

Olivier Assayas 216

Itamar Assumpção 218

Maria de Lourdes Torres Assunção 220 Manuel da Costa Ataide 222

Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde 224

Roberto Athayde 226

Athenagoras I (Patriarch) 228

Jacques Attali 230

Richard Samuel Attenborough 232

Margaret Eleanor Atwood 234

Wystan Hugh Auden 236

BilleAugust 238

Sérgio Augusto 240

Jane Austen 242

Frederick Austerlitz 244

Claude Autant-Lara 246

Mario Paulo Autuori 248

Rodolfo Páez Ávalo 250

Pupi Avati 252

Richard_Avedon 254

Eugênio Avelino 256

John Gilbert Avildsen 258

Jon Avnet 260

Gabriel Axel 262

Vassili Pavlovitch Axionov 264

Walmir Ayala 266

Daniel Edward Aykroyd 268

Mareei Ayme 270

Luis Ayrão 272

Lula Cardoso Avres 274 16

Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo 276

Arthur Nabantino Gonçalves Azevedo 278

Danielle Winitskowski Azevedo 280

Manuel Antônio Alvares de Azevedo 282

Waldir Azevedo 284

Charles Aznavour 286

Daniel Azulay 288

JomTob Azulay 290

Anexos 292 Apresentação:

Catalogo de "Personalidades" da "Coleção Clippings da Editora Abril": Os Intelectuais. Tânia Regina de Luca (Organização) UNESP/Assis, Pesquisadora do CNPq Financiamento: PROEX

No final de 2011, o Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa recebeu, sob a forma de doação, o acervo Drumrnand, depois intitulado Clipping da Editora Abril, composto por de vinte anor, um ncvo livre tte isjur. primas. oitocentas caixas, contendo recortes de jornais e revistas —.-/."... ,1 T.'Z^.«J];»Ü .'.".";»,!r ,V- do país e do exterior, originalmente ordenado nas ™ ""-' ■»' w <••) s» >v, :,>,,. ud ;«, '"■M-H-i.U. • IIW-".»

■ .-—. i, ,.:,n. .,_" seguintes rubricas: Empresas, Personalidades e Assuntos, IM* .. .b :.k-™,l. »■*" ■"•*» '»■>- • »1 th.. II„ -, „,. I"«V.-1 • • ...a>),. 1HH . 1, , -,r. Ja „ t" ||I|>H. , ■»> cada uma das quais subdivididas em pastas que guardam ',*""" "" " "* -w -d»., ... «««, recortes, arquivados em ordem cronológica crescente, ou seja, de meados da década de 1950 até o final da de 1990.

A Editora Abril foi responsável pela consolidação e ampliação do mercado brasileiro de impressos e produziu os mais diferentes tipos de revistas, já tendo lançado cerca imagem do acervo "ciipping da Editora Abril"ynr de quatrocentos títulos e acumulado milhões de leitores. E importante ter presente que a empresa adentrou o século XXI respondendo por sete das dez revistas mais lidas do Brasil,1 o que bem evidencia o quanto o crescimento deste mercado esteve associado às ações da Abril, desde a sua fundação.

1 MIRA, Maria Celeste. O leitor e a banca de revistas: A segmentação da cultura no século XX. São Paulo: Olho D'Água/Fapesp. 2001, p. 8. 18

Para marcar os cinqüenta anos da empresa, celebrados no ano 2000, Suzana Camargo publicou, com o selo da própria Abril, o livro A revista no Brasil, que analisa os impressos periódicos que circularam entre nós desde o século XIX, com particular destaque para os que foram concebidos pelo grupo de Vitor Civita, de forma a explicitar a contribuição da empresa para a história da imprensa brasileira.

A criação do Clipping, sob a supervisão do Departamento de Documentação da Editora Abril (Dedoc), justificava-se pela necessidade de compor um arquivo próprio, capaz de subsidiar os vários impressos produzidos pelo grupo, razão pela qual deveriam fornecer um quadro do que se passava no país e no mundo. O material provém, sobretudo, dos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, Correio Braziliense, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, Le Monde, L 'Express e La Repubblica e passou pelas fases de higienização, organização interna e foi disponibilizado para consulta.

Entretanto, ainda não se conta com catálogos e inventários, razão pela qual teve inicio, em abril de 2014, projeto que conta com apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UNESP, do qual participam alunos bolsistas e voluntários, todos do curso de graduação em História.

Tendo em vista as dimensões do acervo, o projeto iniciou-se pelo módulo Personalidades, que reúne indivíduos que atuavam nas mais diferentes áreas. Na primeira fase, trata-se de analisar nomes relacionados ao mundo da cultura, respeitando-se a ordem alfabética dos sobrenomes, o que permite, para cada letra, ir compondo quadros resumo em termos de gênero e área específica de atuação, aspectos que ajudam a compreender as escolhas realizadas pelos responsáveis pela produção do acervo. Assim, para a primeira letra do alfabeto, há 207 pastas, mas 204 indivíduos, tendo em vista a repetição de entradas para (02) e Woody Allen (03). Desse total foram selecionados 134, ou seja, 66% do total, cuja atuação esta discriminada no gráfico abaixo. Gráfico 01: Campo de atuação das personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto.

I Apresentador de tv (1) l Artistas Plásticos (9) i Bailarinos (1) i Cientistas (2) i Compositores (4) l Dramaturgos (3) iFigurinista (1) i Fotografo (1) (Instrumentista (1) l Produtor Musical (1) l Religiosos (4) -Arquitetos (1) i Atores (16) i Cantores (17) .Cineastas (30) l Coreógrafos (1) . Escritores (30) l Filósofos (5) I Historiadores (2) Jornalistas (1) Publicitário (1) .Teatrólogos (2)

No que respeita ao gênero, conta-se com 115 homens e 21 mulheres, o que evidencia a nítida predominância dos primeiros, em sintonia com a sua presença dominante na imprensa escrita. As atividades dos integrantes de cada um dos grupos estão discriminadas nos gráficos que se seguem.

Gráfico 02: Campo de atuação das personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto, gênero masculino. 20

l Apresentador de tv (1) i Artistas Plásticos (8) i Cientistas (1) l Compositores (4) l Dramaturgos (1) i Figurinista (1) l Fotografo (1) i Instrumentista (1) i Produtor Musical (1) i Religiosos (4) i Arquitetos (1)

i ALoies (7) i Cantores(14) i Cineastas (27) Coreógrafos (1)

Gráfico 03: Personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto, gênero feminino.

■ Artista Plástica (1)

■ Atrizes (9) ■ Bailarina (1)

■ Cantoras (3)

■ Cientista (1) ■ Cineasta (3)

■ Dramaturga (2)

■ Escritoras (3) Filósofa (1) Em relação aos que não foram selecionados, por não terem na cultura seu campo privilegiado de atuação, os resultados são os seguintes:

Gráfico 04: Personalidades não selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto

i Astronauta (1) Empresários (3) l Esportistas (31) i Massagista (1) i Médico (1) Militar (4) l Políticos (27) Outros (2)

Para compor a catalogação, disponibilizada no sítio do Cedap, optou-se por elaborar duas fichas: uma relativa ao conteúdo de cada pasta e outra que visa identificar o seu titular. Na primeira são descritos os documentos presentes em cada pasta, especificando-se título da matéria, autor, fonte e data, com a devida anotação no caso de um ou de vários desses dados não terem sido preservados. Esta ordenação, por si só, já é significativa e fornece indícios da importância atribuída à personagem, setor de atuação, as fontes escolhidas e os limites temporais.

Em seguida, entra em cena a ficha de identificação, que contém informações básicas sobre o indivíduo (nascimento, falecimento e pequena biografia, com destaque para sua atuação 22 profissional), descrição do conteúdo e breve análise do mesmo, além de se especificarem as palavras-chave, as temáticas abordadas nos recortes, a quantidade dos mesmos e as suas datas limite, de modo a permitir que se aquilate a importância do lugar ocupado pela personagem no interior do acervo, ou seja, trata-se de precisar que aspectos foram selecionados para serem preservados.

A importância para a editora do conjunto reunido evidencia-se no fato de fragmentos do mesmo terem sido inseridos nas publicações da empresa, como se pode verificar, por exemplo, no acervo digital de Veja,2 a maior revista brasileira, no seu gênero, em termos de tiragem. Por ser um semanário de informação, seu principal objetivo era (e segue sendo) dar conta, de maneira analítica, dos fatos ocorridos ao longo dos sete dias anteriores á publicação, o que permite compreender a importância estratégica assumida pelo material reunido no clipping, matéria prima para a produção de Veja e de outras revistas da editora.3 Além do mais, como bem assinalou Maria Celeste Mira, "para sobreviver, uma revista tem de acompanhar rapidamente as mudanças do seu público, característica que a torna muito mais reveladora".4

O fato de o Cedap possuir esse acervo, que é único e que pode ser mobilizado por pesquisadores de diferentes áreas das Ciências Humanas, torna essencial a produção de instrumentos de pesquisa que permitam descrevê-lo de forma sistemática.

2 Idem, p. 75.

3 . Quem Somos. Disponível em: . 4 MIRA, Maria Celeste. Op. cit., p. 11. Descrição da Coleção O Clipping da Editora Abril surge no Departamento de Documentação da Editora Abril (Dedoc) em 1968 com a finalidade de se constituir como um grande acervo documental para a redação da recém-criada revista Veja. A coleção foi doada ao Cedap em 2011.

Identificação da Coleção

Título Clipping da Editora Abril.

Código CCEA.

Data Inicial 1944

Data Final 2000

Dimensão e Suporte 2.795 caixas tipo box, as quais abrigam pastas compostas predominantemente de recortes de periódicos nacionais e internacionais, que totalizam aproximadamente 1.261.900 documentos.

Contextualização

Produtor Departamento de Documentação da Editora Abril (DEDOC).

Histórico O surgimento do Clipping da Editora Abril se relaciona diretamente com a criação do Departamento de Documentação da Editora Abril (Dedoc) em 1968, ano também do lançamento da revista Veja. O Clipping passou a agregar massa documental a fim de dar suporte à redação desta revista. O arquivo foi doado em 2011 ao Cedap.

Origem Departamento de Documentação da Editora Abril (DEDOC).

Data Aquisição 2011.

Conteúdo e Estrutura

Sumário O Acervo Clipping da Editora Abril é constituído de uma vasta documentação que revela ampla temática, possibilitando a realização das mais diversas pesquisas, seja no âmbito da História ou de qualquer outro campo do conhecimento.

Apesar de ser composto predominantemente por recortes de periódicos, nacionais e internacionais, abarca também relatórios oficiais do poder publico, boletins empresariais, materiais de natureza cinematográfica como banners, folders e sinopses de filmes e novelas, íntegras de entrevistas publicadas ou inéditas. Enfim, este 24

agrupamento documental se mostra ao pesquisador altamente relevante para compreender importantes acontecimentos que obtiveram atenção da grande imprensa.

Dados avaliação O primeiro procedimento adotado foi a higienização do material recebido. A documentação passou por processo de desmetalização, colagem e varredura a seco folha a folha para remoção de quaisquer sujidades. Concomitantemente foi feito o reconhecimento do conteúdo das pastas. A eliminação de itens foi feita apenas nos casos de duplicidade de documentos após a conferência de seus respectivos originais.

Sistema de Arranjo Manteve-se a divisão feita pelo Dedoc em três grandes temas: Assuntos de "A-Z", Empresas e Personalidades.

Acesso e Uso

Condições de Acesso Sem restrições.

Reprodução Com autorização.

Fontes Relacionadas

Cópias Disponíveis em formato digital na instituição produtora.

Controle da Descrição

Notas do Responsável A organização e descrição do Arquivo foram realizadas por Amanda Botelho Fischer, Brener Augusto Cardoso Gomes, Camila Diniz Franciscate, Danielle Souza Righetti, Glayce Marina Alves Ferreira, Juliana Ubeda Busat, Mariana Fernandes Simões Malta, alunos bolsistas do CEDAP, do Curso de Graduação em História.

Regras Descrição baseada na Norma ISAD (G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: segunda edição adotada pelo Comitê de Normas de Descrição Estocolmo Suécia 19-22 setembro de 1999, versão final aprovada pelo CIA - : Arquivo Nacional 2000.

Responsável Zélia Lopes da Silva.

Data da Descrição 2013 Descrição do Tema Identificação do Tema

Título Personalidades

Data Inicial 1944

Data Final 1999

Dimensão e Suporte 6111 pastas em papel cartão que abrigam aproximadamente 345.590 documentos.

Conteúdo e Estrutura

Sumário Grupo composto por uma ampla documentação que procura traçar um percurso histórico da vida e trajetória das mais diversas personalidades nacionais e internacionais, sejam elas do meio artístico (teatro, musica, cinema e artes plásticas), político, econômico ou intelectual. O grupo e constituído predominantemente por recortes dos mais variados periódicos, reportagens datilografadas de revistas internacionais, entrevistas, cópias de roteiros de filmes.

Sistema de Arranjo O grupo está organizado em ordem alfabética por sobrenome da personalidade.

Notas São recorrentes os Cadernos Especiais do Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo e publicações de Le Monde, L' Express, New York Times e New Scientist.

Para facilitar na identificação de algumas personalidades, foram inseridos dados como o nome artístico ou a atuação profissional. DEDOC 31

triz mexicana vira garota-propaganda Gabriela Rivera, a professora Helena de "Carrossel", vem a São Paulo para gravar a campanha da Pullman

ANNETTE SCHWARTSMAN morando durante quatro me- Da Reportagem Local ses para descansar, estudar ii "par ma *m próximo «lia 26 os minilj mfesário Josl da professorinha Helena, per esugij^io Ip^^Iia nagem da novela mexicana " ■ W ^k I rossel" que o SBT 1 fl tei iM L segunda a 20h, pod conhecer de perto sua musa. Nes- Suas ferias só terminam em ta data a atriz mexicana que a novembro, quando retorna ao interpreta, Gabriela Rivera, 26, mbarca em São Paulo pura México paia montar uma peça gravar uma campanha comercial que ainda não leu. "Sei que se dos produtos Pullman. trata de um diálogo entre os dois O sucesso de "Carrossel" no únicos personagens", diz. Seus lira Jomi0KÍo a i plani < até rnarç em u | garota-pro- do próximo ano, quando dev paganda tação tea Pulln nau»" A Peqi, convidada I m Eia ■!. VMjr UiBey. timo ti do ]W>:íí niento do Ci ro Versailles du 1979, aos 14 anos, na mesma Ford. Kla deve ia posar ao lado Televisa que produziu "Carros- de Antônio Pag. ndes, o Felipe, sel". Fazia promoções sobre a vilão da novela rival "O Dono do programação da emissora. Em Mundo'*, da Rede Globo. seguida, virou apresentadora de A atriz chegou a aceitar o programas de concurso. Fez vári- convite mas acabou tendo que as novelas. Nesse gênero, recusá-lo porque seu contrato último trabalho foi um papel de com a Pullman é de exclusivida- enfermeira em "Asilo de Ia de. O SBT também deverá apro- Muerte", que acaba de estrear no veitar a passagem da atriz pelo México, há menos de um mês. Brasil para divulgar a novela. Sobre o sucesso de "Cai Apesar do assédio, ela parece , a atriz tem a mesma expli- não ler a dimensão exata do valor cação que a maioria dos brasilei da sua imagem no país c diz ter ros: a identificação do público [o "muito impressionada" infantil com seus temas e perso- com o merchandising que se faz em torno da Xuxa, por exemplo. nagens. "Acho que a novela Rivera conheceu o trabalho da aborda muitos dos problemas que apresentadora em 1989, qu acontecem com as crianças, o esteve no Rio de Janeiro, e afir- divórcio dos pais, o que se deve e ma ter "gostado muito". Além não se deve fazer", diz. da rainha dos baixinhos, outro Ela confirma que em todo brasileiro da atriz 6 o rei do países onde foi exibida, da Coréia futebol. Pele "Não sabia que à Itália, "Carrossel" fez muito foram namorados", diz. sucesso. Mesmo assim, Rivera Além dos dois, a atriz também ie sentir "muito feliz" cm ice a novela "Dona Beija", sabei que a novela agrada o da Globo, que está sendo exibida público brasileiro. "Agora tenho F01 em Boston ("EUA), cidade onde que aprender o português", diz. Personalidade Gabriela Rivero Abaroa Nascimento 15/09/1964 Falecimento Biografia Gabriela Rivero Abaroa nasceu na Cidade do México. Começou sua carreira profissional como modelo e dançarina. Rivero participou do programa Despierta América como coanfitriã. Ficou conhecida como a professora Helena, da novela Carrossel. Viveu em Miami por vários anos depois de seu casamento com o fotógrafo Luis Ricote Francisco (Kiko), 12 de junho de 1993. Fundou, com Carlos Mata, uma escola para atores chamada The Academy. Fonte:Gaby Rivero http://www.gabyrivero.com/esp/bio.htm

Atuação Atriz e modelo Descritores de Gabriela Rivero Abaroa - Novela Carrossel Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam o sucesso da atriz na novela Carrossel. A personagem (Professora Helena) transformou Gabriela Rivero em uma bem cotada garota- propaganda para comerciais no país. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos. Datas-limite 1991 28

POI

"" prejudica PTe PMDB I ——— I íPT.í Jnün riKvnldo Leiva (PMDB). I Uma outra Drovkl; *) EVMAR MASC tPQ ■ >niar é : i ididatura , nao bastante o PT e u PMDt '3üvio i periferia, partk ■ludados pelos pa- or Abravanel passaria a • pelas con eleições de 1986. Sua bancada de ser Senor Silvio E iraneL des ecleslal Esta toi a con- adoa tem apoiado todos os PAZZIANOTTO ■■: chegaram 03 principais projetos enviados pelo Executivo à O co \rnaldo Faria de lideres do PFL m 'mo oa Assembléia Legislativa. Caso Silvio adq ao deputados Nabi Abi Cliedld (líder Santos confirme sua cand!r> ministro AJ .motto: "O de b;> thur Alves Pinto esta tora de cogi- PTB r. nua de legenda a (também vlce-preJeito) e u ex-gover- tações que o PMDB apreser.. ninguém. Quem o nador José Maria Marln. ce na suu chapa. Neste caso, seria o to qur íLirtldo e ganhe a pesquisas registram que o tário de Obras, João Leiva. programa de Silvio Santos aos do- mingos penetra — e bate recorde de audiência — nos bairros mais po- bres, exatamente os preteridos pe- los padres para sua atuação p e Incentivo às Invasões de terra. Na Zona Leste pio, o padre Tlcao tem uma iituaçáo multo gran- A candidatura de, aparecendo em todas as Inva- de Sílvio sões e ut* brigando com as torças Santa policiais. Os mor, bairros nem passou que freqüentam as palestras dos pa- pela convenção dres atuantes poUtlcamem do Pi maioria engalada rui PT — sâo os já está mesmos que assistem c aplaudem n-ninuLTUlii 'i Sílvio Santos, com u diferença de partido. , tora canal de tele- que 30TÚUL viSfiCom seis mandatos de vereador máquina e conhecedor dos truques eleitorais, eleitoral do Brasil Vlta n&o tem dúvida PT e dn 1'MDfí em afirmar que o trabalho dos pa- na periferia dres marxistas nos bairros será afe- com o prestígio tado" pela açap política de Silvio jmpulitr ilo Santos. Ele e outros políticos mais animador veteranos nao sabem, contudo, se a dos domingos eventual candidatura do animador na í«:l de televisão terá a mesma penetra- rão entre os eleitores da claa«e mé- dia, mais propensos - segundo as neiaulsas - a votarem em candida- ta como Guilherme AI1Í Domingos

>-». SEGUE NO \z£RSQ Personalidade Senor Abravanel - "Sílvio Santos"

Nascimento 12/12/1930

Falecimento -

Biografia Senor Abravanel, mais conhecido como Silvio Santos, nasceu no bairro da Lapa, Rio de Janeiro, no dia 12 de dezembro de 1930. E um prestigiado apresentador de televisão e dono do Grupo Silvio Santos, que inclui empresas como o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). O dom de falar em público e com o microfone nas mãos o levou para São Paulo, onde começou a trabalhar em bares, apresentando espetáculos e sorteios em caravanas de artistas. Em 1961, foi para a televisão e adaptou os formatos de seus shows com o programa "Vamos Brincar de Forca", transmitido pela TV Paulista. Ao mesmo tempo que evoluía na televisão, Silvio também administrava seu lado empreendedor. Adquiriu o Baú da Felicidade, empresa que vendia baús de presentes de Natal para crianças. Em 1981, Silvio Santos conseguiu a licença para operar o canal 4 e formou o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), que logo conquistou a segunda posição entre as redes de TV aberta do país. Silvio Santos foi casado com Cidinha, que faleceu de câncer em 1977, e atualmente, vive com íris, sua segunda esposa. Fonte: http://perfil.caras.uol.com.br/silvio-santos

Atuação Apresentador de TV, radialista e empresário.

Descritores de Sílvio Santos-Antônio Ermírio de Moraes-Quércia-Paulo Salim Maluf- Assuntos Luiz Ignácio Lula da Silva-Jânio Quadros-Leonel Brizola-José Sarney- Fernando Henrique Cardoso-Mário Covas-Antônio Carlos Mendes-TV Tupi- Sistema Brasileiro de Televisão (SBT)

Âmbito e As reportagens fazem um panorama da vida política que Silvio Santos Conteúdo iniciou. Um enfoque nas suas candidaturas à Prefeitura de São Paulo e à Presidência da República. Também as suas passagens pelos partidos políticos (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 85 documentos.

Datas-limite 1988-1994 30

»

iriblltO 30 ntPÇtrp Flanar (Dener Pamplona de Abreu)

a ! )e ii i

.ilivi ) Personalidade Dener Pamplona de Abreu — "Dener" Nascimento 03/08/1936 Falecimento 09/11/1978 Biografia Denner Pamplona de Abreu nasceu no Pará. Ainda jovem mudou-se para o Rio de Janeiro, onde começou a desenhar vestidos. Sua qualidade lhe rendeu um estágio em um grande ateliê. Já na década de 1960, tinha uma reputação sólida no mundo da moda. Mudou-se para São Paulo e abriu seu próprio ateliê na Avenida Paulista. Tornou-se o estilista da primeira-dama, Maria Thereza Fontella Goulart, mulher de João Goulart. Chegou a trabalhar na televisão em programa de jurados e lançou dois livros: um sobre moda e outro sobre sua vida. Foi casado por duas vezes, tendo dois filhos. Morreu com apenas 42 anos. Fonte: (UOL: http://vv^vw2.uol.com.br/modabrasil/biblioteca/grandesnomes/dener/#apresent) Atuação Figurinista, estilista e jurado em programas de televisão. Descritores Denner- Moda—Maria Stella Pamplona de Abreu- Maria Thereza Fontella de Assuntos Goulart Âmbito e Os recortes abordam temas relativos à vida pessoal e profissional de Denner Conteúdo Pamplona de Abreu. Em sua maioria, trata-se de recortes que buscam explicitar a carreira da personalidade e suas coleções como estilista. E grande a cobertura, também, após sua morte, com diversas homenagens. Há, ainda, recortes sobre seu casamento e seus filhos, bem como de seu cotidiano, contendo algumas entrevistas. Além disso, há críticas ao livro que lançou e à sua biografia, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 45 documentos. Datas-limite 1967-1998 32 S/A TF DEDOÜ ' J0N93 TE t

|JO TARDE]

ACIDENTE

O diretor Deus em Pi Jorge Ilha Guimarães, disse on- rios pontos no braço esquerdo. tem que a atriz Ludane Adami, Ludane acidentou-se na noite de 29 anos, deverá ser submetida sábado quando viajava com o a uma cirurgia dentro de 10 namorado Fábio Moreira Silvei- dias. A atriz, que interpretou a ra, 22 anos, pelo interior da Ba- personagem Guta na novela hia. Nas imediações da ddade "Pantanal", colocará tóis, a 410 quilômetros de metal na tíbia, frat bdor. o Hat da atriz cho- acidente de automóve de sábado. Ele ac não será necessária eu, nem na perna onde há ferimentos na testa medicada em Seabra, Luciane queixo. Guimarães assegurou chegou ao Mãe de Deus na noi- que Ludane "está bem" e pode- te de domingo. Luciane recebeu rá voltar a trabalhar em menos uma tala para imobilizar a per- de um mês. na direita. "Hoje ela se sente A mãe da atriz, Elsa Adami, melhor. Até disse que está com permanece no quarto com ela. fome", observou a mãe. ( Personalidade Luciene Adami Nascimento 24/8/1964 Falecimento Biografia Luciene Adami é uma atriz brasileira nascida no Rio Grande do Sul. Ganhou destaque após participar da novela Pantanal. Foi capa da Revista Playboy e teve diversas aparições em novelas brasileiras, em sua maioria da Rede Globo de Televisão. Fonte: IMDB Íhttp://vv^vw.imdb.com/name/nm0010641/') Atuação Atriz Descritores de Luciene Adami - Novela Pantanal - Rede Globo Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias enfocam a carreira da atriz em novelas, sobretudo em Pantanal. Há também entrevistas e notícias sobre o acidente sofrido pela atriz, além dos rumos que sua carreira tomou, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. Datas-limite 1990-1994 WMBUMMBB IBHHBMBm

ASSUN"

King- Sunny Adé iVò ramo do eletro-afro O nigeriano King Sunny Adé tem pouco a ver com o formato jura que a música africana tomou nos EUA Em compensa- ção pode ser identificado com o espirito de liberdade e improviso estabelecido pelos jazzlstas. Sua musica hipnótica como o regírae, a base de células que se repetem com alguns floreios de guitarra, percussão e vozes por incrível que pareça tem afim üuüe também com o minimalismo de Fiuiip oiass. A diferença reside no ritmo A JUJU musie, propagada por KSA, já existia -•^fig^a desde os anos 20/30, mas, ~" ^admitir instrumentos ocidenfcs •tfiostirwi ifletrón iviver rifl lioma 'os tambo- íres.

' ' ' ' "^J^!c5n%liVldá'ao Idioma brasileiro do r^K^J,/,. í Ji? artista soberano em seu jjfflfseiis discos vendem uma média de 200 mil eópias cuda tem um seio próprio (Sunny Alade) e uma boate em Lagos iThe Ariya». A carreira internacional começou em 83 em Londres atravessou o oceano e foi parar no Savoy de Nova Iorque em performance"'de duu noras e meia consideradas pelo fiai The New York Times, "devastadora As apresentações de Kingi ; Adé assemelham-se a uma escalão as guitarras em linha tocam, cambiantes; a divisão âos/fím. —. sustente uma elaborada polirritmia em torno de uma batida básica alimentaria pela eletroiüca. Na linha de frente, o coro de vozes dialoga com o solista na cadência das talking drums da selva A juju musie tem uma barreira difícil de transpor para atingir suas pretensões de musica planeta ria: a linp.ua. Outro problema é a adapta cão da música tribal, francamente rltualís- tica num espetáculo decupado. submetido aos horários ocidentais. A primeira amos- tra desta arte aleatória do nigeriano — o l.P Aura. com participação de Stevie Wonder tocando gaita em Asé — tropeçou em problemas técnicos Era para ter saído no primeiro pacote de artistas africanos lançado aqui pela WEA — ao ludo de Thomas Mapfumo e Youssou N'Dour. Mas saiu com problemas técnicos que altera- vam seu andamento para um ritmo muito mais lento e o disco teve de ser Inutilizado e reprensado agora. Em apenas seis longas raixas, o disco exibe o Impacto volátil deste africano pop King Sunny toca gui- tarra, bongós e congas, além de cantar acompanhado pelos African Beats um grupo de 17 músicos. Ele vem ao Pree Jazz numa comitiva de 25 pessoas, entre instru- mentistas e pessoal técnico.

FOHM 25 29'"* Personalidade King Sunny Adé Nascimento 22/9/1946 Falecimento Biografia King Sunny Ade, músico africano, nasceu em uma família real da Nigéria, abandou a escola em 1963 para seguir a carreira musical, contra a vontade de seu pai que dizia que música era profissão para plebeus. No início de sua carreira se juntou a bandas na capital de Lagos, tocando o Jüjú Yoruba, um estilo musical nigeriano. Em 1967, formou sua própria banda e gravou seu primeiro single Challenge Cup. No decorrer de sua carreira, foi modificando e modernizando seu som, por meio de pedais, instrumentos modernos e estilo próprio. Em 1975, Ade já era considerado um superstar em sua terra natal. Nos anos 80, foi levado para Europa e EUA, onde sua música já era popular. Seus álbuns foram indicados a vários prêmios, e entre os mais populares estão: Vintage (1984), Talking Heads 'Remain in Light' (1980) e Disciplina do King Crímson (1981). Fonte: Rolling Stones http://www.rollingstone.com/music/artists/king-sunnv- ade/biographv Atuação Cantor Descritores de King Sunny Ade -Jüjú Yoruba - Guitarrista. Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental apresentam-se documentos relativos à vida e obra de King Sunny Ade, sua influência no Jazz e sua origem real nigeriana, além de sua passagem pelo Brasil, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 07 documentos. Datas-limite 1987 36

■- Antônio Adolfo volta da Grécia com mil idéias

Depois do sucesso ce sua musica "Teletenu" na Grécia HflHHBMMmflH S lugar na Olímpia:,:. I 5fc> -eccr ms conca- tos r.a França e dater- PB o compo: Antônio Adolfo voltou "W-rcir. mil id dar a iir . •A Brazuka Iniprcss: percussão na Europa cio nos- so Festival Internacional Ca Gançac, Antônio AdeHo re- ■"'■'■■' " extraordinária a atividade desenvolvida pelo eu diretai A igu to Mana- gao. que em rv.rií riu surgir até u-,ua fila à entrada d- seu hotel. Sucesso Marzagão, com quem ío e seu parceiro Tibéri par viajaram à Orécl pais, a Paris « Lonc sa os dias e as ni ropa recebendo d televisão, de íirava-^^ presa rios. O número „, ti.-.l.a. que que •[, ,„-,. .,,.. tar ao UaracanSzlnho é Im- pressionante, segando Antô- nio Adolfo. O compositor voltou sôsá- ano, deixando Mareagão e Gaspar em Londres — o pri- meiro (ratando de a . uníos do FIC, o segundo acertan- do novos detalhe;- para a ex- cursão da Brazuca, que irá a Portugal. Inglaterra, Rança e outros pi i Trés noites Na olimpíada da Canção, realizaoa durante três noites, na Grécia, Antônio Adolfo fi- cou entusiasmado ao ver o "EUROPA VIBRA COM A MUSICA DO BRASIL" seu "Teletema" aplaudido por 80 ir.il pessoas presentes ao Estádio Olímpico toberto) de durante o programa por mais flexível, com estilo pró- Atenas. Carmen Sevilia. Alba- Jcan Pierre Pineau. E um prio para todos os gêneros no, Joseíine Baclca e Adamo, possível sucesso futuro: Mar- atuais sem se limitar 'aos eei zininl, que gravou na mais badalados". Isso será u alem da nessa Kvinlia, foram ■ França o "Não Vem que \âo •■■■■-■ i : ■:.. ' -i ii :• Tem", de Carlos imperial, fi- maior importância em virtu- que representaram 39 países cou com algumas músicas d=. de da próxima temporada do na Olimpíada da Canção. cupla para ouvir e talvez gra- conjunto no exterior. Antônio Adolfo não ga- var. Eir. relação ao FIC. a m í l. nhou apenas dois mil dólar ça classificada de Adolfo e uma medalha de ouro e um Planos Gaspar — "BR-3" - iá tem diploma pela sua música. um Intérprete escolhido: é Ganhou também convites pa- um negro de dois metros ri» ra exibições, inclusive uma Agora a preocupação de altuia chamado Tonv. "Vcu íntrevlsto na Rádio-TíteWsSo Antônio Adolfo * a "Brazii- fazer com éle uma trem m a Francesa, onde éle c Tibérío ca"' e o próximo Fie. Quan- jogada", anuncia o composi- Gaspar tiveram o prazer de to ao conjunto, éle trov tor, que confia tanto na VOE ver suas músicas cantadas — nnl idéias, entre as quais está quanto na interpretação do uma no sentido de Gorni-lo novo artista. Personalidade Antônio Adolfo Nascimento 10/2/1947 Falecimento Biografia Antônio Adolfo começou a estudar música na infância, e no início dos anos 60 passou a freqüentar os ambientes cariocas onde se tocava jazz e bossa nova. Em 1964, montou o Trio 3-D para encenar o musical "Pobre Menina Rica", de e Carlos Lyra. Participou como compositor dos festivais de música popular, obtendo sucesso com "Sá Marina" em 1968 e no ano seguinte com "Juliana" (parceria com Tibério Gaspar), interpretada pelo conjunto A Brazuca, do qual fazia parte. Acompanhou Elis Regina em turnê pela Europa um pouco depois e, nos anos 70, esteve nos Estados Unidos tocando e estudando, influenciado especialmente pela linguagem do jazz. De volta ao Brasil, foi pioneiro da produção independente com o disco "Feito em Casa", do selo Artezanal, vendido por ele mesmo às lojas em 1977. Fundou, em 1985, uma escola no Rio de Janeiro, o Centro Musical Antônio Adolfo. Além de manter o centro musical, atua como arranjador, produtor, compositor e pianista. Fonte: (Dicionário Cravo Albin de MPB: http://\vww.dicionariompb.com.br/antonio-adolfo/biografia) Atuação Compositor, pianista e produtor. Descritores de Antônio Adolfo - Pianista- Festivais de música- MPB- Trio 3-D - Assuntos Artezanal

Âmbito e Neste conjunto documental é apresentada a carreira do músico Conteúdo Antônio Adolfo. As matérias destacam as várias facetas dessa personalidade como compositor, arranjador e tecladista, e na área de produções independentes de LPs. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 21 documentos. Datas-limite 1969-1997 38

,:;.'- '"' AOffll S/A ■3 3E23C / TEATROLOGO / p o ■ jOftO AL.BAMO íli;,

OGLOB A sombriapolítica^da realidade nuclear conhecimento do bom leitor de jor- O Brasil é un buraco negro voraz, ria de grandes desempenhos - Wal- nais. Nâo é divertido nem confortá- um autêntico e desesperado yale-m- mor Chagas (Emiliano) defende com vel. do moral. A tese contundente e requinte de sentimentos e gestos o niilista — é defendida pela munla- cientista carreirista, encurralado e O único conforto que a produção fxn de "Os reis do ferro velho", de chantageado por seus desvios se- oferece para quem quiser vê-la é — André Ervilha e , no- xuais. A seqüência em que Ivan Cân- além do encantador espaço do teatro vo cartaz do Teatro Zienbmski. O dido e Walmor Chagas contracenam — o horário, que viabiliza o uso dp fato que serve de ponto de partida expondo a moral do País é melró, já que a peça começa cedo. E para a tessitura do painel moral e o antológica. Há ainda Ana Rosa e um programa para situar, cm lin- estúpido acidente com o cesto 137, Paulo Villaça traduzindo sem pena a guagem teatral simples, a atmosfera ocorrido em Goiânia, era 1987. A que cerca a questão nuclear no Bra- montagem acontece era hora bem sil, em nlmo de buraco negro, alheia mesquinharia da classe média bem ao tema ria dignidade da vida huma- oportuna: estão nascendo, a maioria sucedida, ambiciosa, eomodista e sem assistência médica eficiente, as na. primeiras crianças brasileiras gera- pouco solidária, apesar de contami- das sob condições dramáticas de ir- nada. Tarcísio Ortiz (Brandão), um radiação e contaminação. pouco jovem demais para o papel, ê A estrutura —"' o é interessan- correto enquanto indicação

Atuação Teatrólogo Descritores de João Albano - teatro Assuntos Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que traçam um perfil do teatrólogo João Albano. A série traz matérias e resumos de peças que foram dirigidas pela personalidade, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 5 documentos Datas-limite 1984-1993 40

S/A :D3E SEX

í

DISCOS /Critica JOSÉ DOMWGOS RAFFAELLI

UNDER A SPANISH MOON /! — O latino Herb Alpert Comemorando 25 anos de ro plano se alterna entre Al- o m ira, o trumpctista Herb pert e as cordas em uníssono. Alpert gravou o LP "ünder Nas demais faixas, "Ancient a Spanish moon" para seu seio souice", com um inido pasto- A&M, que lambem está cele- ral, tem a única >. boa parlici- brando seu .luhileu de Prata. paçãc da cantora Lani Hall, Alpert ganhou fama e fortuna esposa de Alpert, que sublinha liderando a TJjuana Brass, um o vocal com sugestivos obli- conjunto cujo som caracteris gattos- "Fragile", de Stlng, é dco, inspirado nas bandinhas uma peça latina reflexiva; o mexicanas dos Mariachis, foi arranjo de "Hitíden angel", bastante imitado; apesar de com introdução introspectiva, suas Umitacôes tonais e artís- explora inteligentemente o ücasMsméet contraste de timMB entre o< rou i%a%cad trompete e as corda( apoiados Para essa n< 31)' » Alpert buscou ^te: na música laün 'desen da sua temática "My os irmãos E ___ dei Barria as responsa isiv produção, composições (as ex- com a sua melodia. Dois mo- ceções são "Fragile", de Sting, mentos menos felizes aconte- e "My song", de Keith Jarrett) cem em "1 need you", cm que e arranjos. Estes últimos ga- a dublagem das passagens de nharam maior expressão e co- trompete emula o som cansati- lorido com a presença da se- vo da Tijuana Brass, e "Zam- ção de cordas da Pacific ba", uma tentativa fracassada SymphonyQrctrstra. A $rie ; recriar £ss«j tipo de música v dade dapr<|(tt|ã| iricaAgeltink «-|»4- no tratarlar. _ _.ide£Ti£ji|tplávC!jl!ot , certa Inventividade dispensa é um exemplo doliue uma reaV dos ao material pop latino. lizaçãu séria pode conseguir Musica comercial, mas bem quando não está em jogo uni- superior à maioria das inex- camente o comercialismo ras- pressivas produções crosso- teiro. Apôs explorar durante ver que invadem o mercado. tanto tempo música inócua e A faixa-titulo, uma suite em inexpressiva, Herb Alpert do três movimentos de Jorge dei monstra que tem algo mais a Barrio, é uma obra ambiciosa oferecer. desenvolvida em diferentes ■ "under < Spanish moon" climas, moods e andamentos; (dSM.PolyGram), de Herb Alpert (trompete • fi'.geihorr;. com Eduardo em "Rumba flamenca", a mo- dei Barrio, Jorge dei Barrio e Sal Ma- vimentada primeira parte, o caluso (plano e teclados), Steve Tava- trompete de Alpert é acompa- llone (Mx-aopcano e EWI). Dann Hui, nhado por cordas, sintetizado Mlchael Landau e Ramon Stagnaro res e percussão; "Lamento", o (guitarra), Abraham Laboalel (balio e introspectivo segundo segmen- gullarra), Ralph Humphrey e Steve to, oferece o trompete assurdi- SchneUer (balaria), Lanl Hall (vocal) e nado rio líder em seu melhor cordas da Paclllc Symphcny Ofches- Ira. Não há Informação da data de sob; algumas das mais boni- gravação. Produção de Herb Alpert, tas passagens arranjadas do Eduardo e Jorge dei Barrio. Qualida- Eanga", a de da gravação e prensagem: exce- última parte, na qual o primei- lente. Personalidade Herbert Alpert - 'Herb' Nascimento 31/03/1935 Falecimento Biografia Herbert Alpert nasceu em Los Angeles. Destacou-se com a banda The Tijuana Brass, em que teve o reconhecimento adequado para continuar uma carreira de sucesso. Misturando jazz e influência mexicana do mariachi, Alpert vendeu mais de 72 milhões de discos em toda sua carreira. E conhecido, também, como fundador da gravadora A&M Records, um dos selos mais respeitados no meio musical. Fonte: Last FM fhttp://www.lastfm.com.br/music/Herb+Alpert+and+the+Tiiuana+Brass) Atuação Cantor e Empresário. Descritores de Herb Alpert - Tijuana Brass - Mariachi - "A&M Records" Assuntos Âmbito e A maior parte dos recortes trata de comentários sobre seus álbuns e Conteúdo entrevistas sobre sua carreira e sua antiga banda, The Tijuana Brass, além de algumas matérias sobre a fundação da gravadora A&M Records.frelação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 06 documentos Datas-limite 1968-1988 iy«5

ASSUNTO;

TÍTULO:

LE iVIONDF DATA: ■::r:l'Af.;.

LA MORT PU CINÉASTE ROBERT ALDI Le demier héritier de Griffith

LB cineasta ainóricoin •ani ■ , I ro . i

Robert Aldriuh cst mort 'a ■. 5 dócernhra à Los Angeles à f '' " /f m rweime 1'ãg^e soixaitte cinq ens. ' '' !| soBfiair d'un« maladi'

■ i alwwf IBI irofoi Jémenl n arq ..•■ une Le iiyrv; Bo Sentai on de : nêr. liles ;MIL I ai cli éma ijn, les -.r iées 50. on par- apportait aj ei , , I ilior r equipe dos jeunes i ni trompettes, étfiique ilu cinema- Un I In i. riais , mgou nei I, (Crês Me Orni/y icn se- ses SBrrnlables et Ia íoei me vnssse, 1< jvivons, il f IL E, cote Truffaut. . 1'íjfcue. n'rj '■ fcouven J Ui Am '" [ IroT on d*L i i Jei n Cocteau.*o ™^;] -i':h| d'inventÍQn. AvaruT contrer. ^uiuv^iyfufaufcrayaii inlhnrir«milfM. „ qui faii de lui :■ ;. ■■ des mowemenis romari nouvalle vaque «t gatda ancore louio íí vabur : i-Oo . . .. , . L. M. ment fauteur, unhom ■Jc vhelité. iw ss rrai./s auss, d tijrepage líFurifi*. /'avso ooméVe une camoia quWgnry (de LOUIS MARCÜRELl.FSí£sj J

NO II- 9 ,-ioúi .918 u Cranston, _ Vera Cruz e^t Ia première grande dans riit.t do Rhode Island. dans commerciale iiu cinéaste cooveniioimels: Jack Palance, cn une i:imill: de banquiers, Robert Le déenr mexicain. Ia présence de siurtorturece: íurtout Red Sleiger ítudie ii runiversité de Vir- eu pniductcur cabulin particulilre deux puissantes personnalités ment numorablc. ílir.ic, puis gague Hollywood ca commc Gary Conper et Burt Lan- 1941. II debute comníe simplc Robert Aldricli reirouve loute sa employí ;,, prnducilon ehez caster, 1'utilcalion du tinémascope a juste lévélé, conferen; a ,'avcnture verve dans Allaque, en IM„ poui R.K.O. ei va gravir tous les éehelons >.n cl.;irnie irrâtistlble. dççrire Ia guerre à sa façon et se lusqu à sa première misc cn scéne en dSlecte a mor.trer Ia corruptioii ram- 1953. II choísil temarqui blcment Kiss Me Deadly (En quairíéme pante avec un goüt de Ia charge qui les metteurs en scènc dont .1 será vileac) t:955) impose définitivc- rcstera sa marque. S'il ne coimattn I assistam notainmcii; Jenn Renoir men: Robert Aldrich. nmlgré Ia plus jamais sa gluire des annécs 50 [niomme úu sud. 1945 ; Abraham monenic de son burigst. Adapiair on lui doil ponrtant un magnificue Polailsay (Force oj EM 1948) ; un ronian pulicier de Mickey Spil- murceau d^horreur gcihiquc. avec ■ Chaplin 'Limelight. 1952) lano qu"U abr.oire, Robert Aldrich Wkat Ever Happened w Babr II eeni et dirige dei, rciiillctons pour deluurne le sens du lllm, cn f.iit Jane (1962), oi il réuim deux ... telívision naissante IThe Doctor presque un a|»iloguc sur Ia mort atc- monstras sacrés, Joan Crawford et China Smtth). miquc qui nous menace lous. II Bctte Davis, i, l'automne de leur cat- Son prender film, cn 1953, The reve-e pour Ia première ídis cc stylc nerc. Emperor of the North Pole nig Leaguer. inódlt cn franco. heurté. cette misc cn scène a coups lr (1973), avec Lee Marvin, est tuui le monde du basebnll Son "f P° -g rituels, qui semWent Ia pret de relronvcr les charmes exubé- f lm uivant, Wnrld for Ransom réponse Ia plus apprnpriee ã un mnis de Vera Cruz. I Alerte a Stngapour. 1954). revele monde de Ia crapulcric et de 1'éphé- mòrc. On reirouve Ia thématicue I influente de Stcrrbcrg. Le cinénste d A.dnch dans VUhimaium des insaffle dans Ia série B 1'csprit de Entrc-temps, Aldrich a londé sn Irais mercenaires (1979). conllit rechcrclic. Mais Robert Aldrich propre compagnie, Aldrich and entre deux genéiaux, avec. cn aeTaiilivemenl á Ia grande Associates, qui lui permcttra de arricre-pian, Ia guerre du Vieinam produuiinn avec ses dcirx rilms 5ui- tourner des lilms de son choix, Auparavant, Ia Cilé des dun- vanu, produiis par ]a cunpagnie eommc 1'adaptation dn Grand Cou- Hecht-Unçatter (le predueteur reau (1955), Ia piéce de CHITord 119,8), recits musclês. nen auront llarold Hecht. 1'acteur Burt Lancas- Odets. sur le inunde du cinema I c pas moins été une riéccption. Knfin ter) : Bronca Apache et Vera Cm réalivitcur renchént sur sa desci ip. tous deux mor.tiéb en 1954. Bronco dans Un rabbin au Far-Wesi, sorti lion d'Hullywood par des am-Jcs de cn Franee i Ia f:n de 1'annéc 1979 Apache veut rendre justice a pnses de vues en plongéc uu en rindien maltraité, rnêmc si Durt i numour ei le sentimenuiismc sé contre-plongéc tiès imnrcssionnams, manem pour une excellcnte comé- Lancaster n'est pas lout à lah vrai- ei excelle ü cxalter Ia présence phy- oie. scmblubi; uu 1'i^n -Rouge. sique de sus actcurs, furl pcu LOUIS MARCORELLES. Puii.i ii.l. Personalidade Robert Burgess Aldrich Nascimento 09/08/1918 Falecimento 05/12/1983 Biografia Robert Burgess Aldrich nasceu em Cranston, cidade do estado de Rhode Island, nos EUA. Se formou na Universidade de Virginia, de onde se mudou para a Califórnia, para trabalhar com cinema. A partir de 1941 começou seus trabalhos no cinema, sendo assistente de grandes nomes como Jean Renoir e Charles Chaplin. Foi diretor de grandes obras, já consagradas da história do cinema, destacando-se Vera Cruz (1954), Kiss me Deadly (1955) e The Dirty Dozen (1967). Morreu em Los Angeles, por problemas renais, aos 65 anos. Fonte: (IMDB: http://www.imdb.com/name/nm0000736/bio) Atuação Cinema e Televisão Descritores de Robert Burgess Aldrich - Vera Cruz(1954) - Kiss me Deadly(1955)- Assuntos The Dirty Dozen (1967).

Âmbito e Este conjunto documental traz registros relativos à vida e obra de Conteúdo Robert Aldrich. A documentação apresenta notas de produção de obras dirigidas por ele, além de matérias em que se julga positivamente sua obra e a importância desta para a história do cinema, além de uma nota de pesar após seu falecimento, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 06 documentos. Datas-limite 1973-1998 44

lElc-mi<

110UTS8 FLAVIA ALESSANDRA /ATIZ/ m PASTAR A verdadeira vila mostra a sua cara Depois de passar um período longe da trama, Lívia

reaparecera Iquerer' sua «**d<»fl!l»de tWXi e l Elizabete Antuí cará decepcionada e com ciú- — Ela vai tirar a paz de An- mes ao ver Antônio e Rebeca tônio e Rebeca. E só agora sua Flávia Alessandra final- () com os fi- personalidade ficará definida mente poderá circular lhos na escola, juntos c felizes, para o público. pela cidade sem disfar- como bons amigos. Autor da Para marcar a nova fase da ces. Após um longo pe- obra, Ricardo Linhares explica personagem, as melenas cur- ríodo de clausura MI seu que. nesta etapa, a união de tas fu|m fundamentais. A lamento, na Fonte^i Si Antônio e Rebeca estará mais atriz coita que o corte de ca- sua personage laJtftJMOffflfco perfil amanhã em "Mei jrajjüiílo nulffr ma^ltdura: com novo o visj^l 1 1 ü-co,ii|rd^r^íaJ tdoMusifcjjlabelos do a sete cha pTidos, mas acnoque cur- sair à rua. Empresária usará o filho Depois de se tomar uma para conquistar o marido próspera empresária no Sul do tinhos dão a aparência de uma — F.ssa passagem da Lívia pessoa mais estruturada. país, com suas rendas de bilro, servirá para reaproximar ain- Lívia regressará a São Tomás No entanto, a atriz confessa da mais o Antônio de sua anti- que sofreu na hora de entrar de Trás com os cabelos curtos ga paixão. E Rebeca terá ainda e escuros. Mas sua primeira vi- na tesoura: uma grande decepção com Ju- — Dei um grito quando vi o sita será rápida. Ela sumirá no- liano, que ainda é segredo — vamente para, depois, voltar resultado. Depois até liguei pa- despista Linhares. ra o salão e pedi desculpas. disposta a reconquistar Antô- O autor explica que, para nio (Murilo Benício) e o filho Também demoramos a encon- salvar seu casamento, Lívia trar o tora certo. Pintamos Júnior (Helder AgosrmQ. usará o próprio filho, fazendo Flávia Alessandra conta que duas vezes. Mas agora estou chantagem emocional com An- gostando mais do visual. não agüentava mais ficar afas- tônio. E mais: que ficará mo- tada da trama, em que inter- rando na casa de padre Ovídio preta a primeira protagonisla (Cláudio Corrêa e Castro); E o guarda-roupa, de vesti- de sua carreira. \- Longe da família; ela des- dos de chita e sandálias bai- xas, dará lugar a modelitos A malvada sentirá ciúmes de cobriu que ama Antônio. E pa- mais modernos, nas atualíssi- Antônio e Rebeca ra tè-lo novamente, também mas cores cinza e rosa. — Não gostei de ficar tanto aproveitará a obsessão que Ju- — Ela chegará usando salto tempo longe da novela. Na ver- liano tem por ela. Lívia ficará alto e jóias de ouro branco. O dade, estou louca para me ver com traços mais fortes de uma que. para filha de um pai que de novo na TV. Quero traba- vila. Mas acho que parte do pú- não a deixava usar nem um ba- lhar — diz ela, que, com o re- blico continuará torcendo pela tonzinho nem um brinco, será torno aos estúdios de grava- personagem. uma profunda transformação ção, se livrou dos disfarces A intérprete, que antes de- — conta Flávia Alessandra. ■ que vinha usando ultimamente fendia as artimanhas da filha para sair à noite. do pastor, admite agora que Lí- Na cena que marcará a volta via é maquiavélica: da personagem, Lívia chegará

SEGUE NO VERSO

}RM 25 297-3 Personalidade Flávia Alessandra Martins da Costa - "Flávia Alessandra" Nascimento 07/06/1974 Falecimento Biografia Flávia Alessandra interpretou personagens com o nome Lívia em três novelas diferentes: , Porto dos Milagres e O Beijo do Vampiro. Embora tenha sido marcada por isso, foi apenas ao incorporar a vilã Cristina, de Alma Gêmea, que a atriz se consagrou e passou a figurar no time dos mais bem cotados da televisão brasileira. Fonte: IG http://gente.ig.com.br/flaviaalessandra/

Atuação Atriz Descritores de Flávia Alessandra - Carreira - Novelas Assuntos Âmbito e Conteúdo As matérias destacam os acontecimentos mais importantes da carreira da atriz no ano de 1998, como a novela Meu bem querer, em que a atriz deu vida para a antagonista da trama, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos. Datas-limite 1998 46

^Biblioteca de Florença tentaJ localizar relíquias de D ante

lacrados que coutenani relíquiasAlighieri poeta Danto Alighieri —autor di clássico "Divina Comédia"—, que morreu há 666 anos. Os pesqui res da biblioteca acreditam q i ipês estariam reste dt> fago de Dante e fragmentos do tecido que recubriu sua cabeça, depois de morto. Depois de um long de sua cidade natal. Florença Dante morreu a 14 de set«mbr>. onra em Ravcnu, da igreja ■ ■ 10 depositad, .. Florença não obteve, ate hoje, o Quem foi Danle direito de guardar as cinzas de Dante Ahghiei n Floren- . o que talvez <;,■! em I26R. Sua infância foi marcada empei calizar . insprradora elopes. Antônio '",j i de vários de sem poemas, como um funcionário da instituição, ■In l?aí Em- que não há mesmo muito o que bora tenha se casado com (jcmina descobrir sobre a vida de Dante nos Donatti em 1285, é certo que u "fino envelopes. a more" «amor perfeito) de Dante foi üs pesquisadores que aluam o que nutriu por Beatriz, filha de busca têm como certo que, etn Foiço Portinari, cidadão florentino. fevereiro de liaw, Enrico Paza Depois da morte de sua inspirado- cultor da estátua de Dante que se ra, em O de junho de 1290, o poeta encontra em frente à igreja de Santi dedicou-se ao estudo da Filosofia em Crui, em Florença— entregou as escolas religiosas, de onde saiu relíquias a Desiderio Chilovi, então diretamente para ingressar na políti- liblioteca. Chilovi, ca, em 1295. Foram problemas de- do documentos enconlrados no acer- correntes desta atividade que o vo daquela instituição, colocou as im ao exílio em 1302, onde relíquia; cm dois envelopes amare- produziu a maior parte de suas los, guardando-os cm uma caixa de obras, como "De Vulgari Eloquea- rilório. tia",dei304. Quanto A "Divina Comédia", poe- Até agora, Giardullo e os pesquisa- ma épico tido como sua obra-prima, dores não encontraram raslros dos não * e sabe até hoje em que época de envelopes, o que faz com que o sua vida foi escrita. A única rei funcionário tema que eles tenham a de que o "Paraíso", uma das parles sido perdidos quando a biblioteca foi que integram a obra, fui escrita nos transferida para seu local atual em últimos anos da vida dopocta. pIVI-MIJ: ao rio Arno. entre t92»<: I Personalidade Dante Alighieri Nascimento 1/06/ 1265 Falecimento 14/09/1321 Biografia Dante Alighieri definiu e estruturou o idioma italiano moderno. Aos nove anos de idade Dante conheceu Beatrice Portinari, que seria a musa inspiradora ao longo de sua obra: com 16 anos, ele voltou a encontrá-la e escreveu para ela o primeiro de seus famosos sonetos de amor, embora dois anos depois tenha se casado com outra mulher. A morte da amada Beatrice, em 1290, levou Dante ao estudo de filosofia latina e religiosa, conhecimentos que inspiraram sua principal obra, A Divina Comédia. Dante foi condenado ao exílio pelo novo governo de Florença. Após passar por vários principados, em 1318, ele foi convidado para ser hóspede de Guido Novello da Polenta, príncipe de Ravena, onde morreu em 1321, o mesmo ano em que terminou de escrever os versos do Paraíso, a parte final de sua "Divina Comédia". Fonte: (UOL: http://educacao.uol.com.br/biografias/dante- alighieri.jhtm) Atuação Literatura e Poesia Descritores de Dante - A Divina Comédia - Sétimo centenário do nascimento do Assuntos poeta- Tradução das obras Âmbito e Este conjunto documental traz a vida do poeta italiano Dante Conteúdo Alighieri, cuja genialidade é lembrada, sobretudo por meio de sua obra mais famosa, A Divina Comédia. Dando ênfase à obra literária do autor, as reportagens têm como tema central as questões de cunho pessoal que envolvem desde as paixões de Dante (Beatrice, poesia, política) e suas influências em sua obra até as repercussões sobre as traduções de suas obras por outros literatos, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 18 documentos. Datas-limite 1966-1999 48 Personalidade IrwinAllen

Nascimento 12/06/1916 Falecimento 02/11/1991

Biografia Irwin Allen foi um produtor de cinema e de televisão, conhecido como The Master of Disaster (O Mestre do Desastre) por causa do seu trabalho com filmes-catástrofe. Criou também inúmeras e memoráveis séries populares de televisão. Allen recebeu doze indicações ao Oscar, e ganhou cinco das mais famosas estatuetas de Hollywood. Em 1952, ganhou um prêmio da Academy Award por melhor documentário, com The Sea Around Us. Faleceu de ataque cardíaco em Santa Monica, na Califórnia. Fonte: Wkipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Irwin Allen Atuação Cineasta

Descritores de Irwin Allen - Cinema - "filmes-catástrofe" Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes são compostos por catálogos de filmes e pequenas biografias sobre Irwin Allen. Não há muito conteúdo sobre sua vida pessoal, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 4 documentos. Datas-limite 1979-1991 $^|tíMCfV. A33IL S/A JpEDOC 2?A6092 PASTA

JOESTA' :: s p;'AULOi

[ESCÂNDALO a Detector prova -a rante. O casal mais famosoíèen" da cidade jantou pizza encomenda- NOVA YORK A r.ovela m

-. ?9T-3 Personalidade Allan Stewart Kõnigsberg - "Woody AUen"

Nascimento 1/12/1935

Falecimento

Biografia Woody Allen nasceu nos Estados Unidos. Ainda jovem ingressou na faculdade de Filosofia, saindo após o primeiro semestre. Começou, então, a escrever textos de humor para jornais. Dirigiu e atuou em diversos filmes, com destaque para: Bananas (1971), Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar (1972), Hannah e suas irmãs (1986). Em 1992, se envolveu em um escândalo sobre suposto abuso sexual com os filhos da sua ex-mulher e também atriz, Mia Farrow. Após perder os julgamentos, iniciou um relacionamento com sua ex-enteada, Soon-Yi. Fonte: Uol Biografias: (http://educacao.uol.com.br/biografias/woody- allen.jhtm)

Atuação Cineasta, ator e músico.

Descritores de Woody Allen - Soon Yi - Mia Farrow - escândalo - Bananas(1971)- Tudo o Assuntos que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar (1972) - Hannah e suas irmãs (1986).

Âmbito e O conjunto de recortes de periódicos se divide em três categorias. Parte dos Conteúdo recortes aborda questões ligadas à vida pessoal do cineasta, com a cobertura sobre a polêmica referente ao abuso sexual com os filhos de Mia Farrow, o relacionamento com a ex-enteada e seu tratamento psiquiátrico.Outro montante dos recortes traça o perfil profissional e a carreira de Woody Allen, que além de cineasta e ator, também é escritor, roteirista e clarinetista de jazz. Em razão das diversas atividades praticadas por Woody Allen, os recortes perpassam várias fases da sua carreira, explorando os altos e baixos vividos e a sua mudança do cinema para a música. Há ainda um conjunto de entrevistas sobre variados temas que envolvem sua vida pessoal e profissional, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Perfil pessoal: uma pasta contendo 55 documentos. Perfil Profissional: uma pasta contendo 124 documentos. Perfil Entrevista: uma pasta contendo 31 documentos Datas-limite Perfil pessoal 1987-1998/Perfil Profissional: 1972-1999/Entrevista: 1978- 1997 52

PI STA:

C Adriano Reys é um cientista em 'Barriga' ontra tabus e preconceitos.

LIONEL I "Apaixonada p (René de «Ano _ _ amante ÍNicole Puzzi), cienus-mano ta arroiado e um narciso inve- terado, o doutor Alvaru Ba- ronne é sem dúvida um dos melhores personagens de "Barriga de aluguel". Para o ; Adriano Reys, que inter- ligo médico,

ronne são as suas conoontradi- Antônio de Almeida)> ções. Um homem de ciência costuma dar pouca importân- cia ao mundo exterior, mas o meu personagem é vaidoso, adora se vestir bem e além disso consegue gostar ao mes- mo tempo de duas mulheres. Ou seja: trata-se de um cien- tista meio mundano. O tema central de "Barria de aluguel" é a inseminação artificial, abordada pela pri meira vez numa novela. Para Adriano Reys, o interesse do público por um assunto consi- derado tabu tem sido táo grande que, a partir de agora, dificilmente alguém ainda de S^fmWlXã La~ — U se .bontar a Mi. artiHcia, às 18h , rio das seis só funciona quan- do apresenta histórias leves cem estranhar a súbita mudez ta a alguns riscos, pois até ou descompromissadas: do dono, e começam a latir. uma bolsada na cabeça eu já — A novela trata de um te- — Nós decidimos não ter fi- levei de uma senhora incon- ma iK)lêmico e extremamente lhos, mas esses dois nos solici- formada com as atitudes do atual. Então, por que não dis- tam mais do que se tivesse- Doutor Prado, o autoritário cuti-lo às seis da tarde? Ou se- mos tido uma prole juiz que eu interpretei em "Ci- rá que só depois das oito se numerosíssima! — exclama. randa de pedra". Mas isso não pode debater seriamente um Nascido no Porto, em Portu- foi nada em comparação com assunto? gal, Adriano Reys tinha dois as 12 horas que eu passei Depois da dupla indagação, anos quando a família se mu- boiando nas imediações de o ator permanece um tempo dou para o Brasil. Criado em Ilhabela, em 1972, quando a em silêncio, de mãos dadas Copacabana, formado em Eco- lancha em .que eu pescava coro Viviane, com quem está nomia, o ator está completan- naufragou. É mil vezes prefe- casado há nove anos. Pirulito do 35 anos de carreira artísti- rível a indignação de uma se- e Papelote, os dois cãezinhos ca. nhora do que a perspectiva de da raça yorkshire que per- — A profissão de ator è ser devorado por tubarões mneciaam impassíveis, pare- muito gratificante. Mas sujei- filosofa, entre risos. Personalidade Adriano Antônio de Almeida - "Adriano Reys" Nascimento 20/07/1934 Falecimento 20/11/2011 Biografia Adriano Reys nasceu no Rio de Janeiro. Na década de 70, esteve na TV Tupi de São Paulo aparecendo nas novelas Bel Amy, Rosa dos Ventos, ídolo de Pano, Ovelha Negra, A Viagem, Éramos Seis, O Direito de Nascer e várias novelas em outras emissoras. Atuou em diversos filmes, entre eles E Pra Casar?, Dupla do Barulho, Malandros da Quarta Dimensão, Leonora dos Sete Mares, Angu de Caroço, O Golpe, Aí Vamos Cadetes, As Sete Evas, No Tempo dos Bravos, Os Apavorados, Garota de Ipanema. Fonte: A Casa do ator (http://www.acasadoator.com.br/site/atores- brasileiros/adriano-revs) Atuação Ator Descritores de Adriano Antônio de Almeida - Adriano Reys -Novelas - Acidente Assuntos Âmbito e Neste conjunto documental as matérias destacam a carreira do ator e de Conteúdo seus personagens, sua vida pessoal (acidente e internação por motivo de saúde), e ainda revelam suas preferências pessoais quanto ao futebol, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. Datas-limite 1972-1993 54

2 í ../A IC 3G /.L^>t''S)fci i\e-f~.^i -DC

A festa dos 72 anos de Aracy Os 72 anos da cantora Aracy de Almeida estarão sondo comemorados hoje, com grande festa, a partir das 20 horas, na qua- dra da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira - a escola ce seu coração. Aracy, cantora favorita de , para cuja voz escreveu algumas de suas mais preciosas obras, nasceu no Encantado, em [9 de agosto di- BM. e aos 11 anos fazia parte da Escola de Samba da Abolição,- na ala "Somos de pouco falar". Xuma roda de esquina foi apresentada ao maestro Custódio Mesquita, que gostou de sua voz e a levou para a Radio Educa- dora do Brasil, depois Rádio Tamoio. .lá no primeiro programa jftjftAaia um rapaz feio, ^L^L convidou para saírem junm wram; Tabenia da Glória, onde ele compôi hora, para ela, o samba "Sorriso rii ca". O rapaz era Noel Rosa, como I perceberair. Aracy foi adotada pela familkP e tornou-se grande amiga da mãe dele, Do- na Marta. Seu primeiro disco, pela Odeon, de trazia "Sorriso de criança" e "Palpite infe- lii". Até agora, foram mais de 400 grava- ções, entre elepes e 78 rotações. Aracy de Almeida: fav Almeida"

(Aracy Telles de Almeida) Personalidade Aracy Telles de Almeida - "Aracy de Almeida"

Nascimento 19/08/1914

Falecimento 20/06/1988

Biografia Aracy de Almeida nasceu no Rio de Janeiro e foi uma das cantoras de maior renome no Brasil. Amiga de Noel Rosa, iniciou seus trabalhos musicais na rádio em 1933. Após largo sucesso com a música, cantando samba na rádio e também nos carnavais, se aventurou na televisão na década de 1970, chegando a trabalhar com Silvio Santos. Morreu em 1988 de um edema pulmonar. Fonte: (Dicionário Cravo Albin da MPB http://vv^vw.dicionariompb.com.br/aracv-de-almeida/biografia)

Atuação Música, rádio, televisão.

Descritores de Aracy de Almeida - samba - Noel Rosa - balacobaco. Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes enfatizam a carreira e o legado de Aracy de Almeida. Destacam-se, também, matérias sobre o agravamento do seu estado de saúde e seu falecimento.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 16 documentos.

Datas-limite 1969-1989 56

EOITOSA ABRIL S/A [DOC KJ0N97 TER

v/ee£-ea, COMJOS ) BRASIL

rCaxias critica o colega Sarney Para Carlos Vereza, • i ir observou mine tei ma um per ca i ry. O velório não iria dei •"i agem que ene . bem o personagem merecia 1 ode Senado.O |ui fereadigni- id ai da dica na política quai I i i ressoé quando chegam ter velório no Senado, lenador Caxias. A abertura de' na terça e voltam p;.ru casa na quinta- ao velório, acrescentou "seria o reco- FRANCISCO LUIZ Ni II I i T.todossenador,-, i un Ni te anunciada do ético se- de ficção, que prestou conti'il Defensor ardoroso du reforma nador Caxias, que será fuzilado inestimável à questão da terra". Por agrária para uma audiência qi às ve- por jagunços a serviço de (âzendeiros obra de Benedito Rui Barbosa, autor zes chega a 70 milhões de pess na novela , tia Globo, de O Rei do Gado, Caxias defendeu as ir Caxias só não saiu em defesa acabou sobrando para o pMbiúcnle de mudanças no Imposta TtrrkoWi.l Ru, ca reeleição. "Acho que ale seria u Congresso, senador José Sarney ral ti IR) e o rito sumário nas desapro- priações de terras. favor", arriscou Vereza. Adepto da (PMDB-AP). Por (er proibido a grava- idéia, o ator lembrou que o pei ioi il ção do velório no salão nobre do Sena Vereza pôs em dúvida a versão de gem já elogiou o ptesidente Fernando I:'AWÍ:Ií:I:^B foi chamado .ue a superstição levou _ Henrique no trair, com o Confiresso. :ar o Senado, limitando as X interpreta^ pcrsonagij [e persen ridículo t. Mesmo seria dign r'0 ator nã que honrou , r.hum peoueflG pre, ficção", afirmou. pnetário de terras..." Vereza acha que cão com fazendeiros. O corpo será ve- A emenda de Sarney saiu pior do o pemedebista perdeu uma grande lado no acampamento dos lavradores, que o soneto, na opinião de Vereza. oportunidade de levantar a imagem do trasladado a Brasília eenfim sepultado t Aos 56 anos, 37 de carreira artística, o Legislativo. "Eles só sabem lazer críti- em Ribeirão Prelo (SP). I (Carlos Alberto Vereza de Almeida) Personalidade Carlos Alberto Vereza Almeida - "Carlos Vereza" Nascimento 04/03/1939 Falecimento Biografia Carlos Alberto Vereza de Almeida, mais conhecido como Carlos Vereza, nasceu no subúrbio carioca de Madureira. Autodidata, começou sua carreira de ator em 1959, atuando como figurante de um comercial na extinta TV Tupi. Em 1969, ingressou na TV Globo, convidado por Dias Gomes. Por mais de 20 anos, Vereza foi militante do Partido Comunista Brasileiro. No cinema, atuou em mais de dez filmes, entre eles Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos, no qual interpretou . Por esse trabalho, o ator recebeu vários prêmios, entre os quais o Pavão de Ouro, no IO9 Festival Internacional de Cinema da índia. Fonte: Carlos Vereza Blog http://carlosverezablo2.blo2spot.com.br/p/biografia.html Atuação Ator Descritores de Carlos Alberto Vereza de Almeida - Novelas - Pavão de Ouro- Assuntos Memórías do Cárcere Âmbito e Neste conjunto documental, as matérias destacam a carreira da Conteúdo personalidade, enfocando a sua trajetória na televisão, teatro, cinema, os personagens que marcaram época, as apresentações musicais com flauta transversal, os prêmios recebidos e suas posições sobre a política nacional, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 47 documentos. Datas-limite 1973-1997 58

19S3

ASSUNTO:

TITULO: puni.: - DATA' / PAG: /'■■

■ i. ■ vo de José Am< .1.0 com certa dificuldade devido a desordem da papelada que data. eu nelhor trato quando Lurdinh, I iu a ser secretá- os mais impor- ria do ministro em 1963. Até então, mim. uni i tantes do arou. i papéis estavam empilhados bre carta de Juarez Távora dando a desor' hado3 José Américo os poderes de chefe da pelo chão, misturados a objetos pes- Revolução no Norúest -■ •le era vivo tempo, a| r^ não zangi iidoKonto; Envi: ^ 1 W § 'o'rtW! aflefimentos'" bano J< ose valiosos não foram resgatados por carta do 11 para ca- estarem com terceiros, nem sempre o em marcha é identificáveis. Maurilio Augusto de corresp' recebeu a delegação Almeida, primo do ex-ministro e membro do Conselho Consultivo da fundação Casa de José Américo, ga- co na fundação que tem lante que o "essencial não se localizada na sua a na praia de Tamb. Imelro catálogo organizado soa. Organizado a partir d'. a 582 correspondências ex- de 1981, um ano ap . e recebidas nu período de arquivo de José Ame) ■' 1952, que abrange desde o mais rii. lançamento de "A Bagaceira" em por exemplo, revela'/ té passagens importantes na Inúmeros personagens de proteção pública, como candidato frus- na história naclona:. a Presidência da República, correspondências trocadas, entre ou- ministro, senador e governador tros, com Oswaldu da Paraíba. Há cartas de Assis Cha- 1 teaubrland, preso em 1932, agrade- Chateaubriand, Tris : cendo a José Américo pela sua Inter- Juracy Magulhae .rgas. venção a favor da libertação, ou car Além da et ; tas como a de Manoel Batista de bém um bl . Moraes, o cangaceiro "Antóniç. no", de 1939, pedindo ao ex-ministro • que interceda para conseguir um au- Ademar lAd» i mento iie salário como operário na raibano), sem r ■ -> construção da estrada Rio — que enlii > Salvador e que o promova a mensa- carta escrevo mais, quase aa eertexa lista, único meio de conseguir uma de você nao re i— aposentadoria. Nos próximos dias papeleta e, mais ui. será publicada urna farta documen- nada, só comovi tação, até agora inédita, referente â mando este abri participação de José Américo na Re- quem vive com o . - - José ciilor, político volução de 1930.

23 397/3 Personalidade José Américo de Almeida Nascimento 10/01/1887 Falecimento 10/03/1980 Biografia José Américo nasceu na Paraíba. Formou-se em Direito, no Recife, e com 24 anos já era promotor público. Figura emblemática, logo iniciou sua vida política. Chegou a ser pré-candidato para presidente durante as eleições de 1937, extintas após o golpe de Vargas para a ascensão do Estado Novo. No governo Vargas foi Ministro de Viação e Obras Públicas, além de Interventor na Paraíba. Tornou-se conhecido por entrevista concedida a Carlos Lacerda, em 1945, na qual declarava a necessidade da volta da democracia. Publicou A Bagaceira (1928), obra que influenciou escritores como Graciliano Ramos e Jorge Amado. Membro da Academia Brasileira de Letras, não via a Ditadura Militar implantada em 1964 como um movimento prejudicial ao brasileiro. Fonte: (Academia Brasileira de Letras: http://www.academia.or2.br/abl/cei/ceilua.exe/svs/start.htm?infoid=72 8&sid=344) Atuação Política e literatura Descritores de José Américo - Vargas - A Bagaceira - Carlos Lacerda Assuntos Âmbito e Os recortes de jornais, na sua maioria, compreendem entrevistas que Conteúdo focam sua atuação política e, em menor medida, a exposição de sua obra. Há ainda determinados recortes que abordam sua morte, seu legado e o arquivo criado com seus pertences após sua morte, além de uma exposição sobre um documentário a ser gravado sobre a vida da personalidade.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 29 documentos Datas-limite 1971-1984 60

-<,ABR98 SAI DEDOC

PASTA: NA^Ot AO foS r/it '°t k JORMA». DO BRASIL

'íutòr de 'Por amor', novela mais comentada dos últimos tempos, Manoel Carlos revela futuro dos personagens e faz avaliação crítica da televisão

MARCEU VTHRÃ 7T~ A cena se passou quarta-feira à noite no Jobi, parada obrigatória da boêmia do Leblor^A Bandei- rantes exibia Flamengo e Friburguense, cora Romário e companhia em campo, mas na TV do bote- Mm am ■*■ EISILdia a atenção dos garçons e da clientek O silêncio do salão era uma reverencia n : Bs!l Branca na valc nadi resmun £m "Êk "' "fF' ° í"' ^ I»r exejj^^arço; . *flI

'•com seus drama,, seus desejos, suas vffinhas comunWianais. Nesta t ponde perguntas feitas era Iodos os cantos do país. Atílio é pai de Marcelo? É muito provável , ele deixa a dúvida. Branca vai para a cadeia? "Não sei, mas .será castigada", antecipa. E fala também de oolítica dizendo que, se o Brasil fosse novela, Fernando Henrique seria "mocinho". A TV brasileira, oara ele mereceria 10 pelas intenções, mas só leva 7. Com a palavra, o mago da novela das 8. Lan nçalves á^Mmeida] fazia tanto sucesso, não era tao comentada.'"• sêTis filhos, cientes de que serão beneficiados por Qual é a fórmula? uma divisão da fortuna desviada para o exterior, vão - Não existe fórmula. O que posso dizer é que todas recusar o oferecimento e criticar pesadamente o pai. as minhas novelas seguem esse mesmo caminho de Deve ir ao ar na próxima semana. Por amor. Enveredam pelo cotidiano da classe média - Os emergentes têm muito espaço na novela. O e relatam seus dramas, seus desejos, suas vidinhas co- que o senhor pensa deles na vida real? muns e banais. Tem sido assim desde Baila amigo (1981). O meu universo ficcional é o mesmo sempre. - Tenho uma grande admiração pelos emergentes. A - Que final o senhor escreveria para a novela história que tenho deles é sempre edificante, do 'Brasil'? ponto de vista conservador, que é o de cumprir seus - Começaria a escrevê-lo hoje, dando mais saúde e compromissos com seriedade, sem deixar de esten- educação para as crianças. Assim, quando cresces- der a mão aos que precisam de ajuda. São os que sem, construiriam um país mais juslo. O Brasil é um mais contribuem para obras assistenciais. país sem educação e sem saúde. Mas, como é novo, - Vera Loyola inspirou a personagem Meg, de tem jeito. Esse final é possível. Francoise Forton, ou foi só coincidénca? - Os críticos do gênero dizem que novela aliena. - Vera Loyola é a emergente mais importante do É exagero? Brasil. Erealmente inspirou a personagem. Mas não - Em princípio toda diversão é alienante, se consi- é um personagem biográfico. A filha dela não 6 mal- derarmos como fundamental a todo cidadão uma vada como Laura (Viviane Pasmanter), por exem- grande atenção aos problemas que afligem o mundo plo. Admiro os emergentes. São eles, sempre, em e o Brasil, em particular. qualquer país, os abre-alas de uma nova sociedade, - Violência e trapaça na TV instigam a violência que mesmo herdando da velha o prazer pela futili- e trapaça na vida real? dade, acrescentam a isto a generosidade que troaxe- - Não acredito que a TV leve à violência, à trapaça ram do berço modesto. Daí o destaque que dou à fa- e ao crime por exibir isso tudo em obras de ficção. mília do Trajano (Ricardo Petraglia). Os códigos flccionais são muito claros, mesmo pa- - Todas as mães da novela são chatas. Até Regina ra a compreensão das crianças, que desdenham dos Braga, que faz Lídia, a mãe de Nando (FJnardo filmes de terror c de mocinhos e bandidos. Moscovis), ficou chata. Mãe é chata mesmo? - Arnaldo (Carlos Eduardo Dobbdla) sonega - Eu diria que todas as mães da novela são chatas impostos e remete dinheiro para o exterior ile- porque todas mães o são na vida real, se considerar- galmente. Qual a sna intenção em caracterizar o mos chatice o desvelo materno. Dias atrás, uma re- empresário assim? A generalização é justa? - Não estão generalizadas na minha novela as torpe- zas do Arnaldo. Ele é apenas um mau exemplo de empresário. Trajano, um emergente que fez fortuna

FOF1M 2S 297-3 Personalidade Manoel Carlos Gonçalves de Almeida - "Manoel Carlos" Nascimento 14/03/1933 Falecimento Biografia Manoel Carlos Gonçalves de Almeida nasceu em São Paulo. Em 1951, aos 17 anos, começou a trabalhar como ator na TV Tupi paulista. No ano seguinte, foi premiado como ator revelação e estreou como produtor e diretor, além de começar a escrever seus primeiros programas. Além de ator e diretor, adaptou mais de 100 teleteatros. No mesmo período, trabalhou ainda para o Jornal do Comércio, em Recife, e atuou em diversas companhias de teatro. Manoel Carlos estreou na Rede Globo em 1972, como diretor-geral do Fantástico. Trabalhou no programa por três anos. Nessa época, participou também do Globo Gente, um programa de entrevistas comandado por Jô Soares. Em 1978, com a experiência de mais de 150 adaptações para a TV, transformou em novela o romance Maria Dusá, de Lindolfo Rocha, sob o título de Maria, Maria. A primeira telenovela de Manoel Carlos na TV Globo teve direção de Herval Rossano, com Nívea Maria no papel principal, e foi ao ar no horário das 18h. Fonte: Revista Caras : http://perfil.caras.uol.com.br/manoel-carlos Atuação Dramaturgo Descritores de Manoel Carlos - Novelas - Televisão- Rede Globo Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias trazem como destaque a carreira de Manoel Carlos. Os recortes mostram as principais características do dramaturgo, além de referenciarem as novelas de sua autoria que atingiram grande sucesso na televisão. O foco é a sua carreira na televisão, em especial na Rede Globo.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 17 documentos Datas-limite 1982-1998 62

3

• "Maria de Medeiros ))

TI ária Saint-Maurice Esteves de

Marii Medeiros Victorino d'Almeida) dcir <■ Ju fílosuliu foi WH •-■ sei/pii

■... Paulo Folha—Oi Divh Muríii — Já oi •

■ i/ma cm tj ■ m :■ i ■■■• ■ ne/iw 1'olhit — Vu iiinacurn h /■<>//« - » como iwiaaíiá já participou

■ Pari ■

fe ■ minha

- muita Personalidade Maria Saint-Maurice Esteves de Medeiros Victorino d'Almeida - "Maria de Medeiros" Nascimento 19/8/1965 Falecimento Biografia Maria de Medeiros é uma atriz e cineasta portuguesa. Participou de filmes renomados como Pulp Fiction (1994) de Quentin Tarantino e O xangô de Baker Street (1998), filme bem recebido pela crítica. Ainda jovem, com menos de 30 anos, começou a trabalhar como cineasta. Ainda hoje, a lisboeta concilia as duas carreiras. Fonte: Instituto Camões http ://c vc .instituto-camoes .pt/cinema/personaUdades/per037 .html) Atuação Atriz e Cineasta Descritores de Marta de Medeiros - Pulp Fiction - cinema português - O xangô de Assuntos Baker Street - Quentin Tarantino Âmbito e Este conjunto apresenta recortes de periódicos que falam da vida da Conteúdo personalidade como atriz e diretora, embora escrutinada pela imprensa de seu país. Mostra uma jovem revelação da sétima arte, através de diversas entrevistas e matérias criticando de maneira positiva sua obra.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 15 documentos Datas-limite 1990-1998 64 [ASSUMO: filWWA, PouJo SM TÍTULO: f°

P'U3L: /^■Tulife DATA: Ujjhí P-^G: /U justiça Beijo na Boca retirado de cartaz Vanderlei Quintão, o Van do caso Lou. ganha ação por danos morais

Durante anos, Vanderlei nhuma cena os nomes de Wander- Quintão—o Van — atuou na lei o» Mana de Lourdes são cita- posição defensiva, tentando pro- dos. O filme é unia obra rie ficção, var na Justiça a sua inocência em inspirada em crimes de paixão. É duas acusações de homicídio, pura arte. E, sendo arte. imita a lendo Maria de Lourdes Oliveira vida. Nao posso deixar de pensar: —a Lou — coma cúmplice. Mas na ele está querendo direitos autorais semana passada ele saiu da defesa pelos atrs criminosos que e passou ao ataque. Através do ad- praticou". vogado José Carlos Miiller. deu Não é esta. evidentemente, a cnlrada em uma petição contra o opinião de Van. manifesta por seu filme Berfd^H Boca. rec afogado (pois ele c#ita qualquer sriÇjado^omiCláudja Ohar 1" i»> ■ o W s^íi 0% pape" i ■ 'o oi Ka açãr ._ JlRTnertTBCTegal danos morais lornou-se de teria cabini^toJ-Jão toi o caso. imperiosa", explica Miiller. "já Sao várias as coincidências, como. que, a cada exibição o dano e o por exemplo o fato de a moça ser dolo à imagem e à honra de meu filha de militar. Por um homicídio, cliente aumentavam", O Dr. Ulis- meu cliente foi condenado e cum- ses Montei absol- da27.'Var está no vorável c , carta/, apó :i nao de 150 mil. aneci- dez dias de exibição. O filme cus- ro para retirar o processo: tou mais de 7(1 milhões de cinzei- 'Confiamos na Justiça", diz o ad- ros, em produção e promoção. vogado, "e a ela entregamos n de- 'E a primeira vez em que isto cisão. Impossível era aceitar as acontece", reclama o produtor mentiras contidas no filme sobre PauloThíago, "o normal seria uma meu cliente"'. ação antes da distribuição, nunca "Quem assistiu a meus trabalhos depois. A situação é Suigeneris. O anteriores (os eurta-metragens £>á- juiz tomou urr.a decisão muito pie Ihe, Riaoni e Sobrenatural de Al- cipitada. Não tivemos qualquer meida )", diz o diretor Paulo Sér- chance de defesa e nosso prejuízo é gio Almeida, que estreou no lonça- totalmente irrecuperável. Em ne- metragem, com Beijo na Boca,

"deve ter observado: minha preo- Reinaldo (que acabou sendo cupação maior c com a paixão, a abafado) tinha um triângulo igual, emoção e a poesia Eu não iria des- em tudo, ao do caso Lou. Até o perdiçar minha chance num longa, local era idêntico. Se eu quisesse abordando a vida de fulano ou bel- filniaro caso Lou, usariaeste título trano. Meu filme fala do Rio, mos- e contaria exatamente o que acon- tra toda a sua beleza, mas sem es- teceu na vida dos dois. Como conder seus problemas e mazelas. nunca foi minha intenção, só posso Por isso, acho muito estranha essa acreditar que o Sr Quintão está atitude do Sr. Quintão. Ele se es- querendo ganhar uma boa grana ás quece de que, todo ano, vários cri- custas do meu trabalho". mes iguais ao dele são cometidos Tarlis Batista na cidade. Por exemplo, o caso

„T, 25 29V3 Personalidade Paulo Sérgio Almeida

Nascimento 1945

Falecimento

Biografia Paulo Sérgio Almeida Nascido em Petrópolis, Rio de Janeiro, em 1945. Dirigiu os longas Beijo na boca (1982),Banana sph't(19&8), Sonho de verão (1991), Xuxapopstar (2000), codirigido com , Xuxa e os duendes (2001) e Xuxa e os duendes2-No caminho dasiàdas(2002). Em 1998, fundou a Filme B, empresa especializada em análise e números do mercado cinematográfico no Brasil. Publicou o livro Quem é Quem no Cinema no BrasiJ(2002) e Cinema: desenvolvimento e mercado (2002), este em parceria com o jornalista Pedro Butcher. Foi superintendente de comercialização da EmbrafUme, diretor comercial e diretor presidente da Riofilme, diretor de marketing e comercialização da Top Tape. Fonte: Filme B http://wAvw.filmeb.com.br/quemequem/html/OEO profissional.php?eet cd profissional=PE642 Atuação Cineasta

Descritores de Paulo Sérgio Almeida - Cinema - Diretor -Filme B- Pedro Butcher Assuntos

Âmbito e Nesta série documental apresentam-se documentos relativos à vida e obra de Conteúdo Paulo Sérgio Almeida. Esta documentação apresenta Press - Book de seus filmes e um pouco sobre a repercussão de suas obras, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos.

Datas-limite 1982 - 1988 WEGÓCIOS quarta-feiraira, IT.'8'88 nr Io caderno a n Alonso é o Publicitário do Ano Arquivo — 23*1/82 : : :: ; : Sáo Paulo - "Anúncio e Infor- .-■ ' " '' " i'';-":Y"<:.*..?.'".--.í.-' didato a nada e por isso, nio mação, A publicidade deve permi- precisa lazer demagogia -■ esten- tir ao consumidor o sagrado direi deu o prêmio aos 500 luntionârloa to da liberdade de escolha", disse de sua agência, com 1! escritórios Geraldo Alonso. o Publicitário do espalhados pelo Brasil. Ano segundo os colunistas de pu Por isso somos uma agencia blicidade de todo o país, que esco- verde e amarela — completou. lhem anualmente, pelo Jornal Diá- Se o Publicitário do Ano orgu- rio Popular, os melhores pres- Iha-sse de ter uma agência que sionais de propaganda do a mais internacional Presidente da Nortoi Beiras, Flávio Antônio agencia de pubiic idade, Standard, mento do pais (sua scolhida a passado foi de Cr$ I colunistas, milhões!, Qeraldn Alori iomo u mais ganlzando o 28° Congrc ias interna- dial de Publicidade da cionais. E talvez isso, em sua opi- International AdvertisJng Asso- Oifto, sirva para justificar o prê- ciation. que será realizado em Háo mio, dado pela primeira vez a uma Paulo "Porque precisamos mos- multinacional. trar que este mercado náo tem igual no mundo Nossa gente ca- Nn próximo ano a Standard bocla tem criatividade e raclocii completara seu cinqüentenário. nio", destaca. Fundada por Cícero Leuer.ro- i um nome lendário na publicidade Necessidade neia estava em jiceira no inicio O tema do 28" Congresso W ido :oi adquirida dia! de Publicidade da I. 'rio de fama inter- -amerlcano Da- "o que a publicidade faz pra v pregai a eficiência do produto: cè?". Escolhido porüeraldo Alon vid Ogilvy. so, é a definição tio tipo de publici- "Eu sou o maior" e tal. a boa Nona agência em faturamento dade em que esse paulista de Pe- propaganda é aquela que se mos- no pais (sua receita ano passado tra útil, necessária. foi de Cr$ 1 bilhão Sfi milhões:, a reiras, "caipira" da Média Soroca- A Norton Publicidade tem 39 bana. de 5è anos. acredita: c Standard. Ogilvy & Mather teve clientes. Ti A dos quais empresas um ano muito feliz em 1981: sua — A comunicação tem de ser internacionais. Com capital 100% simples. Não lio. segredo em fazer agencio ganhou o prêmio do ano nacional, foi fundada ha 35 anos. também em Porto Alegre item um anuncio. Por isso sou um lio Geraldo Alonso e o Publicitá- mem revoltado contra as palavras filiais no Rio, Porto Alegre e Reci- rio do Ano peia terceira vez. Este fe e uma associada em Belo Hori- difíceis, em inglês, que esses jo- ano — garantindo oue não è can- znntpi Personalidade Geraldo Alonso Filho

Nascimento 29/07/1925 Falecimento 02/12/1988 Biografia Geraldo Alonso nasceu em Pereiras, no interior de São Paulo, mas logo sua família mudou-se para a capital do estado. Trabalhou, quando menino, como vendedor de frangos e ovos, anos depois foi redator dos Diários Associados. Contratado pela Gordon Publicidade, pediu demissão após uma discussão com seu patrão. Logo em seguida, vendo grande chance de sucesso, foi cofundador de uma empresa de publicidade, a Norton. Com a Norton, adquiriu o prestígio que utilizou para ser sacramentado presidente das grandes associações de propagandistas do Brasil. Durante o regime militar, trabalhou as imagens de Mediei e Adhemar de Barros. Em 1976, modificou a sede da Norton para Paris. Foi duas vezes escolhido o publicitário do ano (1969 e 1981). Fonte: (Dicionário histórico-biográfico da propaganda no Brasil, disponível em: http://books.google.com.br/books?id=nFlURZB4nEkC&pg=PA24&lpg=PA 24&dq=GERALDO+ALONSO&source=bl&ots=lEEKYe5tEc&sig=GXnOTFl x2L56-kxknFzWPKHzPKA&hl=pt- BR&sa=X&ei=LuGhU5aUBIupsQSswoDgCQ&ved=0CEYQ6AEwCg#v=one page&q=GERALDO%20ALONSO&f=false)

Atuação Publicidade, jornalismo e política. Descritores de Geraldo Alonso Filho - Publicidade - ABAP -Norton - Mediei- Ademar de Assuntos Barros Âmbito e Esta série documental traz sete documentos que abordam a carreira de Conteúdo Geraldo Alonso. Dando ênfase ao grande sucesso do publicitário em organizar e desenvolver negócios de sucesso. A série documental aborda recortes de periódicos que mostram o trabalho da personalidade, sua carreira, os desafios e os prêmios conquistados além de uma matéria especial após seu falecimento, enaltecendo a sua figura, como um homem bem-sucedido. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 7 documentos Datas-limite 1969 - 1988 68

gjfBMOÍ • A 1 DEDOC i ASSUNTO■ -] ■

MarcoHÀ cinco anos, ã procura de —não discute muito, e dizia apenas Marco Althcvg ura projeto para filmar, "confia em mim", conta o diretor. Marco Altberg se depara- Altberg confiou, e se surpreen- va com o livro A trilogia do assom- deu não só com as diferenças ricas e Trilogia bro, de Helena Joblm. Fascinado sutis entre Bárbara. Guida e Alba, pela riqueza de detalhes com que como pelo pique de Lucélia. Nos era tratada a alma feminina, Marco plunos. até por motivos logísticos feminina de procurou a autora e começou a co- de cenários, maquiagem, pemeadu, locar no papel a sua visão de um os três segmentos seriam filmados unive narcado [solidão, fan- independentes. Uma alteração no um rosto só tasla e ocrança longo desses cronograma de Cláudio Mario, po- >s,in Ircaljfios .troa projé- rém, alterou o projeto. Barbara, (re; til- ".as vezes, eram iventn _0 o dia — assumi- .rco ln_ ta exaurida pelas :ep papel em Tupã, _ __jur ^°. ._ «a. submissa Guida ou a frágil Alba, O úaeMr adrBte que foi uma mulheres contemporâneas ator- grande cuüütdjK em tomo da al- mentadas pelo vinculo com o pai. ma feminina a causa principal de Somente pouco antes de filmar seu empenho em levar para as telas Fonte da Saudade, Marco decidiu um drama tão intimista e delicado. que essas mulheres poderiam ter o mesmo rosto. Lucélia Santos não Nas participações em festivais hesitou em encarar o desafio, um (Fest-Rio. ano passado e Gramado, tour-de-force artístico maior que o em abrü), Marco Altberg observou que enquanto as mulheres se entre- registrado nas telas. gam naturalmente, os homens re- — Lucélia é o posto da atri2 ce- sistem, talvez até por machismo. E rebral, que quer descer as minúcias brinca: "Um bom slogan para o da interpretação. Essa disseeação é filme seria 'veja o filme e leve o Interna, silenciosa. Ela tem um jei- marido. Ele jamais serã o mesmo'". to muito particular de Interpretar (5.S.) Personalidade Marco Altberg Nascimento 1953 Falecimento Biografia Marco Altberg é um cineasta carioca. Trabalhou em diversos filmes polêmicos, e também em diversas adaptações de livros em longas-metragens. Destacam-se na sua obra: Prova de fogo (1980), Aventuras de um paraíba (1982), Fonte da Saudade (1986) e Sombras de Julho (1994) Fonte: CANUTO, Roberta. Coleção Aplausos: Marco Altberg: Muitos Cinemas. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010 Atuação Cineasta Descritores de Marco Altberg-cinema-Sombras de julho -Fonte da saudade - Assuntos Abílio Diniz Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que enfatizam a obra do cineasta Marco Altberg. Visto como influência no meio cinematográfico, a série traz press-books de filmes dirigidos por ele além de críticas de seus filmes e uma entrevista sobre as razões de ter escolhido livro polêmico para transformar em filme. Também há uma matéria sobre a produção de filme sobre o seqüestro de Abílio Diniz que a personalidade desenvolveria em parceria com um cineasta canadense.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos Datas-limite 1986-1996 70

Le dernier philosophe marxiste Ne lc 16 OCWbre 1918 i Birman- 196? et 1961 les textes ímportants à IM Iníversité dWmicns. L/aancc sui- dreis ÍAlsSriOJ, louis Althusscr cioit que soai Sur te jeune Mane. ' m i; vante, il rasaemble dans Postlions plu- entre-,,*«, cn 1939twaàl-BcolenonSlesppi- à ILeolc nomofc supe «ato» ei mrdèlermmaiion, Sur Ia aieurs lexies, dont eclui Jc sa soute- rieuna, oú il devail faira, au Icndc- tUalectlque maierielitie; ;t l-tre le nance dc I lèsc, ei cr. '.975 donrie une main de Ia guerra, touie sa carricre Capital, cn collaboration ave: plu- préfacc au livre de Dominiquc commo maítra-assisiaiii de philoso sicurs dc ses eleves. Etienne Balibar, Lecourt sut t.ysscnko, dans leguei i! phie et corr.mc secnStairo gcnçial. Rogcr Esiablcl. Pierra Vlachcrcy, Jac- affirmc nolammcni que «le r/stème ^^ Àuparava* mobilisé alots Qji'11 cia-. ~~ scminnire répressifsiallnten, :..i-;, uarn. leque meme aniicc sous ce tiuc dana /<• Loiit; analysc Ia tdtyiation Stalbuenne n Bi r le quittoa i "■'■■' ....,, „. „,„„.,.,,.. 1974, il pubüe ffliteflpAfe « phibsú- Monde. Cai nvoc Mantesauleu. Ia polilique nle et viúiioirt. iii'. peiii ' 'li-" • Eta P wonlanée des savams, cours de ► A 1'fixccplion du Montesquieu irintroducticri u Ia pensei:li.. *de KÜE2Montes- pbllosophie pour scicntif.qi.es donnó [PUF), des Eléments d'mnocrltÍque quicu, que commcnce son ccuvrc cn cn 1967. ei lilimenis 'lauloainaue, Íllíicf*erte) et do Positiotts lEctitiora 1959, Hn 1965 paraissent ses trois ■Jar.s Icqucl. sans renier ses travaux saciai es), les ouvraçies de Louis livres majeurs: Pour Marx. rccueil anténeurs, il cor.damnc sa déviation Althusser ont étó publinn üUK édi- d'anidus pujlics au cours des aiinccs tlhíúrícisu tion:; Maspóro. devenuas La procedentes, cr. particulior Jaus ia Un 1975, Louis Althusscr so.ili.-ut Découverte, dan» Ia collection Pervsèe oii avaíent paru ea 1961, me :hcse du docloial «sur ttavaux» «Théotien dont íl était le directeur. determine. II s^agil toujours. cn cler- nier rossort, de « penserson cemaca - ei Ia • guerre pH/tivirriuque » - toutes ces ,:»prcssions sont do lui - est en Le maitre brisé J_ cela Ia verite dc Ia philosophic li s'ci Sufte ée I» prcmiòre MIC lulée at bicr. súr, jamais 6tablic... itait fáit un mol dVudrc : « !utli d? 1,'esscnliel est aillcure, ma samblM-iL classe dans ia ihèorit». ifeíii ;JíJU'J Ia lin quélquesamis II y avait. d'abord, cctte lecture « phi- admiramos, qui diront, quand ils cn losophiqae » dc Marx, ffuM prici- Ccst cc qu'il pratiqua, aveç cott.^ auroni lu oainiBB, cc qu'il íiah, et Ia sion et d'unc inte;iigencc snr.s égulcs. rigueur picsque cxagóièe qui n appm • grandeur de ec r.aufragc. Pour moi, icnaii qu'íi lui ■' Oai. reccnnaitra-i-il II y avait Ia crilique de rhumanismc ca 1975, dans Ia StmUnar qui ne l'ai accorapagné que dc loin cn thcohque (qui vcut lout sxpliqucr par loin, il reste une admiration inlacte, « 1'cssencc humaine » et privilegio, d'Amlens Vai consciemfíiertí ajfro. ei pius dc tcnilics-c que jamais, pour, dans lc marxismo, les travara du i-r iraiíà h rnpfon entre les idée. ee maitre brisí. Simplumcnl, il ne in Marx , ani,l se de comme un rappórl ti? jorre ;-. et ccst faul pas se raconter d'histoirc« •'■ Louis J«'- « '- ' '' 'idçolo^c ainsi qu'il nous appri; à philoiophcr. •' fut comme illusion niccssaire f* mm t)ti ne pense pas pour passei lc Allliusscr, toutes ces ann,Z'-\\ m^ une conceptton Mlologiúue du mtmle ITiomine lc |*is malheureux qu'il me et p« imaginei- des sociêtes sans ulêolo- tenips. fui ;lunní de rencontrer. lies :>, disail-il, et cola reste d'actua- Pragmatismo ? Non pas. La verite Mais je reviens aux étudiants d'au- lité). Ia volontí de « smmeure Ia dia- reste objeetive, à quoi Taction commc jourd'hui. lis ne s'iaiiíresscnt pius leclique IIH primai -M' Ia peitóo doivent se smimcitre. Mais guòro au niarxisme, qui leur scmblc mmènalhme «... ia verité ne sulfit pas, et c'est pour- icfutc par 1'histoirc. Quani a lc consi- quoi il faul phiiosophcr. A Ia croiscc derer lomaic une seience !.,. 1'our- II y avail. surtout, co qu'il appclait eniic seiences et politique, Ia -,)hilosii- quoi s'ir.tcresscraient-ils ô cc pliilo- lui-níêmo, à propôs de Lcnine, s une phie no pouvait conquerir de jUítme, sophc d'un aulre age, qui prit eclie praur,:ie nouwUe de ia piiilosophlc x. selou lui, que dans ce double rappor. BCiQdtificilé au séricux et qui voulut Nouvellc en quoi'.' Hn ceei, me sçm- à Ia verilé Ides seiences) et à 1'actkm cn faire une philosopaic ? II laudrait blc-t-il, qu'ollc ne se faisait pas dulii- (des hommes ou. comme il disait. des - sions sur dlc-incme ni, en general, sur rclii-c les textes. II me semble quMU en„, ..,-. "~""rVUi!(«n«»i» ■>( masses). Cola donnait á sã pensee ciTet cctte panic de son oiuvro. qu^il Ia philosopluc. «'fjf^f™"^ ecttc urgonce, cclte gravite, ccUc ten- eritiqua lui-mômc pour sa lendance pes H*«f^*Í^L?tqS sion qui nous fasemoiem. « Penser heoriciste, a quek.ue pcu vioilli. Lo nes M* ^"^S auxeilrimes», disait-il. La philoso. «JUrt aeec Ia lenninologle strueiura- quês. ses Ihèses ne sont pas des ihcc- . y ,é u ni u„ cu ni u0 ;,', commc il dirá pius tard. fit &?>*, ™ argumenti ne *« pas des P -^^ ^ff „, u„ M|1,:„.,. . sa-is doute beaucoup pour son succès dcmonstrat-.ons. Non, cartes, quor. t . combal, et quand bien il v a dos modos en pliilosophie pu.ssc .u.e nVtipotleqwi! une po - ^., ^ ^|c 3Í£n cc aiK cominc on tout - mais ne fora guire tion phdosopluquc, comine une posi- , L do oeUc ^^ jc lc eiains, pour ja survie... Quant à tion politique peut ctre ? us ou J^ ; ^ a prítenduVscicntincitc du mar- moina juste.,Mais cela na dc sem c, cllt csi par lui toujoun pos- '.v/au scin d'un rapport dc forces ANDRÉ C0MTE-SP0NV1LLE

FOlIl». ÍS Z97 1 Personalidade Louis Althusser Nascimento 16/10/1918 Falecimento 22/10/1990 Biografia Louis Althusser nasceu na cidade de Birmandrais, na Argélia, então colônia francesa. Em 1939, ele ingressa na Escola Normal Superior (ENS), mas antes mesmo de iniciar os seus estudos é mobilizado para lutar na Segunda Grande Guerra e cai prisioneiro dos alemães, permanecendo em um campo de concentração. Após o conflito, passa a estudar filosofia na ENS, onde se formaria em 1948. E no início dos anos 60, no entanto, que surgem os trabalhos mais importantes de Althusser - Pour Marx (A favor de Marx) e Lire Le capital (Ler O capital) - os quais, contrapondo-se à leitura dominante de Marx até então vigente, terão o efeito de uma verdadeira revolução teórica no campo marxista. Sempre sofrendo de crises psíquicas e passando por períodos de tratamento e convalescência, Althusser vive, em 16 de novembro de 1980, o drama de ter causado involuntariamente, por estrangulamento, a morte de sua companheira - Hélène -, em uma severíssima recaída na doença. Afasta-se, então, do trabalho acadêmico e da cena pública, mas continua a produção teórica imerso na solidão e na culpa. Daí resultará a sua biografia, Lavenir dure longtemps (O futuro dura muito tempo).

Atuação Filósofo Descritores de Louis Althusser - Filósofo - Marxismo - Assassinato de Helène Assuntos Rytmann Âmbito e Neste conjunto documental é apresentada a vida do filósofo francês Conteúdo Louis Althusser. As matérias apontam dois momentos distintos da vida desta personalidade. A primeira faz referência a sua carreira como filósofo, destacando a releitura por ele feita do marxismo. E a segunda mostra os desdobramentos do assassinato da própria mulher, cometido por ele em um acesso de loucura, e que o levou à internação em manicômio. Após sua morte, é publicada uma autobiografia na qual o francês expõe sua tragédia e uma edição de cartas que revelam um caso amoroso com uma italiana, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 25 documentos. Datas-limite 1973-1998 72

II 3/A

120UT89 GUI Â-C rV-vW-l, &o Qe%x

r Altman apaga a memória do oeste e conta sua história de brancos e índios

Do Re< açflo Bernard Robert Altman quis fazer um filme sobre a verdade e a mentira. Escolheu o gênero wes- iern e realizou vm das IíIüJ, esquisitos nabalhos de sua pe liar carreira. "Oesfe Selvag tem tudo para agradar os habituais de Aliman. Azai da- quele afiecionado por umtúorr "bangue-bangue" que alugá-lo na locadora. Não pode ser nas cômicas como uma "eximia" ro Scmadu inier mexer no roteiro colocado na mesma prateleira de do show, para corrigir mentiras 'íButcb Cassidy" e "Rastros de atiradon: com o rifle, cm um número que nunca dá cerro. contra seu povo. Bill nSo está Ódio". Akman Inventou o "an- A história se desenrola a partir nem ai para a verdade histórica, jfwesterfl". da idéia, saída da cabeça de quer é mais bilheteria e vai Para começar, Buííalo RUI é de contratar o chefe indíge- cedendo aos pedidos de Touro uma farsa. Segundo o filme, suas na louro Sentado para participar Sentado. façanhas foram inventadas pelo do show. Ninguém já viu a cara O confronto finai enrre os dois loroteiro Ned (Burl Lancaster). do índio, nem mesmo o próprio acontece apenas na imaginação Tudo foi imaginado como base Bitt, que segundo a lenda já de Bill. Bufo, ele diz ao índio do roteiro do show "Oeste .; eria ler enfrentado o chefe que a versão das brancos é que Selvagem", misto de teatro, várias vezes. B quando Touro ,io futii/o e t;ue rodeio e demonstrações de ponta- ido chega, ■•■ decepção inicial osindii /uecidos. Buffa- ria, de propriedade de William é enorme: ele é nanko, minado e lo Bill acha que ganhou mas Cody. Cody, ninguém menos que sem a mínima pinta de guerreiro. perdeu. Sua imagem está lá Duffalo Bill (Paul Newman, com Apesar disso, o público o recebe embaixo e o público quer —e uma longa peruca) é patético. bem e despeja aplausos, diante tem a •- tão dos índios. O Bom de rifle e revólver, nBo de um incrédulo Buffalo Bill. humor refinado de Alírnan consegue conduzir seus negócios, A: começa, para Altman, a íorte. O título origi- qiie ficam nas mãos do mestre de verdadeira grande batalha do nal do filme fala de uma "lição cerimônia Nate (Joel Gray, numa oeste americano, a bistórh de história com Touro Sentado". paródia do papel que interpretou decide o futuro do "espírito /. i ii ■ ■ v. pequeno circo de em "Cabaré f). A galeria de americano". E este bataíha sem Altman, os índios, se não levam tipos que forma o elenco do tiros se passa longe das pradari-m 'hor, pelo menes reparam I "Oeste Se/vagem" é impagável. a», oa verdade no escritório da \üerald'me Chaplin rouba as ce- companhia Oeste Selvagem. Tou- < I hales de Menezes) 1 Personalidade Robert Bernard Altman Nascimento 20/2/1925 Falecimento 20/11/2006 Biografia Robert Altman nasceu em Kansas, nos EUA. Foi um dos maiores cineastas americanos. Participou da Segunda Guerra Mundial como piloto, onde teve seu primeiro contato com o cinema. Entre seus principais trabalhos, estão: Mash (1970), Nashville (1975), The Player (1992) e Kansas City (1996).Fonte: The New York Times Fonte:(http://www.nvtimes.com/movies/person/79456/Robert- Altman/biographv) Atuação Cineasta Descritores de Robert Altman-Hollywood- Streamers- Kansas city Assuntos Âmbito e Esta série documental apresenta recortes de periódicos que enfatizam a Conteúdo obra do cineasta americano Robert Altman. A série traz diversas entrevistas sobre sua obra e críticas tanto positivas quanto negativas de seus filmes. A série também apresenta press-books de seus filmes e matérias cobrindo as nuances de sua vida: como os bastidores de suas produções, seu exílio voluntário em Paris após entrar em conflito com as produtoras de Hollywood, sua volta aos EUA e os prêmios recebidos em vida. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 89 documentos Datas-limite 1970-1997 74

D cnnp

I Dl O diretor para milhões não só para resolver as questões ALVARENGA — Os gênios na his- IVAN CARDOSO imediatas (projetos interrompidos, tória do cinema sào muito poucos. contratos de co-produçào suspensos, Eu acho que o Renato Aragào é Nos anos 60 o cinema brasileiro ti- técnicos desempregados etc), mas também paia estabelecer, fundamen- um daqueles artistas que com o seu nha tudo para üar certo. Nos anos utlento conseguiram criar um canal 70 se fortaleceu como industria, ene- talmente, uma política cinematográ- •gaiulo a produzir quase cem fitas fica a médio e longo prazo, que faca afetivo, engraçado, quase mágico anualmente. Com a abertura, nos a reestruturação da cadeia produtiva com o 3eu público. Os cinemas anos 00, voltou a ser criativo, lançan- através de novas parcerias. cheios legitimam esse "namoro". do uma nova geração de fjlra-ma- kers Mas agora, muitos colegas es- IVAN — Como é, logo de safda, tão sendo obrigados a pendurar as dirigir Os Trapalhões? IVAN — É difícil lidar com as chuteiras, grandes estrelas, como Xuxa, An- gélica e os próprios Trapas? Como Neste cenário pouco animador, o ALVARENGA «- Dirijo Os Trapa- botafoRiitmse José Alvarenea-Jr., de fica esse negócio de horário, dis- lhões con_ diretor contratado. No ponibilidade etc? 29 swdesponta como «ma guaidc Jm pouco estranho, por rev.jlâo. E a julgar pelo inim/o de Itdan; .acesso l univi fcnat mmo Intel i pulcKslDn diio^M Lscol tore/^ tas estão eiivõlí r leo feliz com o sucesso e a vonta- trás áreas. de de aprender a fazer um bom cine- ma de Alyareng ainha, meu Hei assis- IVAN — Gostaria que você falasse! nm pouco da sua experiência, ci- tente em "As sete vampiras . Atinai, IVAN — Os Trapalhões obedecem, the show uiust go on, e so com ao diretor? nematográfica é claro, com a Xu- uma grande renovação c que va- xa? mos chegar lá. KLVARENGA - Conheci a Xuxa IVAN CARDOSO— Quantos filmes em 19811 no filme "A Princesa Xuxa e você já fez? Os Trapalhões" e posso dizer que foi ■muito interessante e agradável tra- JOSÉ ALVARENGA - Eu realizei* balhar com ela. Para mim a Xuxa è três longa-metragens com Os Trupa-, IVAN — Quem é o mais desobe-, uma profissional séria, que busca diente? sempre um forte envolvimento com Ihões. O primeu-o foi "Os heróis Tra- o que faz, crescendo cada vez mais palhões", assistido por 4 milhões de; no seu trabalho. Alem disso é dela o espectadores. O segundo foi "O casa- ALVARENGA — Olha, na verdade close mais encantador do cinema mento dos Trapalhões" que passou eles são todos artistas intuitivos, que nacional... da marca de 5 milhões de pessoas. E não podem ficar exageradamente o terceiro, "A Princesa Xuxa e os Traualhões" que alcançou 4,2 mi- presos a nenhum tipo de marca. Nes- se sentido eu sei que devo conduzir a IVAN — Você acha qne a Embra- lhões de espectadores. cena de tal maneira que eles possam filme devia acabar? "desobedecer" sem que com isso a IVAN - Como você vê o cinema gente perca o controle da imagem. brasileiro hoje? São alores de take. 1, quer dizer, a ALVARENGA - Olha, toda essa primeira tomada deles é sempre a questão da Embrafilmc encampa, na melhor, quando eu peço para fazer verdade, a falência de um modelo de ATA'ARENGA — A minha opinião .' de novo eles já não fazem com a fomento ã produção nacional e ioda a de quem tem dificuldades de perce- mesma espontaneidade e nem com a' a nossa dificuldade de substitui-lo ber claramente o quadro atual do ci- mesma graça. por outro, à queima-roupa, e em nema feito no Brasil, e que precisa tempos tão difíceis. urgentemente desse entendimento para recriai- expectativas. Acho que, IVAN — O Renato é nm gênio? a hora exige muita luta. muita ata' • Ivan Cardoso é cineasta cussão e toda a mobilização possível.

5 297-3 Personalidade José Alvarenga Júnior Nascimento 1960 Falecimento Biografia José Alvarenga Júnior começou na área da publicidade dirigindo comerciais para televisão. Atuou na Rede Globo em vários projetos de filmes e séries. Seus principais trabalhos são: A Princesa Xuxa e os Trapalhões (1989), Os Normais, o Filme (2003), Os Normais 2 - A Noite mais maluca de todas (2009). Fonte: História do Cinema Brasileiro http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/jose-alvarenga-jr/

Atuação Cineasta e publicitário Descritores de José Alvarenga Júnior - Os Trapalhões - Xuxa - Os Normais Assuntos

Âmbito e Esta série documental apresenta recortes de periódicos que citam o Conteúdo cineasta brasileiro José Alvarenga Júnior. A série conta com press- books de filmes dirigidos pela personalidade além de entrevistas e matérias com comentários sobre tais filmes, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 9 documentos Datas-limite 1988-1991 76

3.5-69 ATJttJLK)

OS DIREITOS DE AJAULFO ALVES NOTA OFICIAL DA "UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES"

Como isiipt» a:onl«ct quando mcrre um compositor « -irii-,t-j com o gabarão de Ataulro Alves, rSc faham os meidizenres para acusar as sociedades autorais do tê-lcs delicado perecer em 'li" -■_.!- dades financeiras, quando rão na miséris. É difícil de acreditar, no caso do saudoeo autor de "SE J da de- d-i Amélia", que sendo cie um homem inteligente e, além do mai», prevtenlB da ADDAI- ídifuilus de dijeos) e presiJenle do Comelho Deliberativo da (J3C (direitos de execução musical), fôssu prejudi- cado pulas entiòad-i de que or* fundador » dire-nr. Nao é com prazer que abo.*d*mos o assunto, rewelsndo deu- lhes de sua viça privada. MM er vista de algumas ^sinuações aparecidas na imp*eroa. no redio e ra televisão, somo*, forsdos a emitir esta nola para duer Cii(. os rcndlmenlos de- AtauHo Alves nü tâC alcanç£v:m uma rré- di« de NC-$ 3.00C.OO rada mé- f qua sua média ra AODAF alir- s!a a LBIL* dtr NC'S 2.003.39 lambérr por més.

Não sabemos a quanto montavam iodos os seus ganhos, mas 4 fácil avaliar anlre S e 10 mil cruzeiros novos a sua miica nensal, coi*^ cujo produio «cquiriu recentemente um apartamento no Fla- mengo, aumentando SCJ patrirrônlo |5 constituído per ojlias pro- piiedaccs. Devemos ^ícre.icfrntar que a Caixa1 Bencfi:er-ç da UBC custeou as despew» com a oywração a c-ue se submeteu e com o seu su- pultamerro, em cuia opormnidade foi adquirido por '5 mil rru- iteiro» rovos um mautotóu, once Ataulfo At^«e loi o primeiro a se* inhumado. Por êsies detalhes txpfauivôj, as oessoas bem Intencionadas poderio julgar a n*,í vontade ron que PS sociedades autorais wn> pri SJO faladas. Esoeramos com o meior interesse pelo dia em qu» utnd «nii- rtiri oficial vsiha a -ubslliuir-ros na tarefa He arrecadar e drStrí- buí* diiaitos tos compositores, fazendo de cada um dôles um P*;IíO- r.írío. como n^reíe ser o des*;o "fos que nos atirarr, ião a pr.ve a pedra, mas Iodas as pecas qje encontram no cciinho. • Ro de Janeiro (G3). 5 de maio cc l°ó°.

(a.) ARMANDO REIS - Presidentt (a.) JAIR AMORIM - Tesoureiro Personalidade Ataulfo Alves de Souza Nascimento 2/5/1909 Falecimento 20/4/1969 Biografia Ataulfo Alves de Souza, aos 8 anos já compunha versos. Em 1928, com 19 anos, casou-se e começou a compor suas músicas. Em 1933, teve algumas de suas composições apresentadas para um produtor americano, fato que marcou a ascensão de sua carreira. Trabalhou ao lado de grandes personalidades do mundo artístico, como . Ataulfo Alves veio a falecer em 1969, por causa de uma úlcera. Entre seus principais álbuns estão: Ataulfo Alves e suas Pastoras (1954), Eternamente Samba (1966) e Meu Samba Minha Vida (1962). Fonte: Mpb Net http://mpbnet.com.br/musicos/ataulfo.alves/ Atuação Cantor Descritores de Ataulfo Alves de Souza - MPB - Carmem Miranda Assuntos Âmbito e Conteúdo As matérias mostram alguns episódios da carreira de Ataulfo Alves, porém, o destaque dos recortes recai sobre sua morte e sobre as homenagens póstumas, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos. Datas-limite 1969-1997 78

y& /{ i /focf*}* A volta do navio negreiro O anos deXastro Alves si

oom e o que é ruim. Com Castro Alves não é necessário. Se tivesse cem poemas, 70 se- O-i'» negreiro está de vol- riam monumentos. E os outros 30 Eam mas agora para carre- seriam magníficos. gar gente de todas as ra- Alexei organizou a mostra em tempo re- ças, idades e credos. No corde: foi convidado para o trabalho no fim dia H de março, Salvador de janeiro e passou o carnaval escrevendo comemora os 150 anos de as mais de 30 laudas que reúnem o texto da Castro Alves com a pompa exposição. Na semana passada, numa das que o poeta mais popular pequenas salas da Nova Aguilar, onde traba- do Brasil merece, ü Teatro Castro Alves foi lha, ele ainda trocava Informações com Bur- transformado pelo cenógrafo Pedro Girão ton sobre os últimos detalhes do projeto. numa cópia do navio negreiro imaginado pe- — r se puséssemos um fundo musical lo poeta romântico. Dentro da embarcação, com modinhas da época? Só precisamos de estarão os painéis da exposição "Castro Al- uma boa voz e de um piano — sugere Bur- ves é do povo", que teve curadoria do poeta ton. Alexei Bueno e projeto gráfico do designer Victor Burton. Patrocinada pela Fundação Praticamente todos os originais intactos Banco do Brasil, a Odebrec ht e o Governo da Alexei descarta a possibilidade, porque Bahia, u mostra reúne fotos, originais, ma- sabe que tem pouco tempo. O som inciden- nuscritos, objetos e caricaturas do autor de te vai ser um mediey de clássicos românti- "Espumas flutuantes" e vai viajar por outras cos, porque o curador de "Castro Alves è do quatro capitais brasileiras — Brasília Rio, povo" sabe que a música, como todo o resto São Paulo e Porto Alegre — ao longo do ano. da mostra, vai ser fechado nos últimos sus- Castro Alves também é homenageado com o piros do prazo. O fundo musical da mostra relançamento de sua "Obra completa vai ser incidental, tirado de clássicos român- va Aguilar. D0f> páginas, R$62), organizada ticos. Nada que desespere, nem roube noi- nos anos fiO por Eugênio Gomes, e um curta- tes de sono, porque a maior dificuldade de metragem de Silvio Tendler. organizar o projeto veio justamente da gama Ele merece tudo isso e multo mais — enorme de possibilidades que o material de acredita Alexei Bueno. — Castro Alves é o pesquisa oferecia. maior poeta romântico da língua portuguesa — Guardou-se tudo sobre ele —conta Ale- e um dos grandes nomes do romantismo mundial. É um dos poucos poetas brasilei- ros que não é "antologiável". Quando se fala de Fagundes Varela ou Alvares de Azevedo, por exemplo, é preciso selecionar o que é

SEGUE NO VERSO Personalidade Antônio de Castro Alves - "Castro Alves" Nascimento 14/03/1847 Falecimento 06/07/1871 Biografia Antônio Frederico de Castro Alves escreveu as primeiras poesias com 17 anos. Nascido na Bahia, o escritor ficou conhecido como "Poeta dos Escravos", por tratar de questões abolicionistas em seus poemas. Contra a escravidão, o primeiro poema sobre a questão foi "A Canção do Africano", publicado em A Primavera. Muito interessado no assunto, fundou com amigos, entre eles Rui Barbosa, uma sociedade abolicionista. Com ideais liberais, Castro Alves também escreveu obras sobre a republica que estava por vir. No Rio de Janeiro, teve contato com grandes escritores da literatura brasileira, como Machado de Assis e José de Alencar. Publicou grandes obras, como O Navio Negreiro e Espumas Flutuantes. Foi homenageado com a cadeira nQ 7 da Academia Brasileira de Letras. Fonte: http://educacao.globo.com/literatura/assunto/autores/castro- alves.html Atuação Escritor Descritores de Castro Alves - O Navio Negreiro-Espumas Flutuantes Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, é apresentada a vida e a obra de um dos grandes poetas brasileiros - Castro Alves. As matérias destacam sobretudo as obras, o estilo de escrita do poeta, sua importância para a literatura brasileira, além de relembrar a vida, a morte precoce e as celebrações realizadas no cinqüentenário de seu nascimento.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 16 documentos. Datas-limite 1966-1997 80

SElE! ASR1L S/Jl

Vi-' ' 22JAfi:3

OGLQ

As inéditas do Rei da Voiá voz que o consagrou, morreu no au- DIANA ARAGÀO ge da fama. Nesse álbum, mesmo para quem Passados 35 anos de sua trágica nào curte o estilo são marcantes c morte num acidente de carro, o vo- diferentes as interpretações de músi- zeirão de Francisco Alves ou Chico cas consagradas, como os clássicos Alves e ainda Chico Viola" rola nas "Dora", de Dorival Cuymmi e "Ru- vitrolas, no lançamento do albúm gas " de , Augusto duplo editado pela Collector's. Espe- Garcez e Ary Monteiro. Escute com cializada na recuper -atenção, pois é marcada por uma in des nomes da música , • terpretação personalíssima. "Rua be- didos no último escani la", o samba^çançãn de Henvelto ainda existem) das gra* tora comandada por Manza e Ruth Abitbol sempre, preciosa pari. Em 24 composições menitas —' . grande detalhe deste trabalho — O disco tem 14 sucesso» de Chico do mestre Cole Porter e a coleção de Francisco Alves exibe a voz da sua boleros que encharcou a alma brasi- época, empostada, marco de uma ge- sas modalidades de samba, às valsas, leira ad eternum. E, enfim, belíssi- ração ao ponto de ser conhecido co- tangos, foxes, boleros, enfim: o pró- mo trabalho de registro que merece mo o "Rei da Voz". K conforme ates- prio universo musical da sua épo- destaque em qualquer coleção. Até ta o pesquisador Jairo Scveriano, ca." porque sua tiragem é limitada em autor do encarte que acompanha o Universo que pode ser atestado mil exemplares, vendidos a Cz$ 700. disco, o barítono Francisco Alves nas 24 músicas — 12 nacionais e 12 E mesmo os inevitáveis chiados não •'aliando a voz de ampla tessitura e estrangeiras — aumentadas em pro- comprometem o produto final do uma excepcional sensibilidade artís- decada de 40 e eterno "Rei da voz". tica, ibi ura cantor de todos os gêne- ir Chico Alves, ■ Ficha técnica: ros: da marclúnha carnavalesca á ias — Inédito 35 ano» depois modinha romântica, das mais diver- .4a Conector-! Editora liitica da Ricardo Matizo brático da CollecloKa icnta, equal&acào e montagem NOS seus ?,í anos de carreira, "Chico do Américo Pinto Viola" nunca conheceu períodos de Ilustração da capa da Mello Menezes, a partir ostracismo e, mesmo sem manter a do retrato cedido pela Soclmpro Personalidade Francisco de Morais Alves Nascimento 19/8/1898 Falecimento 27/9/1952 Biografia Francisco de Morais Alves, ou Chico da Viola ou Rei da Voz, começou sua carreira como cantor em abril de 1918, na Companhia de João de Deus-Martins Chaves. Depois, ingressou na Companhia de Teatro São José, do empresário José Segreto. Seu primeiro sucesso foi a marcha carnavalesca "O pé de anjo", do compositor Sinhô. A partir daí, decidiu seguir a carreira de músico, gravando diversos discos. Entre suas principais canções estão: "A Lapa" (1949), "Boa noite, amor" (1936) e "Cadeira Vazia" (1949). Fonte: Mpb Net

http://www.mpbnet.com.br/musicos/chico.viola/-1 -1 Atuação Cantor; Compositor Descritores de Chico da Viola - LP - Collection - Morte Assuntos Âmbito e Conteúdo Os recortes abordam, na sua maioria, as homenagens a Francisco de Morais Alves, após sua morte. Também constam matérias com críticas positivas e negativas à sua obra e sobre o lançamento de novas coletâneas, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 26 documentos Datas-limite 1966-1998 82

' 'M '

,-• AWfl-9o , áÊG e wmM.

põfge Amado àfírè mostra 'pobre' i no Beaubourg

no- menagcm, ina»uradMerça-fei- ra passada no^swfro Georges Pompidou, em Paris, Como bom anfitrião baiano, ele mostrou âs personalidades presentes, como o ministro das Relações Exterio- res da França, George Kiejman, e o presidente de Portugal, Má- rio Soares, as várias etapas da Jorge Amado: um baiano em Paris sua vida e obra, expostas no mu- seu francês. Para Jorge Amado, a impor- toa comprovam sua afirmação. tância dessa exposição é mostrar Lá está ele. na Festa do Bonfim, à Europa as boas coisas da Ba- ao lado de mestre Pastinha — o hia, como a obra de Carvbé, as capoeirista e de Simone de carrancas do São Francisco e o Beauvoir. Outros registros foto- povo da terra. Orgulhoso com a gráficos incluem poses com Cae- homenagem, ele e a mulher Zc- tano Veloso, Sônia Braga, Gláu- lia Gattai passeavam à vontade ber Rocha, José Samev, Romar entre os amigos franceses e bra- Polanski e Fidel Castro. sileiros que vieram para mais A idéia da mostra, segundo uma comemoração dos seus 80 ■ganizadores, é situar a obra anos. Estavam lá os ex-ministros de Jorge Amado num contexto Saraiva Guerreiro e Eduardo mundial, destacando a persona- Portclla, o senador Darey Ribei- hdade e o caráter humanitário ro, o embaixador do Brasil na do escritor e seu combate pela liberdade e dignidade do ho-. França, Carlos Alberto Leite mem. Para isto, eles propõem Barbosa, entre muitos outros. um percurso cronológico através - Sou filho da cultura popu- da obra e da vida de Jorge Ama- lar baiana e da cultura francesa. do, mostrando as primeiras edi- Esta é uma das minhas mistu- ções dos muitos livros publica- Não sei se me sinto mais à dos, os originais das ilustrações, i Bahia ou em Paris. A as capas das traduções, além de sempre foi generosa co- gravuras, desenhris. fotos e cari- ": o escritor, caturas do escritor, que ajudam edes do museu, as fo- a mostrar esta trajetória.^, ^s Personalidade Jorge Amado Nascimento 10 de agosto de 1912 Falecimento 6 de agosto de 2001 Biografia Jorge Amado nasceu na fazenda Auricídia, no distrito de Ferradas, município de Itabuna, sul do estado da Bahia. Filho de fazendeiro de cacau, publicou seu primeiro romance - O país do Carnaval -, em 1931. Formou-se pela Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro, em 1935. Militante comunista, foi obrigado a exilar-se na Argentina e no Uruguai, entre 1941 e 1942. Em 1945, foi eleito membro da Assembléia Nacional Constituinte, na legenda do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Afastou-se da militância política em 1955, e dedicou-se, a partir de então, inteiramente à literatura. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba em várias partes do Brasil. Jorge Amado morreu em Salvador em 2001. Fonte: (Fundação Casa de Jorge Amado: httD://www.ioreeamado.ore.br/?paee id=75) Atuação Literatura e política

Descritores de Jorge Amado - Obra Literária - Zélia Gattai Amado - Atuação Assuntos Política - Academia de Letras da Bahia - 50 anos de vida literária - Fundação Casa de Jorge Amado

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental são apresentadas as várias facetas da vida de Jorge Amado. Destacam-se os aspectos que envolvem a carreira do escritor, ou seja, livros publicados, prêmios e homenagens recebidas, além de questões pessoais que envolvem a família e sua atuação política (tempo de militância comunista), (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Duas pastas contendo 192 documentos.

Datas-limite 1973-1998 84 WHJR Eitttfa

Amalrik sai da prisão onfinajnento para o

.são aaue oysjtítor disslce. - ntinãTrai^i condana nissiflcaçaoi ai própria colônia penal. ('..i a TASS, na prisão niaimcs- Novamnnui condenado, desta cao [oi obtida dr. ili ton arrependimento, renegan- . ires anos de prisão, rea- do sua anterior "ideologia na- ama sreve de íome por , burguesa «craniana . onde AmaltS lhe ter sido proibido reeeoer nova pena, embora Julguem «1» leor na Ul culpa, de- nacto poii de cumprir seis mes ■ pena d» cinco anos de f .... lis 9 _, qjjt R.r condenado. A TASS ■n um comentado de 50 oltou ser iroçi ■ Unhai wqui IUOHBOOU d por «difamação o culum ri, te ' Ia íuatico sovié- tra a U'tS3", tendo sido conde- tica' no caso D nado a três ano» o Meritor, me pBrtencii a ÍOI':

Fona. 25.291 Personalidade Andrei Amalrik Nascimento 12/5/1938 Falecimento 12/11/1980 Biografia Andrei Amalrik foi um escritor e dissidente soviético. Ficou conhecido por sua postura anti-comunista e por seus livros no qual põe em questão a sobrevivência do ideal socialista. Seu livro mais conhecido é Irá a União Soviética sobreviver aré 1984? (tradução livre, 1970). Foi preso e mandado para a Sibéria, mas também viveu por vários países europeus, além dos Estados Unidos. Morreu em um acidente de carro, aos 42 anos. Fonte:National Library of Austrália http://catalogue.nla.gov.au/Search/Home?lookfor=author:%22Amalr ik%2C%20Andrei%2C%201938-%22iknowwhatimean= 1

Atuação Escritor e Cientista Político

Descritores de Andrei Amalrik - URSS - Dissendente - Exílio - Irá a União Assuntos Soviética sobreviver até 1984?

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que buscam retratar algumas facetas da vida do escritor e dissidente soviético Andrei Amalrik. Com ênfase em seus livros sobre ciência política e suas declarações polêmicas sobre o regime soviético, os recortes também abordam as prisões na Sibéria, e os anos passados no exílio. Por meio de algumas entrevistas, é possível traçar um panorama das suas idéias e reflexões, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 22 documentos Datas-limite 1970-1981 86 Personalidade Suzana Amaral Nascimento 28/3/1932 Falecimento Biografia Suzana Amaral iniciou sua carreira no final da década de 60, formando-se em Cinema pela Escola de Comunicação Social e Artes da Universidade de São Paulo (USP), entre o período de 1968 e 1971. Ao longo da década de 70, produziu curtas, produções para televisão, comerciais, entre seus principais trabalhos estão: A Hora da Estrela (1985), Uma vida em segredo (2001), Hotel Atlântico (2009). Fonte:Prime Box Brasil (http://www.boxbrazil.tv.br/PrimePersonalidade.aspx?p=6850)

Atuação Cineasta Descritores de Suzana Amaral - A Hora da Estrela - O Caso Morei Assuntos Âmbito e Conteúdo Esta série documental apresenta recortes de periódicos que buscam apresentar algumas facetas da vida e obra de Suzana Amaral, renomada cineasta brasileira. Focando-se em seu reconhecimento com a adaptação de A Hora da Estrela, de . A série também mostra entrevistas com ela, em virtude de seu sucesso repentino na adaptação, além da cobertura de sua escolha e afastamento para a direção da adaptação de O caso Morei, de Rubem Fonseca.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 21 documentos Datas-limite 1985-1997 88

k

00-(M0O, 30 DE ^MARÇO OE 1*0 F""**LU- ' ._ Jesuítas esculpirão imagem deAnchieta da Companhia, A primeira prrtvl* |am feitos vários dos Jesuítas, em São Pai ormativos. na diante da notícia da bea cação do padre José ehieta, será mandar ei plr uma Imagem do sai que ficara numa capela causa no Tn- dicada a ele na IgreJ ose buna! da SaKrada Rotu. jesuítas, no Pátl' Desde então por autoriza- Colégio. çao da Santa Sé, foram rea- A Informação é do padre lizados processos apostóli- Hélio ^btanches V cos em Lisboa, Évora e di - retor do arquivo da Cúria pois em Olinda, Rio de Ja- . itana, superior da neiro e São Paulo, sobre a residência dos Jesuítas no vll ee os milagres. Entre Pátio do. Colégio ejjfcnhece ■ Ti■ i 103?# e 1649 o pro dor prolundo da jffcria df incarj^. ei Anchleta. Ele #re«into erri que haverá lebraçáo, c na Ba' Ação de Gj —Mil''''' . publicação ae um; novos processos sobre os edição da biografia de An-ncni cidade de Anchleta, no Es- milai

Atuação Escritor e Religioso Descritores de José de Anchieta - Canonização - Beatificação - milagres - Missões Assuntos Jesuítas

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos sobre alguns aspectos da vida de José de Anchieta. Com enfoque para as diversas tentativas de canonização do jesuíta, a série também apresenta vários recortes em que se mostram os caminhos percorridos por ele e sua importância para a cidade de São Paulo. Em algumas matérias, verifica-se a importância da personalidade para o aprendizado da língua indígena. A série também apresenta alguns retratos feitos postumamente, em homenagem ao padre.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 40 documentos Datas-limite 1953-1998 90

5 4 O G^&à&v 3,- iWqi^&j, HQU CW^O. v.

Pesquisador: Andersen era bastardo do Rei ^COPENHAGUE - Uma interessante tese a respeito do escritor dinamarquês Hans Christiar. Andersen. autor de contos infantis fa- mosos em todo o mundo, acaba de ser levantada pelo reitor da Escola Superior de Slagelse, Jens Joergcn- sen, para quem Andersen não era, como se crê, filho sapateiro pobre, mas Alho ilegítimo do Rei ina quff rei^u di squi( _ '.o. convenceram ue que An dersen "era o fruto de uma Christian aventura do Rei cora Elise Ahlefeldt Laurvic". O Rei- tor contou que foi sua espo- sa, Christa, que o foz se in- teressar pelo assunto, comentando com ele uma série de curiosos det, " sobre o escritor. Por pio, argumenta é muito estranho q lho de um humilde ro pudesse, na dade de 1822, raítido na fec latina de Slagelse. ndersen 0 estudante era também vigiado de perto pelo poli- cial Guldberg, que serviu de contacto entre Andere- sen e o Príncipe Chrlstlan, filho do Rei, a quem o futu- ro escritor manifestou seu desejo de estudar era Cope- nnague. Joergensen desta ca que é bastante inexplicá-cá- i vel a disposição do Príncipe de ajudar aquele plebeu Personalidade Hans Christian Andersen Nascimento 2/4/1805 Falecimento 4/8/1875 Biografia Hans Christian Andersen nasceu em Odense, na Dinamarca. Ainda jovem mudou-se para a capital Copenhagen, onde começou a desenvolver sua carreira como escritor. Em 1828, entrou para a Universidade de Copenhagen. Antes da Universidade, em 1822, publicou seu primeiro conto " Youthíul Attempts". E considerado um dos maiores escritores da história. Seus contos atraem leitores de todas as faixas etárias, embora o foco seja o público infantil. Destacam-se em sua obra, contos como: "A Pequena Sereia" (1836) e "O Patinho Feio" (1844). Fonte: (Gilead's Memorial: http://hca.gilead.org.il/)

Atuação Literatura Descritores de Hans Christian Andersen - Obras - Contos - Centenário da Morte - Assuntos A Pequena Sereia- O Patinho Feio

Âmbito e Conteúdo Apresenta matérias sobre o centenário da personalidade, as novas traduções das suas obras e um catálogo.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos Datas-limite 1963-1997 92

ASSUNTO: G^yrg-ZgTjT" "75^57 £3

TÍTULO:

PUBL: DATA : Krt./S-KZ- PSG: /-3

BRÍTANNIA HOSPITAI DE Ouragan sur Pétablissement

: Anglaís, qu'il les ail Charing Çross Hospital de I on- ter (tnfirnè" Brooksler), poimait un dai \i i'ií^mm^'bònitr,i presque offc ■jjns leur Tiurié ü fúllaíí éU naiionak, ..u >mcnl de I*aVBn> A iur prit kliimi^ic syii pas de dêpa| |Lini^Tuts^ li;-' p DiBnos. « Gtres, l*Íron ous i

|c quaiiiênie film de ong :uc- ie cê t/ui s e*i imge de Lindssiy Andareon cn ftasxè ai Grande-Bretagne, ooín- uís, mais reste msêpanib.o miinie Lindsay Anderson. La des deu* uui 1'oni bmnédíata Qrtuide-Breragne cotnmandait à meni prôcedé, //.. [1969, Palme Quelle merveille quv Fkomme ! j.»r Immênse empire, Cêiait bien d'or à CaWMs) ei W AutAr A/flfl •' plus tp*'une rêaiiléprailque, ca a (1972), comnu de quelquca- nourti fimagination de tout An- unci de sea admirables mises en giais, En Vexpace dt vingi ou scène wi Royal Cwirt Theatre ou trente «/»f. ie .■•»;. fbr vVvr désinii au National Thcaire de I -undres. ngiais ünt áü uppren- nsi- voirttiie ItX tico Pour Undsay Anderson, Me- ningleS is détejtent ca, cest dsrmam et les uteendftilre* - : monlí en narrtvem ruis à Max Kriseh. qu*il < monarchie, catua insiitution venô- siuns-disprupürüonnces. COntprenàre, un peu à !a munière etnriie collaboraüon avec le dra- rable, insóparable de loui un fol- u u passage celibre òe Ia scène 2, de ces digrriiaires qui dons Bri- maturgo saísse en 1961, a klorc briiannique. l.Miôpilai du *ic raeie II de Hamlet: - Quetie Lannia Hospital, continuem à betiucoup de points communs lilru íijpprctc à eclebrer st qui pressera sur i-.-mu n. qui u beaucoup scanda- «j.au". astez violems qui traver- arísiucraiefi, bourgcjis, revolu- ie bouton peuí aussi bien èire Usêies Anglaís. Unc&upii d'âge Bi i pnys au inêmc moment, ei tionnaires, bouche-béc, angoi • briwnniuue que russe. améri- múr efnmênage dans une maison lu dòliic visionnuirc d'un iliK-ieiir ■■ Sfottfllm íTVOT pas limplemem cuin, français, ou israêüen, pa~ vide. lis (nvíteni leurs tunis à <•''- l ■anfcensidn, íi rhflpiial même, une comédie. ("est une construc- kistar.ais. Comme dit Hamlet ntr. Deu* étranges ptrçons soai ^ui s'apprête LI crecr un terve^u Üon épitfue. li n y a PÓS tf* héro*. dam le monoiogue qui ciõt mon tfítbauchés pour servir tu diner, surliumain. Lc Hum culmine en le héroi c'esi /< theme . ajoute fifm: « Whiii a piucs o" work is a h sliuation dfgfittère. Ce genre un élonnani climat. Des maniícs- n ílicilT en scâne. La rclciencc man...». Toutc Ia subsiance de de cemique me fascine • . lants vani du denors peneire nl a Ureclu v.uui natureUcnuni. cc film extraordinuirement tíròlc Audépartde BrltOiinia Hospi- de i twce daos l*MpUal Ia c6rí- mais un Brcch; ^ui nc icrail pu sur fond d'angoissc alomique monie royale ;i bien licu i,( is sxacicmeni marxista : pluiôi un tal, il y a quelques années, Ia leo iv ir .lisic un pou cy.iiquc ^u^ les scmblc conlenue dans teiic ciia- n rc. cn prcmtòre page du ,< n< com me íI .i sauveue. l"ii te úon shakespearieone detournéc inurnal populairc Daitj Minar bciUi miindo se iruuve .éuiii aux bords, quoique soucieux d'aller dasas Ons. lorn írm ii lages d ins le grand aux raenes du mal d un peportage tílusiré aur unu LOUIS MARCORELLES. Dianífcsumoii Byddícalc au NJ* amphilhcâlrc «mr is ici S Ia Que le hiiv. aii profondémeni Personalidade Lindsay Gordon Anderson Nascimento 17/4/1923 Falecimento 30/8/1994 Biografia Lindsay Gordon Anderson iniciou sua carreira de cineasta no ano de 1948, produzindo uma série de documentários industriais. Foi um dos líderes do British New Wave, movimento de cinema ocorrido na década de 60. Apesar de ter produzido apenas sete filmes em 24 anos de carreira, Lindsay Gordon é considerado pela crítica como um dos mais importantes cineastas britânicos. Entre seus principais trabalhos estão: (1963), The White Bus (1967), LuckyMan (1973) e The Whales ofAugust (1987). Fonte: Oxford Dicionary of National Biography http://vv^vw.oxforddnb.com/view/printable/54705

Atuação Cineasta

Descritores de Lindsay Gordon Anderson - ""-"If..." Assuntos

Âmbito e Conteúdo Esta série documental apresenta recortes de periódicos que citam o cineasta Lindsay Gordon Anderson. Com enfoque para suas produções "If..." e "Britannia Hospital", a série traz informativos, press-books e matérias sobre tais produções, além de uma matéria cobrindo seu falecimento e uma entrevista sobre os objetivos de suas produções (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos Datas-limite 1969-1994 94

(« •81TÍ8AA88IL S/A DCflIC -50UT89 flui ''■>;. MXtkei

■■ TE ■

r A Volta ao Mundo em 80 Dias" ^ diverte apesar de sua longa duração MARCELO COELHO Do Conselho EdiTorial

(, VOITÍ ÍO MUNDO «M M MAS - lha World In 80 Doys). Dira

Atuação Cineasta Descritores de Michael Anderson - Firmes - Críticas - Biografia Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental é apresentada a carreira do cineasta Michael Anderson por meio de press-books, com resumos ilustrados que contêm informações de filmes dirigidos por ele, cartazes de divulgação dos mesmos, além de resenhas críticas, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 9 documentos. Datas-limite 1968-1989 96 i«í**itt

La signora rock and roll

Sofisticam t personalíssima. Juni _ Mitchell interpreta le ultime nnisiche dei grande MingUS.

Lé é una signora sofisticam, bion La cantante americana Joni Mitche da. che eompone canzoni dolcis- sinic e le interpreta eon roce sottile e preziosa. Lui era nero, corposo co- so sofísticata, senza mai essere di me il contrabbasso che suonava, in- moda ma sempre alTordine dei gior- quieto e inquietanta nella sua musi- no. ca come nella sua esistenza. Duc uni- Mentre i suoi eorapagni di viaggio versi lontani apparenteniente inav- degli anni Sessanta (da Bob Dylan ai vicinabili. Jefferson Airplane) hanno dovulo ri- Eppure poche settimane prima dl correre ad appariscenti Irasforma- morire, Io seorso gennaio, per un zioni per restare sulla scena, acect- cancro alie ossa, lui, Charles Mingus, tando di rendere piü scontato e ven- figura leggendaria delia musica ame- dibile il loro stile originário, Joni ricana (ia sua autobiografia, Pege,io Mitchell da a tutti i suoi dischi (da di un imitarão, sta per essere pub- Clauds a Blue da For lhe roses a blicata in Itália dal Formichierc). fiejira) Ia stessa, inconfondibile im- accettava entusiasta di ineidere un pronta: atmosfere incantate, tenerez- disco con lei. JonÜJÍitchell. II :13 gin «i e malinconia venate di sottile iru- scaturito da qu©o in

será dei 31 lugliõ l'ha annunciato co- ter (dei Weather Report, il piü ce- me Ia scoperta piü piacevole deli' lebre complcsso di jazz-rock), il pia- estale sottolineando 1'interpretazio- nista Herbie Hancock, il bassista Ja- ne da •< bravíssima cantante jazz » co PastorhlS. Se e quando Woodstock delia Mitchell a cui assegna 1'alloro numero due si fará (si parla delia dcllfe « vera fuoriclasse ». prossima primavera), Mitchcll (c nr^TiM""rt rjjo-v^jaiiy.uni &lla_ sua Ia sigAdelIanrim. dizionc dei |de rX»icWl

Lindsay), 1'album presenJB alcune insieme ai cmTííristTTTa rson nuove composizioni create per l'oc- un giovane di talento di estrazione casione dalla eoppia Mingus-Mit- jazzistica che, fuori da ogni previ- chcll {A chalr in the sky, Sweet su- sione (Ia sua musica non è facile), cker dance) c si conclude con una è entrato nelle classifiche dei dischi versione cantata di Goocl bye pork piü venduti ncgli Stati Uniti. pw hut uno dei gioielli piü celebri Sulla Miichell-doniia non si sa qua- dei conipositorc americano. si nulla: Ia sua vita privata è avvol- Se per Charles Mingus si tratta ta nel niistero. Le note biograliche purtroppo dei suo canto dei cigno, i ufficiali dicono che ha appena com. disco consacra definitivamente Joni piuto 36 anni, che é nata in Canada, Mitchell interprete ccclettica, capa- anche se si considera calilorniuria d' ce di spaziare con disinvoltura fra adozionc, c che ha concluso da tem- forme molto diverse di musica. In po un'esperienza matrimoniale gio- cfletti, critica e pubblico sono sem- vanilc. Ma se con gli allri graiidi dei pre in imbarazzo quando si tratta rock i caccialoti di notizie sono ar- di dare un'etichetta alie sue canzoni. rivati a rovistare perlino nella spaz- Per questo nclle classifiche delle rivi- zatura pur di scoprire qualche pic- ste specializzale il suo nome figura colo segreto in piü, intorno a Joni dappertutto, dal rock ai folk, ai jazz. si é ereato un insólito rispetto e Ia La .Mitchell piacc a tutti: sia a chi curiosità dei pubblico non è iriai di- predilige I" easy listening » (cioè Ia vcniata assillante. musica piü alia mano c comprensi- Apprezzata come musicista in lutlo bile), sia ai piü raifinati eultori dei- il mondo, vista come figura affasci- l'avanguardia. La sua temática poé- nante e irraggiungibile dai suoi fans, tica e musicalc è semplice ma abso- Ia Mitchell non si lascia trattare da lutamente irripetibile, comunicativa diva. 11 caso e davvero fuori dal co- e insieme inaflerrabile dalla trappo- mune: nella sua musica come nella la dei luogo comune. Sono quasi 15 sua personalità, non rientra próprio anni che Joni propone quosla imma- in alcuno schema. gine di se: naturale e ai tempo stes- Franco Bolelli

-JO"- PANOHAMA - 13 AGOSTO W9_ Personalidade Roberta Joan Anderson - "Joni MitchelT Nascimento 7/11/1943 Falecimento Biografia Joni Mitchell é uma cantora canadense de rock. Começou a fazer sucesso junto com os que participaram e se destacaram no Festival de Woodstock. Variou seus ritmos durante a carreira, do rock ao jazz. Fonte: Joni Mitchell Official Website (http://jonimitchell.com/library/biography.cfm) Atuação Cantora Descritores de Joni Mitchell - carreira - jazz- Mingus - álbuns Assuntos Âmbito e Conteúdo O conjunto apresenta documentos que tratam da vida e obra da cantora, traz críticas positivas ao seu amadurecimento enquanto cantora, visível nas suas obras e sobre sua aproximação com o jazz. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos Datas-limite 1979-1998 98

15« .6". i

Drummond, depois

de vinte anos, um novo livro

de seus poemas.

"No alto da cidade mos poemas é a melancolia alterno a boca da mina..." em que terminam seus versos: serviente Assim começa um do» poemas "Foge o tropel da trompa na veticionado do ultimo livro de Carlos poeira. / Tudo na terra é só- delegado Drummond de Andrade, a ser ílnho"; "O' de casal Que vorslvo lançado na próxima semana: casa? Que menino? / Quando lunar "Boitempo & KalLa que Ama" loi, se é que foi — era sub- tcgmlne fagi (Editora SeHá, NCr$ 5,00), mersa / que me torna, de ve- Mas é a auto-ironia que predo- !o a cidade mineira d jenino?" mina: "De Andrades o andrói- ltübif| otide nascei em 1902. de, / não a mina de our^v / dja^fctancia ivó" ^^ de igo ■rytraieado nicas diárias nando Pessoa: Luz em poeira fina, / o orgu- no jornalismo e de versos que "Agora lho se esgota. / Pasta no sol- comentam com fina ironia a quem é tu, couleur des veux, põsto / o tardo besouro. / Ver- política brasileira, o absurdo couleur dcs eheveux, signes so: covardia / de sold.ido mou- do dla-a-dla do Brasil, o Poe- printanniers, ro.", ao lado da amargura de ta Maíor^alrge com um novo lieu et date de — e marallhoso livro de poe- a poe- he validity of ' Jenitivo sliàj^x^idi knorres of viveu / exata Informativa santiflcade ' Inicia- indaga o trecho central da se "Tu? Eu?" e "don don don / regulava o lempo, as colheitas, "Elegia Transltlva"; ou enume- O morto Drummond / sorri á oi casamento» e até a hera rando conceitos — todos de- lembrança" encerra-se a "Can- de morrer, preciativos — partindo do pre- tilena Prévia". Diante do pas- o mundo era mais inteligível, fixo sul) para terminar com sado da folhinha ordeira de paira*, certa gr.ça no viver. uma citação clássica da poesia Hoje quem e que pode?" Marlana. diante da perplexida. bucólica do Virgílio: Em todos os versos o desen- de do mundo em transição vio- SUB lenta, o poeta saúda u própria canto mordei e em parte ado- reptlclo Morle: "Todos os meus mor- çado pela ternura humana merso •urge agora ao lado de uma tos estavam de pé, em circulo, consciente / eu no centro. Notei um lu- evocação nostálgica do p Ssa- liminar gar vaiio na roda. / Lentamen. do e de um desalento diante marginal te fui ocupá-lo. / Surgiram to- da transitorledade de tudo. A desenvolvido dos os rostos, iluminados". lei da gravidade de seus ultl- dividido Leo Gilson Ribeiro.

f. W ^M Personalidade Carlos Drummond de Andrade Nascimento 31/10/1902 Falecimento 17/8/1987 Biografia Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro, no estado de Minas Gerais. Ainda jovem teve contato com os modernistas Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Interessou-se por poesia lendo Manuel Bandeira, mas formou-se em farmácia, ainda em 1925. Na década de 1930 foi viver no Rio de Janeiro, onde trabalhou no gabinete de um ministro, e de lá contribuiu como jornalista para diversos jornais, especialmente o Correio da Manhã. A partir da década de 1950, passa a focar mais em sua produção literária. Escreveu grandes obras da poesia brasileira como: Alguma Poesia (1930), A Rosa do Povo (1945) e Boitempo (1968). Veio a falecer no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Fonte: (Instituto Escritas: http://www.escritas.org/pt/carlos- drummond-de-andrade^

Atuação Literatura e jornalismo Descritores de Carlos Drummond de Andrade - Obra Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias destacam a carreira do escritor, principalmente noticiando as novas obras publicadas, os prêmios recebidos, as entrevistas, além das notícias sobre sua morte e edições póstumas de suas obras, cartas, entre outros, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 84 documentos Datas-limite 1967-1994 100

fen oi rrAdo K>rasilt# Ia' muertede Maria .lulietaDrunini^rd de, Andrade, acaecida en Rio de Janeiro. Hiia Bmca dei poeta Carlos Drum mond de. Andrade, consiguio miiy pronto hacerse do un nombre literário propio con Ia publicacion, a los 17 anos,

II I I lie 'l.-io lias ííego una ex. - mlento cultural entre Ia Argentina y Brasil. Pue directora dei Centro de Estúdios Brasilenos, fundo Ia eoleccion Iracema, que difundia en nuestro médio obras i brasilenos. y oi» ló Ia *" a cátedra de Li#atura Personalidade Maria Julieta Drummond de Andrade Nascimento Sem informação Falecimento 05/08/1987 Biografia Maria Julieta Drummond de Andrade nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 4 de março de 1928. Filha de Carlos Drummond de Andrade e de Dolores Dutra de Morais. Com apenas 17 anos de idade escreveu A Busca, publicada pela José Olympio em 1946, novela que surpreende pela riqueza humana e pela boa realização literária. Em 1977, tornou-se cronista do jornal O Globo, colaboração que se estendeu por dez anos, até quase a morte, pelo câncer, a que resistiu durante todo esse tempo. Das centenas de crônicas que assinou resultaram os livros Um Buquê de Alcachofras (1980), O Valor da Vida (1982) e Gatos e Pombos (1986). Casou-se com Manuel Grafia Etcheverry, brilhante poeta e intelectual argentino. Atuação Escritora

Descritores de Maria Julieta Drummond de Andrade - Obras - Carlos Drummond Assuntos de Andrade

Âmbito e Conteúdo Nesta série documental, as matérias mostram a vida e a obras de Maria Julieta Drummond de Andrade. O destaque das reportagens é para relação entre pai e filha, e como isso teria influenciado positiva ou negativamente a trajetória da escritora.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 13 documentos. Datas-limite 1977-1998 102

... .

A ESTRELA

' As primeiras imagens, nas pro- vez mais lentos, 5 pnra os qut Ia s (1954). Devem ter sido os dois livros porções antepanorâmieas c em p êto» ?ei ii ; canl indo, cada vez mais ofe- as fontes principais co scripter Wil- e-branco, ocupam o centro da tela ganle - até o colapso, representado liam lairchild. Mais do que o script, supercinerãmica, moderna: parecem por uma metáfora: a queda do car- porém, valem a direção, a coreogra- cenas de um velho cinejornal ou taz ria atriz em corpo inteiro, no fia, a fotografia, a direção musical de um melodrama antigo-sílencii >. passeio. — todos esses setores a cargo de ar- E: estão reprif ando um começo de A linha é da cinebiógrafia no Ustas e técnicos de categoria especial, carreira — lá no inicio do mundo co show bnalness — e não se alguns deles absolutamente insuperá- quando Gertrude Lawrence, menina, manifesta a preocupação de evilar ■■■■■'> '<•:. a i ralmente, Julie Andrews, já estava marchando com pressa e os caminhoe da fórmula. A vida de na sua melhor atuação até agora. determinação para a fama. Um sim- artista raramente contém todos os Star! não é um grande filme, talvez ples corte produz assustador efeito: elementos de uma história. A de nem seja o filme que Robert Wise a imagem cresce, cobre a teto Sda, Gertrude Lawrence não foi tão dra- pretendia e que muitos esperavam — ganha côr, precisamente quando a mática quanto a de Jennne Eagels ou i is os valores de produção surgem, atravessa em primeiro plar.n a pró- Jane Froman — nem foi ela, tam tri rifam e determinam o êxito cio pria Gertrurie Lawrence, a.iás Julie bem, a maior atriz de seu tempo, em- espetáculo. Andrews. Encontra-se numa solo bora conhecesse de perto a glória onde aquelas cenas reais e Igo sen- que o teatro pode conceder. Tinha, do projetadas por seu e itn :lado isso sim, vibrante e explosiva perso- STAR! • Direção: Robert para que ela as confirme ou com nalidade. Abriu caminho praticamen- plete. 1911, porque Gertrude se re- /VEise-a Produção: Saul CbapIirT fere à psicanálise a que todas as te a empurrões e lapas — veio do * Roteiro: William Fairchild * noites ès Rh30mm ela se submete. music-hall, lá de baixo, desde ner.i- Fotografia (DeLuxe, 70 mm): E O entrevistador? Seria um repór- na no palco com o pai e a mãe, já Ernest Lazlo * Efeitos fotográ- ter (como em Citizen Knne, qm Ro- moça em outro trio (reencontrara o ficos especiais: L. R. Ahbott e pai. cuja amante completava o ato), Art Cruickshank, Emil Kosa Jr. bart Wisc montou para o esl ití saindo de Brixton para Londres, on- Orson Welles, e cio qual, como disse de reencontrou um amigo de infân- • Montagem: William Reynold um excelente criticoiDglês, seria cia, o ainda inédito Noel Oummm Desenho de produção: Dorls St»r! um "ei^^^HS^i^. ou participação de Coward na lida e venw" Desenho dos costumes: um cineasta? N«í * xa deâflKrurie foi ' mald Broolcs * Danças e nú- projeção de Wis ^rtaynarjra, Star!] dirigidos por mos assitindo-ã Música super- filme dentro ^^ 'r-l' regida por Lennie essa preparaçâ^^ |pr^»itor-oompoí>it Í™Kí tu lc> .es: Star! (Ja- tàncamente, o resi; mês Van Heusen e Sammy A narrativa de Star! pode não em sofisticação, um ca. wit e do charme. Quem encarna Noe] Cahn); Pleeadilly (Morande, ser excepcional, mas sua estrutura Williams e Seiver): Oh, Ifs a mostra a inteligência de um diretor é Daniel Massey (filho de Kaymond) que combina, sem receio, a l n e em tão boa atuação que apaga a Lovely War (J. P. Lor.g e Mau- e a inovação. Não só na abertura, desolaclora impressão causada pela rice Scott); My Garennot Joy mas também em várias outras oca- ultima rentrée rie Coward em Boom. (S;.ul Chaplin): Forhidden siões alternam-se cenas cm tcla- como a Rnixa de Capri. Frnü Farisian Pierrot, Somc- quadrarla/prèto-e-branco n4a im- Outra; IPfccnalidades percorrem day l'U Find You e Has Any- ponência rias imagens em *■&• 70. inevitàvelmefte a tela, mais ou me- body Secn Our Ship? (as qua- oel Coward); NT.ve- O corte, perteito sempre, #li«ria a , possibilidade de quaiquaLiiWnte j^-i-ijvi -a ^j^f.tgr :l'^\.e:' V'fcfí (l)e Sylva, Gus Kahn, nesse trânsito. ÀS vêzesMtrãnmcão |c:ik Hic rSws ^W^Wr-i'- ■'. ^^-ij; Burlington Bertle é prodigiosa: per «xe!gjl[°. n« wa Ctes m Asflre eKThc Band' (rofcjvv (William Hargrea- em oue Gertrude coffrSÇS a .. inde^ÉBflcott. vesT^líunebouse Blues (Phiiip mentação de um numero na tela o temível crítico, tirànicamente obe- Brahrn e Douglas Furber); So- menor e a conclui na supertela sem so, epigramático a qualquer pretexto im eme to Watch Over Me: Dear (não tanto, talvez, como o sat i a iu que se perceba um hiato, um sonres- Monty Woolley em The Man Who LitOe Boy e Do, Do, Do (as salto, sequer a passagem do preto- Carne to llinner). e, em Star!, muita três de George e Ira Gersh- e-branco para a côr. Outro exem- win); The Physician (Cole Por- plo da sabedoria de Wise: um dos mal apresentado. Os êxitos da estréia se acumulam ter); My Ship e Jenny (Kurt números musicais é apresentado na Weil e Ira Gershwin) _" Intér- tela menor, Do, Do. Do (a graciosa durante os thirties: Private Mvea e To-Night at 8.30. ambas pesas de pretes:'Julie Andrews,". Richard e permanente canção de George & Crenna, Michael Craig, Daniel Jra Gershwin), porque não tem o Noel Coward; Snsan and G«d e Lady in the Dark — finalmente The King ülassey, Robert Reed, Alan O?- peso de um musical number, sua penheimer, Garrett Lewis, Joclc função é exprimir através de para- and I, em 1961, até onde o filme não vai. Gertrude Lawrence morreu em Livingston, Lester Matlhews, lelismo e símbolo a atividade in- Bemard Fox, Murray Matheson, cessante da atriz quando percebeu 1952, tinha então 54 anos, seu mari- que tinha dívidas a pagar: cantando do ainda era o n.° 2, Richard Aldrich, Robin Hughes, Jeannette Lan- em nlght-club* noite após noite, em- e. os dois escreveram aquela vida, dis, Dinah Ann Rogers. Barha- preendeu maratona como a dos pa- ela em A Star Danced (1945), èlc , ra Sandland. — Í74 minutos res desses concursos de dança, cada em Gertrude Lawrence As Mis. A (duração original), 1968. Personalidade Dame Julie Andrews Nascimento 01/10/1935 Falecimento Biografia Damie Julie Andrews nasceu em Surrey, Inglaterra. Ela foi um sucesso no palco Inglês antes de duplicar esse sucesso na Broadway. Ganhou um Oscar por interpretar o papel-título de Mary Poppins e foi indicada por sua atuação em The Sound of Music. Além disso, recebeu indicações ao prêmio Tony por seus papéis em Camelot e My Fair Lady. Andrews trabalhou com o marido - Blake Edwards - em uma série de filmes aclamados. No Ano Novo de 2000, foi homenageada pela rainha do Reino Unido com a Ordem do Império Britânico. Em 1996, Andrews voltou à Broadway na produção teatral de Victor/Victoria. Por sua atuação no musical, ela ganhou sua terceira indicação ao Tony Award. No entanto, ela se recusou à nomeação, afirmando que ela sentiu que o resto do elenco foi esquecido. Fonte: Biography http://www.biography.com/people/julie-andrews- 9184978#synopsis Atuação Atriz Descritores de Julie Andrews - Cinema - Broadway- Musical Assuntos Âmbito e Conteúdo As matérias destacam os principais papéis de Julie Andrews, além de sua atuação em musicais da Broadway, como Victor/Victoria e também mostram aspectos da vida pessoal de Andrews, como seu casamento com o cineasta Black Edwards.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 23 documentos. Datas-limite 1965-1998 104

ntitc DEDOC -2NQV95 PASTA:

|OE= Angelopoulos devolve dignidade ao cinema Apesar dmnfeli Jolorido su- ga por uma Cada DiaWprinc |LS humanis- feriadâm J TPgião balcã- dramaturgia. tmica m EVAI DO MOCARZCL cinema no sudeste europeu no Força — O filme foi iodado em início do século. muitos momentos em condições ronde Prêmio do Júri e da O cineasta está em busca de desfavoráveis, em locais próxi- critica internacional no uni olhar seminal, embrionário, mos às áreas de combate, onde G Festival de Carmes de Ura .emplar ingênuo c hu- o frio era intendo que dá mais Regard d'Ulysse, no tnanls Iqua registrou, sem pre- força o veraci gStliltrari ado rlivejgklade. ie ájjroielada >!iiar ^loplilos ■ ilflais JatoBital irrjjrc oi r J \J\__ ___ rtaaao proTongaSS! ). iniirti) noaía i5üe dezembro de O roteiro é livreine Skopje (tia atual .\ 1994 no quarto do hotel onde rado na Odisséia. O títu pela Bulgária, Bucareste (Ro- estava hospedado em Floriria, Tial, te Rigard d'Ulysse, sugere mênia), Belgrado (capital da na Grécia, Nessa cidade, ele iria .justamente essa influência da nova Iugoslávia) e finalmente filmar as primeiras cenas na pe atmosfera épica Sarajevo (capital le do curador da Biblioteca de do poema atribuí- da Bósnia), epi- Cinema de Sarajevo, onde esta do a Homero, centro dos confli- vam guardado» (logicamente marcado pela vi- WlRETOR tos sangrentos no filme) os rolos desapareci tória da inteli- em que a força dos dos irmãos Manakias. Vo gência sobre a DEDICOU bruta ainda se lonté teve um substituto à altu- força bruta. As mo n ra soberana ra: Erland Josephson, um dos 'licenças poéti- PROJETO A sobre a inteligên- atores favoritos de Ingmar cas" de cercos tra cia humana. Bergman (Gritos e Sussurros, dutores brasilei- VOLONTÉ O cineasta via- Cenas do um Casamento, Fa-n ros, diga-se de ja de táxi, trem, ny p. Alexander), que também passagem, colu navio, ônibus, a trabalhou com Andrei Tarkovs- cuiii de lado a informação mais pé Repensa o seu passado, ki em Nostalgia e O Sacrii*'•■■. objetiva e chegam a limites contra a família, a própria Produção greco-franco-italia- constrangedores, infância, amigos e mulheres que na, o filme de Angelopoulos ,;■ O filme tem direção do o tempo dispersou. As recorda- um dos lançamentos mais im- Theo Angelopoulos (Paisagem afloram doloridas, impul- portantes dos últimos anos. De- na Neblina, O Passo Suspenso sionadas pela atmosfera sun- cidimos então montar um pai da Cegonha) e nos conduz para guínolenta de um momento his- nel de visões e análises dessa uma odisséia emocionante pela tórico órfão das utopias socia- obra tão poética e comovente, península dos Bálcãs, no sudes- listas, sinônimo de barbárie. capaz de mostrar ao público te europeu. Harvey Keit.el é um O roteiro foi escrito com Pe- que o cinema e a dramaturgia Cineasta grego, radicado há tros Markaris e Tonino Guerra; fflmica não são apenas esse po- muitos anos nos RIJA, que volta esse poeta e colaborador de no- ço de perversões e violência ao seu país para lançar um fil- mes como Michelangelo Anto- gratuita que toma conta das me político que logo cria polê- nioni, Federico Fellini, irmãos produções atuais. Angelopou- Bjie '- ''He, na verdade, está dis- Taviani, Mario Monicelü e Vitto los resgata a função do cinema po: fio u resgatar alguns rolos de rio De Sica, entre muitos ou- não como espaço de catarse pa- filmes doe i mãos Miltiad' ■ f tro-,. A interpretação de Harvey ra platéias truculentas, me . -., Y.MI' '•'■ Hfl '• Keitel (0 Piano, Cães de Alu- mo um imprescindível celeiro irr-p.u .■-.-•.mi. pioneiros uo guel, Pulp Fictiori) è magistral. de dignidade e numanismo. 25 297-3 Personalidade Theodoros Angelopoulos Nascimento 27/4/1935 Falecimento 26/1/2012 Biografia Theodoros Angelopoulos nasceu e foi criado na Grécia. Mudou-se para Paris para estudar na escola de cinema IDHEC e, ao retornar à Grécia, tornou-se crítico de cinema. Em 1965, tentou dirigir seu primeiro filme, mas sem sucesso. Em 1968, produziu um curta documentário e dois anos mais tarde consegue lançar seu primeiro filme. Com seu terceiro longa, A viagem dos comediantes (1975), atingiu sucesso internacional. A partir daí tornou-se o diretor grego mais reconhecido no mundo, colecionando, mais tarde, diversos prêmios internacionais, entre eles, a Palma de Ouro, por A Eternidade e Um Dia. Entre seus principais trabalhos estão: Alexandre, o grande (1980), Atenas (1983), Viagem a Citera (1984), Trilogia I: To livadi pou dakryzei (2004). Fonte: The New York Time http://www.nytimes.com/movies/person/79719/Theo- Angelopoulos/biography Atuação Cineasta Descritores de Theodoros Angelopoulos - Filmes - Entrevistas - Festivais de Assuntos Cinema Âmbito e Conteúdo O destaque das matérias é dado para a filmografia de Theo, incluindo resenhas críticas e entrevistas concedidas pelo diretor, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 32 documentos. Datas-limite 1977-1998 106

[M] EDITORA ABRIl $/A DEDOC s" KFB/96 GUA tCiA s\&,

Fela-Kutié processado

deixou deWWd Ur.idos. o u>tro nij direita) acaba de an; envolvimento com nome verdadeiro d. . U&à&juju music. O artista, de 57 anos, toi preso, junto com os 30 músicos que o acompanham, cm sua casa. na semana passada, em Lagos, por agentes ria policia. Os responsáveis pela prisão alegaram que pesava contra Feia Kuti — que tem reputação de fumar abertamente maconha — uma acusação por uso de drogas. Solto sob fiança, paga por organizações de direitos huma- nos da Nigéria, o cantor — que já havia passa- do, em 1985. 18 meses delido sob acusação de contrabando — deverá responder a um proces- |A decisão, desde j:j entre outr, foi e mie a qiíêlo7HODopc_ exatamente por seu respeito aos direitos indivi- duais, e um decreto que deu poderes à policia de prender apenas pela suspeita para depois averi- guar os fatos piorou a situação. Ano passado, o poeta c escritor Ken Saro-Wiwa foi enforcado por razões políticas, apesar de protestos inter- nacionais. Comenta-se no pais que o objetivo da prisão de Pcla-Kuli é o de evitar a pressão penv. libertação de seu irmão, Beko Ransomi Kuti. i um ativista da democracia detido desde setem- bro sob a acusação de participar de complôs contra o governo. y Personalidade Feia Anikulapo Kuti - "Feia" Nascimento 15/10/1938 Falecimento 02/08/1997 Biografia Feia Anikulapo Ransome Kuti nasceu na Nigéria, em 1938. Filho de família de classe média nigeriana, foi para Londres estudar medicina, mas acabou estudando música. Acabou formando uma banda, que foi o primeiro passo para a grande carreira de músico que teve. Considerado o "rei" do estilo afrobeat, também foi ativista político e defensor dos direitos humanos. Foi preso diversas vezes por envolvimento com drogas. Fonte: (African Music Encyclopedia: http://africanmusic.org/artists/felakuti.html)

Atuação Música e política Descritores de Feia - afrobeat- prisão - carreira - música - show - Nigéria - Assuntos maconha Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que narram momentos da vida de Kuti Feia Anikulapo. Com ênfase em sua carreira musical e em seu ativismo político. Cabe ressaltar que a maioria dos documentos está em francês, os recortes apresentam um artista irreverente, excepcional em sua função e considerado perigoso em sua nação, motivo pelo qual podem se justificar as inúmeras prisões do artista, também retratadas dentre os recortes.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. Datas-limite 1980-1996 108

17J0N97 SEX AM/v\A OJ> , *3e*m - Tac-l ^? iij

ARGENTINOS PROTESTAM x CONTRA 'SETE ANOS NO TIBET' Comerciantes de Mar Del Plata dizem que as filmagens vào prejudicar os negócios

li.is de 30 con Pia" I de Maiclel PI cidade ar- tran-l i"'i capital dos Estados Uni- austi nha. ^idal dona -jiT^pvela de o^to»s^jístriai Jacques Annaud, protagoni- li I larrer - perso- tem .11 interpretado por Brau o pelo uiur norte-america- por três horas diárias, d irante no Brad Pitl De acordo com Pjtl em que cie relata sua três dias seguidos. Os comer- viagem ao Tibet para escalar cies, as filmagens prejudica- ciantes consideram que o fe- rão seus negócios. Osvaldo montanhas na cordilheira do chamento da avenida prejudi- Himalaia, Lofeudo. dono de uma agên- cará os negócios. cia lolèrica, chego*a enviar jilmagens na Argentina "Vamos impedii as filma- rarn an setembro passai ao Palácio dos TjAinais da _ itiiar.do IVI >g, tomates e_ le um pediilu^i^iiiiJa província de Mendoza, contra as filmago \I coifcrciíii''^^ W ^% f*\■jinb, T ] a área próxima à cordi- O negócio dcJLoleil^i I |los Andes. Outras cena f I' ''%<< ser rodada-s no Chile „ lediado na m^J; u "i^*fwuça_ ío ferroviária de Mar dei htanhus Rochosas do L'S$ 60 milhões financ ' anadá, nos próximos meses. Personalidade Jean-Jacques Annaud Nascimento 1/10/1943 Falecimento Biografia Jean Jacques Annaud começou sua carreira dirigindo centenas de anúncios para a televisão, na década de 60 e 70, antes de produzir seu primeiro filme, em 1976. Seus filmes são normalmente dotados de acontecimentos históricos. Entre seus principais trabalhos estão: La Guerre du Feu (A Guerra do Fogo) (1981), Der Name der Rose (O Nome da Rosa) (1986), Enemy at the Gates (Círculo de fogo) (2001), Two Brothers (2004). Fontes: Cinema Clássico http://cinemaclassico.com/index.php?option=com_content

Atuação Cineasta

Descritores de Jean Jacques Annaud - Guerra de fogo - O Nome da Rosa - O Assuntos Amante- Hollywood - Sete anos no Tibet Âmbito e Conteúdo O conjunto apresenta press-books, guias informativos, de alguns filmes que produziu. Os recortes abrangem, em sua maioria, matérias referentes aos filmes O Nome da Rosa, O Amante e Sete Anos no Tibet, com críticas positivas e negativas, além da repercussão dos mesmos e seus bastidores, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 42 documentos. Datas-limite 1976-1998 110

fcNOUlV.L. ^FNrO

Prolific. Provocative Jean Anouiüi

k *cpTwcfrrons(e1,.m3idemcva:»tyr.ínnical Crton/s raerey. prefer * Sefed and :.etraved. " 6*»* '« i'si,"m:: , . Bv Thomas Quinn Curti* , i .. v„. „„,h . A caretas c erk o: Naai censor- II was not Jouvet bul anoihn ship. beliewng lhe scripi lo be o aclor. Picne Fresnay. who .ntro- PARIS — Jo»» Anouilii. duced Anouilh Io lhe Paris publiC harmlcss classiç grunted permis •• •„,.-.. contribalioii Io sicn for performance, He had ovei - wilh "l/Herrnine" in 1932. The looked lhe fad tliai its conflict was lheater spanned half__a play had only a bricf rui, but ii eentury. was a mudi-dis- ao alluiion lo lhe siiuation in broughl him lo the auenlion of Franee under Gcrman occupaiioa puicddrainatistofhisiinie. olhcr managers. ' Fdmund Wilson, lhe Merar, The play hac its premicre in Feb- A Rasiian dirccior preser.tcd ruary. Í944.creaiing such ;i siif ihal row.mg Burope m ine Anouilh's Travele. Wkhoul Lug- VyiOs üiíornied his rcadçis n.at and*TheSavage,"WBilíAii- ter was •jyswnecvctywhoeatid 11 icmpled Bnisam-íiaged his amusing. before lhey and a almost two aell took iis ar.d Vivien «liaraatiítof hisgeneroMii. Leigh was Antigone in London. The oulbreak of war in Sepiem- FTERfivc years of Nazi Sir.cc Anouilh s dealh ir 19/ 1939 found Anouilh in uni- oppression. Franco was rew of his plays nave hed lhe form. lie was crdered lo l!ie fronl re-estahluhingilseU ind Unes and capiured. Sent to a pris- a purge of ihosc who fe£ af.ai.ieo iniernaüor,-,! Alhad aidec ihc enemv was inaugu- one:s' ranip, he escaped, maxing £S Ho* hc is being rcdiscevered his way aeress Franee as lhe Noii rated. SS[Svivals d lüsworkmuUiply- armies moved on lhe capital. In A fellow playwright aceused Hgbolh in Fnmce am! ahroad. ■n Paris, hejoinsd bis wife and duugh- .^ouilh of favonng lhe Vich> re- ' ^ re„0vaied S)ivi» ItoBOn ler and fõund his bank account at a dime ilecause he liad included in penlously low ebb. •Antigone" a scenc in which Creon Jean Anouilh Ali lhe theaters had been dosai cxplains his harsh measuces in thc ai lhe fali of Franee. bul onee lhe naine of CíVIC oi der. Tlic ciiarge was doncoomai.ofapoeiofpromise lo replaee him. Hc was jusl 20 years old and Ihis was his er.try ír.lc lhe land was occupied the playbouses ahsurd, and the play continued vis Xsác-.nceshisl.Krarypo.enl.a werc reopeneil under Nari censor- iriiimphanl engagemeni. Z commereial enicrpnses, nas lheater worlc Ar.ouiih, ir.differen-. te nial.ee heen «« âl lhe Boulfcs ftinsiens. a^eSd^thJMvatafije' »ií*-e««2utíHÍ vears, but thc celehraied actor-di- and some died at lhe haads of the but never surprised at it, devoicd Hi, -Beckel" >n wnidl I-»»™** Nuas, among them lhe poet Max himsclf lo bs 'iritinj. tuming oot a OHvíer an.i Anlhony Qainn alter- reclõr dwl not encourage the uew- conier, disiurbcd by lhe causlie Jacob and Benjamin Crcmieux, Pi new play every yeai and someümes „a,ed as Henry H and Tnomas à two. He also adapted lhree by BeckeumBroadwayisonm.Lon- pessimistn lhal colorai Ins work. i andello's French translalor. l,ikc Maik Twain, Anouilh had André Bariacq, who was in Shake-ipeare. Oscar Wi'.de's "lm- Soa ai lhe momenl. Olhcr worfcs of eharge of the TheSIra de 1'Alelier. porlance of Being Earncsi." his..iebcinSpreparcdfcrptoduc- an abvsmal eslimatc of mankind. "If mán conld be crosseò with lhe preser.tal a series of wel.-known 0'Kcdrs"Dcsíre Umler lhe Blras" New York. Anouilh plays and addcd lhree ne» and Kleisls "(.'aihetine of ileil- ':<"l'nmliTc áüihor. Anouilh wrote cãt.Ti wouid improve mar out dete- A prol'»-aulnOT' » Twair. once wrote. une- during the oecupation. bronn''; diiecicd Sievc Fasscur's riOTale lVie caU Buyer" and Roga Vitrac'! le l^iaVtedin 19311, whenGcorges li is a view thatwoul ^«P ^ wa^ "X„Vigone." Anouilhs adapia-. "Viclor";' suppikó Riland Pelt N^vcux. a playwrighl who ser^ed *J«J» 2L5htarf&cC «on oi ^ode.'a tragedy^ in with bailei librelios ard «rmp l,ll ifeüSiíMSaS a^etven^eTKiou^ere whichdieproad heroine scorns the scenarios and s^n dialogue, \ Personalidade Jean Anouilh Nascimento 23/6/1910 Falecimento 3/10/1987 Biografia Jean Anouilh começou sua carreira de dramaturgo aos 12 anos de idade, dedicou a maior parte da sua vida profissional ao teatro, com um grande número de peças. Na década de 30, trabalhou sozinho com diversos roteiros ou em colaboração. Entre seus trabalhos mais populares estão: Anna Karenina (1948), La mort de Belle (1961) e Becket (1964). Fonte: kirjasto http://www.kirjasto.sci.fi/anouilh.htm

Atuação Cineasta e Dramaturgo

Descritores de Jean Anouilh - Teatro - Críticas Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental a personalidade em destaque é Jean Anouilh, francês, escritor de dramas. As matérias em geral são resenhas críticas de especialistas de teatro sobre as peças de Anouilh e trazem também detalhes sobre sua vida pessoal, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. Datas-limite 1968-1992 112

ilÜl/MACKgEN LUIZ

A''l^''^Or'''ia'''

de 1994, março saldi

=OKM 25 2H/ J Personalidade Maria Helena Ansaldi

Nascimento 4/11/1934

Falecimento

Biografia Maria Helena Ansaldi , também chamada de Marilena Ansaldi, foi pioneira na criação de espetáculos que unem dança, teatro e recursos multimídia, é a intérprete-criadora e precursora da dança-teatro no Brasil. Em 1962, participou do Festival da Juventude em Helsinki, Finlândia, seguindo viagem à Rússia, onde obtém bolsa de estudos no Bale Bolshoi. Em 1964, interpretou Zarema, um dos papéis principais da ópera A Fonte, de Baychisaray. Em 1965, volta para o Brasil e casa- se com o crítico teatral Sábato Magaldi. Inicia atividades no campo da coreografia e participa de espetáculos de bale moderno dirigidos por René Gumiel. Em 1966, cria o Bale de Câmara, com Victor Austin, Peter Hayden e Márika Gidali. A partir de 1968, é uma das diretoras da Sociedade Ballet de São Paulo.Fonte: (Itau Cultural: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopédia teatro/ind ex.cfm?fuseaction=personaridades biografia&cd verbete=174)

Atuação Artes, Dança,Bailarina

Descritores de Marilena Ansaldi - bailarina- espetáculos - biografia-dança-teatro Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes fazem referência aos espetáculos e à trajetória de Maria Helena. Também é composto por diversas entrevistas e depoimentos que trazem o pensamento e reflexões da artista.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 28 documentos.

Datas-limite 1975-1995 114 Personalidade Laura Antonelli Nascimento 28/11/1941 Falecimento - Biografia Laura Antonelli nasceu em Pula, Iugoslávia, era professora de educação física em Nápoles, até ser convidada a fazer anúncios da Coca-Cola, começando, assim, sua carreira de atriz. Transformou-se em símbolo sexual em 1973, após fazer uma comédia erótica de grande sucesso de bilheteria na Itália. Premiada com um David di Donatello em 1973 e o Nastro dArgento, prêmio da crítica cinematográfica italiana, em 1974, Laura continuou a filmar nos anos 80 como uma das grandes estrelas italianas da época, até ser acusada de tráfico de drogas, e condenada à prisão domiciliar de três anos e seis meses. Com sua carreira acabada, Laura lutou quase dez anos contra a condenação na justiça, sendo finalmente inocentada da acusação de tráfico, transformada em dependência química, em 2000. Fonte: Busca Biografias http://www.buscabiografias.com/bios/biografia/verDetalle/5649/Laura

Atuação Atriz Descritores de Laura Antonelli - Cinema - Prisão Assuntos Âmbito e Conteúdo As matérias destacam a sua carreira no cinema e as polêmicas em que Antonelli se envolveu, como a prisão por posse de cocaína, os processos e escândalos.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos.

Datas-limite 1974-1993 116

ri£0!TJ1A A3RIL S/A -■;;• ocaoc 3 1HAR 8 U SAB

AWTCIMV»A^ iUxckçl<^«*v--^i [FOLH/ õí 5 '" õ]

ROMA— O diretor de cinema itali- gelo ano kichelaneelo Antonioni, 70 anos. nue se (ornou famoso em todo o mundo na década de 60 com o filme -Blow üp", acabou de realizar um videoclip com Gianna Nannim. uma das mais famosas cantoras de rock da Itália, intitulado "Foto Roman- " i vez que um diretor

O videoclip de Antonioni dura quatro íoni minutos e custou USS 35 mil cifra modesta se comparada aos UbS 700 mil aastos nos Estados Unidos com o videoclip "Thriller". de Michael lackson. O filme de Antonioni mostra um "pântano" recriado no estúdio, com muito gelo seco, espuma de creme de barba e vapor dágua, enquanto Gianna canta: "Este amor é uma câmara de gás: é um edifício que se queima na cidade. Este amor é uma chama sutil."

Antonioni. l.llirilHHI. disseUIMV que*j~~ dirigiuv D o video-- Clip porque sempre quis1"' estar em aia

com as mcaCYMÈ«Untt WiCtóW&fci WT'#» BMV .Ic íilmatccm. .lulH.t f\'''„"„\.'J'.\

I cultura \la\iaiia. a crescente uifluuu- cia dos videoclips americanos m llália, - _

rontd .' Personalidade Michelangelo Antonioni Nascimento 29/9/1912 Falecimento 30/7/2007 Biografia Michelangelo Antonioni foi um cineasta italiano de grande sucesso. Influenciou cineastas como Stanley Kubrick. Formou-se em economia, mas foi no cinema que se distinguiu por produções como: A Aventura (1965), A Noite (1961) e Blowup (1966). Fonte: Omelete (http://omelete.uol.com.br/cinema/michelangelo- antonioni-100-anos/#.U_98H_ldXik) Atuação Cineasta

Descritores de Michelangelo Antonioni - Obra - Blowup Assuntos

Âmbito e Conteúdo O conjunto documental foca na carreira do cineasta, trazendo bastidores de seus filmes mais conhecidos e críticas positivas. Traz, também, a cobertura de viagens da personalidade ao Brasil e de seus novos projetos.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 49 documentos

Datas-limite 1965-1987 118

1 S/A

31 Il- £5 i ANTo>AÍ€S, AtiTotílo ^U> a Ao

■ -; < Lobo Antunes descreve uni "Vietnã dos pobres" recém. A ação se passo em uma RICARDO BONALUME NETO madrugada. Os dois estáo em um Da floportugem local bar —"não quer passar à vodca'! Ot Cl» Br JUDAS, d» Antônio I oba Antunes. 1' Enfrenta-se melhor o espectro da oditoo. K»viioo vocobutor de Gumorclndo agonia com a língua e o estômago a rlsdMonto r.ondo. Editora Mu"» '*'»■ "° arder"— e terminam a noite no piai. NCzl 5.25. llrooom: 3 mil m^mplomi apartamento dele -"Entretanto, e se estiver de acfjdo. talvez possa- mos tentar fazer amor

Brasil, em 84, Nada escapa ao sarcasmo do houve resenhas Lobo personagem. Portugal c um "velho que colocaram pais desajeitado e agonizante"; Che pudicos ponti- Guevara é o "Carlos Garde) da nhos seguindo a Revolução"; ele sente vontade de letra "c". E cu- vomitar a si próprio. A associação rioso, porque os palavrões que mais comum no livro é o aquário, aparecem no texto nao têm nada de um mundo pequeno, limitante, fe- gratuito. São parte e pjrcela da chado ao resto do universo e que traz descrição de um infernoJ^qua " "5o e Anústia. O desespero do brasileiros pouco ouvir." uma coincidência hislor, 0 livro fala das « 'Ér#ios|L um médico-soldado d _ -eJ colonial que Port"V-; Angola. No mesmo período em que n metal." personagem principal esteve nos "Os Cus de Judas", publicado em "eus de Judas", todos os países de lifflO em Portugal, é o segundo livro fala portuguesa do planeta viviam de Lobo Antunes. "Auto dos Dana- sob ditaduras -a do movimento dos" ganhou o Grande Prêmio de militar de 64 no Brasil, a salazarista Romance e Novela da Associação em Portugal e eolfinias. O resultado PortuguesadeEscritç-res. é que os brasileiros pouco sabem de Em vários dos livros de Lobo uma guerra que, para uma geração Antunes, sua experiência como mé- de portugueses, teve o mesmo im- dico psiquiatra é explorada exausti- pacto que a do Vietnã para os vamente, como em "Memória de norte-americanos. Ou talvez pior. A Elerante" (1979), ou •Conhecimento guerra em Angola, Moçambique e do Inferno" (1980). O hospício, Guiné foi um "Vietnã dos pobres , afinal, é o aquário por excelência. sem os recursos tecnológico-milita- Como qualquer peixe sabe, a saida de sua prisão 6 um risco. Pode-se res dos EUA, mas com igual feroci- passar a pertencer, cnmo o narra- dade e falta de sentido para os dor, "à dolorosa classe dos inquietos combatentes. O médico e escritor Lobo Antunes tristes". Por isso, a maioria das esteve em Angola, e o personagem- pessoas prefere continuar flutuando narrador do livro conta que passou "na água liraosa do dia-a-dia, acla- 27 meses lá. O personagem, sem rada de viés pela lâmpada sonolenta nome, narra sua passagem pela do que chamamos virtude e que guerra para uma companheira lam- consiste apenas, se observada de i bem sem nome e muda —seus perto, na ausência morna de ambí- ! comentários e respostas nunca apa- ções". Personalidade Antônio Lobo Antunes Nascimento 1/9/1942 Falecimento Biografia Antônio Lobo Antunes é um escritor e psiquiatra português. Serviu como médico durante a Guerra de Angola, e as experiências deste conflito proporcionaram o ambiente para suas primeiras obras. Entre seus escritos, destacam-se: Explicação dos pássaros (1981), Fado alexandrino (1983) e Exortação aos Crocodilos (1999). Atualmente, reside em Lisboa. Fonte:Portal História de Portugal http://www.historiadeportugal.info/antomo-lobo-antunes

Atuação Literatura e medicina.

Descritores de Antônio Lobo Antunes - obra - Guerra da Angola Assuntos Âmbito e Conteúdo Esta série documental apresenta recortes de periódicos sobre o escritor Antônio Lobo Antunes. Compõe-se, em sua maioria, de resenhas e recortes sobre a produção de suas obras, mas há também uma entrevista concedida pelo escritor, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 16 documentos

Datas-limite 1983-1998 120

25* ^.\ Mondo: porcflo «.m lJ55s.>ro eonqul.ro, o. SS.11.lro.. ManoldTJtero 'Ma \oi ero seu LP brasileiro

Ao contrária de Júlio Iglesias Serrat, "No Hago Otra Cosa Que e Miguel Bosé, o cantor Manolo Pensar en Ti". Otero, tambom.*spanhfiWião Manolo, que foi ator de teatro saiMUI |P e rfm _ e de cinema e dubladonlte f d» Iml iigiJi**»! canlndo itprjjáCtpe anftrT p£rkuftú& pm* Jlftar r, no mercado brasileiro. Segundo noBrãsu três vezePEot ancio disse, sube falar um pouco a nos- ta. Desta vez, está desde «pe- sa lingua, mas náo a domina o reiro no Rio, onde veio ver o car- suficiente para interpretar bem naval e ficou até a semana pas- uma canção: "Quando a gente sada, quando viajou para Sáo apenas decora os sons das pala- Paulo. No final deste mês vol- vras, náo se tem emoção ao tará a Europa, iniciando uma dizê-las." Além disso, lembrou, turnê por vários países até o português e o espanhol são táo julho. parecidos que seria melhor en- Dependendo do sucesso de seu tendido no Brasil cantando no LP no Brasil, pensa em fazer um show no Kio e em São Paulo em seu idioma de origem. novembro ou dezembro deste Neste novo LP, o primeiro lan- ano. Atua com uma banda çado no Brasil nestes seus sete própria e um coral feminino de anos de carreira, Manolo escre- vocalistas. Durante estas sema- veu boa parte das letras das can- nas que passou no Brasil Manolo ções, incluindo "Conocerla Es gravou vários programas musi- Quereria", em parceria com Jú- cais para a televisão. Há cinco lio Iglesias, e "Cantando" ver- anos, ele fez sucesso por aqui são para versos de Michel Sar- com um compacto simples onde dou Há também uma composi- cantava "Todo ei Tiempo dçl ção romântica de Juan Mana Mundo". D.S. _i

i H, ■.! Personalidade Manuel Otero Aparicio - "Manolo Otero" Nascimento 25/6/1948 Falecimento 1/6/2011 Biografia Manuel Otero Aparicio nasceu em Madrid, seu pai era cantor de ópera e sua mãe atriz de sucesso. Estudou canto aos 14 anos de idade, mais tarde se forma em Filosofia, na Universidade de Madrid. Começou sua carreira musical de sucesso em 1975, com seu primeiro álbum Todo O Tempo Do Mundo, atingindo o topo de vendas e chegando a diversos países. Manolo Otero faleceu em 2011, acometido por um câncer no fígado. Entre seus álbuns destacam-se: La vida Rosa (1978), Experiências (1980) e Certas Paixões (1990). Fonte: R7 Letras http://www.letras.com.br/#!biografia/manolo-otero Atuação Cantor

Descritores de Manolo Otero - Música Romântica Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes que compõem a pasta desta personalidade dizem respeito ao seu estilo musical, suas viagens e apresentações, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 8 documentos. Datas-limite 1982-1988 122

APEL,KARL OTTO arl-Otto Apel

* Filosofia alemã O' professor de Filosofia na Universidade de Frank- fjrt-Main, Karl-Otto Apel. faz hoje a última palestra da série "Tendências Aluais da Filosofia Alemã" no auditó- rio do Instituto Goeihc (r. Lisboa. 974. Pinheiros), às 19U0. Personalidade Karl - Otto Apel Nascimento 15/03/1922 Falecimento Biografia Karl-Otto Apel é licenciado em Bonn e doutor em filosofia em Mogúncia, em 1960. Foi professor em Kiel (1962-1969), Saarbrücken (1969-1972) e na Johann Wolfgang Goethe-Universitãt, (1972-1990). Tornou-se um dos teóricos mais influentes da Escola de Frankfurt, após a morte de Adorno, no final da década de 1960. Crítico do cientificismo positivista por considerá-lo redutor da razão, na linha defendida pelos frankfurtianos, Apel elaborou trabalhos sobre a ética comunicativa e se assume como um dos restauradores da filosofia prática. O trabalho de Apel incorpora elementos tanto da Filosofia analítica como do pragmatismo e da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Fonte: (Biografias y Vidas/Espanha: http://www.biografiasvvidas.eom/biografia/a/apel.htm) Atuação Filósofo Descritores de Karl-Otto Apel - filosofia - entrevista Assuntos Âmbito e Neste conjunto documental é apresentada ao leitor a vida de Karl-Otto Conteúdo Apel, filósofo alemão, por meio, principalmente, de entrevistas concedidas quando ele esteve no Brasil.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 5 documentos. Datas-limite 1990-1996 124

/! 1àoÍt*->tUAJ

ÍHecker revela Apollinaire ? em mais de 1.600 versos Às vezes, se é obrigado a partir de INÁCIO LUIZ SOARES uma tradução livre, praticamente Maldito, obsceno, subversor, uma recriação do texto poético, pa- marginal. Durante boa parte de seus ra, gradutivamente, chegar-se, de- curtos e conturbados X2 anos de vida pois de varias versões, a uma exata- (1886/1918), O poeta franco-ltallano mente Mel ao original. As vezes, mes- Wilhelm Apollinaire de Kostrowitz- mo assim, isto é Impossível." ky. ou Guillaurne Annllinaire. convi- O traúttc^|gAM|ÍnHÍre procu- veu Impávido com ""^WMvos, rou ser ^aísW-lTBiivel ao seu perdulariamente a ej ■i ir iid| por Uaúuzião,nos '■critB'. Mas admi- seus contemporân 'E, embora ia considerado ]á ias cadas o maior dos . Itas m tas da França, com , lnci^|)br a obra de muita geme . rgf ria depois de sua morte — Inclusive contribuição ao conhecimento Lumede Mário de Andrade —, Apollinaire Apollinaire no Brasil, do que por continuou, até meados deste ano. qualquer motivo de ordem material. praticamente desconhecido do gran- "Se fosse por Isso" — diz Hecker de púbico leitor do Brasil Graças » Filho — "não valeria a pena. As edi- uma Iniciativa da L&PM Editores, toras pagam — tenho a impressão de Qe Porto Alegre, e ao trabalho de_ que no Brasil inteiro—praticamente tradução do poeta, escritor, ensaísta a mesma coisa para a tradução de e critico Bterário gaúcho Paulo Hec- prosa e poesl^i trabalho com Iter Filho, Apollin já pode ser poesia é dez^es^Ws •cll. desvendado quase] inteiro em ™ ™- -enti do de I _ português. Em J çou "Escritos tf nintío biografia, rios e — o que cem de seus ■ Paulo Hetícer Filho imagui ruas. suas casas, sua gente,maire exigiu nem em Portugal a obra p " alguns sacrifícios de tradução. "Os Apollinaire tenha sido trad versos" — diz o tradutor — "sâo tão grande extensão. Verdadeiramente, nào é de hoje muito compridos no original, e, tra- mie Hecker Filho absorve a obra de duzindo para o português, o efeito da Apollinaire. Há muitos anos ele vem rima, por isso mesmo, torna-se muito traduzindo e publicando - Inclusive pálido, perde a sua força. Pratica- em O Eft«do — obras deste autor. A mente desaparece. O poema tem 200 primeira versfio do poema "A Ponte versos, todos rimados no original. E Mirabeau" (publicado pela primeira muito detalhlsta, e ganha um ritmo vez em 1913, no volume "Alcools"), quase de prosa. Então, tive de deso- por exemplo, Hecker Filho a te em bedecer à rima em alguns casos para 1879. Desde entáo, vem burilando o manter o ritmo. Mas acho que, ainda trabalho, ate chegar à versão que assim, a tradução está fiel. Apenas esta nos "Escritos", e que lhe tomou uns 50 ou 200 versos nào estão riman- quatro meses para ser finalizada, do". "Zona", publicado também em desde que recebeu a incumbência da "Alcools", em 1913, em Paris, é consi- L Si PM. Eis os versos finais do derado uma das obras-primas de poema em português: Apollinaire. "Passam os dias e as semanas Poucos, no entanto, são tão mi- passam/ A vida aliena» Os amores se nuciosos no trabalho da tradução O embaçam; Sob a ponte Mirabeau próprio Hecker Filho tem poesias de corre o Sena/' Chega a noite fim- sua autoria traduzidas para o espa- comeco/ Vâo-se os dias permaneço". nhol por Jatme Jaramillo Escobar — Esses cem poemas têm mais de um dos maiores, senão o maior poeta 1.600 versos, a maioria rimados e da Colônia — que, na realidade, nada metrificados rigorosamente. Para al- têm a ver com o original em portu- gumas dessas composições poéticas, guês. Jaramillo Escobar simples- Hecher Filho passou até cinco anos mente tomou os poemas de Hecker montando, desmontando e remon- Filho e, na maioria das vezes, os tando expressões e versos, até encon- recriou completamente. E o mesmo trar aqueles que fossem os mais fiéis Hecker Filho observa que uma boa às intenções do original em [rances. parte da obra de Ezra Pound em "Nao foi um trabalho fãcll" — arimiie Português não guarda a mínima fide- o tradutor. "A versão da poesia para lidade aos originais. São paráfrases. uma outra língua é sempre aproxi- Quem já conhece Apollinaire e qui- mativa, porque nunca é possível ser conferir a versão portuguesa de achar uma solução perfeita em ter- sua obra, procure os "Kscritos" (L & mos de métrica, rima, ritmo e sentido PM Editora, 1984, 240 páginas. Cr» paia todas as situações encontradas. I 8.250.00). (Porto Altgre/Ag. Estado Personalidade Guillaume Apollinaire Nascimento 26/08/1880 Falecimento 09/11/1918 Biografia Guillaume Apollinaire nasceu e morreu em Paris, sua morte foi próxima ao final da Primeira Grande Guerra, da qual participou. Participou ativamente e influenciou os movimentos de vanguarda que sacudiram Paris no princípio do século XX e acabaram por transformar definitivamente todas as artes. Sua obra é vasta e fragmentada, tendo sido publicada durante quase duas décadas em jornais, revistas, panfletos e livros. Percorreu todos os gêneros - poesia, prosa, prosa poética, teatro, ensaio e crítica. Fonte: (UOL: http://educacao.uol.corn.br/biografias/guillaurne- apollinaire. j htm) Atuação Escritor Descritores de Guillaume Apollinaire- Obras-Centenário do Poeta-Pablo Picasso. Assuntos Âmbito e As reportagens procuram mostrar as características da vida e das obras Conteúdo poéticas de Apollinaire, bem como sua participação na Primeira Guerra Mundial. Enfatizam, também, o seu círculo de amizades com artistas famosos, entre eles Pablo Picasso.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 8 documentos. Datas-limite 1968-1986 126

. ' f.?!Hl C5/ / í

TER

1 &ULÜ

Luiz da

IA io« Árnúla foi obrigado C -Mito como.ggg* *"? \?ÍmooSmente B8 au-

P Arte Moderna «o '—"•} da RO-, fcontadoj §>rno l içSo teM chama u-- ,"V_„hoBíian: da [ S^" !SftorSSÍi. *•*- - 1.40m. e o "f°Jt0 0f^ncebidos espe- obra de ^£J^eoitwtt*!* por 3,80m. °°ls,a exposição em _ conforme sua p.^, . _. lonals Sao Paulo. na«|=" ^ duçao I trabalhos sob rtudo em pauU), pro L o artista aprwentaem na partir de hoje e ate,„,« PadreJW ^ «ES»»* ?'^andada

d gor, co"S' fj^str£tón medem for- que''gesto "*n ^ H£>Je ' „„„tarri COmO00 apresentam ™"t"nontu às gran- ças 0 ,^S X?bte1 um «ovo proiew. lo artista S' ™" tt8oalhogrande des wP f^ta°sâo "Srototopa- de Igual fôlego, vrau ^ que «ai «w com ^ ^'eTr^re^^l ■dinamismo mr.al . Personalidade Luiz Aquila da Rocha Miranda Nascimento 27/2/1943 Falecimento - Biografia Luiz Aquila da Rocha Miranda iniciou sua carreira artística por influência de seu pai, artista plástico e arquiteto. Em 1959 a 1960 fez aulas de pintura e de xilogravura. Em 1965, se muda para Europa onde reside até 1968, quando volta ao Brasil e se torna professor da UnB, onde exerce profissão até 1972. A obra de Luiz Aquila conquista grande destaque ao longo da década de 1980, quando realiza várias exposições. Por sua produção artística e também pela atuação como diretor e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), no Rio de Janeiro, é considerado um dos grandes incentivadores e uma referência para um grupo de artistas conhecido como Geração 80, ligado à revalorização da pintura, em oposição à vertente da arte conceituai, que tem maior presença no Brasil nos anos 1970. Fonte: Luiz Aquila http://www.luizaquila.com.br/curriculum.htm

Atuação Artista Plástico Descritores de Luiz Aquila - Artes Visuais - Exposições Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias mostram a carreira do artista plástico, enfatizando a importância de suas pinturas, as exposições das quais participou e as homenagens que recebeu, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 22 documentos.

Datas-limite 1984-1999 128

:. .. S/A y. ■ .: TE.l Q /)"

quando volta ; >.v^õni™>râr os 2."i anos de carreira fl^jjg^ Enquanto isso, o cão continua sua correspon- deria amorosa. Ele deixou de lado as cartas manuscritas em papel Japonês e abraçou o minimalismo gigantesco dos cartões postais em 1,5 por l,5ra. Cora- ções vermelhos dividem espaço ~ naturezas mortas e um auto-retr. exposição que começa hoje na Arte Ipanema. Até 1990, Aqui tista exclusivo da casa da de Mendonça. Em dezembro, o artista vi para três exposições. Seu trabalho tem uin sido bem uceito por lá, onde encontra mais incentivo e facilidades do que na terra do cruzado. Do jeito que a coisa vai, Rex pode esquecer o português. Ângelo joga no time dos que estão de- cepcionados demais com o País e não alasla a idéia de uma mudança, ainda que temporária: Para outros países, arte é uma questão de honra, é o retrato fiel do País. No Brasil não existem condições para um trabalho feito em grupo. En- Ângelo de Aquino expõe até 23 de novembro na Galeria Ipanema frentamos a pior crise financeira e mo- nial. Mas daf a fazer comício e show ral de nossa história, mas isso não fundiu tanto com seu criador que está refletido em nossa produção artís- em sua homenagem a distância é gran- Aquino quase escreveu em seu auto- de. Votar nele é querer a volta imedia- retrato: "Ançelo de Aquino por Rex". tica, pelo menos numa análise global. ta dos militares. Na minha opinião, é Ele fala como que atropelando as pa- Desistiu da idéia, mas mesmo assim mais correto deixar de votar. permitiu que o bicho mandasse uma lavras. Diz que é evidente que se preo- Quando o assunto é a exposição, cupa com as desigualdades sociais — "lettre d'amour" para Sylvie. uma pai- Aquino revela a mesma energia. Repe- xão deixada em Paris. Corre algum 'Mas não sei se o melhor lugar para te a todo o momento que tem 43 anos, discutir isso c uma galeria dé Ipane- risco com a excessiva confiança. Afi- ma". Aquino vé o Pais mais desespe- mas parece um jovem estreante quan- nal, para o Rex mulher de amigo é mo- do explica a disposição dos quadros. tivo de língua de fora e cartas apaixo- rançado do que nunca. Um exemplo Na primeira sala, ficam as naturezas nadas. disso é a atual campanha eleitoral. O mortas e o auto-retrato — bem na artista lamenta a falta de uma boa op- frente de quem entra na galeria, em ■ Pinturas roeenl.i do artista plaHi» Anaolo ção entre os candidatos cariocas e fica sua colorida singeleza 3x4. Na segunda d. Aa.uino, na Galaria d* Ari» Jpan.ma (Rua assustado com algumas "campanhas sala, aparecem os cartões de Kex. Anikai dt Mendonça 27 — 23»-3297). Horário alternativas": d* visitação: da segunda a laxla, das lOn ès O pintor preferiu dar um descanso WhSOrn, Sábados, dai 101, às 14h. P-aios- d. — Essa coisa com o Macaco Tião, ao caozinho, um tanto superexposto CIJ 1,1 milhão a CZS V mÊU». Ali 23 da por exemplo. Eu sou fã. dele, acho ge- nos últimos anos. O vira-latas se con- novamblo. AbarhiM hoja.. às 21h. Personalidade Ângelo Rodrigo de Aquino Nascimento 1945 Falecimento 2007 Biografia Ângelo Rodrigo de Aquino, foi pintor e desenhista, iniciou sua formação artística na década de 60 ao entrar no ateliê de pintor e escultor Roberto Moriconi (1932 - 1993), onde conviveu com diversos artistas de sua área. Em 1965, foi um dos organizadores dos evento "Propostas 65" na Fundação Armando Álvares Penteado - Faap São Paulo. Em 1970 se muda para Milão onde trabalha na edição de pequenas vanguardas. Na volta ao Brasil, realiza trabalhos em vídeo e filmes de artistas, dos quais é considerado um dos precursores no país. A produção de Ângelo de Aquino, na década de 1960, está ligada à temática urbana e à cultura de massa e apresenta uma gama cromática vibrante. Na década de 1970, vincula-se à arte conceituai e posteriormente à abstração geométrica. Em 1980, seus trabalhos mantém diálogo com a arte pop. Criou o personagem Rex, que participa de grande parte de suas obras. Fonte: Itaú Cultural http://www.itaucultmal.org.br/aplicexternas/enciclopedia IC/index .cfm?fuseaction=artistas biografia&cd item=l&cd idioma=28555&c d verbete=1070

Atuação Artista Plástico Descritores de Ângelo Rodrigo de Aquino - Arte - Exposições Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias descrevem a carreira do artista plástico, principalmente suas experiências no mundo das artes plásticas, seus principais trabalhos e as diversas exposições que o mesmo realizou.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 20 documentos. Datas-limite 1976-1998 130

17JUL97 OU I ^ç^^\3y**** |JOPí!" nnts^iL

je ninguém canta nada, apesar de toda a oferta", [ O mais universal violonista compara, Outra fase marcante: os quatro meses brasileiro, Baden Powell morando com Vinícius. "Aprendi mais do que em qnaim ano». Por ali circulavam Dolores Durai), dá novo espetáculo no Rio Tom, lodo mundo. Notei minha veia de composi- tor e hoje, quando crio, não loco nada. s to o, paro de ■ ii r. O criador e o intérpi ■ í o ÃNDKIÍLUIZBAKKOS ■ i ferentes", analisa-se. Além de clássicos como Swnba cia bênção, "Não há movimento que vingue sem a juventu- 1 e lil lir Berimbau, Refém da tolidàe c Samba triste, Ba A bossa JM '"' • ' P estudantes da Zona :o da Gávea novo ; neome le fossem u na 6 pessoa. onalclo mata ava- yioiao ♦que iiiesfl^BíRD.Jo giaSBe pa desde os (Tanõs, esueoiTdedilhados aos 4. ajudou Paris e, ironia, Baden-liaden, cidade alemã que a inventar a bossa nova cora 20e não paru de com- não foi atacada aa Segunda Guerra por conta de por aos 60 anos, ttiic completará no próxi mo dia 6 um tratado, e que virou na época centro clandesti- Entusiasmado com o show que estréia hoje. as no de encontros diplomáticos, sempre qui-, que 22h, no Hipódromo Up. nu Gávea. Budcn Powell seus dois filhos falassem português. "Aqui dentro adianta, apesar da gripe carioca que o pegou: "Es- somos brasileiros", dizia cm plena Floresta Negra tou sentindo algo no ai Nãoé um movimento aca- .1 »£sob a neve impertinente "Ensino a eles cn- bado, mas a garotadJwá bem informada. Só fal- ia $ unir. E poo Fluminense mo to erigir.-, sentar-se à na vivência m s mniHiovv jura se vi- de Pixinguint '''•■- — — „„_„ com sete músi- na infância, neto de maestro negro i casT, diz. relerimio-sc a Loms Mareei, craque do e antipottuguês, Baden gosta de dizer* violão. Phiüppe Powell é pianista c ambos são tri- porou" várias pessoas ao longo da vida. Dessas, línglies: falam francês, alemão e português. Apesar j, KJ v se dizei que 0 mestre Pixinga e Vinícius de (ou por causa) cias andanças, Baden é Brasil até a Moraes o compõem de alto a baixo: "Cenas coisas alma: "No exterior, sabe-se bem que nossa música pas ama fazer parte de você. Nem precisei pensar tem cinco coisas raras de encontrar juntas: rumo. no Pixinguinha quando compus os ofro-sambas. harmoniii. melodia, lenas e dança, põ! Cuba tem Não penso no Vinícius, hoje. Eles são como pai e música ritmada, mas a melodia, neta. Os america- niáe." Não há discussão: para liaden. Pixinguinha nos têm um ritmo ralo. Eles percebem isso e até í sinônimo poético da música, senão da vida. "E- gostam de atrapalhar", diz. lc era um santo. Cena vez, um cara quis roubá-lo Nos franceses, alemães e japoneses. Baden à saída do cinema mudo onde tocava. QnuodO o gosta do respeirn pela música brasileira. "Eles têm , a [i.■•ne necadeii um fósforoc reconheceu a víti- um arquivo impressionante de nossa música. Em ma, devolveu tudo, começando pela flauta. Pixin- Tóquio, vi um livro com canções minhas onde se guinha levou o cara pra casa c passou a madruga- lia: 'Da forma como Baden toca'. É um trabalho da com cie. bebendo cerveja. Sua mulher. Dona incrível. De Noel Rosa, de . de Béii. talava: 'Como você traz ura ladrão!'. O rapaz 'lbm Jobim, eles têm tudo: a história em detalhes s nunca mais roubou na vida", conta. partituras completas. No Japão fizeram até um ar- Tanto quanto Pixinguinha, quintais, jaqueiras, quivo com todas as músicas brasileiras desde o sé- jvarandados, feijoadas cantantes, bêbados vende- culo passado até hoje. Imagina!", surpreende-se. dores de canções, coisas que só se encontravam A paixão de Baden pelo jeito europeu de cm subúrbios cariocas de tempos idos. formaram gostar de cultura pode ter nascido com a forma- baden para a música e a vida. "Olha. esse negócio ção sólida de violão na infância, com Meira (o de comunicação moderna não comunica nada. violonista, professor de violão e compositor Sou do tempo cm que caras vendiam música de Jaime Florcnce), que freqüentava o quintal de casa em casa. cantarolando; se você gostasse, Pixinguinha, ião marcante em sua infância comprava. Logo o bairro inteiro sabia cantar. I lo- quanto o bar Plaza, em Copacabana, na adoles- cência. "B um mislério para muita gente por Personalidade Baden Powell Aquino Nascimento 06/08/1937 Falecimento 26/09/2000 Biografia Baden Powell é considerado um dos maiores violonistas de todos os tempos e um dos compositores mais expressivos da nossa música. Criador de um estilo próprio, foi o violonista mais influente de sua geração. Sua música rompe as barreiras que separam a música erudita da música popular, trazendo consigo as raízes afro-brasileiras e o regional brasileiro. Fonte: Baden Powell http://www.badenpowell.com.br/biografia/baden_powell.htm Atuação Cantor

Descritores de Baden Powell - MPB - Shows - Crítica Assuntos

Âmbito e Conteúdo As matérias destacam a carreira de Powell, suas composições, apresentações, shows, entrevistas, críticas, enfim abrangem o universo profissional do cantor, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 103 documentos.

Datas-limite 1963-1997 132

t)bra atualiza as idéias de Tomás de Aquino( Em Tomás de Aquino e a Nova Era do Espírito',.frei Carlos Josaphat resgata dinamismo e criatividade contidos na, 'Suma Teolóf/ica', ao interpretar a complexa linguagera amÜàíMáUia ao estilo medieval ADÉLIA BEZERRA DE UENESI K OUe IÍI BapnM pi , K-iiul,, i.stiij^fre^)-71 N'M Kra»::v Em seu delírio terminal, -semiui eMi | lilás Cubas agonizant no romance de Machado diz respeito, historicamei as de do Assis, faz-se representar co- movimento dos "spiritua mo ;i Suma Teológica. ' i uge do sopro renovador que na i imobilismo, paralisia, con Vl<'dia impulsionou as ti: . gedor enrigecimento — tratava- das "ordens mendicantes se. ainda i"> . i de um volu- minieanos c sobretudo os me afiveladol I onfe . i i qi .-. ciscanos)kque reagiam cc era a idéia que eu também tinha as a' o!i.uma ■ ■ ICOS I ilípl.ii algo de um monumento medie exatos S séculos co vai, de um majestoso e magníli- idéias pretendiam, nas palavras co templo péti•■', de a ■■ igên de Carpeaux, "acabar cora a .•iii crista. profanação do papado pela po- dade I endo o clã o a Mas Irei Carlos Josaphat, ( om lítica, e apressar o advento da i i .! ■ nua renovaçãoi fn i seu livro Tomás de Aquino e a igreja espiritual, do terceiro e Carlos Josphata traça unia "ter- ,V''"-'í Era do Espirito vem mu ultimo reina da História". ceira margem" para esse rio: a dai i-ssa imagem. 10 re . ■ Mas "Nova Era" para os nos Nova Era do Espi se seu confrade dominicano um sos ouvidos atuais, às vésperas rito, da qual S. To- insuspeitado dinamismo, um do 3* milênio, soa primeiramen- más seria o vetor projetivo e criativo. Ele te como a Nova Era de Ajquá Io tiú K 6 assim que parte, sim da (lne mística, orientalizam* e v&ga- i iponta uma comparação '-om uma catedral, menti espiritualista i si I olo [ia I i gelia- mas ii".; encaminha para outras comercialmente rendosí namente centrada figurações mais Inervadas: uma que desaguaria uma sensibili- "sobre o rais epopéia do saber humano e teo dade caudatária de um certo a lona 1 I Ul :li:i- lf,;;ii-.i a travessia de um Kldo- pendor irracionalista, povoado, madoi a do I I rado, um "país das mar a vi II as' i i um lado, por tarõs, metais, to", eonsi iente d ■ NL propósito: "maravilha cristais e pirâmides portadores que a revelação do a fonte pi iraeira da filoso- de energia positiva; e de outro Absoluto se íaz na fia?). lado, bordejaria a alquimia, a Historia: Deu ■ Tal intenção n i ovadora se astrologia e, num patamar mais Vem n ii Carne ■■ revela já a partir do título, ins elevado, a teosofía, a antropo- no Tempo '■ ■> titu- ___. tlngante e provocativo: como sofia, ou mesmo a "ecologia pro- Io de um dos capí- ♦"♦ SEGUE INO VERSC conciliar O propalado liieratis- funda" de um Fritjof Capra. mios do livro. mo arquitetônico da Suma com Para n autor, To aás de Aqui- I o Espírito, que é sopro, qui 6 Terceira margem No entanto, no foi seqüestrado por eea ta or- .-, | t0 queé fogo?Com <■ Espír sem afasta Ias, mas antes aco- todoxia católica, ciosa de podei ..,■>, que |ia.ra lle^el, muu: a His hendo e superando essa pulai e acumpliciada com os ricos,) Personalidade Tomás de Aquino Nascimento 1224/5 Falecimento 1274 Biografia Tomás de Aquino foi um frei católico que ficou conhecido pelos seus livros nos quais a razão é justificada pela fé cristã. Buscou explicar fundamentos religiosos na obra de Aristóteles. Foi um divisor de águas, num momento em que praticamente toda a fé cristã se baseava na filosofia de Santo Agostinho. Fonte: (Revista Escola: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/tomas-aquino- 428112.shtml)

Atuação Filosofo e religioso

Descritores de São Tomás de Aquino - Igreja Católica - fé - razão - sétimo Assuntos centenário da morte - obra.

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que buscam enfatizar a vida e obra de Tomás de Aquino. Também há recortes sobre obras feitas a respeito da personalidade e sobre as revisões de sua obra, além de matérias sobre o sétimo centenário de sua morte.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 7 documentos.

Datas-limite 1974-1998 134

!

R.EVIS DÁíf REVISTAS

U-in Steiidhal russo: luri Tynianov (Les Lettres Frcmçaises)

Ara;.i

mo íor, a observação cie Ari:- ';i valida, pelo menos na que lOCti à história das lite- raturas. P. os exemplos pox éle irtzidcs sào clássicos: grandes nomes que, cuase por acaso e muito depois de mor- tos os seus portndores, fura- ram o cerco acadêmico ou uni- os de habilidade prefl zcs os Ide do [os oficiais a as- versitário, o 3eculo 10 fran- nal, o poeta torce a quetstâfl a ni passou a »r considerado cês ignorou Sbafcespeere con- explica: neste nossi ' ulo, O maior crlmé contra o espi- ;ideram CM) B <-eclivament9 enche-se de brio. reivindica.i- continua Àragon, que u desço- «irttra o Impresslonismo, 03 - para si n honra rli: BCT tido bexta de valores mi tti s vêzi formalistas eram assim como :»or esnofce (Aragon refere a ê feita por proHpeetores es- ea leca de turco. palavra Inglesa "«noV o sen- trangeire ilis ai. ura oelo Eeférf sa Aragon a conspV tido pejorativo de sapateiro», argumento "pro dono sua" :a ,i de silêncio que se :èz como iitlr,-*il lfi:ov â ordem -1 tcõde Vi MI que mesmo em toiT.o de Tyniauov, até à do gosto dominante ou di- au- com QH maü aperfeiçoados morta de Stalto, quando- come- toridades na matéria, Tiidn meios, o nosso óculo é tanto çou uma discreta reabilitação iss t S'íI-VC lli' ii" iiilroUn a iu i ofl ou M . lüeito a ca- do escritor. Como parte da datação, um pouco acadêmica ganar-se sobre i> valor dos ho- voga unive-sal que vão tendo ! rnfcén que lhe ocupa os ta- mens 6 Ias obi a. C <;ue as os estudos i o 'lirívnística c es- xarei de httroduta ofii íc causas Lâ ligam própria na- tética íalé o Brasil atual hos- M frança da Utera : tureza d;t sociedade, aos iníe- pedou ha pouco K. Ji-.kobsen. i ; imporanea >i i moderna: ■'-; ■■- do. i. itados <■ a existên- um patriarca do formalismo), i que também Ia existe cia das classes, Ainda bem. o esoritor russo volum à tono. l 03 .Stendhal injustamente os- também como romancista, o quecid...". "I.-: LetttW Fran- Mas o steudba] ".; estudo de Aragon é compre- ' i '. de i.o de JulbO), que kragon propô • & >ni nov, IstO è. loi.ii Nicolatevilch ensivelmente limitado à parte Fazendo-se mais explícito, Tynianov, o ç.ual, em vtóf, te- literária da Obra de Tynianov, Aragoa pretende que a própria ve nomeada miütn maior i i cuia tradução está sendo feita perflunta revelava o seu senti- i.ue Btendhal vivo. Apayou-se. n. frança: dois romances c mento de que pucesse haver porém, depo] Pretende Ara- três novelas. "A morte do V"a- um escritor, au qual o sistema gon que se Tynianov r.ao foi í i • U jkJitar" é, segundo Ara- [grifado no original) tivussn vuana de certo curso (grifado iíon, o livro que dá a devida ido prejudicial. Quem sabe io origlnajj oVi sociedade sc- dimensão á obra de Tynianov, das origens Uterartas e políti- viéüca, ]jois o escritor tevo i"' ra be coerência e o sen- cas de Aragon [grande poeta morte natural, ^acontece quo tido. \ão ê um romance como lírico, por natureza anarquista pode ser considerado, pelo outro qualquer. Afinal de con- c um cos fundadores do movi- conjunto da sua obra íeoriea, tes, Arngon, nisso, deve ser mento suiTünlista; que. deu em o pai do "formalismo" russo. um boire guia como bim ro- Imnzo literário da "linha justa" lOssa doutrira estética foi, na iv.an iila rai ce . do estnlinisrao. há de regozijas- Bussia Soviética, durante meio se com esse pequeno indício do século, o ;;lvo de todo o furor má consciência. Mas, com uns dogmático dó que eram capa Lioio Xavier Personalidade Lonis Aragon Nascimento 3/10/1897 Falecimento 24/12/1982 Biografia Louis Aragon nasceu em Paris e foi um dos escritores que colaborou para a criação do movimento surrealista. Foi membro da resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. Seu pensamento na área da literatura quebrou com a corrente vigente, empregando uma liberdade entre o pensar e o escrever, sem regras demasiadas. Foi também militante do Partido Comunista Francês, sendo seu principal expoente enquanto vivo. Entre seus livros de destaque, encontra-se O camponês de Paris (1926), Le libertinage (1924) e Les Communistes (1951).Fonte: (JONES, Helen. Louis Aragon IN PATRICK, Julien(org-). 501 grandes escritores, Rio de Janeiro: Sextante, 2009. p. 342) Atuação Literatura

Descritores de Louis Aragon - Communists - Surrealismo - Obra - resenhas Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que abordam a vida e a obra do escritor Louis Aragon. Constitui-se, em sua maioria, de matérias provenientes de jornais franceses, trazendo entrevistas, resenhas dos livros produzidos por ele, ampla cobertura de sua morte e as homenagens prestadas em seguida. Destacam-se, também, matérias sobre sua vida com a esposa e até para o curioso fato da promessa em que não mostraria sua face em entrevistas na televisão.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 42 documentos

Datas-limite 1969-1997 136

S5n-:i IL S/A

{f\mz / o&cfift^ 30JUL92 O

TARDE'

DANÇA década de 70. O fio. Para capturar o dima da obra, parti grupo também re- "midalmente da visualização do espaço, j montou várias pecas Mas meu objetivo era desenhar os esta- j Oscar Araiz que ele estreou em dos de espírito que Stravinslty teceu. A 1 r outras companhias. partir dos salmos Á Davi, o compositor ecõirSlfwinsky A última, em 1991, criou uma peça religiosa estranha. As o pai >iBW8fcjs, monlacjBio fiBi dos sica e $£ O orqenMa OxorMò °'V °Varal ^a'e i nos de um mes^WGWi cld fcfWm Teatro San Martin, grupo que dirige ca, do qual Araiz dança". atualmente em Buenos Aires, está de no- também foi diretor. Oacai Araiz Segundo Araiz, o Bale da Cidade vo em São Paulo. Desta vez para apre- Ele explica que "há muito tempo queria "não mudou muito dos anos 70 para cá. sentar a inédita "Salmos", com música de fazer "Salmos". E quando surgiu o convi- É a mesma companhia, aberta a vários Igor Stravisnky, que criou para o Bale da te para criar uma nova coreografia com estilos coreográficos. Mas delimita bem Cidade e estréia hoje no Teatro Munici- o Bale da Cidade, adiei que havia che- seus alvos. Evita a dança clássica e aca- pal. Ao lado da nova obra, a companhia gado o momento". Arais diz que neste dêmica, o que faz muito bem, na minha vai dançar outros dois números assinados trabalho "o que me guiou foi a música de opinião" Em "Salmos", como sempre pelo coreógrafo, "Cantores" e "Adaglet- Stravinsky. Não tenho trabalhado muito ocorre, o coreógrafo trabalhou "com a to", além de um trabalho de Rodrigo Pe- sobre inspirações musicais. O gesto tem colaboração dos bailarinos. Não gosto derneiras, "Mozart Concerto". O Bale da me estimulado mais. Mas neste caso fiz o de ficar sentado e dar idéias. Dança pa- Cidade apresenta esse programa até a caminho contrário. Parti da música para ra mim é ação, é movimento. Gosto de próxima segunda-feira, dia 3. o movimento". coreografar porque posso inventar." Araiz conhece bem o Bale da Cidade. O coreógrafo diz que a concepção Alberto Guzik Foi diretor da companhia em meados da coreográfica de "Salmos" foi "um desa- //•li i inforMacões no <*oiôi*o de Dond Personalidade Oscar Araiz Nascimento 2/12/1940 Falecimento Biografia Dançarino argentino, coreógrafo e diretor. Oscar Araiz fez sua estreia em 1958, no Teatro Argentino de La Plata. De 1964 a 1967, saiu em turnê com a companhia Ballet Hoy que ele codirigiu com Susana Zimmermann e Ana Labat, e entre 1968-1973 foi diretor artístico do Ballet do Teatro San Martin, em Buenos Aires, tornando-se um dos mais conceituados coreógrafos da América do Sul. Ele também começou a trabalhar como diretor de teatro, mas, entre 2005 e final de 2006, foi diretor do Ballet Colón, para o qual ele criou várias obras, incluindo La Rossignol (2005). Fonte: (Fundação Konex: http://www.fundacionkonex.com.ar/b637- oscar araiz)

Atuação Coreógrafo

Descritores de Oscar Araiz - Coreógrafo - Espetáculos - Bale Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental são apresentadas matérias que destacam a carreira do coreógrafo Oscar Araiz. Esse argentino que despontou como coreógrafo no Brasil é exposto através de matérias sobre seus espetáculos, coreografias e, até mesmo, pelos cursos intensivos de dança que ganharam fama no Brasil e no exterior, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos.

Datas-limite 1974-1994 138

Releitura de Canaã Ora, em ter- res para quem a arte de escre- Depois de beatificado mos de obras ver era. antes e acima de tudo, significativas, a arte da palavra. Observe-se. pelo modernismo da Orava Aranha de passagem, que, vindo da pertencia, com o realista e até "natura- < iinaíi. a glo- li ;ta", como ele dizia, cujo Semjna, Graça riosa geração ideário era justamente o opos- de 1902 — o Romero não sentia FS bma afí. excluí^de fechado nossa conMncia lingüística e É o fn-riodo que José Paulo Modernismo brasi- itéraria pêTós 20 anos seguin- Paes (Canaã e o ideário moder- Oleiro nasceu inquina- tes (e depois...); Rosa, rosa de nista. São Paulo: EDUSP, do de dois pecados amor.... de Vicente de Carva- 1992) meiui na categoria esté- or,ginais. fonte» de todos os lho; Os sertões, de Euclides da tica do Ari Nouveau, "típica Ll-entendidos, propositais Cunha; em segunda edição, a da transição do século 19 para „unr.o.ciue5emult.pl.a>rama História de Silvio Romero; cm o século 20" e que, segundo o -.ir Ae 1922: a excomunhão edição "definitiva", as Poesias consenso dos tratadistas, en- de Olavo Bilac: A indo tran- trara em declínio por volta de '' TT"*fe Emanuel Guimarães© 1900. Ele reconlwfle que, '"do flt "' W''l'ihü.t'd Todos esses livros c auto- cto dade sSGÜ* enciumada de lalvo a exceção abaixo mencionadu, pertencem à mes- Mári„ de An- drr.de »em que ma família espiritual — a dos estilistas c da escrita artística, lSSo correspon- desse, aliás (e não só quanto ao gosto pelo ornamento, mas também pela Delos mesmos olivos.. ). a pureza idioraattea e rigor gra- m matical, a família dos escritor reat.biütavão de Lobato. z-. zv- F ■,!■'' Personalidade José Pereira da Graça Aranha Nascimento 21/06/1868 Falecimento 26/01/1931 Biografia José Pereira da Graça Aranha formou-se em Direito e exerceu a magistratura no interior do estado do Espírito Santo, fato que lhe iria fornecer matéria para um de seus mais notáveis trabalhos - o romance Canaã, publicado com grande sucesso editorial em 1902. Na França publicou, em 1911, o drama Malazarte. Em 1920, já no Brasil, publica A estética da vida e, três anos mais tarde, A correspondência de e Machado de Assis. Iniciou-se, com a Semana de Arte Moderna (1922), uma fase agitada nos círculos literários do país e Graça Aranha é considerado um dos chefes do movimento renovador de nossa literatura, fato que vai acentuar-se com a conferência "O Espírito Moderno", lida na Academia Brasileira de Letras, em 19 de junho de 1924. Em 18 de outubro de 1924, Graça Aranha comunicou o seu desligamento da Academia por ter sido recusado o projeto de renovação que elaborara. Diplomata aposentado, Graça Aranha regressara ao Brasil pouco depois do término da Ia. Guerra Mundial. Em 1930, surgia Viagem Maravilhosa, seu derradeiro romance, obra em que a opinião dos críticos da época se dividiu em louvores e ataques.Fonte: Academia Brasileira de Letras http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/svs/start.htm?infoid=59 5&sid=340

Atuação Escritor Descritores de José Pereira da Graça Aranha - Obras - Modernismo - Política - Assuntos Centenário de nascimento

Âmbito e Conteúdo Destacam-se, nas reportagens, os temas pertinentes à história de Graça Aranha, suas obras (especialmente Canaã), além do resgate da sua atuação na Academia Brasileira de Letras e as polêmicas a respeito da mesma. Também é lembrada sua participação como um dos organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 8 documentos.

Datas-limite 1968-1993 140

fe?£*3 ^CUÍMA AIRIl f/A| DEDOC tfBIC tf 6JK». f'4v "L -AGUT95 ItfJ

jffiPÇf4©f«t5^UW|

Duelo de ressentidos entra em cena e Jucá de Oliveira interpretam o casal amargo c irônico de 'A Quarta Estação' VANESSA BARONE Drama, humor e suspen; misturam no espetáculo A Quarta Estação, de Israel Horovilz, que U-TH^M^éia hoje Cena e estréia para o amanhã. da peça: às 21 horas, no 1 Ustica, em São Fraga e Jucá de por Fauzi Arap. Na peça, Jucá de Oliveiraauzi .'■ .. professor aposentado Bruno, de 85 anos, que contrate Catarina (Denise Fraga) como dama de companhia. "Minha personagem vai ã casa desse professor munida de muito ressentimento", adianta Denise. Catarina guarda em segre- do o passado que a une ao profes- sor e vai sendo revelado durante o espetáculo, no qual muitas emo- ções estarão em jogo. rir e se emocionar, é sobre quer lugar do mundo", diz Jucá, Atualmente. Denise Fraga grava dão, o desencontro, a realização a novela Sangue do Mau, Sangue, ia! e a morte-", diz Denise. Bruno ■• sio pessoas co- do SBT. Depois de seis anos e meio Jucá de Oliveira, que está na no- muns que se encontram na terno- cm cartaz, ela deixa a comédia vela A idade da Loba.. daT\ a carência. Segundo o ator o Trair e Cocar É Só Começar para texu, também fala da falta de soli- chete, assistiu ã peça em Nova dariedade nos dias de hoje encarar uma personagem dramá- Yorl: ededdhi comprar os direitos tica. Denise admite que no com • i para montar no Brasil. Para ele, A foi difícil se desvencilhar de Olím- Quarta Estação 6 uma peça. SERVIÇO pia, empregada atrapalhada de ga, Irônica e inteligente. "De re- Trair n Cocar, mus agora não sen- 4 Quarta Estação. De quinto, fidra pente, nirgi alguém que desvenda asãbado, eis 21 horas, e domi,,,,,, te mais a sua falta. a solidão de Bruno, alguém que é o Oí; I? horas. Teatro Cultura Catarina não é só dramática. O i -i i i diz o ator. suspenso e as sucessivas revela- Artística -Sala RuhtnsSverner. O texto de Horovitz ■'■ de fácil Rua NestorPestana., !Vt), fgf ções vão conviver com os momen- idem.i nporal e imiver- tos de ternura. 'É uma peça para 258 -SaiH. Os ingressos custam i Qual- St20,00 eR$85,00 .

FOBM. Z> a9T'a Personalidade Fauzi Arap Nascimento 1938 Falecimento 5/12/2013 Biografia Fauzi Arap foi autor, diretor e dramaturgo. Apesar de se formar em Engenharia Civil, sua vida profissional se consolida no cinema e no teatro. Aos 29 anos, largou a carreira de ator para se dedicar à direção, nesse período produziu peças de grande nome no meio artístico brasileiro. Entre suas obras cinematográficas estão: O Padre e a moça (1966) e Todas as Mulheres do Mundo (1967). Fonte: Itaú Cultural http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_teatro/inde x.cfm?fuseaction=personalidades_cd_verbete=377 Atuação Cineasta, dramaturgo e diretor.

Descritores de Fauzi Arap - Teatro - Peças - Críticas Teatrais - Entrevistas Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental é apresentada a carreira de Fauzi Arap. As matérias, em geral, trazem notícias sobre as peças com atuação e direção de Fauzi Arap, que ganharam destaque no cenário do teatro nacional. Além disso, mostram a participação de Arap em projetos como o de revitalização do Teatro de Arena, críticas sobre suas peças e entrevistas nas quais o próprio cineasta coloca seus posicionamentos sobre os trabalhos por ele desenvolvidos, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 49 documentos.

Datas-limite 1969-1998 142 E1ITQM AMR S/À DtÜDC -4MAI94 QUA

JORNAXDüímAsil]

Arau supera o recorde de arrecadação 4 -% fy TUJAKOtLhS-iOnimeT OS ANGELES* 0 nime A A I I I /raexieano Como água para A -L 111VJ11LJV/I::'Í \. CL LA todos os tempos, ao alcançar uma arrecadação de US$ 20,4 milhões. O recorde anterior pertencia ao filme sueco / am curious yelhw realizado em 1967 por Vilgot Sjo- man, que havia faturado ÜSS 20,2 milhões. Baseado no romance homôni- mo de Laura Esquivei; mulher do diretor, Como água para chocolate coma a história de uma jovem (interpretada por Lumi Cavazos) que, proibida de se casar com seu amado (vivido pelo italiano Mar- co Leonardi), entrega-se total- mente á arte de cozinhar. Lança- do em 1992. esta história de amor simples, entremeada de realismo fantástico, provocou filas nas portas de cinemas americanos e obrigar os distribuidores a am- pliar rapidamente o número de salas em que era exibida. Apesar do sucesso, não teve qualquer in- dicação para o Oscar. / am curious yellow. ao contrá- rio, é uma das partes (a outra é / am curious blue) de um filme eró- tico de enredo mínimo, que gerou polemica nos Estados Unidos, ao ser lançado, cm 1967, em função do» nus frontais e das cenas quase explicitas de sexo, estreladas pela desconhecida Lena Nyman. A - trama limita-se ás escapadas se- lxuais de uma socióloga, que faz Jamor nos mais diferentes locais. Personalidade Alfonso Arau Nascimento 11/1/1932 Falecimento Biografia Alfonso Arau nasceu na Cidade do México, começou sua carreira artística como dançarino, dedicando-se ao ballet e ao sapateado. Em 1954, iniciou sua carreira de ator em uma comédia mexicana e, a partir deste momento, viajou por diversas regiões do mundo atuando e dirigindo obras. Entre seus trabalhos estão: Como Água para Chocolate (1992), Caminhando nas Nuvens (1995) e Juntando Pedaços (2005).

Fonte: TCM (http://www.tcm.com/tcmdb/person/5077 10351/Alfonso- Arau/biography.html)

Atuação Cineasta e ator.

Descritores de Afonso Arau - Cinema Mexicano - Filmes Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental são apresentadas, em especial, as produções dirigidas por Arau e que conquistaram sucesso, tais como: Caminhando nas Nuvens e Como Água para chocolate, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1992-1995 144 Personalidade José Guilherme de Araújo Jorge Nascimento 20/5/1914 Falecimento 27/1/1987 Biografia José Guilherme de Araújo Jorge nasceu no Acre. Criado em família tradicional, desde criança colaborou com a imprensa, mesmo que infantil. Formou-se em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil e continuou colaborando para diversos jornais. Desde jovem destacou-se com suas poesias, que lhe renderam o apelido de "Poeta do Povo e da Mocidade". Tentou se eleger inúmeras vezes, e, após quatro tentativas, conseguiu. Como deputado, opôs-se ao governo militar e criticou a censura. Sentiu-se ludibriado por Leonel Brizola, e, ao sair de seu partido, também o criticou duramente. Chegou a ser vice-líder do MDB na Câmara dos Deputados. Morreu com 72 anos, no Rio de Janeiro. Atuação Poeta e político. Descritores de J.G de Araújo Jorge - poesia - "Poeta do Povo e da Mocidade" - MDB Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes de periódicos enfatizam a vida e a obra do poeta e deputado J. G. de Araújo Jorge, com destaque para o trajeto político da personalidade e suas nuances entre as mudanças de partido e as críticas aos militares e a Leonel Brizola, além de um projeto de lei e seus relatórios. A documentação traz, também, entrevistas, obras de poesia e sua importância para a literatura nacional, e notícias sobre sua morte e sepultamento.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 27 documentos

Datas-limite 1970-1987 146

29MÔI97 QUI rà ^> ç^O /fcoS^cSsi^J (Livro revela inéditos de Torquato Neto Edição reúne uma seção de inédl- ais que cia re- quase totali- serva para um bió- textos e dade «Ji grafo." correspondência do de míi As letras detnü- poeta do tropicalismo lada da - coluna ,íI terceira edição revelam parce- os HAAG ^ // i !i "A maior dificuldade foi checar cartas cuidadosamente guardada suas letras de música, provocantes, ao com: i ". o futuro "tentamos ampliar, ao máximo, i ompleta" explica- "Ele tinha de Torquato; "Ele ez uma a] 0 que as «luas edições anter i , laTUenlT í. não \itOalUl,CM|:i a !HKle trouxeram e o novo livro e de | lição." . parece nunca se fechar, pois se acomodava en nertpre alguém me Hga para avi u mui _ . _. . espirito do que era possível 6zei ft.en' Ia. !-,i. i orizar de um texto ou outro quenáoco- suicídio, Vê Io cou nun- no momento", completa Pires. - Espírito que. com a inclusão dos quico, um Irvro em vil 'doida , o foram compi inéditos, pode ser traçado desde a Wajuwmtude, A viúva de Torquato tempos", avisa "An mesmo tempo . 11 ■ < - foi tudo isso, ele tan bém era aiomão e pela viuva «Jo liberou, finalmente, paia essa edi ! i por Ana Maria de Araújo, com o çào, os escritos de aoWesoência um projeto m- ,. Oltüms Dta» de Pau isera algo du futuro criador. morismo, mas da marginalidade, 10 veio era cijna •Há um poema sobre a bandeira contrário a padre ■ «te e,é ctaroyé mcompleta, nacional que já traz sua visão dark on • , er um trabalho pioneiro ., lesta «z aplicada aos sím- niide dns dois." "Garantia da jobrevivêh- bolos nacionaifli" .,-,■ a u peifú ■■ reh ■ cia «Ia memória de Torquab Para os futuros büigrafos, po- Esse horn ■ i um livro que marcou muita gente, rém, ainda liú muita terra a ser re- responsável, igualmenl lembra o Jornalista. 8 a volvida "Ana, boje, apesar di romp Fni l^ -. E^tora Max Um» sisténeias normais "Não foi uma atitude r nad tentou suprir as feDiasanterlo- de emoção, já lem- «ampliada bra de casos, ri, e Pires, até excessiva de me disse que guar- íoroSato. Ainda assim, i r, quantidade ^importantes estavam aus de material, em novidades são Personalidade Torquato Pereira de Araújo Neto Nascimento 09/11/1944 Falecimento 10/11/1972 Biografia Letrista, poeta e jornalista, Torquato Neto nasceu em Teresina (PI). Trabalhou nas redações do Correio da Manhã e de O Sol, onde assinou durante quase um ano a coluna "Música popular", de crítica musical. Trabalhou também em agências de propaganda e na gravadora Philips. Entre suas primeiras letras está "Louvação", lançada com sucesso por Elis Regina e, em seguida, pelo seu coautor, , em 1967. Sua grande contribuição para o movimento Tropicalista foram as letras da canção-manifesto "Geléia Geral", de "Margináha 2", de "Mamãe Coragem" e de "Deus vos salve esta casa santa" .Torquato mihtou até a exaustão pelo cinema marginal, combateu o Cinema Novo e a música comercial e lutou pelos direitos autorais. De temperamento complexo, suicidou-se em 1972, no Rio. Logo após sua morte, um material inédito de poemas foi reunido por Waly Salomão e pela esposa de Torquato, Ana Araújo, no livro Os Últimos Dias de Paupéria. Fonte: Tropicália http://tropicalia.com.br/ilumencarnados- seres/biografias/torquato-neto

Atuação Compositor e poeta Descritores de Torquato Neto - Poesia -Tropicahsmo - Suicídio Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes relembram a trajetória deste autor que, ao lado de e Capinan, fez parte do tripé ideológico do tropicalismo, mas enfatizam também o suicídio cometido por Torquato Neto, após a comemoração do seu 28Q aniversário e as repercussões desse episódio, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 26 documentos.

Datas-limite 1972-1997 148

EDITORA ABRIL S/A ÜECOC 19HAR98 TER J ->0 //> O GLOBO |

— Pelo que sei, nunca aconte- ^ ceu de uma peça brasileira virar filme americano — diz, sem falsa modéstia. — F. também desço JBird chama Alcione Araújo nheço que ^gum intelectual bra- sileiro tenj^sido chamado para fazer u Banco Ot Autor pratií em versão dirigida pelo americano Paul Morriseyne falar sobre o fim das utopias igua- litárias e sobre o fato de o capi- — Sugeri até que convidassem talismo ter ficado com a respon- Elisabeth Orsini sabilidade de resolver o proble- Octavio Paz. mas ele me disse ma dos deserdados. dramaturgo Alcione que estavam querendo um inte- — E o capitalismo não tem co- Araújo está surpreso. lectual brasileiro, com uma visão mais moderna, e que me escolhe- mo fazer isso — afirma o drama- Outro dia, atendeu ao te- turgo. — Por outro lado, os recur- lefone e recebeu um con- ram depois de ler vários artigos : O meus e assistir a algumas confe- sos de bancos dedicados ao de- vite inesperado: fazer uma pales- I senvolvimento têm sido interme- tra na abertura d?. Conferência rências. diados pelos institutos governa- Magistral, que inaugura, dia 14 de Mineiro radicado no Rio de Ja- neiro há 20 anos, Alcione Araújo mentais e organizações públicas. abril, na cidade de Oaxaca, no Alcione Araújo vai dizer tam- México, o seminário do Banco — autor de peças de sucesso, co- mo "Vagas para moças de fino tra- bém que é preciso valorizar a ci- Mundial (Bird) "Participação c dadania no sentido de que é pre- sustentação", que será realizado to" — eslá feliz com o convite que, segundo ele, vem coroar ciso que o cidadão participe do entre os dias 15 e 19: destino que é dado a esses recur- — Como o Banco Mundial é uma série de atividades suas no exterior. Uma delas é a mlnlssérie sos: cheio de sociólogos e economis- — É preciso que haja investi- tas, fui apanhado de surpresa, que ele está escrevendo para a te- levisão portuguesa, que tem o tí- mentos no sentido de reforçar a pensei que Iratava-se de algum idéia de cidadania, para esclare- engano - conta Alcione. tulo provisório de "0 centauro apaixonado": cer os direitos e os deveres do ci- Ele lembra que falou sobre a dadão. É preciso que ele seja possibilidade de ter sido convo- — A trama gira em torno de um toureiro apaixonado e a minissé- mais solicitado nos seus deveres cado por equívoco com o interlo- p. tenha mais especialização para cutor, William Partridge, mas este rie será distribuída para o resto do mundo — conta Alcione. reivindicar os seus direitos. lhe disse que não havia erro ne- Segundo o dramaturgo, há no nhum: Outro trabalho do dramaturgo para o mercado internacional é a Brasil uma crise de credibilidade adaptação de sua peça "A prlma- nos políticos e no estado: dona" para o cinema americano, — Por conta disso é preciso produção que será dirigida por que o cidadão venha a ocupar um Paul Morrisey. A peça foi encena- poder de decisão e colabore na da no Brasil há dois anos, tendo destinação desses recursos. no elenco a atriz Marília Péra 0 seminário "Participação e acompanhada pelo pianista João sustentação" está sendo organi- Círlos Assis Brasil. zado pelo departamento da re- gião da América Latina e Carjbe do Banco Mundial, com o apoio da Unesco, do Banco Interameri- cano de Desenvolvimento e do Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 0 objetivo fun- damental do congresso é reunir gerentes de projetos, administra- dores e funcionários que traba- lham na execução de projetos de desenvolvimento, assim como rc-\ presciitantcs de organizações da sociedade civil. ■ . Personalidade Alcione Araújo Nascimento 9/11/1945 Falecimento 15/11/2012 Biografia Alcione Araújo nasceu em Minas Gerais. Foi um dos maiores dramaturgos da história brasileira. Também trabalhou no cinema. Venceu o Prêmio Jabuti em 1995 e o Prêmio Molière dez anos antes. Escreveu, entre outras obras, Há vagas para moças de fino trato (1974) e Muitos anos de vida (1984). Fonte: Itau Cultural (http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_teatro/inde x.cfm?fuseaction=personahdades_biografiacd_verbete=690) Atuação Teatro e televisão

Descritores de Alcione Araújo - Prêmio Jabuti- Prêmio Molière Assuntos Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental traz recortes de periódicos que buscam apresentar facetas da vida do dramaturgo Alcione Araújo. Com enfoque em sua obra Muitos anos de vida e nos seus pensamentos relativos à cultura, que julga em decadência. Há também algumas entrevistas com a personalidade.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 7 documentos

Datas-limite 1984-1997 150

1983

ASSUNTO:

TITULO: PUBL: F. S. P- DATA: ' PAG:

Emanoel Araújo expõe esculturas Osi relevos e esculturas emmu madeira,madeira. " ™_._i._ r^__. concreto e metal do artista baiano Ohlake. Essa mostra fixa permanece na Emanoel Araújo em mostra »n Skultu- galeria até 31 de dezembro, o poderá ser ra; a "Coletânea Artehoje", que reúne visitada de segunda a sexta, das 10 às 20 obras cie 90 artistas na Artescultura; e horas Aos sábados, das 10 às 14 horas. uma individual das pinturas românticas Paralelamente, a Artescultura real. de Daro Bernardes. Essas são as zará cinco "encontros individuais", um novidades em artes plásticas da cidade, por semana, com Antônio H. Amaral, no inicio desta semana. Cláudio Tozzi. Mário Uruber, Luís P. Baravelli e Gilberto Salvador. A trajetória do trabalho criativo de Emanoel Araújo, que teve iníci O primeiro desses 'encontros'' é. cerca de 20 anos, passou por dií ■ portanto, com Antônio Henrique Ama- (ases e agora se detém nas esci tal, uma mini liçãoção eon^rocomprove em madeira e concreto, está resumida abalhos inéditos do artista, f stel oso, datados, de. I | h' liiltg terl res quentes como o vermelho e o rçíCTniimervaloTlé' quatro aTíõs sêir. amarelo em contraste como o preto. expor individualmente em São Paulo, o artista Daro Bernardes inaugura boje* Emanoel, natural da ridadezinha bai- às 21 horas, uma mostra individual no ana de Santo Amaro da Purificação,, Centro de Artes Shopping News, à rua iniciou seus estudos com Henrique Martins Fontes, 159, onde expõe 30 Oswald, na Escola de Belas Arte i ia "CoinptnricaVem mudara ili- Emanoel trabalhosem óleo sobre tela Os lemas Universidade da Bahia. Sua primeira abordados por Daro, paulista de Mi- exposição data de 60. De lá para cá, rassol, são os mesmos que o caracteri- como escultuor, se preocupa hoje em zaram : o lirismo e o romantismo. acumulou 13 prêmios e medalhas em elaborar painéis de concreto, granito e diversas mostras no País e na Itália, madeira, que intervém na arquitetura Japão, EstadoslJmdos, além de expo Dedieano-se unicamente a arte desde de edifícios de São Paulo, São Luís, Rio 1975 quando iniciou suas pesquisas em sições realizadas em Israel, Bélgica, de Janeiro e principalmente Salvador. litografia, Daro já expôs em várias Nigéria, entre outros países. Ele iniciou galerias do País, na maior parte das sua trajetória pela bidimensionalidade Coletânea e pintura romântica das gravuras em- madeira, tendo a capitais latino-americanas, Japão e A Arlesculutra, um centro experi Estados Unidos. Sobre a mostra que cultura baiana como tema principal. mental de estudos e pesquisas de artes Em seguida, adota as esquematizações agora apresenta - e que poderá ser vista abstratas - uma constanle em seu plásticas, cênicas, arquitetura e design até 12 de dezembro, das » às 20 horas - trabalho até hoje - e parte para a (av. Europa, 655) inaugura hoje, às 21 diz Daro, justificando o conteúdo criação de relevos e colagens em horas, a exposição "Coletânea Arteho- romântico de suas telas: "Sei que o xilogravura c daí à construção de je", reunindo trabalhos em pintura, artista pode e deve retratar o seu tempo relevos em madeira crua, pintada ou escultura, múltiplos, desenho, escultu- e documentar o que ocorre à sua volta; policromada. ra, tapeçaria, jóias e gravuras de 90 mas com a grande sensibilidade que ele artistas. Entre eles, Agostinelli, Ianelli, deve ter, não poderá, também, captar Aldeir Martins. Bruno Giorgi, Caeiporé sensações adormecidas...'? Acredito ou* O resultado desta caminhada em busca Torres, Cláudio Tozzi, Henrique Ama- as pessoas ainda sâo românticas e J da forma tridimensional está nesta ral, Di Preli, Clabrone, Maria Bonomi, líricas e sinceramente espero que! | mostra das esculturas do artista que. Wesley Duke Lee, Zaragoza. Tomie sempreosejam"

Foiro. 2J2»VJ Personalidade Emanoel Araújo Nascimento 15/11/1940 Falecimento Biografia Emanoel Araújo nasceu em Santo Amaro da Purificação. Ainda jovem, foi estudar Artes em Salvador e, após estudar gravuras, começou a desenvolver suas próprias. Com as gravuras, ganhou sucesso e expôs suas obras em grandes exposições de arte, que lhe renderam prêmios como o recebido na 3S Bienal Gráfica de Florença, na Itália. Exerceu por vinte anos o cargo de diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Em 2004, dirigiu o Museu Afro-brasileiro, inaugurado no mesmo ano. Em 2005, exerceu o cargo de Secretário Municipal da Cultura em São Paulo. Fontes: (Itau Cultural: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia IC/index.cf m?fuseaction=artistas biografia&cd verbete=1642&cd idioma=28555. Museu Afro-Brasileiro: http://www.museuafrobrasil.org.br/o- mab/emanoel-araujo)

Atuação Artista Plástico de gravuras

Descritores de Emanoel de Araújo - gravuras - obras - exposições - catálogo-carreira- Assuntos Santo Amaro da Purificação

Âmbito e Conteúdo Os recortes enfatizam a carreira de Emanoel Araújo, por intermédio, principalmente, de catálogos sobre suas obras e exposições das quais participou.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos

Datas-limite 1965-1994 152

rNinguém toca co o Canhoto. Ninguém. '!■j Oo pai,pai *-^eum tejyj^he f'M-V ~ A igou a ■ lenas mais um ! cada a rcus Vinícius. : a posição do Daquele o. Estávi Ijeilo seria mu difícil ensi[_ tfsiica nar: ou teria d' ar um espe- mais lho ou ensinar acabt baixo. Meio desa Afiora foi seguindo. Pa é"Mil", que na sua explicação dê" anos quando ganhou um violnoan nordestino signilica um trabalho do pai e ele foi quebrado na "que lá com o gota". Já esta sendo cabeça de um companheiro distribuído e traz um pouco de durante uma briga. todos osritmosregionaisnordes tínos, mas principalmente os Foram as primeiras des- choros e valsas, gêneros pelos venturas de um violonista que quais acabou optando "por um toca com a mào esquerda. Hoje pcjlipoje>^coJe dificuldadet de tocar o estas lembranças i cas e contados no meT tas risadas. Agora cnj que eu tinha de fazer o 50 anos, Francisco Soat dedilhado71 com o dedo indi- nhotodaParaiba.se tal cador.., músico surpreentlenta as pessoas que já o ytríf Francisco Soares, o Canhoto. Desde o momento cmjj| Paraíba, ê, como todo bom' no palco e Inverte a posi.. nordestino um contador de histo- instrumento. E mais ainda Canhoto toea com a esquerda, »»m inverrar ai corda ria». Considerado um renovador quando se percebe que nào al- da linguagem violonlsticu brasi- tera a posição das cordas, como seria de se esperar leira, pela personalidade dos suas composições, é oriundo de uma família de músicos. O avô, Joaquim Soares, era clarine- Hoie às nove horas da noite, ele estará no palco do tistaí Teatror. Viinicloal de Sáo Paulo com . rocinha, JoSo Dias Carrasqueira e os conjuntos Atlântico e O pai, Antônio, tocava violão. Canhoto acha muita graça Bachorando^chorando inum espetáculopromovidopelo Clube do Cho- quando as pessoas se surpreendem com sua maneira insólita ro de Sã*. Uai Bsta apresentação será porá homenagear de segurar o vitjlãji Bi muito e para esconder uma o Slndiàiítfcdol Calistas Profissionais do Esta* de Sáo timidez, emenrjfo i^w com os historias do tempo de cria rimeiija^iiretQriadacUiiitte. _ Paulo, comen sacn^o. '"TMktyi a^jtfpe dM^rmMp reco; princlpolmenll lnç«T *!»•> '.'■"•''Vi jlar dos^^>flpo^uepu qfeâA^ííer Pereira. L _ qui Na verdad^Wlc fl t^* po" parreira de Canhoto. Um que gravou no Rosemblit, do Recife R" sobre quandofoisurpreer.dldopelocapelâotoeandoo Único Amor, nâo saiu dos limites daquela cidade. O se- frevo Vassourinha, no solene órgão da igreja local. do financiado por ele mesmo por Cr» 4.600,00, teve uma l.razem de mil exemplares e uma funçSo especifico: render o Canhoto passou a Infância ouvindo Zé Costa, no acordeon, Zé Mica e Luís Dantas, no violão, Manuel Marrocos, no saxo- suficiente para a compro de um Volkswagen. fone e a batuta de Joaquim Leandro, o regente da bando, que A idéia diz ele, foi do amigo José Albuquerque A fábrica lhe ensuMria fls primeirM Mtas. Através destes músicos to- tinha sofrido as conseqüências das cheias do nJBj ?majp çojp. osjttimemrecboros e valsas. A medida que se '" {0da a aparelhagem danificada. Mesmo asjlml ate, ia recebendo incentivo dos omi- ram vender os mil exemplares. Ea fama doCanhlfoal Irincesa e fosse para Recife, a cidade acabou saindo do seu Estado por causa de oujfcs m. horo como Jacoh do Bandolim, que mandaram chamá-lo no norte 'para um show no Rio de Janeiro. voltou outras tantas de "saudade". Foi mais ou menos em 1950. Nós fizemos cinco dias de Em~1953 acabou assinando contrato com a Rádio Tabajara wem num jipe, colocando peso de um lado para equilibrara de JoSo Pessoa, onde ficou por seis anos. Cinco anos depois ebra de uma mola. Mas chegamos. E foi lá que conheci o acabou Indo para o Recife porá se tornar presenç a obrigatória no programa "Quando os violões se encontram", na Rádio Paulinho da Viola,' Jornal do Comércio. E mesmo nesta época, não conseguia viver i?«.B encontro foi extremamente importante na carreira do somente da música. Por isso arranjou um emprego de assis- .«Ttoano de Princesa. Porque o garoto Paulinho não conse- tente social do Sesi em Pernambuco, que conserva até hoje. P [u esquecer aquele violonista que "tocava com o instru- Quando tem de sair da cidade para algum show, pede uma' mento ao contrário" licença "não remunerada, é claro" Para esta apresentação em Sáo Paulo, no Municipal, nào conseguiu o licença. Muitas vezes Paulinho da Viola foi ao Recife para ouvir i> fh-n Soares" tocar "com uma sonoridade muito suave". E — Desta vez estou perdendo os dias de serviço. Mas noo vou ,,'!« comentando com todo mundo que era preciso gravar deixar meu emprego, não é? Logo agora que já trabalhei 22 V" disco com ele. Quando Marcus Vinícius, produtorda Discos anos e estou perto da aposentadoria. u r ■ is Pereira, veio para o sul. passou o ser a pessoa com „ P-iulinho ila Viola relembrava as composições do Ca- Canhoto da Paraíba é comparado a Dílerrmindo Reis, João nhoto, sua maneira especial de tocar. Gilberto e Baden Powell, entre outros.

21 297/ I Personalidade Francisco Soares de Araújo - "Canhoto da Paraíba" Nascimento 19/5/1928 Falecimento 24/4/2008 Biografia Francisco Soares de Araújo, mais conhecido como "Canhoto da Paraíba" nasceu em uma família com tradição na música. Foi um dos grandes compositores e violonistas da música brasileira. Fato curioso é que só utilizava a mão esquerda para tocar, sendo destro para todas as outras atividades. Teve discos produzidos por Paulinho da Viola. Fonte: Fundação Joaquim Nabuco(http://basiho.fúndaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option= com_content&view=article&id=583&Itemid= 182)

Atuação Compositor e instrumentista Descritores de Canhoto da Paraíba - Canhoto - musica - Paulinho da Viola Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que abordam facetas da vida do compositor e instrumentista. A série discorre sobre sua genialidade na área da música e o fato dele ser canhoto. Aborda também parcerias com Gilberto Gil e Paulinho da Viola.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos

Datas-limite 1977-1994 154

ffiãjEOlitiSA A3li . /A 3B une 15 DEZ 86 SEG ftKfíÚ3G , Oytx^iií-UAyv^,

V Guilherme Araújo O primeiro negócio de Guilherme Araújo foi com a vida. Desde muito jovem estava resolvido a não ter patrão. Ligou-se à área de criação de espetáculos responsabiKzando-se pelos próprios horários. Afinal, seu critério de investimento visava uma atividade que não o obrigasse a acordar cedo porque tudo que 0 interessava acontecia após as duas da tarde. Lançou-se à produção e coqquistou seu espaço no fluiad^mpresarial. A GAPA— £wjln r, oduçóes Artística© - jfi eB DO nercado Ha duas décadas. Até agoifl seu

Iduas pajgtjgü25lais 2S- "beHvividJ'. O \csu!tadoB;fere-B à i

£ar o mrrrrlro^ralivoa síiaoaTa- base de existência: "Nada de 50 anos". rme Seus primeiros rendimentos foram obtidos nas suas incursões pela televisão (como produ- tor e diretor de programas musicais) passando por gravadoras de discos e shows de vanguarda intercalados com viagens A Europa. Através zinha amiga". Guilherme comprou também de chegou à Bctbínia. Tor- um "camarote" (uma casinha com vista para o nou-se empresário da cantAa baiana que lhe mar) em Búzioj^ % abriu as portas para GilbJ^ Ciil, Caetano e Nunca £nsei em ter iate, detesto. Não Maria das Graças (a O importante da música amai? ro, possibilitando um ser reinvestido u de qu^razeU festivais da ca drrreflflóu sua e outros cantores. F.m 1977 descobriu os vida. Por nunca ter sido aflixonado pela Bolsa "eventos". Uni caminho alternativo que o de Valores, não se Ürteressava por ações. levou ao Pão de Açúcar. Apostou no baile Preferia jogar no ope» e no over. "Era um carnavalesco e acabou ganhando uma nova investimento automático, uma brincadeira cm rentabilidade: "Eu que promovia estrelas pas- que os números iam aumentando, aumentan- sei a ser o astro de meus eventos". do..." As vantagens das investidas nesse mer- Apesar de nunca ter ambicionado ser um cado financeiro foram consumidas "superfiua- milionário. Guilherme Araújo sempre soube o mente". Guilherme explica: "Quando se tem que fazer com o dinheiro. Para isso, partiu de uma receita: as coisas resolvidas, precisa-se cada vez me- nos. O que iria me acrescentar, envolvendo- — Dos 15 aos 20, a gente decide o que vai me com outros projetos"? A compra de dóla- fazer na vida. Dos 20 aos 25, experimenta. Dai res já eram programadas com interesses profis- começa a plantar, porque dos 30 aos 40, sionais: viagens de rclax e estimulo para a precisa solidificar essas coisas. Isso eu não criatividade. descobri, eu sabia que era assim. No momento, Guilherme Araújo ganha Logo que pode deu o passo decisivo, 20"% sobre cada show que produz e dirige. E comprando um escritório comercial pequeno, cerca de 15% sobre o baile do Pão de Açúcar. em Copacabana. Telefones e outros bens ne- O lucro com o baile é menor devido ao preço cessários. Depois foi a vez da casa própria para de espaço alugado. Sua preocupação atual, morar. Um apartamento de dois quartos e entretanto, é outra: "Ninguém se envergonha duas salas em Ipanema e Ioda a "parafernália" mais de saber que paga à sua empregada necessária para recheá-lo. doméstica (por um més de trabalho) o mesmo . A medida que a vida foi se tomando "mais preço de uma camisa". Suspira e confidencia: generosa" comprou um escritório melhor e "As pessoas perderam a noção do valor do urna casa maior. Mas sem se desfazer dos dinheiro. A minha grande renda c poder primeiros, alugados para garantir "uma renda- dispor do meu tempo". Personalidade Guilherme Araújo Nascimento 1936 Falecimento 21/03/2007 Biografia Guilherme Araújo foi um produtor musical carioca de figuras importantes para a música popular brasileira, como Gilberto Gil, Caetano Veloso e . Organizava bailes e festas importantes no Rio de Janeiro. Envolveu-se em polêmicas por causa de direitos autorais e brigas pela falta de reconhecimento de seu trabalho. Fonte: (Tropicália: http://tropicaHa.com.br/ilumencarnados- seres/biografias/guilherme-araujo) Atuação Produtor musical

Descritores de Guilherme Araújo; Produtor Musical; Gilberto Gil; Caetano Veloso; Assuntos Gal Costa; bailes de carnaval; Nunca fui santa.

Âmbito e Conteúdo O conteúdo dos recortes é diversificado, variando entre entrevistas concedidas a jornais, biografias e a influência que teria dado para os principais nomes da música popular brasileira, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 25 documentos.

Datas-limite 1967-1998 156

(W"f. 0^° 28 — ILUSTRADA D Tavares d Terça-fKI Marleta Franco Nascimento era a amiga homenageada em casa de Marina Souza Campos Batalha que fui a anfitriã per- feita da tarde, assistida pelas A arte filhas Silvlntia e Denuse. De- zenas de amigas foram abraçar Martela, que celebrou LIGIA SANCHES seu nat no domingo próximo. Octávio Araújo rlsonlio e bem hu Entre outras, a matriarca An- como sempre, alguns cabelos brancos gelina Labate. Dulce Salles contraste com o rosto muito moreno Cunha Braga Vera Baronc. lg a partir de hoje. Não Usa Caldeira. Veradf ou desta clda • utlnho. Maria In. Malollnl Helena Gianil nc#a na hora em * WHHam Maluhy retornando da circulada de que o tufão Maluf n "í52r Brasil1" Adrien - que nós desta FC f'"Uniue»/ntu „.„••,. «,,„, ! Derl°-e quer atrai-lo pari ** %aZj?>u%*toZRoBÍV e.xibi"d0 máquim' cs,a■•> u/n " "'«■ !? * ° ^genhelro Lauro '"■n B.,»íf" -'ouíJi7{*endouMUS convite do Vici :"a éi^reiiano H!3 "note!*?*"»*, »««,..-Us. " °« os , „?*» »üf s p onb JB •atssiasSSSSS , Personalidade Octavio Ferreira Araújo Nascimento 22/3/1927 Falecimento Biografia Octavio Ferreira de Araújo foi pintor, desenhista, ilustrador, artista gráfico. Iniciou sua carreira artística se matriculando no Instituto Profissional masculino do Brás, onde estudou pintura com outros diversos futuros artistas. Começou pintando letreiros e tabuleiros, sua primeira exposição foi quando completou 20 anos de idade. No ano de 1947, freqüentou o grupo dos 19, depois passou a freqüentar o curso de gravura da Ecole des Beaux Arts, na França, onde ajudou Portinari na execução do mural "Pescadores"; trabalhou novamente com Portinari no ano de 1952, dessa vez no Brasil. Em 1960, na União Soviética, freqüentou o Instituto Repien de Moscou e o Instituto Poligráfico de Leningrado. Casou-se com Clara Gouriánova, que já tinha sido sua intérprete de espanhol, no ano de 1961. Passou a viver, então, de dublar documentários e traduzir livros. Após oito anos voltou ao Brasil (1968) e expôs no MASP, no ano de 1972, retomando o rumo de sua carreira. E interessante observar que, enquanto negro e brasileiro, raramente retratava o Brasil e a negritude. Sua obra foi norteada pelo Realismo, chegando pouco a pouco ao Expressionismo. Ao voltar da União Soviética, sua pintura somava o mágico ao irreal, mas vincula-se a velhos pintores europeus. Fonte: Itaú Cultural http://www.itaucultural.org.br/apHcExternas/enciclopedia_IC/index.cf m?fuseaction=artistas cd idioma=28555

Atuação Artista Plástico Descritores de Octavio Ferreira Araújo - Artes Visuais Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam os trabalhos realizados pelo artista plástico, suas participações em exposições internacionais como o Festival de Artes do Alabama, Estados Unidos, assim como na inauguração da galeria Evasion Art, em São Paulo, que contou com suas obras, (relação de matérias em Anexos) Dimensão 1 Pasta contendo 5 documentos. Datas-limite 1975-1988 158

ftemis:

DEDOC 9JW9Í

PASTA: 00^'r^ s^O?^~ / IJOR:*-* *>O BRASIL | Odair José aposta em disco lacrimoso) SILVIO ESSINGER l*o, como ia ser, teria a força que o ^público queria", acredita. Em "Não é que eu queira chamar de Lágrimas, ele dá enfim ao público o repetitivo, mas parece que já escutei que o público ouer: canções típicas esle disco outras vezes." Au ouvir de Odair ,Io>.é, mesmo que não se- isso de j III amigo, o cantor Odair jam de Odair. 0 música que provavTBTi! ■; jcerlo. LõW^iiii',, seu ^Válbum, vc despontar como hil do Bivo disqi acaba da Ba foi corBcidcmT , í a cori U empregMus

SEGUE NO VERSO «-* FCHM 25 297-3 Personalidade Odair José de Araújo Nascimento 16/8/1948 Falecimento Biografia Odair José de Araújo foi um dos grandes cantores brasileiros entre as décadas de 1960 e 1970. Nasceu em Goiás, mas foi no Rio de Janeiro que fez sucesso. Vendeu mais de 10 milhões de cópias. Casou-se com a também cantora Diana. Chegou a ser comparado com o cantor e compositor norte-americano Bob Dylan. Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira (http://www.dicionariompb.com.br/odair-jose/biografia).

Atuação Cantor Descritores de Odair José - domésticas - álbum - obra Assuntos Âmbito e Conteúdo Os documentos compreendem, em sua maioria, críticas às suas músicas e matérias sobre seus novos álbuns. Há também matérias que falam de sua vida pessoal, como o nascimento de seu filho. As matérias também contemplam a polêmica sobre algumas canções durante sua carreira e o seu engajamento quanto a questão das empregadas domésticas por meio de sua música.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 14 documentos

Datas-limite 1973-1998 160 3KIL S/A DEDOC 27MAI91 S£fi \)££M fT>, DzA/y \ .SjU

;elho Arcand CARLOS ALBKRTO DH MATTOS pe teatral. Envereda por uma cruzada éti- ca que o leva a interromper as filmagens lie um anúncio publicitário como Cristo ^expulsou os vendilhões do templo resistir1 I K # ^^^ ' :'à !:.t.B/a(,ru>™^sc!Vfc:s [«amcnlc pjpwri- • declim) do i!fy**&ü»ierkilt exemplo, rcnvava o cinema-discurso com padre rejeita o experimentalismo do novo umii crí^F inteligeals às simulações da espetáculo. Já que religião é representa- conlcmporancidade e á insistência das ção, ou seja, espetáculo persuasivo. a fé [■ .'ir. [-In dissimular suas fragilidades não poderia estar em xeque. Os métodos com posturas prclcnsamente seguras c avançados de distanciamento do público "científicas". Em Jesus de Montreal (Jesus são severamente censurados. Daniel/Cris- ile Montreal, Canadá, 1989), em cartaz no to é levado a julgamento. A polícia inter- Sludio Bclas-Arles e no Art Fashion Mall vém numa encenação e causa um distúr- 1. ele se mostra ainda mais hábil, conju- bio generalizado que termina com a cruz gando I. In i c reflexão numa icleitura desabando na cabeça do ator principal. dessacrnlizantc do Evangelho. Mito c co- tidiano interagem uma vez mais. Daniel termina agonizando e Jazendo profecias numa estação de metrô. Sua res- O filme, uma paródia da Paixão de surreição e legado á posteridade ocorre- Cristo levada na Montreal de hoje. procu- rão por milagre da ciência, como convém ra, com um misto de seriedade e galhofa, a uma fabulação do mundo moderno. estabelecer paralelos entre a mitologia Ao contrário dos autores que se preten- cristã e a falência da ética na sociedade aluai. Até onde a intolerância dos fariseus dem denunciantes, opondo grosseiramente se reproduz no mundo capitalista? Até a realidade aos mitos. Denys Arcand quer Onde as maravilhas do relato biblico po- tecer um fio que os aproxime, colocando deriam se reproduzir com a ciência e a urna linha de continuidade na História e tecnologia aluais? Até onde o marketing borrando as fronteiras entre vida e arte, da imagem pode destruir ov perpetuar a verdade e representação, divertimento e idéia do mito? façanha intelectual. Jesw de Montreal. Todas essas perguntas podem passar uma "comédia grave" na definição de Ar- pela cabeça do espectador enquanto ele cand, faz atualizações tão impactantes assiste à divertida história do jovem ator qiuinlo hilárias. Informa, por exemplo, Daniel (Lothaire Bluteau), especializado que as execuções do século I eram tão no papel de Cristo, numa encenação se- populares quanto os acidentes de trânsito melhante á nossa Paixão de Nova Jerusa- de hoje. Mistura Cristo c Pilatos com Ai- lém, que é contratado por um padre para modernizar aquela história "um tanto da- da, Coca-Cola c anúncios de perfume, co- tada". Daniel passa, então, por aventuras mo a dizer que cada época tem seus modis- que parodiam episódios da vida de disto. mos, simulacros e tragédias. Tudo é uma Começa por recrutar discípulos — a equi- questão de saber junlar as peças.

FORM !5 '■>'•■ Personalidade Denys Arcand Nascimento 25/6/1941 Falecimento Biografia Denys Arcand nasceu no Canadá, estudou história na Universidade de Montreal, onde iniciou sua carreira como cineasta, produzindo curtas que foram premiados como documentários. Dirigiu seu primeiro filme na década de 70 e começou a trabalhar com séries de televisão. No final dos anos 80, dirigiu dois filmes, ambos indicados como "Melhor filme estrangeiro". Entre seus trabalhos se destacam: As invasões bárbaras (2003), Estrelato (2000), Joyeux Calvaire (1996), Love & Human Remains (1993), Montreal vu par ... (1991), Jesus de Montreal (1989). Fonte: Tribute http://vsrww.tribute.ca/people/denys-arcand/6407/ Atuação Cineasta Descritores de Denys Arcand - Filmes - Críticas Assuntos

Âmbito e Conteúdo As reportagens apontam especialmente os filmes O Declínio do Império Americano e Jesus de Montreal e suas respectivas críticas. Encontram-se, também, entrevistas concedidas por Denys Arcand, em que discute suas inspirações para seus filmes, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1986-1994 162

!■" ■ ABl

AS

lojours.de 10 bà 1 'íol iu'à 22 h. fcntree: 22 F. a4Sj RANDES : Photc.gr, Sauf mardi, de 12 h à 22 h; sam. et dim. lríe21F. XDC Jiííle. Galerie ColbeR, rtt ue IO h i 22 h. Entrec libre le armanebe (42- LES MAansB^siNCij DE Coamps. Sauf dimanebe. de 12 I 77-12-33). PIEKKE ASUlkH. Jusauau LART Jusqu'au 11 man. JAPON WS AVANT-CARDES 1M6- ET CRÉATION TEXTILE. Ju5qu'au LA TELÊ A CINQUAN 1970. Archttectun, deseja, ares swlsouís, 1* mars. Musee d'art modeme de Ia Ville de Ja?qu'flu 15 mors. Sauf lundi. d' ir» *■ gin*huMi et d* raffkbe. Grande Paris, 11, avenue du President-Wuson (47-23- 19 h 30; mardi jusqu'! 21 heur galerie, 5* érage. Jusqu'au 2 mars. 61-27). Sauf luodi. de 10 h à 17 h 30; mer- science? et de rindustrie. : - JULIAN SCUNABET- RICHARD eredi jusq» à 20 h 30. Eolrte: 15 F- CorentiitCiriau (42-78-7000). BAQUE. MARCIX ODF.NBACH. Gale- DA.NeOMHAM. SOL LEW1 PEINTRES TV 7 8 Couvert d'ho. ICÜ/c * coniemporaines lu M^M. Jusquuu DCvllK SMDA. ARC Music d"nn i '.MPORAliNS. Musee d , ...ç 22 man*. de Ia Vinde Para (voir ci-dessusB Du |t océauieus. 293. avenue par ses prol |l 4-54^É^_iurdi. de 9 h Arcimbold 30 !Mh :0mut(u'au 23: povrse* P' compose&le v< damméáMmde .õlc«^l^Rctnnaie. 1' n-48 I^BncSmanche. d; gH^S-fiSnõSSãt «VTSrrEURETS^IXJLTlLE.Salle lSb:dimarKbedellbll8b. Jusqu'au 30 mars. DONIGAN CXMMINC. Jusqu"au HERMES. Musee de Ia Publi 3U pa/aiS GraSSí, a Vtoqu-au 16 maré. 2 mars. LES COMMirNS DES MOR- deParadts (4246-1309). Sauf m -étlinancée LE CENTRE POMPIDOU, UNE TELS, pbolographles de Willíam Klein. ã 1S h. Ju«ru'nu 23 mars. QUT STXPOSE. Jusou'au 2 mars. Centre nalional de b pnolo- paria firme Fiar - ARairrECTURE0 Guie- COLLECTIONS DU estpOUrtant "* *• F ™". Rcz-dc-chaussee. Jrtsqtfou gra?b:e. Palais de Tokyo. 13, av. du MONTMARTRE AVEC 3 Présidem-Wilson, sauf mardi. de 9 h 45 1 CONSACREES A GE.N PAUi sa premíère ««^■"'SSWM DTMAGES. U» «MI» a. 17hl5. Momm^rtre. 12. rue Cortüt (4 Uv ivpDOpitapraé^cílonpwííieíiedaCenlredíyuiedh; MANtIEL CANOVA.S, crtalear todHe. Sauf lundi, de 14 h 30 i 18 b ; le. NIYr,MJ6lm Galerie des Breves CCI. Jusquau Musee des arts de Ia nwde, 109. rue de Rivou 11 b ü 18 h. Erarée -. 15 F. Jusqu'a eonnu pour,6mars. (42-00-32-14). Jusqu'au 1" mars. composes dí pa.RLEZ.vOUS FRANÇAIS? Galerie PARIS-TOKYO-RFCRAM. Homraag* à fruils, de fleurs, dí* ia BPL 3u»qu'au 11 mai. Joaepb Ilackin (1886-1941). Musee Guiroet. Centres cuhureh d'animaux marins C jOHAN VAN DER KEUKEN ; Pbolc- (., place dlína (47-23-61-éS). Sauf mardi de OU dC VOlatllCS. rrapnie I9S3-I9M. Grand Fover. Jusuu'au 9h45 » 12 b et de 13h30 » 17 h 45. MOBUJER MTNIATtrRE-O n*avait pourtant jamo 23.ruedeSívipic (43-72-2!-13). Sauf lurafi. Ot-VERTURE. La raertre cFi de 10 h a 17 b 40. Juaqu'au 26 avriL penin au eUteau de Rrrarl iTm p.irt Ia série de s i^ IBOJSIÊME

FORM Z5 29' * Personalidade Giuseppe Arcimboldo Nascimento 1527 Falecimento 1593 Biografia Giuseppe Arcimboldo nasceu em Milão, no ano de 1527. Começou trabalhando com seu pai, projetando imagens para vitrais. Por suas habilidades notáveis como artista, tornou-se o pintor real nos tribunais de imperadores italianos como Fernando I, Maximiliano II, e também Rudolf II. Uma das características, muito notáveis nas obras de Arcimboldo é que grande parte delas não é de representação, mas sim de composição surrealista, ultilizando elementos da natureza, como frutas e legumes. Os itens Scão pintados ou utilizados como análogos de características faciais comuns. As imagens marcantes de Arcimboldo continuam a ser mais populares do que nunca, encontrando o seu caminho para uma série de formatos modernos, desde as capas de álbuns de rock e livros, aos filmes que influenciam, quadrinhos e graphic novéis. Fonte: Giuseppe Arcimboldo Website http://www.giuseppe- arcimboldo.org/biography.html

Atuação Artista Plástico

Descritores de Giuseppe Arcimboldo - Artes Visuais - Exposições - Livro Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias destacam a trajetória do artista plástico, as exposições de suas obras e o livro lançado, que conta a história do pintor, com base na ótica de suas pinturas, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 5 documentos.

Datas-limite 1986-1988 164

ASSUNTO: < if7Mfl- ll\ãlSTQ '

TITULO; FTSrPr DATA: 7 t) QÜ^ ^ l'AG: PUBL: L.

Microentrevista com Iracema ■••itcnaaMÉaar Iracema Arditi, pintora * sucesso aqui e no Velho Mundo, pincela em estilo "naif" suas cores, pássaros, campos e flores. Você que o considerada uma das maiores pintoras "naif. acha que no Brasil esta pintura « reconhecida? H - A pintura naif, ingênua (aliás nao Kosto desta palavra ingênua) ainda nao 6 reconhecida nu Brasil. Inclusive, existe bastante preconceito. A prova disso é que os naif, para aparecerem, se reúnem cm grupos. Eu náo entendo por nue o Brasil tem orgulho de sua musica, 3e seu futebol, mas, nào tem orgultio e nem vontade de mostrar o que se faz peste campo da arte, que é muito interessante. _ E no Exterior, esta pintura e bem

Tsua pintura foi elogiada por Pablo aquilo que ele chama oe pesqn Neruda. Você achaqueela èpoètica? traz bons resultados. Não podemos R _ Ele estava em Paris num outono passar a vida pesquisando. Quem não muilo cinza, chuvoso, quase nevando E encontrou a sua personalidade, não nesta ocasião eu estava expondo por Ia e inspira tanta confiança. diante da galeria ele viu todo aquele — Por que a doação de um grande verde, multo sol, praias e se encantou. acervo para a cidade de Penápolis ? Ele me disse que não unha visto nada R — Este acervo estava comigo e tinha !Kual aproveitando tantos elementos o nome de 'Museu do Sol" A visitação que a natureza punha à nossa disposição era pública e com o tempo, a sua anutenção ficou muito cara. Por isso, deumaforaapoéticu. a d«Mào para a cidaá|de Penápolis. _ i inspJKao vem mais forte em sa i:i em .SP houve intffesse, mas, o Paulo ou áHdo vurt está em Paris? tentação era bas- icesso. Sendo casa estaria

Biüio m adros retrata ■iria lleccssií.™ B — Retrata 5Jõ fundo eu gostaria que mar. E em Paris eu pinto o mar através tudo fosse assim. Que todos sentissem da saudade... _ O artista se sente inseguro quando este colorido. O ser humano anda preocupado, torturado. Eles admiram a moda iii'l.'.- ' ' ' n Sim ■ ■ O■ público torna o pintor obra colorida de impacto, mas, não escravo de ccrlas coisas. Quando o transportam estas cores para as suas pintor muda de fase, sua primeira vidas. No momento elas estão vivendojj 1■■ *exposiçãoP logo após a mudança náo laz em branco e preto.. Personalidade Iracema Arditi Nascimento 1/2/1924 Falecimento 4/10/2006 Biografia Iracema Arditi iniciou sua carreira em 1951, como pintora autodidata. Em 1954, participou do Salão Baiano de Artes Plásticas. Desde então, participou de dezenas de exposições coletivas, no Brasil e no exterior, e realizou cerca de 30 exposições individuais, a maioria fora do Brasil. Em 1972, criou o Museu do Sol, na cidade de São Paulo, primeiro museu de arte naif no Brasil e na América Latina e que foi transferido, em 1978, para Penápolis, interior do estado de São Paulo.

Atuação Artista Plástica Descritores de Iracema Arditi - Artes Visuais - Exposições Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias abordam os trabalhos realizados pela artista plástica, e trazem como destaque os catálogos das exposições de que participou, tanto no Brasil quanto no exterior.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 15 documentos.

Datas-limite 1961-1983 166 Personalidade Emile Ardolino Nascimento 9/5/1943 Falecimento 20/11/1993 Biografia Emile Ardolino começou sua carreira como ator em produções off- Broadway, logo se mudou para a indústria cinematográfica como produtor, editor e diretor de filmes, documentários e produções multimídia. Ao longo de sua carreira, ganhou grande reconhecimento e diversas premiações, entre elas, 17 Emmys Awards além de um Oscar em 1983. Entre seus principais trabalhos, estão: Dirty Dancing (1987), Bom Dia, Mr. Orwell (1983), Ele me faz sentir como Dancin (1983). Fonte: The New York Times (http://www.nvtimes.com/movies/person/79880/Emile-ArdoBno)

Atuação Cineasta

Descritores de Ardolino - Dirty Dancing - O céu se enganou - Três solteiros e uma Assuntos pequena dama - Whoopi Goldberg

Âmbito e O conjunto documental apresenta recortes de periódicos sobre a Conteúdo carreira de Emile Ardolino, com enfoque para seus filmes mais famosos, dotado de críticas positivas e negativas, contendo também panfletos sobre outras obras do autor, além de matérias sobre seu falecimento.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 08 documentos.

Datas-limite 1988-1993 168

ri A ABRIL Uè

10DEZ90 SEO

JORNAL DA TARDE;

'A MORTE einaldo LONGE

O escriior cuixa^oers pelo regime de Fide: Castro, suicidou-se sexta -feira em Nova York. Arenas sofric de Aic s. <) escritor cubano Reinaldo estava contaminado pelo vírus Arenas, de 47 anos. fervoroso da Aids há três anos e que na crítico do regime de Fidcl Cas- última semana "ele sentiu que tro, suicidou-se na última sexta- estava morrendo". A homosse- Icira em Nova York, com uma xualidade do escritor foi um dos superdosc de medicamentos fatores que o obrigaram a auto- misturada a álcool, segundo in- c.xilar-se nos Hstados Unidos em formaram autoridades policiais. 1980. <> corpo de Arenas, que sofria de Aids. foi encontrado em seu apartamento em Manhattan pe- Arenas nasceu em Cuba sob a i la enfei ineira que o assistia c co- ditadura de Uatista e aos 14|— ^ A mo não apresentasse sinais de anos, jovem camponês, aderiu a derado uma revolução nas letras ferimentos supõe-se que lenha revolução castnsta, contra a cubanas, com a publicação do ingerido uma quantidade fatal qual se voltou anos mais tarde, romance Le Puits. Mais tarde, de remédios. Thomas Colchie, chegando a ser preso em um tornou-se conhecido internacio- empresário do escritor nos últi- campo de trabalhos forçados, nalmente com os livros O Mun- mos dez anos. disse que Arenas em 1970 Aos 23 anos, foi consi- do Aluciante e O Palácio de Ias »-> SEGUE NO VERSO

FOBVI 25 29'-5 Personalidade Reinaldo Arenas Nascimento 16/7/1943 Falecimento 7/12/1990 Biografia Reinaldo Arenas nasceu em Cuba. Ainda jovem, lutou contra o regime de Fulgêncio Batista. Apesar de seu talento literário, não era bem visto por Fidel, em virtude da sua homossexualidade. Sua obra, a partir desta situação, começou a ser autobiográfica, falando da perseguição que sofria sob o regime cubano. Foi exilado para os Estados Unidos, onde se suicidou, deixando uma carta na qual responsabiliza Castro e o regime cubano por seu ato. Entre sua obra, destaca-se: O Mundo Alucinante (1966), que escreveu quando ainda tinha 22 anos; A Velha Rosa (1980); e sua autobiografia e considerada sua obra mais importante, publicada postumamente - Antes que anoiteça (1992) - e que virou filme de Hollywood. Fonte: MAYER, Sophie. Reinaldo Arenas IN PATRICK, Julian (org). 501 Grandes Escritores, Rio de Janeiro: Sextante, 2009 p.585

Atuação Escritor. Descritores de Afonso Arenas - Cuba - Suicídio - Obra - Fidel Castro - Assuntos homossexual-exilio

Âmbito e Conteúdo Os recortes de periódicos enfocam sua obra, seus conflitos com o regime cubano e a vida do escritor no exílio, mais precisamente, em Nova Iorque. Contém também entrevistas com a personalidade e uma cobertura sobre seu suicídio.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 14 documentos

Datas-limite 1981-1996 170

DEDOC Si PASTA Ia détermination _ LE: absolue de Hannah Arendt Une phibsophe qui a pris le risque de penser les obscurités du siècle U CONCEPT D-AMOUR CHIZ AUGUSTIN lui ouvrit d'auircs chemins que ecux du Ia Essal d'lntBrpr«totlon 'híorie purê. esquissont Ihemins Juslard philosophique eeux de Le ps. f)u encore dar.-, q «I • J'ituv je Hannah Ar\ i » p |é A un penscur chrc- Traduil de 1'allemand par n, ■ poui^ Asltup, amnl-propos deGuyPetiul íipi " :ü?m oiu été i;,l. Oeux lemt '< /■•■ M jlid ente 1941 et AüscHWirz ET JíRUSALE t paru dura _ du totalitarismo. Commõnt Ia vie annícs de guene dans AI,'ML. jouroal de lan- ili Har.nah Arendi. polilique a-i-ellc perdu sou sem, et le langage gue allemandc publií à New-York. Arendl y ,, .;.,,■ Je i ill mand ■ t de 1'anglaíspar sa portée? Commem 1'inhumain ea-il devenu défend notamment Ia necessite J'unearmée I ounine-Denamy. possible, non pas chez des monstros, mais jjive A le caiactòie indispensabk à Ia paix /.;i quolques traíts ont vieilh, il cs| EICHMANN A JÍRUSALIM dípassc cc dísarroi? Tels sont les poinls le consiater combien clle a su ires Rapport sur Ia banallt* désormais au centre de ses réflexions, ún et juste à propo de problèmes tsu mal :ipre avec les phüosophcs, dont ellc ent cia: e du 1'roche- ./,. Haaitah ArendL dl ijcj^^^p de fenfer nazi fraduil de 1'anglals pai Ame Cuérln n ue^ qu'on se dil en relisant .'..„■';»/, -h, Irene BnulnyiU Launay, isalem. Les commentaiies ,,,, Michelle-lrem Brudnyae [, envoyée Spécialo du tiev> Launay. óoilimard « Folio Hliioire ... ít une controveisc intema- jea en Franco kirs de Ia 4X6 ii.. 46 /■' perdue. Son ceuvrc multipüe les va-el-viení Semiere Iraduetion du volume en I96fi l entre Histoirc et actualité, sources olassiques t souveni jugê intoléraWc c|u-elle eül souli- et ívénements de 1'hcure. S'cxposanl á toiites gnc Ia collaboration de certain d r scants des u[i y atai: ni eüe um imenslA une direc- sortes de risques, avec 1'exigence de lucidilé ,,,.,, intériewe. une recherche iratitattn de Ia i.ons juives avec les nazis. A Gew> auotíii, une quít* tâtonnamede lesseme, me hoin Scholem, qui l'accusa de m inqqei %,ru d'aller au fona des choses, qui rêpan- pour seule boussole, clle a inaugure, au fil d'amour pour son peuple, Arendt répondit: « y-.nn avis loul ajuii ralson. Je n'«ãímea Jtnienl '•"■'"'ira maglque auiour deite, Oi: d'unc dizainc de volumes ei d'irnombrahles articlos, des pistes ile réllcxion dont on n'a pas les Julfs ei je ne tteron» pas en eux: .,., m . atsolk ■ ièttrmtnaUon à eue pas Imi de mesurer Ia nouveaulé, Ia Rcondilií j'apparliens seulemem à leur peuple, cela m .„ mime, qui n'avalt d'égal ;«.'•»/(• ou les impasses. de soi, aiuklà de tom • onlrcverse • H ii ewibilUê ■• Ainsi i'exprime le philosophe sion.» ,",...., jonm le iour Jcs cbsòques de Hannah Depuis une guinzaine d'années, Ia France, J avec relard, a tini par dícouvrir ccttc reuvrc Ccs polemiques onl fini par masquer les !4'| - .li A Ne-*-York, le * décembre 1975. II feril ce jour-ia une Arendl tome jcune, etu- majenre, Si les tules d'A«endt qu'on edite ;) apports les plus reraari)uablcs de ce livre. A iante j"'v« etonnamment gcnmlc, qui suivait preser.t n'apportcnt rien de londamenlale- eommenccr par Ia queslion do «Ia banalili :iu ,vec lui un demi-siecle aiiparavam, les cours menl nouveau, ils pcrmcltenl de complélor maU. Contrairemeni íi des míprises Irop I,. Heidegger à Marburg. Mais ces formules 1'approche de sa pensée en precisam des souveni répoté' le pas une , .mvienr.cni auasi á loulc Ia trajectoirç, VM ei aspects moins connus. seconde a «banalisem 1'abomination des reuvr* melee», de «Be femme, qui pnt á I t onçepl d'amew chez Auguslin, son camps de Ia mon. Llle n'a pas cesse d'écrirc .n-uí le risque de penser les obscuntes du tout premiei livre, public en Allemagne en que ccl événemcnt etait sans procedem ni siècle pour qu'un peu de lumicre >• rede- 1929, ne temoigne pas sculemcnl d'une équivalent dans FHuloire. Mais cllo veut comprondre comment • n ai adical a pu ienne possible. reeherchc passionnée de soi. Ccilc Ihèse - õtre le 1'ail de gens Ires moyí Hannah Arendl na jamais cesse de vnuluir abrupie ei moreclée, qui s attache au statut du dásir, à Ia place du prochain et à ccllc de medíocres. La banale normalití d'Eichmann aHnprendre. Pour ceife qui fui, desses qua- est terrifiante : M. Tout-le-monde pcut deve- •° "i MS, lectrice de Kant à Kdmgsberg Diou, à Ia fonclion, enfin, de famoiir dans Ia nir inliumain. Mais coramen ? ni-ine ' J 0|>s,in< CI farouebe prii viç sociale, pourrait susciter bon nnmbrc dítudes forl diversos. II faudrait, en effet, «Le langage administrai)) ai le ,-ul que ;■■ ibord une lournure puremeni philosophi- atnnaiwii, dil Liehmann. Voilà un début de e |»cu douée pour Ia medioenté ou les mesurer son apporl aux études augustiniennes iVmi mesures, clle se forme, dans 1'Allemagius et In comparer notammeni a Ia thòsc de llans réponsc. Quand Ia pensée ne Itouve plus ,t ánnS 20, auprès de Heidegger, de Bult- [onas, de cinq ans antérieure, centríc sur Ia aucunc place sous le elichó, quand les mots se liberta chez Auguslin. II scrait nossible do se soumettcnt à Ia noutralisation totalitaiie, :,:nn d de Jaspers. Prcmierc ruptura cn quand on dit «regroupement» au licu de ,n il Tandis (|ue Heidegger celebre les verius demander comment Hannah Arendt cnlamc là le deuii de sa relation amourcuse à Heideg- «déportation» ei «iraitemenl special» au In fiilirer ei réve dí lliller a M façoo, elU • liou de «tuerie», le monde comnicnce á 6ire ° ,....,,; -i rtvade pour gagner Ia Franco. «Je ger, ou bien comment certainos analyses sens dessus dessous. lavai VAlkmagtu ms VempíM decelie idfe, faiurellenwa quelque pmexarirée: pm Ce reportage pensam nous cn appi n.i !,',,«..' 'amai p/«' auam hlsumdmu-ltec- aussi beaucoup sur Arendt elle-mêrnc. Sans K ne me leuchera, je neyeuxplus a«w douto ne lui a-t-on pas pardonué d"éc Btei i i,rir i '""•• «eUU.lt Voir Heidegger, le souvent de riro devani Ia stupidité du Sd wnour de sa jeunesse, se rallier au «clownrt Ficlimaiin. Sa liberte de ton et de gá ,isme comme beaucoup d'univcrsiiiiirci, pensée fil seandale. ("est cc qui nous esl le I i plus précicux. Roger-Pol Droit j FOP v 25 tVTS Personalidade Hannah Arendt Nascimento 14/10/1906 Falecimento 04/12/1975 Biografia Hannah Arendt foi uma teórica política alemã, muitas vezes descrita como filósofa, apesar de ter recusado essa designação. Emigrou para os Estados Unidos durante a ascensão do nazismo na Alemanha. Cientista política e vítima do racismo antissemita, Hannah Arendt tornou-se um dos grandes nomes do pensamento político contemporâneo por seus estudos sobre os regimes totalitários e sua visão crítica da questão judaica. A liberdade, o abandono das tradições culturais e a administração tecnocrática da sociedade foram alguns de seus temas principais. O primeiro livro As origens do totalitarismo (1951) consolida o seu prestígio como uma das figuras maiores do pensamento político ocidental.. Fonte: (UOL: http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia- sabedoria/28/hannah-arendt-pensadora-da-politica-e-da- liberdade-a-210008-1 .asp)

Atuação Filósofa

Descritores de Hannah Arendt - Filosofia Política- Obras Assuntos Âmbito e Conteúdo Os recortes têm por eixos centrais a vida pessoal e a carreira acadêmica desta personalidade, destacando-se as notícias referentes ao lançamento de livros, correspondências, ensaios, entrevistas e biografias, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 51 documentos.

Datas-limite 1972-199 172

IL S/A DEDOC 23JGN92 TE1

,i '.JLci

Brasil descobre Argãl^ QTÍtíçQ dos ÇríticQS niprc o m »n IJCS na tem elimina bfsky e r CAtv-a. Friui-a Mamm FOR. garante qus os crês tinham cons- rei. 280p9gs.. prcv- ainda nio definido. identifica tanto na catedral gótica ciência de estar ideologicamente corno no geometrismo de Ledoux Só mesmo alguém que sofreu ligados à herança iluminista, e no asectismo tecnológico de descsperadamente para escrever "contestando o mito do arquiteto Cmidi. O "sublime" seria a zona sobre a agonia da aite pode demiurgo que repete o ato criador intermediária entre o sagrado (a dedicar sua vida a ela. O prolêsà de Deus". O comentário vem natureza) e os homens (a cidade) sor c crítico italiano Giulio C: logo a seguir a um texto sobre Com essa ordem rompida, o ho- Arsan. prefeito comunista ã yurbanismii^elacianiu/n m^üvro memprocura na "alta tecnolo Roma entrê~I976 e i 9 7". Ifc KcvÊjd^ncm-%c igugMf ■^^W '■"•"•'"' componente utópi- "liõmem. Escreveu lIvros-íiMla ■ do Mnuiismo. mentais sobre artistas comoMtoi- \/nifoUizaçâ WSenmp-se interiorizado pelo ticelli e Fra Angélico, atem do MmpjàWvr, seu ego é esmagado. ■-. tencial "História da Arte corno Argan concMrdacMi Bache- Eliminando-se o ego, elimina-se História da Cidade", que a Li- lurd, ao dcfírnrm^asa como o valor da história. A equação de vraria Martins Fontes Editora "modelo" sobre o qual se cons- Argan 6 perfeita. Ele lembra que os projetistas do futuro têm hor- lança discretamente esta semana. trói parte da psicologia individu- ror ao plano, "ao plano da terra, Merecia uma fis 18. al. A história não é um "agrega- da vida'' e que o aparato tecnoló- O Brasil, afinal, descobre o do de fenômenos sem coerência'' gico só está sendo usado pare mais considerado crítico europeu para Argan. Faz sua a frase de explorar grupos sociais. de arte. Argan terá mais unia Lewis Munford: "A cidade favo- O diálogo entre arquitetura obra sua publicada aqui no pri- rece a arte, 6 a própria arte". Ao pintura e escultura parece ,.„ / meiro semestre, "A Arte Moder- fazer dela palco de especulação bém interrompido por conta dessa na ''. pela Companhia das Letras, imobiliária, vence a "vontade afasia dos projetistas. Argan (ala lia nada outros títulos como "A dcsiruidora e pervertida " e morre sobre ela na terceira parte do Arquitetura Barroca" e "Bru- a arte, conseqüência lógica que livro, organizado por Bruno Con- ncUeschi", do crítico cujo rigor Argan verificou cm sua própria tardi, curador da mostra romana metodológico é incontestável. Roma, da qual foi também pro- "In Urbe Archiicctvs" /leia texto ■'História da Arte Como Histó- fessor universitário. nesta págiiiuy. Lembrando o papel mi da Cidade" reúne textos_jjc Não por outra razão, Argan da pintura de Paul Klee no deito £mm_cscritos entre I96'J eUm. sente-se mais á vontade quando de Mareei Breuer, Argan dedica Começa com um artigo para uma fala da Florença de Brunelleschi todo um capítulo à integração das revista criada pelo próprio Ar- ou da Roma de Bernini. Resgata artes visuais na empresa urbanís- gan, "História da Arte", cm que o humanismo de Alberti, que tica, demonstrando que a crise do ele defende a atividade crítica não Schlosser classificou de "ama- design pode ser explicada pela como julgamento que estabelece a dor" e "pouco criativo". Estabe- profunda crise do capitalismo. qualidade artística de uma obra, lece relações entre Palladh e a A humanidade está com déficit mas como um apostolado. É pre- pintura de Ticiano. Defende os onírico. Não há mais soiámdores ,,// método coerente de aná- sonhos "malucos" de Boulée e como o neoclasawo Boulée. O lise, não ligado à história do chega até Buckminstcr Fuller, que interessa é o projeto das i ptxlcr, mas à história da libcrda- denunciando a unificação urbanís- formas. Sc cie é realizável é ■ de, como defende Argan. É assim tica terrestre como um plano outra história. "O fím das cida- \ que ele conta a história da arqui diabólico do laicismo moderno. des é a conseqüência do fím da I , .»ira. eo dastias artesnrtnx ttcde c.iliadavcidades cultura urbana", diz, provando Esse mito do "urbanismo inte- que história não é catarse, mas italianas como Florença e Roma, gral", de um globo sem geme tragédia. Personalidade Giulio Cario Argan Nascimento 17/5/1909 Falecimento 12/11/1992 Biografia Giulio Cario Argan nasceu em Turim, na Itália. Na década de 30, começou a se destacar com suas produções acadêmicas sobre história da arte. Foi um dos mais renomados historiadores da arte. Entre 1976 e 1979, foi prefeito de Roma pelo Partido Comunista e, em 1983, se tornou senador. Publicou diversas obras traduzidas em várias línguas, com destaque para História da Arte como história da cidade, que chegou no Brasil em 1983, trata-se de um estudo que demonstra a relação entre arte e urbanismo Fonte: (Editora Cosac Naify: http://editora.cosacnaifv.com.br/Autor/673/Giulio-Carlo- Argan.aspx) Atuação Historiador, político e crítico de arte Descritores de Giulio Cario Argan - Roma - Arte Moderna - obra - cidade - Assuntos urbanização - morte

Âmbito e Este conjunto documental apresenta doze recortes de periódicos Conteúdo que abordam a carreira de Giulio Cario Argan, há também diversas resenhas de suas obras e matérias sobre seu falecimento, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos Datas-limite 1992-1995 174 1

''.r--ii ■■ wreJ-ür^ A

Dario Telepatia e insetos, no terror de Dario Argento" r?Úm dos maisdestacadosexpoentesdo cinema de terror italiano, o diretor colégio suíço. A garota, em sua solidão, passei a estuda - Dario Argento, está lançando sua majs descobre que tem poderes teiepátieos los". nova obra: Phenomena, um filme so com os quais consegue comunicar-se Argento é mui- com os insetos, que se tornam seus to telepatia e insetos, rodado numa amigos e protetores. Para poder i coiihecido na são suíça que pertenceu ao ator Ro#e ver Wagner. O filme custou três milhõJsc to .estud lo'in ja dólares, tem em sua trilha sunor#!ma |veiro. mo música composta especialment«pelos ^ranh f Tvespl Rolling Stones, e tem no elenfiüinni- Arg —-JIO, inaWWfiu: fer Connelly,' Donald Pleasence e a que poderá filha do diretor, Fiore Argento. do até por crian- *a, O Gato de Nove ças, as quai_ ele, "poderão 0 filme conta a história de uma aprender a am Rabos, O Pássaro filha de atores, que é internada num —setos.como acon- das Plumas de teceu comigo durante o tempo que Cristal. Personalidade Dario Argento Nascimento 7/9/1943 Falecimento Biografia Dario Argento, produtor, diretor e roteirista de cinema, conhecido pelo seu trabalho no gênero giallo (suspense policial) e pela sua grande influência no gênero de terror moderno, entre seus principais trabalhos estão: Suspiria (1977), Inferno (1980), Fenômenos (1985) e Terror na Opera (1987). Fonte: Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Dario_Argento Atuação Cineasta

Descritores de Dario Argento - Filmes - Críticas Assuntos Âmbito e Conteúdo As matérias destacam alguns filmes dirigidos por Argento, entre eles Prelúdio para Matar, Terror na Ópera, As Plumas de Cristal. Apesar das notícias destacarem mais aspectos sobre a carreira do que propriamente sobre a vida pessoal de Argento, uma matéria em especial traz resumidamente informações sobre sua filha, Ásia Argento. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1972-1997 176

1

/ I 29-

CLIPPê \

— r La mort de Philippe Aries Un découvreur solitaire listoriflnc Ia vic. historiei! de Ia l.liistorien Phlllppe Aries, It, Philippe Aries a oiiverl une auteur de VEnfmt et Ia vie lult familiale sons PAncieu Regime et de l'Honune detant ia morl, est mort mercredi 8 Icrrier. 11 élail ágé de soixunle-neuf ans. Un amoure a été a 1'essenli J'ai rencontré Philippe Aries voici passe dans Ia I quinze ans, et. 19*9, au tcmps ou les Parti sur ce chemin. Artes ne menl müssent. historiem qui prcspeciaienl alors sVrêtera plus, suivant sa trace II a. lemes de représematien collective, isolémeot les Icrritoircs de Ia mort se dans 1'Enfom et Ia vie familiale cc formidable hórilage qui lail de sous VAncien Regime, piaté, de Ia nous les acteurs nclifs ou passifs de (tõcoimaiem l'un 1'autre. avec Ia fin du Moyen Age au siècle dernier, surprise souvent de se semir plus 1'histoirc sans même que nous en non seulemenl 1'émergcnce de ayons conscience '.' proche qu'ils ne le croyaient. je l'ai 1'cnfant au sein du cercle de famille, rera pour Ia derniète fois. voici que!- mais les transformations^c son sia- -% MICHF.I VOVELLb. ques móis, à Ia veille de là Tous- tu', de son image et, tijMrncnt tíc sainl, lorsqu'il apparut. pathétique sa réalité, eu reflet d'uJtBtfeclivii6 et héroTquc témoin, pour presenter et d'un regard moci ses ■ Imugei de h mort -. qu'il les bornes d'unc apt^^^^rnogr: dediail de toules ses forces exié- phique dont i! indErc^i^fcAries nuées au souvenir de celles qu'il annonce tome ViistoriolAphi avait perdues. Kntre-tcmps, d'unc aujourd'hui •■% rencontreencontre à 1'auue.I aulte, s'étailsetail tUwêiu»ec *-..,. 1'lnstitul trancais de recherches frui- liera d'oaire-ir.5r. oü il dlrigea le centre .de úix;uoien:ation. Depuis 1978. il eUit -directeur d'étuues i 1'Ecolc des hnuur. TIIH 30NM1 -étudeb eu sciences socicles. Ce spécüiliste des seiences de 1'agri- ^cullnre est vçnu à lliistoirc par un ouviage sur ies Tradiiíons sociules dans Its pays de Franje (19«). puis a»cc VHUiaire dei populalions françnUp* ei dr Uun altitude* devam lu vie U^B). il devaii aborder 1'élucc de rhommc •essmiwa.i »p sduioi »l surad - WE<1, devanl Ia morl. qui rteviendra l'un dei •omtK "'P"o a » r mun u» ramssl mb »UO|OM oun Ihèmcs majeiirefi de wn ceuvtc, suitoul aaxnoTH aanmo p SU.MSSSJSB aun «d 'npuaiiBuij ap après 1970. Parmi KS ouvrapes les plus •ojjios 9|pq aun uiosdq' a| Jed 'maquoq np |0 JtsiS|d iiiípcrtants, on retiendra, noiammenl, IUMUIUA -(SjnoqsuiBO ap P g»D np oi{njaqooi si J"d 'sajinuinoon 1'Lnfatu dans lu vie Juiniliale sous »p 'jnoMTUZV.P 'P"Bi«°W °P s"i8U,! sai|0| sap Jüd -OIA »l ap aiuninoq lAncien Regime (Le Seuil, 197J). soi) inaisinui p no (LvL un sirep «p aojdsa aun iEd gnbacui s»Mun iHumme devam Ia morl (Le Seuil. «uetquiB.í) Jnoiinjq ap '(sirejj un lusuianbsníq lUESoduii na |odia 1977) ei. plus râccmment, lmages de ■í»mf r. • t. .-'< ti ■ ° • " dnoa laiuioid »| 'Jas.nq Miinwd "0 -uud jnainn ] nuaAap isa 'nnBJinaqi -3A aaAit sion ap sod un iinasig ]Jt!M MUIUI ap suop sos ap lias os p«U!A suioui 'sasodmoa sotoui siuautoui ap anbisnui aun ms aiaidJaiui ia8oa no soqsni ap «"'°J a3 """BOim sap lUEsodoad ua saouanbas sap s ç ^o':)i« j •aqdetSaioiio uo<;' (sjs|0O!N »i issnn o A II aiouJB «» ! """ ajuaa « suu isa.s tnb iara|l!A I^W n n6S isa 0SAI! aaÁno) sjaSuy.p -y\Hr> P ' mimai ou ■jdoos..i9UÍíUi np OOUOJ s51Mi's»P aiuwl =>»" "!•"! "" jismo^j auiujoo inox 'suozag ç 9]p!l -si np «i í ',nb sia"x °' lns 91UEU ■jnoi n íuanuuuoa saqta ia atpnqoo -sui isa sssouiAqao3 adncu8 a'l -noisnoda uoissaiihp s| I IUWUMUOS •PJ»1PA mq.pm.rfn8 auuoa snou oi aií.noi np sjnaiisw sap sodojd anb osoqa a;inn inoi e isa.3 saiijap IBOisrcUi aSsiuniu me 100'A 'P PJ""0»T °P oSouuos sajdoid sas luainoíe autaiu-mi 'nad ç a] sunp aiisoiasjd auiílJao aun ia -jod np stioioe?J so| no apucoor B| nad itEsmiisuoo as uoi a| ia 'amsauí sauiií suá|d sap 'aaioj ap sauíji sap • cananmr>TJp-> san 3.HIULU OI 'onEU i Personalidade Philippe Aries Nascimento 21/07/1914 Falecimento 8/2/1984 Biografia Philippe Aries foi um historiador medievalista francês, um dos pioneiros no estudo da vida privada e integrante da terceira geração dos Annales. Em suas obras, enfocava o respeito da família, infância e morte. Ficou conhecido por seu trabalho intitulado História Social da Criança e da Família (1962).Fonte: (Universidade Federal de Uberlândia/UFU: http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/17542/9625)

Atuação Historiador

Descritores de Philippe Aries- Medievalista- Annales Assuntos

Âmbito e Neste conjunto documental se enfatiza a importância da personalidade Conteúdo como historiador, assim como o caráter pioneiro de suas obras. Todos os documentos foram publicados depois da morte de Aries, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 6 documentos.

Datas-limite 1984-1995 178

Folha 8-9-70 Afonso Arinos

""«Rir a

es 3 * Personalidade Afonso Arinos de Melo Franco Nascimento 27/11/1905 Falecimento 27/08/1990 Biografia Afonso Arinos de Melo Franco nasceu em Belo Horizonte, em 1905, filho de uma tradicional família de políticos, intelectuais e diplomatas. Foi jurista, político, historiador, professor, ensaísta e crítico brasileiro. Ainda aluno da Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, Afonso Arinos iniciou-se na literatura e acompanhou o pai em missões diplomáticas no exterior. Bacharel em 1927, colaborou em jornais, exerceu a advocacia, e, em 1929-1930, participou da campanha da Aliança Liberal. Por problemas de saúde, não participou da Revolução de 1930, que levou Vargas ao poder. Partidário do golpe militar que depôs Goulart em 1964, foi um dos fundadores, em 1966, da Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido político de sustentação ao regime militar. Contrário aos rumos do regime, retomou suas atividades docentes e literárias. Em 1986, após o término da ditadura militar, voltou à vida política, elegendo-se senador pelo estado do Rio de Janeiro. Foi Presidente da Comissão de Sistematização da Assembléia Nacional Constituinte, e cumpriu importante papel na primeira fase dos trabalhos constituintes, abertos em fevereiro de 1987. Em 1988, transferiu-se para o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Morreu no Rio de Janeiro em 1990, em pleno exercício do mandato de senador. Fonte:CPDOC http://cpdoc.f2v.br/producao/dossies/AEraVar2as2/bioerafias/afonso arin os Atuação Escritor Descritores de Afonso Arinos de Melo Franco - Política - Racismo - Redemocratização - Assuntos Constituição - Cultura Âmbito e Neste conjunto documental é apresentada a trajetória e a obra de Afonso Conteúdo Arinos de Melo Franco. Destacam-se matérias sobre a autoria na Lei Afonso Arinos contra a discriminação racial em 1951, e quando ocupou a Cadeira 25 da Academia Brasileira de Letras. As matérias ressaltam também 0 papel que Afonso Arinos teve na política brasileira, por meio de entrevistas e ensaios, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 62 documentos. Datas-limite 1970-1981 180

3E05C

PfQACM A-tA-^J -5 MAR 8 8 SA13

i Alan Wolf 0 humor anárauico. e Alan Arkin Os anos 00 deixaram saudades. Pou- ipo satírico de ^íigérrimo. escrita por Jules Feiffer, e já cas vezes na História uma civiliza- de Crúçagç" """■ Arkin na uff-Broadway ção fez uma autocrítica tão contunden- ,c dirlH^pEç assinatos (Canal 2, 23h). te de seus vícios e fracassos quanto a abaiwéslrc írito demojidor se volta dos americanos, na segunda metade da russa tsUio ,cia urbana, numa Nova década de 60 e comeclnho da década iara se proteger, uma fa- seguinte. Empurrados pela encalacra- O filme é dirigido por Norman Jewi- tem de transformar seu ção no Vietnã, pela revolta du juventu- apartamento em fortaleza e ficar, lã de de e pela liberação sexual causada pela son. realizador veterano e competente, que claramente pegou carona na turbu- cima, fazendo tiro ao alvo com os pas- Ettula anticoncepcional, os Estados santes. Neste cenário de apocalipse, sur- nidos estavam de pernas para o ar. lência cultural de então, e fez esta deli- ciosa comédia maluca, onde arrasa, de ge o amor: uma moça. digamos, decidi- A música, o teatro e, principalmente, da, se apaixona por um fotógrafo quase o cinema, faziam uma demolidora leitu- forma muito humorada, com a paranóia que o americano médio tinha (e ainda catatónico, cujo único prazer era foto- ra da sociedade americana, muitas ve- grafar excrementos pelas ruas. zes apelando para o humor rusgadu. O tem) em relação a uma possível invasão absurdo social era combatido com o soviética. Tudo acontece quando o co-. É tudo absurdo, exagerado. Todo absurdo estético. Uma grande turma de mandante de um submarino russo, en- mundo se diverte a valer. Víncente Gar- produtores Independentes, a maioria de cantado com o que vê de seu periscópio, dênia esta antológico, como patriarca Nova Iorque, dominou a comédia ameri- acaba encalhando num banco de areia, desta família de doidôes. Pequenos as- cana desse3 tempos: Robert Altman. defronte a uma praia da Nova Ingla- sassinatos 6 o humor negro levado além terra. de seus limites. Talvez por gostar de ir Ilonald Sutherland, Elliot Gould. K além dos limites, Alan Arkin tenha sido mais Jules Feiffer, nas histórias em qua- O mesmo Alan Arkln assinou, cinco uma promessa que não se concretizou drinhos, e Alan Arkln. Arkln era um anos mais tarde, a direção de um filme Seus filmes posteriores nao têm tarv comediante de teatro, que havia traba- feito a partir da comédia de humor brilho. 1 Personalidade AlanWolfArkin Nascimento 26/03/1934 Falecimento Biografia Alan Wolf Arkin foi ator, cantor e compositor. Estudou na LACC e na Los Angeles State College. Cantou com um grupo folclórico (The Tarriers) e juntou-se ao Teatro Compass, em St. Louis, Missouri e Second City, em Chicago. Em 1961, Alan Arkin chegou a Nova York com a Segunda trupe City, mais tarde aparecendo na Broadway - Enter Riso e Luv. Juntou-se à ASCAP, em 1963, e suas composições populares canções incluem "Bug do afago", "Sou eu", e "Best Time oftheYear". Fonte: IMDB http://www.imdb.com/name/nm0000273/ Fonte: IMDB http://www.imdb.com/name/nm0000273/

Atuação Ator, cantor e compositor

Descritores de Alan Arkin - Cinema Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam a carreira da personalidade no cinema, sua atuação em filmes e as várias indicações ao Oscar. Além disso, há pequenas biografias acompanhadas da filmografia de Alan Arkin. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 7 documentos.

Datas-limite 1967-1988 182

1M\ Ifill 5/A ncnnr» *E! JBC QUi PAS

Joan Armatrading esquece a fama outros influenciados pelo rock e pelo CARLOS ALBUQUERQUE :it| ela . mas acha* arravçjmeu estilo intil J temBma ■viria a sali lilstaBe LiBdres. /T" uma pequena garota, de fl anos de ir.igo. (Curiosamente, um dos gr idade, ciue audaciosamente lhe pro- des sucessos de Armatrading, "Love pôs uma troca: sua boneca por um and affection", acaba de ganhar uma violão exposto na vitrine. Sem tempo versão dançante, na voz aa pouco co para se recuperar do baque, c lojista nhecida Syrctta.) aceitou a troca e ficou segurando a boneca no colo, enquanto a menina "Hearts and flowers" é o segundo -■"'% rta loja satisfeita com seu violão- disco que Joan grava em seu próprio hei debaixo do braço. Começava estúdio (o primeiro foi "The shou-" ' í forma precoce e inusitada, a ting stajje"), construído nos arredo- ra ri , l e5 oaBTusica(op,?T>» l *V ípern"* » i AiBatradi

■ Bdí proporcional troca-troca. Joan Ar- Sido mais. Poderia ter sido menos. O matrading chega ao seu 14- LP importante é que era a própria Joan "Hearls and ílowers" (PolyGram), quem decidia isso. com o status de fonte de inspiração — Essa é a vantagem de ter seu para nove entre dez cantoras da no- próprio estúdio. Você taz seu tempo va safra: de Suzanne Vega a Michcl- e evita as pressões das gravadoras e !e SJiocked, de Sinèad 0'Connor a dos próprios estúdios, que têm horá- Trac;,' Chapman, todas garantem ter rios a serem respeitados. Por isso, ouvido, e digerido a elegante salada "Hearts and flowers" foi concluído soi ora — com elementos de rock quando eu quis e da forma que eu jau e blues - de Joan Armatra- quis. Sem interferências ding. ü curioso nessa história ê que suas seguidoras têm recebido mais As dez faixas do LP apresentam ■ cão e atenção que o próprio Joan Armatrading no topo da forma, mestre escrevendo c descrevendo com tuna enorme facilidade todas as possíveis B verdade, isso acontece, mas formas de relacionamento entre um eu cheguei .-, um ponto da minha homem e uma mulher — ciúmes carreira em que isso não me preocu- paixões, adultérios, descohertas Ea mais — diz Joan, de um quarto de amorosas etc — numa articulação otel em Nova York, em entrevista pouco comum à música pop. R como exclusiva ao GLOBO, - Elas merc- se Joan fosse uma roteirista e suas • 11 iodo o sucesso do Mundo. Eu canções, pequenas novelas. Pensan- Dão sonho mais com capas de revis- do assim, um livro talvez fosse o tas. Tenho meu público, que sempre próximo passo. me acompanha e compra meus dis- cos, sinceramente, isso já vale mui- — Várias pessoas já me pergunta- to. ram isso. Mas eu ainda náo me con- venci de que devo escrever um livro. Com ou sem capas de revista, Joan Alem do mais, não tive tempo para Armatrading manteve, ao longo da -sso, embora seja definitivamente =ua discografia, uma regularidade apaixonada por palavras e por poe- impressionante. De "Whatevers for sia em geral. Mas o que gosto mesmo JS' , seu primeiro LP. lançado em é de tocar, mostrar minhas canções 1873, ate esse "Hearts and flowers" ao público. No momento, é isso que is guinadas no seu estilo foram mais me entusiasma. Talvez mesmo a pos- ;utis do que bruscas. sibilidade de tocar no Brasil. fcfuem — Eu jâ grave: dis os hitiini ti sabe?

FC1HM tf, Í07-3 Personalidade Joan Anita Barbara Armatrading Nascimento 12/12/1950 Falecimento Biografia Joan Armatrading é uma cantora nascida no Caribe. Ainda jovem começou a tocar violão e assim iniciou sua carreira artística. Dona de um estilo variado, Armatrading é considerada um ícone de sua geração e da seguinte, além de ter influenciado grandes nomes da música. Não teve tanto sucesso quanto aqueles que usaram sua influência, mas concorreu ao Grammy e colocou seu nome na história da música. Fonte: iTunes (https://itunes.apple.com/br/artist/joan- armatradmg/id42409).

Atuação Cantora

Descritores de Joan Armatrading - disco - turnê - romancismo - influência - Tracy Assuntos Chapman

Âmbito e Conteúdo Este conjunto apresenta recortes de periódicos que abordam a carreira, a obra e a variação musical da personalidade (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 07 documentos

Datas-limite 1988-1995 184

íR.IS/A

■ • t SEX r: ■■■<■'• STTDNi C. .

JAZZ {Ç O GRANDE (,í SATCHMOk" EM DISCO MEMORÁVEL

Jj ,\lr\i com Armstrong Daniel

STsymphcmyHaU,emBoStou. Esse é um lançamento que dw»- roubais. Ao lado do célebre^ ^Cnn^queaRCA\^.=torde^

Stars de LousWnOTIrç- »*»

oneroso e amigo dos seus side- mpn Armstrong lhes dava espaço a

mente em ao menos uma faixa assim, p Sshav. brilha em HovrH.^ ?" ,J^É verdade que numa Moon.Catlett demonstra emBoffMf Tv toa Middleton trocam pmda « e Steak Face por que foi um aos bateristas mais influentes *£ » insiruace.es maliciosas para divertir o gard cria sna própna atmosteu em ScTo ^vel desce senswelmcnte, Sém sem chegar ao burlesco. números como Tea for 1 v*o, Bod> an* Cl C Jam Blues e High SoatíJ ■«»» O resto, todavia, é altamente te- SSutando o difícil solo de Alphonso S nota por nota;, Teagarden,^ dos trombonistas ongina* doJUí.*m

íeTulostoisparaasuamvent.v.da-

Atuação Cantor; instrumentista

Descritores de Armstrong - jazz - esposas - obras - rei do jazz - morte - trompete - Assuntos blues

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que enfatizam a carreira de Louis Armstrong, intitulado o "Rei do Jazz". Traz, também, diversas críticas, em sua maioria positivas, sobre sua obra e sobre homenagens póstumas ao cantor. Há, ainda, uma grande quantidade de recortes sobre seu falecimento e algumas matérias que tratam da sua vida pessoal.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 45 documentos.

Datas-limite 1958-1997 186

CotJnent eitrecroiser son destin juif i sa citoyenncté frunçaisc

Bernard-Henri Lívy, dans un rien, par hantise d'6trc soupçonné De üaulte. Isra&l e< les juifs -i " des antretienB, dans son Journal. ariicle du Monde, juge Ia maniòre de judéo-centrisme, mais bien expliquant longucmcnt combien sur rentrecroisement de son des- dont Raymond Aron a éprouvé, plus encore pour ne pas alimenter devait scandaliser Ia petite phrasc tin juif av.K sa citoyenneté fran- nratiqué et Per3Í w condition Ia pmpagande nazie qui « aceu- sur « le peuple íúr de lui e: clomi- çaise, d qu'il a mené fort loin l'in- lentígalioii ^ur lui-même. it J'ai ir Lve (!e Monde du 26 octobre sait» les Alhés et les résistants de nateur »■ Dcrnard-llenri Lívy 1990). « Pauvre Aron », s'écrie- faire !a guerre des juifs. Si l'on reconnait du reste çu'Aron ne fut ■emords, écrit-il, de ne pas avoir t-il avcc une ccndesccndanoe oú devait méditer sur cet aspect des aucunement un juif de cour. h.tríé de I93J à 1939 ce que je lã pitié semble Ic dispuicr au *< sombres lemps », c'est moins Menie si je comprends mal le sens sarais.» 1'cxccs de patriotismo trancais d'une lelle expression quand cllc II comprend qu'il lui ítait inípri8' „ ...... Jc resscn^ i'obligation de laire manifeste par des hommcs est employce dans le cadie d'une impossible ou ditficile de faire une misc au point, alors meme comrne Aron, Cassin ou Mendes republique dómocratique, je autrement, et pourtant il doute de riuc les posiiions politiquos de France qu'il íaudrait relever que constate que sur ee point justice pouvoir tout à fait répondre de ce ilavmond Aron m'onI Ires long- cet etat d'esprit dominam dans les est rendue à 1'homme libre, trop qu'il était alors. Cest pourquoi je démocraiics en guerre comre PA1- libre peut-êtrc. que fut ce Francais ne trouve pas correct de retoumer lenips scn,h16 devoir ítre combaI- tucs. Au;ourd'hui encore, Ia lemagnc nazie, et dont Ia pensce israélitc. contre lui ses propres incertitudes, rjconnaissance de In eomplieilé navre durabiement le cecur. comme si nous étions aujourd'hui eoiretcnue par Ia gaúche aveo les Aprcs Ia Liberation, Aron Garâer tellcment plus lueides que lui et crimes staliniens ne suffil pas à decide que Ia reconstruclion qu'cux hier ou avani-hicr. Avcc son quaiil-à-soi un homme aussi profondíment m faire acceplcr Ia froideur que imposc une reconciliation natio- ia droiic dissimule Ic plus souvent nalc et il entend, alin d'y eeuvrer, << Par ce moyen vuusfvmere? ie honnctc, il convient de se derrièrccequellcappelle lucidité, mettrc entre paroniheses le li il parti Spinoja que mm mm gank- eonduirc honnêtement, surtout ret tVappeler ie paru juif. mais qui quand on touche á cette tcrrible a qui reste au príncipe de sa pho- que pour lui rien ne pourrail plus hic du rêve communiste d'éman- être comme avant. II proleslera r.'en será pas moim ce pcrti-là », divulgation de Ia généalogie par 1'Histoire, A celte vulnêrabilité erpation- Mais il y avait chez contre Ia division de PAllemagne, écrit Alain : rien nc s'applique Imã une sorte d'cmolivité qui le et s'adrcssera cn I í>48 à des étu- plus justement à Raymond Aron. secrèle que mil n\"i !e droit de rendail riiffércnt, et c'est ee qui diar.ts aliemands sans faire men- II est permis à chacun de s'accor- convoquer snns prudence au tri- «Duque peut-etre que. sur un tion du génocide. Mais à celte der ou r.on *\ cette manière de bunal du lemps prôsenl qui sait oc-inl for' sensible, celui de Pap- epoque, comme l'a fait remar- tout expliquer et de ne presque tout. oarlenance julve, jc me sois sentie quer, dans un tom autre contexte, jamais consentir à 1'indignation. J'ai souvent reproclié à Ia génc- «sei proche pour cheminer avee Picrre Vidal-Naquct, on ne parlait Mais on ne saurait oublicr que cet raiion de mes parents - ceux qui |ui dans quelqucs circonslanees pour ainsi dire pas des camps observateur apparemment dísa- ótaient de jeunes adultes dans les relativemenl recentes, et qui (Tcxtcrmination. Aron n'accor- bu=é eut des élans du coiur et prit annécs 30 d'avoir méconnu ou furent maiquantes pour des juifs dera pas une grande altention à Ia ses responsabilités cn s'occupant tu, alors même qu'ils militaient dans les rangs aniifaseistes, Ia spí- de ce pays. naissance de 1'Etat dMsraSI, mais il de Waiter Denjamin et d'IIannah Trois péiiodes divisem donc est loin d'êtrc Ic seul juif à mini- Arendt, entre autres, à un citicite du nazisme, mais je reste malgré tout persuailée qu'un ave- celte existence : 1'avant-gucrrc et miser Pimportance juive de 1'évé- moment ou les institulions juives nement. Et enfin il entre au fiançaiscs accucitlaient les exiles mr de liberte et d^panouissement Ia guerre, les annécs qui vont de n'est possible, pour les juifs de 1945 á 196', Pipoque qui debute Figam, journal asse/, peu libere de avec (éticence. S'il devait y avoir avcc Ia guerre de six jours et Ia son vichysme. On peul certes lui dôbat autour du rapport qu'Arnn Frar.cc, qu'à 1'écart des profes- oonfércnce de presse du general reprocher une lelle nlliance. mais entietint â sa judéité, quclques sions de foi osteniatoircs et síces- de üaulle. Aron reconnaít avoir encore faut-il le faire aveo des questiotre ei proposilions discrèles sionnistcs, et au prix d'unc vigi- compris três tôt ce que Hitlçr arguments exclusivement politi- poiirraieni aider a éclairer le sujei. lancc qui nc tourne pas à ques. Les juifs ont en effel le 1'inquisition genéraliséc. Ce n'cst allail faire ei n'avoir pas voulu lc II faudrait par exemple deman- pas avoir honte de soi que de gar- publier. craignant qu'en raison de droit, comme les aulres citoyens, dei' si un Francais juif, double- de se placer sur Péchiquicr politi- der son quant-à-soi et de ne s*cn- son origine ou ne lui reproche de ment heritier des príncipes de Ia gager M"'à bon escient. Picrrc se laisser emporter par Ia passion. que en vertu de lcur libre choix, et Revolution française, peut repren- non pas en fonetion d'unc origine Mendes France et Raymond Arort II avoue aussi qu'à Londres dre a sou compte le mot d'Han- faisaient comme ça, comme font ensuite, dirigeant le journal Ia et d'unc Histoirc qui les determi- nah Arendt: K I',i>nqu'on est alta neraient. encore Robert Badinter, Simone frame iibre, il n'a pas accorde Ia qué en quaiitê de iuij, c'eu cn u.nl Veil ei Daniel Maycr. Jusqu'à nlace qu'clles méritaient aux La suite, on Ia eonnatt : lc cou- quejuijque Von doit se déjèndre. » nouvel ordre, qui dit micux ? jnformations et aux analyses lage de prer.dre le presidem de Ia li faudraii de surcroTt rappclcr concemant 1'antisémitisme hitlé- Republique a partie cn publiant qu'Aron est revenu souvent dans Elisabcth de Fontenay

25 297-5 Personalidade Raymond Aron

Nascimento 14/03/ 1905

Falecimento 17/10/1983

Biografia Raymond Aron era professor de Filosofia social na Universidade de Toulouse, em 1939, quando a Segunda Guerra Mundial começou. Quando a França foi ocupada, Aron foi para Londres, na Inglaterra, onde se juntou às forças do General de Gaulle e editou, de 1940 a 1944, o jornal do movimento de resistência, France Libre. No fim da guerra, em 1945, ele voltou para Paris, trabalhando como professor de Sociologia. Lecionava essa disciplina na Universidade Sorbonne, quando aconteceram os protestos dos estudantes de maio de 1968. Foi um colunista influente do jornal Le Figaro e do semanário L'Express, nos quais escreveu até sua morte.

Atuação Filósofo

Descritores de Raymond Aron - Filósofo de direita - Entrevista - Jean-Paul Sartre. Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes se constituem de entrevistas, resenhas e biografias da personalidade. Os documentos não estão restritos aos nacionais, contam com fragmentos de jornais de outros países, em destaque para os da França. Em vários recortes é possível notar a relação conflituosa que a personalidade obteve com Jean-Paul Sartre, mesmo depois de sua morte as polêmicas entre os dois são mencionadas, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 55 documentos.

Datas-limite 1969-1999 188

f^ HfiMAJMllS/A

21DEZ9S SÂC / r/3 i v e / f 11-. '■■•£ S F "ülü Livro põe leitores entre sonho e realidade po de Ande com suas roup dade má". 'O Sonho dg Vvltmrc', leus perfJMMseosmaneiris Além disso, o '^urj^o sem obra de JamiM "^ de VoltaireBm SIMI intelecto fe-' dentes" do velho ItSitwirar a fala da, rW&?Sf> ^Êt -sua l'H>ai^liarl.i uas pa- ios. K iiuando, aparências e segr ma um pouco LYA LUFI s, o rapa% sabe Rapeebl do paraíso, ali /dos segredos nem sempre belos não e o seu lugar. Terá de ser : I da vida real. lançado ás trevas exteriores pa- Sonho de Vollaire Nos corredores, ruídos sus- ra renascer na so- N (Editora Mandarim, 144 [ peitosi_nos olhares, convi lidão da adultez, Po r ta n t o páginas, m 12,50), pcrsona- negaceies; nas entrelinhas a leitor beiram a frag náo presta para o todo. s rltor sabe que ali reside amor que tanto nha divisória entre sonho ! o principal — e nos silêncios, lidade, entre os quais nos deslo- romantizava, ele revolvem-se tormentos, limita- comete o pecado camos na memória tanto quan- ções, impotências humanas. No to na arte. d: insulta parque, a bela Aude se enl ou lonhou ter Quando ancião de 7i> anos, o à lascívia com empregados da narrador recorda como e poi insultado?) o fa .asa; lá dentro, ê a imagem da moso hóspede e a oue, aos 18 anos, foi expulso discrição e da elegância. "Mais par culpa sua do paraíso: o cas jovem. Na manhã essa mascara sobre as coisas", seguinte, o dono do castelo, sem Mio de tissières (do qual Voltai ;,. i sa o rapaz. "Como se o mun- re 6 um freqüentao>!^jwWí"i, rodeios, nem explicações — ie um código", delfcix rias — abre-The de um tio seu que/. i-M 8 nci—^regMm da como filho. ! discussões teológl eus, nas quais, no 0 iloslumbramont.rVpara inofensiva e inconsciente do paz. pira ao conhecimento, â verda- que realmente ocorreu. Mas,aos poucos, ele con . çaa de, ao amor e o mundo real Não sabemos nem o narra- dor sabe — se isso ocorreu, ou perceber todo um mundo atrás onde nem tudo 6 bem, belo q pu deslocamentos da aas aparências e se angustia: "'' '-Ama das parles ÜQue segredos se escondem por de que tanto fala, n •■■ lis entre reate sonha- trás dessas paredes?" Nas dis da \>: f •■ I cussões teóricas entrei omüfirmi__ __ nlém de brilho '■ habilidade — Voltaire — o visitante mais es- f'i apenas mirage i . 0 Maldade, inverdade, de ■■■ i o do castelo aparece i q■" I •' I do ütero da casa onde havia Vagamos pelo castelo com o Iam nele própr iriosi- jovem, sentimos o aroma das companhia, seduções intelec- comidas, o cheiro dos q i tuais e emocio- ppdemos ver os meneiosdo cor nais e pro para a desolação inicial de uma no-

S^GUE NO VERSO Personalidade François Marie Arouet- "Voltaire" Nascimento 21/11/1694 Falecimento 30/5/1778 Biografia François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire nasceu em família aristocrática em Paris. Teve uma vida repleta de conflitos por causa de seu temperamento forte. Foi historiador da realeza francesa e prussiana. Viveu no exílio em Londres e teve contato com a obra de Newton e pensadores como Swift e Pope. Estas vastas experiências influenciaram em sua obra, de cunho revolucionário, criticando a sociedade em que estava inserido, com um toque de humor. Seu pensamento serviu como diretriz para a Revolução Francesa, que ocorreria logo após sua morte. Fonte: (Site Consciência: http://www.consciencia.org/voltaire.shtml)

Atuação Filosofia e história

Descritores de Voltaire - Comemoração - Morte - Obra - Cândido - Rousseau - Assuntos Revolução Francesa

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que enfatizam as comemorações de trezentos anos do nascimento da personalidade, também atenta às diversas reedições de sua obras. Além disso, apresenta resenhas e matérias das obras e da trajetória de Voltaire, bem como da importância de seu pensamento para a modernidade, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1978-19% 190

_ S/A

PASTA: 15J0N93 SEI

I BR

•m 193 icretissiinl ns anos 1 _ lill I >iM—, parceiro em n,p,.'^i, ;.-,,.,.•. ca,,. mia na periferia de Londres com o aai- M Petei Gabriel. Com diver- eirriquieta sos t.-kii nu--. 10 curriculo, entre eles Diirl uni t>j íiarresi IKIIM: ao litdo de Bclte l>avis. Rosanna Ar- ULA urou como a esposinha queite icm sido econômica na c\Ibi- insacisièti iProcwü-w Susan é .•ào do «us doies arlni ia*. Hat mpera com se |c!ad|iVJ^JÍiol^IHi -ir d lL,j"!% "••rima. e| Mad. Rosanna Arquettcdeu outro sho» Mie. uma viúva rural que /da no papel du neurótica Marcy. em* _j no pelos filhos pequenos comei vepou A- horas, de Mártir Sc pelo pedaço de terra cobiçado por se, que .1 escolheu também para >> espeeu adores. .episódio que dirigiu na trilogia A nova per? ,-,. sem, que eneoa- Con/os de hím Iorque, atuando ao In iroteçào nos braços bipertor- lado do Nick Nol'e. Apesar de co- neados de JeaiH laude Vau Dam- ■•' Ia -orno um dos talemos mais me, elogiado pela :uri/. c basiãnte promissores do cinema americano diferente dos papéis que ela tem da década de80. Rosanna Arquettc jeito nos últimos trabalho* mis le- passou Soa parle dos últimos cinco ias. "Na verdade, passei boa parte anos a,i Europa, onde estrelou dos úliimos cinco anos mi Europa e bnensííUio a-ul (Le grnnit bhu). c: mio fiz muitos filmes mi linha gran- Luc Besson, em IWX. des sucessos comerciais, Mas CIj- C:.uda cm uma família de artis- die é uma mulher muito fone e tas - o avô ClilT. o pai Lewisea realmente alraiu minlia atenção", irmã Patrícia também súou>: ranfc confirma Rosanna.

FORM 25 ?»T-5 Personalidade Rosana Lanren Arquete Nascimento 10/8/1959 Falecimento - Biografia Rosana Lauren Arquete, atriz americana, cresceu em uma família de atores. Iniciou sua carreira em 1978, fazendo pequenos papéis. Conseguiu fama e conhecimento, ao estrelar ao lado de Madonna no sucesso de bilheteria Desperately Seeking Susan.

Fonte: Bio. http://www.biography.com/people/rosanna-arquette- 390990#recent-work

Atuação Atriz Descritores de Rosana Lauren Arquete - Cinema Assuntos

Âmbito e Conteúdo As matérias são compostas por entrevistas e comentários sobre sua carreira.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 3 documentos.

Datas-limite 1985-1993 192 Personalidade Fernando Arrabal Nascimento 11/08/1932 Falecimento - Biografia Fernando Arrabal, escritor e cineasta espanhol, já dirigiu sete filmes, e publicou centenas de livros, com temas diversos, como mais de uma dúzia de romances, livros de ensaios, dezenas de poemas etc. Foi preso, em 1967, pelo governo de Franco. Em 2005, foi condecorado com um prêmio de honra, pela República Francesa. Entre seus livros estão: Teatro Bufo (1987), La piedra de Ia locura (2000), El pânico: Manifiesto para ei tecer milênio (2008) e Suenos pânicos de unas noches de verano (2011).

Fonte: Lecturalia

http://www.lecturaha.com/autor/4069/fernando-arrabal

Atuação Escritor Descritores de Fernando Arrabal - Teatro Bufo- La piedra de La Locura Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental o destaque é para a carreira da personalidade, tanto na área literária como nas artes, além disso, as matérias mostram seus posicionamentos a respeito de temas polêmicos da política mundial.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 76 documentos. Datas-limite 1968-1997 194

Show/crítica

IDENATA ARRUDA Voz expressiva a ser lapidada Divulgação MAUF10 FERHEIRA

Eli uma mistura de Marina. El ler e Marisa Monto. Mas canta bem e pode vir

l'p. Na estréia, semana passaria, Renata teve o privilégio de ser avaliada por vários diretores de gravadoras. O produtor Mazzola e Luiz , presi- dente da BMG/Ariolá, eram al- guns dos que viram a cantora abrir o show com um texto poé- tico que cita para, em se- guida, emendar com uma fraca versão de "Ideologia". A moça não decepciona. Re- nata é uma intérprete expressi- va. Seu canto enérgico acaba melo nue hipnotizando a platéia Falta a ela uma personalidade mais delineada, porém, com o Renata Arruda: cantora enérgica tempo, o público pode ganhar uma grande cantora. A interpre- de com a "Copacaba- • tação de "Sangue latino" é uma na" realista de Eduardo Rangel boa amostra do talento de Rena- onde convivem travestis, pivetes ta: além da voz, ela usa o olhar e camelôs. Renata às vezes é o corpo, entim, faz todo um ges- over, mas a intensa expressivi tual para recriar uma música dade de seu canto realça músi- com originalidade. O que geral- cas como "Todo sujo de batom" mente consegue. 5>em falar que ela tem excelente Renata tem contra si uma ban- presença de palco. da amadora. Os únicos que se Como compositora, Renata salvam são o violinista Macar- mostra um pop dançante de ní- rão e o tecladista Ricardo Leão. vel mediano e revela o seu "lado Ainda assim, o show é cativante. Marina'. Destaque para a deli- "Quando eu estiver cantando" ciosa ' A resposta é não" Resu- recebe uma leitura pungente. "O mindo: entre erros e acertos, sal- compositor me disse" reaparece va-se uma voz promissora que valorizada pela voz calorosa e transita bem entre as fronteiras encorpada cia cantora. do pop e da MPB. Quando ela O roteiro habilita Renata a ser volla. ^!S ° bis car>tairáo linda- incluída no rol das cantoras mente Gota de sangue", uma ecléticas. Mas ela domina bem das obras-primas de Angela Ro- a variedade de estilos. Especial- Ro fica a certeza Ue que Re- mente brilhante é o medley que nata Arruda ainda vai encontrar lune a "Copacabana" fantasiosa o caminho do sucesso. / , f,h>< 2 Personalidade Renata Arruda Nascimento 23/12/1967 Falecimento Biografia Renata Arruda começou sua carreira em 1984, cantando no coral de sua cidade natal, João Pessoa (PB). Em 1986, se mudou para Brasília, onde se profissionalizou. Em 1993, gravou seu primeiro disco, desde então, obteve sucesso e reconhecimento. Entre seus principais álbuns estão: Renata Arruda (1993), Um do Outro (1999) e Por elas e outras (2003). Fonte: Renata Arruda http://www.renataarruda.com.br/biografia.htmFonte: Renata Arruda http://www.renataarruda.com.br/biografia.htm

Atuação Cantora Descritores de Renata Arruda - MPB - Rio de Janeiro - Canudinho - Voz Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental traz material relativo à vida e obra de Renata Arruda, revelando desde sua origem humilde até sua ascensão como cantora MPB.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 09 documentos.

Datas-limite 1993 - 1997 196

-73 -O ESTADO 06 S..PAU.0

!N egro chega no Rio 1

_Ojiaare i'cdrc Arrupc^clia- rupe macio Papa Negro, pela sua influência dentro dl igreja ca- tólica. Superior Geral da Companhia de Jesus, chega hoje ao Rio de Janeiro. Ele vem de Madri, para presidir um encontro de três dias do qual participam 120 pa- dres superiores jesusitas. quando serào debatjdos. en- tre outros temas: á posição da Companbi» de Jesus no mundo atual e os problemas da igreja face a.s diretrizes do Concilio Vaticano H. O encontro — que começa hoje — será realizado na casa de retiro Anchieta. na (íãvea e contará com a pre- sença do assistente da ordem para assun tos latino- americanos, padre Laércio Dias de Moura, ex-reitor da PUC no Rio, que atualmente mora em Roma. Es!a o a terceira visita do padre Arrupe ao Brasil desde que ele assumiu a direção da ordem dos Jesuí- tas em 1966. Ele ficará no Kio ate o dia 6 c seguira depois para Assunção.

r> »

■orai. 25.297 Personalidade Pedro Arrupe Nascimento 14/11/1907 Falecimento 5/2/1991 Biografia Pedro Arrupe foi um sacerdote católico espanhol, membro da Companhia de Jesus. Importante missionário, viajou por diversos países propagando o ideal jesuíta. Chegou a ser o líder da Companhia de Jesus, o vigésimo oitavo, desde que Inácio de Loyola a criou. Fonte: (Ignatian Spirituality: http://www.ignatianspiritualitv.com/ignatian-voices/20th-centurv- ignatian-voices/pedro-arrupe-sj/) Atuação Religioso

Descritores de Pedro Arrupe, Igreja, Viajens. Assuntos Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes que abordam a importância desta personalidade, com destaque para suas viagens realizadas com o intuito de propagar os valores da Companhia de Jesus. Traz, também, várias matérias de jornais internacionais, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 23 documentos

Datas-limite 1985-1991 198

31» .

rÍH Artaud, só para maiores tadores (ruem deliciados a beleza de -* l ,.. ™Foi uma noite .1,de deslumbramento.deslumbramento, tador^lruem"eus símbolos, delicia.para ele. como pessoa RENATO POMPEU São trechos de peças e outros escritos «.-turbada tratada inadcquadamen- a«do1o> do "folha" de Artaud, c de depoimento» sobre E "or uma psiquiatria desumana Por enquanto, só privilegiados pu- ele reunidos sob a coordenação de .esses símbolos não eram simbolu. deram ver, mima sessão privada, um José Itu|É»s Siqueira, em sua quase ' am apavorantes realidades ma» ...í...I- A. teatro Pois, para a • ;id-ÜS .ísimTomo 3 lis. . que ele é ujj de ArtaudJ utor adoçÉFo

nassou anos num .... Pois ele permite que. no palco, „■ ofensivas'par» a,l«files l0 Teve um trâmite especial na baixe, como diz o nome da peça o Cornam a religião como uma censura Inicialmente, o texto foi esoirito do teatro. A encenação é simples convenção, nao para aqueles totalmente vetado, sen. que a censu realmente um espetáculo, algo que que tomam a religião como uma ra iulaasse necessário sequer o hím,a como um espelho encantado convicção intima - exatamente, costumeiro ensaio visto pelos censo- cheio de cores, mostrando que o como no caso de Artaud, uma res As alegações da censura: propa- Stra * também uma arte plástica ganda de drogas c ofensas à religião, convicção visceral. ao vivo. A cena que contém essas alusões e proles Essa bete Jfca oW. sobr—m incesto, desper- palco escon i.;,s nsOatéia; pois se IfaV Os ■ ã % uma |mf"^ ~ fruir •,lrJT^nn-'ilo|e* dij ii. ii!. «-o^sfi>■-»ar- -^ OU »|U

Fonte: IN PATRICK, Julian (org.) 501 Grandes Escritores. Rio de Janeiro: Sextante, 2009 p. 336

Atuação Escritor, ator e roteirista. Descritores de Antoine Marie Joseph Artaud - Surrealsimo - O Teatro Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental são apresentados recortes de periódicos que buscam enfatizar a vida e obra de Antonin Artaud, assim como suas crises e genialidade, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 41 documentos

Datas-limite 1969 - 1998 200

*A j

4<2n6;rt<1 , JO&O ^nXTism VILANOVA

ao Batista Vilanova Artlgas

O "SOM" DE VILANOVA ARTIGAS USP um projeto do próprio Vilanova Ao som de Bach, Vivaldi e Tchai- Artigas. Além de cenário, o prédio da kovski. o arquiteto Joio Batista F\\) serviu como ilustração ao Vilanova Artigas foi homenageado Prêmio Auguste Perret-84, concedido ontem por ter recebido o Prêmio a artigas como "pioneiro da tecnolo- Auguste Perret, um dos mais impor gia dos pontos de apoio". Ao projetar tuntes concedidos anualmente pela o edifício, o arquiteto fez sua enorme União Internacional de Arquitetos estrutura sustentar-se em finíssimas (UIA). O som era o da seção de colunas, dando um significado real à «cordasr da Orquestra SinttmM da idéia do francês Perret: "É preciso ^s p% o cenário, a.Faculdade de fazer cantar o ponto de apoio" Xrqüitetura e Urbanismo - Personalidade João Batista Vilanova Artigas Nascimento 23/06/1915 Falecimento 12/1/1985 Biografia João Batista Vilanova Artigas foi um arquiteto brasileiro cuja obra é associada ao movimento arquitetônico conhecido como Escola paulista. Embora tenha nascido na cidade de Curitiba, Artigas é considerado um dos principais nomes da história da arquitetura de São Paulo, seja pelo conjunto de sua obra aí realizada, seja pela importância que teve na formação de toda uma geração de arquitetos. Referência: (Itau Cultural: http://vv^vw.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia ic/inde x.cfm?fuseaction=artistas biografia&cd item=l&cd idioma=28555 &cd verbete=3614)

Atuação Arquiteto e Professor universitário

Descritores de Arquitetura - Arquiteto - João Batista Vilanova Artigas - Prêmios Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental destacam-se as notícias sobre os prêmios recebidos e catálogos que contêm os trabalhos por ele desenvolvidos enquanto profissional do campo da arquitetura, além das menções que são feitas à sua atuação como professor universitário na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo).(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 24 documentos.

Datas-limite 1969-1998 202

3 15JI p-fi-1'TJh ' 9KU >

3 UM DISCURSO SOBRE DIREITOS HUMANOS

PELA primeira ver pisando v Ator também prcm:?.do por sen trabalho na a — o do Teatro Planetário da novela Os Imigrantes. Araram prepara-se paia Gávea — Luiz Carlos Amiir. enearn i aa longa estadia no Rio. O Inocente fica em desd; ontem o italiano Lu:_: Pico "az durante três meses e ale rsii ainda no preso pelo regime fascista no finai da década de elenco de_>"ereda Tropical, novela da TV Globo 20. sob a acusação cie espionagem. Em toi m ! acusação ("e ao reestuo tempo nrn ven 'i" ^S^^fcr^^k ' debate sobre a questão dos direitos t imanos". garante Arilim. que Soou conhe pobre, miserável rr;s- Camilo da novel: Chumpanhe). gira B tirado às masrr.orras Inocente — que. apesar do pano de fundo, é i i como suspeito Je ser um agente :■ o Sérgio Jockyman. jado de minar o sistema de Massolini. Emh f> tocarren ieumano Coisa que ele absolutamente não era. im o prêmio Molií- A peça de Jocfcvman — autor, entre outr.ns re e o prêmio da Kssod B■*:>' Paulista de Críticos :.'. tk O Treze, Boa-Taree. Excelência e OIa ile Arte. como melhor ator. em 1979, acua] — ter; direção de Antônio G soneto, cen :'.'.■'- • i: Cláudio Dãmaso. uma estréia há muito esperada: desde o final da porão de um Dalácio italiano I p em eioçada temporada pauis:., c de una tournee prisão. con:racenam os atoiesCi- e I9S2. Arutim sonhava KU KHS Rollo — o praneiro trabalhando no tm J :r O Inocente ao Rip. O senho foi adiado ■ \ Marquesa de Santos, da TV ' Me. I pela falta de .-asas de espetácuio. até que. agora. Àrutim, no palco um pprseguirlo -'iihecwo do público como o *■ diz WoB Maia resolvia oioduzii a peça. pelo fascismo "Tcban. tenan. tchan" no amircio da Oilcttc.Li Personalidade Luiz Carlos Arutim Nascimento 19/01/1933 Falecimento 08/01/1966 Biografia Luiz Carlos Arutim nasceu na cidade de Barretos e começou a atuar na sua cidade natal. Posteriormente, se muda para São Paulo, onde cursou a Escola de Arte Dramática da USP. Arutim foi um dos comandantes, junto a , do teatro de Arena na década de 70. Trabalhou também na televisão, sua última novela foi A Idade da Loba, na Bandeirantes, em 1995. No cinema, seu último trabalho foi como vovô Passarinho de O Menino Maluquinho, exibido em 1995. Fonte: Além da Imaginação (http://www.alemdaimaginacao.com/Obituario%20da%20Fama/Lu iz%20Carlos%20Arutin/luiz_carlos_arutin.html)

Atuação Ator

Descritores de Luiz Carlos Arutin - Teatro Arena -Novelas - Incêndio Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam a carreira da personalidade, os papeis em novelas e peças de teatro, e também relembram a morte trágica sofrida pelo ator. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 9 documentos.

Datas-limite 1969-1996 204

^A ABHIL S/A 1ED0C " /} " 2 9 DEZ 8 O Qül

O GLOSO

Hal Ashby, "Haís 5Asn bv O cineasta americano Hal Ashby, diretor de i «pertencia ..eu certo .'lu.il^shDv dirigia mes como "Ensina-me a viver", "Shampoo" "Ensina-me a viver" 0971), baseado na novela de Colin e "Amargo regresso", morreu anteontem de Higgins, sendo aclamado pela crítica e concorrendo a câncer no fígado, aos 5S anos. Vencedor do vários Oscars. Apesar disso, o filme demorou a ter res- Oscar de 1967 pela montagem de "Np calor posta do público, só alcançando uma boa hü u da noite", dirigido pelo amigo Normon Jewison, Ashby no relançamento, 12 anos depois. nasceu na cidade de Ogden, estado de Utah, mas vivia f atualmente em Malibu, na Califórnia, onde trabalhava até em um novn filme. sos Foi como montador que Ashby começou sua ca produzida e estrelada por Warrer. Beãtty, f&Tsuà"con- no cinema. Vindo de Utah, o jovem chegou a '.■ilir.inii.-i sagração internacional e um itn ■> .. ice 110 comercial, aos 21 anos e esteve no Departamento de Desem- ao mostrar o universo dos salões de beleza e dos cabe- prego do Estado, procurando trabalho c-m um estúdio leireiros, que chegou a causar polêmica no meio. üutro de cinema. Realmente, havia um emprego come | grande sucesso veio em 1978 com "Amargo dor de uma espécie de mimeógrafo e Ashby o w filme que deu o Oscar a Jane Fonda e .fon Voight Levou cinco anos para tornar se um aprendiz de mon- intérpretes do drama sobre a volta ao lar dos combi tador nos estúdios Disney, mas não desistiu, formai do- tentes do Vietnã. No ano seguinte, "Muito além ri. se na arte da montagem um r, dim" estaria novamente entre os .ar.didatos ao 0 Seu primeiro filme, como editor-chefe, foi "O ente Peter Sellers e Shirley Maclaine foram os prctagoi i querido" (IHfrl), de , baseado na nove deste longa, baseado no livro "O videota", de J Ia satírica sobre Hollywood, ü<: lívelyn Waugh. Mas Konsinski. além de "No calor da noite", Ashby editou "A mi Hábil e versátil, Ashby sempre Iransitou bem entre o diabo" (1965) e "Crown, o magnífico" (1968), outros dois drama c a comédia, chegando até a dirigir o documen- (Umes de Norman Jewison. Por essa época, chegou a tário "Lct's suend the night togheter", a partir de uma declarar: turne dos Rolling Stones. Sobre ele. o crítico do New - Eu estou cada dia melhor em meu irabalho mas, York Times. Vieent Canby, declarou: enquanto isso, tive três casamentos arruinados, De re- — O denominador comum de todos os seus filmes é a pente, esiou com quase 40 anos e não tenho muito mais excelência das atuações. Mr. Ashby escolhe seu elenco energia para me casar novame) b com tanto cuidado quanto o dirige. Hal Ashby pode nâo ter se casado ootn Não é à toa que, na maioria de seus filmes, o grande em compensação passou â direção de longas metra- destaque acaba sendo a atuação dos atores, que . gens. Não se sentindo capaz de dirigir "Amor sem bai riavelmente são indicados e/ou vencedores do Oscar relras" OS7I0, Norman Jewison convidou-o para Foi o caso de Ruth Gordon, em "Ensina-me a vi. mir seu lugar, mantendo-se apenas na produção. A Warren Beatty e Lee Grant — Oscar de melhor coadjuvante — em "Shampoo"; Jane Konda e Jol p Voight, vencedores em "Amargo regresso"; e Peter Sel- lers, Shirley Maclaine e Melvyn Douglas — Oscar de melhor ator coadjuvante, em ''Muito além do jardim Seu último trabalho foi um thrlller com Kosanne Ar- quette e Jeff Bridges, que foi exibido por aqui no ano passado, com o título "Morrer mil vezes", Personalidade HalAshby Nascimento 2/9/1929 Falecimento 27/12/1988 Biografia Hal Ashby iniciou sua carreira de diretor em 1970, aos 40 anos de idade, antes disso, era editor de filmes que fizeram grande sucesso. Sua vida profissional durou apenas duas décadas, Ashby morreu em 1988, vítima de câncer. Entre seus trabalhos estão: The Landlord (1970), Harold and Maude (1971) e Being There (1979).

Fonte: Articles Latimes http://articles.latimes.com/2009/jun/28/entertainment/ca- secondlook28

Atuação Cineasta

Descritores de Hal Ashby -Morrer mil vezes - obra - morte Assuntos

Âmbito e Conteúdo O conjunto de recortes se constitui de críticas especializadas sobre a obra do cineasta além de press-books dos filmes que dirigiu e uma curta nota sobre sua morte.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 04 documentos

Datas-limite 1977-1988 206

A3PÍL S/A DEI 72SET89 TER / TM, C'"// t - *^9-/

■>ULo]

importante banqueiro da City londrina. Ali, Lilian encon- ira Harrlet (Geraldinc James, de Ghandi), mulher de Rebeldia feminina Hugh, insatisfeita com a vida metódica e vazia que leva. "A idéia para este filme me veio da leitura dos jornais sobre o grande número de hospitais psiquiátricos que é bem cotada na fecham suas portas ho|c em dia em Londres. Daí o enre- do tomou forma. Mas, desde o início, não pensei cm lazer um filme social e também não pretendia provocar irrívcl situação do personagem Ulian. Queria ira de Veneza |tíe do público para os dois personagens ir- IS i \>Ü iff, 37 ■ . Seguro ;ntre ele? ripai fator para oTuces; crítica e do público pelo papel mento foi perfeito e rude deLilian, revoltada contra 8he's Been Away mostra, através de Hash back. o comportamento original e agressivo de Lilian quando jo o conservadorismo britânico nem «interpretada pela atriz, lambem de teatro, Kebecca Pidgeon) e seu sofrimento nos primeiros anos de mani- Marielza Augelti cômio. Enquanto isso situações engraçadas mostram a irreverente Peggy — Lilian nos dMdtfioje. Ela se nega a : liilar.e a excelente intórmctaçãcBePen*teni seu ponto

W atriz inglesa l'cgE^H!Mh < A^^|jr'c, [alto r.as caK e bq ilhose também protagonista do filiijy She's^en ^J' ga postura» atriz ausente") de PeterTHFúnic.l iBlL liWrffto- . . ser Sr»-*"ia«rWjoriflWris na sala de tição, apresentado ontem na 46^ Mostra Internacional de conferências do Hotel Kxcelsior de Veneza. Ashcroft Arte Cinematográfica de Veneza, a soma da idade do ca- provocou risadas porque, logo ao entrar, Interpretava sua sal de melhor ator atriz deste festival poderá somar 150 personagem Ao apresentador, com ar de perdida, per- anos. Primeiro foi o americano Adolph fireen, 73 anos, guntou: "Desculpei onde nós estamos agora?". Mais'inte- ator principal do filme de Alain Resnais 1 Want To Go ressante foi quando perguntaram, se ela se baseara em Home" e, agora, a consagrada atriz de teatro Peggy Ash- alguém para fiixer o personagem lunático de Peggy, e ela croft, 77 anos, arranca elogios dos críticos e festivaleiros respondeu: 'Não me baseei em ninguém. Mas a primeira atentos à interpretação comovente dos dois veteranos. O pessoa que peasei quando li o roteiro foi Buster Kcaton. filme She's Been Away — que marca a volta ao cinema, Ela contou ainda que visitou vários asüos de idosos e depois de 15 anos, do famoso ator e diretor de teatro tomou chá com eles para tentar sentir melhor o seu per- Peter Hall, 59 anos, de 73 até o ano passado diretor do sonagem. "Foi quando tive a idéia de usar uma fita no National Theatcr da Grã Bretanha — c uma sátira à cultu- cabelo. Exatamente como usava a jovem Lilian, como elo ra inglesa, que nos anos 20 chegava ao cúmulo de isolar de ligação entre o personagem na juventude e os dias de aqueles que ousavam comportar-se de modo irreverente hoje", declarou. ou no mínimo, "difícil" para os padrões da época. Uma Tanto a artista como o roteirista concordaram com a comédia inteligente sobre a amizade entreduas mulheres observação de que o filme é muito duro com a cultura anárquicas. Pega' Ashcroft faz o papel de uma anciã (Li britânica — insípida e rígida —, mas Peggy Ashcroft lian) que foi encerrada em um manicômio cm 1929, por acrescentou: "O filmeé duro com a natureza humana em rebeldia aos pais e, 60 anos depois, porque o hospital si. Precisamos fazer algo contra esta sociedade materia-uena- . está fechando suas portas, vai morar com o sobrinho-ne- lista na qual vivemos". 10 Hugh (o glaclal James Fox, em A Pamage to índia), —4 Personalidade Dame Peggy Ashcroft Nascimento 22/12/1907 Falecimento 14/6/1991 Biografia Peggy Ashcroft, começou sua carreira interpretando variados papéis no teatro londrino. Estreou no cinema, em 1935, porém veio a chamar a atenção da crítica em 1959, quando viveu uma freira que dava conselhos à personagem de Audrey Hepburn em Uma Cruz à Beira do Abismo. Morreu em 1991, vítima de um acidente vascular cerebral.

Fonte: New York Times http://www.nytimes.com/leaming/general/onthisday/bday/1222.ht ml

Atuação Atriz

Descritores de Peggy Ashcroft - Cinema Assuntos

Âmbito e Conteúdo As matérias abordam a sua trajetória profissional, mas destacam-se também as notícias sobre sua saúde (derrame sofrido pela atriz) e, posteriormente, sua morte.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 5 documentos.

Datas-limite 1989-1991 208

J \J

' LAÜÜ

Soviético suspeita r de buraco negro no

i. Wt '•:■■;.■..■..■■:' "' UÜe quanto luefor. a musa i riWLoddgpitaWe rmha. fcjKío, mafaerozrnmte \ m., Usa ser dSJffffí.icíuT ' "pontos quemer' ntnlmiito do viètico, A. P- mar um buraco negro. planeta. Um pixnlo quente fíca trofimenko, Os cientistas não conhecem ria no mesmo lugar enquanto as especulou no qualquer processo no universo placas da crosta terrestre tnove- Inicio deste atual que poderia formar um riam-se lentamente' acima dele. ano que mini- miniburaco negro com massa De vez em quando, um ponto buracos negros menor que a do Sol. Mas o físico quente daria origem a uma estão em qual- britânico Slcphen Hawkin-.i * erupção vulcânica. Os vulcões touer lugar geriu, em 1971, que eles pode- mais antigos seriam aqueles que inclusive aqui riam ler sido formadoi em gran- passaram além do ponto quente na Terra. Mas de quantidade no big-bang, a e foram extintos. o que é exatamente um mimou- grande explosão que deu origem racv negro? As ilhas do Havaí teriam sido O buraco negro esta se tor- ao universo há 15 bilhões de formadas sobre um desses pon- nando cada vez mais familiar anos, quando as condições tos quentes. O vulcão da pró- vara o grande -público. Ele ê um eram radicalmente diferentes pria ãha do Havaí, o mais re- pedaço de matéria tão espremi- das que vigoram hoje. cente do arquipélago, ainda es- da e tão denso que o puxão gra- Hawking também mostrou tá ativo. Um miniburaco negro vitactontU em suas vizinhanças que os buracos negros não são enterrado no manto poderia é enorme. Qualquer coisa que eternos, mas evaporam lenta- servir como fonte de um ponto caia aii não poderá sair jamais, mente. Um buraco negro comum quente'.' Até um minúsculo mi- nor Isso diz-se que é um "bura- levaria um tempo trilhões e tri- niburaco negro cem massa de co". Até a luz não pode escapar, lhões de anos mais longo que a apenas seis toneladas poderia idade do universo para desapa- produzir bastante calor ao eva- por isso è chamado áe "buraco recer. A taxa de evaporação, negro". porar para criar um ponto Um buraco negro e formado contudo, è tanto maior quanto quente. quando uma estrela gigante ex- menor for a massa do buraco Trofimenko lembrou que exis- plode em supernova ao esgotar- negro. Um miniburaco negro tem regiões da Lua com densi- se o combustível nuclear que a evaporaria mais rapidamente dade mais alta que a média, que manteve acesa. Uma parte da que. um buraco negro negro co- existem vulcões extintos em estrela desaba sobre st mesma e, Marte e vulcões ativos no satéli- às vezes, jorma um buraco ne- - mum. Isso quer dizer que. quan- te de Júpiter cliamado Io. Tal- qro com massa um pouco motor to mais ele evapora, mais e mais vez todas essas coitas sejam que a ào Sol. Ele tende a atrair rápido tende a evaporar até so- produtos de miniburacos ne- matéria d sua volta, sem chance brar apenas um "sopro" que gros. É possível encontrar um de retorno, e cresce em tamanho emite raios gama característi- meio de comprovar tais suges- especialmente se é formado nu- cos, tões? ma região rica em estrelas. é possível que alguns r/ãnitru- O físico soviético mostrou que Os cientistas ainda não loca- racos negros tenham sido for- os miniburacos negros produ- lizaram qualquer ponto do es- mados no blg-bang e estejam ex- zem partículas chamadas neu- paço onde há inequivocamente plodindo só agora, mas ainda trinos. Sabemos detectar os um buraco negro, mas estão não conseguimos observa tos e poucos neutrinos que vêm do convencidos de que. eles exis- nem detectamos a produção ca- Sol, mas um miniburaco negro tem. Suspeita-se que há buracos racterística de raios gama. Difí- produziria milhares de vezes negros milhares de vezes mais cUmenie poderíamos observar mais. Talvez, então, possamos maciços que o Sol no centro dos um deles no exato momento da testar a produção de neutrinos aglomerados de estrelas. E pos- explosão. Mas o fato de não ob- nos lugares onde existiriam mi- sível que existam buracos ne- servá-los não significa que ndo niburacos negros, isto ê, junto aros ainda maiores, milhões ou existam. Trofimenko sustenta aos vulcões ativos. a'è bilhões de vezes mais maci- que eles existem, que alguns es- Essa é uma idéia interessante ços que o Sol, no centro das ga- tão justamente aqui na Terra e que merece ser investigada. láxias. que suas existências explicam Mas eu sou um desmancha-pra- Teoricamente, podem existir certos fenômenos geológicos. zeres e acho que são mínimas as buracos negros de todos os ta- Por exemplo, suponha que chances dessa hipótese ser com- exista um miniburaco negro no provada. manhos, desde os mais peque- centro da Terra. Ele poderia ser nos com massa igual ou menor à suficientemente maciço para 1-nw AMIHO* r flncrilur r cicutiiM. de um asieróiàe. O problema é juslijicar a alta densidade da F3HM 25 2" » Terra como um todo, sem a ne- cessidade de os geólogos imagi- -are: ■ vn grande »-'•-' Personalidade Isaac Asimov Nascimento 2/1/1920 Falecimento 6/4/1992 Biografia Isaac Asimov nasceu na Rússia, e ainda jovem mudou-se para os Estados Unidos. Lá, começou uma carreira promissora, com mais de 500 obras escritas. Professor de Bioquímica, ficou conhecido por sua inovação na ficção científica. As questões apresentadas em seus livros sobre robôs e o futuro da humanidade, permeiam nos debates sobre a ética tecnológica nos dias de hoje. Além da ficção científica, dedicou parte de sua obra para falar sobre ciência popular. Destacam-se, em sua produção: Eu, Robô (1950), O fim da eternidade (1955) e O Homem bicentenário (1976).

Fonte: YEAGER, Stephen. Isaac Asimov. In: PATRICK, Julien (Org.). 501 grandes escritores. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 455. Atuação Literatura e ciências

Descritores de Isaac Asimov-Robôs-Obra-Futuro-Fundação-Ciência-Espaço Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que buscam apresentar as diversas facetas da vida e obra de Isaac Asimov. Com várias resenhas, tanto positivas quanto negativas, traz também matérias sobre assuntos relacionados à ciência, entrevistas, e uma pequena cobertura sobre seu falecimento.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 38 documentos.

Datas-limite 1953-1994 210

^pfojpor, A-t^veK

Ask banncd, Askoldov was oruy able to make two television documentaries, ultimately fmding work witli nn experimental musi- Askoldov cal theater. A tall, dour, Aodrei Gromyko type, lhe Commisscr received its world given to surprwing bursts of enthusiasm, prcuiicre—fui tmufâcul «jcrtjwi- Askoldov totó me that the script for The T ing publici Commisscr was approiwl in 1965, that I Bitjuth- ut 1a| shooting began óSiringBhe siimmer nf JBi cow Fflm Fe 96 beí-ii nu pxevj ed# the ie had been buried so virtually unknown. Aleksandr Askoldov look advantage of a as dangerous as it was irapos»ible: "The Femile trouble: Atkoldov» pr«g- festival presB conference to puhlically fibn WJS simply taken away. The editing naat Commlusar ask abuut The Cvmmma^a iate, it was rooin wus sealed off." Askoldov cites the aasumed that, thanks to the "eonflict "astonishing cynicism" of subsequent gion." The cast and erew also "expressed coinmissiun" eauiblisliwl in 1986 by the Goskuio documenta aecusing hini of their cor.viction that they had to do this newly radkalized Union of Soviet Cine- "oolitical ewors," "chauvinisra," and film at any cnst." Tbmperamentally matographers, at last, ali filjps had been to the most probíematic elements taken off the sheif. ■ieí cnluire (he did his dissertation The remarknble thi ikhail Bulgakov at a time when Commissar is not that .^■•^fck l»»|^p'jki»»pere in but that it mg •:■■■ ildov«rs Mintrfded The Berlin, the 57-year- \isrM "to •niArme" Gross- ploiiied that, ahhi whfl[ied iqpovertVHd isolation was relatively int: _ jmiuiiigwus heretkal "it cost my whole cieative life." Scores sentenced to death, once for uiiti-Czarisl war epic, Life cnd Fate. for puhlication. of movie.1—most famoualy Andrei Tar- agitation during Wirld War I and again (One of the most tangible developments kovsky's Andrei Rublev- werc con- by lhe Polish army during the civil war, of gtcsnost is that Ufe and Fate, a novel signed to the vaults during the Brezhnev and then executed without a sentence by Mikbail Suelov famously remarked freeae of 1967-68, but Askoldov had ap- Stalin's police in 1937. could not be published for another 200 pealed his fitm's censorship with such Askoldov, who is not Jewish, main- years, is about tu be brought out in a veliemence that lie was idlimately dis- Uiins it was bis duty to make The Com- Soviet edition.) missed ftom the Gorky studio for "pro- missar. "It is the philosophy of rny reli Although Askoldov praises Gorbachev

_ Personalidade Alexandre Lakovlevitch Askoldov Nascimento 1932 Falecimento Biografia Alexandre lakovlevitch Askoldov nasceu na antiga União Soviética. Estudou literatura antes de freqüentar o ensino superior. Teve um dos seus primeiros filmes censurado por 20 anos, acusado pelo governo de ser um filme pró-sionista. Entre seus trabalhos destacam-se: O Comissário (1967) e Perseguindo Borboletas (1992).

Fonte: The New York Times http://www.nytimes.com/movies/perso n/80092/ Alexander-Askoldov

Atuação Cineasta

Descritores de Comissária - Trajetória - Filme Soviético - Askodolv Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto apresentam-se documentos relativos à vida e obra de Alexandre Askodolv, sua atuação no cinema, seu filme censurado, e matérias sobre os dois maiores sucessos O Comissário e Perseguindo Borboietas.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 07 documentos.

Datas-limite 1988 - 1989 212

c .c iCCA-I A- -

JORNAl DO BRASIl D Quintafoi Doutora Aslan sugere o uso de procaina após 151b anos Pele bastante enrugada, olho.'; smpa- explicou a gerontólega depende de ;iuçados, pés inchados, enritr., com o as- melo. Ele influi devido às intoxicações, pecto físico nada diferente de pessoaj de provenier- — de agentes poluidores co- 78 anos, a gwoiilólcga_Ana/ÃsÍãn mo os encd 'ados na vida das grandes _Oerovital Hí i velhice — Ti| li i»a uHfivr!'B'i !'>■. é lora no Ins; _ _ _do I inúmeras IpçáT ^ntivo ■ psil anos, à base de doses regulaíea de pro- ração, do intelecto e dos tecidos influen- caina tanestésice químico). ciam ria duração ria vida. O homem, en- Entre os benefícios proporcicmidos tre todos os animais, é c mais dirigido pelo medicamento, ela citou a ação con- pelo cérebro, que governa lodo o meta- tra a depressão "que atinge a maioria bolismo. Os neurônios não ie regeneram. cias pessoas com mais de 4j> ar.03, a re- Os outros tecidos se regeneram com generação dos cabelos, o aumento, de maior facilidade, embora essa capacida- glóbulos vermelhos no sangue, a ação de diminua com a idade. vusodUatodora e antinflamatória. Assim, a idade média, que chega aos 84 anos, O processo de envelhecimento de- poderia ser iprokmgada até os 72. pende das relações entre as condições do APOSENTADORIA organismo e da rapidez da regeneração dos tecidos. De 45 aos 00 anos, a médica romena Palanuo em francês, a médica fez acha que o tratamento pode ser admi- questão de dizer que .sua visita ao Brasil nistrada por via oral, mas depois deve não é para tratar da Instalação de uma ser combinado com Injeções. Ela susten- clinica geriãtrica como se noticiou. ta que o tratamento prevíne as doenças Paço uma viagem à América La- infecciosas e crônicas, decorrentes do tina, aos Estados Unidos e a algumas próprio processo de envelhecimento. capitais européia apenas para passeai e, — A aceleração do atro heciraeoto — possivelmente, falar de geriulria. Personalidade AnaAslan Nascimento 1/1/1896 Falecimento 8/5/1988 Biografia Ana Aslan era romena de ascendência armênia. No final da década de 40, começou a descobrir os efeitos miraculosos da procaína (anestésico local, usado principalmente para reduzir a dor da injeção intramuscular da penicilina, é usado também em procedimentos odontológicos), sendo a pessoa que esteve mais próxima de conseguir o elixir da eterna juventude. Depois de ter reparado que quem usava o anestésico manifestava um melhor bem-estar, a cientista começou por desenvolver a sua fórmula que prometia a beleza e a felicidade aos que tivessem acesso ao seu tratamento, de valor astronômico. Ana Aslan ocupou os cargos de diretora-geral do Instituto Nacional de Gerontologia e Geriatria em Bucareste, na Romênia, em 1952, e passou a integrar a Associação Internacional de Gerontologia, nos Estados Unidos. Em 1968, tornou-se membro do quadro da Academia de Ciências de Nova York, e dez anos depois foi nomeada delegada nacional de Gerontologia para a Assembléia nas Nações Unidas. Recebeu diversos prêmios e honras em virtude de sua luta contra o envelhecimento.

Fonte: (Site de Ana Aslan: http://www.ana-aslan.ro/#!biografie-ana- aslan-uk/clv6d) Atuação Cientista

Descritores de Ana Aslan- Medicina - Velhice - Rejuvenescimento - Remédio Assuntos Gerovital.

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental são apresentadas matérias que contam a trajetória de Ana Aslan, em especial os avanços de suas pesquisas contra os males do envelhecimento e o remédio descoberto por ela, denominado Gerovital. (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 19 documentos.

Datas-limite 1968-1988 214

(teNeft} €dL ENTRETIEN AVEC UN ACTEUR AMERICAIN EN GREVE

Los Angeles. — Loge n" a, dans les studlos vant, épris de justice, qui dénonce les scandales. ensommelllé? du rcsonu do téleívisiuii C.Ü.S., Dans Ia vle comme ã Ia télévision, c*est un fcdwnrd «\siinr, bluH-jeau.s et cliaussaros de dur au cOBur tondre. A Hollywonrl, 11 ost conmi LÕnm ,. . veusement pístache>istach après pis- pour sa conscience civique. Rares sont les tache, s'informe au tóléphooe uses |idMqu{^k'Abi'asso pas bruyamment, négociulitins, du moral dn Sfl)'°£ ^L i vaque aux multiples activitw Ic \^^3(Js triompher. tlques auxquelles U consacre tr.Iraditi H^i^HBnbre do Ia Screen Actors Guild sés heures lihrtis. 'epuis un móis et deml que duro Edward Asner est une três célebre ve| artistes interpretes, il nn ost l'un de télôvlslon aux Etats-Unis. • Lou Gront ts les plus actifs. Nous lui avons lequel il jouc le rolo du rédacteur eu cher wirler do son métier, du seus qu'a grand journal, est l'un des feuilletoiut ' vc désormais hi plus longuo populairos. II y est un hommo integro, ornou de mémolre d'acteur. « Etre acteur â Hollywood, De norre correspondants — Je manifestais devant les qu'esi-ce que cela impliqus ? stulios faraniount, auJourd'hul. — IJ ent important de demy. -eurõ. en particul.er de.s gens J'êtai2 à cóté d'un acteur inoonnu, [lilL-r Ia proüesslon. La v e à célebres, n'ont rien tait pour sou- venu du Texas 11 y a einq anr. tear eei une víe trèa prenanto tenlr cette greve. Ils eon:. mercê pour faire fortune & Hollywoud. mème si elle esL três íuara&rve. beaucoup plus nombreux que je N"ou3 avons beaucoup parle. Oi. n'iii&iete jamais assez aur les ne voudrals me lavouer. (II inter- Cítait quelçu-un de três byuipa- diíiiculiés du uiétier. XJn acteur pslie ia secrstatre : o Tier.s. ftti thlque. trava.lle . comcie un forcené— otl Greaoni feck á (a •taniletla- quâr.d 11 travallle. C'e« une vlo » Pour mol, Ia Rrève aura reprè- tlen cTaiijouri-iiui devant les iwntc Ia possibilite da cette CTOUvríer. En purtijjuU stuüb-^^iaizmoiini. -a) L'absenoo conversation. Sur í« acteur de tclóvisf de 'jert^is vlta^es eonnas dana ãournage. on oublis meot. JG srnvnir entier nnifci a desservls douze heures qu'on n'es" pas ;rcti irtii nous tournons _ _ u|e » Certes r.i ans ..T^Aa ourrl __ rvendiT nonibreuses cl lis lr

Fonte: IMDB http://www.imdb.com/name/nm0000799/bio Atuação Ator

Descritores de Edward Asner - Carreira - Política Assuntos Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias mostram a carreira do ator, enfatizando, sobretudo, as controvérsias em que o mesmo se encontrou por tratar de assuntos polêmicos e exercer uma militância política.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos.

Datas-limite 1980- 1982 216

r ^F"i :- J/A

: JUN8S

1

LA CRITIQUE DE MICHEL BRAUDEAU De quelques va-et-vient

« L'Enfant de Phiver », «POiMer Assayas esl de plus reptésentatifs Même si le malaise qui per- « 1'ammir est une grande aventure », de turbe ce petit groupe n'est pas isole : on retrouve les Itlake Edwards _ _ _ mêmesançoisses dans Ia Chimère de Claire Devers. fEfer i nufbfe «pil nu sJisJrrk.^Ki coupsj Tair chiffonné, pas plus ému que cela. *Tai envie roíeux ficelé son bistoire, mais sa nfe en scene, un qu'on se marie•, dit Natalia (Marie Matlieron). Sté- peu virevoltante, est elegante et il se revele un bon phane (Miche! Feller) répood : «Tu trouves que fai directeur de comédiens. Les deux hommcs sont exccl- l'aird'un pire ?» A vrai dire, pourquoi pas, ni plus ni lents et Ia surprise vient des femmes. Marie Matheron moins qu'un aulrc, c'cst à lui de voir. Mais, jostement, fait une Natalia saisissante et Clotilde de Bayser esl lui ne voit pas cette grossesse d'un ocü conlcnt: -On encore meilleure que ce que l'on espérait depuis n'a phs rien à íaiie eosemble, alors on íait un enfant, 1'tníancc de Vart, de Francis Girod. Elle est sans c'es( nu/». Sur cet échaoge bien dans 1'humeur du aueun doute une des toutes premières comédiennes de temps, elle le flanqqe à Ia porte. cette vague de cinema dont on ne peut pas dire encore qu'elle soit tout à fait nouvelle, mais dont on peut Stéphanc est malheoreux parce que le monde se beancoup attendte. divise en deux, il y a les pèrcs et il y a les fils. Sou pere (Gérard Blain), antiquaire, na pas réussi son fils et II est difficüc en levanche de ne pas èlre déçu par logiquement ce dernier a du mal à ítre perc a son Vamourest une grande aventure, de Blake Edwards. tour. II cenoue un momenl avec Sabine (Clotilde de L'homme qui donna au monde h Pantbbe rose, Bayser), une décoralrice de Ihéâtre qui n'arrive pas à 1'auteur du Jour du vin ei des roses pouvait-il nous rompre avec soo amant comédien, Bruno (jean- étonner à soixante-sept ans avec son trente-sixième Philippe Ecoffey). On pourrait imagmer nn échange film ? Sürement, mais il semble avoir eu un gros accès de partenaires paisible, du moins une liaison Sabine- de paresse intellectuelle. Les frasques de son héros Stéphanc, mais non, Sabine taillade au couteao Ia Zack (John Ritter) sont convenues. Ecrivain de rnain de Bruno, qui Ia fait chasser du théâtre. Natalia talent, Prbt Pulitzcr, il boit comme une éponge, dra- tente de se suicider - mais elle survit, et 1'enfanl gue toutes les filies, ce qui à Los Angeles nest plus si aussL Stéphane passe son temps à courir désemparé banaL Ses maitresses se citpcnt le chignon, sa femmc de 1'une à 1'autre, de celle qui refuse de le voir à celle les rappelle à !'ordre: « Tuez-le dehors. les draps sont qui lui reproche sa lâcheté (*Commcm quitter une propres*, avant de demander le divorce et les trois femme enceinte ?»), tandis que son père est frappé qnarts de ses biens. Entre son barman et son psycba- d'une embolie cerebrais. nalyste, Zack derive, emboutit quelques voitures, Comme les femmes sont de grandes égoistes qui chame trop souvent et três mal, ne dessoúie pas. Ne s'approprient crnellement les enfants, Natalia se pas poovoir ecrire, c'est comme ne pas pouvoir baiser, résoud à fairc adopter le sicn par un certain Richard, se lamente-t-iL Et alors, pourquoi ne pas tout arrêter, pire moins évasif que Stéphanc ; cet enfant oc le 21 Zack ? II passe par les bras musculeux d'une cultu- décembre, jour de 1'hiver, et dont Stéphane décoo- riste sur-entrainéc, éerase le chien de sa belle-mère et vrira le sue en cachette, comme un voleur. n'evitc pas non plus les nombreux temps morts qui Le va-et-vient pendulaire, mécanique des person- ponetuent ce fdm radoteur. Le ciou de rentreprise, si nages les uns vens les aulres (et retour) n'ajoute rien l'on peut dire, est une desopilante scène nocturne avec sinon quelques minutes répítitives à ces données de préservatifs fluorescents, un rose et un bleu qui se départ deprimees. Les retrouvailles finaks autant que poursuivent, et même un bleu-blanc-rouge. Ah, que le coup de feu de Sabine ne paraissent pas plus vrai- l'on rit I Cette pénible caleçonnade qui emprnnte sans semblables que n'importe quoi d'autre. Tous ces geos vergogne Ia fablc de Ia grenouille et du scorpion au ont l*air si sincèrerncnt perdus et confus qu'ils peuvent Air Arkaãn dXhson Welles, sans le citer, s'achève s'aimer, se poignarder, se reproduire, ce n'est pas par un vigoureux plaidoyer anti-akoolique, hymne exactement notre affaire, Un cinéaste est libre de tardif à Ia sobriété. 11 semble en 1'occurrence que le slntéresser à tous les échantillons qu'il lni plaira de sevrage ait été quelque peu brutal. prélever dans le genre bumain qui 1'entoure, mais il en M. B. Personalidade Olivier Assayas Nascimento 25/1/1955 Falecimento Biografia Olivier Assayas começou sua carreira ajudando seu pai que era diretor e roteirista. Estreou em 1986 com a produção de um curta metragem. Foi considerado uma das principais figuras da nova geração de cineastas franceses da década de 90. Entre seus trabalhos estão: Desordem (1986), Paris desperta (1991), A New Life (1993), Água Fria (1994), entre outros.

Fonte: The New York Times http://www.nytimes.com/movies/persori/80105/Ohvier- Assayas/biography

Atuação Cineasta

Descritores de Olivier Assayas -Désordre - obra - crítica - Cannes Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que citam o cineasta francês Olivier Assayas. Composto, em sua maioria, por críticas especiahzadas à obra da personalidade, o conjunto também oferece uma entrevista a respeito de seus pensamentos sobre cinema e uma matéria sobre sua nova produção, na qual faz crítica à história do cinema, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 05 documentos

Datas-limite 1986-1996 218

SÁBADO — Í3 OE FEVEREIRO DE 1981 No LPde Itamar, humor e inovação Seu nome é "Benedito Joio dos policiais, que exigiram documentos e SantosSitva Beleléu. vulgo Nego Dito, coro quem trabalhou nos arranlos de os ameaçaram de pnsâo: "Um dos guar- base de algumas músicas: "Apesar de Nego Dito Cascavel". Malandro, irreve- • que negro, correndo de rente, algumas vezes sentimental, ele é desenvolvermos um som urbano, a for- madrugada, só pode ser ladráo Fiquei ma é muito diferente. Arrigo se utlteo o personagem do disco "Beleléu Isca profundamente indignado e descobri de Policia", de Itamar Assumpcáo. que que, apesar de trabalhador, não há na- de uma construção melódica atomil e acaba de ser lançado pela gravadora da que nos garanta numa hora dessas". eu não faço isso. Mas temos, em co- .Ura Paulistana, ..im novo selo alternati- mum, o desejo de inovar. vo. Uma proposta inovadora, em que A mágoa que ficou da experiência A preocupação em romper com o música e texto estão intimamente liga- não se reflete em composições tristes tradicional nao faz de Itamar um criü- dos para contai experiências e sonhos >:-;ustdadas. Ao contrário, as dez ,co condescendente com os novos músi- da «da deste margina! 'inconformado músicas do riisco, quase todas de auto- cos e :grupos que surgiram, por meio de coma sua situação", foi isso, ocompo ria de Itamar, são marcadas por um iniciativas Independentes: "É claro sitor costuma diner que o disco "come ritmo solto, bem-humorado, próprio do que, ultimamente, começaram a surgir ça na capa e termina na última mil compositor. "Minhas letras sáo flashes multas Iniciativas no melo mi. sica". do cotidiano, que se expressam musi- Muita gente está sendo revelada, come- calmente por meio do rock e da música ça a se abrir um espaço maior para i Dentro dessa perspectiva, i «gia. K o único compromisso que eu técnica foi incluída era uma das Jgas experiências. Mas o número de lente significativos ain- ! em íonna de vinheta: "Ouvido llmM- tos! Finalmente Beleléu e a Banv de Polícia resolveram se entreg, frio Itamar optou por um pois de um longo período de r» inativo" e nao "independen- cia. Bis aqui, em primeira mao, Jwvei „ doença, ele garante, está em dadciras identidades desse perujoilssi- uma liberdade maior para criar, susten- mo bando: Paulo Baraabé, Rondo, Oor tada por uma estrutura econômica "Se do, BBana, Mari, Turcao, I.uls, Jean eu lançasse um disco independente. Kiko e Pamps". O próprio Itamar, en- teria que abrir mão de uma série de tretanto, confunde-se com o persona- recursos técnicos, pressionado por limi- gem, pois quando vai anunciar o seu tações flnanceirajjgDimutro lado, em uma grande gmflrMHu não poderia Uma liga-"™^

filme, n\ novela. outro <»nt«ntCMaBécterõque"êlê"tem rõürto íeirSwrpBBpiw.*. ae rn!m, principalmente porque surgiu Jdo teatro, conseguimos fa- de uma experiência pessoal, em 1975. -..ran um estúdio de lBcanaise depois üe seis meses de trabalhe". Na época, Itamar trabalhava à noi- te, "para sooieviver". em um emprego Por enquanto, a tiragem de mil temporário em Sâo Paulo. No intervalo exemplares está a venda apenas no do expediente, saiu para tomar um Lira Paulistana (rua Teocoro Sampaio, lanche com dois amigos e voltou cor- 1091). K traz mais uma novidade, que rendo para o serviço, no momento em atende a uma antiga reivindicação dos músicos: todas as cópias são numera- que uma viatura de policia passava no Fbto Edison Ghtmoattí locaL Os três [oram abordados pelos das, para permitir um controle total Itamar, "isca de policia" dos direitos autorais e de interpretação. A primeira proposta criativa de 1981 iSU&BBO MARTINS fcistorfa em sua» /alias. Aparentemen- telhados da clãáde/e nossa amizade a te, de um anti-Jierdi, um bandido entre- tudo resiste") e a seu drama de origem «amar Assumpçao certamente riflo gue a.suas neuroses ("Vim louco, faço es-ara a saíuo de um modismo mulío í"Meu nome é iBeneiilu João dos San- pelo sinal/me atiro ao chio de ponta- tos Silua Bcleléu/wulgo Mego Dito, Ne- corrente para definir quatouer traba- çabeca rme chamam de maluco ele. e go Dito Cascaví"). 11o musical dt- caráter Inowidor. No 'Mi/espero que iiooi nao se esqueça"), a entanto, considerar seu disco apenas seus sonho» ("Você nem vai ter o prê- Ha verdade, Beleléu nao ê apenas como rnstlgante serú /aliar d justiça mo de consolação/quando eu pintar, o Nego Oito, na sua insegurança e nos para com a primeira proposta real- trazendo a taça de tetracampedo/e seus rancores ("Be chama policia/eu mente criaflua que este ano de ISSl ■ciro uma onça/eu quero matapa boca proporciona. uma foto no Jornal/Chega pra Id, Luzia, ainda oou aes/líar/tetracampeao. Lu- espuma de ódlo/pra pronar pra quem I m T ao a zia, porta-estandarte"), a seus amores quiser t>er e comprovar"). Beleléu 6 ^ i ,'2 > /« arranjos para, também cada nabltante da cidade como trabclnou com /Irrigo Barnabé, é ("Babji, ndo se assuste/hoje o tempo é de terror/nosso céu ainda chora/nos grande diante da própria adoersidade e lAeoifúw: que sua música mantenJia e por isso seguramente Itamar usou o pomos de contato com o som do compo- mgor do rock e o forte conletiao sócia' slíor paranaense, principalmente quanto à preocupação de buscar nouos do reggae como base de sua mensaaem sonora f-Girel e,se tempo lodoiaten elementos ou nurmonias. 80 que en- do de porta em porta/d procura de um quanto Arrigo apela para seqüências U ape9 h ae acordes atomil» Oíí quebrados Ita- TfiZ r.'L ? ™ °rl*onte,tentan- mar se coTitem nos limites da máslcc uo ae cabo a rabo/Soo Paulo de ponta tona., recorrendo, no entanto, com mui- aponta/na batalha de sossego/alivio ou ta tabiiidade aos eiemeníos que sflo o mesmo a morte"). A/órmuta, liabílmsn- seu

Fonte: Prefeitura de São Paulo http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bibliotec as/bibliotecas_bairro/bibliotecas_a_l/cassianoricardo/index.php?p=l 0689) Atuação Cantor; compositor

Descritores de Itamar - obra - independente - selo artesanal - parceria - São Paulo - Assuntos Rio de Janeiro

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que discorrem sobre o cantor e compositor brasileiro Itamar Assumpção. Com ênfase na sua carreira, sempre lembrada por ter sido criada no cenário independente, o conjunto mostra matérias em que se comentam os álbuns, os shows e as parcerias sempre de qualidade. Mostra também um pequeno atrito da personalidade com a Rede Globo, durante um programa de talentos, além das suas mudanças de ritmo, de banda e do seu próprio estilo durante a carreira, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Contém 01 pasta com 65 documentos

Datas-limite 1980-1999 220

Leila Assumpção •■ijslah Asslnpçâo c caif,rw ou de.reJ (MaringiQ&irdesprouútora"~téat7aT 0 _ Torres I.eilah escolheu paro batizar sua firma tem causado comentários entre a clAe totraL Md* mamentc/Bk^tMoInlff de tamWUlInn *****!"■. Ir; ocasionado pelo envolvimento com sua peça "Boca Molhada dc Paixão Rasgada-, que estréia em breve no Teatro da Aliança Francesa. O mito de sensualidade parece• ter sido passageiro pois a firmaia seise ;hama Jaburu, talvez um reflexoflexol estado de espirito da conturbadabadal tutora. . ■ Personalidade Maria de Lourdes Torres Assunção - "Leilah Assumpção" Nascimento 18 de julho de 1943 Falecimento Biografia Maria de Lourdes Torres de Assunção, mais conhecida como Leilah Assumpção, surge entre os dramaturgos que se projetam em torno de 1969 e se destaca por compor figuras femininas densas, empregando esta ótica para flagrar os conflitos sociais e os jogos de poder. Pedagoga formada em 1964 pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCFí/USP), fez cursos de teatro com Eugênio Kusnet e Renata Pallottinie Miroel Silveira nos anos 1960, quando trabalhou como manequim de alta costura e, esporadicamente, como atriz. Sua estreia dá-se em 1969, em São Paulo, com a empolgante Fala Baixo Senão Eu Grito, dirigida por Clóvis Bueno, e premiada com o Molière e Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT)

Atuação Atriz e modelo Descritores de Leila Assumpção - Molière - Teatro Assuntos

Âmbito e Conteúdo As matérias destacam o papel que Leilah Assumpção teve na dramaturgia brasileira. Apesar de outras notícias mostrarem o seu antigo trabalho como manequim de alta costura e, esporadicamente, como atriz, o destaque desta pasta está essencialmente em sua trajetória no teatro, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 37 documentos

Datas-limite 1969-1994 222

QKí1 E3IT-RA ABP!L S/A r-\rr r-n"~v/-v 5E 3EDDC UA6R90 SAB Pintura rococó de Ataíde É O acervo de obras do artista mineiro Manoel da Costa Ataíde está em exposição em Belo Horizonte junto é a temática fiscolhlda, Filho de família humildo, Fio tuco usual n.i ruptura mineira .njlór BELO HORIZONTE rante multo temp zendeiro José Ma nomoTsao Francisco de Assiu. ap dODO (ia um pedaço de terra em Santo Antônio e a Virgem Ma- tão. Nasceu em Mariana, cidade Sáo Domingos do Prata, a isa ria. A escolhauna de um Sào To- vizinha cie Ouro Preto, capital Quilômetros * jfclc jhirizonie, más de Aqufic revelaria, erui a extraçãg do ouro naipe rfodo conviveu, 713 I ■ IV§\ oiI a priedadt, ool »uuu|afoae| _loI *^j|'iQtai; jteJbãHtofc draiie maeoidos. qu% retratavam san- seiTpor quem pudesse ter enoo-' terra r"at.arr.r,e Ataide deixou tos em estado da rr,ai3 pura rnendado o quadro. sua obra-prima: a pintura do te- boatitude. NSo sabia, ató 1978, ''O estado de conservação es- to da nave da Igreja de Sáo que e3tava de pcs3e de um acer- tava muito degradado, os qua- Francisco de Assis, datada do vo valioso, de autoria de Ma- dros apresentavam rasgos, bu- começo do século XIX, retratan- noel da Costa Ataide U762-1830), racos, verniz oxidado, perda na do a Assunção de Nossa Senho o principal pintor brasileiro do policromia e problemas na mol- ra. No teto da eaoríatla, abordou estilo rococó. Vendidas ao go- dura", explica Vânia Parreira, o tema de Sao Francisco assisti- verno do estado em 1986, as obras diretora de restauração do Mu- do pelos anjos. pussaram por um «ourado pro- seu Mineiro. A tarefa de t.razô- 0 proprietário das seis telas cesso de restauração, no Rio, los de novo à vida coube ao ate- cm exposição, quando tentou e estáo expostas em Relo Hori- liê de restauração carioca da vender, deu prioridade ao go- zonte, no Museu Mineiro, aguar- calejada Marilka Mendes, for- verno mineiro, mas a novela da dando convites para peregrina- mada pela Escola Nacional de negociação se arrastou em de- ção em outros estados. Belas Artes, com especialização masia. Em abril de 1986. irrita- Os seis quadros retratam Iná- em Madri e um ourrioulo formi- do, ele ameaçou entrar em con cio de Loyola, Tomás de Aqui- dável que empilha 10.160 obras tato oom compradores no. Podre Apóstolo, Nicolau To- recuperadas, em duas décadas. estrangeiros, A então Superin- lentino, Francisco de Paula e ''O trabalho com Ataide foi tendente de Museus da Secretá- Camilo de Lellls. As telas tém extremamente delicado e atin- ria to Cultura de Minas. Prisci- dois tamanhos (de 61 cm de altu- giu pleno êxito", ela avalia. Em la Freire, vagou de porta em ra por 52 cm de largura e de 63.5 um ano de atividades, procedeu porta para tentar patrocínio que por 65), sorapro sobre um tênue se ás análises por meio de raio- pudesse bancar a grana: bancos j 'fundo azul e em proporções se- X, ultra-rioieta e infra-verme- mineiros, como o Crédito Real. melhantes. São Tomás de Aqui- liio, bem como aos testes quími- multinacionais do porte da IBM no, por exemplo, aparece senta- cos, para se conhecer a fundo o o fundações como a Roberto Ma- do numa poltrona, rodea/io por material sobre o qual se iria, ope- rinho, Nâo conseguiu levantar uma estante de livros, escreve e rar. Em seguida, fez-se a restau- us fundos necessários para quo parece receber a inspiração divi- ração propriamente dita. as telas fossem parar no Museu na por meio de um facho do luz, Procedentes de uma capela Mineiro. onde e3tá uma pomba. São Pe- da Fazenda de Cima, em Sào Finalmente, em 8:5/1986, o go- dro Apóstolo está om verdadeiro Domingos do Prata, no Vale do vernador Hélio Garcia assinou o estado de contemplação, tondo Aço, os quadros ficavam junto a cheque, na época o equivalente ao seu lado um naio. Sáo Camil- ura modesto aitar-múr. Em 1!)78. a US$ 150 mil. No trato anterior, lo de Lelli3 segura uma caveira o restaurador Jair Afonso Iná- a barganha incluía ainda um sobro a Bíblia, leva a máo ao cio, um intimo conhecedor da trater para o fazendeiro José peito e, à direita, a íígura de obra de Ataide, assinou um lau- Marques, que reclamou. "F, pe- Jesus puroce pender da CTUZ. do atribuindo-lhe a autoria. gar ou largar'', retrucou José De acordo com Almlr Paredes "Não há dúvida, as obras sSo Aparecido de Oliveira, na época Cunha, autor de uma minuciosa mesmo de Ataide", confirma o secretário estadual de Cultu- descrlçáo da3 telas, uma daa ca- Míriam Ribeiro, historiadora da ra, O fazendoiro pegou, sem o racterísticas marcantes do con- arte e técnica do SPHAN. trator. Personalidade Manuel da Costa Ataíde - (Mestre Ataíde) Nascimento 18/10/1762 Falecimento 2/2/1830 Biografia Manuel da Costa Ataíde, filho de capitão português, seguiu por pouco tempo a carreira militar. Suas primeiras obras artísticas documentadas são datadas de 1871. Mestre Ataíde trabalhou como pintor de painéis, desenhista e ilustrador. Suas obras são classificadas como barrocas. Durante o século XIX, o ouro e as pedras preciosas de Minas Gerais financiaram grande parte da arte brasileira, sendo a Igreja Católica a grande patrocinadora desse período. Praticamente toda obra de Mestre Ataíde é sacra, demonstrando os dogmas da fé católica. Faleceu em Mariana (MG), no dia 2 de fevereiro de 1830. Fonte: Abstração Coletiva http://abstracaocoletiva.com.br/2013/05/02/manuel-da-costa-ataide- biografia/ Atuação Artista Plástico Descritores de Obra - Aleijadinho - Fazenda - Rococó Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto apresenta documentos que abordam a obra e o esquecimento que pairou sobre mestre Ataíde, além de matérias sobre o descobrimento de pinturas suas em uma fazenda mineira, mais de um século após sua morte.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Contém 01 pasta com 05 documentos

Datas-limite 1972-1990 224

,

T] | Belarmino Maria ~sild

I o do i Kl lor ■, . rto Athayde. o presidente da Academia Bn ileira de Letras da Glob^.iii, Antônio Vii site, • u(ABL). Austregésilo de Athayde, tlltR ilicrl I ^Tvflp. ^^ I ■ —«■•'« luoJ'erjll| ii fc." w*«jJ ._ <»ar ln^An- K „à Au W!i>: i TWjierWir^ff foram á sede diiABI.. I.aura, com ABL e decretou luto oficiam- três riaTCSe; foi sepultada ao mesmo lágrimas nos olhos, i túmulo, em 1985. Cerca de 300 ei dias ''Ele foi um exemplo para mi- uase um iécu- soas. entre familiares, políticos e nha geração", disse o presidente da lo: "'Lie tinha esperanças no Brasil. OAB/RJ, Sérgio Zvciter. intelectuais, estiveram nocei Foi um exemplo part todos nós." 0 enrpo foi velado durante lodo o Missa - Brizola esteve no ve- dia no Salão dos Poetas, r.o primei- Dez cadetes da Escola Naval ve- lório pouco antes das 12h e voltou ro andai da ABL, no (,'eniro. Mais laram o coipo — que estava em um • 1 Sh, quando dom Marcos Bar- de SOO | am ao velório caixão fechado — durante todo o bosa, primeiro secretário da Acade- entre i noite de segunda-feira c as tempo em que esteve no Saião dos mia, rezi iu uma missa de corpo pre- I6h de ontem. Poetas. Na entrada da A. i itite. Lá estavam, além do havia mais de 20 coroas de flores, governador, o senador José Sarncy, 0 presidente da ABL morreu às entre elas flores enviadas pelo ex- o ex-govenador Morei: a Franco o 1 Sh35 de segunda-feira, vitima de presidente Fernando Collor, o pre- «-prefeito Marcello Alencar, o parada curdiorrespiratória. Ele fa- sidente Itamar Franco, a prefeitura presidente da Firjan, Arthur João ria 95 anos no lim de setembro e Donato, o ministro da Cultura. Je- ocupava ;i cadeira número 8 há 42 Mishel f.lho rônimo Moscardo - representan- anos. •'Econiü se tivesse tombado a do o presidente Itamar Franco —, c grande coluna da Academia. Ele vários mortais, entre eles o presi- será nosso presidente perpétuo", dente da Associação Brasileira de afirmou o senador (osé Sarney.que Imprensa, Barbosa Lima Sobrinho, ocupa a cadeira número 3ü. Cândido Mendes de Almeida, Jo- Eleição — Austregésilo sra sué Montello, Ledo Ivo e Oscar te da ABL ha 34 anos. O Dias Corrêa. secretário geral, escritor Abgsr Re- "Ele gostava mais da ABL do nault, 92 anos, irá ocupar interina- que da família", contou o sobrinho mente a presidência, de acordo com Alexandre Athayde. Desde que sua mulher morreu, o presidente da o estatuto da casa. Bir novembro, Academia íii- ho num ca- vai haver eleição. "Vamos decidir sarão no Cosme Velho. -Lie era o de forma harmônica e sugerir um último signatário vivo du Declara- nome de consenso", disse o imortal ção Universal dos Direitos do Ho- Antônio Houaiss. Nenhum mem- mem, assinada cm 1948", lembrou iro ila Academia cogitou um nome o sobrinho. O bispo auxiliai dom I para substituir Austregésilo. karl Josef Romcr rezou urna prece na missa de corpo presente, repre- r Os filhos do escritor, o teatrólo- ^k^arRãimditmwwpresMncíà sentando o cardeal F.ugcnio Sujes. Personalidade Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde Nascimento 25 de setembro de 1898 Falecimento 13 de setembro de 1993 Biografia Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde ou Austregésilo de Athayde nasceu em Pernambuco. Na capital federal, conheceu Assis Chateubriand e começou a trabalhar para os Diários Associados. Formado em Direito e em Ciências Jurídicas, fez oposição a Getúlio Vargas e por isso viveu no exílio por alguns anos. No seu retorno, voltou a trabalhar nos Diários Associados e em 1948 foi um dos redatores da Declaração dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU. Em 1951 foi convidado para a cadeira de Oliveira Vianna na Academia Brasileira de Letras. Imortal, foi presidente da instituição por 34 anos. Superando Machado de Assis e Ruy Barbosa, durante sua longa permanência na presidência da ABL, construiu a atual sede da Academia.

Fonte: Abstração Coletiva http://abstracaocoletiva.com.br/2013/05/02/manuel-da-costa- ataide-biografia/ Atuação Jornalismo Descritores de Austregésilo de Athayde - Academia Brasileira de Letras - Casa Assuntos Machado de Assis - Jornalismo - Democracia - Morte-Imortal Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que procuram mostrar a vida de Austregésilo de Athayde. A grande maioria de recortes visa compreender as gestões de Austregésilo nos seus 34 anos como presidente da Academia Brasileira de Letras. Há espaço para opiniões do autor sobre política e jornalismo, além de recortes com homenagens à personalidade tanto em vida como póstumas. Alguns recortes acompanham a hospitalização e o falecimento de Austregésilo, e dão cobertura ao livro publicado por seu genro e filha sobre sua vida.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 52 documentos Datas-limite 1972-1998 226

Roberto Athayde se inspira na morte do j5aí Dramaturgo escreveu e dirige "Praga de Madrmlia "

taaucstã :iel Jun|cgro.t . ^p ■<'.)>■ ^^V<

FOHM 25 Personalidade Roberto Athayde Nascimento 25/11/1949 Falecimento Biografia Roberto José Austregésilo de Athayde estudou composição musical na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Em 1973, aos 23 anos, surge de modo fulminante no panorama teatral com o monólogo Apareceu a Margarida, interpretado por Marília Pêra e com direção de (Aderbal Jr.). Em 1986, faz a adaptação de O Mistério de Irmã Vap, de Charles Ludlam, para a montagem de Marília Pêra, interpretada por e , que se transforma num grande êxito de bilheteria. Publica volumes de contos e poemas. Desde o sucesso de Apareceu a Margarida, passa boa parte do tempo fora do Brasil. Nessas viagens, faz breves experiências como ator em Roma e Nova York, cidade onde também dirige, em 1978, no centro experimental La MaMa, uma versão de Réveillon, de Flávio Márcio.

Fonte: Itaú Cultural http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia teatro/i ndex.cfm?fuseaction=personaridades biografia8tcd verbete=280

Atuação Escritor

Descritores de Roberto Athayde - Peças - Brodway - Romances Assuntos Âmbito e Conteúdo As matérias apresentam a carreira de Athayde dando ênfase às suas peças teatrais, grandes sucessos como Apareceu a Margarida (uma das peças nacionais mais representadas no país, com um número incontável de encenações, como também montagens representativas no exterior), (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 18 documentos.

Datas-limite 1973- 1997 228

::" ',

. de quelle patience le stratège a ga- l/GCUMÉNISME gné Ia hataille. Quand, en eífet, je me réfère à mon preroier vnyage à Istanbul, vers ia Pãque orthodoxc de 19ü4; il en allait autrement. Je découvris un patriarehe prostrê : Athénagoras V en butte, d'une part, aux gévices du gouvernemenl lure, et, d'autre haute figure part, desservi par Ia mentalité ro- maine de répoque à prcuvc cet de 1'Unité artiole de VOiservntore romano élulê sur Ia lable et qui scrvit d'cn- ■ Le 27 Janviel prochaln on célébrera. trée en maüère. Téte basse, je me a ConBtantinoplc ei dans toute 1'orlho- sentais seruté, transpercé par un dcodc, le vingliéme anniverselrfl de linlro ceii inquiet : qui est eet inconnu nisation du palrlarcho Alhénagoras- A cetle et que pense-t-il ? un curieux ? occa&ion, nous avons demande au P. Mau- rlce Vlllain d'êvoquer pour nous cetle un intógristc qui, rentré à Paris, excepllonnelle figure de rcecuménlsme, dénoncera le libéralisme du maitie qu'll connaH parilculièrement blen. de céans ? J'implorai rEspril et ü- midement risquai une phrase qui traduisail c'un bloc mon amour de inenl Nuus

puiccn !■■ ■: Michel- et plusÇFand ;l latncr TOa: nagoras I' ', ce nom qui evoque patriarehe était debout, se' d*une p:éférence. Abraharo, Muise, Melchisédech; uVembrassait uommc un père em- Mais plus encore après le dé- et, lu grandeur s'allégeam de trans- brasse son fils. Et je connus dèt part de Paul VI, je fus seul dans parence mystique, il y faudrait \m t les JA ce granel de Roublev. Cest dire que le « """ patriarehe pour éeou- ni-porírait » qui m'est dem;Rlè de gratitude. Je n'en i<:i est une crrtreprise impossBlc, *' leitmotiv. Le pape s'il n'est un contreseni. ItenonBnt les « dcux Eglises- U' orien:alc et 1'occiden- donc à dessincr les yeux imminWs pleines d'affection. d'ieõne, à suivre lis méandres de liAe — pãrties integrantes de Ia Veut-on quelques propôs (je Urs Sainte Eglise de Jésus-Canisl (ces Ia barbe fWiale au parcum bal- cite de mémoire, car j'écris en voya- mots reviendiaient dans le texte samique, à cerner Ia silbouette d'ai- ge). Sous Pie XII : le désir véhé- rain que hiératisent les gestes li- signé à Kome par les deux hiérar- ment d'aller saluer ; notre fyère ques au moís d!oetobre suivanl). turgiques, je me bornerat à capter de Rome », « a Ia eondilioii quYi un trait - un seul — mais dócisif ür e'était précisément ces mots-là notre main tendue une autre main qu^thénagoras a-.tendait depuis et prégnant, de tout ee qui est issu reponde ». Mais le regard s'assom- de cet être exceptionnel : l'accuefl des années, comme le vieillard Si- brissait : ee n'était alors qu'un beau méon attendait <•- son jour >, priant évarij^élique. rêve. Sous Jean XXIU : « II est Le patriarehe Athénagoras : un et faisant prier pour qu'ils tomlx'nt 1'envoyé de Dieu... hélas ! encore enfin de Ia bouche du sueeesseu- rcgard qui vous enveloppe avec prisonnier de sou entourage, et il infiniment de respect, detix bras qui de Pierre. N'étaieiit-ils pas 1'amor- n'est pas libre d'écrire ce qu'il ee (et lc résumé) de cetle ecclé- se tendent ei qui etreignent. Irre- veut > (allusion à certaines phra- .sLstáblement. Vous vous sentir/, pro- siologie de communion souhaitée ses pénibles de l'eneyclique sur par le eoncile et qu'il faudrait tege par ce góant, enleve, aspiro saint Léon I"), ■< mais dites-lui que maintenant se bater d'élaborer cn- vers les cimes qu^abite le prophè- je ne l'en aime que davantage >. te : vers l"Evangile de l'amour, semblc ? Et déjà n'étaierit-ils pas Au lendemain du baiser de Ia re- un titre à partager cote à cote le du rassemblement, de 1'Unité, Car concilia I lon, à Jerusalém : « Ce enfin, murmure une voix persua- pain et Ia coupe de 1'Eucharistie ? grand Paul VI, tellement pias intel- (1) Kntre les mains d'Athénagoras, sive, z rien ne nous separe : nous ligent que moi ! Nous sommes avons le meme Credo, le môme Paul VI venait de diViniser un tré- unis maintenant et je suis en paix s. sor. Lui seul eertes le pouvait. Mais Ghrist, Ia même eucharistie, les mê- La joie serait à son eoinhle en juil- mcs saints, les mêmes marlyrs... » qui ne le voit ? L'initiative, de lon- let 1967 lors de Ia visite impromp- gue main, en revenait au Patriar- Qui que vous soyez — modeste tue du pape à Lstanbul. Kl j'eus pèlerin ou personnage éminent, voi- ehe cecuménique — l'irrésistible Tuisigne fortune d'en partager non prophète du Phanar — sous Ia mo- re le pape lui-même ; vous êu.'s seulement les festivités, mais l'at- tion de FEsprit. embarque. lente et 1'action de grãees. Maurice VILI.A1N. Tant de visiteurs en ont fait l'ex- Deux jours auparavant, cri cffct, périence que faS 1'air d'enfoncer j'aeeomipagnais au Phanar un grou- (1) Ce qvvt« ne rev2ülralT loul »ti sens qu'evec Ia parrkiperoí dei ajlres OBtr'0-£lirs. C'«ít « une porte ouverte. Mais on ignore pe d'amis de Beyrouth, fils et fil- quoi Irsvolll.il tíeji Alh.n«s<;r«i er II n'«,.-» gênéralement au prix de quelles ies spirituels d'Athénagoras, que mfrm© -Ju'il Sfl préoccupe de ralller IM : ,iiv-j souffrances, de quelles rebuffades, celui-ci voulait associer à l^éne- Mr6 chi í**«ientw,. Personalidade Aristokles Spyrou (Athenagoras I) Nascimento 25/3/1886 Falecimento 7/7/1972 Biografia Aristokles Spyrou, mais conhecido como Athenagoras I, foi o patriarca da Igreja Cristã Ortodoxa entre 1948 e 1972. Como líder da Igreja, buscou a união entre os católicos e os ortodoxos na fé em Deus para uma busca pela paz mundial.

Fonte: (University of Princeton: https://www.princeton.edu/~achanev/tmve/wikilOOk/docs/Patriar ch Athenagoras I of Constantinople.html)

Atuação Líder religioso Descritores de Patriarca - Igreja Ortodoxa - Igreja Católica - Papa - União Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta onze recortes de periódicos que abordam a trajetória do patriarca Athenagoras I à frente da Igreja Ortodoxa. Com ênfase na sua busca pela paz e pela união dos cristãos católicos com ortodoxos, também apresenta recortes relativos ao seu falecimento e ao futuro da religião sem sua presença.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos

Datas-limite 1968-1972 230

Xfc* IÊ9ITÜ3A ABRIL S/A - DÍ09C ' . -7ABR89 SEX

MONGE

Jacques Attali, romantierM A Après douze essais, son treizième livre s'appelle Ia Vie éternelle, roman. Ilfallait oser! Mais ça marche. enfant, petite filie de 1'ancicn ON 1'ouvre avec curic- devenue Ia Vie éternelle. roman, et le texte d"anticipation a laissí Ruler, cherche le «passage» : ce sité, certes. mais non qui 1'aidcra à comprendre le mys- sans méfiance, le pre- place à une histoire à Ia couleur plus magique, au mystère plus tíre de sa naissance, a vivre et à mier roman de Jacques Attali. transmettre Ia vie. Naviguant aux Ainsi. » ne lui sufnt pas d'avoir profond que Ia sirnple élrangeté ou le suspense (qui pourtant sub- frontieres du réel. dans 1'ambigu écrit douze essais - traitam de et Tindiscernablc ou le lecteur réconomie, mais aussi du temps, siste) . 1'accompagne avec jubilation, de Ia musique, de Ia propriété S'étant donné 1'ambition de Golischa découvrira que, comme (1)... - et d'occuper un bureau ~ tenir Ia note - pour que le lec- le souligne Jacques Attali, - trou- conligu à celui de M. Francois teur reste en éveil, Jacques Altali versa place c'est donner un sens à Mittcrrand, dont il est le conseil- aurait pu se laisser aller au seul oecupe : Troover le ler depuis 1981. Pourquoi vicnt-il plaisir de raconter. 11 s'en est il MMc, travail- flF ^■Ju-^-T^nonic, 1 iljj^^^l a réus ^^■iver 1 Jou^ialWbnUÜÍF crítiq _ snir, le saltimbanque une histoire difficilement raconta- dans Ia fascination de ce peuple réponse à Ia fin de so ble, sous pcine de Ia banaliser de qu'elle apprend â connaitre, les mylhes. parce qu'ils sont priver le lecteur de Ia joie des Siv, et qui, emblèrnc de toutes les amtngus, durent beaucoup plus découvertes et des égarements sur diasporas, de tous les peuples sans longlemps que lesfaits. Seuk ies de fausses pistes soigneusement territoire, reproduit et ptolonge rumam o/u droit à Ia vie éter- balisécsparrauteur. sans cesse sa mémoire, dans sa nelle : faits de mots, ils sont tolalité (chaque pene meurt à Ia capables d'échapper à Vèroslon naissance de son fils et renaít en de Ia mémaire. • Dais larahiju lui, comme chaque mere i Ia nais- « Dès que j ai décidé d'être un sance de sa filie). Avec Oolischa, homme de Vécrit, defaire métier et findiseeriaMe on se laisse éblouir par Ia d'écrire, précise-t-il quand on « voiontê mégalomaniaquc - que rinterroge, j'ai souhaité écrire Disons seulement que, dans un se reconnait Jacques Attali, et qui des romans. }'en ai un dons mes lieu et un temps imprécis, un dic- eonduit son roman. Alors, à \a. liroirs depuis dix ans. II n'est pas tateur. le Ruler - sorte de Hitler dornière ligne, quand Bethsabée- bon. Cessai, t'est un peu comme qui aurait gagné sa guerre, - a Colischa s'avance vers David et les figures Imposées en patinage cru en iinir avec le « peuple inler- que commence 1'bistoire de toute artislique. J'avais envie de dit», les Siv, non seulement en les Ia civilisation judéo-cbrétienne, on m'echapper, deparler autrement. baiuiissant, mais en les extermi- est encere élourdi par ce qu'on . Tenir • le lecteur me parait nam par l'UR (1'lJltime vient de traverser et on se dit: plus dl/ficile dans un roman. Je Réponse). Avec des raisonne- - Tout de même. cet Altali. intel- souhaité faire ce pari Le monde ments « volontairemenl pervers et lectuel. essuyiste, et maintenant est une citadelle fermée. aveccin- totalement romanesques», dit romancier... vraiment, ç'en est quante portes. Jefrappe à toutes Jacques Attali, le Ruler soutient trop! • que ■ Ia violence laisse p/«J de les portes pour que les gens se JOSYANE 8AVIGNEAU. réveillent. Cest ainsi que Je vols traces que Ia douceur » et qu'elle aide ses victimes dans leur volontf ma vie. » de rêsister, de se perpetuer et * LA VIE ÉTERNELLE, Sans prétendre jouer les Proust d'avancer. ROMAN, de Jacques Attali. ou les Stendhal - au petit pied -, F«yard,3#>*,98F. comme trop d'autres, Jacques Dans ce mythe qui va d'un Attali a pris modestement Ia futur improbable vers un passe plume pour écrire une nouvclle, ã cerlain - celui de Ia Bible, - (1) Au propre et au figure. Une his- fone coloralion de soience-fictioru mêlant le génocide et le Déluge en toire de Ia propriété. vient d'elre reprit» I D'expaosion en expansion, ellc est une même image, üolischa, une au Livre ie. poche (rr' 6596). Personalidade Jacques Attali Nascimento 1/11/1943. Falecimento Biografia Escritor e economista francês com doutorado em Economia, Jacques Attali destaca-se por ter sido presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BERD). Suas obras publicadas abordam uma multiplicidade de assuntos - música, matemática, economia e biografias.

Fonte: http://www.attah.com/en/biographie/biographie-de- jacques-attah

Atuação Escritor e economista.

Descritores de Jacques Attali - Escritor - Entrevista- Economista - BERD. Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental traz entrevistas e matérias acerca da vida profissional da personalidade, alguns comentários referentes à publicação de seus hvros e à sua importância para a economia.

(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 17 documentos.

Datas-limite 1977-1993. 232

ttOlI. LS/A IEDOC ■ ■: 1 5 FEV 9 3 PASTA; mjgmm RO^P

■ 0 ESTADO DSS, PAUIS

I! l/j AWuã$dWMbmDowW)iJr., unrSMvdHRlPipWtüçao na pele do genial comediante, ê o maior destaque de „ Cbaplin, filme dirigido por RichardAUenbomugh

negro sul ntilcano Stêw; 13iko.~DepõTs, pode : Altenboroush foi reunir ti creditar-se a Chaplin o fato de Attenborough ter lados da vida de Chaplin em 2 horas e 24 iiunüíõs de ingressado na carreira de ator e depois de cineasta projeção. Com um orçamento de jtí milhões de Ele se decidiu por estas profissões quando aos li dólares, Chaplin é baseado em dois livros: My anos assistiu A Corrida do Ouro, acompanhado de Autobiogtaphy, do próprio comediante, e Chaplin: seu pai. Tanto que foi o único diretor a conseguir His life and his art, de David liobinson, que atuou permissão da família do comediante, considerado um como consultor do filme. dos maiores gênios tio cinema, para realizar um filme Um dos maiores acenos de Attenborough foi a sobre sua vida.. escolita do ator Robert Downey Jr. |iara o papel Chaplin viveu 8» anos, morreu no Natal de 1977, na principal. AuenbotouRh insistiu na escalarão d) ai< u. Suiça. Nasceu na miséria, num bairro proletário em contra nomes mais fones, como o de Dustin Hbff- Inndres, a ponto de ter problemas de inanição man, Robert De Niro c Al Pacino, também cogitados. durante a infância. Se revelou em espetáculos de Anthony Hopkins aparece como o editor George vaudeville, emigrou para os Estados Unidos, onde fez Hayden, o único personagem fictício do iilme, que 80 filmes. Manteve uma vida amorosa atribulada. desperta a memória de um Chaplin já idoso, que Foram quatro casamentos oficiais, onze lllhos. Sofreu passa então a recomar sua vida em flash-backs. Ainda uma Intensa perseguição nos Estados Unidos, nos no elenco: Geraldine Chaplin, fülia de Chaplin, no anos 50, acusado de comunismo, o que o levou a papel de sua avó, Dan Aykruyd, Kevin Kline, Dianel deixar o País. Sua folha corrida no FBI tinha duas mil Lane, James Woods e outros.

FORM « 29'-5 Personalidade Samuel Richard Attenborough Nascimento 29/8/1923 Falecimento Biografia Samuel Richard Attenborough, antes de se tornar diretor, foi ator de teatro e cinema. Serviu a Força Aérea Real e logo depois voltou ao cinema. Iniciou sua carreira de diretor em 1969, com o longa Oh! What a Lovely War, criticando as manobras militares e as vidas perdidas na Primeira Guerra Mundial. Entre seus filmes mais conhecidos estão: Gandhi (1982), Chorus Line (1985), Chaplin (1992) e Terra das Sombras (1993).

Fonte: Biography website http://www.biography.com/people/richard-attenborough- 2114973l#gandhi

Atuação Cineasta

Descritores de Samuel Richard Attenborough - Gandhi - Chaplin - Biko - Obra - Assuntos cinema - apartheid

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que falam da obra de Richard Attenborough. Com ênfase nas suas mais aclamadas obras, o conjunto traz diversas críticas tanto positivas quanto negativas de seus filmes. Também há entrevistas com a personalidade e uma abrangente cobertura sobre seu comportamento na África do Sul durante o apartheid, além de press-books sobre seus fihnes(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 56 documentos

Datas-limite 1969-1997 234

l2l* ÀTWOQJD, MftfcGftfceV

Atwood examina

lele i. 'The Robber Bride', novo ■ ■ que toi tor . : m romance da escritora, Ponto Fraco —Tonyé cátedra- Pari i, para tica em Historia íilii ir, ■ pe ti .dus armas que a 'e num a

^^^^il:Hia num I is'*!^^btfcada p> _ |a'„#s" »Vè**> %»lâo d NOVA VUHK The m,l-i Vew Age; Roa, determinada e Atwood usa um truque, des- Brida, ■ : canadense neurótica, ê mulher ti. negi garet Atwood, percebido como truque: conta a ca qi ns ie re- hi itõria da inSta romarn i ibe c i cuperoí do iu i ulher. .Vós s ■ i do mai jifma das amigas exatamente come P*so traídas, manipuladas poi para mostrar seus pontos vulnerá- gas e a quem'confiamos veis, dos quais Ze- nia se aproveita. Intimidade: [gnorami persu ,i TEM DE SER a Fraqueza. Atwood Li va, mentirosa e litária na luculda- ei r. Não entra no cora ilexo trapaceira tom- FORTE O ódio competitivo, atávii o, q lese i. As maqui- ai alda pela. exu- >ara intrinaccamente as mu lhe • 9 SSO paru BASTANTE PARA i não [.'■■ ii i' eque sejam com- beram ia de Zenia, panheiras, como os homens en- que a bajula, con- ■ os homens, DESFRUTAR DOS vence-a tre eles. mas Zenia chega a Em The Uobber Bride fDou um ensaio vital eles através de HOMENS para ela, depois bleduy,466págs ,,.. Ar -suas mulheres, vrood usa o tema para examinar • hantagi ia e também susceptí ba !hl a própria natureza da maldade; cais i seu charme dúbio. _* - ' 0 marido. malevolência em geral, a da mu Charis,agandonada pela mau foi Tudo em Zenia é uma fraude, criada por uniu avó e d.-pois lher em pan c ilui D a: armas do nome ao busto (implante d< por que ela usa quando se dedica à uma tiae nu tio, que a estuprou lilicone), mas nada tão falso regularmente. destruição. 0 cenário 6 o mundo quanto sua biografia, que muda a rriasi ullno, que inflinge maior íris divide i personalidade cada vez que Zenia reaps rei , i ora seu alter ego, Karen, dor, mas, diz Atwood, i iilpai os Sim, porque ela é cíclica na vida | homens é perder tempo; cab< â hippie, acaba hlppie de m as três amigas, a quem idade, vê a aura dos outros, cria I mulher ser forte o - ufii lente para belou desdi ■,. década de 60, com I desfrutá-los ou tomar medidas galinhas para sustentar un ■M ias de um passado exótico: que ela trouxe para i

SEGUE NO VERSO Personalidade Margaret Eleanor Atwood Nascimento 18/11/1939 Falecimento Biografia Margaret Atwood passou boa parte da juventude no remoto norte do Quebec, onde o pai era pesquisador. Não havia completado um ano inteiro de escola até a oitava série, mas lia muito e se sentia perfeitamente à vontade naquele ermo. Quem a incentivou a escrever foi um professor de inglês do secundário. Publicou por conta própria sua primeira coletânea de poemas, vencedora de um prêmio universitário. Poucos anos depois, publicou seu primeiro romance, A mulher comestível, e a partir de então alternou entre os dois gêneros explicando que, enquanto a poesia está no cerne de seu relacionamento com a linguagem, a ficção resume a sua visão moral do mundo..

Fonte: QUARRIE, Cynthia.Margaret Atwood.IN: PATRICK, Julian (editor geral.); prefácio de John Sutherland [ tradução de Livia Almeida e Pedro Jorgensen Júnior] 501 grandes escritores.Rio de Janeiro: Sextante, 2009, pp.568-570.

Atuação Escritora

Descritores de Margaret Eleanor Atwood - Obras - Feminismo - Entrevista Assuntos

Âmbito e Conteúdo As matérias abordam especialmente a carreira de Atwood, destacando-se as chamadas para a publicação de novas obras e as adaptações para o cinema e a televisão.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1979-1997 236

• 20JUL96 SAI .

Uma nova vida para Auden Biografia revela material inédito sobre o poeta que acreditava em reencarnacão

Quando W. H. Audcn deixou a In- 9 glaterra pelos Estados Unidos, em roto, bastando substituir os termos 1939 a opinião geral era de que o neurose e saúde mental por pecado e jovem e promissor poeta estava come- estado de graça. tendo suicídio artístico. Mas, em Nova • Beatitudc que parece ter alcançado Iorque, onde viveu quase metade aa Auden já em 1933. O biógrafo relata vida. o brilho de Auden não se apa- que a origem de um de seus melhores gou Pelo contrário. Com a morte de poemas, "lima noite de verão'', foi T S Eliot em 1965. ele foi incensado uma estranha revelação, ocorrida nu- como o maior poria vivo de língua ma tarde banal de 1933. Para Auden, a inglesa. B, mesmo passados 23 anos de única argumentação füosoficamente sua morte, longe de ser esquecido, Au- viuve! contra a ideologia nazista era a den vem sendo lembrado cm vanas religiosa. Se não há Deus, todas as biografias. A mais nova, Auden, do coisas são permissiveis, acreditava. No indes Richard Davenport-Htnes (Pan- plano intelectual, suas leituras de "heon Books, 406 ririnayJSSJ». " '"'to':'1;l 'I " '"tem ajudado a esB- I I consegue a façanha VW"Vl inédito, como. por |i|||"- da correspondência dttfuSpui. [atos relativos a seu p»la«uuorvstan Hugn mérito do aulor parece ser abordar a 0 essa religiosidade peculiar. ^^^r história com um novo ponto de vista: Uma lê que entrava em conflito em \u de realizar uma biografia cro- direlo com a doutrina cristã em rela- nológica, ele preferiu estruturar o livro i homossexualismfcMu corno uma meditação sincrónica sobre alguns dos lemas centrais da vida de W- H. Auden, incluindo o conflito en- tre sua religiosidade e sexualidade. Mais relaxado do que os hiògrafos ou a desonestidade, por exemplo. Au- anteriores com relação ao comporta- den também desafiava a ortodoxia, mento amoroso do poeta, o autor '.ra- por acreditar firmemente em reencar- ta com absoluta franqueza e precisão nacão. Para ele, relatar a visão do de detalhes de tudo anrito que se co- paraíso era a maior obrigação do poe- mentava entre os amigos e conhecedo- ta. res de Auden. mas evitava-se descre- ver. Outro tema melhor esclarecido, nesta biografia, foi a religiosidade de Auden. Hines mostra como o grande interesse do poeta inglês pela teoria psicanalítica tem uma relação direta com sua devoção religiosa, quando ga- Personalidade W.H.Auden

Nascimento 21/2/1907

Falecimento 29/9/1973

Biografia Wystan Hugh Auden nasceu em York, na Inglaterra. Atraiu a atenção de T. S. Eliot e se tornou o líder daquilo que se tornaria conhecido como "a geração de Auden". Durante a vida inteira, a poesia de Auden manteria um viés ao mesmo tempo sério e brincalhão, uma precocidade descomplicada e a malícia anárquica de um escolar. Auden atravessou uma série de fases estilísticas. Em 1939, foi para os Estados Unidos, entrou em uma nova fase que combinou um estilo mais relaxado e difuso com a humildade e a sabedoria cristã.

Fonte: SPERLING, Matthew. W.H. Auden. In: PATRICK, Julian. 501 Grandes Escritores. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. p.392

Atuação Literatura

Descritores de Wystan Hugh Auden -Poeta - Poemas - Auden - Escritor - Assuntos Fascismo - York - Inglaterra - Estados Unidos.

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos sobre a vida e obra de W. H. Auden, em especial sobre a obra Morte e Infância, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 20 documentos.

Datas-limite 1971 - 1998 238

:U 16FEV94 OUA rWôVST. ElLLb

[JORNAL DA TÃRÒil

DENISEAKSTEIN Jinema Polêmica em Portugal ^Jfilme A Cnsa dos Espíritos, adaptarão pura o cinema do li- vro homônimo de Isabel Allende, está causando polêmica cm Portugal. Rociado ■J ■« passado, traz

tos históricos de LiSBoa para representai Santiago do Chile durante o golpe militar de 73. O jornal Público chegou a publicar um editorial feroz questionando a "vara pirização" da paisagem turística da capj- tal portuguesa por parle das produtoras de filmes. O parlamento português, cujo prédio representou r.o filme a sede da Junte Militar presidida por Augusto Pi- nochet, aprovou por unanimidade uma autorização permitindo a rodagem em pontos turísticos da cidade. A única voz que se levantou em defesa do filme foi Jorge Sampaio, prefeito de Lisboa. Sam- paio disse que o filme lhe agrada e não vevè nada de mal no uso dos monumentos his- tóricos. Orçado em USJ 25 milhões, o li me teve 20% do custo total Gnanciadidl% pelo governo português. Personalidade Bille August Nascimento 9/10/1948 Falecimento Biografia Bille August nasceu em Brede, no norte de Copenhagen, se formou no Instituto de Cinema Dinamarquês, começou sua carreira na televisão, mas logo foi para o cinema. Seu primeiro trabalho como diretor de fotografia foi em 1977 e, no ano seguinte, escreveu e dirigiu seu primeiro filme Honning Maane. Entre seus diversos trabalhos estão: Pelle, O Conquistador (1987), A Casa dos Espíritos (1993), Os Miseráveis (1998).Fonte: My Movies

Fonte: http://www.mvmovies.it/biografia/?r=2635

Atuação Cineasta

Descritores de Bille August - Cinema - Filmes - Resenhas críticas - Entrevistas - Assuntos Bergman

Âmbito e Conteúdo O destaque das matérias volta-se para a carreira profissional de August, mas também coloca algumas questões pessoais e as relações estabelecidas com outros cineastas como Bergman.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 41 documentos.

Datas-limite 1983- 1998. 240

Brasil se rende aos fluidos do passado Vontade de lembrar a época em que o país tinha outros homentes surge n/música, emJivros, na TVe no teatro "De l esta esq jnte, Ultimo, S de "bouta.. . JsíaTirãiWflí mc^ttfcv-i^Gahiiá-la. Quando a polmÊ^ronin*; o um dos traços mais sinist Entenda-se o samba como o sím- rosto de PC Farias num cartaz do nossa personalidade. O brasileiro bolo máximo da música popular gênero "Procura-se", na semana não é um homem cordial, nem brasileira, o repositório da nossa passada, uma repórter de televisão ^preguiçoso, nem malandro, nem alma. São exagerou quem disse anunciou a novidade como uma ■': resignado —ele ó, acima de tudo, que a melhor maneira de um volta aos tempos do Velho Oeste. um homem sem memória. Há estrangeiro conhecer a gente i Se tivesse um pouco mais de dias, num programa de debates da passar numa loja de discos. Alan memória, a jovem repórter não TV Educativa do Rio. um profes- do samba, Caetano e Gil acabam precisaria tet ido tão longe no sor universitário se declarou im- de recuperar o prestigio de outra tempo e no espaço, limitando-se a pressionado com a abissal igno- lembrar que desde os tempos do rância de seus alunos a respeito Y glória nacional: o Cinema Novo, regime militar a nossa polícia não das "coisas maravilhosas" que ^ exaltado no mais novo disco da procurava alguém daquela manei- entre nós havia quando Fernando dupla como o corolário mais que ra. B se lhe dessem liberdade para Collor de Mello tinha apenas a perfeito da bossa-nova. fazer comentários, cia poderia ter idade de um pivete. hão foi só na música de Caeta- acrescentado que na época do no & Gil —e na de outros nordes- regime militar os "subversivos" Referia-se o professor a proezas tinos que partiram para o "fu- caçados pelo governo eram presos do campo cultural: aos bons fil- sion" do rock com o forró, o com maior presteza e hão impu- mes que já produzimos, ao rBVü baiáo c o frevo- que bateu uma nham condições para se entregar ú lucionário teatro do final dos anos saudade danada de um Brasil com Justiça. 50 e começo dos 60, até aos outros brios c horizontes. Tam- gênios do velho rádio fez menção. bém no teatro ela tem se manifes- Para concluir, com um misto de tado de duas formas: na volta aos Se bem que historicamente cor- saudosismo e amargura, que um reta, tal observação poderia incu- dia já fomos, culturalmente, um tir nos telespectadores uma série país d; Primeiro Mundo. Hoje, de suspeitas perniciosas. Que os como todos sabem, só a música nossos órgãos de repressão já popular nos seguia na primeira foram mais eficientes, por exem- divisão. Mas até ela tem-se preo- plo. Que só debaixo de uma cupado em recuperar algo que a ditadura a policia, costuma funcio- epidemia do rude parecia ter nar direito. Que PC Farias e os comprometido, como a pujança do inimigos do regime militar im samba e outras bossas. plantado em 1964 são farinhas do . mesmo saco. Kada disso i verda de, mas ym bocado de gente Poder do samba acredita que sim. São pessoas que "O samba é o grande poder têm saudade de outro Brasil (in- transformador", arremata uma) clusive o dq Surney), mas, como a ainda inédita composição de Cae jovem- repórter da TV, não tem tano & OU. Os dois. pelo visto, entraram numa fase que só n.io boa memória. ■■ Personalidade Sérgio Augusto Nascimento 1942 Falecimento Biografia Sérgio Augusto nasceu no Rio de Janeiro. Jornalista profissional, começou sua carreira em 1960, como crítico de cinema da Tribuna da Imprensa. Foi crítico, repórter, redator e editor nos jornais Correio da Manhãe Jornal do Brasil, nas revistas Veja e Isto Ee nos semanários Pasquim e Opinião. Também trabalhou para a Folha de S. Paulo e atualmente escreve para O Estado de S. Paulo e para a revista Bundas. É também o autor de Este Mundo é um Pandeiro (1989), livro que busca traçar a história da chanchada.

Fonte: Cia das Letras (http://www.companhiadasletras.com.br/autor.php?codigo=00025) Atuação Escritor e jornalista

Descritores de Sérgio Augusto - Este Mundo é um Pandeiro - chanchada - livro - Assuntos micro computador - Oswald de Andrade

Âmbito e Conteúdo Contém resenhas positivas sobre a obra do autor, sobre a chanchada e também sobre a paródia que fez de livro de Oswald de Andrade. Traz também crônicas do autor e matérias buscando sua opinião sobre temas relacionados ao jornalismo e uma entrevista a respeito de sua escolha em preterir um computador quando a máquina de escrever ainda era suprema para o ofício da escrita(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos.

Datas-limite 1976-1993 242

.

DOM AOsffM cj^r^c yTr ■vúor SI

/ Ficcionista inglesa deu forma a uma nova arte Autora de 'Razão e :• btiVx Essas qualidades qa vh Sentimento' reuniu em tudessão nata-mi pard masjbun- e aprendem ao curso da ação. sua obra as vertentes de Assim, em Hozâc eSentímettio w Fielding e ítichardson pcraoi lo as Marianne e Klinoi Que a CARLOS GRAIEB princípio encarnam, resp te, as qualidades que aparecem n Para a maioria dos críticos de titulo (In livro. Desampan Dcçào em inglês, seja qual for morte do pai (otrmâoesui muD* a escola, Jane Austen, a auto- em uma cena antológica, rompem a (tó queloi promessa de cuidar do bem-estar ralanç cna Fronteira devi- dus moças), elas se vêem obrigadas Jao sucesso do filme Rtizòu n Sen atirar uma pri| |.il

\ piicontíw unwrinTapwpfuido inaugurada por IHchardson, e a que talai- doa conflitos e mi ida nça retrata relações social i quais suas heroínas têm dá i, Inaugurada por Holding — e deu Esse tom é o da comédia irônica. O forma a uma nova arte i damento irônico é o mais Im- Do ponto de vi portante: ele permite ao leitor . cão social, vale em Austen o i lizar o lii:U*> entfe *> que é e " que ploi MI imuifraie famo- deveria ser o comportamento i sa; Três OU quatro famílias em uma da um, ou seja, abre ui i: cidade do campo são o obj o pa í-.-i que todos os err •■tidos. to para se trabalhar.' Como se peree- !»■, is») recorta um universo restrito para o romance. Numa época em que as guerras napoleõnlcas arrasa- vam a Europa, a Inglaterra de Aus- Oen é uma ilha pacata cercada pela marinha. Dentro desse espaço, en- tretanto, não hã aspecto da vida ma teria! e cultural que não seja explo- rado. Ficamos sabendo tudo a res- peito de onde vem a renda dos per- sonagens, de como eles empregam i i dinheiro em roupas, casas ou la- zer. A esse pano de fundo que Austen retrata sem qualquer propósito de critica sobrepõe-se uma .série de Nesse plano, por excelência, dão-se os dramas dos ro- mances da autora. Como já notou o filósofo Alasdair Maclntyre "Austen é a última representante da tradição SERVIÇO clássica (grega e cristã) das virtu- ifazâo e Sentimento, des". Em outras palavras, seu proble de Jane Austen (Sf edição), ma é definir quais as qualidades que tradução de Ivo Barroso, levam a uma vida perfeita e feliz Editora Nova Fronteira, num sistema social que não é posto $S7págirta», üf i!',"" Personalidade Jane Austen Nascimento 16/12/1775 Falecimento 18/7/1817 Biografia Jane Austen embora tenha sido uma das mais proeminentes escritoras de todos os tempos, não chegou a ter reconhecimento enquanto viva. Nascida na Inglaterra, foi autora de diversos livros que se tornaram clássicos da literatura mundial, destacando-se Razão e Sensibilidade (1811), Orgulho e Preconceito (1813) e Mansfield Pari (1815).

Fonte: (The Jane Austen Society in North America: httpy/vs^ww.iasna.org/info/about austen.htnú")

Atuação Escritora

Descritores de Jane Austen - Obra - Literatura - Traduções - Cinema - Razão e Assuntos Sensibilidade

Âmbito e Esta série documental traz recortes que contemplam aspectos Conteúdo importantes da vida pessoal de Jane Austen. Entretanto, o destaque é para as obras da escritora inglesa como Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito, Emma, entre outras que obtiveram sucesso em filmes e seriados, despertando a atenção de uma nova geração de leitores, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 16 documentos.

Datas-limite 1970-1998 244

Fred Astaire canta 'standards' iMâ. C'yi w#J(ic }f\i'\ Gershwin traz o mais completo registro

in Disiress. 1937); e as jóii

lin^l _ 'víriralónc üTT.ioneniarrípV>n fj A rigor, só ficaram 7allando"ãs Z) "pas de deiix" com o dançarino. - obras-primas de Cole Porter e Os números restantes — "Pooi duas relíquias pessoais e intrans- O álbum duplo "Slarring Fred Mr. Chilsom". "Dig li". "Love feríveis de Astaire: "Somcthing s Astaire", que a CBS está lançan- of My Life" (de Johnny Mercer e Gotta Give" (de Jolmny Mercer) ArticShaw, não contundir com a do como novidade, e uma reedi- e "Dancing in the Dark (de ção daquele posto à venda no homônima composição de Cole Arthur Schwartz e Howard mercado brasileiro quatro anos Porter, incomensuravelmente su- Dietz) Detalhe importante: a atrás. Ou quase isso. Well. a capa perior) c "Me and My Gliost maioria das composições saiu di- é diferente: o antigo (editado nos Upstairs"- - pertencem à trilha de reto das mãos dos autores par;, as F.UA ein 1972) estampava unia "AmordaMinhaVida". cordas vocais de Astaire Apesar , uma bengala e um cravo ü que vem antes dá de dez. das apaiéncias. o irmão de Adele encarnado. O texto das capas Nao era para menos, já que cantava tão bem quanto se vestia, internas é o mesmo até o penúl- "Starring Fred Astaire" sempre E iá que tocamos no assunto, vale timo parágrafo, ma.s seu autor, foi o disco mais completo do repelir que o primeiro relatório misteriosamente, mudou de no cantor. Quase tudo que a geme sobre as suas potencialidades ci- me: não mais se chama Stanley na > pode deixar de conhecer com nematográficas dizia que ele nao Grecn, e sim Michael Books. Os o parceiro de Gingcr Rogers está sabia cantar, nem interpretar, so dois últimos parágrafos dão coma lá: os clássicos de Irving Berlin dançava "ura pouco". Nem (Lis .^cis faixas finais do segundo para os musicais "O Picolino" Deus. que ludo pode, escreveria disco, que não faziam parte da (iop Hat. 1935), "'Nas Águas da tal coisa: até porque Deus tudo edição original. bsquadra" (Follow the Fleet, ouveevê. 1936) e "Dance Comigo" íCare- A CBS pode estar vendendo Divinos à sua maneira, os mai- free, 1938); as canções de gato por lebre, mas o galo é orais da música popular america- siamSs. As novidades, pois. Gershwin para "Vamos Dan- çar?" (Shall We Dance, 1937) e na logo perceberam que as limi- "Who Gares?", dos irmãos tações de voz e timbre de Astaire Gerswhin. é a primeira. Saiu de "Cativa e Cativante" (A Damsel nenhuma importância tinham se um dos dois discos que Astaire comparadas às suas qualidades (1899-1987) gravou com Bcnny como intérprete fora-de série: Goodman c sua turma, nos inter- "nonchalant". elegante, conciso. valos da filmagem de um musical mixuruca, "Amor da Minha Vi- da" (Second Choras, 1940). co- SEGUE NO VERSO estrelado por Pauletie Goddard c *r-> St há meses lançado em vídeo no

FORM. 25 Z9Í-J Personalidade Frederick Austerlitz - "Fred Astaire" Nascimento 10/05/1899 Falecimento 22/06/1987 Biografia Frederick Austerlitz 'Fred Astaire', foi um ator do cinema estadunidense nascido em Omaha, Nebraska, Estados Unidos. Começou a estudar dança aos quatro anos e iniciou sua carreira profissional aos sete anos de idade (1907) ao lado da irmã, Adele, um ano mais velha, em uma casa de shows de Nova Jersey. Foi um dos mais característicos do cinema musical americano e conhecido como renovador do sapateado. Introduziu inovações coreográficas para câmera, que criaram um novo e revolucionário conceito para a dança nos filmes, assim como seu estilo pessoal, um modelo de classe e elegância masculina. Atuou em 40 filmes e no teatro estreou em 15 musicais em casas de Nova York e Londres.

Fonte: Brasil Escola http ://www.brasilescola .com/biografia/frederick-austerlitz. htm

Atuação Ator

Descritores de Fred Astaire - dançarino - canções - casamento - morte - filmes Assuntos

Âmbito e Este conjunto documental aborda os filmes estrelados por Astaire, Conteúdo além da recepção da crítica aos seus trabalhos como cantor e dançarino. Contém, ainda, matérias que tratam da sua vida pessoal, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Contém 01 pasta com 28 documentos

Datas-limite 1965-1998 246

1983

ASSUNTO: Cy.7. - I ' ■ rx~ —L*ltar—^*

TITULO ' ..:/dU. PUBL: DATA: PAG;

CINEMA UEXPOSITION AUTANT-LARA A LYON 4* La morale de Ia forme d'une présentation des filrrr. pnnneau L» 19 octobre 1981 à Lausanne. 1'invention du cinema par les frcrns M.G.M.. avfir: tonto une colonie d'ac-1 les nombreux amb de Freddy Buachn Louis et Augu&te Lumière, répond au par panreau, avec textas du róalisa- teur a Tappui et extraits de presse, teurs trancais, pour toumer des vcr-| défi de Lausanrie, prouve ò Claude et de Ia CinémaltiàquQ suisse cólé- de nous rappnlar Ins róiictions sions francaises. II avait travaill braient un double événement : l'ins- Autant-Lara qu'Ü existe une mémoire contra dictoires, parfois assei vio- 3voc Buster Keaton, 8vec Douglas I tallation officielte de Freddy Buache française du cinema trancais, même lentes, qui accompagnèrent Ia sortie Fairbaiiks júnior, ot aurait três certai-l dans ses mnublos, un ancien casino si Paris garde obstinément le sHenoe. de plu3ieurs ne sesceuvres. nemem bati sa carrière en Californiol remis en état pour abriter deux sai.es Avec les moyens du bord, mais dans si les conditions de travail ne Aucun livre ne s'est altachá, à ce de projeciion et les by^eaux ei ser- un espace plus vasto que celui des avaient poru trop antinomiques de a| viços de Ia ( Jõlle «le responsa bilit<^|p Canistn. mier homn nne de- ide sujets qui fontl ftéjà en le monde ( : puí; onnstiiuiinns enl du cineml | penWntes contiel tant—Lara^ I ' ' scieel le mariage, dé-| Deux livra! 'Autant^TTira nTst pas un « aurew»," de conscience, eoiiiudo, de ce combat d'un artista equipe nonorent á leur tour Autant- selon Ia conception nouvelle int-c- de Ia liberte de conception, Claudnl soudain mis au ban de sa profession Lara. rappelient une carrière qu com- duite aux Caniers et dans 1'heüdoma- Autani-Laura qarde de sa formationl avoc 1'avènement de Ia nouvelle va mencu à Ia fin do Ia preminro gunrre daire Ans de 1'époque, mais un < //- d'arctmecte et do plasticien un sensl gue, a Ia tin das années GO et au dé- mcndíale et ne semble achevée que raffiné des ambiances, qui va do patn par IB barrage três ferme ancore luetrateur de túmr,it. André Bazin, but des années 60 : Tólémaha <édt- avoo un travail três poussé sur le de- I dresse a 1'nnr.onTrq] mentor des Caniers. mais homma de tions Alnin Lefeuvre, 1981) par nuances, raorcche à Claude Autant- cor et le costume - il a été étroite- I Claude Autant-Lara, et, tout récem- móis de juin 1982, Hidèles collaborateurs, ment lié au mouvemant rí'avant-1 ment. un Claude Autent-Lare, de commission d'avan Jean Aurorcho et garde des années 20. # Prus que te I Freddy Buachn lui-même (édítions de lui notifient Ia fin i paysage, le costume eat un étati son dernier projnt, ' |tre en quelque sorte l'Age d hommel. A Lausanne. dans uc uinématographi- d'Ame. » déclare-t-il. La traditionl un texte au vitriol lu devam le maire ques de notre palriTio im littóraire française au cinema. Ia « oua/iré| de Ia ville et Ia congeiller federal, et (adaptations de Raymond Radiguet, française » commB on dirá péjorati- reproduit par Freddy Buachn, Autant- UnequereHe vement, c'est pout-être, à travers I Lara annonçait qu' ti léguait ses docu- de Stendnal), par ooposition à Ia re- aveclesjeunes loups cróation de 1'intéríeur que const;tue René Clair, Mareei LHerbier, Autant-I ments personnels Ô le Suisse : situa- Lara, Ia volonté farouche de rationali-l tiun itréversible, fin de non-focevoir selon lui Ia mise en lilm par Robert L'origÍnalJté de 1'exposition. qui ser. de codifier ò I'extreme i'expres-1 délinitive, croyions-nous, da Ia Bresson du Journal d'un cure de risque de faira le tour do Franco si les sion cinematographique, de lui Franca, pátria du réalisateur de campagne de Bernanoa. films 1'accompagnent, vient da Ia fa- donner en quelque sorte ses lottres DOUGU, du Diüblo nu corps, Üès 1948, dans Ia Rcvim du ci- yon de mettre les points sur les i : de noblnsse. dOccupe-toi tfAmétie, à celui qui fut nema - BR Ia revue à courveture d'ôbord de montrer d'oü vient Ia roa- Cette recherche du styte à tout 1 Cincarnation achevée de cette « qua- jaune qui preceda Ias Cahiers entre lisateur, ses antéuédents faniiliaux : prix, cette volonté d'affitmer une mo- I Któ française» nourfendue ô qui 1946 nt 1950 Claude Autant-Lara sa mère Louise Lara, sociótatre de Ia rala du contenu, du style. des dé- I rrnejx mieux par François Truffaut et rappelle, dans un texie reproduit à Comédia Française, expulses pour cors, sopposent aux choix au-1 Jacques Rivette dans Ias années 50. 1'exposition Chardère, que, - * à avoir proteste en 1917 comre Ia jourxThui en vogue, a une forme de I Et puis Berna rd Chardère le Lyon- 1'écran, c'est h sujet qui commande. guerra ; son père, Edouard Autani, On no ríirn jamais asnez Vhumiltié que permissivité qui, en art comme dans I nais. le fondateur de Positif, le direc- architecte passionné de théâtre, qui lee mceurs, a radicalement üans-1 teur de 1'lnstitut Lumière en préfigu- toute 1'équipe d'un tilm, du réalisa- aV.gecu 1900 à 1952 un laboratoirn teur A 1'étectricien. qu scênaríste au forme les conditions de Ia création. I ratkin. qui oélébrera dans deux ans le experimental intitulo cArt et ac- Est-ce une raison suflisante pourl quatre-vmgt-dixiêfYie anniversaire da maquiUuur, de lu vedcttfí au fígxirant, tion», me lepic. Ensuhe, ô côté dêvrait avoir à 1'égard de son su/et». continuer dignorer un cróateur â qui I Aux débuts du parlant Autant-Lara, le cinóma fiancais a dü pendant do I qui curinaít parfaitement 1'anglais, longues années d*occuper le tout I s'était retrouvé à Hollywood, chez premier rang du cinóma mondial, etl que Bornard Chardère, dans son m-1 troduetion à Ia petite brochuie qui I accompagne 1'exposition, appelle I r un mlassable bagarreur - comme I à vmyt ans, comme Hya trente ans - franc-tireur d'une avant-garde ar-1 tistique et civique qu'll faut veiller à perpétuer. modele du cróateur contre les Pouvoirs. t à côté, en dehors. » LOUIS MARCORELLES. i * Claude Auiaol-Lara, ITiomme ei I 1'ctuvrc, lnstitut Lumière, ruc du | Piciuior-Film, Lyon. Jusqu'au 22 mai.

Form 25 297/3 Personalidade Claude Autant-Lara Nascimento 5/8/1901 Falecimento 5/2/2000 Biografia Claude Autant-Lara foi um dos mais prolíficos cineastas franceses. Com mais de trinta títulos em seu histórico, sendo sua obra marcada pela crítica à sociedade burguesa e às instituições sociais. Quando jovem, era um proeminente ateu ativista da esquerda. Largou a política e, quando retornou, estava associado ao partido direitista francês. Entre seus filmes de sucesso destacam-se: Vauberge rouge (1951), Le joueur (1958), Le comte de Monte Cristo (1961), Les Patates (1969) e Gloria (1977). Veio a óbito, na França, aos 98 anos.

Fonte: The New York Times (http://www.nvtimes.com/2000/02/09/arts/claude-autant-lara-98-a- film-director.html)

Atuação Cineasta; político

Descritores de Autant-Lara - Les Patates - Gloria - cinemateca - obra - nouvelle Assuntos vague

Âmbito e Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que Conteúdo incluem sua biografia, press-books de seus filmes, além de matérias com críticas à sua obra.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 06 documentos

Datas-limite 1970-1992 248

FOLHA DE.

quiiupaua o a -9UII 0B3B30A KaoT! sa OWi» o '..lRn :saot 3 oiAsap oui l\|OA souioq o eiir ' _ ou aptres ap - oy-SiW.wá 0 BJ1U03 OpUB}Sal KrtldXB •„epiuoip ap oçDBidea uioa op •OApB uimjuau n sBUiaiqoad snas japua -oad opjjo uin 'oçnpa °1I?H -ipuiquoa Bfas uqiBqBai o anb aeiiAa BJBd -qns ap saoiipuoo uiai oçu anb aiuaaea 'prpos BpiLjpiftaJd ep OJI liraqiuEi a ópsisa "P ocàeãuqo O oisi anb oçav|iidnd Bp Bpoasd apusag BUin çH„ ;núiui oe noqupiRaua Bpaag Bisi|ea 0B<>f BJiBinbisd oo -ip?ui 3|eripeis» opeindap O

apepiunwoi possy EU siaAiuodsip sósanaaa SO UJOD 'iB1BU-?Jiiio.) oBssnasip E BJHü oistlsa auq? ap oujaieui ejuwneiialB o BAR B loj sojiapsEjg sBUiaiqoj,i ap sopesa B 0 o WJU0UB3 SOE uiBfúip as anb SOUBHOia -uaoui a B|!IP -' ^ ° 's"."! ! -uni ap BiIB} -«d õpBjjaduia aiuauí ap BjiapBa EU jBUopai B nossed anb op -oad üio sopnpissaoac SEUS Dp IBJOS '.iBinanaBd OSRS nas ap oglnios B sap ÕBàBdnooajd Rns 'anoui opunSas EUIBJH . aysd aradiis opuapad B4Bd oinapp op BISUç B., aaiua Oiiuuoua viam -OJI) C. ''soiüBisaS a sazKHiu um Bjuasaidaj B|a anb BUUIJB aiusiaod SB oiiiBiif) -saqaq sopo]BJi ou anoui -IUI ojmiu B|-yJopisuoD Jod 'souniB sop 'i|ij,'' > "P «in^d OÇS ÕBOaS Bp BUBJ83 as E uiessRd soun|B so 'BUIJOJ BjsaQ UIBJOJ OpBISM <>P Jouaiui »P -JBO OH38mdom,, BpBjapisiioa a sai op 'no3aJiuo íVüT epuDisre soiad epeiaim spuauadxo v -ipnf cpjpd a soipisaadsopaopaSaiJoo -sv ap eiiauuBJH 0Bi3ai v a sicuiiiiuo saoansaxa SBp SBJBA. sep anoui BUUOJUI \^pii;?':.i-Klxo RpuiE uiai OBU saia anb ZOA Bian spoçi SIBUI SOS zmÇ op opdc o '\ip BJia.iaa njoxpj ou o :d noAJBSaJ saqi oipjsaJd op aoiajip -BUO]á 'oipisajd op .lopjip op ocÒRAoadB R 'anoui oujoai opeáoApE o 'aossojoad D,. íEquBdiuoae UJBUI sossaaojd sofna - soaiaznao ap saoiipui fr sòsajd so raoa BisiAaJÍua UIBJOZIJ a oqjEq nas ap oeaBpauo B naoa UIBIUOO SBP -Hjj ap ossaaoid o opo) woa oíduiB sisin -B8app no soiaójaea uia sBuiaiqojd sas so nossedÈaii» epuaa B a seos -sap og5nps BaÉjua] a aiuapuad cisa anb sad pui OZ ap sieiu sojuasaad oiBiuoa uiBjaAii oqunÇ op opiui a OIEUI uieaa.Misg 'saooBieistii sens ap saiu ON oRSSijOJd B BJBd pAjpuia o a„>iiuiiaapp osaad BpB3 ap oueniuoad o aeuiuiBxa — Bapj-B)xos B BpnnBos ap BUiiojaa B o soiuauiEdmba -sajdun Baiiçjd Biun jaiqo ap apsp i ■ ■ ,■• Personalidade Mário Paulo Autuori

Nascimento 10 de dezembro de 1906

Falecimento 1 de julho de 1982

Biografia Mário Paulo Autuori iniciou seus trabalhos ao lado de José Pinto da Fonseca junto à Comissão para Estudo e Debelação da Praga Cafeeira, no Laboratório de Entomologia, em 1924. Trabalhou no Instituto Biológico (IB) por 37 anos, sendo reconhecido, em 1940, com o título universitário de Biologista. Mário Autuori desempenhou papel importante no combate aos gafanhotos no Estado do Paraná. Em 1947, vai novamente ao Paraná para trabalhar no combate à formiga saúva. Em 1956, no Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola do Ministério da Agricultura, participa da organização de um plano de trabalho sobre a biologia da formiga saúva. Aposenta-se em 29 de junho de 1960, indo para a Fundação Parque Zoológico como diretor, cargo que ocupou até seu falecimento..

Fonte: (Instituto Biológico: http://www.biolo2ico.sp.gov.br/2randesnomes/marioautuori.php)

Atuação Biólogo

Descritores de Mário Autuori - Biologia - Pesquisas- Parque Zoológico de São Paulo Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental é apresentada a carreira do cientista Mário Paulo Autuori. As matérias têm como abordagem central seus estudos com as saúvas e as contribuições dadas enquanto diretor da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 7 documentos.

Datas-limite 1975-1984 ?ÇÇ)

SBlEOlIftiA ABRit S/A rK! oítioc

PAEZ, FITO -7K0U86 5£X 3

liei jêTTtiriQ rasüeip(^^^^ tla^ntfSnlo^ rej^ aos

P°n ?o tom taxL. A sociedade argentma considep^or ele-uüto fali n^Ugentiria: Dri ~" ■ 83, e Giros 3 a: isura i^y#ílto fç ,aent«vlsta,< a brn | '-r&W- -—IUO. Era fcelhor %j^ °"-^_- falado nada. Tem muita gento preconçeTTuo - «,«cidade natal, foi o rock argentino. Sa Atacam voeft por ter usado um simples baseado e depois vão encher a cara, como se isso não fizesse nenhum mal. íéSSSS entre as gerações na Sináüa. Ele também apre ido por Fito um fator de sua compatriota Mero» K,; por lá, "pois a musica (ritôrio da contestação". _ EU gosto daquilo ' sSJeüeW mimn descren- me importando com o e poííticos, agravada com cia. Posso gostar tanto de Tne como de çagencraiizada — diz. a ditadura e a Guerra das Malvinas. tó apresentações da BliU e do Parala- _ A minha geração foi à S^rrajAté mas do secesso num festival de rock em hoie eu não compreende isso. e o mais grave P,^nos toes ano passado, proporcionavam an^pXèlr^cÒntatocommúsicosbrasl- i que a geme também apoiou,», conheço íeiios. Ele esteve no Klo em marçç, des*: ano e conheceu Klciton & Kledir. GUbertoUú, e éaetano. que participa no seu °^° b™süel ròçantando na faixa Bomba dei piano. Fito explica que na Argentina o rock 6 wmmmtus, atè o AKonsin. um fenômeno de massa desde o toai dos Para a show de hoje e amanhã, a produ- anos 60. quando bandas como Los Guuw, tora "óne Virril* garante que a concepção Almendra e sul Gcneris lotavam estádios. £5 a mesma dos espetáculos na Argenttnj. , ^So iniciou sua carreira aos 14 anos. Fito e sua banda usarão um novo equipa- i A (alta de intercâmbio entre o rock bra- mento, trazido de Nova Iorque (quase iima sileiro e o argentino, e mesmo o latmo- tonelada). O som e a luz do Circo torara akericano em geral (ha vànos grupos no 3S e hã possibilidade da participação r^ue e no Peru, por exemplo! é explicada írcaetano amanhã (Hoje ele está gravando £o7cle"omo pari* de uma estratégia de seu programa na Globo). Será a pnmeu-a "dividir para reinar". oMrturddMie de ver os dois Juntos, jâ que a _ Existe rock em toda a América Lati- primeira tiragem do disco veio sem a partici- pação de Caetano, o que fez adiar o lança- y na, mas não ingressa as multinaciona* um mento nas lojas. Ivone diz que está nos contato mais direto. Assim, tanto brados planos de sua firma - a Tempo Rei - trazer como argentinos conhecem muito mais o mais roqueiros argentinos, como o gmpo OIT ainda sem datas.(Luiz Carlos Mansur) Unidos que o de seu próprio continente.

[ Personalidade Rodolfo Fito Paez Aválos - "Fito Páez"

Nascimento 13/3/1963 Falecimento Biografia Fito Páez nasceu em Rosário, na Argentina. Amante de música, cinema e futebol, é um dos maiores nomes da música argentina. Tecladista e pianista, o roqueiro foi um expoente da música latina durante as décadas de 1980 e 1990. Fez grande sucesso no Brasil, firmando várias parcerias com nomes do nível de Caetano Veloso e Djavan. É amigo do cantor brasileiro , que foi o responsável por aproximar a música de Páez ao gosto do público brasileiro.

Fonte: CMTV (http://www.cmtv.com.ar/biografia/show.php?bnid=228) Atuação Cantor; instrumentista

Descritores de Fito Paez - Brasil - rock - Argentina - Herbert Vianna - carreira Assuntos

Âmbito e Os recortes de periódicos dão ênfase às suas relações dentro da Conteúdo música latina, sendo considerado um 'novo Gardel', pela sua popularidade na música argentina. O conjunto também traz documentos que discorrem sobre sua obra e seus shows e parcerias no Brasil, especialmente sua relação com o vocalista dos Paralamas do Sucesso, Herbert Vianna.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 20 documentos

Datas-limite 1986-1997 252

iwpíü ! , , ■• . S/A

'!&

CINEMA 4Bix' dá versão italiana à lenda do jazz clássico

CARLOS CALADO Goldkette c Paul Whiteman, até a mime precoce de Bix, em 1931. vaio . to J^ principais m da ■ BIX Avati M 1 l=ML>.< careni Música; I que /f ' rtirk Col<« "'"' i") oucros. instrumento it i m 6i * P"' l',h. nr> Belu ArW (r, -:a r.çmo ar.*). 2.'123. assim se não fosse obrigado a ler ! 1092. ConsoUiu. i .«.io :era"l * 5«° uma partitura, algo que o deixava °juloí. ngrcsií. Cri 12.000 paralisado. Um adolescente tardio que, uo enfrentar a falta de apoio Pelo menos os jazzóülos não iSm do que reclamar. Ao transpor da família, contrária a opção do para o nnena a história do lendá- fílho caçula pela música, se torna rio irompetista norte-americano um alcoólatra. Bix Dcidcrbecke (1903-1931), o A reconslituição de época é cineasta italiano Pupi Avati, 53, cuidadosa. Não deixa de incluir foi iasranfe respeitoso —alves até reluzentes instrumentos originais oeto filio 'fc ier chegado a (oçflf que, em clássicos como "The clarinete numa "jazz band", ain- Jazz Mc Blucs". "DavenpOTi da nos anos 5í; À'ada a ver com a Blues" e "Margie", brilham abordagem bung Imng de Franc/s mais ainda graças as orquestra- Rwd Coppola em seu "Cotton ções do experiente Bob Wilbsr ' itXM. /vVM), onde atiff- —que, por sinal, também c autor «ii/ »») peraaoaíçin levemente das partilurus de "Cotton Club". calcado no mesmo Beiderbecke. Paru exibir o máximo de fidelida- Em "Bix", quem nana a histó- de aos fatos reais, quase todas as ria do primeiro músico branco seqüências recebem legendas com considerado genio entre osjazzjs- local e data. tas étoe Venuti (1904-im), um O único problema fica com a italiano emigrado para os EUA evidente preocupação do roteiro que ficou conhecido como um dos violinistas do jazz. Viajando em justificar sua "interpietaçào a de trem paru um destino não italiana" da história de Bix. O revelado, venuti relembra a curta caso mais gritante é a falsa carac- trajetória musicai c afetiva do terização de Joc Venuti. Conheci- {«-parceiro desde sua primeira do por seu temperamento treslou- banda numa academia militar de cado e gozador, o violinista italia\ ir^cagerrém 1921, passando por no é retratado no filme como À suas colaborações com os Wolve mais perfeita imagem do bom-\ tines e as orquestras de Jean mocismo. Coisa de "frateüo". Personalidade Giuseppe 'Pupi' Avati Nascimento 3/11/1938 Falecimento Biografia Pupi Avati é um cineasta italiano nascido na Bolonha. Formado em Ciências Políticas, é um dos maiores cineastas da história italiana. Destaca-se, na sua obra: Storía di ragazzi e di ragazze (1989), Bríx (1991) e La seconda notte di nozze (2005).

Fonte: Trova Cinema (http://trovacinema.repubblica.it/attori- registi/pupi-avati/163582)

Atuação Cineasta

Descritores de Pupi Avati - Jazz - Obra - Bix - Histoire de Garçons et de Filies Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos sobre o cineasta italiano Pupi Avati. Composto na sua maioria por críticas especializadas aos seus filmes, também apresenta um press-book e uma entrevista com a personalidade.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 08 documentos

Datas-limite 1980-1992 254

EDITORA ABRIL S/A EE10C 21NW96 QUi

/7c/ PCIOAJ l^i c h A-i cf '•CE"cs - 'OFSPAUlOi Richard Avedon retrata "mulhe Trabalhos do foto, sobre o tema est< na versão de 199'< calendário da Pm que tem avó sffêprópno na Internet. LILIAN PACCE A popular folhinha de borracheiro, li>jn:iiíil paia o E«-iaáo % cheia de mulher pelada para cada mês do ano, se transforma em obra de arte LONDKKS — Sob o esqueleto no, já clássico, calendário dos pneus H- mais antigo do mundo, do relli. A cada ano. a empresa italianl nossauro, cerca modelos mais promissoras da nova ge tre eles Complete Pirelli Caleudar i (imite: "Nunca fiz nem queria fazer nu ^ ração. Julho exalta a sensualidade ha i :•«:'!. escritor pelo ator DavidNiven, em Quando foi chamada, em maio, para fo- de Monica BeUucri. 1975, que vendeu 60 mil exemplares, tografar em um estúdio em Nova York, Agosto traz o sorriso escancarado da ocupando por sete semanas a lista dos ligou imediatamente para o piloto de :. lüüsilcire Gisete Zetauy, com saia fraiua- mais vendidos do íiuiutag Times. formula I Pedro Paulo Diniz, seu namo- .• bananas e balangandas. Setem- Avedon, em entrevista antes do jan- rado há mais de dois anos. "Ele enten- bro mostra três russas encapuwi< \ tar, disse como foi a seleção das mode- deu que era uma loto artística, mas tre elas a top Irina Itotaeva de origem los para a versão 97: "Não acredito em mesmo assim, fiquei preocupada com a I imá lurubro tem a nisaei Jenny nenhuma generalização; paia mim, a minha imagem; hoje, diante do calendá- Shimizu, uma ex-mecânica, que — iro- beleza de cada modelo Unha de repre- rio impresso, vejo que não há nenhum nia do destino - agora se transforma sentar tanto seu pais quanto sua perso- problema", contou Melanle. Personalidade Richard Avedon Nascimento 15/5/1923 Falecimento 1/10/2004 Biografia Richard Avedon era filho do fotógrafo russo Jacob Israel Avedon. Em 1945, tornou-se fotógrafo da Harper's Bazaar e, em 1957, trabalhou na fotografia e foi consultor visual do filme Funny Face, de Stanley Donen, nomeado para quatro Oscars da Academia de Hollywood. O seu trabalho esteve exposto no instituto Smithsonian, em Washington, no início da década de 1960, e após fotografar o movimento sulista dos direitos civis, em 1963, tornou- se fotógrafo da revista Vogue, à qual se manteve fiel durante mais 34 anos. Em 2002, representa o papel de Mr. Apology na peça de Alec Wilkinson - Mr. Apology. Falece em 2003, em San Antônio, Texas.

Fonte: (PBS/EUA: http://www.pbs.ore/wnet/americanmasters/episodes/richard- avedon/about-the-photographer/467/)

Atuação Fotógrafo

Descritores de Richard Avedon - Fotógrafo - Fotografia - Exposições - Livros Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes enfatizam a produção e as exposições de Richard Avedon. Pode-se observar, ao longo das matérias, o reconhecimento por seus trabalhos, especialmente pelas inúmeras exposições da sua obra. Além disso, há recortes que fazem referência à sua autobiografia.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos.

Datas-limite 1968-1996 256

Ê^iõlvêíino (Xangai)'| H*

JjljhOCADO pela ttcnopopcracm ,la lambada de um lado e n forro para turista úa oulr0' u nordcs viJcii-fWislico cai rí"/y

-,i rn

^r comprado pelos teleToncs 2«" 1734 c 248-1488 c quem O fizer nao citará correndo atraí da prescrva- ,So de ura mico leão dourado dos oanianais d;, vida. Confira no ias cm Meia do Teatro João Caetano, ^^^Sfc âívozquebndiça, rura mih aUc fica cm cena até sexta-feira. velho Januário, pai* Utz Gorua- *lé,n de dominar as múltiplas lin- annorial do disco, fatiado nas faces „ O piloto da nostálgica reliqmae, guagens da cantoria nortlcstina. do a Lua Cheia c Lua Nova ç eer/ido Janv, que mostra de saída no Ule ■ ^,ado ao abo.o, Xangai tem Ia a pelo celln de Juques Morclcnbaum, Mariaque «te ritmo já esteve mais- própria como autor e. na pele de o mesmo da Bunda Nova. de Tom para valsa que reggac. Outros des- interprete, esgrime «una voz querjra- Jobim. Mas há ainda o sax soprano laques do disco: a eloqüente»*™ uic», flexível do grave ao false- 'o e surdão. O recheio Personalidade Eugênio Avelino 'Xangai' Nascimento 20/3/1948 Falecimento Biografia Eugênio Avelino é um cantor brasileiro nascido em Vitória da Conquista (BA). O apelido vem da infância, quando o pai tinha um bar homônimo. E uma referência em música nordestina, mas surgiu no cenário independente. Seu primeiro disco foi lançado em 1976. Acompanhado de seu violão, fez grande sucesso por todo o Brasil, cantando também com Geraldo Azevedo e Elomar, entre outros grandes nomes da música.

Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB (http://www.dicionariompb.com.br/xangai/dados-artisticos)

Atuação Cantor Descritores de Xangai - obras - independente - Nordeste Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes de periódicos sobre o cantor brasileiro Xangai dão destaque para sua trajetória e seu sucesso, e o quanto a sua musicalidade disseminou a cultura sertaneja, nordestina, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 10 documentos

Datas-limite 1982-1997 258

?n mim m\i s/à i.tíGC -5ABR96 SEX /WIH^SFIO , >ta G ■ J0RN41 DA TARDE

Rodeio sem atrativos ! K 'DRAM/ 'OITOSEGU IDOS', DE |OHN-ALVIDSl Será que existe no interior odeios, os proble- nas de famiha, com me sob eus dois amigos que sim extrem

■ tipo iaf^d^Prel sumido mais em jovem i"i nasloca- auge da carreira. SlJ Oi'o v (o in alta nl s) I*" 'ÉBHIit ons tí unais Decepção cie bilheteria nos tempo cm qu lios Unidos ; • tem que ficar montado) só é indicado para i esse regional, o filme esde d, teve de , ro c o quinto) e Karati Kiil (os Bravo, de Nichulas Ray). três primeiros). O que, na ver O momento mais tocante dade, não significa muito. acontece justamente aos letrei- Avildsen não tem qualquer es- ros finais, quando aparecem tilo ou marca partícula cenas do autentico Frost, muito ser o hábito de transformai mais simpático c espontâneo tudo em elegia, em épico. do que Pcrry consegue ser. Ele No casa, ele se inspira num é tão pouco carismático que dá fato real: a história de um certo para entender por que sua car- Lane Frost, jovem campeão de reira na tela grande não foi para a frente. Rubens Ewald Filho

OITO SEGUNDOS (Eighi - tUA, W, Dir.: John Avíldser. 104 min. Com Lvke Herry, i; Baldvvin, L nder Ashby, i ■ i i . nih 1 'i Estréia hoje (mais i-Joitr i n i 17). Personalidade Jhon Gilbert Avildsen Nascimento 21/12/1925 Falecimento Biografia Jhon Gilbert Avildsen começou sua carreira como cineasta, sendo assistente de direção nos filmes de Arthur Pen e Otto Preminger, logo recebeu seu primeiro trabalho como diretor, no filme Joe (1977), sendo esse aclamado pela crítica. Em sua carreira, recebeu vários prêmios e indicações, entre eles o Oscar. Entre os seus mais reconhecidos trabalhos estão: Rocky(1976), The Karate ãíí/(1984), Inferno (1989), Stano (2011).

Fonte: Film Web http://www.filmweb.pVperson/fohn+G.+Avildsen-40861

Atuação Cineasta

Descritores de Jhon Gilbert Avildsen - Filmografia Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental constam materiais relativos à vida e obra de Jhon Gilbert Avildsen, bem como matérias sobre a sua atuação como diretor cineasta, sua importância no mundo do cinema e a representação das artes marciais na tela.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 20 documentos

Datas-limite 1977-1996 260

AVNET, JQN blNEMA/D rama Um quarteto talentoso revela a alma feminina Em Tomates Verães fritos, que pelado w umtreni e se desenvolve sob a estréia amanhã, as premiadasJessica ameaça de outra, que Ninny antecipa- o Julgai n de lügie, acusada de matar o maneio dcRum. Por que Tandy e Kathy Bates são duas amigas Idgie matou, se é <|tie matou mesmo:' O marido de que usam uma hfàória de heroinas do Ku:h naocra apenas um bnitamontes que agredia a '■'ul«™ml)éni era uri racista que ixinicip. . passado para en^nuii !,JWV^"*: < 'm i M4f^ JÍ"Hk : C Tomates VcrdMl'r^^J« I I t'-»» ' •' M "" ■ v o filme barato, lançado sem estará ilhaço foideso Seguindo o exemplo pioneiro dê Idgie - , Evelyn .berto pelo público que se encarregou de fazer pro ■ » i XJ a se rebelar contra o mondo que a opri i ic paganda boca a boca. Tomates jã rendeu USJ 60 B isso o que encanta o público em Tomates Ver- rnilhOes nos Estados Unidos, mais cie cinco vezeso des Fritos: o que poderia ser um relato de ■ seu custo, que passando um pouco dos USÍ Kl riências sombrias vai sendo iluminado por uma milhões - C insign I cs nte para os padrões holly- comaglanre alegria de viver. Radsmo, sofrimento e woodianos. O título pi >de sugerir alguma espécie de morte atingem as personagens, mas não as abatem, aproximação com O Ataque dos Tomates Assas- í! c assim que elas vau se aprimorando como seres sinos, uni Hlme de horror lão ruim que virou culi. humanos. Ilá um elemento difuso de lesbianismo, Não é nada disso: Tomates Verdes Fritos conta pi i vi palmei lie na relação de Idgie com Ruth. Mas histórias de mulheres no Sul americano. O titulo i- i é una coisa que tenha interessado ao diretor ■ MU de ama receita culinária executada por uma estreante Jon Avnet desenvolver. Suas histórias de delas. Por serem verdes;: fritos, os tomates não dei- mulheres são permeadas de ternura Delas emerge, xam de se referir também à inexperiência e ã mauí- além das quatro protagonistas, a comovente Sipsej ri, „lc como condições humanas. Kaihy Bates c Jes- de Cicely Tyson, que tem sica Tandy interpretam as amigas que vivera sua re- uni gesto de grande beleza lação no 'presente, \1ary Stuart Mastcrson e Mary na cena dolorosa em que tóuise Parker são a-; heroinas no passado e o filme pára os relógios, na hora da ainda conra com outra mulher fabulosa; a atriz. Cicc- morte. Avnet não é um gran- |v Tyson. Junta-se a elas a rorelrista Fannie Plagg. de diretor e até demora um autora do romance Fried Grcen Tomatoes at the pouco para acenar o tom. Whistle Stop Café. 1-ançado em 1988 nos Estados Mas contou com. grandes TomatesVerdestrltosíht,;-! '— Unidos, <> livro fez um sucesso apenas discieto. atrizes. Mary Stuart Master- '•'■f '"••«»«•■' EM /S9í. Dtnitfo '!■] "";:''-*-««?,'«*<£*» Açora graças ao filme, está vendendo bastante, a son e Mary Louise Parker '"jMto «uaHAtamnm Mar, ponto'de ejurui para a lista de best sellers. sào jovens e talentosas, Jes '■'•"v'/'..»vy,^-,,.,.yv„„ /;v,.;.,/ Fannie Plagg é ama narrador.) do Ueep South. sica Tandy, vencedora do Paulista lerjHiwie Ex Miss rUabama, ela revela influências de Carson Oscar por Conduzindo McCullcrs e Horton Foote: sua. personagens são Miss Daisy í 1990), é uma m-ssoas comuns em choque com as tradições do veterana de sólida formação nu idoâ sus volta. Mas Fai nie não fica revolvendo teatral, que sabe usar princ as neuroses, como Carson Possui um clima que c palmente a voz. Sua Ninny é i i . i dela, 1 "mates Verdes Fritos começa no pre- encantadora, A surpresa é a sente com a gorda e frustrada Evelyn (Kathy 11 participação de Kathy Bates: comendo chocolate para compensar uma vida n n a megera de Misery, Louca ,,,, pouco atraente. O marido, i tia dele todosa Obsessão papa que lhe agridem de uma ou outra forma E quando Evelyn deu o Oscar do ano passa- conhece Nlnny (Jessica i andy), a contadora , e I i do - humaniza se c apresenta uma criação me tôrias que vai mudar sua vida. Ninny con c a a ü ii i moravei. Kathy chega a ironizar o exagero de sta tar a história de idgie ''Mary Stuart Masterson) e performa e ,i, Misery nas cenas em que reit Ruth (Mary Uiuise Parker), que viveram ali n . mo com violência, O lilmede.lon Avnet fica ainda ' oo Alabama há multo tempo. Aliistótia começa sob lhor por isso. ., ,,,,,„, de uma tragédia a morte do irmão ; Personalidade Jon Avnet Nascimento 17/11/1949 Falecimento Biografia Jon Avnet é um cineasta americano nascido em Nova Iorque. Começou sua carreira na televisão, mas foi no cinema que fez mais sucesso. Dirigiu filmes de grande sucesso como Tomates verdes fritos (1991) e The War (1994), este último sendo marcado pela primeira aparição de Elijah Wood em um papel principal. O cineasta também assinou produções como When a man loves a woman(Y)9\), Themightyducks(1992) e Blackswan (2010).

Fonte: The New York Times (http://www.nvtimes.com/movies/person/80260/Ton- Avnet/filmographv)

Atuação Cineasta

Descritores de Jon Avnet - Tomates verdes fritos - íntimo e pessoal - A árvore dos Assuntos sonhos

Âmbito e Conteúdo Apresenta recortes de periódicos que enfatizam a carreira do cineasta. Há também críticas positivas de seus filmes, além de uma curta entrevista concedida por ele.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 08 documentos.

Datas-limite 1992-1996 9fi2

EBirm «na S/R IEB8C -3SET94 SAB Av^cX-i É>^»^1- JORNAL DA TAR-T

GABRIEL ftXEL SIMPLICIDADE, O SEGREDO. AO cineasta dinamarquês quer que o público se concentre no filme A opção pela simplicidade é a carreira como ator e diretor tea- marca registrada do diretor di- tral, Axel conta que escolheu o namarquês Gabriel Axel. Foi cinema como seu meio de co- assim em A Festa de Babete, que municação com o público. En- lhe rendeu o Oscar de Melhor tre as décadas de 50 e 70, ele di- augeiro, em !'■, e se lisde 15 filmes e fez ai- I l>ra com JullBd - i Kxrsõcs na televisão ■acioi ;lfâ:

duas obras por meio de cores deles e perguntávamos o que sóbrias e de planos fechados é o achavam da programação", re- elemento chave em sua lingua- corda. Axel não acredita que a gem. Para ele, as cores e as for- televisão seja capaz de substituir mas exuberantes dispersam o o cinema. "É uma tela pequena espectador e somente são usa- Axel: "RacoristJtuIção c com linguagem totalmente dis- das no seu trabalho de maneira histórica é para museu. Eu apenas tinta". progressiva. conto uma historia". Enquanto Jutland — Reina- Jutland fala da lenda dina- do do Ódio estiver sendo exibi- marquesa que inspirou Shakes- Filmada na Dinamarca, a do em telas do mundo inteiro, peare a escrever a tragédia de obra exibe paisagens que lem- Gabriel Axel estará descansan- Hamlet. Mas Axel afirma que bram a Escócia e abusa dos tons do. "Vou levar muito tempo não se preocupou em fazer uma cinza e terra. Embora esteja tri- até fazer o próximo filme". Su- reconstituição histórica. "Os lhando a mesma linha de A Fes- persticioso, não gosta de falar museus se encarregam disso. Pa- ta de Babete, o diretor não quer sobre os novos projetos, mas ra mim, o importante foi contar tornar-se um "prisioneiro" do afirma que tem alguns na ga- ,i historia de Hamlet". O cineas- filme que o projetou internacio- veta. Argumenta que depois ta conta que é muito difícil en- nalmente. Diz que a crítica sem- do sucesso de Babete os obstá- contrar histórias simples c ricas pre está dividida em torno de culos foram superados. "Antes para serem transportadas para um filme. Por isso, não sabe eo- as portas se fechavam diante o cinema. Por isso, decidiu se mo. a fita será recebida aqui. de mim. Agora sou eu quem as basear na lenda. "Queria que as "Em Babete, a crítica se dividiu. fecha. O mais importante é que pessoas conhecessem essa histó- Uns diziam que era uma obra- agora posso escolhei o que ria porque acho importante fa- prima. Outros não gostaram". quero fazer." lai do meu país." Embora tenha começado sua Rosângela Honor Personalidade Gabriel Axel Nascimento 18/4/1918 Falecimento 9/2/2014 Biografia Gabriel Axel foi um cineasta dinamarquês que ficou mundialmente conhecido por A festa de Babette (1987), com o qual ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro. Entre seus filmes de destaque também estão Jutland (1994) e Leila (2001), seu último longa. Faleceu com 95 anos, em sua terra natal, a Dinamarca. Fonte: Uol (http://cinema.uol.com.br/noticias/efe/2014/02/10/morre-o- diretor-dinamarques-gabriel-axel-de-festa-de-babette.htm)

Atuação Cineasta

Descritores de A festa de Babette - Jutland- road-movie - Comida - Hamlet Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental reúne recortes de periódicos a respeito do cineasta dinamarquês Gabriel Axel, com diversas críticas positivas e uma negativa. O cineasta é visto como importante em seu ramo, consagrado com o Oscar de melhor filme estrangeiro de 1988. (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 10 documentos

Datas-limite 1988-1995 264

./V-\0>-KJ^j Personalidade Vassili Axionov

Nascimento 20/8/1932

Falecimento 6/7/2009

Biografia Vassili Axionov foi um dos mais proeminentes escritores soviéticos. Ainda jovem foi condenado a 20 anos de exílio quando a KGB encontrou manuscritos de um livro que criticava ferrenhamente o movimento soviético. Perdeu sua cidadania e foi viver nos Estados Unidos, onde lecionou literatura russa e concluiu os livros que hoje estão entre os mais vendidos na Rússia: The Burn (1980) e Generations of Winter (1994). Morreu aos 76 anos, sendo sepultado em Moscou.

Fontes: G1 (http://g 1 .globo .com/Noticias/PopArte/0„MUL 1220330- 7084,00- VASSILI+AXIONOV+UM+DISSIDENTE+LITERARIO+E+CRITIC O+DA+UNIAO+SOVIETICA.html), The Library Thing (http://www.librarything.com/author/aksyonowassily)

Atuação Literatura e docência.

Descritores de Axionov - Entrevista -União Soviética - Obra - Exílio Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que buscam traçar um perfil de Vassili Axionov. Com grande ênfase para as entrevistas com a personalidade, abordando assuntos desde seus romances até seu exílio, também apresenta recortes que anunciam a chegada de sua nova obra além de um recorte que trata a personahdade como produto da exportação soviética, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 4 documentos

Datas-limite 1978-1984. 266

: ■:'■ - míCüíL $/i DEDÒC / -7FEV91 flüj PASTA:

TZõmcmce 2 Ayala faz salada de estereótipos Adriane da Silva Duarte nao há nada de novo nele. Vejamos então qual o trata- mento desse tema tão banal em A Selva Escura. F spâdal para o Ksludo No romance os poucos diálogos são preteridos pe- um gaíÉo que adotou o Kio de- lo livre tluir da consciência. Polilònico, alterna as vozes i, ê critico de a£s, pueta e autor de Uvn W das personagens, aca com prccbCAor 1 aos adil ) A Sc-: '.cia é a' JispS ^> para âodoqt: «nos tr> conhecirafnto da^trson; * Ayala sé propõe àTfiárxãr õã...... -rguiho'— — -- , _ Explorar tão nobre território ê missão de um jovem impostas pelo jogo social (dmlog/>, livre para captai padre, recém-chegado a Paraoquema, povoado do Rio cada nuance interna. Mas nas nWis de Ayala se trans- de Janeiro que nem está no mapa. O cenário de deca- forma num instrumento lolxaoir izador: as vozes não dência se materializa na trajetória de uma farníJa falida se distinguem por causa do uso de um tom pardo co- de fazendeiros ou do que restou dela: uma velha viúva mum e ile um vocabulário homogêneo. Assim a afilha- às voltas com a rotina do dia-a-dia e as lembranças dos da de origem humilde, a beata solieiroua, a bem-educada ■ linhos e das louças perdidas, sua irmã enlouquecida Yayá, a louca Dorinha e o jardinciro v;üdo viram pitos do por não suportar a vida sem as louças e as linhos dan- mesmo saco. A menos que a personagem se nomeie, tanho e a afilhada desta, uma "adolescente descobrin- Identificar o falante se toma uma verdadeira charada. do o amor' e "enfrerrtanrlo a hipocrisia da sociedade Não bastasse isso, todas as personagens pensai» co- local". Nesse mundo, basicamente feiránlno, os ho- mo se escrevessem diários — com todo o \*-< ) di . mens estão mortos ou de partida para a capital. ato. For exemplo: "Minha afilhada acaba de me fazer a trança e me deixa em silêncio. Eu gosto muito dela, Se acha que já viu isso antes, "oeè está certo. O livro dessa menina que nos acompanha desde muito pe de Ayala é uma salada de lugares con uns e estereóti- queira, e que nos respeita como somos" Cp, 02). Ou- pos que fariam qualquer leitor de fotonovela corar. tras, ainda, são completamente inverossímeis, como Mas, até ai, tudo bem. Desde que o mundo é mundo, Doriiúva, a louca que insiste em psicanalizar sua li« u-

-a^NDVEU*

FORM M 297-3 Personalidade Walmir Félix Solano Ayala Nascimento 04/01/1933 Falecimento 28/08/1991 Biografia Walmir Félix Solano Ayala formou-se em Filosofia na PUC/RS, em 1954. Em 1955 publica a Face Dispersa, seu primeiro livro de poesia. No ano seguinte muda-se para o Rio de Janeiro (RJ), onde produz diversas peças teatrais. Entre 1959 e 1965 colabora, como crítico de teatro, em diversos periódicos, entre eles o Jornal de Letras e a revista Leitura. De 1961 a 1993 publica livros de literatura infantil e de ficção. Conquista, em 1972, o primeiro prêmio no Concurso de Literatura Infantil do Instituto Nacional do Livro, pelo livro A Toca da Coruja. Sua obra poética compreende os livros O Edifício e o Verbo (1961), Questionário (1967), Cangaço Vida Paixão Norte Morte (1972), Memória de Alcântara (1979) e Os Reinos e as Vestes (1986), entre outros. A poesia de Walmir Ayala vincula-se à terceira geração do Modernismo.

Fonte: http://itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia lit/index.cfm? fuseaction=bio grafias texto8tcd verbete=5293&cd item=35

Atuação Escritor Descritores de Walmir Ayala-Mário de Andrade-Carlos Drummond de Andrade Assuntos

Âmbito e Conteúdo As reportagens mostram a trajetória de Walmir Ayala, desde seus escritos até sua vida.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 13 documentos.

Datas-limite 1964-1992 268

a documentai encounter with a comic who gives new meaning to lhe Lerm "far out" THE AIKKOID ICO\J*IJ;

idwiird Aykroyd, -'.)■ He rown eyes, glasscs. l/inks _ ^b. bc fooletl. 'I ".lis inuu is a carcl-tiurying Canadian. Tltcre are more ihan 3.000,000 (Janadians ii> this coun- try today. Ei" I« weck, chonsands more seep across lhe bordei', lliey join thcir tellow aliens who liave already inliltratcd American films and tclcvision. Daniel Rilward Aykroyd is just on* oi llieni. You, ai ilii:< raomeut, mny !><■ working or sleeping lieside one of llicm. You tt%y uu.vq|fntertaiiiej a resi

(Daniel showed np ai my Trame, lT<- .inival in ai; '* liTTTíoi^.ai l»olice veliide, white willi yellow insígnia. AL that iiiiTé, lhe uiakes werc in disrepair, u. I.Í-, presente was announced Uy ü« loiul crunch <>f lús cair ag.iinM thosc already poised at Uie inili. He unstrapped (lie salety belc, dtMtcd "II and galhered up liis stash oi I! and 1! (ihree liottles), Mooselicad Lager (tHiec uxes), ten Jamaican cigars and lonr tins o£ Canadiaii maple buttei'. 1 do noi ietall very much aboiit (lie aíicriioon and i-n suing evening. Ijecause liis giiUricml, Annie, had baked •ainkwicd into lier s.' lhe nighl bnl piolesscd to bc trying to shake it. So 1 liave aiiually seen liis ícsWcnt-alien gieen card, along wilh iln- icsl >l the bi/atre conlents oi Aykroyd'5 ivallet. : liave even mel liis brnllier Petcr and his Canadian modiev and talher. (I had 011 a batkless nvcawr that day, 10 whidi Dad Aykroyd responded, "Sn nice 10 sec your back!" with a gi-and, niagnaniiiious langh, and lhen hc dctailed 1 i.v ].'.: .-. li'- n.i^lny comedi» oaL from which liis miu\ sons have sprung.) I have becn Llirougli líanny's medicino cabincl and can aticsl. wiüiout a doulii, ilial thc mau is.

persoriaUiy BT 1 AUOli i 4liim KLL

LLLSTR/ITION bv I j ;•; ' HK 06.81 107 Personalidade Dan Ayroyd Nascimento 01/07/1952 Falecimento Biografia Daniel Edward "Dan" Aykroyd é ator, comediante, roteirista, músico, vinicultor e ufólogo canadense. Indicado para o Oscar e vencedor do Emmy, foi um dos membros originais do lendário programa de comédia Saturday Night Live, um dos criadores dos Blues Brothers (com John Belushi) e Ghostbusters, e tem uma longa carreira como ator e roteirista de cinema. Em 1990, foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Dríving Miss Daisy.

Fonte:Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan Avkrovd

Atuação Ator

Descritores de Dan Ayroyd - Biografia Assuntos

Âmbito e Conteúdo O material é composto apenas de dois recortes, uma crônica e uma biografia resumida com alguns detalhes da sua vida pessoal e profissional, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 2 documentos.

Datas-limite 1982 270

if ÍCÍA Aflrll 3/A •

. • . -4AGG89 SEX

le Pouvoir, il a TOUIU lui colloquer Ia Légion d'honneur, comme on i^a.liu Ah putainlJa réponse... lc ^Bgueulcton cheA; président... ,mj _ I que leurs dét^tions e ^^^% ^^^^ Whonneurs élys, M ^_J Mie les carrt B F BComme ca t ^Lfc^ ^^^^ _ Itt'- ParJ^^íumc^Bidei ^^Cest encore micux. Je raconte ça... Pas pour J me sir. Parce que ça éclaire Ia i che. Cinquante histoires de Mareei Aymé dans Ia Pour causer comme ça, il faul collection « Biblos »: un monde oú rien ítre drôlement sDr de son propre n'obéit à Ia logique et à Ia mor ale. univers. Renvoycr par-dessus i N> nh« oioulins les poubelles qui se sont CINQUANTE! Pas une de somme u í»*»* °* si trompées de porte... Ne craindre moins. Un chiffre rond en ' rien ni personnc. Mareei Aymé, je somme. Cinquante « nou- CéUit sa fantaisie, d accord. ne sa|S si c>était un vrai ^^ velles*, cinquante histoires toutes Mais pourquoi celle-là et pas une d(. ^ mais unc chose esl itei rondes aussi commc des galcts, autre? sej elegantes ehaussures ST percutames ideni, qui vous arri- Ça devait ètre une économie, gemeifcj crèpe étaicnt sérieuse- vent dans les yeux sans qu'on ait une politiquc. Les pliotos le mon- ment unor6e, sur lB sol, et ques- loisir de faire semblant de ue pas trent. il avait les paupieres à derai ,jon solidíté. il ne eraignait per- y croire. eloses, comme s'il somnolaii un sonnc_ Cest drõle, ca. peu, mais derrière ces volets, quel Voi|à ^ doute ie sccret áe Marcel Aymé, il suffit qu'il coup ^ccil! Slalique. Constam. ce((e d6nsilé d'informations commcncc à écrire pour que ça lmparable. Et ses orcdles plutôt cngrangé(,3 dans )es qUelques démarre, et qu*on n'y puisse rien. bien «dimensionnees ■■ Qu est-ce d( ses histoircs Et ,oul y I* décor surgit. Les personnuges qu'il dcyait b16n esgourder ^ Snw eoision p6rforante. sont Ia súbito, commcnccnt à par- Rmmagasuter. Comme tlnedisait chaque pBrsomulge parlc vrai. ler, à agir, et Ia magie opere. Au rien que . out.. • boi », ■ on . • m.m ^ , e_ auec ses de temps en temps, des monosyl- . n ^, fond, c'est ça Ia nouvelle. Pas de K Y temps à perdre. labes de préference, il gardan tout le bénéficc. L'acquis. Maupassanl, c'est Ia même Le grotesqie chose. Qu'il vous raconte - avec II aimait bien aussi les jnlies quelle passion ! - une histoire de couleurs. I.es cravates vert et 1'amer cul, une arrivêc de fantôme, une pommc, les chaussettes en lainc combine de paysan, une petite bleu ciei, les vestes tendres avec Ecoutez... enfin... lisez par comedic-drame de famille, ça des jotis carreaux... Une manière exemple les repliques d'unc de ces marche tout de suite. commc une autre de se faire piai- histoires, le Pmverbe. Le pire, Je me suis souvent demande... sir. Ah, oui, et puis les petits der- vachard. Le môme, éperdu. La ce qu'on raconte... que Mareei rieres aussi, les jolies petites avec tante, outrée. Cest assez terriblc, Aymé ne soufflait mot. Qu'il des reliefs (au sens topographique vous direz. Mais en même temps, emmerdait ses interlocuteurs à les du mot. Pas .les restes »).On Ta , c'est tellemcnt drôle. Au tour laisser bafouiller, se noyer dans dil aussi. Je le CTOíS sans pcinc. d'une page, après une longue leurs discours... Pourquoi en Sympathique et chaleurcux tirade oü le grotesque perce sous comme il étaii sans le dire. Mar- 1'amer comme Napoléon perçait cel. II avail horreur avani tout sous Bonaparte, il y a juste une qu'on vienne le chatouillcr, le sol- petjtc notation que je vous défic liciter... Les mamours, il les bien de ne pas éclatcr de rire tout aimait qu'au propre, pas au soudain. figure. Cftait reserve aux dames, Et ensuite, on se retrouve sur le ces choscs-là. glissando du quotidien avec son I Un jour, après 1'avoir quelque pathéüque dérisoire et ses réalités l peu vilipendé à mauvais escient, subtilemem piégées par 1'ironiquc ' _^^.^^^^ Mareei... Les canards qui parlem. les chiens qui éternuent, les minettes qui se multiplient et les ronds-dc-cuir qui traversent les murailles avec leur lorgnon et leurs intentions douteuses. Tout un monde cuiín oü rien n'obéit ü Ia logique triviale ni aux règle- ments prcvus par Tadministration, pour ne rien dire, hélas! de Ia morale courante, voire de Ia civi- lité puòrilc et honnête. SEGUE NO VERZC ALPHONSE BOUDARO. \Lin Ia

Nascimento 29/3/1902

Falecimento 14/10/1967

Biografia Mareei Ayme foi um escritor francês que ficou conhecido por suas obras recheadas de ironia. Suas histórias abordam temas em que fantasia e realidade se mesclam, como em Le Nain (1934), a história de um anão que começa a crescer com 30 anos, além de obras sobre a vida no campo. Entre suas obras de destaque, estão: La Jument Verte (1933) e The Wonderíul Farm (1951). Tardiamente, trabalhou no teatro, produzindo peças como La tetê des autres (1952).

Fonte:(EncycJopaedia Britannica: .)

Atuação Jornalismo e literatura

Descritores de Mareei Aymet - obra - vida - La tête dans autres - Nouvelles Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos sobre o escritor francês Mareei Aymet. Todos os recortes se encontram em língua francesa, e destacam a vida e obra, especialmente sua produção como escritor.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 3 documentos

Datas-limite 1977-1989 272

AYRÃO, LUÍS

Tem mais samba nos 27 anos de carreira de Luiz Ayrão

UIZ Ayrão estaco] tanrin 27 anos de • nv, a [esta ] njniQ lai ais um 3 Só Bot S molivqPe comi li ciul marca de 2.000 espetáculos realizados. Cantando os princi- pais sucessos de sua carreira e as ir.úsicas do novo disco, como Doce de Sal, Separados e O Lu- gar, "que vem tendo uniu grande repercussão nas rádios". Ayrão estará no palco rio duis a sete de outubro. Entusiasmado com seu atua! momento profissional. Lute Ay- râo acredita no sucesso do novo trabalho c destaca o apoio que vem recebendo riu gravadora FlàmaiPolyGrami. "qup não me- diu esforços para o lançamento rio disco e a produção do show Além disso, o disco está muito liein-cuicado, a produção (■ de João Augusto e as músicas forn m cuidadosamente escolhidas. Na verdade, e :I continuação do meu trabalho como compositor, ia que quase todas as faixas sao as- sinadas por mim", diz c cantor, Apôs u temporada carioca. Ay i ao Icvn n shov. para outras cida des rin pais, como Blumenau. Ouritilia. Belo Horizonte e Cam pinas, e raz planos para luiiear outro disco, mas em espanhui. •Esto u muito entusiasmado com esse projeto, já que minhas musi- cas sempre [oram multo bem- recebldas pelos povos latinos e agora cheirou o momento de co- lher o fruto do meu trabalho junto a esse público", dnalim. tl.nnsi Keis)

HiftU ?5 ■ Personalidade LuisAyrão Nascimento 19/01/1942 Falecimento Biografia Luiz Ayrão nasceu no bairro Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro. Filho do músico e compositor Darcy (1915-1955), cresceu em ambiente musical, o bisavô era músico e o avô, Artur da Silva Ayrão, também. Estudou música no internato Escola Quinze de Novembro e na Escola Militar de Realengo, na década de 1880, tornando-se maestro e professor. Formou-se em Direito e atuou durante alguns anos na profissão de Advogado e Procurador do Banco do Estado da Guanabara (BEG). Pertenceu à ala de compositores da e, posteriormente, integrou a Diretoria da Escola. De autoria de seu pai, gravou a composição "Meu anjo", composta e dedicada à sua mãe Sylvia (1919-1977), que tocava violino. Teve algumas músicas censuradas nas décadas de 1960 e 70, entre elas, a marcha "Liberdade! Liberdade!", o choro "Meu caro amigo Chico", dedicado a Chico Buarque e ainda "Treze anos", que teve de ser rebatizada por "O divórcio", para burlar a censura. Assinou também com vários pseudônimos, entre eles, Joãozinho da Rocinha, Paulinho da Bioquímica, Mercier e João de Deus.

Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira http://www.dicionariompb.com.br/luiz-ayrao/biografia Atuação Cantor; Compositor; Escritor.

Descritores de Luis Ayrão - Carreira - Samba Assuntos

Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias dão destaque para a carreira de Luiz Ayrão como cantor e compositor no cenário nacional da música brasileira. A maioria das manchetes tem por título os assuntos que se referem aos sambas por ele compostos e que conquistaram grande sucesso, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos.

Datas-limite 1979-1990 274 Personalidade Cardoso Ayres - "Lula Cardoso Ayres" Nascimento 1910 Falecimento 1987 Biografia Luiz Gonzaga Cardoso Ayres começou a estudar desenho e pintura em 1922. Seguiu, em 1925, para Paris, retornando em 1926 e fixando-se no Rio de Janeiro. Foi aluno livre da Escola Nacional de Belas Artes até 1930. Nessa escola, ao lado de Portinari, Teruz, Oswaldo Teixeira e outros, estudou modelo-vivo. Voltou para o Recife no início dos anos 30. Realizou exposições individuais em várias cidades importantes. Participou diversas vezes da Bienal de São Paulo, desde sua primeira edição, em 1951. A partir de meados dos anos 1970, produz diversas pinturas em que surgem bichos imaginários usando tinta acrílica. Criado em 1993, por iniciativa da família, o Instituto Cultural Lula Cardoso Ayres, em Pernambuco, abriga a maior parte de seus trabalhos, com um acervo de mais de 300 obras.

Fonte: Escritório de Arte http://www.escritoriodearte.com/artista/lula- cardoso-avres/

Atuação Artista Plástico

Descritores de Lula Cardoso Ayres - Exposição - Boa viagem - Recife - São Paulo Assuntos

Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta a obra da personalidade, com um panfleto e críticas positivas de seus trabalhos, aborda também seu sepultamento e suas preferências de residência. Há, ainda, uma carta assinada pelo próprio artista, agradecendo por ter sido escolhido para uma exposição(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta com 12 documentos

Datas-limite 1966-1987 276

TAntes dos cortiços, Aluísio de Azevedo retratou a Itália nhense é pitoresca. 'Iodo, ini lusi Em sua obra de estreia, v- a paisagem das ilhas lipari, escritor no p. ,,., R perfeito i haimo úoso de- teçfa30\ ; i é o m< oltalü \enM rtação - autor de OCortifO, tivesse cheio de pieguice, com persona- iniciado sua carreira, cm 1870, gens estereotipados, Uma lagri- com um romance ambientado nas ma de Mulher lembra a puerllida- lhas l.iwiii próxlm le certos minm-cs de Ji 1 w«.: i uim Manuel de Maledo. 0 quecimentó, mas iram-nc preciosidades, com ancorar-se^ein paisagem e perso- semelhança com / Malavoglia, nagens importados da Itália.' iico do verismo italiano, pu- 0 livro transporta Romeu eJu- blicado em ^881 pelo siciltano lieta de Verona para as ilha^lipa Giovanni v ri, substituindo Capuletti e A obra d por D| (le Azeve ria mai< por un ma ceW ra da trilo- gia / V'"i' fOs Vm- JULIETANUMA ino, que marcara as cidos), de Verga: o obras da maturida- trágico destino de ILHA DE de do escritor, es- pescadores e cam- tão presentes na poneses em busca PESCADORES descrição ria medo- da riqueza mate- - nha luta cm que rial. No romance de Maffei é morto por Azevedo, os pescadores de Liparí Miguel Rízio, lazzarone e preten- também rejeitam a bucólica ilha dente á mão da donzela, Rosalina natal e partem em busca da fortu- Essa finge tomar veneno e Miguel, na em Nápoles. < i or brasi- acreditando-u morta, suicida-se. leiro, de certa forma, antecipou a Ao acordar do desmaio simulado, ■; n da etapa do / Vintí, verguia :■'<■ o rapaz morto e põe-se acho no, que culmina no enriquecimen rar, justificando, assim, o titulo to e subseqfli l te lolidão e triste do livro; "Aquela lágrima valia o za de Gesualdo, personagem cen poema inteiro da sua existência! trai de Alastra Don Gesualdo Era o perdão dos seus crimes! (1888). Chorou: Chorou uma lágrima de Só que, enquanto a família Ma- mulher." lavoglia busca apenas garantir a Naqueles anos, é pOUCO prová- sobrevivência, decente, o patriarca vel que o escritor maranhense i o Vlaffei, protagonista do romance siciliano conhecessem um a obra jie Aluísio de Azevedo, possui am- rJo ii tro Os pontos de coinciden biçi o cega s sem medidas, que o cia entre Uma Lágrima de Mu- levará à morte. Vale lembrar que a lher e / Malavoglia resumem le Itália do jovem escritor rnara- às peripécias e desventuras de*

SEGUE NO VI

, FORM 25 297-3_ Personalidade Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo Nascimento 14/04/1857 Falecimento 21/01/1913 Biografia Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo nasceu em São Luís do Maranhão. Considerado o introdutor da escola naturalista no Brasil, foi, além de escritor, jornalista, dramaturgo, crítico, diplomata e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Publicou, em 1879, o seu primeiro romance, Uma Lágrima de Mulher, e apenas dois anos depois O Mulato. Em seguida, vieram Casa de Pensão (1883), Memórias de um Condenado (1884), Filomena Borges e sua obra prima, O Cortiço (1890), pleno de descrições cruas e ousadas para a época, mostrando como o meio podia transformar seres humanos em bestas. Cônsul, serviu em Yokohama, La Plata, Cardiff, Nápoles, Assunção e Buenos Aires, onde faleceu.

Fonte: (Academia Brasileira de Letras: http://vv^vw.academia.or2.br/abl/cei/cgilua.exe/svs/start.htm?infoid=10 l&sid=106)

Atuação Escritor Descritores de Aluísio de Azevedo- Emílio Rouède- Emile Zola-Literatura- Assuntos Diplomacia-Obras.

Âmbito e Conteúdo Traz recortes que abordam tanto as características da obra de Aluísio de Azevedo, quanto da sua vida pessoal. Enfatiza-se também a sua trajetória profissional, que perpassou por diversas profissões, até se consagrar como escritor.(relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1965-1998 278

r*4.a

Á^^^memorailiLlUL Nabantmo aniversário .7 W-' GISELLA BISORDI Da nosso «ilibo d« r«portogeni Zé Eduardo diz ter mantido o texto original, já que 6 tão próprio para os Um Brasil endividado, dependei)!»; dias atuais, fazendo uma ou outra do capital estrangeiro, com alta taja alteração para relacioná-lo cora fatos de inflação, saques ao coméjSTo d orno o Colégio Eleito- muita miséria começa a ser Mostra- do a partir de boje, às 21 h Rio c tem 80 anos, mas não Arthur Azevedo - Tomo 1", uma de 14 apresentações, teve de ser coletânea de peças do autor, publica- virá porque está doente. . da pelo Instituto Nacional de Artes suspensa. A elite fluminense, como Em novembro, o grupo levara A | Cênicas'Inacen). conta Zé Eduardo Almirante, ficou Fantasia" para Portugal, onde parti- tão ofendida que chegou a quebrar o cipará do Festival Internacional de A homenagem é iniciativa do grupo teatro Éden Lavradio. Expressão Ibérica. Personalidade Arthur Nabantino Gonçalves Azevedo Nascimento 07/07/1855 Falecimento 22/10/1908 Biografia Artur Azevedo foi jornalista e teatrólogo. Figurou, ao lado do irmão Aluísio de Azevedo, no grupo fundador da Academia Brasileira de Letras, onde criou a Cadeira n9 29, que tem como patrono Martins Pena. Aos quinze anos escreveu a peça Amor por anexins, que teve grande êxito. A princípio, dedicou-se também ao magistério, ensinando Português no Colégio Pinheiro. Mas foi no jornalismo que ele pôde desenvolver atividades que o projetaram como um dos maiores contistas e teatrólogos brasileiros. Fundou publicações literárias, como A Gazetinha, Vida Moderna e O Álbum. Colaborou em A Estação, ao lado de Machado de Assis, e no jornal Novidades.

Fonte: http://v/ww.academia.org.br/abl/cei/ceilua.exe/svs/start.htm?infoid=25 9&sid=281

Atuação Escritor Descritores de Arthur Azevedo-Aluísio Azevedo-Machado de Assis Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes fazem referência às obras da personalidade bem como às suas peças teatrais, entre elas A Capital Federal (que teve grande destaque e que aparece como tema central de várias matérias), trazem, também, uma resenha crítica do livro O Tribofe, de autoria de Arthur Azevedo, além de reflexões a respeito dos 80 anos de seu falecimento, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos.

Datas-limite 1968-1997 280

DE DOC W88 l/Q"\-~\~^ H->rO\c\Vo i %dete do nome ao úítimo fio de cabelo p» Danielle Winits começa a gravar sua participação

Adriana Dlak Winits aquele tempo. Fazer um perso- gem com Suzana Vieira, que vi- Ela trocou o louro quase nagem de época requer um pre- verá Suzette na segunda fase da minissérie. A primeira foi em "A branco dos cabelos rle ciosismo muito grande. O ator - Alirinha de "Corpo dou- tem que estar atento a tudo. próxima vítima' , quando elafez rado" por cachinhos Aos gestos, ao modo de falar. uma participação interpretan- certamente, nã# se !%SEGUE NO VERSO Personalidade Danielle Winits Nascimento 05/12/1973 Falecimento Biografia A carreira da garota Danielle Winits começou aos 12 anos, como a de tantas outras bailarinas: dançou Quebra-Nozes, no Teatro Municipal do Rio e deslanchou desde então. Neta de militar, piloto da FAB que lutou na 2a Guerra Mundial, a loira desinibida fez sua estreia na TV em 1993, na minissérie Sex Appeal, ao lado de outras beldades que estreavam também, como Luana Piovani e . Danielle Winits atingiu destaque em seu terceiro papel, Alicinha na novela (1998). A personagem Marisol em (2003) também lhe trouxe alguma , assim como a malvada Sandra, em Páginas da Vida (2006).

Fonte: http://eente.ig.com.br/daniellewinits/#topoBiografÍa

Atuação Atriz e modelo

Descritores de Danielle Winits - Novelas - Playboy Assuntos

Âmbito e Conteúdo As matérias destacam seus papéis mais famosos em novelas da Globo, peças teatrais, desfiles, além de sua carreira como modelo fotográfica, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 14 documentos.

Datas-limite 1994-1999 282

DEDOC ! PASTA ffé€uepo, tampes 3>e

Álvares de Azevec0 em delírio romântico Os últimos anos de vida do rio", e dos contos de seu livro poeta Alvares de Azevedo, que "Noites na taverna", esse total- faleceu em 1852 aos 20 anos de mente inspirado em Rvron. idade e deixou uma importante O diretor define Lord Byron obra lite for, da peça "Ic |s í tréia no dis \i ço Cultural Slglo nal de 19T i mr- ti ntonio leu a biografia do poeta" e resol portamento que deixava as pes- veu montar um espetáculo, em soas atônitas. Tinha uma atra- forma de fragmentos, que mos- ção especial pela morte, como se tra não só sua obra "pessimista fosse um objetivo. Só ela possibi- e demoníaca", mas litaria a liberação total. Estamos fascínjo pela retomando a visão mais realista — Alvares de / oni dos precursores e abriu cami Dias, Castro Varela. Que tratada a poesia romântica na lov pensou em aproveitar uma época em que se tentava romper música de Cazuza, mas aebou com o Parnasianismo, que prefe- que a relação com Alvares de ria falar de planrinhas ao invés Azevedo ficaria óbvia demais. O dos sentimentos fortes. Nesse espetáculo abre com "Tô cansa- contexto, apresento flashe^de do", dos Titãs, passa pelo ro- um cara agonizante, no ' mântico Chopin e fecha com morte, que delira com se oujwh|fee sonagens e com as pessi ;a lhe estão mais próximas:, i, m -. Lord Byron, a mãe e explica o diretor. spãTTCliltura' Âry Coslov diz que Alvares de Porto até o dia 28 de maio. fíu- Azevedo teve uma relação quase rante todo o més de junho o es- incestuosa com a mãe e a irmã. petáculo poderá ser visto nè A peça não é uma biografia, mas Teatro RiuArte Tijuca. O elenc^ lima alegoria da vida do poeta, é formado por Gustavo Gasparí calcada em indicações que suas ni, Dedina Bernardelli, ísi Ipocsias dão, assim como algu- Ghelman, Constância taviola fnas passagens da peça "Macá- Creuza Carvalho.

fjl.N Personalidade Manuel Antônio Álvares de Azevedo Nascimento 12/09/1831 Falecimento 25/04/1852 Biografia Manuel Antônio Álvares de Azevedo, pertenceu à chamada segunda geração do Romantismo brasileiro, influenciada pelo poeta Byron, cuja poesia se caracterizou pelo ultrarromantismo, subjetividade e pessimismo diante da vida. Seus poemas também são marcados pelo patriotismo e o saudosismo da infância, além de certo satanismo, ligado à morbidez e à rebeldia dos românticos. Alvares de Azevedo foi vitimado pela tuberculose aos 21 anos incompletos. Todas as suas obras foram publicadas em livro postumamente: os poemas de Lira dos Vinte Anos; a peça teatral Macário; e o livro de contos A Noite na Taverna. Álvares de Azevedo é patrono da Cadeira nQ 2 da Academia Brasileira de Letras.

Fonte: Uol Educação http://educacao.uol.com.br/biografias/alvares-de- azevedo.jhtm

Atuação Escritor

Descritores de Manuel Antônio Álvares de Azevedo - Obras - Romantismo - Edições Assuntos póstumas

Âmbito e Conteúdo Os recortes compreendem, sobretudo, matérias sobre suas obras, a morte precoce e a comemoração dos 150 anos de seu nascimento. Outro ponto que recebe atenção é a discussão a respeito da verdadeira identidade do autor e o misticismo que o cerca, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 12 documentos.

Datas-limite 1968-1996 284

■ , '■/.

Os últimos choros e valsas de Valdir Azevedo, inéditos BRASILIA 'Sucursal, - Gra- frente: começaram os ensaios, me, aliás, tem algumas com- vações de choros e valsas Inéditos, Seralmente nos quintais das casas posições com Valdir Azevedo, como onde o deslaque principal é o ca- e Valdir Azevedo e de outros "Contraste". "Lembrando Cho- vaquinho de Valdir Azevedo, estão músicos, como manda a boa praxe pln", "Nosso Encontro" e outras, sendo ouvidas por alguns poucos do chorlnho. Era o que Jacob do gravadas em discos Tem também privilegiados, em Brasília. Algu- Bandolln constumava dizer, ele que "o privilégio" de ter algumas mas dessas gravações tem, In- também andou uma época por outras músicas de sua autoria ex- clusive, condições de serem pas- Brasília tocando choros em quin- clusiva gravadas por Valdir. sadas para n disco. Estão perfeitas. tais. No fundo, mesmo, Hamilton não Grande u entren, vai abandonara música. O violão, o são, tambenT^mpos" | estúdios. contrabaixo fazem parle de sua de Valdir Az™ r!or: vida. Ele está é chateado. Seu prln- cerla com m. de vida. que fizera com Brasília. Todo aldir, não vai ser reali- está sendo leva 's'dois tinham acertado tudo Valdir e por |lnho: assim que Hamilton se positores Ciécius" ntasse - o que deve ocorrer ion Costa. Eatè o ]este ano — ele e Valdir iam, estar concluído. «posas, percorrer o Brasil, As composiçõe inéditas sur- "Pedacinhos do Céu", "tocando chorlnho". giram dos ensaios que Valdir silelrinho", "Delicado'' e por ai a Hamilton não Ia viver de música, Azevedo fazia com aiguns músicos fora, e novas composições, algu- mas Ia se dar ao luxo IOU melhor, de Brasília, que foram gravados mas surgidas do Improviso de cada ao direito, de fazer o que mais gos- em rolos de fitas. Hamilton Costa, acompanhante. ta na vida, junto com o amigo, a parceiro nas gruvaçôes e em al- Mas não se deve pensar que os quem conhecera ainda no Rio de gumas composições Inéditas, ensaios não eram profissionais. O Janeiro. Lá tentou viver de musica, acompanhava Valdir "desde que o compositor Ciécius Caldas, que tocando, inclusive com gente fa- mestre chegou a Brasília, em também tem músicas Inéditas com mosa na década de 50, como Rui 1970". * Valdir Azevedo, construiu um , Maestro Carioca. Jorge Brás e lhiiri;ltoMm';pr'iri; de segurança pequeno estúdio em sua casa, ex- tos outros, comoGaroto. da CarruJBlos Deputados, "por clusivamente para gravar os en- as náu deu pé. Viver de música que nãqWáViesmn MMMM^n poucos tornam viver ■.#!■.■ nsica 1: ■ _* h 1. "Ainda é as- tóriii af iconfirma Hamli- ' H ■/ porTante ara Brasília em cadojrí Inédita a barheana do coiaAyções _BÉfc<_h_aflic: fensaio: luxo da então nome. A gente achava que o Valdir Hsco". .'utura capital da República, o fosse ficar mais tempo aqui". Não Além do cavaquinho de Waldir Brasília PalaceHotel, ia bem como ficou porque um aneurisma "sem- Azevedo, as músicas deixadas têm barbeiro, mas acabou indo parar vergonha e mau caráter", como o acompanhamento do violão ou na segurança da Câmara dos vários amigos costumam dizer, contrabaixo de Hamilton Cosia, de Deputados. Fazendo música de vez matou o mestre do cavaquinho, em Pernambuco do Pandeiro, Eli em quando e locando "para fazer setembro do ano passado, aos 57 do Cavaco e do vioiSo de sele cor- um bico pur ai", Hamilton deixou anos de idade. das doCarlinhos. de acreditar que voltaria a ser Valdir Azevedo passou a morar Esle pessoal lodo. lembra Hamil- "músico de verdade*. Mas em em Brasília em 1970, acompanhan- ton, fez várias gravações profis- 1970, Waldir Azevedo mudou-se do a família que velo trabalhar por sionais com Wuldir Azevedo, que Sara Brasília. "Eu fui procurá-lo, aqui.'Contam que Valdir Azevedo estão em alguns long-plays. Mas o ão linha muita amizade com ele, não estava muito motivado a pros- conjunto se desfez depois da morte mas fomos recordando coisas de seguir sua carreira profissional. do grande músico. Hamilton Costa outros lempos que vivemos juntos. Continuava a tocar apenas para ainda está inconformado com a A amizade velo para ficar", conta consumo interno, privilegiando morte do amigo: não quer mais Hamilton. apenas aqueles que com ele con- saber de tocar seu violão e seu con- Contudo, Valdir Azevedo, relem- • viviam. Mas acabou por ser, depois trabaixo. bra, "náo queria mais tocar. I de alguns meses de insistência. — O Valdir dava uma segurança Achava que entre outros problemas I demovido da Idéia de ficar escon- para a gente que nem dá para ex- que o músico brasileiro tinha, es- dido. plicar. Trabalhava com seriedade, tava principalmente o da falia de Hamilton Costa foi um dos res- respeitava o músico. Sem ele não espaço para o chorlnho. Mas con- ponsáveis por sua volta à música. tenho mais vontade de tocar. Tal- seguimos fazer com que ele deixas- Al, então, a coisa engrenou e foi em vez continue compondo se isto pra lá". Personalidade Waldir Azevedo Nascimento 27/1/1923 Falecimento 20/9/1980 Biografia Waldir Azevedo nasceu no Rio de Janeiro. Ainda jovem, juntou dinheiro para comprar uma flauta. Com o instrumento, desenvolveu-se na música e, além de compor, passou a utilizar bandolim e cavaquinho. Destacou-se neste último, chegando a ser considerado o "mestre". Entre suas composições famosas, está Brasileirínho.

Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB (http://www.dicionariompb.com.br/waldir-azevedo/biografia)

Atuação Compositor e instrumentista

Descritores de Cavaquinho - Choro - Brasileirinho Assuntos

Âmbito e Conteúdo Os recortes mostram a personalidade como referência na música por suas composições e tocando o cavaquinho. Traz a cobertura de sua morte e das celebrações póstumas, além de fazer uma comparação de Waldir com Jacob do Bandolim, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 11 documentos

Datas-limite 1975-1998 286

7-12-62

i

CINEMA VEIO FAZER A AMERICA

Foi há pouco concluída u filma- fim de "fazer a América", mas éracassa gem de importante co-pmdução fran- em seu intento. No Paraguai, èle co cesa-chilena-paraguaia, que teve como rihece uma jovem (Maria 'Laforet), de cenário, entre outr o interio; cia nri- t|uem se enamora « oom a qual foge na de cobre La níiida, situada a para a Bolívia. 4 mil metros de a na cordilheira Neste pais, êic se junta a nn dos Andes, n_ lida tiago do Chi> ccnM»bairao dHrmusAté uJTc a Os :.-i.i I ' ''ji^^Bi'''er.tam M'v.y geralmente chorava ra I ■ V ^f fipkdrMTIm, tina em sei lais mcwcado p W Mini sem profundidade. Isto, porém, não enriquecer depressa, êle também fra- os mineiros receberam salários na qua- acontece com Amanlmmr, que á uma cassa e vai Intbalbur na mina La Dispu- lidade de extras, em bases idênticas ao película de ambições artísticas. tada, propriedade de um consórcio que se paga a um extra do cinema Gabriel Albicoco, jovem diretor francês. francês. Km La Disputada, Albicoco de 26 anos,é o responsável pelo filme, Na realidade, Jacques Lanzmann gastou (5 mil dólares com os extras, cuja ação se desenrola lambem no Pa- zli trabalhou durante quase dez anos raguai e na Bolívia. A fita se baseia na e ainda hoje é lembrado pelo capataz Realismo — Quando foi necessário fil- •;bni autobiográfica do francês Jacques Elias Pizai ri», que diz: "Era boa pes- mar uma cena de greve, incluída no ' Lanzmann O Rato th América. soa. No começo, ficou (lesarobientado, script, o realismo foi notável, pois ex- Apesar de ser a segunda vez que mas logo se acostumou e era estimado plodiu uma greve de advertência dos . Albicoco dirige uma fila, ele já é um por todes. Seu companheiro de quarto mineiros contra o sistema rje abasteci- nome destacado da noucelli: vague tinha o apelido de "O Mineiro Verde" mento de água local. francesa. Seu primeiro trabalho, A Ca- e morreu, vítima de uma carga de Amanhecer foi produzido por ca- ròía dos Olhos da Ouro 'protagoniza- dinamite". pitalistas paraguaios que inverteram do por Maria Laforet, sua esposa), o Para Albicoco, a obra de Lanz- 110 mil dólares na fita, 100 mil dos consagrou da noite .para o dia. A olira maim revela uma América Latina des- quais inteiramente gastos nos países féz parte da seleção francesa apresen- conhecida do europeu, livre de "beau- ende se passa a ação. tada no último Festival de Cannes e tiful Seflorftas with big soníferos, Depois das cenas na mina chi- provocou entusiásticos comentários da playing guitarra i:i thç pátio". lena, no centro de Santiago e no Par- oritica internacional. Para obter o máximo de realis- que Cousino, local onde os habitantes Agora, em seu segundo filme, mo, Albicoco contratou o fotógrafo ■i: capital chilena comemoram a festa Gabriel Albicoco ainda usa o talento Alain Levunt, que trabalhou com Fran- da independência com bailes típicos, de sua bela mulher, aliado aos dotes çois Truffaut em Os Incompretmdidmi, atores, diretor e a equipe técnica se do ator e cantor Charles Aznavorrr, cuja com Ciai ide Ohabrol em Oi Primor e dirigiram ao porto de Arica, onde pios. popularidade só fòz crescer depois (Ie com Jean Luc Goddard em Acossada, seguiram os trabalhos de filmagem. suas interpretações em 'flrez aut Io Piu- três grandes obras da nouveRe vague. Posteriormente, viajaram para a Bolí- nkte c, Un Taxi pour Tobn/uk. O ita- Levnnl K especialista em filmagens de via. Para lá, contudo, Albicoco não pô- liano Franco Fabrizi também está no rua, onde OS atores se misturam com os de levar o outro cameraman que havia elenco. transeuntes, sem que estes últimos per- contratado, Hernán Corrêa, que não oaban qoo estão sendo fotografados. obteve autorização do Governo bolivia- História - O argumento da fita relata Na mina La Disputada, Albicoco no para trabalhar no pais. A negativa ,i história de um I a-noôs (Charles Az- encontrou dificuldades no inioio das fil- se deveu ao conflito chileno—boliviano navour) que viaja para o Paraguai a magens. Os mineiros não queriam ser sabre a questão do rio Lauca. VISSO, 7 DE DEZEMBRO BE 1962 79 Personalidade Charles Aznavour Nascimento 22/5/1924 Falecimento Biografia Cantor e ator francês, Charles Aznavour foi considerado um dos maiores de sua nação. Filho de refugiados armênios, cresceu na França, onde se aproximou da música. Ganhou grande sucesso na década de 1950 e também começou a atuar no cinema. Teve canções interpretadas por ícones da música, como Ray Charles e Elvis Costello.

Fonte: Joven Pan (http://jovempan.uol.com.br/entretenimento/cultura/conheca-a- historia-do-frances-charles-aznavour.html)

Atuação Cantor; ator; compositor

Descritores de Aznavour - sonegação - Olympia - França - Brasil - show - amor Assuntos

Âmbito e Conteúdo O conjunto apresenta documentos que falam das inúmeras turnês da personalidade, incluindo diversas visitas ao Brasil. Aborda, também, o caso de sonegação fiscal em que se envolveu. Contém várias críticas, sempre positivas, à sua obra, além da cobertura de seu envolvimento com a questão armênia contra os soviéticos, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 34 documentos

Datas-limite 1962-1993 288

D^noc

ASSUNTO i AZULAY, DANIEL

Sm Daniel Azulay mostra para as

PARA Daniel Azulay está Tudo Azul, principalmente no mundo das crianças. Com multas brincadeiras e som elaborado, ele está lançando o seu terceiro LP infantil. Tudo Azul, que pretende transformar também r.um espetáculo para a garo- tada, a exemplo do Viva a Criança, que ncouummôsemcnrtaznoCiiniTfmfRiiii, no atiopassudo. No novo úlSCO, Azulay divide a produ- ção e composição de algumas músicas pediam de comparecer a outros progra- com o argentino Fernando Falcon: "Con- mas, mas. hoje, me sinto mais solto para videi o Falcom paia produzir o meu disco apresentar e divulgar o meu trabalho". porque é uma pessoa bastante experi- Sem pretensão de voltar a apresentar ente, que tem conseguido resultados fan programas infantis na televisão. Azulay tástlcos com seus discos lançados na Ar tem se dedicado a criação de programas gentína." Além da nova parceria, Daniel independentes, como a adaptação de Azulay está satisfeito porque, pela pri- Chaneuzinho Vermelho, que .'oi vendido meira vez, está tendo condições de divul- para a França. Bélgica e outros países, gar n seu trabalho, com total liberdade, devendo ser apresentado também cm nos programas infantis de televisão. Ele emissoras brasileiras. (Vilmar dos explica que, "durante os 10 anos em que Santos) apresenvi programas na TVE e TV Ban- deirantes questões contratuais me im-

FOffM " M7 ' Personalidade Daniel Azulay Nascimento 30/5/1947 Falecimento - Biografia Daniel Azulay formou-se em Direito, em 1969, e nessa época começou a publicar suas primeiras histórias em quadrinhos e cartuns em revistas e jornais. Desenhista e autodidata, desenvolveu seu trabalho pioneiro aliando educação e entretenimento para o público infantil. Sua grande criação - a "Turma do Lambe-Lambe" -, cresceu em linguagem de quadrinhos e ganhou formato televisivo durante dez anos consecutivos, sendo apresentada em duas redes de televisão (Bandeirantes e Educativa). Atualmente, viaja pelo mundo expondo, fazendo palestras e conduzindo workshops de arte, educação e responsabilidade social. Premiado no Brasil e no exterior, suas obras de arte contemporânea fazem parte do acervo de coleções particulares e de grandes empresas.

Fonte: Daniel Azulay Website http://danielazulav.com.br/daniel/index.htm

Atuação Artista Plástico

Descritores de Turma do Lambe Lambe - Criança - TV Bandeirantes - Exposição - Assunto Família

Âmbito e Conteúdo Os recortes apresentam a carreira de Azulay, com foco em seus programas de televisão. Trazem matérias que mostram a sua volta à TV Bandeirantes, uma exposição no Rio de Janeiro e também contêm reportagens sobre a vida pessoal do artista, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta com 14 documentos

Datas-limite 1977-1998 290

BIED1 ' ABI 1 3/A DEDOC 3B &ED0C : ADULAM , IOM TÕ6 1 / í 1 J„o

C GL* i

O JUDEUlho geral com todos os atores, para nivelar as pronún- RENATO MAURÍCIO PRADO cias. O roteiro foi feito a quatro mãos por Millór Enviado especial Fernandes e Geraldinho Carreiro, que pesquisaram a fundo a vida de Antônio José da Silva e a própria inqui- LISBOA — "Uma grande aventura, lanto para brasilei- sição portuguesa. Através destes estudos, puderam des- ros quanto para portugueses". Assim o diretor e produ- cobrir que. ao contrário do que nos conta geralmente a tor Jom Tob Azulay classiiica o seu filme, "Antônio José história oficial, grande parte de nossos primeiros coloni- da Silva o Judeu" primeira co-produção cinematográ- zadores não era de "degregados e fugitivos", como dizem fica luso-brasileira. que começou a ser rodado em Lisboa até hoje os portugueses: no dia 19 de outubro e tem tomadas previstas até janeiro. — Nosso melhor emigrante foi exatamente o cristão A cópia final deve ficar pronta em maio e a pré-estréia novo, como a família de Ante José da Silva — lembra está prevista para junft^püendo até ser levado para o AzufCTHWWn-igrame qí «rseguido no Brasil aa festival de Cannes como ■pressntante de um novo espa- época da Bjuislfão português; ão exatamente por sua do dnematoeráfieo que I seiutattert religião, I peiasâthfe e acreditavam. O Portugal. teatro do ■udeu"Mor eJ .teatro altamente •O Judeu" é um filme Kul político -BubvenBo me«o 'época embora — que conta a vida e a nwte fosse umBitro de*%pecfyl r • que foi barbara- mais popular autor do ttfMro porfiigués no secu mente IflrtTOdo eritWTO6 íiando já estudava queimado aos 3i anos 4m fogueiras da Inquisição portu- em Coimbra. guesa — como também pelo fato de ser a primeira vez Apesar da perseguição de que ele e sua família foram que atores de Brasil e Portugal atuam juntos. Pelo Brasil, vitimas, o teatro de Antônio José da Silva fez grandu nomes como os de (que faz Lourenca, a mãe de sucesso junto ao público, que se maravilhava em ver Antônio José da Silva), José Lewgny, I.ucélia Santos, Ed- peças "com lindas canções portuguesas", como atesta o win Luisi, Cristina Ache e Felipe Pinheiro (que represen- diário de Lisboa daqueles tempos: . ta o "judeu"). Por Portugal, Nicolau Breyner, Breyner, Judeu" foi um grande inovador em todos os Rui de Carvalho, José Neto. Rogéri^Pauln e Mário Vie- toqucla época, mesmo em Portugal; o teatro gas, entre os mais conhecidos. representado em ".ínguas estrangeiras, prinei- ...._ i^.i —,tt— ri!-.*na Staf.o*««* — A história do "Judeu" é a época muito importante em que ter a sua independência por*-" ouro que trazia do Brasil —■ _..ca" está sendo para a atriz tempos difíceis, da Inquisição c brasileira uma rJlescoberta de suas próprias . verdade eram Instituições muito mais políticas do que a origens. De faajRa judia, ela diz que só agora ' religiosas. Resgatar isto tudo, tão pouco divulgado tanto ' está descobrindo; em seu personagem, a força da no Brasil quanto em Portugal, eqüivale a resgatar um verdadeira mãe judia (a família de Antônio José, como pouco da nossa própria identidade. Este é um dos aspec- comprova o seu apelido também era judia) e isso a tem tos mais positivos do filme. gratificado muito: De imediato, porém, instaurou-se uma curiosa questão. Não sou uma pessoa religiosa na acepção normal do Embora portugueses e brasileiros falem, em princípio, a termo, mas através da Lourenca estou descobrindo mui- mesma língua, há evidentes diferenças de entonação e tos valores fortes dos quais não me dava conta. Vivo uma colocação (principalmente nos pronomes) que chegaram experiência fascinante e acho que o público também vai a fazer com que muitos duvidassem do sucesso de tal se encantar com essa "mãe" quando vir o filme. projeto: Além de Dina Sfat, José Lewgoy e (em Afinal de contas, em que língua iríamos falar? uma participação especial) o publico brasileiro_e portu- lembra Dina Sfat. — No português de Portugal ou no do guês poderá ver, segundo Tom Azulay a revelação de um Brasil? E como o filme seria recebido num país e no ator novo: Felipe Pinheiro, que faz o "Judeu : outro? — Achava fundamental para este papel um ator que já não viesse marcado por outros tipos consagrados em sua A solução salomónica foi fazer com que os atores brasi carreira. Tive a feliz idéia de escolher Felipe Pinheiro c leiros, em sua maior parte, representassem papéis de não me decepcionei. Aposto que sua carreira dará um brasileiros (a família toda de Antônio José da Silva e grande salto depois deste filme — diz o Diretor. nascida no Brasil) e que os portugueses fizessem os dos personagens de Portugal. Cada um falando com o seu "Antônio José da Silva, o "Judeu" tem um orçamento previsto em um milhão de dólares, conta com produção sotaque de origem: da Metrofllmes (portuguesa), Normandie (francesa), Tatu - Acho que o filme será muito bem compreendido Filmes e Ab Produções (brasileiras). Marcará, segundo tanto no Brasil quanto em Portugal. Até mesmo um Tob Azulay, o início de uma verdadeira aproximação de nossos principais produtores - que duvidava muito cultural entre Brasil e Portugal: da viabilidade desta mistura de sotaques — se em- — Uma aproximação que nos é fundamental até para polgou ao ver o resultado final das primeiras tomadas. entendermos a nossa própria origem e que foi até agora, *5a verdade, nem sentiu a diferença de linguagem impossível, não sé por causa da ditadura de Sala/ar, mas garante o diretor. também por força do próprio regime militar brasileiro Para "aparar as arestas", porém, a produção tomou nestes últimos vinte anos. Acho que estamos dando um FOR" alauns cuidados. Trouxe do iirasil, por exemplo, a fo- passo decisivo neste sentido. O filme dirá se temos pu noaudiologia Glorinha Bcutenlnuller, que fez um traba- não razão. 4 Personalidade Jom Tob Azulay Nascimento 1941 Falecimento Biografia Jom Tob Azulay, judeu brasileiro nascido no Rio de Janeiro, se formou em direito na UFRJ e foi diplomata entre 1969 e 1974. Estudou cinema em Los Angeles e, em 1975, fundou a AeB Produções, se dedicando a partir de então ao cinema. Foi diretor da Agência Nacional de Cinema de 2002 a 2007. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão: Os Doces Bárbaros (1978), Coração a Mil (192,2) e O Judeu (1995).

Fonte: História do Cinema Brasileiro http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/jom-tob-azulav/

Atuação Cineasta

Descritores de Jom Tob Azulay - Cinema - Filme ' O Judeu' Assuntos Âmbito e Conteúdo Os recortes abordam especialmente os seus filmes, com ênfase na repercussão de "O Judeu" que teve direção de Azulay e ganhou prêmios importantes, (relação de matérias em Anexos)

Dimensão Uma pasta contendo 28 documentos.

Datas-limite 1978-1997 292 Anexos

*Foram adotadas algumas abreviações para se facilitar a identificação dos recortes, desta forma a sigla "s.a" significa "sem identificação de autor", a sigla "s.f" significa "sem fonte identificada" e a sigla "s.d" "sem data identificada".

FICHA DE CONTEÚDO - Gabriela Rivero Abaroa

1- ATRIZ MEXICANA VIRA GAROTA-PROPAGANDA. GABRIELA RIVERA, A PROFESSORA HELENA DE "CARROSSEL", VEM A SÃO PAULO PARA GRAVAR A CAMPANHA DA PULLMAN, Annette Schwartsman, Folha de S.Paulo, 21/07/1991.

2- UMA PROFESSORA MUITO PROFISSIONAL. ESTRELA DE 'CARROSSEL', GABRIELA RTVERO CHEGA PARA GRAVAR COMERCIAL, Roberto Cômodo, Jornal do Brasil, 12/08/1991.

3- GABRIELA RTVERO: BOLETIM NOTA DEZ, Renato Delmanto, Jornal da Tarde, 13/08/1991.

(Gabriela Rivero chega ao Brasil para a gravação de comerciais.)

4- 'PROFESSORA HELENA' ENCONTRA COLLOR NA SEXTA. ATRIZ DE "CARROSSEL" GRAVA TRÊS COMERCIAIS ATÉ QUINTA; NA SEXTA, VAI A BRASÍLIA, ONDE TAMBÉM VISITA A LBA, Annette Schwartsman, Folha de S. Paulo, 14/08/1991.

5- GABRIELA RTVERO. "PROFESSORTNHA HELENA" CONQUISTA O BRASIL, Lílian Víveros, Contigo, 22/08/1991.

6- NA CAMA COM RAMBO, Maria Ester Martinho, Folha de S.Paulo, 25/08/1991.

(Entrevista com a atriz Gabriela Rivero.)

FICHA DE CONTEÚDO - SENOR ABRAVANEL 1- SÍLVIO SANTOS EXPLORA FILIAÇÃO AO PFL PARA AUMENTAR AUDIÊNCIA, s. a, Jornal do Brasil, 06/03/1988.

2- A CANDIDATURA DE SÍLVIO PREJUDICA PT E PMDB, Eymar Mascaro // UM VENDEDOR APOLÍTICO QUE VAI TERMINAR CANDIDATO A PREFEITO, Rivaldo Chinem, O Estado de S. Paulo, 06/03/1988.

3- SÍLVIO SANTOS ACEITA ATÉ CONVITE PARA SER DITADOR, Aríete Salvador, O Estado de S. Paulo, 09/03/1988.

4- SÍLVIO SANTOS ANUNCIA NA TV QUE É CANDIDATO À PREFEITURA, Da Reportagem Local, Folha de S. Paulo, 14/03/1988.

5- JUSTIÇA QUER IMPEDIR QUE SÍLVIO USE TV, Aluísio de Toledo César, O Estado de S. Paulo, 16/03/1988.

(Tentativa judicial tem objetivo de fazer com que Sílvio Santos não utilize a emissora de TV para promoção de sua candidatura à política.)

6- PARTIDOS CONDENAM A PROPAGANDA DE SÍLVIO, s. a, O Estado de S. Paulo, 17/03/1988.

7- SÍLVIO SANTOS. ELE COMETEU "ABUSOS" AO SE PROMOVER, s. a, Jornal da Tarde, 18/03/1988.

(De acordo com Antônio Carlos Mendes, procurador regional eleitoral de São Paulo, Sílvio utilizou a emissora para promover sua campanha antecipadamente.)

8- SÍLVIO SANTOS, s. a, Jornal do Brasil, 19/03/1988.

(Discussão acerca de uma punição para Sílvio, por ter usado seu programa de Domingo para propaganda política.)

9- TRE DENUNCIA SILVIO SANTOS POR CRIME ELEITORAL, Da Redação e da Folha da Tarde, Folha de S. Paulo, 24/03/1988.

10- SÍLVIO SANTOS DESCOBRE A FÓRMULA DE APARECER NA GLOBO, Roldão Arruda, Folha de S. Paulo, 31/03/1988.

(A Globo, por meio de sua política, não autoriza a exibição de imagens de Sílvio, que quebrará a barreira com o seu pronunciamento político em Rede Nacional.)

11- ANIMADOR FICA COM SARNEY 25 MINUTOS, s. a, O Estado de S. Paulo, 05/04/1988. 294

12- ANÚNCIO PODE CUSTAR CANDIDATURA DE SÍLVIO, s. a, o Estado de S. Paulo, 05/04/1988.

13- JUSTIÇA NÃO CONSEGUE INTIMAR SÍLVIO SANTOS, s. a, Jornal do Brasil, 07/04/1988.

14- TRE E SBT DIVERGEM SOBRE INITMAÇÀO, s. a, O Globo, 09/04/1988.

15- UM HORÁRIO POLÍTICO ILEGAL, s. a, Jornal da Tarde, 25/04/1988.

16- A PROPOSTA DE SÍLVIO RECEBE SETE RESPOSTAS, s. a, O Estado de S. Paulo, 29/04/1988.

(Sílvio liberou sua emissora, o SBT, para aceitar propagandas partidárias, sem custo.)

17- PDS OFERECE A VAGA DE CANDIDATO A SÍLVIO, Aluisio de Toledo César // ANIMADOR SONDA AS FINANÇAS, Assis Ângelo, O Estado de S. Paulo, 03/05/1988.

(A segunda matéria versa sobre a preocupação de Sílvio Santos com as finaças da Prefeitura de São Paulo. Caso ganhe, quer ter um panorama do que pode encontrar.)

18- AGORA SÍLVIO GARANTE QUE NÃO É CANDIDATO, Assis Ângelo, O Estado de S. Paulo, 08/05/1988.

19- TRÊS PARTIDOS DISPUTAM FILIAÇÃO DE SÍLVIO SANTOS, s. a, O Estado de S. Paulo, 17/05/1988.

20- UMA DOBRADINHA PAULISTA, Ricardo A. Setti, Jornal do Brasil, 04/06/1988.

(Antônio Ermírio de Moraes e Sílvio Santos discutem se sairão candidatos, respectivamente, a prefeito e a vice.)

21- SÍLVIO SANTOS AUTORIZA CANDIDATURA, s. a, Jornal do Brasü, 05/06/1988.

22- PDS PODE APOIAR SÍLVIO SANTOS À PREFEITURA, DIZ MALUF, Sucursal do ABC, s. a // AURELIANO DEFENDE NOME DO APRESENTADOR, Da Redação, s. a // ARTHUR CONDENA AS ATITUDES DO ANIMADOR DE TV, Da Reportagem Local, s. a, Folha de S. Paulo, 08/06/1988.

(A terceira reportagem versará sobre a discordância do deputado estadual Arthur Alves para a candidatura de Sílvio.)

23- SÍLVIO SANTOS ENVIA CARTA AO PFL ACEITANDO CANDIDATURA, Dacio Nitrini, Folha de S. Paulo, 10/06/1988. 24- APRESENTADOR FORMALIZA AO PFL POSTULAÇÀO À PREFEITURA, Dacio Nitrini, Folha de S. Paulo, 12/06/1988.

25- SÍLVIO SANTOS: TRE QUER AS FITAS, s. a, Jornal da Tarde, 13/06/1988.

(O TRE vai pegar as gravações do propagama de Silvio, onde ele faz sua propaganda política.)

26- CARTA AFASTA AINDA MAIS SÍLVIO SANTOS DO PARTIDO, Aluísio de Toledo César, O Estado de S. Paulo, 14/06/1988.

27- SÍLVIO VOLTA E DESISTE DE SER CANDIDATO, s. a, O Estado de S. Paulo, 21/07/1988.

28- TRE SE DECLARA INCOMPETENTE PARA JULGAR AÇÃO CONTRA SÍLVIO, Dacio Nitrini, Folha de S. Paulo, 24/06/1988.

29- PFL PAULISTA DESISTE DE ESPERAR POR SÍLVIO, s. a, Jornal do Brasil, 12/07/1988.

30- SÍLVIO QUER IR "À CONVENÇÃO COM OS DISSIDENTES" DO PFL, s. a, Folha de S. Paulo, 13/07/1988.

31- SÍLVIO VOLTA HOJE PARA DISPUTAR A CONVENÇÃO, s. a, O Estado de S. Paulo, 20/07/1988.

32- TRE JULGA RECLAMAÇÃO CONTRA SÍLVIO SANTOS, s. a, O Estado de S. Paulo, 04/08/1988.

33- SÍLVIO SANTOS DIZ QUE NÃO APOIA NENHUM CANDIDATO, Carlos Eduardo Alves, Folha de S. Paulo, 10/11/1988.

34- SÍLVIO ADMITE SER CANDIDATO A PRESIDENTE, s. a, Folha de S. Paulo, 14/11/1988.

35- O PDS DE OLHO VIVO NO HOMEM DO BAÚ, s. a, Jornal da Tarde, 23/11/1988.

(O Partido Democrático Social, PDS, está interessado em lançar Sílvio Santos à Presidência da República.)

36- SÍLVIO AUTORIZA PFL A LANÇAR SEU NOME PARA PRESIDENTE, Marcelo Netto, Folha de S. Paulo, 07/12/1988.

37- SÍLVIO DECIDE NÃO DISPUTAR EM NOVEMBRO, s. a, O Estado de S. Paulo, 07/03/1989. 296

38- 'TJ BRASIL' DEU 10MIN A SÍLVIO SANTOS NO SÁBADO, s. a, Folha de S. Paulo, 23/10/1989.

(Telejornai do SBT dedica mais do que o normal do tempo de reportagem, para falar da candidatura de Sílvio Santos à Presidência.)

39- PLANO FRACASSA E AURELIANO CONTINUA, s. a, O Estado de S. Paulo, 24/10/1989.

(A insistência de Aureliano Chaves para permanecer como candidato à Presidência da República teve resultado. Ele continua representando o PFL.)

40- SÍLVIO SANTOS NÃO MEDIRÁ CUSTO PARA SER CANDIDATO, s. a, O Estado de S. Paulo, 25/10/1989.

41- ADVOGADO GARANTE IMPUGNAÇÃO, s. a, Jornal de Brasília, 27/10/1989.

(Advogado tenta impugnar candidatura de Sílvio Santos.)

42- PREÇO DE LEGENDA ASSUSTA SÍLVIO: PSD ENTRA NO JOGO, Mara Bergamaschi, Folha de S. Paulo, 28/10/1989.

(Sílvio quer saber se precisará abrir mão de grandes quantias de dinheiro para o partido político.)

43- SÍLVIO SANTOS LEVA SUA CANDIDATURA AO PMB DE CORRÊA, s. a, Jornal do Brasil, 31/10/1989.

44- A 15 DIAS DA ELEIÇÃO, SÍLVIO SANTOS SAI CANDIDATO, MAS PODE SER IMPUGNADO, s. a // PARA SARNEY, SÍLVIO 'EMBOLA' SUCESSÃO PRESIDENCIAL, Josias de Souza e Gilberto Dimenstein //EMPRESÁRIOS CONDENAM CANDIDATURA DE ANIMADOR, s. a, Folha de S. Paulo, 01/11/1989.

45- SÍLVIO É CANDIDATO COM NOME DE CORRÊA, s. a // EMPRESÁRIOS REJEITAM ANIMADOR DE TV, Mara Ziravello, O Estado de S. Paulo, 01/11/1989.

(A primeira reportagem versa sobre a ocupação da vaga de Armando Corrêa à Presidência por Sílvio Santos.)

46- ELEITO, SÍLVIO NÃO SABERIA O QUE FAZER, s. a // JURISTAS CONSIDERAM SÍLVIO INELEGÍVEL, s. a, Jornal O Globo, 03/11/1989.

47- SEM INTERESSE PELA ECONOMIA, SANTOS DIZ QUE SE EMPENHARÁ NA ÁREA SOCIAL, Roberto Lopes // SANTOS DIZ QUE NÃO TEM PROGRAMA, APENAS 'IDÉIAS', Fernando Rodrigues, Folha de S. Paulo, 03/11/1989. (A segunda matéria traz as propostas de campanha de Sílvio Santos. Ele gosta de dizer que não tem um programa político.)

48- TSE TIRA DO AR O PMB DE SÍLVIO SANTOS, s. a, Jornal O Globo, 04/11/1989.

49- PARTIDOS E JURISTAS CERCAM SÍLVIO E SEU PMB, s. a, Jornal da Tarde, 04/11/1989.

50- TSE PUNE PARTIDO E TIRA ANIMADOR DO AR, s. a, O Estado de S. Paulo, 04/11/1989.

51- SANTOS PAGA A SBT PARA GRAVAR PROGRAMA ELEITORAL, Fernando Rodrigues // REZEK REVELA APREENSÃO COM CANDIDATURA DE SANTOS, Luís Francisco Carvalho Filho, Folha de S. Paulo, 04/11/1989.

52- BRIGA JURÍDICA TORNA DUVIDOSA CANDIDATURA DE SANTOS, s. a, Jornal do Brasil, 04/11/1989.

53- DEU SÍLVIO SANTOS NO NEW YORK TIMES, Cláudio Lessa, Correio Braziliense, 04/11/1989.

(Sílvio Santos é destacado em primeira página no Jornal Americano NYT.)

54- WASHINGTON POST TAMBÉM ABRE ESPAÇO A ANIMADOR, Cláudio Lessa, Correio Braziliense, 05/11/1989.

55- SANTOS MANDA IMPRIMIR 500 MILHÕES DE CÉDULAS, Fernando Rodrigues, Folha de S.Paulo, 05/11/1989.

(Impressão de cédulas para sua campanha política.)

56- PMB PEDE REGISTRO DE SANTOS AO TSE COM ATA FORJADA // LINHARES PEDIU NCz$ 600 MIL PARA RENUNCIAR, Teodomiro Braga e Tereza Cardoso, Jornal do Brasil, 06/11/1989.

57- CORRÊA DESTITUI EX-VICE DO PMB QUE EXIGBJ DINHEIRO, Teodomiro Braga e Tereza Cardoso, Jornal do Brasil, 07/11/1989.

58- EM CLIMA DE AUDITÓRIO, SS ENSINA COMO VOTAR, s. a, Folha de S. Paulo, 07/11/1989.

59- CORRÊA CONFIRMA NEGOCIATA DE LINHARES, s. a, O Estado de S. Paulo, 07/11/1989. 298

60- DOCUMENTO PROVA QUE SANTOS É GERENTE E DONO DE TV, s. a, Jornal do Brasil, 07/11/1989.

61- PROCURADOR IMPUGNA PEDIDO DE REGISTRO DE SANTOS, s. a // SARNEY PEDE QUE ACM PARE PRESSÃO CONTRA SANTOS, Roberto Lopes, Folha de S. Paulo, 08/11/1989.

62- PROCURADOR PEDE IMPUGNAÇÃO DE SÍLVIO, s. a, O Estado de S. Paulo, 08/11/1989.

63- PROCURADOR PROVA QUE SBT TIRA SANTOS DA ELEIÇÃO, s. a // SANTOS DIZ QUE CONFIA NA "FIRMEZA MORAL" DO TSE, s. a, Jornal do Brasü, 08/11/1989.

64- SÍLVIO CONFIRMA QUE É DONO DE TV, s. a, O Globo, 09/11/1989.

65- DECISÃO FOI ESTUDADA NA VÉSPERA, Joyce Russi, O Estado de S. Paulo, 10/11/1989.

(Decisão para tentar impugnar a candidatura de Sílvio Santos.)

66- JUSTIÇA BARRA SÍLVIO SANTOS E PMB, s. a, Jornal do Brasil, 10/11/1989.

67- TSE MANDA SÍLVIO VOLTAR AO PALCO, s. a // O PRÊMIO DESTA VEZ E DOS ADVERSÁRIOS, s. a, Jornal da Tarde, 10/11/1989.

(A segunda reportagem aborda a relação dos candidatos que possam vir a vencer e perder a eleição presidencial.)

68- SÍLVIO NÃO RECORRE. E VOLTA AOS CALOUROS, s. a, Jornal da Tarde, 11/11/1989.

(Sílvio deixa a candidatura e volta a fazer seus programas de auditório.)

69- PF QUER SABER QUANTO SÍLVIO PAGOU A CORRÊA, s. a, Jornal da Tarde, 09/01/1990.

70- LEI DIFICULTA CANDIDATURA DO ANIMADOR SÍLVIO SANTOS, Wilson Silveira, Folha de S. Paulo, 27/02/1990.

71- SÍLVIO SANTOS ESPERA REGISTRO DO PST PARA ANUNCIAR CANDIDATURA, s. a, Jornal do Brasil, 29/04/1990.

72- SBT AFASTA SÍLVIO DA CAMPANHA, s. a, O Estado de S. Paulo, 01/05/1990.

73- VETO DE COLLOR ANIMA CANDIDATURA DE SÍLVIO, s. a, Jornal do Brasil, 23/05/1990. 74- SÍLVIO SANTOS ASSINA FICHA NO PFL, s. a, Jornal do Brasil, 19/03/1992.

75- SÍLVIO SANTOS CONTRATA CHIMPANZÉ PARA 'SHOWMfCIOS' EM SÃO PAULO, Luiz Lanzetta, Folha de S. Paulo, 30/04/1992.

76- SÍLVIO CAÇA VOTOS DO PFL E VAI À PERIFERIA, s. a, O Estado de S. Paulo, 03/05/1992.

77- SÍLVIO MANDA FARIA DE SÁ RETIRAR OUTDOORS COM SUA FOTO, s. a, O Estado de S. Paulo, 16/05/1992.

78- SÍLVIO LAMENTA MAS CONFIRMA QUE VAI DISPUTAR A CONVENÇÃO DO PFL, Kazumi Kusano, Jornal da Tarde, 27/05/1992.

79- SANTOS JÁ AGE COMO POLÍTICO, s. a, Folha de S. Paulo, 29/05/1992.

80- MANOBRA RECOLOCA SÍLVIO NA DISPUTA, s. a, Jornal do Brasil, 16/06/1992.

81- EX-SENADOR TENTA REARTICULAR CANDIDATURA DE SÍLVIO SANTOS, s. a, O Estado de S. Paulo, 18/08/1993.

82- ODACTR LANÇA SÍLVIO SANTOS, s. a, Folha de S. Paulo, 16/10/1993.

(Odacir Soares, senador, lançou à Presidência da República Sílvio Santos.)

83- O FAZ-TUDO DO SBT, s. a, Revista Contigo, s. d.

(Matéria sobre a forma como trabalha Sílvio Santos em sua rede de Televisão.)

84- CONVITE A SÍLVIO SANTOS - PARTIDO CONVIDA EMPRESÁRIO PARA CONCORRER AO GOVERNO DE SÃO PAULO, s. a, Jornal da Tarde, 28/12/1993.

85- SÍLVIO, s. a, Jornal da Tarde, 07/01/1994.

(Sílvio Santos anuncia que permanece no PFL.)

FICHA DE CONTEÚDO - DENNER PAMPLONA DE ABREU

1- NA MÃO DE DENNER, A FALXA, s.a, O Estado de S. Paulo, 21/12/1967.

(Entrevista sobre o criador da faixa de campeão paulista de futebol.)

2- DE SÃO PAULO VEM A MODA INVERNO 68, Christiane Gade, São Paulo, O Cruzeiro, 29/06/1968. 300

(Trabalho da personalidade com moda.)

3- DENNER CONTA COMO TENTARAM MATÁ-LO, s.a, Folha de S. Paulo, 24/07/1968.

(Personalidade e esposa contando sobre tentativa de homicídio.)

4- DENER PRA QUEM QUISER VER, Carlos Cruz e Ubirajara Dettmar, O Cruzeiro, 05/10/1968.

(Cotidiano da personalidade em hotel na Bahia.)

5-DENNER NÃO TEM MEDO DE BALAS, s.a, Jornal da Tarde, 24/07/1968.

(Personalidade fala sobre recente atentado sofrido.)

6- DENNER VALORIZA OS HOMENS E PASSA AS MULHERES PARA TRÁS, s.a, Jornal do Brasil, 18/08/1968.

(Novo objeto de trabalho.)

7-DENER FUTURA, s.a, Correio da Manhã, 18/08/1968.

(Desfile de sua nova coleção.)

8- DENNER-STELLA e DENER DE DENER, s.a, Jornal do Brasil, 23/12/1968.

(Sobre o divórcio e a nova empreitada da personalidade.)

9 - DENER MINHA VIDA DE SOLTEIRO, Ivan Alves, Manchete, 07/01/1969.

10- S.T, s.a, O Pasquim, 1969.

(Entrevista na casa da personalidade envolvendo diversos entrevistadores.)

11- EU SOU, Anna Maria Funke, Correio da Manhã, 31/08/1970.

(Entrevista.)

12- DENER É O ESPETÁCULO, Márcia Mendes, Manchete, 25/07/1970.

(Nova coleção de roupas.)

13-DENER, s.a, Correio da Manhã, 18 e 19/10/1970.

(Coleção de roupas da personalidade.)

14- ENFERMEIRAS LANÇAM MODA DE DENNER, s.a, São Paulo, O Globo, 11/07/1970.

(Coleção de roupas para enfermeiras.) 15- A OPINIÃO DE DENER, s.a, Correio da Manhã, 06 e 07/09/1970.

(Opinião da personalidade sobre alta costura e moda.)

16- DENER, Denner Pamplona de Abreu, Correio da Manhã, 13/09/1970.

(Opinião sobre roupas para mulheres.)

17-POIS É, FALARAM TANTO... s.a, O Globo, 26/09/1970.

(Fim das desavenças entre Clodovil e a personalidade.)

18- DENER, MENINO QUE SE APALXONOU PELA MODA, Dulcília Schroeder, s.f, 1971.

19- ENTRE OS ALVOS LENÇÓIS A PALIDEZ DE UM RIMBAUD NACIONAL: DENER PAMPLONA Marisa Raja Gabaglia, O Globo, 01/02/1972.

(Entrevista.)

20- DENNER É CAUSA DE DEMISSÃO, s.a, Recife, O Estado de S. Paulo, 07/04/1972.

(Professor pede afastamento por ser preterido pela personalidade em Universidade.)

21- DENNER DELXA OS JÚRIS DE TV IRRITADO COM "DEBOCHE", s.a, Folha de S. Paulo, 28/4/1972.

22- DENNER CRITICADO PELOS DEPUTADOS, s.a, Recife, Folha de S. Paulo, 29/04/1972.

(Crítica de deputados pela escolha da personalidade para ser patrona de turma de Jornalismo.)

23-NEM LUXO, NEM LLXO: É O FIM DE DENER NA TV, Wladimir T. de Lima, Intervalo, 08/05/1972.

24- DENER, DEPOIS DA MODA E DA TV, FARÁ TEATRO, s.a, Rio de Janeiro, Folha de S. Paulo, 24/05/1972.

25-DENER E O SEU QUASE ABUSADO RETRATO, Carlos Leonam, Jornal do Brasü, 27/05/1972.

(Crítica ao livro lançado pela personalidade.)

26-OS FIGURINOS DE DENNER, NA ÓPERA, s.a, Folha de S. Paulo, 30/05/1972.

27- OS EXÓTICOS FIGURINOS DE DENNER PARA A NOVA OPERA, s.a, Folha de S. Paulo, 21/06/1972. 302

28- DENER AO BATER DO IFÁ, Catarina Vitória Penna, São Paulo, Jornal do Brasil, 11/08/1973.

(Personalidade deixando o Brasil.)

29-DENNER PELA MODA UNIDA, s.a, São Paulo, O Globo, 13/12/1976.

30- A MORTE DE DENNER, s.a, Jornal da Tarde, 10/11/1978.

31- DENER, O LUXO E SUAS CONTRADIÇÕES ATÉ O FIM, Flávia Villas-Boas, O Globo, 11/11/1978.

32- O FIM DE UM SONHO CHAMADO DENER, s.a, O Estado de S. Paulo, 11/11/1978.

33-EM FOCO OS FILHOS DE DENER, Celso Arnaldo Araújo, Manchete, s.d.

34- O CORPO DE DENER AGORA NO MORUMBI, s.a, O Estado de S. Paulo, 11/11/1978.

35- SAUDADES DE DENER UM LUXO QUE SE FOI HÁ 6 ANOS, Deise Sabbag, Shopping News, 04/01/1984.

36- DEZ ANOS SEM O LUXO DE DENER, Cynthia Garcia, Folha de S. Paulo, 10/11/1988.

37- O MUNDO-LUXO QUE FEZ ESCOLA, s.a, O Estado de S. Paulo, 23/06/1991.

(Homenagem póstuma à personalidade.)

38-TRIBUTO AO MESTRE DENER, s.a, Jornal da Tarde, 10/09/1992.

(Tributo de shopping à personalidade com uma mostra de suas coleções.)

39- O LUXO DE DENER, EM RETROSPECTIVA NO POLO MODA, s.a, Jornal da Tarde, 15/10/1992.

40- A SOMBRA DE DENER, Angélica Brum, O Globo, 17/06/1995.

(Assistente da personalidade que ainda vive na casa de Denner, mesmo após sua morte.)

41-DENER REVISITADO, Daniela Matta, O Globo, 18/07/1998.

(Vinte anos após sua morte, volta-se a atenção para sua vida.)

42- O ESTILO DENER, s.a, s.f, s.d.

(Homenagem póstuma à personalidade.)

43- PRÍNCIPE DA ALTA-COSTURA ACHA SUA ONDERELA, s.a, Revista Caras, 27/11/1998. (Homenagem póstuma à personalidade e sua vida amorosa.)

44-DENNER, O LUXO DE SER ÚNICO, s.a, Manchete, 07/11/1998.

(Sobre a vida da personalidade.)

45-DENER E SUA VIDA DE MUITO LUXO, Lilian Pacce, O Estado de S. Paulo, 14/12/1998.

(Sobre novo livro a respeito da personalidade.)

FICHA DE CONTEÚDO - Lucjene AHami

1- LUCIENE ADAML A NOVA MUSA DO BRASIL, Ana Gaio, 12/05/1990.

2-UMA GATA NO 'PANTANAL'. LUCIENE ADAMI DÁ BANHOS DE SENSUALIDADE NA TELEVISÃO, Susana Schild // NOVELA EMPATA COM 'INTOCÁVEIS', Jornal do Brasil, 28/04/1990.

3- LUCIENE ADAMI - "A IOGA MUDOU MEU CORPO E MINHA VIDA", Maria Arleyde Caldi, Contigo, 08/11/1990.

4- LINHA DIRETA, Fernanda Oliveira, Contigo, 24/01/1991.

(Entrevista com Luciene Adami.)

5- PERFIL DO CONSUMIDOR / LUCIENE ADAMI. COM O GROO, NO BANHEIRO, Elizabeth Orsini, Jornal do Brasil, 20/03/1992.

6- ATRIZ DE TV É FERIDA EM ACIDENTE, s.a, Jornal do Brasil, 11/01/1993.

7- LUOANE NO HOSPITAL A ATRIZ VAI SER OPERADA, s.a, Jornal da Tarde, 12/01/1993.

8- QUE FIM LEVOU / A ATRIZ LUCIENE ADAMI, QUE SE CONSAGROU COMO A GUIA, DA NOVELA 'PANTANAL'. PROGRAMA PARA CRIANÇAS É UM DOS NOVOS PROJETOS, s.a, O Globo, 15/08/1993.

9- SAMPA POR LUCIENE ADAMI, Dib Carneiro Neto, O Estado de S. Paulo, 25/06/1994.

10- ENTREVISTA/LUCIENE ADAMI. UMA GAÚCHA EMBELEZA O SBT, Fátima Cardeal, O Estado de S. Paulo, 25/09/1994.

FICHA DE CONTEÚDO: KING SUNNY ADE 304

1- S.T, s.a, .sf, s.d.

(Sobre a situação da África no cenário musical, e o seu impacto.)

2- KING SUNNY ADÉ, NO REINO DO ELETRO-AFRO, s.a, Jornal do Brasil, 2/9/1987.

3- UM REI AFRICANO, Mareia Cezimbra, Jornal do Brasil, 4/9/1987.

4- O NIGERIANO SUNNY ADÉ EXPLICA SUA 'JUJU MUSIC, Carlos Calado, Folha de S. Paulo, 6/9/1987.

5- O ENCONTRO DOS REIS NEGROS DO RITMO, Mario César Carvalho, Folha de S. Paulo, 13/9/1987.

6- ESTE REI PREFERE O CHEIRO DO POVO, s.a, O Estado de S. Paulo, 13/9/1987.

(Sobre os planos de sua família para sequestrá-lo e não permitir sua ascensão na música.)

7- O REI DA JUJU EM TERREIRO BRASILEIRO, Arnaldo Bloch, 3/10/1987.

FICHA DE CONTEÚDO: ANTÔNIO ADOLFO

1- EUA, UM MERCADO EXCELENTE, s.a, s.f, 27/05/69.

(Referência a boa temporada para a MPB no exterior.)

2- ANTÔNIO ADOLFO VOLTA DA GRÉCIA COM MIL IDÉIAS, s.a, O Globo, 27/07/70.

(Após participar da Olimpíada da Canção na Grécia, Antônio Adolfo volta entusiasmado para o Brasil, já pensando no Festival Internacional da Canção.)

3- O PRIMEIRO DISCO FEITO EM CASA, Elizabeth Carvalho, Jornal do Brasil, 22/03/77.

(Matéria sobre o primeiro disco produzido por Antônio Adolfo.)

4- OS FESTIVAIS PASSARAM. MAS ELES SEGUEM EM FRENTE, s.a, Jornal do Brasil, 03/08/77.

(Reportagem sobre a participação de Antônio Adolfo em um espetáculo musical.)

5-ANTÔNIO ADOLFO APOSTA NO TRABALHO COLETIVO, s.a, Folha de S. Paulo, 20/05/78.

6- ANTÔNIO ADOLFO, INDEPENDENTE DE PORTA EM PORTA, s.a, Folha de S. Paulo, 04/12/1978. (Referência ao lançamento do disco Encontro Musical, de Antônio Adolfo.)

7- ANTÔNIO ADOLFO LANÇA DISCO E COMENTA PRODUÇÃO INDEPENDENTE: "O ESPÍRITO DA COISA É SER COMO O ARROZ INTEGRAL: CASCA E POLPA", Ana Maria Bahiana, O Globo, 23/03/79.

8- DISCOS, PRODUÇÕES INDEPENDENTES, Paulo Cezar Guimarães, O Globo, 17/05/79.

(Matéria sobre as produções de LPs de Antônio Adolfo.)

9- DANILO CAYMMI, ANTÔNIO ADOLFO E WALTER QUEIROZ. HOJE NO PLXINGUTNHA. DEPOIS UMA EXCURSÃO AO NORTE, s.a, O Globo, 24/08/79.

10- A MÚSICA DE ADOLFO EM SUA CONTINUIDADE, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 11/08/80.

11- ANTÔNIO ADOLFO VOLTA COM O PIANO ACÚSTICO, s.a, O Globo, 23/09/81.

12- DISCOS/LANÇAMENTOS. NAZARÉ EM NOVA VERSÃO, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 22/11/81.

13- ANTÔNIO ADOLFO ABRAÇA NAZARETH, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/12/81.

(Antônio Adolfo em seu 59 LP incorpora peças do pianista Ernesto Nazareth.)

14- ASTRO FOLIAS. O BRILHO DAS ESTRELAS NUM MUSICAL INFANTIL, Maria Helena Gomes de Almeida, Jornal do Brasil, 05/01/85.

(Referência à estreia de um musical infantil arranjado por Antônio Adolfo.)

15- ANTÔNIO ADOLFO: 'ABRINDO ALAS' PARA CHIQUINHA, s.a, O Globo, 17/09/85.

(Lançamento do LP que homenageia a maestrina brasileira Chiquinha Gonzaga.)

16- ADOLFO NA PONTE, s.a, Jornal do Brasil, 01/05/92.

(Matéria sobre a volta de Antônio Adolfo ao estúdio para lançar mais um trabalho.)

17- ANTÔNIO ADOLFO, s.a, s.j, s.d.

(Descrição dos acontecimentos importantes da carreira de Antônio Adolfo.)

18- ANTÔNIO ADOLFO DÁ AULA DE MPB PARA MÚSICOS, Luiz Tatit, Folha de S. Paulo, 23/09/90.

19- ANTÔNIO ADOLFO LEVA A MPB PELOS MORROS DO RIO, s.a, O Globo, 17/04/93. 306

20- ANTÔNIO ADOLFO LANÇA MÉTODOS PARA TECLADOS, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 30/03/95.

21- A ESTREIA DA MELHOR VOZ DA NOVA GERAÇÃO DE CANTORAS. FILHA DE ANTÔNIO ADOLFO, CAROL SABOYA FAZ A SUA PRIMEIRA TEMPORADA INTERPRETANDO CHICO E GIL, s.a, O Globo, 14/05/97.

FICHA DE CONTEÚDO: íoão Albano

1 - RESUMO "SÍNDICA, QUAL É A TUA?", s.a, Grupo de Agosto Produções Artísticas, s.d.

(Resumo de nova obra dirigida pela personalidade que traz, na primeira página, a opinião do próprio João Albano sobre o seu trabalho em Síndica.)

2- TARTUFO, O PECADO DE MOUÉRE, Antônio Gonçalves Filho, Folha de S. Paulo, 6/6/1984.

(Sobre adaptação de obra proibida de Moliére feitapor João Albano e que será exibida.)

3- A SOMBRIA POLÍTICA DA REALIDADE NUCLEAR, s.a, O Globo, 23/8/1988.

(Sobre recente peça teatral que retrata uma nova perspectiva no Brasil. A peça tem direção de Albano.)

4- 'SEXO, CHOCOLATE E ZAMBELÊ' ENSINA SOBRE AIDS E FAZ RIR, Daniela Broitman, Folha de S. Paulo, 14/9/1992.

(Musical dirigido por João Albano desmitifica a doença de forma divertida.)

5- A INTOLERÂNCIA EM AÇÃO, s.a, Jornal da Tarde, 21/1/1993.

(Sobre a peça Mafalda, dirigida por Albano.)

FICHA DE CONTEÚDO: Herb Alpert

1- LA TROMBA CHE FA SOGNARE, s.a, Sorrisi e Canzoni TV, 6/10/1968,

(Sobre novo álbum de Herb.)

2- THE TIJUANA BASS, s.a, TV Guide, 1970,

(Guia sobre a banda da personalidade em formato de script de filme.) 3- ALPERT, THE THRILLIS BACK, Ray Coleman, Melody Maker, 21/6/1974,

(Sobre volta de Alpert aos palcos cinco anos após suas ultimas apresentações.)

4- HERB ALPERT, s.a, s.f, 9/1979,

(Grande entrevista com o cantor.)

5- HERB ALPERT COMES FULL ORCLE, s.a, Record World, 23/11/1979,

(Sobre a carreira de Alpert e seu ultimo sucesso, 'Rise'.)

6- O LATINO HERB ALPERT, José Domingos Raffaelli, O Globo, 9/12/1988,

(Sobre novo álbum de Alpert e suas influências.)

FICHA DE CONTEÚDO: ROBERT BURGESS ALDRICH

1- THE CHOIRBOYS, s.a, Press Department of Universal Studios, 18/1/1978.

(Anotações de produção cinematográfica da personalidade.)

2- THE LONGEST YARD, s.a, Paramount Pictures, 1974.

(Anotações de produção cinematográfica da personalidade.)

3- LA OBRA DE UM CREADOR ANALIZA LOS RESORTES INMORALES DE SU SOCIEDAD, s.a, La Opinion, 17/3/1973.

(Sobre a obra cinematográfica da personalidade.)

4- ALDRICH VOLTA AO WESTERN, s.a, n.c, 24/06/1973.

5- LE DERNIER HÉRTITER DE GRIFFLTH, Louis Marcorelles, Le Monde, 07/12/1983.

(Sobre obra da personalidade.)

6 - NOIR CLÁSSICO DE ROBERT ALDRICH SAL EM VENDA DIRETA, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 20/11/1998.

FICHA DE CONTEÚDO - Havia Alessandra 308

1- A VERDADEIRA VILÃ MOSTRA A SUA CARA // OVÍDIO FLAGRA ANTÔNIO E REBECA, Elizabete Antunes, O Globo, 11/10/1998.

(Personagem de Flávia Alessandra volta a aparecer na novela Meu bem querer.)

2- RUMO À FAMA/ FLÁVIA ALESSANDRA. MULHER MARAVILHA, Mônica Soares, SuperTv, 20/09 a 26/09, 1998.

3- FLÁVIA ALESSANDRA TECE SUA AMBIÇÃO, Elizabete Antunes, O Globo, 31/05/1998.

4- FLÁVIA ALESSANDRA GRAVA CENA DE SUICÍDIO QUE FAZ DA PERSONAGEM EM 'A INDOMADA' DESABROCHAR, Sônia Apolinário, O Estado de S. Paulo, 20/07/1997.

5- ENTREVISTA/ FLÁVIA ALESSANDRA A FIGURANTE VIRA PROTAGONISTA, Beatriz Coelho Silva, O Estado de S. Paulo, 06/09/1998.

6- TRAMA DE UMA RENDEIRA PERSONAGEM DE FLÁVIA ALESSANDRA VAI DAR UMA VIRADA EM 'MEU BEM QUERER' // CUMPLICIDADE DE UM COMPANHEIRO DE PROFISSÃO, Elizabete Antunes, O Globo, 06/09/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Dante Alighieri

1- DANTE ABSOLVIDO 7 SÉCULOS DEPOIS, s.a, Folha de S. Paulo, 19/04/1966.

2- DANTE VISTO DA UN AMERICANO, Duilio PaUottelh, I/Europeu, julho 1967.

3- DANTE, s.a, O Estado de S. Paulo, 11/09/1971.

4- DANTE E O BRASIL, Paulo Carneiro, Jornal do Brasil, 13/01/1973.

5-BIBLIOTECA DE FLORENÇA TENTA LOCALIZAR RELÍQUIAS DE DANTE, s.a, Folha de S. Paulo, 04/05/1987.

6- QUEL COPIONE Dl DANTE, Sérgio Noja, Panorama, 31/05/1987.

7- ACHADO POEMA DE DANTE PERDIDO HÁ 6 SÉCULOS, DA "REUTER", s.a, Folha de S. Paulo, 23/03/1989. 8- UMA VIAGEM AOS ESTADOS DO ESPÍRITO, s.a, Jornal do Brasil, 06/05/1991. 9-VASCO GRAÇA MOURA TRADUZ DANTE COM RIMA, Moacir Ferrari Amâncio, O Estado de S. Paulo, 16/12/1995.

10- O JOVEM DANTE: TRADUÇÃO INTEGRAL DA 'LÍRICA' REVELA A POESIA OFUSCADA PELA 'DIVINA COMÉDIA', Daniela Name, O Globo, 20/07/1996.

11- A INVENÇÃO DO SONETO, s.a, O Globo, 15/08/1996.

12- DANTE FAZ UM INFERNO NA VIDA DE TRADUTOR: INTELECTUAIS EM PÉ-DE- GUERRA SAEM EM DEFESA DE VERSÃO 'LÍRICA' DE DANTE, Elisabeth Orsini, O Globo, 13/08/1996.

13- A 'LÍRICA' CASTIÇA DE JORGE DANTERLEY, Bruno Tolentino, O Estado de S. Paulo, 24/08/1996.

14- 'A DIVINA COMÉDIA' ABRE PORTAS DO INFINITO E FASCINA, Marco Lucchesi, O Estado de S. Paulo, 24/08/1996.

15- DANTE: A CANÇÃO DO EXÍLIO, Léo Schlafman, Jornal do Brasil, 21/09/1996. TEXTOS DE ERIC AUERBACH SOBRE DANTE SAEM ENFIM EM PORTUGUÊS, Hilário Franco Júnior, O Estado de S. Paulo, 12/07/1997.

16- DANTE DEFENDEU TESE ANTE BANCA EM VERONA, Sérgio Mauro, O Estado de S. Paulo, 10/01/1998.

17- GRAVURAS RARAS ILUSTRAM NOVA EDIÇÃO DA 'COMÉDIA', Jotabê Medeiros, O Estado de S. Paulo, 06/03/1999.

FICHA DE CONTEÚDO: Irwin Allen

1-Catálogo de filme: O ENXAME, Irwin Allen, 27/08/1979

2- Catálogo de filme: DRAMÁTICO REENCONTRO NO POSEIDON, Irwin Allen, Maio de 1980.

3- BIOGRAPHY OF IRWIN ALLEN, s.a, s.f, 1984 310

4- IRWIN ALLEN, s.a, O Estado de S.Paulo, 04/11/1991.

FICHA DE CONTEÚDO: Woody Allen - Perfil Pessoal

1- WOODY ALLEN JÁ É PAPAI, s.a, Nova York, O Globo, 22/12/1987.

2- ALLEN ADMITE CASO COM FILHA DE MIA FARROW, s.a, Folha de S. Paulo, 18/8/1992.

3- ALLEN NEGA ACUSAÇÃO DE ABUSO SEXUAL, Paulo Francis, Nova York, O Estado de S. Paulo, 19/8/1992.

4- ALLEN DIZ QUE SÓ É CULPADO DE AMAR, s.a // MIA FARROW JÁ HAVIA VISTO AQUILO ANTES, Sérgio Augusto, Rio de Janeiro // TRIÂNGULO COMOVE O PÚBLICO, Carlos Eduardo Lins da Silva, Washington// Folha de S. Paulo, 19/8/1992.

5- UM VÍDEO NA BRIGA, s.a, // ANTECEDENTES NA FICÇÃO, Celso Fonseca, Jornal da Tarde, 20/8/1992.

(Mia Farrow possui um vídeo que pode incriminar Allen por abuso sexual dos filhos e matéria sobre os filmes de Allen que demonstram paixões por jovens.)

6- WOODY ALLEN, FROM THE SCREEN TO THE DARK CORNERS OF THE SOUL, Charles Truehart, Herald Tribune, 21/8/1992.

7- DETECTOR PROVA QUE WOODY DISSE A VERDADE, Sônia Nolasco, Nova York, O Estado de S. Paulo, s.d.

(A respeito de Allen ter passado no detector de mentiras sobre caso com filha de Mia Farrow.)

8- ALLEN, SEM DILEMAS MORAIS, s.a, Jornal da Tarde, 24/8/1992.

(Sobre caso de Allen com Mia Farrow e filhos.)

9- 'WOODY ALLEN É UM MONSTRO', s.a, Jornal da Tarde, 24/8/1992.

(Filho adotivo de Allen acusa-o de ter caso com filha de Mia Farrow.)

10- ALLEN VAIA TEVÊ. E ACUSA MIA FARROW, s.a, Jornal da Tarde, 24/11/1992.

11- ALLEN DIZ QUE NÃO É CULPADO DE NADA, Karen Freifeld, Nova York, O Estado de S.Paulo, 24/11/1992. 12- UMA TRÉGUA NA GUERRA ALLEN X MIA, Robert W. Welkos, Jornal da Tarde, 27/8/1992.

13- WOODY ALLEN PEDE UMA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DA ATRIZ MIA FARROW, s.a, Folha de S. Paulo, 26/12/1992.

14- BABÁ DEPÕE A FAVOR DE ALLEN, s.a, Jornal da Tarde, 3/2/1993.

15- WOODY ALLEN: NOVAS DENÚNCIAS, s.a, Jornal da Tarde, 12/2/1993.

(Sobre caso de abuso feito por Woody Allen.)

16- MÉDICOS LIVRAM ALLEN DE ACUSAÇÃO DE ABUSO SEXUAL, s.a, New Haven, O Estado de S. Paulo, 19/3/1993.

17- O FILHO MOSES SUGERE SUICÍDIO A WOODY ALLEN, s.a, O Estado de S. Paulo, 24/3/1993.

18- CENSURA 18 ANOS, s.a, Jornal da Tarde, 30/3/1993.

(Sobre juiz do caso de abuso não aceitar as crianças supostamente abusadas no tribunal.)

19- NUDE PHOTOGRAPHS ARE FOCUS OF WOODY ALLENS TESTIMONY, Richard Pérez-Pena, The New York Times, 23/3/1993.

20- O JUIZ CONTRA WOODY ALLEN, s.a, Jornal da Tarde, 28/4/1993.

21- WOODY ALLEN: FIM DE CASO?, s.a, Jornal da Tarde, 4/6/1993.

22- ALLEN PERDE BATALHA E FILHOS FICAM COM MIA, s.a, Nova York, O Estado de S. Paulo, 8/6/1993.

23- ALLEN VAI TENTAR REVERTER VITÓRIA DE FARROW, Carlos Eduardo Lins da Silva, Folha de S. Paulo, 9/6/1993.

24- WOODY ALLEN SE UVRA DA DETENÇÃO, s.a, Jornal da Tarde, 25/9/1993.

25- WOODY ALLEN: LTVRE DA ACUSAÇÃO, s.a, Jornal da Tarde, 27/10/1993.

26- WOODY ALLEN VAI À FORRA, s.a, Jornal da Tarde, 15/1/1994.

(Woody Allen volta aos tribunais contra Mia Farrow.)

27- OS POMBINHOS WOODY E SOON-YI, s.a, O Globo, 1/10/1994.

28- ALLEN PASSA FÉRIAS EM VENEZA COM SOON-YI, s.a, O Estado de S. Paulo, 31/12/1994. 312

29- PORTRATT OF WOODY, Douglas McGrath, Sunday Times Magazine, 4/12/1994.

30- PESSOAS, César Tartaglia e Tânia Neves, O Globo, 25/5/1995.

Sobre derrota de Allen para Farrow.

31- WOODY ALLEN ABRE A GUARDA. MAS NÃO MULTO, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 25/8/1995.

(Sobre livro a respeito da personalidade.)

32- FILME DE WOODY ALLEN ENCANTA PÚBLICO, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 2/9/1995.

33- ALLEN: DA PALXÃO POR ESPORTES À ADOÇÃO, Ira Berkow, // NOVOS TOQUES AUTOBIOGRÁFICOS, Kenneth Turan, Jornal da Tarde, 3/11/1995.

34- WOODY, s.a, O Globo, 16/11/1995.

(Crítica a filme de Woody Allen.)

35- ALLEN TENTA SE JUSTIFICAR EM "MIGHTY APHRODITE", Carlos Eduardo Lins da Silva, Folha de S. Paulo, 18/11/1995.

36- WOODY ALLEN, André Barcinski, Jornal do Brasil, 2/12/1995.

(Sobre os sessenta anos da personalidade.)

37- WOODY FAZ 60, Rogério Durst // CINEASTA LEVA CANÇÕES FAVORITAS PARA A TELA, João Máximo // ROSIE OTX)NNELL ACHA ALLEN 'UM MONSTRO!', Ana Maria Bahiana, O Globo, 2/12/1995.

38- WOODY ALLEN FAZ FILME EM PARIS ÀS ESCONDIDAS, s.a, Paris, O Globo, 21/12/1995.

39- WOODY ALLEN VAI TOCAR EM VENEZA, s.a, O Estado de S. Paulo, 5/2/1996.

40- WOODY ALLEN INICIA TURNÊ COMO MÚSICO, s.a, O Estado de S. Paulo, 23/2/1996.

41- WOODY ALLEN PREFERE CLARINETE AO OSCAR, s.a, Nova York, O Estado de S. Paulo, 26/2/1996.

42- WOODY ALLEN FAZ TURNÊ NA EUROPA, Rui Martins, O Estado de S. Paulo, 5/3/1996.

43- NOVO ENDEREÇO, s.a, Jornal da Tarde, 4/5/1996. Sobre mudança de endereço do bar onde Allen costumava tocar.

44- ALLEN QUER VISITAS AO FILHO SEM RESTRIÇÕES, s.a, Nova York, O Estado de S. Paulo, 27/5/1996.

45- JUIZ PROÍBE ALLEN DE VISITAR FILHA ADOTTVA, s.a, Nova York, O Estado de S. Paulo 7/12/1996.

46- FILME PARA PRESTAR CONTA AOS FILHOS, s.a, O Globo, 24/3/1997.

(Sobre a personalidade montar um documentário para mostrar aos filhos sua versão sobre o caso em que se envolveu judicialmente contra Mia Farrow.)

47- WOODY ALLEN E SUA CLARINETA MUDAM DE BAR MAS AINDA ATRAEM OS TURISTAS, João Ximenes Braga, Nova York, O Globo, 18/6/1997.

48- S.T, s.a, Jornal do Brasil, 29/8/1997.

(Sobre Allen deixar de ir ao psicanalista.)

49- S.T, s.a, Jornal do Brasil, 7/10/1997.

(Sobre Allen querer ter filho com a namorada Soon-Yi.)

50- SOON-YI E WOODY ALLEN: PALXÃO SEM LIMITES, s.a, Manchete, 3/1/1998.

51- WOODY ALLEN SE CASA EM VENEZA, s.a, Jornal da Tarde, 25/12/1997.

52- WOODY ALLEN FAZ ACORDO COM PAPARAZZIE GARANTE SOSSEGO NA LUA- DE-MEL EM PARIS, Reali Júnior, O Estado de S. Paulo, 27/12/1997.

53- SOON-YI VIRA ATRIZ, s.a, Jornal do Brasil, 1/1/1998.

54- CONVOCARAM O HOMEM ERRADO, s.a, O Globo, 24/1/1998.

(Sobre convocação de Allen para ser jurado.)

55- E A FAMÍLIA CRESCE, s.a, O Globo, 31/1/1998.

(Sobre Allen e Soon-Yi, segundo jornal americano, estarem esperando o primeiro filho.)

FICHA DE CONTEÚDO: Woody Allen - Perfil Profissional

1- À SOMBRA DE HUMPHREY BOGART, Orlando L. Fassoni// UM SEDUTOR HOLLYWOODIANO? , Martin Even, Folha de S. Paulo, 31/12/1972. 314

2- WOODY ALLEN: A RIDÍCULA CAPACIDADE DE SER ENGRAÇADO, Ivan Lessa, O Pasquim, 26/03/1974.

3- S.T, s.a, O Pasquim, s.d.

(Colocações de Woody Allen.)

4- WOODY ALLEN: O SUCESSO DO FRACASSADO, Argemiro Ferreira, Opinião, 18/11/1974.

5-0 HERÓI SEM PALAVRAS, Maria Costa Pinto, O Estado de S. Paulo, 29/04/1978.

6- WOODY ALLEN ON LOVE AND DEATH, s.a, Esquiere, Julho de 1979.

7- PARA DIANE (ANNIE) HALL, COM CARINHO, WOODY ALLEN, Sônia Nolasco- Ferreira, O Globo Domingo, Rio de Janeiro, 02/04/1978.

8- A ESTRÉIA DE "INTERIORS": OS SUSSURROS DRAMÁTICOS DE WOODY ALLEN, Sônia Nolasco- Ferreira, O Globo, 07/08/1978.

9- WOODY ALLEN ESTÁ PERDENDO O HUMOR DE PROPÓSITO, s.a, O Estado de S. Paulo, 05/05/1979.

10- MANHATTAN: O NOVO HUMOR DE WOODY ALLEN, QUE SE DIZ CANSADO DE FAZER RIR, Orlando L. Fassoni, Folha de S. Paulo, 21/12/1979.

11- MANHATTAN DE WOODY ALLEN: A NOVA PALXÃO DE NOVA IORQUE, Beatriz Schiller, Jornal do Brasil, 30/04/1979.

12-ALGUMAS DICAS PARA QUEM VAI VER WOODY ALLEN, Nirlando Beirão, s.j, s.d.

13- WOODY ALLEN MOSTRA SEU RETRATO. E QUASE TODOS PENSAM QUE É FELLTNI, Edmar Pereira, O Estado de S. Paulo, 11/10/1980.

14-VERDADES E MENTIRAS DE WOODY ALLEN, Tony Schwartz, O Globo, 16/11/1980.

15- "STARDUST ME MORTES", DE WOODY ALLEN: A TRISTEZA DE SER FAMOSO, ENGRAÇADO, GENIAL, Sônia Nolasco-Ferreira, O Globo, 04/10/1980.

16- "SE VOCÊ SABE FAZER MELHOR É CONTAR PIADAS, CONTE PIADAS"// FELLINI ACIMA DE TUDO, AS PREOCUPAÇÕES E O TALENTO DE WOODY ALLEN, Lauro Machado Coelho, O Estado de S. Paulo, 23/02/1981.

17- WOODY ALLEN. ELE VOLTA AO TEATRO.MAS NÃO SATISFAZ A CRÍTICA, s.a, Jornal da Tarde, 05/05/1981. 18- WOODYS WALPURGBNACHT, Andrew Sarris, Voice, 20/07/1982.

19- WOODY ALLEN LANÇA COMÉDIA SEXY, Sônia Nolasco-Ferreira, Globo, 01/08/1982.

20- WOODY ALLEN: CONFESSIONI Dl MEZZA ESTATE, Trne Bignardi, La Repubblica, 29/07/1982.

21'ZELIG', O HOMEM-CAMALEÃO: WOODY ALLEN E A DOENÇA DOS ANOS 80: A BUSCA IMPERIOSA DA FAMA, Sônia Nolasco, Globo, 26/07/1983.

22- "DANNY ROSE", UMA VIAGEM DE WOODY ALLEN À DÉCADA DE 50, Sônia Nolasco-Ferreira, O Globo, 04/02/1984.

23- A BUSCA DE IDENTIDADE NUMA OBRA-PRIMA DE WOODY ALLEN, Susana Schild, Jornal do Brasil, 01/07/1984.

24- WOODY ALLEN E A BROADWAY DE DANNY ROSE, Sérgio Augusto// UM CHAPLIANO EMPRESÁRIO DE ESTRELAS, Luciano Ramos, Folha de S. Paulo, 24/11/1984.

25- RAPTE-NOS, CAMALEÃO, Sérgio Augusto// EM BUSCA DE UM BRASILEIRO COMO ESSE TAL DE ZELIG, Ruy Catro, Folha de S. Paulo, 20/01/1984.

26- BRODWAY DANNY ROSE: HOMENAGEM AO TIME DE SEGUNDA LINHA, Susana Schild, Jornal do Brasil, 17/01/1985.

27-A NOVA ROSA DE WOODY ALLEN, Segio Augusto, Folha de S. Paulo, 10/10/1985.

28- A FASCINANTE CRIAÇÃO DE WOODY ALLEN: O PRÓPRIO CINEMA, Rubens Ewald Filho, Jornal da Tarde, 18/05/1985.

29-UMA DELICADA DECLARAÇÃO DE AMOR AO CINEMA, Edmar Ereira,0 Estado de S. Paulo, 05/10/1985.

30- PENSANDO EM SUICÍDIO? EXPERIMENTE WOODY ALLEN, Geraldo Mayrink. Folha de S. Paulo, 16/10/1986.

31- UMA OBRA-PRIMA DO FREUDIANO WOODY ALLEN, David Edelstein, O Estado de S. Paulo, 07/05/1986.

32- RADIO DAYS: NO NOVO FTLME DE WOODY ALLEN, UM MUNDO EM QUE AS PESSOAS SONHAVAM ACORDADAS, Janet Maslin, Jornal do Brasil, 29/01/1987.

33- O BOM DO RÁDIO ESTÁ NA TELA, Sônia Nolasco Ferreira, O Globo, 22/02/1987.

34- "A ERA DO RÁDIO" CHEGA AO CINEMA, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 07/06/1987. 316

35- NOS BONS TEMPOS DO RÁDIO, Wilson Cunha, Jornal do Brasil, 11/06/1987.

36- A ERA DO RÁDIO: WOODY ALLEN, EM ESTADO DE GRAÇA, s.a, Jornal da Tarde, 11/06/1987.

37- WOODY ALLEN CONTESTA A COLORIZAÇÁO, Nelson de Sá, Folha de S. Paulo, 13/09/1987.

38- NO SOLO DE WOODY, UM "KNOCK-OUT EM ISRAEL, Woody Allen, Jornal do Brasil, 29/01/1988.

39- JUÍZA FAVORECE WOODY ALLEN CONTRA IMITAÇÃO COMERCIAL, s.a, Folha de s. Paulo, 04/02/1988.

40- WOODY ALLEN: O TRISTE 'SETEMBRO' NAS TELAS, Ely Azeredo, O Globo, 06/06/1988.

41- WOODY INSISTE EM BERGMAN E SE PERDE, Sônia Nolasco, O Estado de S. Paulo, 19/10/1988.

42- WOODY ALLEN FILMA COMÉDIA DO DESESPERO, Amir Labaki// INTELIGÊNCIA, INVENTIVIDADE E ERUDIÇÃO, Carlos Eduardo Lins da Silva//SETEMBRO É O TEMPO DE MUITAS CANÇÕES, Da redação, Ilustrada, 28/06/1988.

43- WOODY SEM GRAÇA E POLÊMICO, José Meirelles Passos//PEDANTISMO EXARCEBADO, José Emilio Rondeau, O Globo, 28/10/1988.

44- AMANTES E NOVA YORK, José Meireles Passos, O Globo, 03/11/1988.

45-PRIMEIRO LONGA DIRIGIDO POR WOODY ALLEN SERÁ LANÇADO NO INÍCIO DE 89, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 08/12/1988.

46- FALSA 'VIDA REAL' VENCE SONHA EM 'ROSA PÚRPURA, André Forasteri, Folha de S. Paulo, 21/03/1989.

47- UM FILME DOS TEMPOS EM QUE WOODY FAZIA RIR PRA VALER, Walter da Silva, O Estado de S. Paulo, 29/03/1989.

48- AS GENIAIS PÍLULAS DE SEXO PRODUZIDAS PELO DOUTOR WOODY ALLEN// A INDEPENDÊNCIA, SÓ POSSÍVEL A DISTÂNCIA DE HOLLYWOOD, Ruy Castro, O Estado de S. Paulo, 08/04/1989.

49- WOODY ALLEN ESCUTA OS CONSELHOS DE BOGART PARA SE TORNAR SEDUTOR, Reynaldo Damazio, Folha de S. Paulo, 11/05/1989. 50- WOODY ALLEN SE DISFARÇA DE MULHER EM 'A OUTRA', Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 29/06/1989.

51- WOODY ALLEN RELIGA O HOMEM AO UNIVERSO DO RÁDIO, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 13/06/1989.

52- GLOBO MOSTRA 'INTERIORES', PRIMEIRO ROMPIMENTO DE ALLEN COM A COMÉDIA//CINEASTA AMERICANO INSPIROU-SE EM BERGMAN, Carlos Eduardo Lins da Silva, Folha de S. Paulo, 18/09/1989.

53- WOODY ALLEN LANÇA OS IRMÃOS KARAMAZOV JUDEUS, Sônia Nolasco, O Estado de S. Paulo, 14/10/1989.

54- A VELHA MORAL BERLINDA, Peter Steinfels// QUANDO O MAL VENCE O BEM, s.a, O Globo, 15/10/1989.

55- CRIMES AND MISDEMEANORS, s.a, Village Voice, 17/10/1989.

56- DISCRETO CHARME DOS CONTOS DE NOVA YORK// MOMENTOS MÁGICOS DE FOTOGRAFIA, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 28/09/1989.

57- O SOMBRIO CRIME E CASTIGO DE WOODY ALLEN, Luiz Carlos Merten, O Estado de São Paulo, 15/03/1990.

58- WOODY ALLEN, Ivone Happ, Jornal da Tarde, 26/02/1991.

59- WOODY ALLEN VAI AO PAÍS DAS MARAVLHAS, Luiz Carlos Merten// UM ATOR PARA OS ANOS 90, Pepe Escobar, O Estado de S. Paulo, 19/04/1991.

60- BIOGRAFIA TRAZ WOODY ALLEN SEM NEUROSE, Ruy Castro, O Estado de S. Paulo, 15/05/1991.

61- WOODY ALLEN ESTRÉIA COMO DIRETOR DE COMERCIAIS, MicheUe McCarter, Gazeta Mercantil, 28/08/1991.

62- WOODY ALLEN DELXA A ORION E SE ASSOCIA AOS JAPONESES TRI- STAR, Carlos Eduardo Lins da Silva, Folha de S. Paulo, 09/09/1991.

63- WOODY ALLEN É SUCESSO EM LTVRO, Marília Martins, Jornal do Brasil, 22/10/1991.

64- ALLEN RODA ROMANCE ENTRE PROFESSOR E ALUNA, s.a, Folha de S. Paulo, 20/11/1991. 318

65- BIOGRAFIA DE WOODY ALLEN SAI EM 15 DIAS, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 25/11/1991.

66-WOODY ALLEN EM TONS CINZENTOS, Bernard Edinger, Jornal da Tarde, 12/02/1992.

67- ALLEN ENCANTA EM 'NEBLINA E SOMBRAS'.O DIRETOR RECUPERA O SOMBRIO E DESESPERADO UNIVERSO EXPRESSIONBTA PARA FAZER UM 'FILME SOLAR' // FILME É O MAIS CARO DO CINEASTA, Amir Labaki, Folha de S.Paulo, 05/06/1992.

68- ESFORÇO INÚTIL DE WOODY ALLEN.ERUDIÇAO QUE NÃO CHEGA A COMOVER, Celso Fonseca, Jornal da Tarde, 05/06/1992.

69-ALLEN, NA TEIA COMO NA VIDA. O MAIS RECENTE FILME DE WOODY ALLEN FAZ DEZENAS DE REFERÊNCIAS À SUA VIDA REAL COM MIA FARROW E SOON -YI, s.a, Jornal da Tarde, 22/08/1992.

70- ESCÂNDALO PROMOVE FTLME DO CINEASTA, s.a, Jornal do Brasil, 26/08/1992.

71- BRIGA ANTECIPA LANÇAMENTO, s.a, O Estado de S.Paulo, 29/08/1992.

72- O MARKETING DO ESCÂNDALO. FILME DE WOODY ALLEN ESTREIA COM PROMOÇÃO MACIÇA APROVEITANDO SEMELHANÇAS COM SUA VIDA REAL, Ian Johson, Jornal da Tarde, 14/09/1992.

73- FATO E FICÇÃO NUM WOODY ALLEN MAGISTRAL, Sônia Nolasco, O Estado de S.Paulo, 17/09/1992.

74- FACT? FICTION? IT DOESNT MATTER, Vicent Canby, The New York Times, 18/09/1992.

75- FILME DE WOODY ALLEN É SUCESSO DE BILHETERIA, s.a, O Estado de S.Paulo, 21/09/1992.

76- WOODY ALLEN PROCESSA REVISTA "VANLTY FAIR", Cels, Folha de S.Paulo, 07/10/1992.

77- WOODY ALLEN COMO ELE MESMO, Julie Salamon, Gazeta Mercantil, 09/10/1992.

78- CENAS DE UM CASAMENTO AMERICANO, Luiz Zanin Oricchio// O CASAL SOFRE, O DIRETOR TRIUNFA, s.a, O Estado de S.Paulo, 08/01/1993.

79- ATIRE A PRIMEIRA PEDRA QUEM NÃO TIVER PECADO, David França Mendes, Jornal do Brasil, 16/01/1993. 80- WOODY ALLEN GRAVA ANÔNIMO SEU PRIMEIRO DISCO COMO CLARINETISTA, s.a, Folha de S.Paulo, 13/05/1993.

81- WOODY ALLEN TEM NOVA PRODUTORA, Pat Wechsler, Jornal do Brasil, 25/07/1993.

82- SEM MIA, WOODY VOLTA A SER ENGRAÇADO, Paulo Fernandes, O Estado de S.Paulo, 14/08/1993.

83- WOODY ALLEN REVISITA O VELHO HLTCHCOCK À LUZ DE CANDELABROS, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 02/09/1993.

84- WOODY ALLEN RETOMA O FÔLEGO EM NOVO FILME, Sérgio Augusto, Folha de S.Paulo, 24/12/1993.

85- ALLEN RENOVA POLICIAL COM VELHOS AMIGOS, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 25/12/1993.

86- WOODY ALLEN MEDITA SOBRE A ARTE, Sônia Nolasco, O Estado de S.Paulo, 05/10/1994.

87- E WOODY ALLEN CRIOU A MULHER. ESTRÉIA 'PODEROSA AFRODITE', QUE TEM O NOVO ACHADO DO DIRETOR: MIRA SORVINO, André Barcinski e Pedro Butcher// O DIRETOR TODO-PODEROSO, Susana Schild// PINGUE-PONGUE-Woody Allen//0 PRIMO MEIO ESQUISITO, Carlos Alberto de Mattos// NADA COMO SER COADJUVANTE DE WOODY ALLEN, Programa, 17/05 a 23/05/1996.

88- WOODY ALLEN VOLTA ÀS CANÇÕES DE NY EM SEU NOVO FILME, João Máximo, O Globo, 07/01/1995.

89- DEPOIS DE MIA FARROW, ALLEN FAZ AS PAZES COM O RISO, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 08/02/1995.

90- WOODY ALLEN VOLTA A SER 'QUERroiNHO', Elaine Dutka e Robert W.Welkos, Jornal do Brasil, 19/02/1995.

91- DIANNE DEMOROU A ACHAR TOM DE HELEN SINCLAIR, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 23/06/1995.

92- COMÉDIA MORDAZ DESMLTIFICA VIDA DE ARTISTA, Luiz Carlos Merten // ALLEN SE CONSIDERA HOMEM DE SORTE, Paul WiUinstein, O Estado de S.Paulo, 23/06/1995.

93- ALLEN MONTA CHANCHADA DE LUXO NA BROADWAY, Sérgio Augusto, Folha de S.Paulo, 23/06/1995. 320

94- WOODY ALLEN RECEBE PRÊMIO GRIFFITH, s.a, O Estado de S.Paulo, 30/01/1996.

95- ALLEN NO TRABALHO, Cláudio Castilho, Jornal do Brasil, 10/02/1996.

96- AS PRIMEIRAS CONFUSÕES DE WOODY ALLEN, s.a, Jornal do Brasil, 11/04/1996.

97- O NOVO WOODY, COM GRAÇA, IRONIA E MIRA SORVINO, Alessandro Giannini, Jornal da Tarde, 16/05/1996.

98- AS DUAS FACES DE MARILYN VIRAM FILME// ATRIZ INTERPRETA A 'DEUSA DO SEXO INOCENTE', Bernard Weinraub, O Globo, 21/05/1996.

99- ALGO DE NOVO NO UNIVERSO DE ALLEN, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 31/05/1996.

100- TRINTA ANOS COM O GÊNIO DE WOODY ALLEN, RUy Castro, O Estado de S.Paulo, 18/07/1996.

101- Catálogo de filme - TIROS NA BROADWAY

102- DIRETOR USA O CINEMA PARA BRINCAR DE DISC-JÓQUEI, Ruy Castro, O Estado de S.Paulo, 28/09/1996.

103- WOODY ALLEN FAZ O PRIMEIRO MUSICAL, Marcelo Bernardes, O Estado de S.Paulo, 01/10/1996.

104- ALLEN QUER FILMAR DISPUTA COM MIA, s.a, Jornal do Brasil, 04/12/1996.

105- WOODY ALLEN CANTA AS NEUROSES URBANAS, s.a, Gazeta Mercantil, 13/12/1996.

106- "TENHO TENDÊNCIA A SER NEURÓTICO E COVARDE", Lourdes Gemez, Jornal do Brasil, 28/12/1996.

107- UM DOCUMENTÁRIO SOBRE A SEPARAÇÃO DE MIA FARROW, The New York Times, Jornal do Brasil, 15/01/1997.

108- WOODY ALLEN CONTA AO GLOBO QUE FEZ MUSICAL PARA ELE MESMO, Hugo Sukman e João Máximo// UM SUJEITO SÉRIO E MEIO FORA DE MODA, s.a// AINDA É POSSÍVEL CANTAR E DANÇAR A VOLTA DO MUSICAL, João Máximo, O Globo, 22/04/1997.

109- WOODY ALLEN CELEBRA A FELICIDADE À MODA ANTIGA, Luiz Carlos Merten // CINEASTA É UM DOS MAIS PRODUTIVOS DO CINEMA AMERICANO, Matthew Gilbert, O Estado de S.Paulo, 02/05/1997. 110- MUSICAL DE WOODY ALLEN CANTA O AMOR NOS ANOS 90, Luciano Trigo, O Globo, 23/05/1997.

111- CINEASTA SUCUMBE AO HEDONISMO MODERNO, Antônio Gonçalves Filho, O Estado de S.Paulo, 23/05/1997.

112- UM EXCELENTE DJ NO ROTEIRO E DIREÇÃO// PELO DIREITO DE CANTAR DO HOMEM COMUM// SUCESSO MUNDIAL QUE SUGERE NOVOS RUMOS PARA ALLEN, João Máximo, O Globo, 23/05/1997.

113- UM LEITOR DE WOODY ALLEN, Daniel Piza, Gazeta Mercantil, 23/05/1997.

114- DISNEY FARIA UM MUSICAL MELHOR, Ricardo Costa//DANÇANDO COM WOODY ALLEN.A COMEDIA TODOS DIZEM EU TE AMO' TEM, CLARO, NOVA IORQUE, NEUROSES E ÓTIMOS PERSONAGENS, Marcelo Janot // COMO OS FILMES DE ANTIGAMENTE, Fernando Albagli// FRAGMENTOS DO DISCURSO AMOROSO, s.a// ESTILO CASUAL E BEM-HUMORADO, s.a// ELENCO SEGURA AS NOTAS DAS CANÇÕES, s.a// A ARTE IMITA A VIDA? s.a // TUTTY, Tutty Vasques, Programa, 23/05/ a 29/05/1997.

115- MUSICAL DE WOODY ALLEN É HOMENAGEM CARINHOSA, Ruy Castro, O Estado de S.Paulo, 31/05/1997.

116- NO ALVO DAS GARGALHADAS E NO CENTRO DO PALCO, s.a, O Globo, 27/08/1997.

117- WOODY ALLEN SEGUNDO AS MULHERES DE SUA VIDA, s.a, O Globo, 28/08/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: Woody Allen - Entrevistas

1. WOODY ALLEN: NÃO ACREDITO EM COMPETIÇÃO, EM ARTE .

DISCORDO DE TANTOS PRÊMIOS QUE NÃO QUERO FAZER PARTE DESSE NE GÓCIO, s.a, Jornal do Brasil, 5/7/1978.

2. WOODY ALLEN, s.a , Jornal da Tarde, 21/8/1982.

3. WOODY ALLEN: NÃO ACREDITO EM SOLUÇÕES POLÍTICAS PARA O MUNDO , Michael Shaper e Eva Windmoller, Manchete, 15/09/1984 .

4. WOODY ALLEN: O RISO, A TRAGÉDIA, OS FILMES SINCERAMENTE , Tradução de Rodolfo Krestan. Jornal da Tarde, 15/10/1986. 322

(Entrevista acerca do trabalho, vida e planos da personalidade)

5. NEURÓTICO, EU? ISSO É INVENÇÃO DOS JORNALISTAS, s.a, O Estado de S. Paulo, 14/12/1986.

6. MUNDO REAL? ESSE EU NÃO AGÜENTO, DE JEITO NENHUM, s.a, O Estado de S.Paulo, 14/12/1986.

(Entrevista incompleta acerca da vida pessoal da personalidade).

7. WOODY AT.T.EN, William E. Geist / / UMA DIVERTIDA PALXÃO PELO RÁDIO, , O Estado de S. Paulo, 11/06/1987.

(Entrevista e uma breve biografia da personalidade)

8. UN ENTRETffiN AVEC WOODY ALLEN À PROPÔS DE RADIO DAYS, Henri Béhar // BONHEUR, Colette Godard, Le Monde, 17/5/1987.

9. O FILME DAS DUAS VIDAS DE WOODY ALLEN, Der Spiegel, O Estado de S. Paulo, 30/07/1989.

(Entrevista acerca do filme 'Duas Vidas')

10. O NOVO WOODY, CÔMICO E TRÁGICO, Der Spiegel, Jornal da Tarde, 28/07/1989.

12. MADONNA É TRAPEZISTA E MALKOVICH VIRA PALHAÇO NO NOVO WOODY ALLEN, s.a Corriere delia Será, Folha de S. Paulo, 5/7/1991.

(Entrevista acerca do filma Sombra e Névoa)

13. WOODY FALT DE LA RÉSBTANCE, Jean-Michel Frodon // UN ENTRETffiN AVEC WOODY ALLEN: LHOMME QUI VOULALT ÊTRE EUROPÉEN, Jean-Michel Frodon, Le Monde, 1/8/1991.

(Abordagem acerca da resistência da personalidade ao padrão hollywoodiano e uma entrevista)

14. SORTILÉGERES ET MAGIE, Jacques Siciler// TOUTES LES COULEURS DU NOIR ET BLANC, Danièle Heymann, Le Monde, 13/2/1992.

15. ATRAVESSEI UMA CHATICE' WOODY ALLEN DIA À 'ROLLING STONE': DEPRIMIDO NA TEMPESTADE, Edney Silvestre, O Globo, 7/9/1993. 16. VIVI UM ANO TERRÍVEL, DIZ WOODY ALLEN, s.a., Folha de S. Paulo, 13/9/1993.

17. WOODY ALLEN: VENCENDO O TURBILHÃO, Anthony Decurtis, Jornal da Tarde, 18/9/1993.

18. RIEN N'EST PLUS FACILE QUE LA COMÉDIE, Jean-Michel Frodon, Le Monde, 15/10/1993.

19. BERNARD-HENRI LÉVY ENCONTRA WOODY ALLEN: O FILOSOFO FRANCÊS CONVERSA COM O DIRETOS SOBRE SEU NOVO FILME E O POLÊMICO DIVÓRCIO DE MIA FARROW, Bernard-Henri Lévy, Folha de S. Paulo, 24/11/1993.

20. NOS CINEMAS DO BROOKLYN: WOODY ALLEN VOLTA NO TEMPO E CONTA COMO, AOS 5 ANOS, VIROU FÃ DA ARTE CINEMATOGRÁFICA, s.a. Jornal do Brasil, 26/6./1994.

21. WOODY ALLEN, NA ITÁLIA, VÊ EM BERLUSCONI SINTOMA DE ANTI- SEMITISMO: NEURÓTICO ANALISA ITALIANOS, Celso Itiberê, O Globo, 12/10/1994.

22. O NOVO FILME DE ALLEN, SOBRE A ÉTICA DO ARTISTA, Paul Willinstein, Jornal da Tarde, 29/10/1994.

23. NUNCA FUI UM CÍNICO// SEM A MÍSTICA DO GRANDE ARTISTA, Paul Wülistein, Jornal da Tarde, 7/11/1994.

(Entrevista acerca do filme da personalidade: Bullets over Broadway).

24. WOODY ALLEN, s.a., O Globo, 9/8/1995.

25. WOODY ALLEN RI DE SI EM COMÉDIA SOBRE ADOÇÃO, Marcelo Bernardes, O Estado de S. Paulo, 24/10/1995.

(Entrevista acerca do filme da personalidade Mighty Aphroditè)

26. O BRÁS CUBAS DE NY// UM MUNDO DE CELULÓIDE CONTRA A "REALIDADE RUIM", s.a., O Globo, 23/12/1995.

27. WOODY ALLEN DESCOBRE MACHADO DE ASSIS// CINEASTA FAZ COMÉDIA SOBRE ADOÇÃO, Otávio Dias, Folha de S. Paulo, 25/12/1995.

28. WOODY ALLEN: 'ME SENTIRIA FELIZ SE FIZESSE UM 'O SÉTIMO SELO", Geneton Moraes Neto, O Globo, 17/5/1996.

29. ALLEN SE VESTE DE GROUCHO EM MUSICAL, Michael Hirschorn, Folha de S. Paulo, 19/9/1996. 324

30. AMOR CANTADO E DANÇADO: WOODY ALLEN FAZ SEU PRIMEIRO MUSICAL COM A 'BÜAZINHA' DREW BARRYMORE// CANÇÕES SACADAS COMO PÉROLAS DO BAÚ, Edney Silvestre, O Globo, 6/10/1996.

31. WOODY ALLEN FALA SOBRE A ESTRÉIA NO MUSICAL, Lais Pimentel, O Estado de S. Paulo, 21/12/1996.

32. VELHOS MUSICAIS INSPIRAM FILME DE WOODY ALLEN, Marcelo Bernardes, O Estado de S. Paulo, 23/5/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: Adriano Antônio HP AlmpiHa

1-ADRIANO REIS REAPARECE DEPOIS DE NADAR DOIS QUILÔMETROS EM MAR ALTO, s.a, Jornal do Brasil, 11/04/1972.

2- ADRIANO REYS "O PIOR JÁ PASSOU", s.a, O Globo, 24/05/1981.

(Após passar uma semana internado no hospital, Adriano retoma para casa.)

3- ADRIANO REYS. SER DISCRETO: UMA CONSTANTE NOS 25 ANOS DE PROFISSÃO, s.a, O Globo, 28/06/1981.

4- ADRIANO REYS, s.a, O Globo, 20/06/1982.

5- ADRIANO REYS. CONFUSÕES AMOROSAS SÓ NAS NOVELAS, s.a, Jornal do Brasil, 12/12/1982.

6- ADRIANO REYS FAZ NO DF "O FILHO DA URNA", s.a, Correio Braziliense, 16/08/1983.

(Matéria sobre o novo trabalho de Adriano Reys: a peça ' O Filho da Urna'.)

7- ADRIANO REIS TORCE PELO FUTEBOL - ARTE, s.a, A Gazeta Esportiva, 01/09/1985.

8- QUASE 12 HORAS PERDIDO NO MAR, s.a, O Estado de S. Paulo, 24/03/1987.

(Adriano Reys passou quase 12 horas perdido no mar.)

9- ADRIANO REYS É UM CIENTISTA EM 'BARRIGA'. CONTRA TABUS E PRECONCEITOS, Lionel Fischer, O Globo, 21/09/1990.

10- JOSÉ DE ABREU SUBSTITUI REYS EM 'GILDA', Marcos Tardin, O Globo, 15/06/1993.

FICHA DE CONTEÚDO: Aracy de Almeida 1- S.T, s.a, s.f, s.d

(Matéria sobre a carreira de Aracy de Almeida como cantora e intérprete das canções de Noel Rosa.)

2- ARACY DE ALMEIDA: 35 ANOS DE SAMBA, s.a, Folha de S. Paulo, 30/06/1969.

3- ARACA DO BALACOBACO, s.a, O Pasquim, 27/11/1969.

(Sobre a carreira da personalidade.)

4- BRINCADEIRA POP COM ARACY, Silvia Solon, Folha de S. Paulo, 26/08/1977.

5- A VOLTA DE UMA DAMA DA CANÇÃO POPULAR, Diana Aragão, Jornal do Brasil, 11/11/1981.

6- ARACY: "DEPOIS QUE NOEL MORREU PERDI A VONTADE DE CANTAR", Ana Maria Farias, TV Contigo, 30/01/1983.

7- A FESTA DOS 72 ANOS DE ARACY, s.a, O Globo, 19/08/1986.

8- ARACY DE ALMEIDA, EM ESTADO GRAVE, s.a, Jornal da Tarde, 21/04/1988.

9- POBRE ARACY! s.a, TV Contigo, 20/06/1988.

(Sobre o estado de saúde em que a personalidade se encontra.)

10- MORRE ARACI DE ALMEIDA, A 'RAINHA DO BALACOBACO', Ruy Castro, Folha de S. Paulo, 21/06/1988.

11- ARACY DE ALMEIDA, s.a, O Estado de S. Paulo, 21/06/1988.

(Homenagem à personalidade.)

12- NO ADEUS A ARACI, O CORO DE VELHA CANÇÃO, s.a, Jornal do Brasil, 22/06/1988.

13- ARACI DE ALMEIDA: PRINCESA DO SAMBA, BARONESA DA PHANTRAGEM, Renato Sérgio, Manchete, 09/07/1988.

14- QUATRO FACES PARA ARACY DE ALMEIDA, Eduardo Martins, O Estado de S. Paulo, 23/08/1988.

15- ARACY DE AMEIDA ENSINAVA O AMOR PELA MORTE, Luís Antônio Giron, Folha de S.Paulo, 15/11/1989.

16- S.T, s.a, s.f, s.d. 326

(Matéria de recordação da carreira de Aracy).

FICHA DE CONTEÚDO: Carlos Alberto Vereza Almeida

1- ESTE ATOR NÃO DÁ ENTREVISTA A QUALQUER UM, Regina Penteado, Folha de S. Paulo, 07/08/1973.

(Matéria sobre o ator Carlos Alberto Vereza Almeida.)

2- CARLOS VEREZA - ME FASCINAM OS PERSONAGENS DE SENTIMENTOS CONTRADITÓRIOS, s.a, Globo, 08/11/1976.

3- A TRAGÉDIA COMEÇA DEPOIS DA MORTE, s.a, Jornal do Brasü, 13/01/1978.

(Matéria sobre o espetáculo que conta com a atuação de Carlos Alberto Vereza Almeida.)

4- "NÓ CEGO": PREJUÍZO ANTES DA ESTREIA, s.a, Folha de S. Paulo, 02/01/1979.

(Cenários e figurinos da peça Nó Cego com a atuação de Carlos Vereza se perdem.)

5- A AMARRAÇÃO DE CARLOS VEREZA, Sérgio Pinto de Almeida, Folhetim, 15/04/1979.

(Entrevista com Carlos Vereza.)

6- CARLOS VEREZA DENUNCIA ATOS DE VANDALISMO CONTRA "NÓ CEGO", s.a, Folha de S. Paulo, 17/05/1979.

7- CARLOS VEREZA, Solange Noronha, O Globo, 21/09/1980.

8- CARLOS VEREZA, Eliane Bardanachvili, Amiga, 12/05/1982.

9- CARLOS VEREZA, s.a, O Globo, 03/04/1983.

10- GRAOLIANO NO CÁRCERE, SEGUNDO CARLOS VEREZA, Isa Cambará, Folha de S.Paulo, 14/09/1983.

11- CARLOS VEREZA, Susana Schild, Jornal do Brasil, 27/03/1984.

12- CARLOS VEREZA, TRTUNFO INTERNACIONAL EM CANNES, Any Bourrier, O Globo, 20/05/984.

13- CARLOS VEREZA, s.a, Globo/TV, 29/04/1984.

14- CARLOS VEREZA, PRÊMIO MOUÈRE, ACLAMADO EM CANNES POR 'MEMÓRIAS DO CÁRCERE', Helena Salem, O Globo, 10/06/1984. 15- CARLOS VEREZA. INTÉRPRETE DA LIBERDADE, Antônio Roberto de Almeida, ELE Entrevista, julho 1984.

16- VEREZA RECEBE PRÊMIO POR "MEMÓRIAS DO CÁRCERE", s.a, Jornal da Tarde, 18/01/1985.

17- CARLOS VEREZA, UM ESPÍRITO ANTIMACUNAÍMA, M.R.C, Correio Braziliense, 30/10/1985.

18- CARLOS VEREZA - "AINDA ESTAMOS NO TEMPO DAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS", s.a, Correio Braziliense, 12/04/1987.

19- CARLOS VEREZA, Maria de Lourdes Soares, Amiga, 03/06/1987.

20- CARLOS VEREZA, Mara Bernardes, Revista da Tevê, 19/07/1987.

21- VEREZA LUTA POR DIREITOS, s.a, Jornal do Brasil, 29/08/1987.

22- CINCO VEZES VEREZA, Susana Schild, Jornal do Brasil, 07/01/1988.

23- PONTE DA VIDA, Elaine Lobato, O Globo, 07/01/1988.

(Matéria sobre a peça O homem sobre o parapeito da ponte, com atuação de Carlos Alberto Vereza Almeida.)

24- JOGO DE VIDA E MORTE, Macksen Luiz, Jornal do Brasil, 09/01/1988.

(Crítica sobre a peça O homem sobre o parapeito da ponte e a atuação de Carlos Alberto Vereza Almeida.)

25- COLAPSO NERVOSO LEVA CARLOS VEREZA PARA CLÍNICA DE REPOUSO, Esteia Madalosso, Contigo, 11/10/1990.

26- CARLOS VEREZA SE FERE EM ACIDENTE DE CARRO NA BARRA, s.a, O Globo, 15/11/1990.

27- ATOR CARLOS VEREZA ESTÁ FORA DE PERIGO, s.a, O Estado de S.Paulo, 16/11/1990.

28- VEREZA FORA DE PERIGO, Lília Coelho, Contigo, 29/11/1990.

29- CARLOS VEREZA SERÁ BRIDA NO TEATRO, Maria Martins, O Globo, 11/01/1992.

30- VEREZA VTVE MAGIA DE PAULO COELHO, Evaldo Mocarzel, O Estado de S. Paulo, 17/01/1992. 328

31- O MEU RIO/CARLOS VEREZA. MEMÓRIAS DE UM CIDADÃO ESPIRITUAL, Daniel Stycer, O Globo, 07/03/1992.

32- COMEÇAR DE NOVO, Sérgio Garcia, Jornal do Brasil, 08/03/1992.

(Depois de dois anos fora de cena, Carlos Vereza volta aos palcos.)

33- VEREZA VAI RECEBER INDENIZAÇÃO DE JORNAL, s.a, O Globo, 12/02/1993.

34- LICENÇA POÉTICA DE UM VILÃO À ANTIGA, Sônia Apolinário, O Globo, 04/03/1993.

(Matéria sobre a atuação de Carlos Vereza na novela De corpo e alma.)

35- CARLOS VEREZA MOVE AÇÃO CONTRA RORIZ, s.a, Folha de S. Paulo, 25/03/1993.

36-S.t, S.a, Jornal do Brasil, 13/05/1993.

(Notícia sobre o ganho de causa de Carlos Vereza.)

37- *ZEN* POR EXCELÊNCIA, s.a, Jornal do Brasil, 12/02/1995.

(Carlos Vereza estreia em musical.)

38- CARLOS VEREZA LEVA SHOW NA FLAUTA, Mauro Ferreira, O Globo, 13/02/1995.

39- CARLOS VEREZA FAZ ORAÇÕES EM RECITAL QUE DEFENDE A PAZ, s.a, Jornal do Brasil, 22/07/1995.

40- ENTREVISTA/CARLOS VEREZA UM POLÍTICO HONESTO E DE BEM COM A VIDA, Sônia Apolinário, O Estado de S. Paulo, 20/07/1996.

41- VEREZA PEDE REFORMA A FHC, s.a, Folha de S. Paulo, 31/08/1996.

42- MAURÍCIO DIAS, s.a, Jornal do Brasil, 13/11/1996.

(Matéria sobre Carlos Vereza e política.)

43- FÃS QUEREM VER ÍDOLO NO PLANALTO, s.a // IDEALISMO E HONESTIDADE, s.a, Jornal do Brasil, 14/11/1996.

44- ENTREVISTA - CARLOS VENEZA, s.a, Folha de S. Paulo, 17/11/1996.

45- CAXIAS CRITICA O COLEGA SARNEY, Francisco Luiz Noel, Jornal do Brasil, 14/01/1997.

(Matéria sobre a novela O Rei do Gado e o personagem de Carlos Vereza.) 46- NOS BRAÇOS DE MORFEU, s.a, O Globo, 16/01/1997.

(Matéria sobre os bastidores O Rei do Gado.)

47- 'SENADOR CAXIAS' É TRATADO COMO SENADOR, Adriana Vasconcelos, O Globo, 25/03/1997.

(Matéria sobre o ator Carlos Vereza.)

FICHA DE CONTEÚDO: Tose Américo de Almeida

1- JOSÉ AMÉRICO LEMBRA QUE VARGAS NÃO FOI UM HÁBIL, Tarcísio Hollanda, Jornal do Brasil, 14/09/1971.

2- JOSÉ AMÉRICO, O PATRIARCA DAS REVOLUÇÕES, Lago Burnett, Dl - Jornal Nacional, 07/11/1971.

3- A BAGACEIRA, UM GRITO DA REFORMA AGRÁRIA, Lago Burnett, Dl- Jornal Nacional, 21/11/1971.

4- O HOMEM QUE SABIA ONDE ESTAVA O DINHEIRO, Lago Burnett, Dl - Jornal Nacional, 28/11/1971.

5-UMA ENTREVISTA DERRUBA A CENSURA, Lago Burnett, Dl - Jornal Nacional, 05/12/1971.

6- GETÚLIO SE MATA NA ONDA DO MAR DE LAMA e 1930, A REVOLUÇÃO QUE NÃO HOUVE, Lago Burnett, Dl - Jornal Nacional, 12/12/1971.

7- JOSÉ AMÉRICO INSTALA CONGRESSO LEMBRANDO A ENTREVISTA DE 1945, s.a, s.f, 11/11/1975.

8- JOSÉ AMÉRICO, PATRIARCA DA LIBERDADE, Severino Ramos, Folha de S. Paulo, 09/01/1977.

9- JOSÉ AMÉRICO, AOS 90 ANOS, Mário Pontes, João Pessoa, Jornal do Brasil, 10/01/1977.

10- EMOÇÃO NO FIM DO JUCÁ PATO, s.a, Folha de S. Paulo, 11/03/1977.

11- DE JOSÉ AMÉRICO: "O EX-GOVERNADOR INCORREU EM EQUÍVOCOS", s.a, Jornal da Tarde, 21/06/1977.

12- J. AMÉRICO ACHA QUE POLÍTICA FOI SILENCIADA, s.a, São Paulo, Jornal do Brasil, 20/10/1977. 330

13- "A BAGACEIRA" COMPLETA 50 ANOS DE MARCO LITERÁRIO NO BRASIL, , Carlos Garcia e Nilo Scalzo, O Estado de S. Paulo, 26/02/1978.

14- JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, PERSONAGEM E ATOR EM "SEM ME RIR E SEM CHORAR", s.a, O Globo, 07/03/1978.

15- MAGOADO, JOSÉ AMÉRICO DIZ QUE VAI DELXAR A PARAÍBA, s.a, João Pessoa, O Globo, 04/05/1978.

16- JOSÉ AMÉRICO - CONCILIAÇÃO NACIONAL É UMA NECESSIDADE, s.a, O Globo, 07/05/1978.

17- A DIOFULDADE DE TRANSFORMAR EM TRASH A BAGACEIRA, s.a, Jornal do Brasil, 12/08/1978.

18- ESCRITOR, TÍTULO QUE JOSÉ AMÉRICO PREFERE, Carlos Garcia, Frederico Branco, Antônio Barreto Neto, Raul Martins Bastos e Lourenço Dantas Mota, O Estado de S.Paulo, 09/10/1978.

19- 'A BAGACEIRA FOI UMA RESPOSTA À SEMANA, s.a, O Estado de S. Paulo, 08/10/1978.

20- A REVOLUÇÃO NÃO RESOLVEU A MISÉRIA, DIZ JOSÉ AMÉRICO, s.a, Folha de S.Paulo, 08/04/1979.

21- JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA A VOZ QUE LIQUIDOU UMA DITADURA, José Neumânne Pinto, Jornal do Brasil, 11/03/1980.

22- QUATRO MIL VÃO AO ENTERRO DE JOSÉ AMÉRICO, Clóvis Rossi, João Pessoa, Folha de S.Paulo, 12/03/1980.

23- EMPREGADOS HERDAM DE JOSÉ AMÉRICO, s.a, João Pessoa, Jornal do Brasil, 13/03/1980.

24- GEISEL ASSISTE À MISSA DE 7° DIA POR JOSÉ AMÉRICO, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/03/1980.

25- FIGUEIREDO INAUGURA MAUSOLÉU DE JOSÉ AMÉRICO, s.a, João Pessoa, O Globo, 20/01/1983.

26- FIGUEIREDO VISITA CASA DO AUTOR DE BAGACEIRA, s.a, João Pessoa, O Estado de S. Paulo, 21/01/1983. 27- JOSÉ AMÉRICO: ARQUIVO ABERTO AO PÚBLICO, s.a, João Pessoa, O Estado de S. Paulo, 21/06/1983.

28- DOCUMENTÁRIO MOSTRA A VIDA DE JOSÉ AMÉRICO, s.a, Folha de S. Paulo, 05/08/1983.

29- MITO, ORÁCULO. MAS QUEM FOI NA VERDADE JOSÉ AMÉRICO?, Mario Pontes, Jornal da Tarde, 14/07/1984.

FICHA DE CONTEÚDO: Manoel Carlos Gonçalves de Almeida

1- MANOEL CARLOS "QUERO PARAR DE ESCREVER NOVELAS", Mariza Tavares, Amiga, 03/11/1982.

2- MAIS UMA FILHA PARA MANUEL CARLOS, Regina Rito, TV Contigo, 24/01/1983.

3- MANOEL CARLOS "AS PRODUÇÕES INDEPENDENTES PODEM DOMINARO MERCADO", s.a, Jornal dos Sports, 04/03/1984.

4- O HOMEM QUE DESAFIOU A GLOBO, s.a, O Estado de S.Paulo, 14/06/1986.

5- MANOEL CARLOS. UMA VIDA, Ana Maria de Abreu, Desfile, Agosto 1986.

6- MANOEL CARLOS VOLTA À GLOBO, s.a, O Globo, 21/02/1991.

7- MANOEL CARLOS ESTÁ DE VOLTA À TV GLOBO.ENTRE A ADAPTAÇÃO E A IDÉIA ORIGINAL, Livia de Almeida, O Globo, 06/03/1991.

8- RUY BARBOSA E MANOEL CARLOS, DE VOLTA À GLOBO, Mário Serapicos, Jornal da Tarde, 09/03/1991.

9- AUTOR EXPORTA ESTILO BRASILEIRO DE NOVELA, José Castello, O Estado de S.Paulo, 23/06/1991.

10-MANOEL CARLOS COMENTA SUA NOVA NOVELA A 'FELiaDADE' EM OITO HISTÓRIAS, Patrícia Andrade, O Globo, 07/10/1991.

11- UM ESCRITOR ELETRÔNICO, Eduardo Fonseca, Jornal do Brasil, 13/10/1991.

12- NOVELISTA-EXPORTAÇÃO, Marília Martins, Jornal do Brasil, 25/05/1992.

13- NOVELA DA GLOBO ADAPTA ROMANCES DE ÉRICO VERÍSSIMO, Rosângela Honor, O Estado de S.Paulo, 08/10/1993. 332

14- MANOEL CARLOS CRIA QUINTETO AMOROSO EM 'HISTÓRIA DE AMOR, Lilian Arruda, O Globo, 26/04/1995.

15- O MESTRE DO COTIDIANO, s.a, O Globo, 26/11/1995.

16- UM MESTRE NA ARTE DE RETRATAR A VIDA, Wal Ribeiro, Contigo, 30/09/1997.

17- AUTOR DE 'POR AMOR', NOVELA MAIS COMENTADA DOS ÚLTIMOS TEMPOS, MANOEL CARLOS REVELA FUTURO DOS PERSONAGENS E FAZ AVALIAÇÃO CRÍTICA DA TELEVISÃO, Marceu Vieira, Jornal do Brasil, 04/04/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Maria de Saint-Maurice Esteves de Medeiros Virtnrinn AlmpiHa

1- ZAZOUS EN SCENE, Sidney Carton, Femme, 5/1990.

(Sobre filme com participação da personalidade)

2- PARA MARIA DE MEDEIROS, CINEMA DE PORTUGAL É MELANCÓLICO POR OPÇÃO, Celso Fioravante, Folha de S. Paulo, 28/10/1991.

(Entrevista com Maria de Medeiros)

3- MARIA DE MEDEIROS: DE MTT.T.F.R AOS CLÁSSICOS, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 28/10/1991.

(Novo papel representado pela personalidade em filme, diferente dos que fez em um passado recente)

4- MEDEIROS ADAPTA PESSOA, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 24/10/1992.

(Sobre adaptação feita pela personalidade de obra do poeta Fernando Pessoa)

5- MARIA DE MEDEIROS EXPÕE SUA PORÇÃO DIRETORA, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 26/10/1992.

(Sobre seu trabalho como diretora, adaptando obra de Pessoa que é exibida em mostra no Brasil)

6- NO PRINCÍPIO DA PALAVRA, Miguel de Almeida, São Paulo, O Globo, 26/10/1992.

(Entrevista com a personalidade)

7- MARIA DE MEDEIROS VOLTA AO PAÍS COM PESSOA, s.a, Folha de S. Paulo, 27/10/1992. (Sobre o filme dirigido por Maria de Medeiros)

8- 'TENHO MEDO DAQUI', Norma Couri, Lisboa, Jornal do Brasil, 13/10/1994.

(Curta entrevista com a personalidade)

9- MEDEIROS FILMA AVENTURAS NA REVOLUÇÃO, Bernardo Carvalho, Folha de S. Paulo, 31/10/1994.

(Entrevista com Maria de Medeiros.)

10- UM TEMPO DE VIOLÊNCIA LUSITANO, Sandra Cohen, Lisboa, O Globo, 6/3/1995.

(Sobre os recentes trabalhos da atriz e diretora)

11- MARIA DE MEDEIROS APOSTA NA FORÇA DE JOVENS CINEASTAS, Cristina R. Durán, Lisboa, O Estado de S. Paulo, 4/5/1995.

(Entrevista com a personalidade)

12- MARIA DE MEDEIROS: VOLTA ÀS RAEES, Cristina Durán, Lisboa, Jornal da Tarde, 4/5/1995.

(Entrevista com a atriz e cineasta)

13- MARIA DE MEDEIROS TEM FASCÍNIO PELO TEMA, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/4/1998.

(Entrevista com Maria de Medeiros)

14- UMA PORTUGUESA DO MUNDO, Denise Lopes, Jornal da Tarde, 11/11/1998.

(Sobre a multiculturalidade presente na vida e obra da personalidade)

15- MARIA DE MEDEIROS REALIZA SONHO DE ATUAR NO BRASIL, Beatriz Coelho Silva, O Estado de S. Paulo, 29/12/1998.

(Sobre atuação da atriz em filme brasileiro: 'O Xangô de Baker Street)

FICHA DE CONTEÚDO: Pa»1n S*rgin AlmPiHa

1. BANANA SPLLT, Eva Spitz, EmbraFilme, s.d.

Press - Book Sobre o filme.

2. ESSA GAROTA É PAPO FIRME, Deborah Dumar, O Globo, 8/2/1988. 334

Sobre a estreia do filme "Banana Split" em Copacabana.

3. DOCUMENTÁRIO MOSTRA A VIDA DE UM JÓQUEI, s.a,s.f.

4. BEIJO NA BOCA, Luciane Louzeiro, s.f, 11/10/1982.

Press - Book sobre o filme.

5. BEIJO NA BOCA RETIRADO DE CARTAZ, Tarlis Batista, Manchete, 6/11/1982.

Sobre processo que ocorreu em função do filme.

6. SONHO DE VERÃO, Paulo Sérgio de Almeida, DreamVision, s.d.

Press-Book sobre o filme.

FICHA DE CONTEÚDO: GERALDO ALONSO

1- GERALDO ALONSO: MUITO TRABALHO À FRENTE DA ABAP, s.a, s.f, 22/12/1969.

(Nota sobre cargo assumido pela personalidade.)

2- COMO GASTAR (BEM) O DINHEIRO DOS OUTROS, Afonso de Souza, Manchete, 22/11/1971.

(Atenta sobre a carreira e os aprendizados da personalidade)

3- ALONSO É O PUBLICITÁRIO DO ANO, s.a, São Paulo, Jornal do Brasil, 17/02/1982.

4- PUBLICITÁRIOS DEFINEM ÉTICA E COMPORTAMENTO, Luiz Salgado Pinheiro, Folha de S. Paulo, 30/05/1982.

(Congresso sobre normas de publicidade, organizado pela personalidade)

5- O HOMEM DOS RESTAURANTES, José A. Ribeiro, O Estado de S. Paulo, 04/08/1985.

(Empreendimentos da personalidade)

6- OS BONS NEGÓCIOS SEMPRE COMEÇAM À MESA, s.a, Sucesso, 1987.

(Sobre a trajetória de negócios da personalidade)

7- MORRE O EMPRESÁRIO GERALDO ALONSO, UM PIONEIRO DA PROPAGANDA BRASILEIRA, "APRENDI A ADMIRAR O CONCORRENTE" e "CRIATIVO, OUSADO E DE ENGANOSA INGENUIDADE", s.a, Petrônio Correia e Alex Periscinoto, Folha de S. Paulo, 03/12/1988. (Homenagens após a morte da personalidade)

FICHA DE CONTEÚDO: Marco Altberg

1- FONTE DA SAUDADE, Céli Real, Diadema Produções, 11/1986.

Press-book de filme com produção da personalidade.

2- PROVA DE FOGO, Luiz Carlos Barreto, Embrafilme,1979.

(Press-book sobre filme dirigido pela personalidade)

3- UMA DÚVIDA QUE A JUSTIÇA DECIDE AMANHÃ, Deborah Dumar, Jornal do Brasil, 18/12/1980.

(Sobre suposto plágio do filme Prova de Fogo, dirigido por Altberg, do filme Guerra de Orixá)

4- JUIZ LIBERA "PROVA DE FOGO", s.a, Jornal do Brasil, 30/12/1980.

5- NO FILME DE MARCO ALTBERG, AS DORES E AMORES DE UM 'PARAÍBA', QUE VAI DESCOBRINDO O RIO, Miguel Pereira, O Globo, 3/1/1983.

6- TRILOGIA FEMININA DE UM ROSTO SÓ, s.a, Jornal da Tarde, 13/8/1987.

(Novo projeto de Altberg baseado em livro de Helena Jobim)

7- LUCÉLIA É RÊS EM "FONTE DA SAUDADE", s.a, Folha de S. Paulo, 27/8/1987.

(Sobre personagem de filme dirigido por Altberg)

8- PARCERIA FEZ O LONGA POSSÍVEL, DE DIRETOR, s.a, O Estado de S. Paulo, 13/1/1995.

(Sobre novo filme dirigido por Altberg)

9- A RELEVÂNCIA ÉTICA E ESTÉTICA DE 'SOMBRAS DE JULHO', Eugênio Bucci, O Estado de S. Paulo, 21/1/1995.

(Sobre filme dirigido por Altberg que "melhora relação da sociedade com a televisão e o cinema")

10- POLÊMICA EM DUAS VERSÕES, Anabela Paiva, Jornal do Brasil, 8/6/1996.

(Filme sobre o seqüestro de Abílio Diniz com roteiro de Altberg e canadense)

11- MACEIÓ FICA EM MINAS GERAIS, Angela Regina Cunha, O Globo, 19/7/1996. 336

(Crítica do filme Sombras de Julho, dirigido por Marco Altberg)

FICHA DE CONTEÚDO: Louis Althusser

1- LE LIVRE DE LOUIS ALTHUSSER: UN ÉVÉNEMENT POIHIQUE, Emmanuel Terray, Le Monde, 17/08/73.

2- ALTHUSSER OU L'ÉTERNEL DÉTOUR. CE PROFESSEUR VOULALT SORLTR LE MARXISME DU SOMMEIL DOGMATIQUE. UN DE SES ANCIENS DISOPLES LUI RÉPOND: «DOGMATIQUE VOUS-MÊME», Jacques Ranciére, s.f, 28/04/75.

3- DU BON USAGE DES CONTRADICTIONS. LE TEXTE DE LA CONFÉRENCE QUE LOUIS ALTHUSSER A FATTE À LA SORBONNE, DEVANT LES ÉTUDIANTS COMMUNISTES, NE CIRCULE QUE SOUS LE MANTEAU. POURQUOI? Georges Mamy, Le Observateur, 28/02/77.

4- LOUIS ALTHUSSER COMMENTE LES SLX «INITIATIVES FONDAMENTALES» DU XXH CONGRÈS DU P.C.F. s.a, Le Monde, 01/06/1977.

5- FILÓSOFO FRANCÊS MATA SUA MULHER, J.B. Natali, Folha de S. Paulo, 18/11/80.

6- LE PHILOSOPHE LOUIS ALTHUSSER EST HOSPITALISÉ À SAINTE-ANNE, s.a, Le Monde, 18/11/80.

7- LOUIS ALTHUSSER, CULPADO. UMA TRAGÉDIA NADA TEÓRICA, Arlette Chabrol, Jornal do Brasil, 18/11/80.

8- LE MAGISTRAT INSTRUCTEUR KK PAS PU NOT1F1ER SON INCULPATION D'HOMICIDE À M. LOUIS ALTHUSSER, s.a, Le Monde, 19/11/80.

9- QUEM FOI HÉLÈNE, ATIVISTA, PESQUISADORA, COMPANHEIRA DE ALTHUSSER, M.F, s.j, 01/12/80.

10- LE PHILOSOPHE MEURTRIER, s.a, LExpress, 29/11/10.

11- M LOUIS ALTHUSSER BENEFICIE D'UN NON-LIEU ET DEMEURE INTERNE, s.a, Le Monde, 26/01/1981.

12-MANICÔMIO PARA LOUIS ALTHUSSER, s.a, Estado de S. Paulo, 27/01/1981.

13- UMA TENTATIVA DE REDISCULTR O CASO ALTHUSSER, s.a, Folha de S. Paulo, 22/11/1981. 14- MARXISMO E PSICANÁLISE REAVALIADOS POR ALTHUSSER, Horácio González, Folha de S. Paulo, 14/10/1984.

15- ALTHUSSER MORRE EM CENTRO GERIÁTRICO, AOS 72, Ricardo Arnt, Folha de S. Paulo, 24/10/1990.

16- ALTHUSSER, LE MAÍTRE BRISÉ, André Comte-SponviUe, Le Monde, 24/10/1990.

17- LE DERNIER PHILOSOPHE MARXISTE, André Comte-Sponvüle, Le Monde, 24/10/1990.

18- ALTHUSSER E "O CAPITAL'', Marco Aurélio Garcia, O Estado de S. Paulo, 01/12/1990.

(Referência à leitura althusseriana do marxismo.)

19- ALTHUSSER DERRUBOU MITO DO SUJEITO HISTÓRICO. UMA CORTINA DE PRECONCEITOS ESCONDE AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DO FILÓSOFO FRANCÊS PARA A RELELTURA DO MARXISMO, J.A Guilhon Albuquerque, Folha de S.Paulo, 19/10/91.

20- LES MORTS D' ALTHUSSER, Michel Contat, Le Monde, 24/04/1992.

21- O DELÍRIO MASOQUISTA DE ALTHUSSER, Gilles Lapouge, O Estado de S. Paulo, 02/05/1992.

(Matéria que fala sobre o texto escrito por Althusser, após a morte da esposa e o drama que o mesmo viveu ao ser taxado como louco.)

22- FILÓSOFO EXPLICA O ASSASSINATO QUE COMETEU. EM UM LIVRO BRILHANTE, 'O FUTURO DURA MULTO TEMPO', O FRANCÊS LOUIS ALTHUSSER EXPÕE SUA TRAGÉDIA, Marcelo Coelho, Folha de S. Paulo, 07/10/1992.

23- MEMÓRIAS TRISTES DE LOUIS ALTHUSSER, Paulo Roberto Pires, O Globo, 11/10/1992.

24- LA PASSION D' ALTHUSSER, Jean-Yves Nau, Le Monde, 27/01/1993.

25- MARXISTA DESESPERADAMENTE APALXONADO. EDIÇÃO PÓSTUMA DE CARTAS REVELA SOFRIMENTO AMOROSO DO FILÓSOFO LOUIS ALTHUSSER POR UMA BELDADE ITALIANA, Marcelo Rezende, Gazeta Mercantil, 06/11/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Robert Bernard Altman 338

1- "MASH": A GUERRA ABSURDA DE ROBERT ALTMAN, Orlando Lopes Fassoni, Folha de S. Paulo, 15/7/1970.

(Sobre filme da personalidade)

2- MCCABE & MRS. MTT.T.ER, Murf, Variety, 30/6/1971.

(Crítica negativa a filme produzido pela personalidade)

3- "ONDE OS HOMENS SÃO HOMENS", s.a, Panavision, s.d.

(Press-book do filme que é dirigido pela personalidade)

4- O VÔO DIFÍCIL DE ROBERT ALTMAN, Alex Viany, Jornal do Brasil, 28/12/1972.

5- IMAGENS, s.a, Lions Gate, s.d.

(Press-book do filme Imagens, escrito por Altman)

6- UM POUCO COMO A HOLLYWOOD DE 40 ANOS ATRÁS, Martin Even, Folha de S. Paulo, 27/12/1975.

(Entrevista com Robert Altman sobre a carreira)

7- ROBERT ALTMAN, VEDETTE DE DEAUVTT.T.E, Jacques Siclier, Le Monde, 7/9/1976.

(Sobre o filme Buffalo Bill)

8- THE AMAZING SHRUNKEN NASHVILLE, John Simon, Esquire, s.d // TRAYECTORIA DE UN CINEASTA, s.a, s.f, s.d.

(Matérias sobre a vida de Altman e suas produções Nashvillee M.A.S.H)

9- BUFFALO BILL ET LESINDIENS, Shula Siegried, Prodis, 8/9/1976.

(Press-book sobre o filme dirigido por Altman)

10- QUANDO BUFFALO BILL ERA UN MITO, Roberto Leydi, L'Europeu, 7/1/1977.

(Sobre o personagem que dá nome ao filme dirigido por Altman)

11- L'OEUF ABSOLU, s.a, Le Nouvel Observateur, 6/6/1977.

(Sobre o filme Trois Femmes de Altman)

12- DO COMOVENTE AO GROTESCO. NUM PASSE DE MÁGICA, Teimo Martino, Jornal da Tarde, 12/4/1978. (Sobre o filme Três Mulheres, de Altman)

13- ROBERT ALTMAN: "LES ACTERUS M'ADORENT, s.a, L'Express, 25/11 a 2/12/1978.

(Entrevista com Robert Altman)

14- A WEDDING, s.a, LionsGate Films, 1/1979.

(Press-book de filme produzido por Altman)

15- ROBERT ALTMAN UM GUERILHEIRO NO MUNDO DO CINEMA, Paulo Antônio Paranaguá, Jornal do Brasil, 13/2/1979.

(Entrevista com a personalidade)

16- "QUINTET, s.a, Twentieth Century-Fox, 3/4/1979.

(Guia de informações da produção sobre o filme Quintet, de Altman)

17- , O NOVO FILME DE ROBERT ALTMAN UMA LOUCURA!, Kirk Honeycutt, O Globo, 5/7/1979.

18- "A PERFECT COUPLE", Bob Dingilian, Twentieth Century-Fox, s.d.

(Press-book de filme produzido por Altman)

19- ALTMAN OU LA DÉCLARATION D'AMOUR, Michael Mardore, Le Nouvel Observateur, 7/1/1980.

(Comentário sobre o filme A perfect couple, produzido pela personalidade)

20- POPEYE DE CARNE E OSSO, UMA AVENTURA QUE TERMINA MAL PARA ROBERT ALTMAN, Sônia Nolasco Ferreira, Nova York, O Globo, 22/1/1981.

(Crítica negativa ao novo filme de Altman)

21- TONY BERG ("KEEPIN 'EM OFFTHE STREETS"), Bob Dingilian, 20lh Century Fox, s.d.

(Trecho de press-book do filme A perfect couple, em que se apresenta como diretor musical do filme)

22- PARAMOUNT PROCESSA ALTMAN POR "POPEYE", s.a, Los Angeles, Folha de S. Paulo, 27/11/1981.

23- POPEYE AO VIVO, COM ESPINAFRE, Orlando L. Fassoni, Folha de S. Paulo, 25/12/1981. 340

(Comentário positivo sobre o filme produzido por Altman)

24- JAMES DEAN, SEGUNDO ALTMAN. NO TEATRO, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 11/2/1982.

25- LES MASQUES TOMBENT, Louis MarcoreUes, Le Monde, 14/4/1984.

(Sobre o filme Streamers, de Robert Altman)

26- ALTMAN MUDOU-SE PARA PARIS. POR ÉTICA PROFISSIONAL, s.a, Jornal da Tarde, 22/4/1986.

27- HUIS CLOS DANS LE DÉSERT, Colette Godard, Le Monde, 13/5/1986.

(Comentário sobre o filme Fool for Love, de Altman)

28- «UN OPERA EST UN CHÂTEU DE SABLE», Olivier Schmitt, Le Monde, 24/5/1986.

(Sobre a coordenação de Altman em uma ópera de Stravinski)

29- FOOL FOR LOVE, Denise Breton, Cannon Films, 1985.

(Press-book do filme de Altman que concorre ao festival de Carmes)

30- ALTMAN TERMINA DOIS NOVOS FILMES, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 5/3/1987.

31- JOGANDO COM A SORTE. E PERDENDO TUDO, s.a, Jornal da Tarde, 11/2/1988.

(Fala sobre o declínio de dois atores e Altman)

32- ALTMAN CAPTA CLAUSTROFOBIA DO VIETNÃ EM "EXÉRCITO INÚTE,'', Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 2/2/1989.

33- S.T, Arthur Dapieve, Jornal do Brasil, 10/3/1989.

(Sobre o filme Streamers e a mudança de gênero nas gravações de Altman)

34- ALTMAN MONTA QUEBRA-CABEÇA COM REALIDADE E PESADELO EM 'IMAGENS', Marcos Smirkoff, Folha de S. Paulo, 4/5/1989.

35- INÉDITO NO CINEMA, CHEGA EM FITA O ÚLTIMO ALTMAN, Jotabê Medeiros, Folha de S. Paulo, 5/10/1989.

36- ALTMAN APAGA A MEMÓRIA DO OESTE E CONTA SUA HISTÓRIA DE BRANCOS E ÍNDIOS, Thales de Menezes, Folha de S. Paulo, 12/10/1989.

(Sobre filme Buffalo Bill, que chega ao Brasil) 37- THE CURIOUS CAREER OF ROBERT ALTMAN, Mike Zwerin, Herald Tribune, 22/2/1990.

38- ALTMANS BACK, Gary Giddins, Voice, 6/11/1990.

(Diretor volta a gravar com 'Vincent & Theo')

39- A REBELIÃO DE ROBERT ALTMAN CONTRA HOLLYWOOD, Sônia Nolasco, O Estado de S. Paulo, 13/11/1990.

(Matéria com entrevista sobre a questão de Altman com o cinema americano e seu 'exílio' em Paris)

40- HOLLYWOOD NO ESPELHO, José Emílio Rondeau // TÉDIO MOTIVOU O AUTOR DA NOVELA, Ana Maria Bahiana, Los Angeles, O Globo, 2/2/1992.

(Sobre disputa de empresas cinematográficas hollywoodianas para produção de filme escrito por Altman, sendo que este não é bem visto por estas mesmas empresas)

41- ALTMANS REVENGE, Peter Bart, New York, Variety, 17/2/1992.

(Sobre Altman ser novamente disputado por grandes distribuidoras de Hollywood, após ter sido deixado de lado por elas)

42- ALTMAN VOLTA A FILMAR EM HOLLYWOOD, Ana Maria Bahiana, Los Angeles // FILMA VINGA A IMBECILIDADE DO CINEMA, Bernardo Carvalho, Nova York, Folha de S. Paulo, 27/4/1992.

43- ALTMAN TONTON FLINGUEUR, François Forestier, L'Express, 7/5/1992,

(Sobre o filme The Player, que marca o retorno de Altman a Hollywood)

44- ALTMAN DIZ QUE NÃO RESPEITA HOLLYWOOD, Amir Labaki, Cannes, Folha de S. Paulo, 12/5/1992.

(Entrevista concedida ao periódico paulista)

45- AS ENTRANHAS DE HOLLYWOOD, Frank Rizzo, Nova York //CRÍTICAS CORROSIVAS, Suzana Schild, Jornal do Brasil, 26/8/1992.

(Altman satiriza indústria do cinema em The Player II Crítica positiva sobre o referido filme)

46- JOGOS DE TALENTO E PODER, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 18/9/1992.

(Comentário positivo sobre o filme The Player, de Altman) 342

47- OS 'PONTAS' DE LUXO, Eva Joory, // BRINCADEIRA COMEÇOU EM FTLMES DE ALFRED HLTCHCOCK, Ana Maria Bahiana, Los Angeles, O Globo, 18/10/1992.

(Sobre as diversas personalidades que figuram no filme The Player, de Altman)

48- DUPLA ALTMAN E ROBBINS ATACA NOVAMENTE, Ana Maria Bahiana, Folha de S. Paulo, 3/12/1992.

(Novo projeto de Robert Altman com o ator Tim Robbins)

49- HUMOR DE 'MASH ARRASA O MILITARISMO, Inácio Araújo, Folha de S. Paulo, 24/2/1993.

50- ALTMAN DIZ QUE CANNES É CIRCO PATROCINADO POR HOLLYWOOD, s.a, O Estado de S. Paulo, 20/5/1993.

51- LA SYMPHONIE DES FRUSTRATIONS, s.a, Le Monde, 26/8/1993.

(Sobre novo projeto de Altman)

52- 'SHORT CUTS' RETRATA O ACIDENTE DOLOROSO DA VIDA, Paulo Francis, O Estado de S. Paulo, 4/9/1993.

(Novo filme de Altman)

53- UM FILME LONGO PARA CONTAR HISTÓRIAS CURTAS, Márcia Fortes, Nova Iorque, Jornal do Brasil, 29/9/1993.

54- ROBERT ALTMAN DOES LT AGAIN, Graham Fuller, s.f, s.d.

(Entrevista com atores escolhidos para interpretar nova obra de Altman)

55- NOVO ALTMAN SATIRIZA A MODA, s.a, O Estado de S. Paulo, 13/10/1993.

56- O JOGADOR, s.a, Jornal da Tarde, 19/10/1993.

(Pensamento de Altman sobre o jogo da vida)

57- HOLLYWOOD'S LAST ANGRY MAN, Zoé Heller, Vanity Fair, 10/1993,

(Sobre a carreira e o último filme de Altman)

58- MATA HARI VOLTA À TELA, s.a, Jornal do Brasil, 7/1/1994.

(Sobre a escolha de Altman para dirigir filme sobre Mata Hari) 59- UMA INCÔMODA GRAVATA NO MUNDO DA MODA, Helena Celestino, Paris, O Globo, 8/3/1994.

(Sobre gravações do novo filme de Altman que fala sobre o mundo da moda)

60- BRASILEIRO CRIA PARA ALTMAN, lesa Rodrigues, Jornal do Brasil, 8/3/1994.

(Sobre Altman escolher brasileiro para vestir as atrizes de seu filme sobre moda)

61- ROBERT ALTMAN JOGA COM DILEMAS MORAIS, Marie Colmant // 'SHORT CUTS' REVIRA ENTRANHAS DA AMÉRICA, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 18/3/1994.

(Entrevista sobre a carreira da personalidade)

62- ALTMAN PENETRA NOS ATALHOS DE LOS ANGELES, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 18/3/1994.

(Entrevista com o roteirista do filme Short cuts, de Altman)

63- A FARSA-VERDADE DAS FOFOCAS, Helena Celestino, Paris O Globo, 10/4/1994.

(A respeito do novo filme de Altman sobre moda)

64- ALTMAN: VENENO NA PASSARELA, s.a, Jornal da Tarde, 19/11/1984.

(Referente ao filme de Altman sobre a moda)

65- 'PRÊT-À-PORTER', André Barcinski, Nova Iorque, Jornal do Brasil, 13/12/1994.

(Altman e seu novo filme, uma história sobre o poder de manipulação no universo da alta- costura)

66- ESTILISTAS CRITICAM FILME DE ALTMAN, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/12/1994.

67- ROBERT ALTMAN INVESTIGA O PLANETA FASHION, Eva Joory, Folha de S. Paulo, 20/12/1994.

68- ALTMAN LEVA NASHVÍLT.E AOS DESFILES DE PARIS, Sônia Nolasco, Nova York, O Estado de S. Paulo, 29/1/1995.

69- MODA EM COSTURA FROUXA, lesa Rodrigues Jornal do Brasil, 16/3/1995.

(Estilistas cariocas se decepcionam com filme de Altman sobre universo das passarelas)

70- OFENSA A LAGERFELD É RETIRADA DE FILME, s.a, O Estado de S. Paulo, 23/3/1995.

(Entrave entre Altman e estilista alemão) 344

71- O ORÇO DA MODA, SEM PERDÃO, Alessandra Giannini, Jornal da Tarde, 20/4/1995.

(Em relação às críticas de Altman em seu filme sobre o mundo da moda)

72- ALTMAN SE SOLTA NO EFÊMERO ORÇO DA MODA, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 21/4/1995.

73- ALTMAN EXPÕE PARASLTISMO DO MUNDO FASHION, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 21/4/1995.

74- ACELERANDO NAS CENAS FINAIS, Rocio Ayuso, Jornal do Brasil, 23/2/1996.

(Temendo a morte, Altman mergulha em projetos de três filmes)

75- ALTMAN CRITICA O CINEMA AMERICANO, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 15/5/1996.

76- ROBERT ALTMAN MISTURA JAZZ E GANGSTERES, Luiz Carlos Merten, Cannes, O Estado de S. Paulo, 17/5/1996.

(Entrevista com Altman sobre filme Kansas city)

TJ- VIOLÊNCIA E JAZZ SEGUNDO ALTMAN, s.a, Gazeta Mercantil, 8/9/1996.

(Sobre o filme Kansas city)

78- ALTMAN REVÊ SUA INFÂNCIA, Edmundo Barreiros, Jornal do Brasil, 23/9/1996.

(A respeito do filme Kansas city)

79- ESPETÁCULO PARA OUVIDOS EXIGENTES E OLHOS NEM TANTO, Carlos Heli de Almeida, O Globo, 23/9/1996.

(Crítica do filme que enfatiza a riqueza musical enquanto apresenta o filme como apático)

80- ALTMAN FILMA GANGSTERES EM 'KANSAS CHT, Patrick Duynslaegher, O Estado de S. Paulo, 30/9/1996.

(Entrevista sobre o filme 'Kansas city)

81- ALTMAN FAZ DE SEU NOVO FILME UM SHOW DE JAZZ, Fernando Naporano, Londres, Jornal da Tarde, 23/11/1996.

82- ROBERT ALTMAN DISCUTE AUTORITARISMO, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 3/12/1996. (A respeito do telefilme de Altman sobre o autoritarismo que irá passar na televisão brasileira)

83- ALTMAN VOLTA ÀS ORIGENS EM SEU NOVO FILME, Wagner Araújo, Londres, Folha de S. Paulo, 11/12/1996.

84- ALTMAN, VIRTUOSE SEM MULTO VIGOR, José Onofre, Gazeta Mercantil, 20/12/1996.

(Comentário sobre o filme Kansas city, considerado pelo cronista como o 'melhor Altman dos últimos anos')

85- UM GRANDE FILME MENOR DE ALTMAN, Rogério Durst // DIRETOR SE RENDE À NOSTALGIA MUSICAL, Carlos Heli de Almeida, O Globo, 20/12/1996.

(Críticas positivas sobre Kansas city, de Altman)

86- JAZZ CONDUZ A NARRATIVA DE 'KANSAS CLTY', Luiz Zanin Oricchio // MÚSICA PROPÕE A REDENÇÃO DA AMÉRICA, Mauro Dias //FILME ADOTA ESTRUTURA DE CANÇÃO, Wladimir Weltman, O Estado de S. Paulo, 20/12/1996.

87- ROBERT ALTMAN DEIXA A MÚSICA CONDUZIR A AÇÃO, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 2/5/1997.

88- ROBERT ALTMAN TEMPERA O PÃO DE JOHN GRISHAM, Jesse Kornbluth, O Globo, 5/6/1997.

(Altman filma o primeiro roteiro original de Grisham)

89- A MÚSICA É A PROTAGONISTA, Hugo Sukman, O Globo, 25/7/1997.

(Crítica de 'Kansas city', de Altman.)

FICHA DE CONTEÚDO: Tose Alvarenga Tr

1- XUXA E OS TRAPALHÕES EM O MISTÉRIO DE ROBIN HOOD, s.a, Art Films e Columbia Pictures, s.d.

(Press-book de filme dirigido por José Alvarenga Júnior)

2- OS HERÓIS TRAPALHÕES, UMA AVENTURA NA SELVA, s.a, Art Films e Ouro Nacional, 1988.

(Press-book sobre filme dirigido pela personahdade) 346

3- A PRINCESA XUXA E OS TRAPALHÕES, s.a, Art Films e Columbia Pictures, 1989.

(Press-book sobre filme cuja direção esteve sob responsabilidade da personalidade)

4- NEM A SELVA SEGURA ESTES TRAPALHÕES, Ricardo Soares, s.f, 23/6/1988.

(Sobre publicidade da marca 'Os Trapalhões')

5- O NOVO DOS TRAPALHÕES, COM MUITOS ERROS, s.a, Jornal da Tarde, 15/12/1988.

6- ROMANXE GALÁCTICO, Ely Azeredo, O Globo, 23/6/1988.

(Comentário sobre novo filme com Xuxa e Os Trapalhões, dirigido por Alvarenga Jr)

7- O DIRETOR PARA MILHÕES, Ivan Cardoso, O Glboom 1/9/1990.

(Entrevista com a personalidade sobre os ramos do cinema)

8- A NOVA AVENTURA DOS CAMPEÕES, Eduardo Magalhães, O Globo, 14/12/1990.

(A respeito do filme de Os Trapalhões sobre Robin Hood, com direção de Alvarenga Jr)

9- TRAPALHÕES SURPREENDEM COM FILME ELEGANTE, Inácio Araújo, Folha de S. Paulo, 21/6/1991.

FICHA DE CONTEÚDO: Ataulfo Alves

1- A CALTITUAGEM É UMA COVARDIA, s.a, Folha de S. Paulo, 06/02/1969.

2- A MORTE NÃO ESPEROU A SERESTA DE ATAULFO, s.a, Jornal da Tarde, 21/04/1969.

3- OS DIREITOS DE ATAULFO ALVES. NOTA OFICIAL DA "UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES", Armando Reis (Presidente) e Jair Amorim (Tesoureiro), Jornal do Brasil, 03/05/1969.

4- NO AR, AINDA O LENÇO DE ATAULFO, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 29/04/1979.

(Dez anos da morte de Ataulfo Alves.)

5- PRESS-BOOK DO PROGRAMA DA GLOBO - ATAULFO ALVES ESPECIAL, s.a, Rede Globo, 21/04/1984.

6- ATAULFO ALVES 15 ANOS DEPOIS, João Máximo, Jornal do Brasil, 24/04/1984.

(Um "Show" para lembrar o grande sambista.)

7-ATAULFO, POR EUZETH E ATAULFO JR, s.a // TÉCNICA ALIADA À EMOÇÃO E SENSIBILIDADE, Eduardo Martins, O Estado de S. Paulo, 28/05/1985. (Homenagem a Ataulfo Alves por meio de espetáculo apresentado em São Paulo.)

8- A FINA FLOR DA MPB LEVA O SAMBA DE ATAULFO, Paulo Rassolini, Correio Braziliense, 26/04/1989.

(A Som Livre lança LP da série Documento: Leva Meu Samba. Um disco em homenagem a Ataulfo Alves.)

9- A VEZ DE ATAULFO. A SÉRIE DA SOM LIVRE INICIADA COM CARTOLA INVESTE AGORA NO AUTOR DE AMÉLIA, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 28/04/1989.

10- MESTRES SEM CANTOR 'FAZ COMO EU\ DE MÁRIO LAGO E ATAULFO ALVES, INÉDITA HÁ 50 ANOS, Deborah Dumar, O Globo, 04/05/1989.

11- A RARA CADÊNCIA DE UMA OBRA INJUSTIÇADA. DOIS CDS ATESTAM A GENIALIDADE DE ATAULFO ALVES, UM COMPOSITOR TÁO INSPIRADO E PROFÍCUO QUANTO NOEL // COMPOSITOR TINHA VOZ PEQUENA E ACABOU CANTOR EM 1941, NINGUÉM QUERIA GRAVAR 'AMÉLIA', Mauro Ferreira, O Globo, 01/04/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: Castro Alves

1- OS AMORES DE CASTRO ALVES, Vicente de Paulo; Vicente de Azevedo, O Estado de S.Paulo, 19/03/1966.

2- OS AMORES DE CASTRO ALVES, Vicente de Paulo; Vicente de Azevedo, O Estado de S.Paulo, s.d.

3- CASTRO ALVES É O POETA CONDOREIRO. E QUE MAIS? S.a, Correio da Manhã, 15/03/1971.

4-CASTRO ALVES, POETA DO VÔO OUSADO, Luís Martins, O Estado de S.Paulo, 02/07/1971.

5- CASTRO ALVES. A ETERNIDADE DE UMA VIDA BREVE, Departamento de Pesquisa, Jornal do Brasil, 03/07/1971.

6- "ROÇOU COM A FRONTE AS RAIAS DO DIVINO", Luís Martins, O Estado de S.Paulo, 03/07/1971.

7- METÁBOLE, Mário Chamie, O Estado de S.Paulo, 04/07/1971. 348

8- AFRICANOS DEPOSITAM ROSA AO PÉ DE CASTRO ALVES O POETA HERÓI DE DOIS CONTINENTES, s.a, Jornal do Brasil, 06/07/1971.

9- CASTRO ALVES, s.a, O Estado de S.Paulo, 06/07/1971.

10- CASTRO ALVES, O ARDENTE, Nogueira Moutinho, Folha de S.Paulo, 04/07/1971.

11- TRAVESSIA DE CASTRO ALVES, s.a, O Estado de S.Paulo, 22/05/1983.

12- A VOLTA DO NAVIO NEGREIRO, Daniela Name, O Globo, 01/03/1997.

13- O POETA DOS OPRIMIDOS // ROMÂNTICO E LIBERTÁRIO // MELHOR EDIÇÃO COMEMORA O RITO DE PASSAGEM, Léo Schlafman, Jornal do Brasil, 08/03/1997.

14- NOVA AGUILAR REEDITA OBRA DE CASTRO ALVES, Carlos Haag // LITERATURAS BRASILEIRA E INGLESA DRODIAM CRÍTICO, João Moura Jr., O Estado de S.Paulo, 12/03/1997.

15- MOSTRA TEM ÓLEO DE CASTRO ALVES, s.a, O Estado de S.Paulo, 05/11/1997.

16- Revista: Antônio de Castro Alves. Nosso rebelde apaixonado faz 150 anos. [1997]

FICHA DE CONTEÚDO: Francisco Alves

1. HÁ 14 ANOS DESAPARECIA CHICO ALVES, João Bussab, Diário da Noite, 27/9/1966,

Sobre os 14 anos da morte de Francisco Alves,

2. AS DUAS MORTES DE FRANCISCO ALVES, s.a, Correio da Manhã, 10/11/1968,

Relembra a morte da personalidade e considera o esquecimento de sua obra como uma segunda morte,

3. S.T, s.a, Jornal da Tarde, 4/5/1970,

Entrevista com Ismael Alves, compositor, que fala de sua relação com a personalidade,

4. FRANCISCO ALVES: OS VIOLÕES AINDA DESAFINAM NA AUSÊNCIA DE SEU CANTOR, Norma Couri, Jornal do Brasil, 27/9/1977,

Sobre os 25 anos da morte do cantor,

5. CHICO VIOLA, Sérgio Gomes, Folha de S. Paulo, 27/9/1977, Sobre os 25 anos da morte da personalidade,

6. AH, SIM, FRANCISCO ALVES..., s.a, O Globo, 26/9/1977,

Matéria que lembra dos 25 anos da morte do cantor e mostra as homenagens que serão feitas,

7. FRANCISCO ALVES 25 ANOS DEPOIS, David Nasser, Manchete, 8/10/1977,

Sobre a personalidade e os 25 anos de sua morte,

8. AMIGOS QUEREM ESTÁTUA PARA FRANCISCO ALVES, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 27/9/1980,

9. FRANCISCO ALVES - 30 ANOS SEM O 'REI DA VOZ', Gilson Rebello, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 25/9/1982,

10. A SEGUNDA MORTE DE CHICO VIOLA, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 27/9/1982,

Sobre a falta de material e o esquecimento de Francisco Alves como referência na música brasileira,

11. NA SÉ, HOMENAGEM A CHICO ALVES, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 27/9/1982,

12. AS INÉDITAS DO REI DA VOZ, Diana Aragão, O Globo, 22/1/1988,

Sobre novo álbum com musicas inéditas da personalidade, 35 anos após sua morte,

13. AS VÁRIAS MÁSCARAS INÉDITAS DE FRANCISCO ALVES, Luis Antônio Giron, O Estado de S. Paulo, 13/12/1988,

Sobre novos Ips e uma discografia completa lançada que mostram a personalidade longe de sua imagem oficial,

14. FRANCISCO ALVES REAPARECE EM FALXAS ANTOLÓGICAS, José Lino Grunewald, Folha de S. Paulo, 21/6/1989,

Sobre novos Ips com musicas da personalidade,

15. COLLECTOR'S PROVA QUE CHICO ALVES COMPUNHA MAL, Luis Antônio Giron, Folha de S. Paulo, 27/12/1989,

Matéria elogia o cantor mas critica negativamente suas composições,

16. CHICO & DALVA, Luiz Antônio Giron, Folha de S. Paulo, 4/7/1990, 350

Nova coletânea das duas personalidades que para o autor da matéria, eram rivais e não 'pombinhos',

17. PARA LEMBRAR O 'REI DA VOZ', Tarik de Souza, Jornal do Brasil, 26//9/1992,

Sobre seis discos que rev ivem o sucesso e a vida de Alves,

18. SEIS DISCOS PERPETUAM CHICO VIOLA, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 27/9/1992

Homenagem aos 40 anos da morte do cantor,

19. CHICO ALVES É DESTAQUE DE PACOTE DE NATAL, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 22/12/1992,

Sobre lançamento de LP com gravações históricas da personalidade,

20. DUPLAS HISTÓRICAS REVIVEM EM ANTOLOGIA, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 9/9/1993,

Sobre CD duplo com gravações de Alves e mais 3 cantores,

21. DOIS DISCOS LEMBRAM O REI DA VOZ, João Máximo, O Globo, 15/2/1995,

22. A VOZ DO REI ENCONTRA A PUREZA DIGITAL, João Máximo, O Globo, 13/8/1997,

Caixa com três CD"s de gravações da personalidade enre 1934 e 1937,

23. CALXA TRIPLA REVIVE O INJUSTIÇADO CHICO ALVES, Ruy Castro, O Estado de S. Paulo, 24/8/1997,

24. CHICO ALVES E O VÍCIO DO SAMBA, Luiz Antônio Giron, Gazeta Mercantil, 13/2/1998,

Sobre os 100 anos do nascimento da personalidade,

25. ASTRO PRECURSOR, O REI DA VOZ CENTENÁRIO MOSTRA FÔLEGO PARA CHEGAR FORTE AO NOVO MILÊNIO, Tarik de Souza, Jornal do Brasil, 23/8/1998,

26. FRANCISCO ALVES CONTINUA INDECIFRÁVEL NA MODESTA FESTA DO CENTENÁRIO, João Máximo, O Globo, 2/9/1998,

Sobre as homenagens no centenário de nascimento do cantor

FICHA DE CONTEÚDO: Torge Amado 1- UM BAIANO LAVA O OUTRO, Glauber Rocha, O Pasquim, 27/02/1973;

Glauber Rocha defende Jorge Amado e fala bem de seus livros

2- FRANCESES FILMARÃO 'PASTORES DA NOITE', s.a, Salvador, O Estado de São Paulo, 20/03/1975;

3- AMADO CONTRA UNIDADE LITERÁRIA LATINO-AMERICANA, s.a, O Estado de São Paulo, 14/11/1976;

4- O FILME NA OPINIÃO DO AUTOR, Jorge Amado, n.c, 17/12/1976;

Opinião de Amado sobre a versão cinematográfica de 'Dona Flor e seus dois maridos'

5- TETA DO AGRESTE OU A VOLTA DO "ROMANCYZTA" DO POVO, Glauber Rocha, Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 09/08/1977;

Novo livro de Amado

6- ROMANCE: UMA SAÍDA PARA O POPUUSMO LITERÁRIO DE JORGE AMADO, Paulo Francis, Nova Iorque, Folha de São Paulo, 22/08/1977;

7- GULLAR A FRANCIS: ENTÃO JOYCE SERIA POPULAR A Cr$10?, , Folha de São Paulo, 31/08/1977;

Resposta à matéria anterior

8- A DEFESA DE GIL E GLAUBER ROCHA, POR JORGE AMADO, Jorge Amado, Folha de São Paulo, 12/01/1978;

9- JORGE AMADO ATACA AS 'PATRULHAS' e DE GABRIELA A TETA NUM ÁLBUM DE GRAVURAS, s.a, O Estado de São Paulo, 07/11/1978;

10- JORGE E ZÉLIA NA FRANÇA, FALANDO DE LIVROS. E DE ANISTIA, s.a, Jornal da Tarde, 28/09/1979;

11- "FARDA FARDÃO..." JORGE TROCOU DENDÊ PELA FEIJOADA COMPLETA, Paulo Sérgio Pinheiro, Jornal da República, 07/10/1979;

Novo livro de Amado

12- JORGE AMADO RESPONDE A PASSARINHO, s.a, Salvador, Jornal do Brasil, 23/05/1980;

13- BAHIA PAR JORGE AMADO, Jorge Amado (tradução de Régine Mellac), Le Monde, 29/06/1980; 352

14- DE VOLTA AO CACAU, Juarez Bahia, Jornal do Brasil, 25/07/1981;

Novo livro de Jorge Amado

15- JORGE AMADO, 50 ANOS DE LITERATURA, s.a, Salvador, O Globo, 13/11/1981;

16- JORGE AMADO E SEU MUNDO VISTOS DA CÂMERA DISCRETA DA SUA MULHER, ZELIA, s.a, Salvador, O Globo, 11/12/1981;

17- AMADO DENUNCIA, GOVERNO ATENDE, s.a, O Estado de São Paulo, 27/11/1981

Restauração da estátua de Antônio Conselheiro

18- EDIÇÃO COMERCIAL PARA LIVRO BRINDE DE AMADO, s.a, Salvador, O Estado de São Paulo, 30/12/1981;

19- REPORTAGEM INCOMPLETA: JORGE AMADO VISTO PELA MULHER ZELIA, s.a, Salvador, Jornal do Brasil. 06/01/1982;

20- UMA CADEIRA PARA JORGE AMADO, s.a, Folha de São Paulo, 16/02/1982;

Entrada de Amado na Academia de Letras da Bahia

21- JORGE AMADO: "SOU ADVERSÁRIO DO REGIME, MAS ADVERSÁRIOS APERTAM- SE AS MÃOS", Carlos Marchi e Ricardo Noblat, Jornal do Brasil, 24/07/1982;

22- JORGE, AUTOR DAS DESESPERANÇAS, Mauro Santayana, Folha de São Paulo, 08/08/1982;

Sobre sua obra de literatura

23- JORGE AMADO ADVERTE O PT SOBRE "TEÓRICOS", s.a, O Globo, 29/08/1982;

24- PARA JORGE, A LITERATURA DO BRASIL É DIFERENTE DE TODAS, s.a, Folha de São Paulo, 21/09/1982;

25- JORGE AMADO: A HOMENAGEM DOS FRANCESES. NOS JORNAIS, NA TEVÊ E NO RÁDIO, Napoleão Sabóia, Paris, Jornal da Tarde, 26/10/1982;

26- JORGE AMADO HOMENAGEADO NA EUROPA, Any Bourrier, O Globo, 30/10/1982;

27- JORGE AMADO CONDENA NACIB ITALIANO, s.a, Salvador, Jornal do Brasil, 30/03/1983;

28- DEPUTADO NEGRO REITERA CRÍTICA A JORGE AMADO, s.a, O Estado de São Paulo, 15/11/1983; Sobre crítica de deputado que acusa Amado de racismo

29- JORGE AMADO RECEBE O PRÊMIO BRASÍLIA e ESCRITOR DIZ QUE A LITERATURA NÃO MORRE, s.a, Correio Brasiliense, 19/11/1983;

30- JORGE AMADO, RACISMO EM XEQUE, Gilson Rebello, Rio de Janeiro, O Estado de São Paulo, s.d

31- JORGE AMADO VAI A ITÁLIA RECEBER PRÊMIO, s.a, Salvador, Jornal do Brasü, 23/12/1983;

32- JORGE AMADO CANSADO DE GUERRA, Isa Cambará, Rio de Janeiro, Folha de São Paulo, s.d;

Novo livro de Amado

33- JORGE AMADO, NOVO COMENDADOR DA LEGIÃO DE HONRA, Any Bourrier, Paris, O Globo, 06/09/1984;

34- JORGE, ZELIA. DOIS LIVROS NA MESMA FESTA, Fernando Escariz, O Estado de São Paulo, 07/11/1984,

35- O "SOCIALISMO MÁGICO" DE JORGE AMADO REEDITADO NA AMÉRICA LATINA, Irwin Stern, Jornal do Brasil, 08/11/1984;

36- TOCAIA GRANDE: A FACE OBSCURA: A GRANDEZA DOS HUMILDES NA EXALTAÇÃO DE UM CRIADOR, Marcos Santarrita // JORGE AMADO: A POLÍTICA COMO TEMA MAIS CARO, Egídio Serpa, Fortaleza, Jornal do Brasil, 11/11/1984;

37- ZELIA E JORGE AMADO, JUNTOS, AUTOGRAFAM OBRAS, Fernando Escariz, O Estado de São Paulo, 18/11/1984;

38- JORGE AMADO É IMORTAL NA BAHIA, s.a, Salvador, Jornal do Brasil, 09/03/1985;

39-UM SHOW EM HOMENAGEM A AMADO, s.a, Folha de São Paulo, 16/03/1985;

40-JORGE AMADO NA FRANÇA DEFENDE E ELOGIA SARNEY, Napoleão Sabóia, O Estado de São Paulo, 05/05/1985;

41- CANNES E O JURADO JORGE AMADO, Rubens Ewald Filho, Cannes, O Estado de São Paulo, 15/05/1985;

42- TOCAIA GRANDE: A FACE OBSCURA, Antônio Houaiss, O Estado de São Paulo, 26/06/1985; 354

Sobre livro da personalidade

43- AMADO ODEIA PROJETO, s.a, Folha de São Paulo, 10/07/1985;

Projeto de filme baseado em livro de Amado

44- AMADO, ASTRO DA TV FRANCESA, Mara Caballera, Jornal do Brasil, 25/10/1985;

45- AMADO E A CAMPANHA ESPECIAL PARA SEU LIVRO, Napoleão Sabóia, Paris, O Estado de São Paulo, 27/10/1985;

46- NELSON EM AÇÃO: COMEÇA A FILMAGEM DE "JUBIABÁ", Maria José Quadros, Salvador, O Globo, 5/12/1985;

47- O BEM AMADO, s.a, Folha de São Paulo, 01/01/1986;

Sobre sua vida pessoal

48- JORGE AMADO CHEGA ÀS BANCAS "TOCAIA GRANDE", s,a, Rio de Janeiro, O Estado de São Paulo, 18/03/1986;

49- O BRASIL VAI DAR CERTO COM SARNEY, Napoleão Saboia, Paris, Jornal da Tarde, 16/04/1986;

Opinião política de Jorge Amado

50- QUEM É O MELHOR CANDIDATO? JORGE AMADO RESPONDE: Napoleão Sabóia, Paris, Jornal da Tarde, 21/10/1986;

51- AMADO POR AMADO, Jorge Amado, Jornal do Brasil, 02/11/1986;

52- CARTA DE JORGE AMADO AOS ELEITORES PAULISTAS, Jorge Amado, O Estado de São Paulo, 12/11/1986;

53- NO CLIC DE ZELIA O MUNDO AMADO, Helena Salem, O Globo, 07/01/1987;

54- FUNDAÇÃO JORGE AMADO: UM TEMPO PARA A CULTURA SAMBISTA e CANTO DE AMOR, Antônio Jorge Moura e Zélia Gattai (respectivamente), Jornal do Brasil, 07/03/1987;

55- O BEM AMADO: NA CASA DE JORGE SE CANTA E SE RI, Carlos Navarro, Salvador, O Estado de São Paulo, 07/03/1987,

56- NA CASA DE JORGE AMADO, UM NOTÁVEL ACERVO, s.a, O GLOBO, 06/08/1987; 57- UM NEGÓCIO CHAMADO JORGE AMADO, Moisés Rabinovici, Jornal da Tarde, 25/01/1988;

58- AMADO NOS ESTADOS UNIDOS, José Meirelles Passos, Washington, O Globo, 01/02/1988;

59- O BRASIL DE TOCAIA NOS EUA, O Globo, 10/02/1988;

60- "TIME" NÃO AMOU JORGE, s.a, Jornal do Brasil, 11/02/1988;

Críticas negativas da revista Time ao livro 'Tocaia Grande', de Amado

61- CRITICO QUER JORGE MAIS AMADO, s.a, São Paulo, O Globo, 14/08/1988;

62- O NOVO JORGE AMADO, Elizabeth Orsini // OBRA DE IMAGENS FEÉRICAS, s.a, Jornal do Brasil, 25/10/1988;

Nova obra assinada por Amado

63- JORGE AMADO REAPARECE E RECLAMA DA PATRULHA, s.a, Jornal da Tarde, 05/12/1988,

Reclamação de Amado à vertente política do Regime Militar

64- UM JOGO DURO NOS BASTIDORES DA GUERRA DOS BEST-SELLERS, Adriana Barsotti, Rio de Janeiro, O Estado de São Paulo, 07/12/1988;

Sobre o sucesso de vendas dos livros de Amado

65- ALBERT CAMUS LEU, GOSTOU E ELOGIOU JORGE AMADO, Albert Camus, Folha de São Paulo, 18/11/1989;

66- IMPERDrVEL: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO, Maria Pontes, Jornal do Brasil, 18/10/1989;

67- MAIS UM, s.a, Jornal do Brasil, 02/08/1990

Prêmio recebido por Amado

68- AMADO PREMIADO EM PARIS, s.a, O Estado de São Paulo, 24/10/1990

69- UM HERÓI EM CONCORDATA, Patrícia Sabóia // ORIGINAL NA LATA DE LLXO, s.a, Paris, O Globo, 28/05/1991;

Desistência de Amado em escrever 'Boris, o vermelho', 356

70- JORGE AMADO ELOGIA O EX-DISSIDENTE SAKHAROV, Osvaldo Peralva, Praga, Folha de São Paulo, 07/09/1991;

71- JORGE E ZELIA LONGE DE CASA, Cristina Duran, Lisboa, Jornal da Tarde, 30/03/1992;

72- JORGE AMADO NÃO É UMA FESTA TROPICAL, João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo, 27/06/1992;

Reunião de artigos relacionados a Jorge Amado

73- UNIDADE LATINA SÓ EXISTE NA MISÉRIA E NA FOME, Jorge Amado, O Estado de São Paulo, 24/07/1992;

74- NA SUPERFÍCIE DA VIDA POPULAR, Luiz Carlos Merten, O Estado de São Paulo, 25/07/1992;

Sobre os 80 anos de Amado

75- JORGE AMADO FALA DAS "MIUDEZAS" DE SUA VIDA, Pedro Formigli, Salvador, O Estado de São Paulo, 05/08/1992,

76- JORGE AMADO: O LIVRO DOS 80 ANOS, Zelia Gattai, Jornal da Tarde, 08/08/1992;

77- JORGE AMADO: A FESTA PROFANA DA LITERATURA BRASILEIRA COMPLETA 80 ANOS, José Paulo Paes // A ALEGRIA QUE ATRAVESSOU O MAR, Güles Lapouge, Paris // OS INCÔMODOS DA POPULARIDADE, Zélia Gattai // UM ROMANCE DA MISCIGENAÇÃO, Paulo Francis, O Estado de São Paulo, 08/08/1992;

Homenagens aos 80 anos de Amado

78- VELOSO E AMADO, Caetano Veloso e Jorge Amado // ESQUINA, PRAÇA POVO: SÃO JORGE AMADO, BAHIA, Otto Lara Resende, Folha de São Paulo, 09/08/1992;

79- A CERIMONIA SEM ADEUS, Suzana Alice, Salvador, O Globo, 05/08/1992,

80- DE JOÃO UBALDO RIBEIRO SOBRE JORGE AMADO, João Ubaldo Ribeiro, Folha de São Paulo, 09/08/1992;

81- AS "PEQUENAS HISTÓRIAS" DE JORGE, João Batista Magalhães, Paris // e LEIA DOIS TRECHOS DO NOVO LIVRO, Jorge Amado, Folha de São Paulo, 09/08/1992,

82- O MUNDO IMENSO DE JORGE, Ana Miranda // A FRANÇA HOMENAGEIA O ESCRITOR, João Batista Magalhães, Paris // CAMUS FALA SOBRE "BAHIA DE TODOS OS SANTOS, Albert Camus // FRATERNIDADE DE JORGE AMADO, Oswald de Andrade, Folha de São Paulo, 09/08/1992; 83- UM PUJANTE POETA NA POLÍTICA, Jorge Amado, Folha de São Paulo, 09/08/1992;

84- O DIÁRIO DE BORDO DO VELHO MARINHEIRO, Geraldo Galvão Ferraz , O Estado de São Paulo, 27/08/1992;

85- MEMÓRIAS: VIAGEM SENTIMENTAL DE UM VELHO NAVEGANTE, Clarisse Fukelman, Jornal do Brasil, 05/09/1992;

86- DIÁRIO DE BORDO DO CAPITÃO JORGE, Antônio Callado, Folha de São Paulo, 13/09/1992;

87- POLEMICA: JORGE AMADO NEGA ROMPIMENTO COM FTDEL, Reali Júnior, Paris, O Estado de São Paulo, 25/10/1992;

88- JORGE AMADO ABRE MOSTRA "POBRE" NO BEAUBOURG, Helena Celestino, Paris, O Globo, 17/12/1992;

89- LITERATURA: FILADÉLFIA FAZ HOMENAGEM A JORGE AMADO, s.a, Washington, Folha de São Paulo, 15/04/1993;

90- PERSONALIDADE: JORGE AMADO SOFRE ENFARTE EM SALVADOR, s.a, Salvador, O Estado de São Paulo, 15/05/1993;

91- JORGE AMADO PASSA BEM E DELXA A UTI EM SALVADOR, s.a, Salvador, O Globo, 17/05/1993;

92- JORGE AMADO TEM ALTA E PROMETE MAIS 1 LIVRO, s.a, Salvador, Jornal do Brasil, 24/05/1993;

93- JORGE AMADO RECEBE CONDECORAÇÃO DO CHILE, Luiz Francisco, Salvador, Folha de São Paulo, 28/05/1993;

94- JORGE AMADO, Norma Couri, Lisboa, Jornal do Brasil, 06/07/1993;

Sobre sua carreira

95- DE VOLTA A AREMBEPE, ANOS 70 e, Sandra Cohen, O Globo, 11/07/1993;

Passagem de Amado em Lisboa

96- HOMENAGEM JORGE E O PEZINHO DE GUINÉ, Zélia Gattai e UMA PALXÃO SEGUNDO ZELIA, Sandra Cohen , Lisboa, O Globo, 18/07/1993;

97- TURCOS À VISTA Araújo Netto, Roma, Jornal do Brasil, 09/01/1994;

Novo livro de Jorge Amado 358

98- PASSEIO PELA UNHA VERDE, Mareia Gomes, Salvador, s.f, s.d;

Período de descanso da personalidade

99- TURCA, FEIA SOLTEIRA, PROCURA.., Bruno Casotti, O Globo, 12/03/1994;

Acerca da nova obra de Amado

100 -AMADO LANÇA UM "ROMANONHO", Carlos Graieb, O Estado de São Paulo, 20/03/1994;

101- NO GRANDE CALDEIRÃO DE CULTURAS, Mario Pontes, Jornal do Brasil, 26/03/1994;

Sobre sua obra diversificada

102- UM ROMANCE MUITO ALEM DO SONHO, Álvaro Alves de Faria, Jornal da Tarde, 23/04/1994;

103- JORGE AMADO ENSINA A COZINHAR, Jotabê Medeiros, O Estado de São Paulo, 11/07/1994;

104- UMA CONTADORA DE HISTÓRIAS POR PARTE DE PAI E MÃE, Regina Ricca, Jornal da Tarde, 27/08/1994;

105- SALVE OS QUITUTES DE JORGE AMADO, Danusia Barbara, Jornal do Brasil, 24/11/1994;

106- FESTTVAL TERÁ RECEITAS DE JORGE AMADO, Vanessa Barone, Salvador, O Estado de São Paulo, 13/01/1995;

107- FELIZ COM PRÊMIO CAMÕES, AMADO JÁ PREPARA NOVA OBRA, Cristina R. Duran, Lisboa, O Estado de São Paulo, 31/03/1995

108- JORGE AMADO AGORA EM MULTIMÍDIA, s.a, Jornal da Tarde, 18/04/1995;

109- ESPAÇO BRASILEIRO, s.a, O Estado de São Paulo; 30/06/1995;

Sobre centro cultural que leva o nome de Amado, na França

110- REVISÃO RECONSTITUI OBRA DE JORGE AMADO, Fernanda Molina, Rio de Janeiro, Folha de São Paulo, 17/08/1995

111- CAMPEÃO DAS LETRAS, s.a, O Estado de S. Paulo, 07/11/1995 112- JORGE AMADO PREPARA NOVO ROMANCE, s.a, O Estado de São Paulo, 08/11/1995;

113- OBRA DE JORGE AMADO GANHA VERSÃO EM REVISTA, Luiz Francisco, Salvador, Folha de São Paulo, 11/12/1995;

114- A OBRA BASTARDA DE JORGE AMADO, Celina Cortes, Jornal do Brasil, 26/01/1996;

115- OBRAS BASTARDAS, Celina Cortes, Jornal do Brasil, 05/02/1996;

116- HOMENAGEM JORGE, DOUTOR E DEVOTO, Napoleão Saboya, PARIS, Jornal da Tarde, 09/05/1996;

117- JORGE AMADO É INTERNADO EM HOSPITAL DE PARIS COM PROBLEMAS CARDÍACOS, Reali Júnior, Paris, O Estado de São Paulo, 15/05/1996;

118- JORGE AMADO RECUPERA-SE DE EDEMA PULMONAR, Reali Júnior, Paris, O Estado de São Paulo, 16/05/1996;

119- JORGE AMADO TEM ALTA DO HOSPITAL EM PARIS, Helena Celestino, Paris, O Globo, 22/05/1996;

120- AMADO, s.a, Jornal da Tarde, 31/05/1996;

Sobre sua carreira

121- A LITERATURA VENCE O PANFLETO, Daniela Name, O Globo, 08/06/1996;

Sobre obras de Amado e sua importância política

122- LIVRO RESGATA PIONEIRISMO DA OBRA DE JORGE AMADO, José CasteUo, O Estado de São Paulo, 22/06/1996;

123- O ENIGMA DE JORGE AMADO, Alice Caillard, Jornal da Tarde, 02/07/1996;

Sobre sucesso de Amado na França

124- FTLHA DE ESCRITOR JORGE AMADO FAZ A VERSÃO DEFINITIVA DA OBRA DO PAI, Otávio Dias, Salvador, Folha de São Paulo, 11/07/1996;

125- OFENSA A JORGE AMADO CAUSA REVOLTA NA BAHIA, s.a, Salvador, O Estado de São Paulo, 30/07/1996;

126- SALVE, JORGE!, s.a, Jornal do Brasil, 03/08/1996;

127- JORGE AMADO É INTERNADO, s.a, Salvador, Folha de São Paulo, 13/08/1996; 360

128- COMERCIANTE FAZ TRADUÇÃO DE LIVRO DE JORGE AMADO ENTRE UMA VENDA E OUTRA, Marlene Duarte, O Globo, 14/08/1996;

129- JORGE AMADO RECEBE ALTA, s.a, Salvador, Folha de São Paulo, 14/08/1996;

130- AMADO CRITICA FALTA DE LIBERDADE EM CUBA, s.a, Barcelona, O Estado de São Paulo, 17/09/1996;

131- MESTRE AMADO, s.a, O Globo, 09/10/1996;

132- ESCRITOR É INTERNADO EM SALVADOR, Talento Biaggio, Jornal da TARDE, 16/10/1996,

133- JORGE AMADO FAZ ANGIOSPLATIA HOJE, Otávio Dias, Salvador, Folha de São Paulo, 21/10/1996;

134- ANGIOSPLATIA DE AMADO DEMORA POR CAUSA DE NOVA OBSTRUÇÃO, s.a, Salvador, O Globo, 22/10/1996;

135- ESCRITOR QUER ACABAR ROMANCES INACABADOS, s.a, Salvador, Folha de São Paulo, 23/10/1996;

136- JORGE AMADO SAI DA UTI EM SALVADOR, Otávio Dias, Salvador, Folha, 24/10/1996;

137- PERSONALIDADE: JORGE AMADO COMEMORA ALTA COM CHAMPANHE, s.a, Salvador, O Estado de São Paulo, 28/10/1996;

138- AMADO DELXA HOSPIAL E DIZ NÃO TER PLANOS, Luiz Francisco, Salvador, Folha de São Paulo, 28/10/1996;

139- BISÜ.T.TAT FOCA A BAHIA DE AMADO, Vanessa Haight, Jornal da Tarde, 01/04/1996;

140- CENSURA TOLERA "PORNOGRAFIA" DE AMADO; Jaime Spitzcovsky, Pequim, Folha de São Paulo, 06/02/1997;

141- JORGE AMADO E O PARAÍSO, Mario Vargas Llosa, O Estado de São Paulo, 16/02/1997;

Sobre a importância literária de Amado

142- JORGE AMADO ESTÁ BEM DEPOIS DE OPERAR O CORAÇÃO, s.a, n.c, 23/04/1997;

143-HOMENAGEADO, s.a, Jornal do Brasil, 09/08/1997; 144- JORGE AMADO FESTEJA 85 ANOS, Anabela Paiva, Salvador, Jornal do Brasil, 13/08/1997;

145- PALAVRA DE ESCRITOR; s.a, O Globo, 01/10/1997;

146- INÉDITO DE JORGE AMADO GANHA EDIÇÃO DE LUXO, s.a, O Globo, 19/11/1997;

147- RECEITAS TEMPERADAS COM MUITA LITERATURA E HISTÓRIA, Daniela Name, O Globo, 06/01/1998;

148- JORGE AMADO AGORA É DOUTOR 'HONORIS CAUSA' DA SORBONNE, Ascânio Seleme, Paris, O Globo, 24/03/1998;

149- JORGE AMADO É INTERNADO; s.a, Jornal do Brasil, 23/04/1998;

150- JORGE AMADO SE RECUPERA E SAI DA UTI EM SALVADOR, Maurício Sotto Maior, O Globo, 24/04/1998;

151- JORGE AMADO RECEBE ALTA EM SALVADOR, s.a, Salvador, O Estado de São Paulo, 04/05/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: lorge Amado - Entrevistas

1- JORGE AMADO FALA DO SEU ROMANCE, Sônia Coutinho, s.f, 29/05/1977.

2- ARIOVALDO MATOS OUVRJ. ZÉLIA AMADO VÊ. JORGE AMADO. Ariovaldo Matos, Bahia, Viver Bahia, s.d.

3- JORGE AMADO - LITERATO TEM AÍ ÀS DEZENAS. EU SOU UM ESCRITOR PROFISSIONAL, s.a, O Globo, 19/05/1978.

4- A GERAÇÃO QUE FALOU DO POVO, Symona Gropper, s.f, 11/10/1980.

5- QUEM É QUEM NO 'SUMIÇO', Monica Falcone, O Globo, 04/11/1988.

6- APENAS UM BAIANO SENSUAL EM PARIS, Geneton Moraes Neto, O Globo, 14/10/1990.

7- 'O FIM DA LEI SARNEY FOI UM DESASTRE', Mario José Quadros, O Globo, 23/06/1991.

8- JORGE AMADO - O AUTOR DE "GABRIELA" FALA SOBRE OS DOIS LIVROS QUE ESTÁ ESCREVENDO E RECORDA SEU TEMPO DE MILITANTE COMUNISTA, Marilene Felinto, Folha de S. Paulo, 06/07/1991. 362

9- A PROFISSÃO DO AUTOR AMADO, Hermes Rodrigues Nery, Jornal da Tarde, 04/01/1992.

10- JORGE AMADO CANSADO DE GUERRA, Cintia Medeiros, Jornal do Brasil, 04/01/1992.

11- AXÉ, JORGE! João Ubaldo Ribeiro, O Globo, 07/08/1992.

12- FIM DO JEITINHO, Bob Fernandes, Revista da Folha, 24/04/1994.

13- JORGE AMADO "SOMOS TODOS IGUAIS NA MISÉRIA E NA FOME", s.a, Manchete, 03/07/1993.

14- A DESCOBERTA DA BAHIA PELOS ÁRABES, Márcia Gomes, Jornal do Brasil, 12/03/1994.

15- JORGE AMADO DISSECA SUA OBRA NA TV, Sônia Apolinário, O Globo, 20/03/1994.

16- JORGE QUER BRASIL NO ATAQUE, s.a, Jornal da Tarde, 17/06/1994.

17- AMADO VOLTA A CAMPO, Márcia Gomes, Salvador, Jornal do Brasil, 23/10/1994.

18- O CAPITÃO APONTA SEUS MESTRES, Eric Nepomucino, O Globo, 15/01/1995.

19- AMADO DEFENDE PAULO COELHO NA FRANÇA, André FonteneUe, Paris, Folha de S. Paulo, 18/05/1995.

20- JORGE AMADO PROCURA RECANTO PARA ESCREVER, Napoleão Sabóia, O Estado de S. Paulo, 22/07/1995.

21- O CONTADOR DE HISTÓRIAS, Celina Cortes, Jornal do Brasil, 04/08/1995.

22- JORGE AMADO FAZ UMA PONTA NO FILME TTETA', Sylvia Colombo, Bahia, Folha de S. Paulo, 07/08/1995.

23- JORGE AMADO SAI ÀS RUAS PARA PROTESTAR, Talento Biaggio, O Estado de S. Paulo, s.d.

24- O MATERIALISTA QUE NÃO SE LIMITA À DIALÉTICA, Daniela Name, O Globo, 31/08/1995.

25- 'JORGE AMADO' REAFIRMA O PAÍS CORDIAL E MESTIÇO, Esther Hamburger, Folha de S. Paulo, 05/08/1996.

26- JORGE AMADO RECRIA A VIDA COM PALXÃO, Napoleão Sabóia, O Estado de S. Paulo, 18/08/1996. 27- AMADO "MEUS LIVROS SÃO A FAVOR DO POVO E CONTRA A OPRESSÃO", Renato de Moraes, Folha de S. Paulo, 18/08/1977.

28- 10 MILHÕES DE EXEMPLARES, Cláudio Bojunga, Jornal da Tarde, 04/05/1974.

29- TITÂNIO, O NOVO VILÃO DE JORGE AMADO, Luiz Carlos Lisboa, Jornal da Tarde, 06/08/1977.

30- A CARA DE JORGE, Josué Guimarães, Folhetim, 13/11/1977.

31- DE COMO JORGE AMADO ANUNCIA PERSONAGENS NOVOS E CONTA COMO CONHECEU QUINCAS BERRO D'ÁGUA. LANÇAMENTO ESPECIAL HOJE, EM PARCERIA COM CARYBE, Lena Frias, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18/05/1978.

32- FARDA, FARDÃO, CAMISOLA DE DORMIR, Juarez Bahia, Jornal do Brasil, 15/09/1979.

33- AMADO, DLTTATORI E TV, MAU DEL BRASILE, Luciana Stegagno Picchio, La Stampa, 03/12/1983.

34- JORGE AMADO CONTA SEU NOVO LIVRO, Marília Pacheco Fiorillo, Folha de S. Paulo, 29/04/1984.

35- UMA CONVERSA (À FRANCESA) COM JORGE AMADO, s.a, Jornal da Tarde, 14/09/1985.

36- UMA FESTA À BAIANA, Maria do Rosário Caetano, Correio Braziliense, 25/01/1987.

37- A INTIMIDADE DE UM CRIADOR APALXONADO, Napoleão Sabóia, Jornal da Tarde, 16/01/1988.

38- "O POVO É CAPAZ DE MILAGRES", Luís Turiba, Jornal de Brasília, 22/04/1988.

39- AOS 76 ANOS, AMADO COMEMORA 30 DE GABRIELA, Marcos Barrero, O Estado de S. Paulo, 13/08/1988.

40- UM HOMEM FELIZ COM A VIDA, Hermes Rodrigues Nery, Jornal da Tarde, 03/09/1988.

41- JORGE AMADO FALA DO SEU LIVRO NOVO E DE ARRAES PRESIDENTE, Caio Túlio Costa, Folha de S. Paulo, 05/11/1988.

FICHA DE CONTEÚDO: Andrei Amalrik 364

1- URSS CONDENA AMALRIK A TRÊS ANOS DE PRISÃO, s.a, Jornal do Brasil, 13/11/1970.

2- VOYAGEINVOLONTAIRE EN SIBERIE, Andrei Amalrik, L' Express, 2/8/1970.

3- DUAS PEÇAS DE AMALRIK NUM TEATRO LONDRINO, B. A. Young, Folha de S. Paulo, 22/12/71.

4- ANDREI AMALRIK REBEL, Susan Jacoby, New York Times Magazine, 29/7/1973.

(Sobre o último dia de Andrei Amalrik na prisão)

5- URSS CONDENA AMALRIK A MAIS TRÊS ANOS DE PRISÃO, s.a, Estado, 19/7/1973. Não é O Estado de S. Paulo - confirmar?

6- AMALRIK FAZ GREVE DE FOME NA PRISÃO, s.a, Estado, 25/7/1973.

7- URSS EXPLICA A CONDENAÇÃO, s.a, Estado, 17/8/1973.

(Sobre Amalrik continuar preso por ainda estar enviando material antissoviético ao exterior)

8- AMALRIK SAI DA PRISÃO PARA O CONFINAMENTO, s.a, Estado, 14/11/1973.

9- L' fflSTORIEN ANDRÉ AMALRIK REVENDIQUE « LE DROLT DE VTVRE AVEC SA FAMTLLE DANS SA MAISON », s.a, Le Monde, 24/7/1975.

10- ANDREI AMALRIK, Andrei Amalrik, Jornal do Brasil, 9/11/1975.

(Sobre o autor e os objetivos soviéticos, Pressões do Ocidente e a base da estabilidade)

11- AMALRIK MA DERNIÈRE ARRESTATION, Andrei Amalrik, LExpress, 14 a 20/6/1976.

12- IL IMPORTE DE CHANGER LA FAÇON DE RÉFLÉCHIR DU PEUPLE RUSSE, Jacques Almaric, Le Monde, 30/6/1976.

12- AMALRIK COMPARA NO EXÍLIO REGIME SOVIÉTICO AO NAZISTA, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/7/1976.

13- ANDREI AMALRIK, Leo Gilson Ribeiro, O Estado de S. Paulo, 2/10/1976.

(Matéria sobre o estado da URSS e a vida da personalidade)

14- AMALRIK PREVÊ FIM DO REGIME, Araújo Netto, Jornal do Brasil, 18/10/1976.

15- AMALRIK DIZ O QUE ESTÁ MUDANDO NA URSS, Michael Charlton, O Estado de S. Paulo, 7/11/1976. 16- AMALRIK SUGERE PRESSÃO DOS EUA SOBRE A URSS, s.a, Washington, O Estado de S. Paulo, 7/1/1977.

17- LE PROBLÈME AMALRIK, s.a, I/Express, 28/2/1977.

(Matéria sobre opiniões da personalidade)

18- AMALRIK DENUNCIA PCS EUROPEUS, s.a, Estrasburgo, O Estado de S. Paulo, 21/4/1977.

19- LANNO VENTURO A MOSCA, s.a, Panorama, 8/9/1980.

(Entrevista com a personalidade sobre a situação da União Soviética)

20- ANDREI AMALRIK MORRE EM ACIDENTE RODOVIÁRIO, s.a, O Estado de S. Paulo, 13/11/1980.

21- UNE SOIRÉE D'HOMMAGE A ANDRÉ AMALRIK AU CENTRE POMPIDOU, s.a, Le Monde, 21/2/1980

FICHA DE CONTEÚDO: Suzana Amaral

1- A HORA DA ESTRELA' GANHA O CANDANGO (E MAIS 8 PRÊMIOS), Eduardo Vivacqua, Brasília, O Globo, 2/10/1985.

(Adaptação cinematográfica produzida pela personalidade)

2- URSO DE PRATA PARA ATRIZ BRASILEIRA, Leon Cakoff, Berlim, Folha de S. Paulo, 26/2/1986.

(Atriz de filme produzido por Suzana Amaral vence prêmio no Festival de Berlim. Matéria também traz comentários sobre a vida da personalidade)

3- MAIS PRÊMIOS NA FRANÇA, s.a, Folha de S. Paulo, 26/3/1986.

(Sobre prêmios recebidos em virtude de filme produzido por Suzana Amaral)

4- SUZANA AMARAL, A ESTRELA SOBE, Nelson Pujol Yamamoto, Folha de S. Paulo, 7/4/1986.

(Entrevista sobre sua carreira e o filme A hora da estrela que lhe rendeu conhecimento)

5- SUZANA, 54 ANOS, NOVE FILHOS: A HORA DA CINEASTA, Helena Salem, O Globo, 22/4/1986. 366

(Sobre vida da personalidade)

6- A HORA DE CLARICE NO CINEMA, s.a, // BELÍSSIMA E DOLOROSA SECURA, Caio Fernando Abreu // UMA DEFENSORA DA EMOÇÃO SEM RECEITA, Vivien Lando, Jornal do Brasil, 1/5/1986.

(Matérias que falam da vida da autora e de suas conquistas como cineasta)

7- MÃE DE 9 FILHOS E DO FILME, Susana Schild, Jornal do Brasil, 1/5/1986.

8- A HORA DAS ESTRELAS (MADE IN ), Jorge caldeira, s.f, s.d.

(Fala sobre Suzana e Macabéa, a cineasta e a protagonista do filme A hora da estrela que rendeu fama às duas)

9- SUZANA AMARAL EM SUA HORA DE ESTRELA, Silvana Tavano, Desfile n^ 201, 7/1986.

(Fama repentina da personalidade)

10- THE POOR ARE ALWAYS WLTH US, Andrew Sarris s.a, Voice, 27/1/1987.

(Sobre o sucesso de Suzana Amaral)

11- O AMOR E A LIBERAÇÃO DE SIMÓN BOLÍVAR, Ricardo Soares, O Estado de S. Paulo, 3/2/1989.

(A respeito do futuro firme de Suzana Amaral sobre o revolucionário Simon Bolívar)

12- SUZANA: VENDENDO MEIAS, s.a, Jornal da Tarde, 10/2/1989.

(Sobre o primeiro comercial de televisão produzido pela personalidade)

13- O FASCÍNIO DE MACABÉA, Márcia Fortes, Jornal do Brasil, 19/12/1991.

(Sobre filme de Suzana Amaral estrear em Nova Iorque.)

14- HISTÓRIAS DO ALÉM-MAR, Sandra Cohen, Lisboa, O Globo, 7/1/1992.

(Novo documentário português que terá direção da personalidade)

15- SUZANA AMARAL FILMA COM ROTEIRISTA DOS EUA, s.a, Folha de S. Paulo, 26/2/1992.

16- A HORA DA ESTREIA, s.a, Raiz Produções Cinematrográficas Ltda., 1985.

(Press-book do filme baseado em obra de Clarice Lispector, dirigido por Suzana Amaral) 17- SUZANA AMARAL ADAPTA 'O CASO MOREL', Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 30/6/1995.

18- 'CASO MOREL' SUZANA AMARAL FTLMA, Helena Salem // SUZANA AMARAL FALA DE SUCESSO E TRABALHO, Helena Salem, O Estado de S. Paulo, 22/10/1996.

19- SUZANA AMARAL FILMA 'O CASO MOREL', José Geraldo Couto, Folha de S. Paulo, 6/11/1996.

20- TELA QUENTE, s.a, O Globo, 4/2/1997.

(Sobre o desligamento de Suzana Amaral como responsável pelas filmagens de O caso Morei).

21- SUZANA AMARAL É AFASTADA DA DIREÇÃO DO FILME 'O CASO MOREL', Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 24/2/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: Tose de Anchieta

1- ANCHIETA, Artur Mota, Revista da Academia Paulista de Letras, s.d.

(Texto sobre a vida e o legado da personalidade)

2- A CAUSA DA BEATIFICAÇÃO DO VEN. PADRE JOSÉ DE ANCHIETA, Pe. Hélio Abranches Viotti, Mensageiro do Coração de Jesus, 1953.

(Livreto sobre religiosidade da personalidade)

3- 1554-1954 HOMENAGEM A ANCHIETA, s.a, S.F, 1954.

(Retrato da personalidade em homenagem ao quarto centenário da cidade de São Paulo)

4- P. IOSEPH ANCHIETA SOCIE SV, s.a, s.f, s.d.

(Retrato da personalidade)

5- ESPELHO DE ANCHIETA, Joaquim Thomaz, Temas Espanhóis, n« 458 de 1965.

(Livreto sobre a vida da personalidade no Brasil)

6- O BRASIL PLEITEIA DESDE 1602 O RECONHECIMENTO DA SANTIDADE DO VENERÁVEL PADRE JOSÉ DE ANCHIETA MAS EXISTEM NO VATICANO PROCESSOS DE CANONIZAÇÃO AINDA MAIS VELHOS, Edison Cabral, Manchete, 08/10/1966.

7- LEMBRANÇA DE ANCHIETA, s.a, Estado do Espírito Santo, s.f, s.d. 368

(Homenagem a personalidade)

8- ADVOGADO DO DIABO PARA ANCHIETA, s.a, O Estado de S. Paulo, 15/2/1968.

(Sobre padre que vem ao Brasil investigar os milagres da personalidade)

9- EXPOSTA RELÍQUIA DO PE. ANCHIETA, s.a, O Estado de S. Paulo, 9/6/1968.

10- FALTA POUCO PARA ANCHIETA SER SANTO, s.a, O Estado de S. Paulo, 10/6/1969.

11- PADRE ANCHIETA: 350 ANOS À ESPERA DA BEATIFICAÇÃO, s.a, Estado de Minas, 11/6/1968.

12- ANCHIETA, SEU DIA E SEUS MILAGRES, s.a, O Estado de S. Paulo, 10/6/1970.

13- O SANTO POETA, s.a, O Globo, 19/3/1970.

(Sobre o processo de canonização da personalidade)

14- CANONIZAÇÃO DE ANCHIETA, Hélio Damante, O Estado de S. Paulo, 8/6/1975.

15- ANCHIETA OU O EVANGELHO NA TABA, Osman Lins, Jornal do Brasil, 17/3/1978.

(Sobre a vida da personalidade)

16- ANCHIETA JÁ É BEATO, s.a, São Paulo, Jornal do Brasil, 29/3/1980.

17- JESUÍTAS ESCULPIRÃO IMAGEM DE ANCHIETA, s.a, O Estado de S. Paulo, 30/03/1980.

18- NOS TEMPOS DE ANCHIETA, Valdir Sanches, O Estado de S. Paulo, 31/3/1980.

19- NA TERRA EM QUE NASCEU ANCHIETA, José Antônio Novais, Madrid, Jornal da Tarde, 11/4/1980.

20- ANCHIETA, A HOMENAGEM AO FUNDADOR DO HUMANISMO BRASILEIRO, Virgílio Moretzsohn Moreira, O Globo, 25/4/1980.

21- POR AQUI PASSOU ANCHIETA, Benedito Lima de Toledo, O Estado de S. Paulo, 7/5/1980.

22- DEVOTOS DE ANCHIETA QUEREM DE VOLTA SUA CADEIRA MILAGROSA, Rogério Medeiros, Jornal do Brasil, 13/5/1980.

23- A BEATIFICAÇÃO DE ANCHIETA, s.a, Jornal da Tarde, 21/6/1980.

24- ANCHIETA BEATIFICADO, 4 SÉCULOS DEPOIS, s.a, O Estado de S. Paulo, 22/6/1980. 25- 9 DE JUNHO, A DATA PARA CULTUAR ANCHIETA, s.a, O Estado de S. Paulo, 24/6/1980.

26- DOIS ESTADOS DISPUTAM OS DESPOJOS DE ANCHIETA, s.a, Vitória, O Globo, 5/4/1981.

27- SÃO PAULO INAUGURA ESTATUA DO BEATO JOSÉ DE ANCHIETA, s.a, São Paulo. O Globo, 10/6/1981.

28- HOJE SE COMEMORA O "DIA DE ANCHIETA", O JESUÍTA QUE TEVE UMA ATUAÇÃO MARCANTE NA VIDA BRASILEIRA, s.a, Folha de S. Paulo, 9/6/1982.

29- JOSÉ DE ANCHIETA 450 ANOS, Padre Hélio Abranches Viotti, S.J. O Globo, 15/3/1984.

(Homenagem aos 450 anos do nascimento da personalidade.)

30- PALAVRA DE ANCHIETA EM CARTAS E RELATÓRIOS É O 6» VOLUME DE SUA OBRA, s.a, Jornal do Brasil, 28/6/1984.

31- PAPA DEBATE CANONIZAÇÃO DE ANCHIETA, s.a, Folha de S. Paulo, 31/10/1985.

32- A GRAMÁTICA DO TUPI DE ANCHIETA, Renato Pompeu, Jornal da Tarde, 13/1/1996.

33- O APÓSTOLO DO BRASIL, Dom Eugênio de Araújo Sales, O Globo, 7/6/1997.

(Homenagem sobre o quarto centenário da morte da personalidade)

34- ANCHIETA SERÁ HOMENAGEADO NO RIO, Júlio Gama, O Estado de S. Paulo, 7/6/1997.

35- NADA DE 'SANTO DE CASA', s.a, Jornal do Brasil, 6/10/1997.

(Sobre a não canonização da personalidade em visita do Papa ao país)

36- REDESCOBERTA DE ANCHIETA, s.a, Jornal do Brasil, 4/11/1997.

(Sobre exposição a respeito da personalidade)

37- AS IMAGENS DO MUNDO QUINHENTISTA EM TORNO DA OBRA DO 'APÓSTOLO DO BRASIL', Daniela Name, O Globo, 5/11/1997.

(Sobre exposição a respeito da personalidade)

38- NOS PASSOS DE ANCHIETA, Dirley Fernandes, Manchete, 30/5/1998.

(Sobre caminho percorrido pela personalidade no estado do Espírito Santo) 370

39- CNBB QUER APRESSAR CANONIZAÇÃO DE ANCHIETA, Roldão Arruda, O Estado de S. Paulo, 9/6/1998.

40- ATO DE FÉ, s.a, O Globo, 29/9/1998.

(Sobre carta da Igreja Católica enviada ao Vaticano solicitando canonização da personalidade)

FICHA DE CONTEÚDO: HANS-CHRISTIAN ANDERSEN

1. HANS-CHRISTIAN ANDERSEN, Bo Gronbech, Elias Bredsdorff, Lise Sorensen, Erik Dal, Jens Kruuse, Hans Christian Andersen, Jan Zibrandtsen, Niels Oxenvad, Informaciones Danesas, 4/8/1975,

Edição especial de revista sobre centenário da morte da personalidade

2. HANS-CHRISTIAN ANDERSEN, Erling Nielsen, The Press and Information Department of the Royal Danish Ministry of Foreign Affairs, 1963,

(Catálogo do governo dinamarquês mostrando o perfil da personalidade)

3. ESTÁ NA HORA DE SER CRIANÇA OUTRA VEZ, s.a, Jornal da Tarde, 8/11/1966,

(Matéria sobre novo livro recém-traduzido ao português, acompanhado de pequena biografia e conto da personalidade)

4. UM UNIVERSO DE FANTASIA, SONHO E TRISTEZA, , Jornal do Brasil, 2/4/1973,

Análise crítica da obra da personalidade,

5. HÁ CEM ANOS MORRIA HANS-CHRISTIAN ANDERSEN, Nogueira Moutinho, Folha de S. Paula, 10/8/1975,

6. O TÚMULO DE ANDERSEN, s.a, Copenhague, O Estado de S. Paulo, 20/4/1983,

7. DES REVELATION SUR «HANS-CHRISTIAN ANDERSEN ET LE VILAIN PETIT CANARD», Patrick Griquet, Le Monde, 7/12/1984,

8. PESQUISADOR: ANDERSEN ERA BASTARDO DO REI, s.a, Copenhague, O Globo, 30/7/1986, 9. A SUTILEZA POÉTICA DE HANS ANDERSEN NO MASP, Hamüton dos Santos, O Estado de S. Paulo, 2/7/1991,

10. COLECIONADOR DE LENDAS E DE FÁBULAS, Pedro Maciel, Jornal do Brasil, 9/9/1975,

(Sobre livro recém-traduzido para o português, escrito pela personalidade)

11. OBRA SALVA POR ACASO, s.a, Jornal do Brasü, 18/11/1997,

(Obra da personalidade encontrada anos depois por acaso.)

FICHA DE CONTEÚDO: TinHsay Gnrdon Anderson

1- S.T, Novais Teixeira, O Estado de S. Paulo, 11/5/1969.

(Sobre filme Tf...' produzido pela personalidade)

2- ENTRETIEN AVEC LINDSAY ANDERSON, Louis Marcorelles, Le Monde, 29/5/1969.

(Entrevista com a personalidade sobre o filme If...)

3- «IF...» DE LINDSAY ANDERSON, Claude Mauriac, Figaro Litteraire, 2/6/1969.

4- "IF...", s.a, Paramount Pictures, 2/1970.

(Informativo sobre o filme dirigido por Anderson)

5- A SOPA DOS POBRES DE LINDSAY ANDERSON, Virgínia Cavalcanti, Jornal do Brasil, 27/7/1973.

(Sobre novo filme dirigido por Lindsay Anderson que chega aos cinemas)

6- LINDSAY ANDERSON, s.a, British Information Services, 10/1974.

7- BRITTANIA HOSPITAL, Jean-Pierre Vincent e Josée Benabent-Loiseau, Gaumont, 1982.

8- OURAGAN SUR LÉTABLISSEMENT, Louis MarcoreUes, Le Monde, 4/11/1982.

(Sobre o filme Brittania Hospital)

9- "BALEIAS DE AGOSTO", ELEGIA À TERCEIRA IDADE, Carlos Volpato, Folha de S. Paulo, 13/9/1989.

(Sobre filme dirigido pela personalidade) 372

10- MORRE O CINEASTA LINDSAY ANDERSON, s.a, O Estado de S. Paulo, 2/9/1994.

FICHA DE CONTEÚDO: Michael Anderson

1- JOANA, A MULHER QUE FOI PAPA, s.a, Panavision (R), 1968.

(Press-book do filme Joana, a mulher que foi papa dirigido por Michael Anderson.)

2- AS SANDÁLIAS DO PESCADOR, Orlando L. Fassoni, Folha de S.Paulo, 27/12/1968.

(Crítica a adaptação do romance As Sandálias do Pescador para o cinema.)

3- THE SHOES OF THE FISHERMAN, s.a, Panavision and Metrocolor, 1968.

(Press-book do filme As Sandálias do Pescador dirigido por Michael Anderson.)

4- A VOLTA DO MUNDO EM 80 DIAS, s.a, Cantinflas, s.d.

(Panfleto contendo o resumo do filme A volta do mundo em 80 dias com direção de Michael Anderson.)

5- ORCA, s.a, Famous Films, 18/05/1977.

(Press-book do filme Orca com direção de Michael Anderson.)

6- MICHAEL ANDERSON.BIOGRAPHY, s.a, Warner Bros - A Warner Communications Company, 07/1976.

(Biografia de Michael Anderson.)

7- ROTEIRO INGÊNUO DE PRODUÇÃO MILIONÁRIA, Rubens Ewald, O Estado de S.Paulo, 05/03/1977.

(Crítica ao filme Fuga no século 23 com direção de Michael Anderson.)

8- "A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS" DIVERTE APESAR DE SUA LONGA DURAÇÃO, Marcelo Coelho, Folha de S.Paulo, 05/10/1989.

9- MILLENNIUM - GUARDÕES DO FUTURO, s.a, Cinematográfica FJ Lucas Netto Ltda, s.d.

FICHA DE CONTEÚDO: Roberta 'Joan MitchelT Anderson

1. LA SIGNORA ROCK AND ROLL, Franco Bolelli, Panorama, 13/8/1979, Sobre o estilo da personalidade,

2. JONIMITCHELL AMA AGORA O JAZZ DE MINGUS, s.a, Jornal do Brasil, 9/9/1979,

3. MOMENTOS ENFADONHOS EM "DOG EAT DOG", Luciano Borges, Folha de S. Paulo, 15/4/1986,

Sobre o ultimo álbum lançado por Mitchell,

4. JONI, A FACA AMOLADA, Luiz Carlos Mansur, Jornal do Brasil, 13/10/1987,

Sobre o último disco da personalidade,

5. JONI MITCHELL MUST LOVE, Dimitri Ehrlich, Interview, 4/1991,

Longa entrevista com a cantora Joni Mitchell,

6. A COERÊNCIA DE UM ESTILO ATRAVÉS DAS DÉCADAS, Luiz André do Prado, O Estado de S. Paulo, 13/8/1991,

Sobre lançamento de disco novo e relançamento de antigo disco da personalidade,

7. JONI MITCHELL VOLTA COM 'TURBULENT ÍNDIGO', Sônia Nolasco // FUSÃO COM JAZZ MARCA FASE MAIS CRIATIVA DA CANTORA, Jean-Yves de Neufville O Estado de S.Paulo, 21/11/1994,

A cantora lança seu 17Q álbum, um balanço de seus 51 anos de vida,

8. A VOZ AGRIDOCE DO FOLK MUSIC, Braulio Neto, Jornal do Brasil, 19/11/1996

Sobre duas novas coletâneas da cantora,

9. LADY OF THE CANYON, Bill Flanagan, Vanity Fair, 6/1997,

Sobre vida e obra da personalidade,

10. JONI MITCHELL É RECONHECIDA COM DUAS DÉCADAS DE ATRASO, Steven Daly, O Estado de S. Paulo, 23/11/1998,

Recentes prêmios e elogios da crítica à cantora Joni Mitchell

FICHA DE CONTEÚDO: Carlos Drummond de Andrade

1- A HISTÓRIA DE UM POEMA, s.a, Visão, 26/10/1967. 374

(Referência ao lançamento do livro Uma pedra no meio do caminho de Carlos Drummond de Andrade.)

2- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE EM PORTUGAL, Arnaldo Saraiva, Correio da Manhã, 09/12/1967.

3- CARTA AO CENSOR, Carlos Drummond de Andrade, Transcrito do Jornal do Brasil, s.d.

(Transcrição de uma carta escrita por Carlos Drummond ao Delegado Regional do Departamento da Polícia Federal.)

4- C. DRUMMOND FAZ RETIFICAÇÃO, s.a, O Estado de S. Paulo, s.d.

(A reportagem trata da retificação feita por Carlos Drummond sobre a acumulação de cargos no serviço público.)

5- S.T, Paulo Rónai, s.f, 01/07/1968.

(Análise crítica a respeito da poesia de Carlos Drummond.)

6- RIMAS E ALGO, s.a, O Estado de S. Paulo, 01/07/1968

(Resenha sobre o livro A rima na Poesia de Carlos Drummond de Andrade de Hélcio Martins.)

7- A FACE OCULTA DA RIMA, Darcy Damasceno, Correio da Manhã, 06/10/1968.

(Referência ao trabalho de Hélcio Martins intitulado A rima na Poesia de Carlos Drummond de Andrade.)

8- DRUMMOND, DEPOIS DE VINTE ANOS, UM NOVO LIVRO DE SEUS POEMAS, Leo Gilson Ribeiro, O Estado de S. Paulo, 15/11/1968.

9- BOLTEMPO, Paulo Rónai, O Estado de S. Paulo, 16/03/1969.

(Apresentação do livro de poesias intitulado Boitempo de autoria de Drummond.)

10- DRUMMOND, JOVEM CRÍTICO MODERNISTA, Arnaldo Saraiva, O Estado de S. Paulo, 10/05/1969.

11- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, Anônio Houaiss, Minas Gerais (Suplemento Literário), 14/06/1969.

12- CARTA AO CENSOR, Carlos Drummond de Andrade, O Globo, 17/02/1970. (Transcrição de uma carta escrita por Carlos Drummond ao Delegado Regional do Departamento da Polícia Federal.)

13- UVROS, Leo Gilson Ribeiro, Folhas, 11/09/1970.

(Resenha crítica sobre o livro ' Crônicas de autoria de Drummond')

14- AQUI ESTÁ A ENTREVISTA, Sérgio Cabral, O Pasquim, 15/07/1971.

15- SAUDAÇÃO A DRUMMOND, Henriqueta Lisboa, Minas Gerais (Suplemento Literário), outubro 1972.

16- DRUMOND ENTREGA ESCRITOS A MUSEU, s.a, O Estado de S. Paulo, 12/01/1973.

17- DRUMMOND, A "REUNIÃO" EM FRANCÊS, Paulo Rónai, Jornal do Brasil, 26/05/1973.

(Referência ao lançamento da coletânea de versos de Drummond em francês.)

18- PATRIMÔNIO NÃO APRESENTA O PLANO E A VALE DO RIO DOCE DESTRÓI A CASA DE DRUMMOND, s.a, Jornal do Brasil, 29/05/1973.

(Reportagem sobre a demolição da casa onde Carlos Drummond de Andrade passou parte de sua infância.)

19- DRUMMOND RECUSA PRÊMIO LITERÁRIO DE Cr$ 70 MIL POR MOTTVOS DE CONSCIÊNCIA, s.a, s.j, 02/04/1975.

20- 14 POEMAS A UMA PALXÃO. EM TRAÇO E VERSO, s.a, O Estado de S.Paulo, 25/09/1975.

(Referência ao lançamento do livro Amor, Amores de autoria de Carlos Drummond de Andrade.)

21- DRUMMOND: UM POETA A IMAGEM E OS MITOS, Luis Martins, O Estado de S.Paulo, 06/11/1977.

22- SAI O DISCO DE DRUMMOND, POR DRUMMOND, s.a, O Estado de S.Paulo, 17/12/1978.

23-AS "PIPOCAS" DE DRUMMOND E ZIRALDO, s.a, s.j, 25/08/1981.

(Referência ao lançamento do livro O Pipoqueiro da Esquina, composto por charges de Ziraldo, feitas com base em textos de Drummond.)

24- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, POETA DO PLAUSÍVEL, Danusia Barbara, Jornal do Brasil, 07/11/1981. 376

25- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. ENTREVISTA E POEMAS INÉDITOS, Augusto Massi e Lúcia Nagib, Folhetim, 03/06/1984.

26- SETE QUEDAS PODERIA SER SALVA, Carlos Drummond de Andrade, Jornal do Brasil, 07/10/1982.

(Reflexão feita por Drummond a respeito do desaparecimento do salto de Sete Quedas.)

27- DRUMMOND. 80 ANOS, Afonso Romano de Santana; Josué Montello; Nairo Almeri; João Máximo; Maria Julieta Drummond de Andrade, Jornal do Brasil, 26/10/1982.

28- DRUMMOND, O TRABALHADOR DA PALAVRA, Luiz Costa Lima; Maria Julieta Drummond de Andrade; Décio Pignatari; Antônio Carlos de Brito; Bento Prado Júnior; Alceu Amoroso Lima, Folhetim, 31/10/1982.

29- DRUMMOND EM LATIM E O AUTOR DA FAÇANHA: SILVA BÉLKIOR, s.a, Globo, 05/12/1982.

(Lançamento de poemas de Drummond em latim por Silva Bélkior.)

30- DRUMMOND. PÉ MACHUCADO, CABEÇA EM ORDEM E LIVROS NOVOS, Isa Cambará, O Estado de S. Paulo, 10/12/1985.

31- EM LIVRO, A CORRESPODÊNCIA ENTRE OS AMIGOS ANDRADE, Ana Ligia Petrone, O Estado de S. Paulo, 09/01/1983.

(Referência ao livro A Lição do Amigo. Cartas de Mário Andrade a Carlos Drummond de Andrade.)

32- O POETA ESTÁ PREPARADO PARA O JUCÁ PATO, s.a, Folha de S. Paulo, 27/03/1983.

(Indicação de Carlos Drummond ao troféu Jucá Pato pela União Brasileira de Escritores - UBE.)

33- 'NOVA REUNIÃO' COM 19 LIVROS, TODA A OBRA POÉTICA DE DRUMMOND, s.a, O Globo, 16/08/1983.

(Lançamento do livro Nova Reunião, que reuni a obra poética de Drummond em dois volumes.)

34- O MAIOR POETA, AO ALCANCE DOS FAMINTOS DE PERENIDADE, Leo Gilson Ribeiro, Jornal da Tarde, 10/09/1983.

(Referência ao livro Nova Reunião, de Carlos Drummond de Andrade.) 35- DRUMMOND E SEU 'CORPO': - COM POESIA, EU ME LIVRO DOS MEUS DEMÔNIOS, FAÇO MINHA CATARSE, Heloísa Daddario, O Globo, 08/09/1984.

36- DRUMMOND MUDA DE EDITORA DEPOIS DE 41 ANOS, s.a, Jornal do Brasil, 20/01/1984.

37- DRUMMOND ESTRÉIA NA RECORD COM CRÔNICAS, s.a, Jornal do Brasil, 04/05/1984.

(Referência ao lançamento do livro Boca de Luar, de autoria de Carlos Drummond de Andrade.)

38- POUCAS PESSOAS SE DÃO CONTA DA BELEZA DO ATO DE AMAR, Danusia Bárbara, O Globo, 19/05/1984.

(Entrevista com Carlos Drummond de Andrade.)

39- DRUMMOND. O CRONISTA SE DESPEDE DOS JORNAIS, s.a, Jornal da Tarde, 26/09/1984.

40- HÁ 64 ANOS DE CRONICANDO POR AÍ, Vivian Wyler, Jornal do Brasil, 29/09/1984.

(Decisão do poeta Carlos Drummond de Andrade em deixar de escrever crônicas para os jornais.

41- 'CONTOS DE APRENDIZ': A FRANÇA, Any Bourrier, O Globo, 10/03/1985.

(Referência à edição em francês da obra Contos de Aprendiz, de Carlos Drummond de Andrade.)

42- O POETA DRUMMOND CONTRA-ATACA, s.a, Folha de S.Paulo, 13/04/1985.

(Explicação de Drummond sobre a motivação de lançar quatro novos livros.)

43- NOVIDADES DE DRUMMOND. ATÉ O FIM DO ANO, CINCO LIVROS. DOS POEMAS AO INFANTIL SÃO CRÔNICAS, POEMAS, LEMBRANÇAS, EM NOVOS LIVROS QUE O POETA EDITA ATÉ O FIM DO ANO (O PRIMEIRO SAI TERÇA-FEIRA.), Leo Gilson Ribeiro, O Estado de S.Paulo, 20/04/1985.

44- DRUMMOND. NUM SURPREENDENTE LIVRO DE CONTOS, A SUTILÍSSIMA IRONIA AO CONTEMPLAR COM SABEDORIA O ABSURDO DA CONVIVÊNCIA HUMANA, Leo Gilson Ribeiro, Jornal da Tarde, 17/08/1985.

45- DRUMMOND: SOBRE PULGOS, ELEFANTES E POLÍTICA, Heloísa Daddario, O Globo, 04/12/1985. 378

(Lançamento do primeiro livro infantil de Drummond História de dois amores.)

46- E O POETA ESCREVE PARA AS CRIANÇAS, Magda de Almeida, O Estado de S.Paulo, 18/01/1986.

47- MORRE NO RIO O POETA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, AOS 84 ANOS, s.a // UM MODERNISTA QUE ULTRAPASSOU FRONTEIRAS, s.a // PARA JOSÉ SARNEY, UM DEUS HUMANO E UM DEUS PAGAO, s.a // A POESIA PERDE UMA DE SUAS MAIS OUSADAS VOZES, Nelson Ascher, Folha de S.Paulo, 18/08/1987.

48- MORRE DRUMMOND, O POETA BRASILEIRO, s.a, O Estado de S.Paulo, 18/08/1987.

49- S.T, s.a, O Globo, 18/08/1987.

(Cronologia da publicação das obras de Carlos Drummond de Andrade.)

50- DOZE DIAS DEPOIS DA MORTE DA FILHA QUERIDA, CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE MORRE DE TRSLTEZA, Sônia Coutinho, O Globo, 18/08/1987.

51- DRUMMOND. NO ADEUS AO POETA, HONRAS QUE ELE NUNCA QUIS RECEBER, s.a, O País, 19/08/1987.

52- O MELHOR DE DRUMMOND SEGUNDO SEUS AMIGOS, s.a, Jornal do Brasil, 19/08/1987.

53- A VIDA PAROU OU FOI O AUTOMÓVEL? Osmar Freitas Jr. // CLAROS ENIGMAS, Luiz Fernando Emediato, O Estado de S.Paulo, 19/08/1987.

(Caderno 2 de O Estado de S. Paulo dedicado a Carlos Drummond de Andrade com matérias, entrevistas, montagens de trechos de livros que relembram a trajetória do poeta.)

54- A RECUSA DA BIOGRAFIA. O ENVOLVIMENTO DE DRUMMOND COM O PARTIDO COMUNISTA SEMPRE FOI ASSUNTO DE COMENTÁRIOS E DÚVIDAS, Francisco Iglesias //FACES DE DRUMMOND, Alcides Villaça // "A MÁQUINA DO MUNDO" ENTRE O SÍMBOLO E A ALEGORIA, //UM POETA INVADE A CRÔNICA, Flora Sussekind, Folha de S.Paulo, 21/08/1987.

55- ACERVO DE DRUMMOND JÁ TEM OITO INTERESSADOS, s.a, Folha de S.Paulo, 03/06/1988.

56- O ANJO AINDA SOBREVOA. TRÊS NOVOS LIVROS NÃO ESGOTARÃO A OBRA INÉDITA DELXADA POR DRUMMOND, Humberto Werneck, Jornal do Brasü, 20/07/1988. 57- DRUMMOND. DO ARQUIVO SECRETO DO POETA, SURGEM 105 TÍTULOS INÉDITOS, Marília Martins, Jornal do Brasil, 15/10/1988.

58- PRESENTE DE DRUMMOND, Alex Fernando Prado, s.j, 15/10/1988.

(Caricaturas feitas por Drummond e guardadas pelo neto Pedro aparecem no livro Poesia errante, lançado pela Editora Record.)

59- SIMPLESMENTE DRUMMOND, Reynaldo Bairão, O Globo, 18/12/1988.

(Resenha crítica sobre a coletânea póstuma de Drummond, Poesia errante.)

60- IMAGENS DE DRUMMOND. FOTOGRAFIA DO POETA, EM EDIÇÃO LUXUOSA, REPRODUZ DOCUMENTOS E FOTOS IMPORTANTES, Humberto Werneck, Jornal do Brasil, 26/12/1989.

61- A NAMORADA DE DRUMMOND. LYGIA FERNANDES, QUE CONVIVEU 36 ANOS COM O POETA, SAI DAS SOMBRAS, Mareia Cezimbra, Jornal do Brasil, 31/03/1990.

62- AS INSPIRAÇÕES DE DRUMMOND, s.a, O Estado de S.Paulo, 01/04/1990.

(Referência ao lançamento do livro Arte em Exposição, que homenageia o poeta por meio da reunião de pequenos poemas e reproduções dos quadros que originaram as reflexões.)

63- A PROPÓSITO DA ESTRÉIA DE DRUMMOND, Maria José de Queiroz // OS 50 ANOS DE "SENTIMENTO DO MUNDO", José Manuel Simões, O Estado de S.Paulo, 07/04/1990.

(Matérias que lembram publicações de Drummond, tais como Alguma Poesia e Sentimento do Mundo.)

64- LIVRO RESGATA A RUA DA BAHIA. UFMG LANÇA ESCRITOS DE CARLOS DRUMMOND E PEDRO NAVA SOBRE RUA MINEIRA, Carlos Cândido, Jornal do Brasil, 05/12/1990.

65- OS DONOS DO VASTO MUNDO. A FAMÍLIA DO POETA FAZ ACORDO COM ADVOGADO PARA ADMINISTRAR OS DIREITOS AUTORAIS DE SUA OBRA, Luiz Paulo Horta, O Globo, 16/07/1991.

66-UMA CONVERSA COM DRUMMOND. EM ENTREVISTA INÉDITA FEITA EM 85, O POETA AFIRMA ESTAR EM DESACORDO COM AS CONCEPÇÕES DE JOÃO CABRAL, Inês Oseki Dépre, Folha de S.Paulo, 20/07/1991. 380

67- EDITORAS DISPUTAM INÉDITOS DE DRUMMOND, Daniel Piza // EM JOGO TAMBÉM AS OBRAS COMPLETAS DO POETA, Hamilton dos Santos, O Estado de S.Paulo, 31/07/1991.

68- SOBRINHA PÕE À VENDA 169 CARTAS DE DRUMMOND E DRODE A FAMÍLIA, Jotabé Medeiros // POETA ESCREVEU MAIS DE 3 MIL CARTAS À FILHA, Teresa Ribeiro // BENS À VENDA INCLUEM A BACIA ONDE OS JOVENS DRUMMONDS SE BANHAVAM, Jotabê Medeiros // USP GUARDA CARTAS A MÁRIO ATÉ 1995, Teresa Ribeiro // POETA TERÁ QUATRO IJVROS INÉDITOS EDITADOS, TR e JMd // BIOGRAFIA DO POETA EXPLORA NAMORO COM O PCB E AMORES, s.a, Folha de S.Paulo, 01/09/1991.

69- RECORD VENCE BRIGA POR INÉDITOS, Daniel Piza, O Estado de S.Paulo, 11/09/1991.

70- TRAÇOS DE DRUMMOND. CRÍTICO MINEIRO ESCREVE BIOGRAFIA QUE REVELA O LADO OCULTO DO POETA, Roselena Nicolau, Jornal do Brasil, 08/12/1991.

71- DRUMMOND FALA SOBRE SEUS ANOS DE JUVENTUDE, Maria Zilda Ferreira Cury // PARA TRADUTOR, POETA RESUME O SÉCULO 20, João Batista Magalhães, Folha de S.Paulo, 23/02/1992.

(Depoimento inédito em que o poeta recorda sua vida em Belo Horizonte, feito dois anos antes de sua morte / Entrevista com Didier Lamaison, tradutor de Drummond na França.)

72- INFORME JB. AO POETA, s.a, Jornal do Brasil, 15/04/1992.

(Comunicado sobre a lei que concedeu à mulher de Drummond pensão vitalícia e intransferível.)

73- O AMOR NATURAL DO POETA. TESE DE DOUTORADO NA UFRJ ANALISA 20 DOS 39 POEMAS ERÓTICOS DE DRUMMOND, Isabel Cristina Mauad, O Globo, 05/06/1992.

74- EROTISMO DE DRUMMOND SOB EXAME. POEMAS DE 'O AMOR NATURAL' INSPIRARAM DUAS PESQUISADORAS, Marília Martins e Elizabeth Orsini // 'O NU EM PÊLO'. SEGREDOS DO POETA E DA AMANTE, Márcia Cezimbra, Jornal do Brasü, 23/08/1992.

75- UM DRUMMOND ERÓTICO E ATREVIDO. COM EXCLUSrVTDADE, OS VERSOS SECRETOS DE UM POETA TÍMIDO, Marília Martins e Elizabeth Orsini // LEMBRANÇAS DOS AMORES DE 'CARLOS', M.M e E.O, Jornal do Brasil, 23/08/1992.

76- EROTISMO CENSURADO. FAMÍLIA DE DRUMMOND VETA ILUSTRAÇÕES DE GLAUCO RODRIGUES, Marcos Tardin, O Globo, 28/08/1992. 77- ILUSTRADO O LIVRO ERÓTICO DE DRUMMOND, Marília Martins, Jornal do Brasil, 10/10/1992.

78- DOCEMENTE PORNOGRÁFICO. A POESIA ERÓTICA DE DRUMMOND ESTÁ MAIS PARA O PUDOR NATURAL DO QUE PARA A DESBRAGADA ESBÓRNIA, Ivo Barroso, Jornal do Brasil, 24/10/1992.

79- FELIZ NATAL DRUMMONDIANO. UMA NOVA FACE DE POETA: A DE INVENTOR DE CARTÕES NATALINOS REPLETOS DE POESIA, Marília Martins // POEMAS DE UMA AMIZADE PELO CORREIO, M.M, Jornal do Brasil, 20/12/1992.

80- DRUMMOND GANHA BIOGRAFIA EM DEZEMBRO, Carlos Graieb, O Estado de S.Paulo, 13/11/1993.

81- DRUMMOND GANHA SUA PRIMEIRA BIOGRAFIA, José Geraldo Couto, Folha de S.Paulo, 13/11/1993.

82- BIÓGRAFO QUER EXPLICAR DRUMMOND, Ricardo Musse, O Estado de S.Paulo, 16/01/1994.

83- DRUMMOND QUEBRA A ROTINA LIVRO AMPLIA O PERFIL DO POETA ATRAVÉS DE CASOS E ENTREVISTA, João Domenech Oneto, Jornal do Brasil, 03/05/1994.

84- OPINIÕES RESGATADAS. DRUMMOND EXALTA BANDEIRA E VINÍCIUS, CONFIRMA SUA TIMIDEZ E NEGA SEU PODER SEDUTOR, s.a, s.f, s.d.

FICHA DE CONTEÚDO: Maria Tuljpta Dmmmond de Andrade

1- UM LUGAR PARA MARIA JUUETA, Otto Lara Resende // A ENTREVISTA QUE NÃO HOUVE, Maria Julieta Drummond de Andrade, O Globo, 26/11/77.

(A Ia matéria relata a vida da escritora Maria Julieta. A 2a matéria é escrita pela própria escritora contando um episódio de sua trajetória.)

2- REECONTRO COM A LLTERATURAMARIA JULIETA DRUMMOND DE ANDRADE JÁ ADMITE REEDITAR O LIVRO ESCRITO AOS 17 ANOS, Rosental Calmon Alves, Jornal do Brasil, 22/11/1980.

3- TUDO PODE VIRAR BOA CRÔNICA NAS MÃOS DE MARIA JULIETA, s.a, O Globo, 05/11/1980. 382

4- DRUMMOND E MARIA JUUETA: AMOR, POESIA E FICÇÃO, Cremilda Medina, Estado de S.Paulo, 21/07/1981.

5- MARIA JUUETA, A ADOLESCÊNCIA EM REEDIÇÃO, Isa Cambará, Folha de S.Paulo, 19/07/1981.

(Matéria que faz referência ao livro escrito por Maria Julieta aos 17 anos.)

6- UMA DRUMMOND SEM INIBIÇÕES, s.a // NESTAS CRÔNICAS, O SABOR DA VIDA, Nogueira Moutinho, Folha de S.Paulo, 31/10/1982.

(Referência ao lançamento do livro Valor da Vida de Maria Julieta.)

7- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE FALA A MARIA JULIETA DRUMMOND DE ANDRADE, s.a, O Globo, 29/01/1984.

(Entrevista feita por Maria Julieta ao pai Carlos Drummond.)

8- O PAI LHE DEU UM CADERNO.E A MENINA MARIA JULIETA FEZ O DIÁRIO DA ÉPOCA, Isa Cambará, Jornal da Tarde, 10/01/1986.

(Referência ao livro Diário de Uma Garota de Maria Julieta.)

9- MORRE JULIETA DRUMMOND DE ANDRADE, s.a, Folha de S.Paulo, 06/08/1987.

10- O DIA MAIS TRISTE DO POETA, Paulo França, O Globo, 06/08/1987.

(Matéria sobre a morte da filha do poeta Carlos Drummond de Andrade.)

11- MARÍA J. DRUMMOND DE ANDRADE.EL FALLEOMIENTO, s.a, La Nación, 18/08/1987.

(Matéria internacional sobre o falecimento de Maria Julieta.)

12- À SOMBRA DO POETA.DRUMMOND É PAI OPRESSOR EM *A BUSCA', LIVRO DA FILHA MARIA JULIETA QUE SERÁ REEDITADO // 'CONFISSÕES DE ADOLESCENTE' NO FIM DOS ANOS 40.EM A BUSCA', MARIA JULIETA MATA A MÃE, DIVIDE A FIGURA PATERNA EM DOIS PERSONAGENS E RELATA SEU SOFRIMENTO NO COLÉGIO, Daniela Name, O Globo, 01/03/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Julie Andrews

1-THE BITS-AND-PIECES WAY OF MAKING MOVIES DELIGHTS HER LKE A NEW PUZZLE, s.a, Look, 26/01/1965. (Matéria sobre Julie Andrews e sobre os filmes que atriz estrelou.)

2- JUUE - 65, Renato de Moraes Castro, Gazeta, 09/12/1965.

3- PSICANALISI PER MARY, Marika Aba, L' Europeo, 24/03/1966.

(Matéria sobre a atriz Julie Andrews.)

4- UM FILME MUSICAL RELEMBRA A VIDA DE GERTRUDE LAWRENCE, s.a, Folha de S. Paulo, 04/10/1968.

(Filme com a participação de Julie Andrews.)

5-A ESTRELA, s.a, Correio da Manhã, 15/11/1968.

(Resenha crítica sobre o filme Star, que contou com a atuação de Julie Andrews.)

6- JULIE ANDREWS E BLAKE EDWARDS, s.a, Jornal do Brasil, 17/11/1969.

(Notícia sobre o casamento de Julie Andrews com Blake Edwards.)

7- JULIE ANDREWS. UMA DONA DE CASA QUE NÃO AGÜENTA MAIS TANTA FELICIDADE, s.a, Jornal do Brasil, 31/01/1978.

8- JULIE ANDREWS DIZ QUE ADOROU POSAR SEMINUA, s.a, Jornal do Brasil, 02/07/1981.

9- JULIE, ALTOS E BAIXOS. NOVO APOGEU? Rubens Ewald Filho, O Estado de S.Paulo, 23/03/1986.

10- A NOVA NOVIÇA AINDA OUVE OS SINOS. HÁ 30 ANOS LONGE DA BROADWAY, JULIE ANDREWS DECEPCIONA COM MUSICAL REQUENTADO MAS DIZ QUE QUER OUSAR, Edney Silvestre, O Globo, 25/04/1993.

11- NOVIÇA' AINDA PREMIA JUUE ANDREWS, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/04/1993.

(Julie Andrews recebeu a condecoração máxima concedida pelo governo austríaco, pelo filme A Noviça Rebelde.)

12- VICTOR/VICTORIOUS, Jonathan Van Meter, Vanity Fair, outubro 1995.

(Matéria sobre o retorno para a Broadway de Julie Andrews.)

13-JULIE ANDREWS SE ADAPTA AOS TEMPOS DAS DRAGS // VOZ FAZ ATRIZ MANTER ROTINA ESPARTANA, Sônia Nolasco, O Estado de S. Paulo, 28/10/1995.

(Julie Andrews estreia no musical Victor/Victoría, na Broadway.) 384

14- A VITÓRIA DE JULIE ANDREWS. AOS 60 ANOS, A CULTUADA ATRIZ LARGA A VIDA SOCIAL PELA CONSAGRAÇÃO UNÂNIME NA BROADWAY, Edney Silvestre, O Globo, 05/11/1995.

15- ESPETÁCULO FICA ABALXO DO MITO, s.a, O Globo, 05/11/1995.

(Resenha crítica sobre o musical Victor/Victoría, na Broadway, com participação de Julie Andrews.)

16- JULIE ANDREWS DESISTE DO TONY COMO PROTESTO, s.a, Folha de S. Paulo, 10/05/1996.

(Julie Andrews desiste de concorrer ao prêmio Tony.)

17- JULIE ANDREWS REJEITA SISTEMA DE INDICAÇÕES, M.B, O Estado de S. Paulo, 04/06/1996.

(Julie Andrews desiste de concorrer ao prêmio Tony, por considerar o esquema injusto.)

18- LUZES DA RIBALTA, s.a, O Globo, 13/11/1996.

(Julie Andrews é substituída no musical Victor/Victoría^)

19- VOVÓ JULIE ARRASA EM CD, Flávio Marinho, Jornal do Brasil, 07/12/1996.

20- CARISMA DE LIZA CONQUISTA PLATÉIA, Ben Brantley, O Estado de S.Paulo, 21/01/1997.

(Matéria sobre a atuação de Liza Minnelli no musical Victor/Victoría, em substituição a Julie Andrews.)

21- LIDERADAS, s.a, Jornal do Brasil, 05/04/1997.

(Matéria sobre o afastamento de Julie Andrews no musical Victor/Victoría.)

22-SEGURADORA NÃO QUER MAIS JULIE ANDREWS, s.a, O Estado de S. Paulo, 07/04/1997.

23- JULIE ANDREWS CORRE RISCO DE NUNCA MAIS CANTAR, David Sapsted, O Globo, 21/11/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Theodoros Angelopoulos

1- THE HUNSTMEN, s.a - Tradução por Patrícia Barety, 1977. (Press-book do filme O Caçador com direção de Theo Angelopoulos.)

2- I/ORA DEL THEO, Bruno Blasi, Panorama, 26/04/1977.

(Matéria sobre a vida e carreira de Theo Angelopoulos.)

3- THÉO ANGELOPOULOS: UN TRAVAIL SUR I' INCONSOENT DE LA CLASSE DOMINANTE, Claire Devarrieux, Le Monde, 27/05/1977.

(Resenha crítica sobre filme com direção de Theo Angelopoulos.)

4- UN HUIS CLOS POLITIQUE, Jean de Baroncelli// LE FANTÔME DE LA RÉVOLUTION, Jacques Siclier, Le Monde, 22/10/1977.

(Entrevista com Theo Angelopoulos.)

5- L' IMLTATION DUTYRAN, Jacques Siclier, Le Monde, 31/10/1982.

(Resenha Crítica sobre o filme Alexandre, o grande com direção de Theo Angelopoulos.)

6-"VIAGEM A KLTHIRLV. PARA AGRADAR GREGOS E TROIANOS, José Carlos AveUar, Jornal do Brasil, 16/05/1984.

(Filme "Viagem a Kithiría "com direção de Theo Angelopoulos ganha destaque no Festival de Cannes.)

7- O EXÍLIO, O SILÊNCIO EA PALXÃO, Pepe Escobar, Folha de S.Paulo, 31/10/1984.

("Viagem a Citera", Theo Angeloupolos, o maior diretor do cinema grego, retrata a odisséia familiar e histórica de um exilado político na Grécia contemporânea.)

8- LA GRAVITE DES SENTIMENTS, Michel Braudeau, Le Monde, 06/09/1986.

(XLIII MOSTRA INTERNAZIONALE DEL CINEMA - LA MOSTRA DE VENISE.)

9- PAISAGEM GREGA NA NÉVOA, s.a, O Globo, 01/09/1988.

(Referência a 45a Mostra de Cinema de Veneza e exibição de "Paisagem na névoa" longa- metragem de Theo Angelopoulos.)

10- THEO ANGELOPOULOS: LE PASSAGER DE LA PLUTE, François Forestier, Spectacles, 11/11/1988.

(Matéria sobre filme de Theo Angelopoulos.)

11- «PAYSAGE DANS LE BROUILLARD», DE THEO ANGELOPOULOS.RIEN NE VAUT LES ENFANTS, Jacques Siclier, Le Monde, 18/11/1988. 386

(Filme de Theo Angelopoulos - Paisagem na neblina.)

12- LE DERNIER FILM DE THEO ANGELOPOULOS.LE TOUR ONIRIQUE, Michel Pérez, Nouvel Observateur, 16/11/1989.

(Entrevista com Theo Angelopoulos.)

13- GRÉCIA GANHA FELDCTAISAGEM NA NEBLINA', PRODUÇÃO DA GRÉCIA, COM DIREÇÃO DE THEO ANGELOPOULOS, É A MELHOR DO ANOS, s.a, Jornal do Brasil, 28/11/1989.

14- nL' APICULTEUR" COUVERT D' ÉLOGES AU FESTIVAL DE VENBE.THÉO, LE DERVICHE TOURNEUR, Pierre Ajame, Le Nouvel Observateur, s.d.

(Resenha crítica sobre o filme "O Apicultor" de Theo Angelopoulos.)

15- ANGELOPOULOS FAZ DA VIAGEM A MATÉRIA-PRIMA DE SUA ARTE, s.a, O Estado de S.Paulo, 16/10/1991.

16- PAISAGEM QUE OFERECE EMOÇÕES PROFUNDAS, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 17/10/1991.

(O grego Theo Angelopoulos faz da viagem de iniciação de duas crianças em Paisagem na Neblina o primeiro destaque da 15a Mostra que abre para o público.)

17- «LE PAS SUSPENDU DE LA CIGONE», DE THEO ANGELOPOULOS.L' HEURE DU VOYAGE EST REVENUE, Jean-Michel Frodon, Le Monde, 05/12/1991.

(Matéria sobre a carreira de Theo Angelopoulos.)

18- A AVENTURA DE ANGELOPOULOS LEVA A LIMITES DO CINEMA, Inácio Araújo// QUEM É ANGELOPOULOS, s.a// IMAGENS SUGEREM A DEMISSÃO DE DEUS, Inácio Araújo, Folha de S.Paulo, 27/12/1991.

19- ANGELOPOULOS É O PREFERIDO ATÉ AGORA, s.a// HARVEY KETrEL QUER FUGIR DOS DURÕES, L.C.M, O Estado de S.Paulo, 26/05/1995.

(Entrevista com o diretor e um dos atores do filme "O Olhar de Ulisses".)

20- ANGELOPOULOS FTLMA PARA 'ADOCICAR O TEMPO', Amir Labaki, Folha de S.Paulo, 30/05/1995.

21- A ODISSÉIA DE ANGELOPOULOS, Rubens Ewald Filho// AMOR E SEXO, SÓ POR TELEFONE, R.E.F, Jornal da Tarde, 20/10/1995. 22- ANGELOPOULOS DEVOLVE DIGNIDADE AO CINEMA, Evaldo Mocarzel, O Estado de S.Paulo, 02/11/1995.

23- ANGELOPOULOS CRIA OUTRA ODISSÉIA, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 02/11/1995.

24- CRUELDADE DA GUERRA MARCA A VIDA SARAVEJO, Rafael Arcanjo Lima, O Estado de S.Paulo, 02/11/1995.

(Matéria sobre o filme "Um Olhar a Cada Dia" de Theo Angelopoulos.)

25- ULISSES MODERNO SÓ TEM OLHOS PARA RUÍNAS, Antônio Gonçalves Filho, O Estado de S.Paulo, 02/11/1995.

(O herói mitológico, no filme de Angelopoulos, passa por cidades destruídas por guerras.)

26- ANGELOPOULOS E O MITO DE ULISSES, Alessandra Giannini, Jornal da Tarde, 02/11/1995.

27- ODISSÉIA RUMO AO ÓDIO.' UM OLHAR A CADA DIA' PESQUISA OS MOTIVOS DA GUERRA DA BÓSNIA, Hugo Sukman, O Globo, 08/12/1995.

28- ANGELOPOULOS FAZ VIAGEM NO TEMPO, L.C.M, O Estado de S.Paulo, 14/10/1996.

29- ANGELOPOULOS CHEGA EM VERSÃO COMPLETA, Mareio Ferrari, Jornal da Tarde, 17/10/1996.

30- 'O APICULTOR' OFERECE RARA EMOÇÃO, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 18/10/1996.

31- FILME DO GREGO THEO ANGELOPOULOS VENCE EM CANNES, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 25/05/1998.

32- THEO ANGELOPOULOS FILMA PARA ESCULPIR O TEMPO, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 25/12/1998.

FICHA DE CONTEÚDO - FELA KUTIANIKULAPO

• FELA SORT GRANDI DE SA PRISON, Carlos Moore, Jeune Afrique, 24/09/1980.

Prisão por tráfico de drogas.

• FELA PATRICAIN, Mariella Righini, Le Nouvel Observateur, 09/03/1981.

Apresentação do artista 388

• FELA: LA MUSIQUE, MES FEMMES ET LA CIA, Carlos Moore e Sylviane Kamara, Jeune Afrique, 18/03/1981.

Vida e carreira do artista, além de entrevista.

• LE RETOUR DU REBELLE, Célestin Monga, Jeune Afrique, 23/11/1983.

Relações das músicas com a ideologia política.

• FELA: LE REBELLE DE LA MUSIQUE, Elimane Fali, J.A.M, 09/1984.

• LE "ROr FELA RESTERA EN PRISON, s.a, Le Monde, 26/12/1984.

• FELA'S TRIALS AND TRIBULATIONS, Carol Cooper, Voice, 15/01/1985.

Julgamentos, processos, prisão e música.

• O PODER DO FOGO NAS MÃOS DE FELA, David Fricke, O Estado de S. Paulo, 09/01/1987.

Prisão e show em Nova Iorque.

• CANTOR FELA KUTIÉ PRESO NA NIGÉRIA, s.a, Folha de S. Paulo, 25/01/1993.

• FELA KUTI É PROCESSADO, s.a, Jornal do Brasil, 14/02/1996.

Processos e prisões.

FICHA DE CONTEÚDO: Tean-Tacques Annaud

• «LA VICTOIRE EN CHANTANT», Jean de Baroncelli, Le Monde, 28/9/1976.

Matéria que comenta o filme produzido por Annaud.

• QUEST FOR FTRE, Michael Gruskoff, Twentieth Century-Fox, 1981.

Press-book de filme produzido pela personalidade.

• STANDING UP FOR NEANDERTALS, Doug Feldman, ViUage Voice, 23/3/1982.

• A GUERRA DO FOGO, RECUPERANDO OS RASTROS DO HOMEM, Liliana Liviano Wahba, Jornal da Tarde, 20/11/1982.

• O URSO, s.a, Fox Film, s.d.

Press-book em português de filme produzido por Annaud.

• LHOMME DE PIERRE, François Forestier, LExpress, 24/12/1981. Matéria com comentário acerca de filme de Annaud.

• EM CINECTITÁ PREPARANDO O FILME DE ECO, Rocco Morabito, Roma, O Estado de S. Paulo, 27/10/1985.

• JEAN-JACQUES ANNAUD: LA VIE EN ROSE, Jean-Michel Frodon, Le Point, 23/12/1985.

Matéria sobre a produção do filme O Nome da Rosa, de Annaud.

• QUEST FOR FIRE, Michael Gruskoff, Twentieth Century-Fox, 1981.

Fragmento de press-book com elenco e envolvidos na produção do filme de Annaud.

• "O NOME DA ROSA", s.a, Paulista/Paris Films, s.d.

Press-book em português do filme de Annaud.

• QUASISENZA ECO, Ornar Calabrese, Panorama, 24/11/1985.

Sobre os bastidores do filme O Nome da Rosa.

• 'LE NOM DE LA ROSE' AU CINEMA, Danièle Heymann, Le Monde, 6/3/1986.

• "O NOME DA ROSA", O FILME DE 16 MILHÕES DE DÓLARES, Léo Schlafinan, Jornal do Brasil, 18/3/1986.

• MONKEY BUSINESS, David Denby, New York, 6/10/1986.

Sobre o filme O Nome da Rosa.

• DES MOTS, DES MOINES ET DES MEURTRES, Marie-Françoise Leclére, Le Point, 8/12/1986.

Sobre O Nome da Rosa e Annaud.

• QUANTE SPINE PER LA ROSA, Massimo Dini, Panorama, 12/10/1986.

Sobre o filme O Nome da Rosa.

• LES AVENTURIERS DU PALIMPSESTE PERDU, Michel Braudeau, Le Monde, 18/12/1986.

• «LOURS»: UNE STAR EST NÉE, Jean-Michel Frodon, Le Point, 10/10/1988.

Matéria sobre o filme O Urso, de Annaud.

• "BLACK AND WHTTE IN COLOR", Emanuel L. Wolf, Arthur Cohn Production, s.d. 390

Panfleto de filme produzido por Annaud e que venceu prêmio.

• A ROSA NA FOGUEIRA, Paulo França, O Globo, 24/5/1987.

Matéria que fala sobre religiosos não aceitarem o modo de vida no mosteiro em filme de Annaud.

• A IMAGEM DA ROSA CHEGA AOS CINEMAS, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 27/5/1987.

Matéria sobre estreia, no Brasil, de O Nome da Rosa.

■ SOBRE URSOS E HOMENS, UMA FÁBULA DE ANNAUD, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 20/12/1989.

Matéria sobre o filme O Urso.

• ANNAUD FUMA "O AMANTE" DE DURAS, Pierre Assouline, Paris, O Estado de S. Paulo, 19/1/1992.

• «I/AMANT», LE NOUVEAU FTLM DE JEAN-JACQUES ANNAUD, Danièle Heymann, Le Monde, 23/1/1992.

• RENCONTRE AVEC LE RÉALISATEUR DE «L'AMANT», Daniéle Heymann e Jean- Michel Frodon, Le Monde, 23/1/1992.

Encontro de Annaud com a escritora Marguerite Duras, autora do livro que originou seu filme.

• SEXO EXPLÍCITO EM BELA HISTÓRIA DE AMOR, Any Bourrier, Paris // OUSADIA NAS TELAS, Susana Schild, Jornal do Brasil, 29/1/1992.

• ANNAUD LEVA ÀS TELAS OS CHOQUES DE "O AMANTE", João Baptista Magalhães, Folha de S. Paulo, 11/2/1992.

• AMOR E POLÊMICA EM SAIGON, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 14/7/1992.

Matéria sobre o filme O Amante.

■ ANNAUD SE DEFINE COMO 'CINEASTA TRANSPORTÁVEL', Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 27/7/1992.

• O AMANTE QUE MARCOU A VIDA DE DURAS, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 31/7/1992.

Sobre filme produzido por Annaud, baseado em livro. • ANNAUD FILMA VIDA DE ALPINISTA NO TIBETE, s.a, O Estado de S. Paulo, 5/8/1996.

• CIDADE BUDISTA RENASCE NA ARGENTINA, Monica Yanakiew, O Globo, 8/9/1996.

Sobre filme acerca de alpinista produzido por Armaud.

• BRAD PITT FILMA NA CORDILHEIRA DOS ANDES, Ariel Palácios, O Estado de S. Paulo, 26/9/1996.

• ARGENTINOS PROTESTAM CONTRA 'SETE ANOS NO TIBET*, s.a, Jornal da Tarde, 17/1/1997.

• LA PLATA PROMETE GUERRA CONTRA "SETE ANOS NO TTBEr, Rodrigo Bertolotto, Buenos Aires, Folha de S. Paulo, 18/1/1997.

• ANNAUD NEGA ESTÉTICA DE HOLLYWOOD, Mareia Carmo, Jornal do Brasil, 20/1/1997.

• DIRETOR FRANCÊS RECRIOU TIBETE NA ARGENTINA, Laurence B. Chollet, O Estado de S. Paulo, 2/9/1997.

• SUPERPRODUÇÃO REVTVE EXPERIÊNCIA NO TIBETE, Helena Salem, O Estado de S. Paulo, 12/11/1997.

• ANNAUD DESCONFIAVA DO PASSADO NAZISTA DE HARRER, Helena Salem, O Estado de S. Paulo, 12/11/1997.

Sobre personagem retratado em filme de Annaud e sua verdadeira história.

• ANNAUD NÃO SE DECIDE ENTRE O ÉPICO HISTÓRICO E O SERIADO DE AVENTURAS, Arthur Dapieve, O Globo, 15/5/1998.

• 'SETE ANOS NO TIBET' ESTRÉIA HOJE EM SÃO PAULO, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 15/5/1998.

• SETE ANOS NO TIBET, Giselia Martins e Susana Ribeiro, Severiano Ribeiro Distribuições, 1997.

Press-book em português de novo filme de Annaud.

FICHA DE CONTEÚDO - IEAN ANNOUTLL 392

1- JEAN ANOUILH, s.a, Panorama, 11/01/1968.

(Matéria sobre a vida de Jean Anouilh.)

2- LA BLESSURE QUE PORTE ANOUILH NE GUÉRIRA JAMAIS, Pierre Marcabru, France- Soir, 15/05/1968.

(Resenha crítica.)

3- "BECKET", DE ANOUTLH, VOLTA NO CINEMA DE ARTE, s.a, Jornal do Commercio, 14/06/1968.

(Exibição de adaptação cinematográfica da peça de Jean Anouilh.)

4- LETTRES SPECTACLES ARTS, Cher Antoine, Lundi, 13/10/1969.

(Matéria especial sobre Jean Anouilh.)

5- THEATRE.MOLIÈRE A CHANGÉ ANOUILH, Matthieu Galey, LExpress, 04/10/1971.

(Resenha crítica.)

6- THEÂTRE.« LE SCENARIO», DE JEAN ANOUTLH, Colette Godard, Le Monde,02/10/1976.

(Resenha crítica.)

7- PORTRAIT.JEAN ANOUILH: LA FÊTE DU MAL-AIMÉ, Pierre Marcabru, 24/03/1986.

(Colocações a respeito das comédias brilhantes escritas por Jean Anouilh.)

8- THÉATRE. « ANTIGONE», DE JEAN ANOUTLH.LA HAUTER D'UN COUP BAS, Michel Cournot, Le Monde, 19/01/1987.

(Resenha crítica sobre a peça Antigone de Jean Anouilh.)

9- A ÉTICA NO PALCO, s.a, Jornal do Brasil, 05/10/1987.

(Notícia sobre o falecimento de Jean Anouilh.)

10- LA MORT DE JEAN ANOUTLH.UN DÉSESPOIR ÉTINCELANT, Bertrand Poirot- Delpech, Le Monde, 06/10/1987.

(Notícia sobre o falecimento de Jean Anouilh.)

11- PROLIFIC, PROVOCATIVE JEAN ANOUTLH, Thomas Quinn Curtiss, Herald Tribune, 12/02/1992. (Matéria sobre a carreira de Jean Anoulh.)

Ficha de Conteúdo: MARIA HELENA "MARILENA" ANSALDI

1- MARILENA, PESSIMISTA: DANÇO COMO SE FOSSE A PRIMEIRA NOITE. OU A ÚLTIMA, s.a, Jornal da Tarde, 27/9/1975.

2- "ISTO OU AQUILO" E AS DÚVIDAS DE UMA ARTISTA SEM ILUSÕES, Enio Squeff, O Estado de S. Paulo, 19/6/1976.

Referência à inauguração da nova casa de espetáculos da personalidade, em São Paulo.

3- MARILENA VOLTA COM UM NOVO ESPETÁCULO, Adones de Oliveira, s.f, 29/8/1976.

4- A DANÇA TEATRAL DE MARILENA, Moacir Amâncio, Folha de S. Paulo, 26/3/1977.

5- MARILENA, A DANÇA DA LIBERDADE. A HISTÓRIA DE MARILENA ANSALDI, UMA BAILARINA QUE FAZ SUCESSO COMO ATRIZ EM ESCUTA, ZÉ NINGUÉM, Regina Penteado, s.f,13/10/1977.

6- MARILENA ANSALDI DÁ O GRITO DE REICH NO TEATRO DULCINA, Norma Couri, Jornal do Brasil, 5/1/1978.

Matéria sobre o espetáculo Escuta, Zé-Ninguém.

7-FUNDO DE OLHO. OU A PREOCUPAÇÃO EM RESSALTAR UMA EVIDÊNCIA, Mariangela Alves de Lima, Jornal da Tarde, 2/9/1978.

Crítica sobre espetáculo escrito pela personalidade.

8- UM SOPRO DE VIDA, DE CLARICE LISPECTOR/MARILENA ANSALDL DO LIVRO AO PALCO: A DANÇA DO MOVIMENTO PURO, s.a, O Globo, 7/8/1979.

Livro de Clarice Lispector que é transformado em espetáculo da personalidade.

9- UM SOPRO DE VIDA NA CARREIRA DE MARILENA ANSALDI, Lígia Sanches, s.f, 21/8/1979.

Sobre a carreira da personalidade e sua escolha por fazer livro de Clarice Lispector virar espetáculo.

10- MARILENA ANSALDI. UMA BUSCA INCESSANTE DA NOVIDADE DO ESPÍRITO, s.a, Jornal da Tarde, 3/9/1979. 394

11- TEREZA RACHEL. A LIBERTAÇÃO HUMANA, SEGUNDO CLARICE LISPECTOR, s.a, O Globo, 4/3/1980.

A reportagem fala sobre a experiência e o resultado final de levar Clarice Lispector ao palco.

12- MARILENA ANSALDL UM SOPRO DE CLARICE, Norma Couri, Jornal do Brasil, 7/3/1980.

13- MARILENA ANSALDL UMA ATRIZ ÚNICA, UMA VIDA ÚNICA, Flavio Marinho, O Globo, 5/4/1980.

14- ZÉ NINGUÉM VOLTA À CENA. UMA DENÚNCIA AINDA ATUAL À ESTAGNAÇÃO E AOS DOGMAS, s.a, O Globo, 23/4/1981.

15- NO PALCO, PINTOR E BAILARINA. SEM MEDO, Aída Bárbara, O Estado de S. Paulo, 14/3/1982.

Matéria sobre o espetáculo elaborado por Maria Helena.

16- DANÇAR É A VIDA, Lenira Alcure, Desfile, agosto 1982.

Sobre a vida e carreira da personalidade.

17- MARILENA ANSALDL DANÇANDO A AVENTURA DE UMA VIDA INTENSA, Antônio Gonçalves Filho, Folha de S. Paulo, 24/9/1982.

18-0 IMPREVISTO NA ARTE POR MARILENA ANSALDI, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/11/1982.

Depoimento da personalidade sobre o espetáculo.

19- A ESTREIA DE "SE", ESPETÁCULO FEMININO, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/3/1984.

20-"HAMLET MACHINE" ESTREIA EM SP, Bernardo Carvalho, Folha de S. Paulo, 17/6/1987.

21- UMA EXPLOSÃO DE EMOÇÕES NO PALCO, Elizabeth Orsini, Jornal do Brasil, 22/8/1987.

Matéria sobre a perfomance da personalidade no palco.

22- MARILENA ANSALDL ARTISTA DE INEGÁVEIS RECURSOS TÉCNICOS, ELA SE ORGULHA DE NUNCA TER SE DESVIADO DE SEUS CAMINHOS. E GANHOU O PRÊMIO MOLIÈRE DESTE ANO, s.a, Jornal da Tarde, 17/3/1988. 23- UM MERGULHO NO UNIVERSO DE CLARICE LISPECTOR. MARILENA ANSALDI ADAPTA PARA O PALCO MAIS UM TEXTO DA ESCRITORA, DESTA VEZ A PALXÃO SEGUNDO GH, SOBRE UM PERSONAGEM NUMA VIAGEM EM DIREÇÃO A SI MESMO, Ana Francisca Ponzio, O Estado de S. Paulo, 1/11/1989.

24- ANSALDI: 40 ANOS DE PALCO, Macksen Luiz, Jornal do Brasil, 31/7/1993.

25- MARILENA: 40 ANOS DE BARRA, s.a, Jornal da Tarde, 8/4/1994.

Entrevista com a personalidade sobre livro autobiográfico.

26-MARILENA ANSALDI LANÇA LIVRO DE MEMÓRIAS, Ana Francisca Ponzio, Folha de S. Paulo, 18/04/1994.

27- ATOS DE MARILENA ANSALDI, s.a, Jornal da Tarde, 26/4/1994.

Sobre lançamento da autobiografia da personalidade.

28- MARILENA VÊ FALTA DE UNIDADE, s.a, Jornal do Brasil, 29/7/1995.

Referência ao papel consentido à personalidade na novela Cara & Coroa.

FICHA DE CONTEÚDO - Laura Antonelli

1- LAURA ANTONELLL INTÉRPRETE PREFERIDA DE DIRETOR FEMINISTA, s.a, Jornal do Brasil, 18/03/1974.

2- ANTONELLI - SORDI, UMA NOVA DUPLA INTERPRETA MOUÈRE, s.a, O Estado de S. Paulo, 03/08/1979.

3- LAURA. A MULHER MAIS SENSUAL DO CINEMA, s.a, Jornal da Tarde, 29/08/1979.

4- LAURA: IL SESSO PER BENE, Alida Militello, s.j, 15/12/1980.

(Matéria sobre a carreira de Laura Antonelli.)

5- ATRIZ ITALIANA É PRESA COM 50 GRAMAS DE COCA, s.a, Jornal do Brasil, 28/04/1991.

6- LAURA VOLTA PARA CASA, s.a, O Estado de S. Paulo, 01/05/1991.

7- A CONDENADA ANTONELLI, s.a, O Estado de S. Paulo, 10/05/1991.

8- IL CASO. STORIA D'UNA DONNA/ LAURA ANTONELLI E LA COCA, Gian Franco Venè // RICATTO COCA, Laura Maragnani, Panorama, 12/05/1991.

(Matéria sobre o envolvimento da atriz Laura Antonelli com drogas.) 396

9- A TRÁGICA HISTÓRIA DE LAURA ANTONEIU, Eduardo Tessler, O Globo, 03/10/1992.

10- IAURA DÁ O TROCO, s.a, Jornal da Tarde, 16/10/1992.

11- PESSOAS, s.a, O Globo, 21/02/1993.

(Matéria sobre Laura Antonelli.)

FICHA DE CONTEÚDO - Michelangelo Antonioni

1- THE THINGS WHICH ARE NOT SEEN, s.a, Time, 30/12/1965.

2- ANTONIONI: AFTER THE 'BLOW-UP,' A CLOSE UP, Rex Reed, Ny Times, 01/01/1967.

3- ANTONIONI: BLOW UP, s.a, Realites, Maio de 1967.

4- UMA OBRA EXEMPLAR, Jaime Rodrigues// "BLOW - UP": RADIOGRAFIA DE UMA ÉPOCA, Flávio Manso Vieira, Filme e Cultura, Setembro 1967.

5- 58 MICHELANGELO ANTONIONI, Antônio Moniz Vianna, Correio da Manhã, 19/11/1967.

6- S.t, s.a, O Estado de São Paulo, 13/01/1968.

7- ANTONIONI (BLOW UP) ANALISA A GRANDE CRISE DO MUNDO MODERNO, s.a, Estado de Minas, 21/01/1968.

8- VIOLENZA E GIOVANINELL AMERICA Dl ANTONIONI, s.a, Panorama, 09/05/1968.

9- ANTONIONI COMES TO THE POINT, Lawrence M. Bensky, Ny Times, 15/10/1968.

10- ZABRISKIE POINT, Marsha Kinder, Sight e Sound, Fevereiro 1969.

11- ANTONIONI DESCOBRE O PLANETA AMERICA, Pierre BiUard, Folha de S.Paulo, 19/02/1969.

12- ANTONIONI Cl GRJDICA DALL'AMERICA.COM'È PROVINCIALE LTTALIAI Anita Pensotti, Oggi Illustrato, 12/03/1969.

13- MICHELANGELO ANTONIONI UN CLOSE UP EN LOS ESTADOS UNIDOS, Jack Hamilton, Atlantida, Janeiro 1970// ANTONIONI DEFENDS 'ZABRISKIE POINT'.'! LOVE TfflS COUNTRY', Guy Flatey, New York Times, 22/02/1970 // ANTONIONI CONDENADO POR TRÁFICO DE DROGAS, s.a, Folha de S.Paulo, 16/02/1970.

14-S.t, s.a, 4 Rodas, 29/05/1970. 15- ANTONIONI DESCOBRE A AMÉRICA// HOLLYWOOD, ONDE MORA A CONTRADIÇÃO // ANTONIONI, ONDE ESTÁ A FORMAÇÃO, Wilson Cunha, Jornal do Brasil, 01/09/1970.

16- CINEMA - FILMES - "ZABRBKIE POINT", s.a, O Estado, 31/10/1970.

17- ANTONIONI E O PROBLEMA DA FILOSOFIA, Luiz Izrael Febrot, O Estado de S.Paulo, 08/08/1971.

18- INTERPRETAÇÃO DE ANTONIONI, Luiz Izrael Febrot, O Estado de S.Paulo, 15/08/1971.

19- REVISTAS POLÍTICAS.MAOÍSMO// O ESTADO, s.a, O Estado de S.Paulo, 26/11/1972.

20- « CHUNG KUO», UN CARNET DE NOTES DE// METTRE EN CRISE NOTRE PROPRE SILENCE, Maria Antonietta Macciocchi, Le Monde, 07/09/1973.

21- OS CHINESES JÁ CHEGARAM, Artette Chabrol, Jornal do Brasil, 09/10/1973.

22- ONTOURNE, s.a, Stars, Janeiro 1974.

23- ANTONIONI E SEU RÉQUIEM PARA UMA SOCIEDADE DOENTE, s.a, Folha de S.Paulo, 30/07/1975.

24- ANTONIONI, EXCLUSÃO, José Carlos AveUar, Jornal do Brasil, 07/08/1975.

25- O PASSAGEIRO ANTONIONI REPÓRTER DE UMA FUGA SEM VOLTA, Míriam Alencar, Jornal do Brasil, 09/04/1976.

26- CINEMA - O OPACO TRANSPARENTE, Marcos Ribas de Faria// ANTONIONI, O INTUrnVO, s.a, Opinião, 16/04/1976.

27- CINEMA « LE CRI», DE MICHELANGELO ANTONIONI, Jacques Siclier, Le Monde, 28/07/1979.

28- ANTONIONI, UM NOVO FTLME: UMA VIAGEM ATRAVÉS DA PSIQUE, s.a, O Globo, 03/01/1981.

29-PRESS-BOOK DO FILME IDENTIFICATION OF A WOMAN, s.a, Sacis International Film Department, s.d.

30- PRESS-BOOK DO FTLME IDENTIFICATION DUNE FEMME, Claude Davy, Iter Film - Gaumont S.A, s.d.

31- PRESS-BOOK DO FILME O PASSEGEIRO, s.a, Metro - Goldwyn - Mayer, s.d. 398

32- PRESS- BOOK DO FUME DESERTO ROSSO.O DILEMA DE UMA VIDA, s.a, s.j., s.d.

33- ANTONIONI FARÁ UM FILME PARA A TV, s.a, Folha de S.Paulo, 27/01/1982.

34- « IDENTIFICATION DTJNE FEMME» LE BOULEVERSEMENT, Jacques Siclier, Le Monde, 25/05/1982.

35- ANTONIONI: QUINZE ANS APRÈS, Dominique Maillet, Premiere, Maio 1982.

36- "O MISTÉRIO DE OBERWALD"A MULHER DE ANTONIONI, A PALXÃO DE GODARD E UMA CERTA DEFORMAÇÃO PROFISSIONAL, José Carlos Avellar, s.j, 25/07/1982.

37- ANTONIONI, POETA VISUAL DO TÉDIO, Orlando L.Fassoni, Folha de S.Paulo, 08/11/1982.

38- UN ÉTRANGER À ROME, Jacques Siclier// LE POINT DE VUE DE LHOMME, CI.D., Le Monde, 18/11/1982.

39- CONFLITOS DE ANTONIONI, s.a, Folha de S.Paulo, 20/12/1982.

40- ANTONIONI, AOS 70 ANOS, ANUNCIA NOVO CICLO, s.a, O Globo, 23/12/1982.

41- ANTONIONI DIRIGE VIDEOCLIP DE ROCK, s.a, Folha de S.Paulo, 31/03/1984.

42- UNA AWENTURA NELLALTA MODA, Silvia Giacomoni, La Republica, 25/05/1984.

43- DEFORMAÇÃO PROFISSIONAL, José Carlos Avellar, Jornal do Brasil, 30/07/1984.

44- MICHELANGELO ANTONIONL LA BEAUTÉ EST-ELLE CLAIRE? Hervé Guibert, Le Monde, 06/09/1984.

45-REPRISE DE « CHRONIQUE D'UN AMOUR» A LA RENCONTRE DE MICHELANGELO ANTONIONI, s.a, Le Monde, 01/04/1985.

46-ANTONIONI E VOLONTÉ CHEGAM HOJE AO RIO, s.a, Folha de S.Paulo, 20/11/1985.

47-ANTONIONI, NUM HOSPITAL ITALIANO, Ferrara, O Estado de S.Paulo, 05/02/1986.

48- GRANDI MAESTRI DEL CINEMA/ ANTONIONI IMMAGINE PER IMMAGINE.IDENTIFICAZIONE Dl UM MITO, Emilio Tadini, 30/03/1986.

49- ANTONIONI// O NOVO PROJETO DE FILMAGEM SEGUNDO O SEU DIRETOR, Bernardo Carvalho, Folha de S.Paulo, 09/08/1987. Ficha de conteúdo: Antônio Lobo Antunes

SOUTH OF NOWHERE, s.a, Kirkus Reviews, 27/3/1984.

Resenha de obra da personalidade, em inglês.

• POLITICAL TRILOGY: CHn.T.TNGSTORIES OF LOST DREAMS AND FORGOTTEN VOICES, Pat Aufderheide, Chicago Tribune, s.d.

Resenhas de três obras distintas, sendo uma delas escrita pela personalidade.

• SOUTH OF NOWHERE, s.a, Harper's Magazine, 8/1983.

Resenha sobre obra da personalidade.

• LA GUERRE D'ANGOLA ET SES SUITES, Alice Raillard, La Quinzaine Litteraire, 1/1984.

Resenha de obra da personalidade.

• ROMANS, RÉCITS, s.a, s.f, s.d,

Sobre livro da personalidade.

• DES GUERRES PERDUES, Christian Rudel, La Croix, 21/1/1984.

Resenha sobre livro da personalidade.

• ANTÔNIO LOBO ANTUNES, RETOUR D'ANGOLA, Gérard Meudal, Liberation, 5/12/1983.

• ANTÔNIO LOBO ANTUNES LE VBIONNAIRE, Patrick Kéchichian, Le Monde, 30/10/1987.

• LOBO ANTUNES DESCREVE UM "VIETNÃ DOS POBRES", Ricardo Bonalume Neto, Folha de S. Paulo, 18/2/1989.

• L'ÉCHEVEAU ET LES OISEAUX, Acácio Pereira, Le Monde, 29/11/1991.

• ESCREVE EM PORTUGUÊS. É SUCESSO. E INÉDITO NO BRASIL, Cristina Durán, Lisboa, Jornal da Tarde, 29/6/1994.

• "SÓ SE É ESCRITOR VIVENDO", s.a, Jornal do Brasil, 16/3/1996.

• LEITURA COM AREIA NOS OLHOS, Macksen Luiz, Jornal do Brasil, 16/3/1996. 400

• LOBO ANTUNES, EM UM CONCERTO DE SOLOS, Deonísio da Silva, Jornal da Tarde, 11/5/1996.

Resenha de nova obra da personalidade.

• LOBO ANTUNES FAZ BOA LITERATURA MAS NÃO LANÇA LUZ SOBRE O PERÍODO EM "O MANUAL DOS INQUISIDORES", Albino Castro, São Paulo, Gazeta Mercantil, 21/8/1998.

• LOBO ANTUNES ESCREVE O SEU ROMANCE MAIS ANTIPORTUGUÊS, André Clavel, O Estado de S. Paulo, 29/11/1998.

FICHA DE CONTEÚDO - Manolo Otero

1- MANOLO OTERO CANTA EM ESPANHOL NO SEU LP BRASILEIRO, D.S, Folha de S. Paulo, 20/04/1982.

2- MANOLO OTERO, André Luiz, Amiga, 12/05/1982.

3- MANOLO OTERO, UM CANTORA MODA ANTIGA, s.a, Jornal da Tarde, 03/11/1983.

4- O GALÃ OTERO ARRANCA SUSPIROS, Junia Nogueira de Sá, Folha de S. Paulo, 04/07/1984.

5- MANOLO OTERO E A MÚSICA ROMÂNTICA. HOJE NO PALACE, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/06/1985.

6- A CANÇÃO ROMÂNTICA DE MANOLO OTERO ESTÁ DE VOLTA, s.a, Folha de S. Paulo, 26/06/1985.

7- MANOLO OTERO ESTÁ DE VOLTA COM 'ROCK' E ATÉ CHORINHO, s.a, O Estado de S. Paulo, 02/04/1986.

8- O BARATO QUE SARJ CARO. MANOLO OTERO DÁ 'CANJA' EM TROCA DE HOSPEDAGEM GRATUITA EM RECIFE E ACABA SEM ROUPA, s.a, O Globo, 03/08/1988.

FICHA DE CONTEÚDO: Karl-Otto Apel

1-S.T, s.a, Folha de S.Paulo, 06/11/1990.

(Referência à última palestra feita por Karl-Otto Apel, no auditório do Instituto Goethe.)

2- APEL DEFINE FILOSOFIA COMO REDE DE AUTOCONTRADIÇÕES SEM SAÍDA, Jesus de Paula Assis, Folha de S. Paulo, 10/11/1990.

(Matéria sobre conferências realizadas por Karl-Otto Apel no Brasil.) 3- BENTO PRADO DESMONTA A ÉTICA UNIVERSAL DE APEL, Fernando de Barros e Silva, Folha de S. Paulo, 02/05/1991.

(Referência a uma conferência realizada pelo filósofo Bento Prado Jr., em que discutiu as idéias de Apel.)

4- FILÓSOFO APOSTA NA RAZÃO E NUMA ÉTICA UNIVERSAL, Cláudio Cordovil, Jornal do Brasil, 24/08/1996.

(Ao ministrar um curso no Rio de Janeiro, Apel defende suas posições a respeito da razão e da ética universal.)

5- UM PENSADOR PRAGMÁTICO - TRANSCENDENTAL, Luiz CamiUo Osório de Almeida, O Estado de S. Paulo, 07/09/1996.

(Entrevista com Karl-Otto Apel)

FICHA DE CONTEÚDO - GUTLLAUME APOLLINAIRE

1- APOLLINAIRE 50 ANOS DE INFLUENCIA, s.a, Jornal do Brasil, 16/11/1968.

(A história de vida de Apollinaire, mostrando as suas características e influências ao longo de sua trajetória.)

2- GUILIAUME APOLLINAIRE TOUJOURS VTVANT, André Salmon // LE PROPHÈTE DU XX SIÈCLE, Gilbert Prouteau // UNE EXQUISE MÉLANCOLIE VOILÉE PAR L'HUMOUR, Pierre Emmanuel // CE TZIGANE HEUREUX, Marc Alin, Le Figaro Literire, 10/12/1968.

3- DES LETTRES INÉDLTES DU MAL-AIMÉ À UNE AMIE, André Billy, Le Figaro Literaire, 10/12/1968.

4- S.t, s.a, // APOLLINAIRE O CRIADOR DA POESIA MODERNA, Ledo Ivo // SOLDADO DA FRANÇA MORTO AOS 38 ANOS, APOLLINAIRE BALXARIA À SEPULTURA EM PARIS, QUANDO A POPULAÇÃO GRITAVA: "ABALXO GUILIAUME!" MAS A FÚRIA POPULAR ERA CONTRA O IMPERADOR DA ALEMANHA, DERROTADO NA GUERRA, s.a // Jornal Manchete, 22/03/1969.

(Do encontro entre dois, aparentemente, homens "normais" será selada uma amizade. Dela sairá dois homens que terão um destaque surpreendente na poesia (Apollinaire) e na pintura (Pablo Picasso).)

5- GUILIAUME APOLLINAIRE, CENTENÁRIO DO POETA CANTADOR DOS TEMPOS MODERNOS, Nilo Scalzo, s.j, 26/08/1980. 402

6- APOLLINAIRE 1980 UNE IMAGE QUIA BOUGÉ, Alain Bosquet, Le Monde, 29/08/1980.

7- HECKER REVELA APOLLINAIRE EM MAIS DE 1.600 VERSOS, Inácio Luiz Soares, O Estado de S. Paulo, 30/09/1984.

8- APOLLINAIRE APENAS PORNOGRÁFICO, Lalu Martins, Folha de S. Paulo, 08/06/1986.

(Reportagem que aborda o estilo de escrita de um livro de Apollinaire.)

FICHA DE CONTEÚDO - Luiz Aquila

1- LUIZ AQUILA, O PAI DA 'GERAÇÃO 80', Flávio Moreira da Costa, Folha de S. Paulo, 08/10/1984.

2- A PINTURA "EMOCIONAL" DE LUIZ ÁQUILA, EM INDIVIDUAL, O Estado de S. Paulo, 09/10/1984.

3- ÁQUILA A TODO O PINCEL: 14 EXPOSIÇÕES, Frederico Morais, O Globo, 13/08/1985.

4- LUIZ AQUHA, OLHOS DE CALEIDOSCÓPIO, Miguel de Almeida, Folha de S. Paulo, 26/08/1985.

5- OS NOVOS CONTRASTES DE ÁQUILA, Antônio Gonçalves Filho, Folha de S. Paulo, 06/09/1987.

6- AQUILA, O PRAZER DA PINTURA, Rosa Nepomuceno, O Globo, 13/09/1988.

7- PAZ NO PARQUE LAGE. LUÍS ÁQUILA CONSEGUE CONCILIAR OS ARTISTAS, O IBDF E O PATRIMÔNIO HISTÓRICO, Reynaldo Roels Jr., Jornal do Brasil, 30/12/1988.

8-ÁQUILA DIZ QUE PINTA SEMPRE O MESMO QUADRO E BUSCA A AVENTURA DO ERRO // ERRO GEROU O "PAI" DA GERAÇÃO 80, Lisette Lagnado, Folha de S. Paulo, 21/11/1990.

9- VIVER DE ARTE NÃO É FÁCIL. NEM TODOS OS BONS ARTISTAS PLÁSTICOS DO PAÍS CONSEGUEM GANHAR DINHEIRO COM SEU TRABALHO // MERCADO ESTÁ EM BALXA PARA TODOS, Carla Lencastre, O Globo, 25/11/1990.

10- A AVENIDA DOS CONTEMPORÂNEOS.LUIZ AQUILA ESTRÉIA COMO CURADOR NA PRIMEIRA MOSTRA DO PROJETO "...HOJE EM DIA...", DO MNBA, Paulo Ricardo Moreira, O Globo, 21/05/1992.

11- O FIM DA BANALIDADE DO MUNDO. LUIZ AQUILA FAZ MANIFESTO PELA PINTURA E QUEBRA SUA PROMESSA EXPONDO 26 QUADROS GRANDES NO MAM, Carla Lencastre, O Globo, 12/09/1992. 12- EXPOSIÇÃO. UMA ARTE DE BOM TAMANHO. TELAS GIGANTES DE LUIZ AQUILA FAZEM DO MAM UM ESPAÇO DE REECONTRO COM A COR, Maurício Arcoverde, Jornal do Brasil, 13/09/1992.

13- AQUILA EXPÕE O DRAMA E O GOZO DA PINTURA. O ARTISTA CARIOCA, QUE TERÁ QUATRO MOSTRAS EM SP ATÉ 6 DE ABRIL, ABRE SEMANA DE BOAS EXPOSIÇÕES NA CIDADE // CIRCUITO ABRE TEMPORADA DE CAÇA AO OLHO, Antônio Gonçalves Filho, Folha de S. Paulo, 15/03/1993.

14- AQUILA É HOMENAGEADO COM QUATRO EXPOSIÇÕES, s.a, O Globo, 07/04/1993.

15- PEQUENAS IDÉIAS DO MESTRE. ACOSTUMADO A EXPOR TELAS GIGANTESCAS, LUIZ AQUILA INAUGURA HOJE MOSTRA SÓ DE DESENHOS, Claudia Cecília // O FEITIÇO DE AQUILA, Alexandre Martins, Jornal do Brasil, 19/10/1993.

16- SANDUÍCHE DE RECHEIO ENIGMÁTICO. PAÇO INAUGURA COLETIVA 'NOVOS NOVENTA', EX-'X-TUDO', PROVOCA CRÍTICAS E COMPARAÇÕES COM A GERAÇÃO 80, Gilberto de Abreu, O Globo, 19/06/1994.

17- O CAVALHEIRO AFIA OS PINCÉIS. LUIZ AQUILA DEFENDE A PINTURA PROMETE MOSTRA DE IMPACTO NO CCBB E ATACA O CURSO DE ARTE DA PUC, Mànya Millen, O Globo, 07/01/1995.

18- COMEMORAÇÃO EM FAMÍLIA PETRÓPOLIS FESTEJA COM EXPOSIÇÃO, SHOW, VÍDEO E LIVRO OS 30 ANOS DE ARTE DO MORADOR LUIZ AQUILA, Mànya Millen, O Globo, 09/07/1995.

19- LUIZ AQUILA. MOSTRA E HOMENAGENS EM PETRÓPOLIS FESTEJAM OS 30 ANOS DE CARREIRA DO PINTOR, Mônica Riani, Jornal do Brasil, 14/07/1995.

20- UM RITO DE ANTROPOFAGIA. LUIZ AQUILA COMEMORA UM ANO DO PROJETO ATELIÊ FINEP CANIBALIZANDO' OBRAS DE OUTROS ARTISTAS, Mànya Millen, O Globo, 06/09/1995.

21- LUIZ AQUILA VOLTA A MERGULHAR NA PINTURA, DESCOBRE A MADEIRA E GANHA DUAS EXPOSIÇÕES, Daniela Name, O Globo, 09/09/1998.

22- MEMÓRIA E FUTURO. LUIZ AQUILA TRANSFORMA MANSÃO DO SÉCULO PASSADO NO CENTRO CULTURAL CASA DE PETRÓPOLIS // MANSÃO REVELA O LUXO DE PETRÓPOLIS NO SÉCULO XK, Daniela Name, O Globo, 12/02/1999.

FICHA DE CONTEÚDO - Ângelo Aquino 404

1- ÂNGELO DE AQUINO. AUTO-RETRATO DE UM ARTISTA EM BUSCA DE SUA IDENTIDADE, Frederico Morais, O Globo, 30/09/1976.

2- PARA ÂNGELO DE AQUINO A TERRA TAMBÉM É AZUL, Maria Lúcia Rangel, Jornal do Brasil, 02/10/1978.

(Matéria sobre a produção artística de Ângelo Aquino.)

3- 'REFLEXÕES', DE ÂNGELO DE AQUINO. EM AZUL, SEIS GRAVURAS SOBRE O CÉU E O MAR, s.a, O Globo, 05/09/1979.

4- ÂNGELO DE AQUINO EXPÕE MAIS NOVO TRABALHO, 'PAISAGENS IMAGINÁRIAS', s.a, O Globo, 17/08/1982.

5- ÂNGELO DE AQUINO: "A ARTE ESTÁ DOCUMENTANDO A CRISE DO NOSSO TEMPO", Wilson Coutinho, Jornal do Brasil, 10/06/1983.

6- ÂNGELO DE AQUINO A JÔ SOARES: A TERRA É AZUL, Marco Rodrigues, Lanterna, 1984.

7- ÂNGELO DE AQUINO, PAISAGENS: A IMAGINAÇÃO COMO LIMITE, Frederico Moraes, O Globo, 21/05/1984.

8- ÂNGELO DE AQUINO, Reynaldo Roels Jr, Jornal do Brasil, 17/10/1985.

9- UMA ARTE FRATERNA OS IRMÃOS ÂNGELO E ADRIANO DE AQUINO SE DESENCONTRARAM EM EXPOSIÇÕES PARALELAS, Reynaldo Roels Jr, Jornal do Brasü, 10/08/1986.

10- ÂNGELO EM VÔO LIVRE, Alexandre Martins, O Globo, 07/05/1987.

(Matéria sobre a pintura de Ângelo Aquino.)

11- FÉRIAS DE CACHORRO, s.a, O Globo, 25/10/1988.

(Exposição das pinturas recentes do artista plástico Ângelo Aquino.)

12- A VIDA DE CACHORRO // MUDANÇA NA OBRA ARTÍSTICA, Eliane Lobato, O Globo, 21/03/1990.

(Matéria que comenta sobre o estilo do artista plástico Ângelo Aquino.)

13- A COLORIDA VIAGEM DA IMAGINAÇÃO, Elizabeth Orsini, Jornal do Brasil, 04/08/1992. 14- ÂNGELO DE AQUINO. O PINTOR EXPLORA O CÃO 'REX', SUA CRIAÇÃO, EM CAMISETAS E QUADRINHOS, Fernando Gerheim, Jornal do Brasil, 02/05/1993.

15- O CÃO MAIS PINTADO DO MUNDO. MARCA REGISTRADA DA PINTURA DE ÂNGELO AQUINO, REX EXIBE SEUS DEZ ANOS DE VIAGENS E MUDANÇAS EM EXPOSIÇÃO, Hélio Hara, O Globo, 30/05/1994.

16- O CÃOZINHO QUE VIROU ATÉ 'SOUVENIR'. EXPOSIÇÃO COMEMORA OS DEZ ANOS DE REX, FIEL PERSONAGEM INVENTADO POR ÂNGELO AQUINO, Paulo Reis, Jornal do Brasil, 01/06/1994.

17- ÂNGELO DE AQUINO ABRE MOSTRA INÉDITA // OBJETOS TRIDIMENSIONAIS MARCAM UMA NOVA FASE NA OBRA DE ÂNGELO AQUINO,Marlene Duarte, O Globo, 23/10/1996.

18- ÂNGELO DE AQUINO SOLTA REX NO RIO. PINTOR MONTA INDIVIDUAL COM GRAVURAS E QUADROS FEITOS ENTRE 1989 E 1996, JÁ EXPOSTOS EM GALERIAS DE SÃO PAULO E DE PARIS, Claudia Thevenet, Jornal do Brasil, 02/11/1996.

19- ÂNGELO DE AQUINO EXPÕE AUTO-RETRATOS, Mànya Millen, O Globo, 24/10/1997.

20- AQUINO MOSTRA DOIS CORAÇÕES DO MASCOTE REX PINTURAS EM EXPOSIÇÃO NA GÁVEA RETRATAM O LADO AMOROSO DO CÃO // MARCA DE CIGARRO E 'MONA LBA' NA PALXÃO CANINA. ARTISTA TAMBÉM FEZ DEZ BROCHES DE OURO COM A IMAGEM DE REX, Daniela Name, O Globo, 09/12/1998.

FICHA DE CONTEÚDO - Baden Powell

1-BADEN POWELL, s.a, V Festival Internacional da Canção Popular, s.d.

(Panfleto explicativo sobre Baden Powell e sua carreira artística.)

2- MÚSICA POPULAR. NOSSO IRMÃO BADEN POWELL, Franco Paulino, Folha de S. Paulo, 12/03/1963.

3- BADEN POWELL PRESO POR PROVOCAR BRIGA EM AVIÃO, s.a, Folha de S. Paulo, 12/08/1965.

4- OS 40 VIOLÕES DE BADEN POWELL, Carlos Marques, s.j, 28/01/1967.

(Reportagem sobre Baden Powell.)

5- BADEN POWELL RUMO AOS STATES, Lourdes May, Cigarra, setembro 1967. 406

6- É BADEN, O DO VIOLÃO, s.a, Jornal UH/SP, 07/07/1964.

7- BADEN. UM VIOLÃO EM REPOUSO, s.a, Jornal do Brasil, 04/02/1968.

8- BADEN. UM VIOLÃO EM REPOUSO, s.a, Jornal do Brasil, 05/02/1968.

9- O MUNDO FELIZ DE BADEN POWELL, Teresa Barros, Correio da Manhã, 07/04/1968.

10- BADEN POWELL UM VIOLÃO QUE FALA TÍMIDO, Maria Ignez Corrêa da Costa, Jornal do Brasil, 21/04/1968.

11- A ACUSAÇÃO OFICIAL CONTRA BADEN POWEL, Augusto Mário Ferreira, UH/SP, 01/06/1968. Confirmar se o sobrenome está errado mesmo no original da manchete

12- BADEN RECEBE HOJE PRÊMIOS DA BIENAL, s.a // AQUI ESTÁ O BESOURO, BADEN, Rui Rebelo, Jornal do Brasil, 08/06/1968.

13- BADEN DEFENDE SEU SAMBA E ATACA OS FALSOS CRÍTICOS, s.a, Folha de S. Paulo, 13/06/1968.

14- CARTA ABERTA AO BADEN POWELL, Osvaldo Sargentelli Filho, s.j, 26/06/1968.

15- BADEN POWELL, s.a, Jornal da Tarde, 04/07/1968.

16- "O MUNDO MUSICAL DE BADEN POWELL", s.a, UH/SP, 05/07/1968.

17- ENTERRO NÃO FOI NA LAPINHA, s.a, O Estado de S.Paulo, 16/08/1968.

18- S.t, s.a, Jornal do Brasil, 28/09/1968.

(Matéria sobre Baden Powell.)

19- BADEN E AINTROJEÇÃO DO EQUILÍBRIO, s.a, Correio da Manhã, 25/10/1968.

20- BADEN POWELL, s.a, Jornal do Brasil, 21/01/1969.

21- BADEN FEZ FUME E DISCOS EM PARIS, s.a, Folha de S. Paulo, 23/01/1969.

22- A MÚSICA COM RAÍZES, SEM CONSUMO, s.a, Jornal do BrasÜ, 26/01/1969.

23- BADEN POWELL, s.a, Correio da Manhã, 25/02/1969.

24- BADEN POWELL, s.a, O Globo, 18/03/1969.

25- O CASAMENTO DE BADEN E MÁRCIA, Ruy Portilho, Manchete, 17/04/1969.

26- UM SABIÁ DEPENADO, s.a, Folha de S. Paulo, 21/10/1968. 27- BADEN TOCARÁ PARA A RAINHA, s.a, Folha de S. Paulo, 26/10/1968.

28- DISCOS, João Magalhães, Jornal da Tarde, 08/12/1969.

29- BADEN POWELL, s.a, Pasquim, 25/02/1970.

30- ALMA E TÉCNICA // A DESCOBERTA DA LUZ, s.a, Newsweek, 10/03/1970.

31- BADEN É DE LEI ESTREIA À NOITE, s.a, O Estado de S. Paulo, 14/05/1970.

32- BADEN POWEL, s.a, Jornal do Brasil, 12/11/1970.

33- BADEN VIAJA O ANO TODO, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/12/1970.

34- PROGRAMA DE BADEN É FICAR O MÊS TODO NA PRAIA TOMANDO SOL, s.a, O Globo, 16/12/1970.

35- BADEN VAI AO JAPÃO, s.a, O Estado de S. Paulo, 07/02/1971.

36- GENTE MULTO ESPECIAL, Tânia Góes, O Estado de S. Paulo, 17/02/1971.

37- BADEN POWELL DÁ O ACORDE: "PATOTA NÃO É COMIGO", Eugênia Fernandes, s.j, 02/05/1911.

38- 50 MILHÕES DE EUROPEUS VÊEM O RAPAZ TÍMIDO ENTRAR NO PALCO. E FICAM EM SILÊNCIO QUANDO ÊLE, BADEN POWELL, COMEÇA A TOCAR O SEU VIOLÃO, s.a, Jornal da Tarde, 14/12/1971.

39- A "VIRGEM" A BADEN, BOAS NOTÍCIAS, s.a, Folha de S. Paulo, 07/03/1972.

40- BADEN RETORNA DA ALEMANHA CASADO E SENTINDO DIFERENÇA DE 30 GRAUS NA TEMPERATURA, s.a, Jornal do Brasil, 05/03/1972.

41- UM SIMPLES "SHOW" PARA LEMBRAR CRIANÇA, FLOR E MAR, Celina Luz, Jornal do Brasil, 07/06/1972.

42- O BADEN POWELL DE TODOS OS SONS NUM SHOW PRA VALER, s.a, Correio da Manhã, 08/06/1972.

43- UMA FUGA DE BADEN, Regina Penteado, Folha de S. Paulo, 12/10/1973.

44- BADEN POWELL A MÚSICA ASSUMIDA SEM MEDO, Acyr Castro, Jornal do Brasil, 02/11/1973.

45- A VIDA MUSICAL DE BADEN, TOCADA POR ELE E CANTADA POR SILVIA MARIA, Folha de S. Paulo, 09/11/1973. 408

46- ACIDENTE COM BADEN EM PARIS, s.a, O Estado de S. Paulo, 11/08/1976.

47-BADEN POWELL, Phyllis Springer, Manchete, 03/03/1979.

48-BADEN POWELL. A EUROPA JÁ SABE QUE ELE É O VIOLONISTA, NÃO O ESCOTEIRO, Míriam Alencar, Revista de Domingo, 15/09/1979.

49- BADEN, Maria Amélia Rocha Lopes, O Estado de S. Paulo, 14/07/1979.

50- BADEN VOLTA NUM SHOW PRA MATAR A SAUDADE, D.S, Folha de S. Paulo, 01/08/1979.

51- BADEN CONTANDO HISTÓRIAS ENTRE OS VELHOS SUCESSOS, s.a, O Estado de S. Paulo, 01/08/1979.

52- BADEN POWEL UM SHOW DE REECONTRO E DESPEDIDA, s.a, O Globo, 25/07/1980.

53- BADEN POWELL: LE BRÉSIL AU PALAB DE GLACE, Catherine Humblot, Le Monde, 06/11/1980.

54- BADEN POWELL EM ROMA MAIS UMA VEZ, SUCESSO TOTAL, Araújo Neto, Jornal do Brasil, 25/01/1981.

55- BADEN POWELL LOTA TEATRO EM ROMA, s.a, O Globo, 17/02/1981.

56- BADEN POWELL EM TOURNÉE' NA ALEMANHA, Graça Magalhães, O Globo, 17/11/1982.

57- BADEN, CADA VEZ MAIS LONGE DO BRASIL, Nirce Levin, Jornal da Tarde, 12/07/1983.

58- BADEN NO RIO PARA SHOW DE REENCONTRO, s.a, Folha de S. Paulo, 03/05/1984.

59- BADEN POWELL. A VOLTA PARA MATAR UMA GRANDE SAUDADE, Diana Aragão, 04/05/1984.

60- BADEN POWELL, Isa Cambará, Jornal da Tarde, 19/07/1986.

61- O CORAÇÃO É QUEM VAI MANDAR. PORQUE ENTRE NÓS ESTÁ BADEN, Mauro Dias, O Globo, 21/07/1986.

62- BADEN, PELAS ESQUINAS DO RIO, Virgínia Cavalcanti, O Estado de S. Paulo, 22/07/1986. 63- OS DEDOS MÁGICOS DO VIOLONISTA BADEN POWELL, s.a, Folha de S. Paulo, 27/07/1986.

64- BADEN. SETE ANOS DE IMENSA SAUDADE, Laura Greenhalgh, Jornal da Tarde, 30/07/1986.

65- BADE, BRILHANTE. INFINITOS SONS. ABSOLUTAMENTE INDISPENSÁVEIS, Maria Amélia Rocha Lopes, Jornal da Tarde, 01/08/1986. Confirmar grafia no original se não é BADEN

66- BADEN POWELL, PARA SE OUVIR OUTRA VEZ, s.a, Jornal da Tarde, 26/08/1986.

67- O ANO COMEÇA BEM BADEN TOCA PRA NÓS, s.a, O Estado de S. Paulo, 05/01/1988.

68- UMA REVERÊNCIA A MPB. POR BADEN, Cristina Maiello, Jornal da Tarde, 05/01/1988.

69- UM TOQUE PROUSTIANO, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 13/05/1988.

70- A REDESCOBERTA DO BRASIL, Diana Aragão, O Globo, 19/05/1988.

71- DE VEZ NO BRASIL, BADEN POWELL INICIA NOVA TURNÊ EM SP, Marcos Smirkoff, Folha de S. Paulo, 01/06/1988.

72- SHOW ECLÉTICO DE MÚSICO TALENTOSO, s.a, O Globo, 11/08/1988.

73- BADEN POWELL, EM BUSCA DA PERFEIÇÃO, Castilho de Andrade, Jornal da Tarde, 11/02/1989.

74-SELO CAJU GRAVA BADEN POWELL AO VIVO DE OLHO NO MERCADO EXTERNO // LP REGISTRA PERFOMANCE DE VIRTUOSE // GRAVADORA APOSTA NA MPB INSTRUMENTAL, Carlos Calado, Folha de S. Paulo, 25/06/1990.

75- BADEN POWEL CANCELA SUAS APRESENTAÇÕES NO JAZZMANIA, s.a, O Globo, 07/09/1990. Confirmar grafia correta!

76- BMC LANÇA DISC-LASER DO VIOLONISTA BADEN POWELL, Roberto Baraldi, Gazeta Mercantil, 23/01/1991.

77- BADEN POWELL NO MEIO-DIA DO MASP, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 24/05/1991.

78- A VISITA DE BADEN, O EXILADO, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 03/07/1991.

79- BADEN DIZ QUE PDONGUINHA FOI O MAIOR, Luís Nassif, Folha de S. Paulo, 21/07/1991. 410

80-A VOLTA DOS DISCOS QUE EVAPORARAM, Ruy Castro, O Estado de S. Paulo, 20/08/1991.

81- BADEN POWELL COM A CORDA TODA, P.T, Jornal do Brasil, 09/04/1992.

82- BADEN POWELL, s.a, Jornal do Brasil, 06/02/1993.

83- QUANDO O DIFÍCIL PARECE FÁCIL, José Domingos Raffaelli, O Globo, 11/02/1993.

84- ZÓZIMO, s.a, O Globo, 04/08/1993.

85- SOB O OLHAR CONFIANTE DO POETA, Lula Branco Martins, Jornal do Brasil, 04/12/1993.

86- VIOLÃO EM ESTILO BEM BRASILEIRO, s.a, Jornal do Brasil, 21/05/1994.

87- BADEN POWELL GRAVA DISCO AO VIVO NO RIO, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 29/06/1994.

88- BADEN VAI PREPARANDO SUA ESCOLA, Hugo Sukman, Jornal do Brasil, 14/07/1994.

89- FILHOS DE BADEN POWELL GRAVAM DISCO AO VIVO EM PARCERIA COM O VIOLONISTA, Antonina Lemos, Folha de S. Paulo, 25/07/1994.

90- BADEN POWELL VENCE PRÊMIO SHELL DE MPB, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 19/04/1995.

91- VIOLÃO NOS BRAÇOS DA EUROPA, Helena Celestino, O Globo, 20/07/1995.

92- FILHOS DE BADEN HERDAM TALENTO DO PAI, Mauro Ferreira, O Globo, 25/07/1995.

93- BADE POWELL PASSA CETRO AOS FILHOS, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 27/07/1995. Confirmar grafia correta!

94- BADEN PREMIADO, s.a, Jornal do Brasil, 17/011/1995.

95- "EU CRESCI SABENDO QUE DOMINARIA O VIOLÃO", Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 18/11/1995.

96- BADEN POWELL DOMINA AS CORDAS SEM VAIDADE // BADEN RELEMBRA AS PARCERIAS E FALA DE FAMA E AUTO-EXÍUO, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 18/11/1995.

97- BADEN POWELL SE DIZ SURPRESO COM PRÊMIO SHELL, Mauro Ferreira, O Globo, 18/11/1995. 98- BADEN POWELL RECEBE HOJE O PRÊMIO SHELL, Fernanda da Escóssia, Folha de S. Paulo, 20/11/1995.

99- CD TRAZ BADEN AO VIVO EM PARIS, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 23/04/1996.

100- INÉDITAS CORDAS DE GÊNIO, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 14/05/1996.

101- BADEN POWELL VAI GRAVAR DOIS DISCOS, Roberta Jansen, O Estado de S. Paulo, 12/10/1996.

102- BADEN VALE POR SI SÓ O TRIBUTO LONGO DEMAIS, Mauro Ferreira, O Globo, 01/02/1997.

103- O MAIS UNIVERSAL VIOLONISTA BRASILEIRO, BADEN POWELL DÁ NOVO ESPETÁCULO NO RIO // MÚSICAS A PARTIR DE IMAGENS, André Luiz Barros, Jornal do Brasil, 17/07/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: TOMÁS DE AQUINO

• TOMÁS DE AQUINO: O DIÁLOGO DA FÉ COM A INTELIGÊNCIA, Antônio Carlos Villaça, Jornal do Brasil, 2/3/1974.

• O GOVERNO DO PRÍNCIPE, Darcy Damasceno, Jornal do Brasil, 9/3/74.

Sobre comparação de livro da personalidade com outro de Gil de Roma.

• TOMÁS DE AQUINO: ATUALIDADE DO FILÓSOFO NO VH CENTENÁRIO DE SUA MORTE, , O Estado de S. Paulo, 18/8/1974.

• TOMÁS DE AQUINO, RAZÃO E FÉ, Ricardo Musse, O Estado de S. Paulo, 25/4/1992.

Sobre novo livro crítico-biográfico sobre o autor.

• UM MISTÉRIO NA VIDA DO DOUTOR DA IGREJA CATÓLICA, Gilberto de Mello Kujawski, Jornal da Tarde, 18/12/1993.

Sobre a vida e obra da personalidade.

• MORRE PIEPER, O ESTUDIOSO DA OBRA DE AQUINO, s.a, Munique, O Estado de S. Paulo, 8/11/1997.

• OBRA ATUALIZA AS IDÉIAS DE TOMÁS DE AQUINO, Adélia Bezerra de Meneses, O Estado de S. Paulo, 17/5/1998.

Ficha de conteúdo: Louis Aragon 412

PERFIL DE LOUIS ARAGON, s.a, Folha da Manhã, 8/1/1950.

ARAGON FALA DE SEU ÚLTIMO ROMANCE, Ritta Mariancic, O Estado de S. Paulo, 24/8/1958.

ACADEMIA GONCOURT ELEGEU L ARAGON, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/12/1967.

M ARAGON: JE SUB PERSUADE QUE LE PARTI NE SUIBRA JAMAIS LA ROUTE QUON CRAINT DE LUIVOIR PRENDRE, s.a, Le Monde, 24/5/1969.

REVISTA DAS REVISTAS, Livio Xavier, O Estado de S. Paulo, 26/7/1969.

Sobre pensamento da personalidade a respeito de outro escritor, Tynianov.

M ARAGON: L'INSTAURATION DE LA DÉLATION SYSTEMATIQUE EN TCHÉCOSLOVAQUIE EST PLUS GRAVE QUE LES OPÉRATIONS MILLTAIRES D'AOUT 1968, s.a, Le Monde, 8/10/1969.

AU CONGRÈS DU P.C. ARAGON LES POINGS FERMÉS, Raymond Tornoux, Pais Match, 25/10/1969.

CRÍTICAS DO PCF A ARAGON E GARAUDY, GiUes Lapouge, O Estado de S. Paulo, 21/12/1969.

PRAGA PROÍBE ARAGON, s.a, Paris, O Estado de S. Paulo, 19/1/1972.

REVISTAS POLÍTICAS LOUIS ARAGON, s.a, O Estado de S. Paulo, 22/3/1970.

LA MORT D'ELSA, s.a, LExpress, 28/6/1970.

DISCOURS SUR LA LUMIÈRE, Pierre Bourgeade, Le Nouvel Observatour, 9/8/1971. Não é Observateur ?

DESAPARECE SEMANÁRIO NA FRANÇA, s.a, O Estado de S. Paulo, 4/10/1972.

Fim de publicação de semanário do qual Aragon era o idealizador.

PRÉQSIONS SUR ARAGON, Louis de ViUefosse, Le Nouvel Observatour, 30/7/1973. Não é Observateur ?

ARAGON SUR SCÈNE, Matthieu Galey, LExpress, 27/5 a 2/6/1974.

Sobre livro da personalidade.

"TENHO MEDO DE VIVER DEMAIS", Jacqueline Audiberti, O Globo, 10/6/1974.

Entrevista com Aragon. ARAGON, LTNSAISISSABLE, Pierre Daix, Le Nouvel Observateur, 12/5/1975.

ARAGON ET SES FANTO, Catherine David, Le Nouvel Observateur, 23/6/1975.

LE MÉMOIRES D'ARAGON, Jacqueline Piatier, Le Monde, 19/8/1977.

ARAGON ENCARA A TELEVISÃO COM MÁSCARA, Arlette Chabrol, Paris, Jornal do Brasil, 2/12/1979.

ARAGON: CONFESSIONS MASQUÉES, s.a, s.f, s.d.

Sobre livro da personalidade.

19 AUTEURS EN QUÊTE DE LA FRANCE, Matthieu Galey, L'Express, 20/9/1980.

ARAGON POETE, Ch. A. Klein, Tendancs, n. 82, 4/1973.

Pequeno livro sobre a vida da personalidade.

DE LOUIS ARAGON AO JUGE CECCALDI, Louis Aragon, Le Monde, 15/7/1981.

S.T, s.a, Le Monde, 6/5/1981.

Sobre Aragon ter assinado manifesto a favor de minorias.

ARAGON, COM LEGIÃO, EM SUA CAVERNA, Edward Silvers, Paris, Jornal do Brasil, 9/8/1981.

«LES ADIEUX» D'ARAGON, Alain Bosquet, Le Monde, s.d.

Sobre novo livro de poesia da personalidade.

LOUIS ARAGON, A ARTE RECONHECIDA, s.a, Paris, O Estado de S. Paulo, 1/10/1982.

MORRE LOUIS ARAGON, POETA DO SURREALISMO E DA MHJTÂNCIA, s.a, Paris, Folha de S. Paulo, 25/2/1982.

LA MORT DE LOUIS ARAGON, Bertrand Poirot-Delpech, Le Monde, 25/12/1982.

LA MORT DE LOUIS ARAGON, Hubert Juin, Le Monde, 25/12/1982.

LE BUREAU POLITIQUE DU P.C.F.; «JAMAIS IL N'A SONGÉ A REBROUSSER CHEMIN», s.a, Le Monde, 25/12/1982.

A COTE D'ELSA TRIOLET ARAGON SERÁ ENTERRE DANS LE JARDIN DE SA PROPRIETÉ DES YEVELINES, s.a, Le Monde, 28/2/1982. 414

MM. MAUROY ET MARCHAIS RENDENT HOMMAGE À LENGAGEMENT MIUTANT DU POETE, s.a // LA MÉMOIRE NAISSANTE, Josyane Savigneau, Le Monde, 29/12/1982.

DERNIER «HOMMAGE» A ARAGON, Josyane Savigneau, Le Monde, 30/12/1982.

ARAGON PLAINTE POUR LA MORT DU ROI LOUIS, Pierre Bénichou, Le Nouvel Observateur, 1/1/1983.

ARAGON: UN VOYAGEUR IMPERIAL, Alain-Gérard Slama // LE DOUTE ET LA FIDELITÉ, François Nourissier, Le Pointe, 3/1/1983.

LES MASQUES D'ARAGON, Ângelo Rinaldi // ELSA-LOUIS: UNE STATUE À DEUX CORPS, Dominique Desanti, L'Express, 7/1/1983.

A POESIA BARROCA E ENGAJADA DE LOUIS ARAGON, s.a, O Estado de S. Paulo, 30/1/1983.

ARAGON UMA VIDA PERDIDA, s.a, Jornal da Tarde, 16/4/1983.

LE «TOUT-PARIS» D'ARAGÓN, Josyane Savigneau, Le Monde, 22/8/1986.

ON NE FAIT PAS CE QITON VEUT DE SON CORPS, Bertrand Poirot-Delpech, Le Monde, 31/10/1986.

Sobre livro que contém manuscritos da personalidade.

LE MANUSCRTT RETROUVÉ D'ARAGON, Pierre Lepape, Le Monde, 31/10/1986.

MISTÉRIOS DE UM AUTOR SURREALISTA, s.a, Jornal do Brasil, 21/5/1994.

O TESTAMENTO DE UM ANDARILHO, José Marcos Macedo, Folha de S. Paulo, 26/1/1997.

Resenha de obra de Aragon.

FICHA DE CONTEÚDO: Oscar Araiz

1- A COREOGRAFIA DO TALENTO, Nilson Penna, Jornal do Brasil, 22/05/1974.

(Referência ao espetáculo coreografado por Oscar Araiz.)

2- ARAIZ, O COMPANHEIRO ERRANTE DO BALE, s.a, Jornal da Tarde, 22/12/1976.

3- A PALXÃO, COMO UM ESPELHO PARTIDO, s.a, O Estado de S. Paulo, 15/12/1977.

(Referência ao espetáculo coreografado por Oscar Araiz.)

4- ARAIZ, SOLICITADO DEMAIS PARA SER SÓ NOSSO, s.a, Jornal da Tarde, 03/03/1978. 5- OSCAR ARAIZ NA ÓPERA DE GENEBRA, SEM PRÍNCIPES NEM SÍLFTDES, Maribel Portinari, O Globo, 14/05/1980.

6- ARAIZ, VIDA NOVA NO BALE DE GENEBRA, Helena Katz, Folha de S. Paulo, 31/03/1984.

7- OSCAR ARAIZ, ESCULTOR DA DANÇA, Marília Pacheco Fiorillo, Folha de S. Paulo, 06/09/1984.

8- COMPANHIA DE OSCAR ARAIZ DANÇA NO MEMORIAL, s.a, Folha de S. Paulo, 10/07/1992.

9- OSCAR ARAIZ RECRIA STRAVINSKY NO PALCO, s.a, Jornal da Tarde, 30/07/1992.

10- VILLA-LOBOS INSPIRA OS PASSOS DO TEATRO-DANÇA, s.a, Jornal do Brasil, 21/07/1993.

11- O BALE MODERNO DE ARAIZ, s.a, Jornal da Tarde, 05/03/1994. Confirmar acento!

FICHA DE CONTEÚDO - José Pereira da Graça Aranha

1- O CENTENÁRIO DE GRAÇA ARANHA, Nilo Scalzo, s.j, 22/06/1968.

2- GRAÇA ARANHA & POLÍTICA, Mário da Süva Brito, Correio da Manhã, 04/08/1968.

3- S.t, s.a, O Estado de S.Paulo, 10/08/1968.

(Matéria sobre a vida do escritor Graça Aranha.)

4- GRAÇA ARANHA REVOLUCIONÁRIO, Hélio Damante, O Estado de S.Paulo, 16/11/1968.

(Graça Aranha acompanhou as maiores transformações políticas pelas quais o Brasil já passou.)

5- A CANAÁ DE GRAÇA ARANHA, Alphonsus de Guimaraens Filho, Jornal do Brasil, 08/04/1972.

(Crítica sobre o livro Canaã, de Graça Aranha.)

6- OS RUMORES DO MODERNISMO NO DISCURSO DE GRAÇA ARANHA, Antônio Carlos Villaça, Jornal do Brasil, 15/06/1974.

7- UM PASSO EM FALSO DA ABL ATÉ O MODERNISMO, Ligia Sanches, Folha de S.Paulo, 26/01/1981. 416

(Resenha crítica em que vários autores colocam suas posições a respeito da carreira literária de Graça Aranha.)

8- RELELTURA DE CANAÃ. DEPOIS DE BEATIFICADO PELO MODERNISMO DA SEMANA, GRAÇA ARANHA VIU-SE EXCLUÍDO DE SEU FECHADO PANTEÃO, s.a, Jornal do Brasil, 29/05/1993.

FICHA DE CONTEÚDO - FAUZIARAP

1- ATÉ ONDE AGREDIR, Norma Pereira Rego, s.j, 21/01/1969.

(Matéria sobre Fauzi Arap e os filmes que dirigiu.)

2- TÔNIA VOLTA HOJE APÓS SEIS ANOS, s.a, O Estado de S.Paulo, 13/03/1969.

(Estreia de espetáculo dirigido por Fauzi Arap.)

3- Catálogo da peça O Assalto, Nydia Licia, Ribeiro Publicidade e Editora Ltda, s.d. (Como colar??)

4- JOSÉ VICENTE E O ASSALTO, Germana de Lamare, Correio da Manhã, 13/04/1969.

(Resenha crítica sobre a peça O assalto.)

5-FAUZI, DIRETOR, EX-ATOR (POR ENQUANTO), s.a, Jornal do Brasil, 04/05/1969.

(Fauzi Arap conta suas experiências como ator e diretor.)

6- "O ASSALTO", s.a, O Estado de S.Paulo, 20/09/1969.

(Resenha crítica sobre a peça O assalto.)

7- TEATRO - PEÇA - " SEU TIPO INESQUECÍVEL", s.a, O Estado de S.Paulo, 01/05/1970.

8- MACBETH, Jeferson Del Rios, Le Monde, 15/10/1970.

9- TEATRO - COM OS NERVOS EXPOSTOS, Macksen Luiz, O Pasquim, 01/08/1975.

( Primeira peça de Fauzi Arap é um resumo dos últimos 10 anos do teatro brasileiro.)

10- ATRÁS DA CORTINA, UM TEATRO EM RUÍNAS, s.a, Folha de S.Paulo, 08/04/1976.

(Resenha crítica sobre a peça Pano de Boca cuja autoria e direção é de Fauzi Arap.)

11- AS DIMENSÕES HUMANAS DE UMA CRISE TEATRAL, Mariangela Alves de Lima, O Estado de S.Paulo, 10/04/1976. (Matéria sobre a peça Pano de Boca.)

12- O AUTOR E DIRETOR DA PEÇA MAIS POLÊMICA DO ANO: "PREFIRO ASSUMIR O RÓTULO DE LOUCO DO QUE ENVELHECER NUM ÚNICO PAPEL", HeUa Schwartzkopff, Aqui, 22 a 28/04/1976.

(Entrevista com Fauzi Arap.)

13- MARIA BETHANIA E FAUZI ARAP.EM CIMA DO MURO, O ENCONTRO DA MÚSICA COMO TEATRO, Tânia Pacheco, O Globo, 13/01/1977.

(Parceria entre Maria Bethania e Fauzi Arap em espetáculo.)

14- ESTREIA, s.a, Folha de S.Paulo, 31/01/1977.

(Estreia da peça Um Ponto de Luz.)

15- FAUZLUM HOMEM PRESO NA ARMADILHA DO TEATRO, Regina Penteado, Folha de S.Paulo, 29/10/1977.

16- FAUZI ARAP E O AMOR DO NÃO, Susana Schild, Jornal do Brasil, 11/05/1978.

(Colocações de Fauzi sobre a peça Amor do Não.)

17- QUASE 84. FAUZI ARAP VOLTA AO RIO COM PEÇA DEDICADA A GARRINCHA, Cleusa Maria, Jornal do Brasil, 26/12/1983.

18- ESCOMBROS DOS ANOS 70, Macksen Luiz, Jornal do Brasil, 30/12/1983.

(Resenha crítica sobre a peça de Fauzi Arap - Quase 84.)

19- FAUZI ARAP.O RETORNO AO TEATRO, APÓS QUATRO ANOS, José Adolfo Stulman, Jornal da Tarde, 15/04/1986.

20- TEATRO/ESTREIA.UMA LIÇÃO CRUEL, MAS NECESSÁRIA, s.a, Jornal da Tarde, 19/04/1986.

(Estreia da peça Uma Lição Longe Demais.)

21- A MONTAGEM SUPERA O TEXTO, Edélcio Mostaço, Folha de S.Paulo, 26/11/1986.

(Resenha crítica sobre a peça Rua 10.)

22- OS ASTROS NO PALCO DAS ESTRELAS.ASTROLOGIA É O TEMA DAS DUAS PALESTRAS DE FAUZI ARAP, HOJE E AMANHÃ NO ESPAÇO MAMBEMBE, s.a, O Estado de S.Paulo, 25/04/1987. 418

23- FAUZI ARAP: TALENTO E INTUIÇÃO ENCENANDO A MARGINALIDADE BRASILEIRA, Ana Maria de Cerqueira Leite, Jornal da Tarde, 07/08/1987.

24- ROSA DOS VENTOS, UM PROJETO ANTICRISE.FAUZI ARAP CRIA EM SÃO PAULO PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO DO TEATRO, Roberto Cômodo, Jornal do Brasil, 19/12/1987.

25- 'ÀS MARGENS DA IPIRANGA RETOMA O ESPÍRITO DO ARENA, Aimar Labaki, Folha de S.Paulo, 10/04/1988.

(Resenha crítica sobre a peça As Margens da Ipiranga.)

26- FAUZI ARAP, Lindinha Sayon, Jornal da Tarde, 03/06/1988.

27- O TEATRO VIVO DE FAUZI ARAP, Luiz Fernando Ramos, O Estado de S.Paulo, 05/06/1988.

28- LIÇÕES DE UM DIRETOR, Cláudio Figueiredo, Programa, 23/10/1988.

29- O EFEITO DEVASTADOR DA IDOLATRIA EM "RISCO E PALXÀO", DE FAUZI ARAP, Marta Góes// UMA PEÇA NASCIDA DO PROJETO ROSA DOS VENTOS, Sérgio Pinto de Almeida, O Estado de S.Paulo, 30/11/1988.

30- O EXORQSTA FAUZI ARAP RECUPERA O VELHO ARENA, Regina Echeverria, O Estado de S.Paulo, 26/05/1989.

(Fauzi Arap , responsável pelo projeto Rosa dos Ventos, dá nova vida ao Teatro de Arena.)

31- TEATRO/CRfnCA.O PAIS DOS PACOTES INVADE O PALCO, Maria Lúcia Pereira, O Estado de S.Paulo, 13/04/1991.

(Resenha Crítica sobre a peça A História Acabou.)

32- LÉO LAMA HOMENAGEIA CLÁSSICO DO PAI// TEXTO DE MARCOS SE MANTÉM ATIAL// PARA FAUZI, DIRIGIR É "COMO UM REINÍQO", Annamaria Marchesini, O Estado de S.Paulo, 18/07/1994.

33- NEM DIREÇÃO SALVA PEÇA DE LÉO LAMA, M.A.L, O Estado de S.Paulo, 20/01/1995.

(Crítica sobre a peça Dois Perdidos na Praia.)

34- EM TOM DE COMÉDIA DRAMÁTICA// RESGATE OPORTUNO, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 20/07/1995.

(Spoilers sobre a peça A Quarta Estação.) 35- DENISE: SEM RISOS NA 'QUARTA ESTAÇÃO', Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 30/09/1995.

36- DENISE FRAGA FOGE DA IMAGEM DE GAIATA, Daniela Rocha, Folha de S.Paulo, 02/10/1995.

(Sobre a interpretação de Denise Fraga na peça A Quarta Estação.)

37- DUELO DE RESSENTIDOS ENTRA EM CENA.DENISE FRAGA E JUCÁ DE OLIVEIRA INTERPRETAM O CASAL AMARGO E IRÔNICO DE A QUARTA ESTAÇÃO', Vanessa Barone, O Estado de S.Paulo, 04/10/1995.

38- 'FRIDA ENSINA A SUPERAR DOR COM PALXÃO// ARTISTA FOI MAIOR DO QUE SUA PINTURA, Antônio Gonçalves Filho, O Estado de S.Paulo, 18/01/1996.

(Peça conta a história do pintor Diego Rivera com a artista mexicana que desafiou uma sociedade conservadora.)

39- A TRISTEZA E A SOLIDÃO DE FRIDA KAHLO.A PEÇA QUE CONTA A VIDA DA ARTISTA MEXICANA COMEÇA DIA 23 NO TEATRO SESC ANCHIETA, s.a, Jornal da Tarde, 16/05/1996.

40- AS VÁRIAS FACES DE FRIDA KAHLO, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 24/05/1996.

41- 'FRIDA' DESPREZA COMPLEXIDADE DA PERSONALIDADE DA PINTORA, Mariangela Alves de Lima, O Estado de S.Paulo, 07/06/1996.

42- O PARCEIRO DA RAINHA.FAUZI ARAP, QUE VOLTA A DIRIGIR MARIA BETHÂNIA APÓS OITO ANOS, LAMENTA QUE SUA IDENTIFICAÇÃO COM A CANTORA INIBA CONVITES, Anabela Paiva// ELA E EU, Fauzi Arap, Jornal do Brasü, 09/10/1996.

43- PEÇA PROIBIDA POR COSTA E SILVA SAI DO LIMBO// DIRETOR SONHA COM A OBRA HÁ TRÊS DÉCADAS, Antônio Gonçalves Filho// O GUARDA QUE ATIROU CONTRA OTELO, Anatol Rosenfeld, O Estado de S.Paulo, 16/09/1997.

44- JUCÁ DE OLIVEIRA ENCENA MARACUTAIA, Beth Néspoli, O Estado de S.Paulo, 24/10/1997.

45- FAUZI ARAP COMPLETA 30 ANOS DE DIREÇÃO TEATRAL E MONTA 'CALXA 2' E 'SANTIDADE' EM SÃO PAULO, Claudia Thevenet, O Globo, 29/10/1997.

46- 'CALXA 2' FAZ RIR SEM CAIR EM EXAGEROS, M.A.L, O Estado de S.Paulo, 07/11/1997. 420

47- CROWNE REABRE COM A PROIBIDA 'SANTIDADE'// AUTOR CRITICA A SOCIEDADE QUE BANIU O SAGRADO, Antônio Gonçalves Filho, O Estado de S.Paulo, 14/11/1997.

48- LIVRO DE FAUZIARAP VOLTA A LIGAR LSD E ARTE// PAULO MENDES CAMPOS RELATOU EXPERIÊNCIA, Luiz Fernando Vianna e Roberto Oliveira, O Globo, 27/11/1998.

49- FAUZI ARAP BUSCA A ESSÊNCIA ATRÁS DA CORTINA, Antônio Gonçalves Filho// LIVRO REVELA DESCOMPASSO DO DIRETOR COM SUA GERAÇÃO, Mariangela Alves de Lima// FAUZI ARAP CONTA EM LIVRO A VIDA DA GERAÇÃO 60, Antônio Gonçalves Filho, O Estado de S.Paulo, 26/12/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: ALFONSO ARAU

1- UM MEXICANO SEM DRAMA, R.E.F, Jornal da Tarde, 17/10/1992.

(O cinema mexicano passa por uma fase de renascença, do qual o filme Como Água para Chocolate com direção de Alfonso Arau faz parte e ganha destaque.)

2- O BOMBOM MEXICANO.O DIRETOR DA MAIOR SENSAÇÃO ESTRANGEIRA NAS TELAS DOS EUA DIZ QUE O SUCESSO SUPLANTOU SEUS DELÍRIOS DE GRANDEZA, Edney Silvestre, O Globo, 05/08/1993.

3- FILME EM QUESTÃO/ 'COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE'.RECEITA PARA UM MELODRAMA SABOROSO, Hugo Sukman// CINEMA LATINO FAZ AS PAZES COM PÚBLICO, Carlos Helí de Almeida, Jornal do Brasil, 18/08/1993.

4- BOM DE VER, MAS NENHUMA OBRA-PRIMA, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 20/08/1993.

(Resenha crítica sobre o filme Como Água Para Chocolate.)

5- MÉXICO PÕE PIMENTA EM RECEITA DE SUCESSO. ESTREIA 'COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE', Fernanda Scalzo, Folha de S.Paulo, 20/08/1993.

6- EM BOA COMPANHIA, Denise Akstein, Jornal da Tarde, 20/10/1993.

(Spoiler sobre a estreia do novo filme com direção de Alfonso Arau - Un Passeo por La Nubes.)

7- ARAU SUPERA O RECORDE DE ARRECADAÇÃO, s.a, Jornal do Brasil, 04/05/1994. 8- 'ACABOU A ERA DA ESTÉTICA DA FOMEAFONSO ARAU AFIRMA QUE DISTRIBUIÇÃO PODE MUDAR CINEMA LATINO, Edmundo Barreiros, Jornal do Brasil, 05/05/1995.

9- ANTHONY QUINN ENCARNA PATRIARCA NA TELA.O ATOR FALA SOBRE "A WALK IN THE CLOUDS", NOVO FILME DO MESMO DIRETOR DE "COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE"// FILME MAIS PARECE UM NOVELÃO, Daniela Rocha, Folha de S.Paulo, 23/06/1995.

10- AFONSO ARAU LANÇA SEU PRIMEIRO LONGA AMERICANO, Roberta JanseN, O Estado de S.Paulo, 27/06/1995.

11- POLÊMICAARAU ENTRA COM PROCESSO CONTRA IAURA ESQUIVEL, s.a, Folha de S.Paulo, 21/11/1995.

12- ARAU PASSEIA NAS NUVENS DE HOLLYWOOD.SUCESSO DE 'COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE' DEU AO DIRETOR RECONHECIMENTO E CONDIÇÕES PARA FILMAR "A WALK IN THE CLOUDS', Débora Dines //' A WALK IN THE CLOUDS' É UM FILME QUE EVOCA PALXÕES, s.a// O Estado de S.Paulo, 28/01/1995

Ficha de Conteúdo: J. G de Araújo Jorge:

• INQUÉRITO BALXA EM DILIGÊNCIA, s.a, O Estado de S. Paulo, 2/12/?.

Sobre a personalidade ter de responder a inquérito por, supostamente, ter escrito matéria denegrindo a imagem de um comandante do DETRAN.

• SERÁ QUE OS CENSORES LERAM COM CUTDADO OS ÚLTIMOS POEMAS DE J. G. DE ARAÚJO JORGE? A EDITORA VECCHI LEU E PREFERIU NÃO PUBLICAR. MAS O POETA - QUE SE CONSIDERA O "MAIOR LÍRICO DE SEU TEMPO" - DECIDIU EDITAR ELE MESMO A SUA OBRA, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/3/1970.

• J.G NO PAREDÃO, David Ringel, Manchete, 27/6/1970.

Sobre sua candidatura e seus inúmeros fracassos nas eleições.

• J.G DE ARAÚJO JORGE VAI USAR SUA POPULARIDADE DE POETA PARA VER SE CONSEGUE ELEGER-SE DEPUTADO FEDERAL PELO MDB. O POETA ACHA QUE PERDEU AS OUTRAS QUATRO ELEIÇÕES QUE DISPUTOU EXATAMENTE POR NÃO TER PROCEDIDO DESSA FORMA, s.a, Jornal da Tarde, 26/8/1970. 422

• J.G DE ARAÚJO JORGE - MDB - DEPUTADO FEDERAL, s.a, Jornal do Brasil, 7/10/1970.

• O SONETO: FORMA ETERNA DE POESIA, J. G de Araújo Jorge, Educação e Cultura, 1/1971.

• J. G. DE ARAÚJO JORGE O DEPUTADO DOS CORAÇÕES SOLITÁRIOS, Raul Giudicelli, Manchete, 25/5/1971.

• PARECER DO PROJETO N° 175/71, J.G de Araújo Jorge, Comissão de Constituição e Justiça, 22/11/1971.

Projeto de lei da personalidade, quando deputado, que visa à integração nacional.

• "É TEMPO DE SILÊNCIO", s.a, O Estado de S. Paulo, 24/11/1971.

Sobre críticas da personalidade a respeito de criação de decretos secretos.

• RELATÓRIO DO PROJETO N° 175/71, J.G de Araújo Jorge, Comissão de Educação e Cultura, 29/6/1972.

• RELATÓRIO DO PROJETO N° 175/71, J.G de Araújo Jorge, Comissão de Economia, 19/10/1972.

• J.G DE ARAÚJO JORGE "AS PESSOAS SENTEM SEDE DE POESIA", Marisa Raja, Gabaglia, Manchete, 9/1/1974.

Entrevista concedida pela personalidade.

• ARAÚJO JORGE QUER ELEVAR A 41 O MÁXIMO DE VEREADORES, s.a, Jornal do Brasil, 29/12/1975.

• EMEDEBISTA DENUNCIA A CENSURA NA CÂMARA, s.a, O Estado de S. Paulo, 1/4/1976.

• JG DIZ QUE EULER É CONTRA CHAGAS, s.a, Brasüia, Jornal do Brasil, 17/8/1978.

Sobre as nuances partidárias do MDB e da personalidade antes das candidaturas à presidência.

• "O PRESIDENTE ME DELXA PERPLEXO", s.a, Jornal da Tarde, 7/9/1979.

Curta entrevista com a personalidade abordando temas políticos.

• DEPUTADO CRITICA MILITARES, s.a, Brasília, Jornal do Brasil, 21/5/1980.

• ARAÚJO JORGE CRITICA MINISTROS DO TSE, s.a, Jornal do Brasil, 3/6/1980. • BRIGA ENTRE DOIS DEPUTADOS INTERROMPE SESSÃO NA CÂMARA, s.a, Brasília, O Globo, 16/4/1981.

Sobre discussão, envolvendo Araújo Jorge e outro deputado, a respeito de corrupção.

• OPOSIÇÕES ESTÃO DESACREDITADAS, AFIRMA DEPUTADO, s.a, Brasília, Folha de S.Paulo, 3/10/1981.

• DEPUTADO DO PDT VAI À ONU COMO OBSERVADOR, s.a, Brasíha, O Estado de S. Paulo, 18/11/1981.

• CÂMARA DEVERÁ PAGAR A DEPUTADO DÓLARES QUE SUMIRAM DE SUA GAVETA, s.a, Brasília, Jornal do Brasil, 25/10/1983.

• PEDETISTA DESCONTENTE, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/3/1986.

Sobre insatisfação da personalidade com as atitudes de Leonel Brizola.

• J.G DFJXA O PDT E CRITICA BRIZOLA, s.a, Correio Braziliense, 13/5/1986.

• J.G DE ARAÚJO JORGE MORRE, AOS 68, NO RIO, s.a, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 28/1/1987.

• SEPULTADO NO RIO O POETA J.G DE ARAÚJO, s.a, O Estado de S. Paulo, 29/1/1987.

• J.G DE ARAÚJO JORGE, POETA DAS MOÇAS, Rut Villela Cavalcanti, Jornal do Brasil, 21/2/1987.

Homenagem à personalidade por ocasião de seu falecimento.

FICHA DE CONTEÚDO - TORQUATO NETO

1- TORQUATO NETO, COMPOSITOR E POETA TROPICALISTA, MATA-SE DEPOIS DA FESTA DE 28 ANOS, s.a, Jornal do Brasil, 11/11/1972.

2- MORRE TORQUATO NETO, s.a, O Estado de S.Paulo, s.d.

3- TORQUATO NETO PARECIA FELIZ, MAS SE MATOU DE MADRUGADA, s.a, O Globo, 11/11/1972.

4- DENTE AFIADO, Gilberto VasconceUos, Folha de S.Paulo, 30/06/1978.

(Matéria sobre a morte do compositor Torquato Neto.) 424

5- POETA UNE OS PARTIDOS NO PIAUÍ, s.a // SUICIDOU-SE O COMPOSITOR TORQUATO NETO, s.a, Folha de S.Paulo, 30/06/1980.

6- OS ÚLTMOS DIAS DE UM ROMÂNTICO, Paulo Leminski, Folhetim, 07/11/1982.

7- 'DO LADO DE DENTRO' LEMBRA DEZ ANOS DA MORTE DE TORQUATO, s.a, O Globo, 08/11/1982.

8- TORQUATO NETOA VOLTA DO ANJO TORTO, Tárik de Souza, Jornal do Brasü, 09/11/1982.

9- DEZ ANOS SEM O POETA TORQUATO NETO.TORQUATO NETO, UM DOS POETAS DO TROPICALISMO, MORREU NO DIA 10 DE NOVEMBRO DE 1972, s.a, Jornal da Tarde, 10/11/1982.

10- POEMAS E CANÇÕES LEMBRAM TORQUATO.NA PRAÇA PÔR DO SOL, ARTISTAS HOMENAGEIAM O POETA DA TROPICÁLIA, s.a, Folha de S.Paulo, 07/11/1983.

11- A POESIA DE TORQUATO NETO EM DISCO RARO, Joaquim Ferreira dos Santos, Jornal do Brasil, 21/04/1985.

12- UM LP PARA REVIVER A ARTE DE TORQUATO NETO, Gilson Rebello, O Estado de S.Paulo, 19/05/1985.

13- TORQUATO NETO VOLTA EM DISCO, Carlos Rennó, Folha de S.Paulo, 22/05/1985.

14- TORQUATO NETO: ESSÊNCIA POÉTICA EM LP, Eduardo Martins, O Estado de S.Paulo, 09/07/1985.

15- O ANJO TORTO DO TROPICALISMO, s.a, Jornal do Brasil, 06/11/1988.

16- FESTA TROPICALISTA ATÉ O FIM DO MÊS.O POETA TORQUATO NETO GANHA HOMENAGEM NA CASA DE CULTURA LAURA ALVIM, s.a, Jornal do Brasil, 05/12/1990.

17- TORQUATO NETO COMO TEMA DE ESPETÁCULO NA LAURA ALVIM, Márcio Vassalo, O Globo, 12/12/1990.

18- MANCHETE EXIBE DOCUMENTÁRIO COM CENAS RARAS DO POETA TORQUATO NETO, Eva Joory, Folha de S.Paulo, 14/02/1992.

19- HÁ 20 ANOS O ANJO TORTO DA TROPICÁLIA SE SUICIDAVA NO RIO E SE TORNAVA O MITO MAIS REPRESENTATIVO DE UMA ÉPOCA CONVULSIVA, José Geraldo Couto // PAI DIZ QUE POETA REENCARNOU, José Geraldo Couto // ADOLESCENTE SOMAVA O DELÍRIO E A CRÍTICA, Duda Machado // "ELE ERA DOCE", DIZ CAETANO.COMPOSITOR RELEMBRA TORQUATO E REBATE VERSÃO SOBRE ROMPIMENTO, Marcos Augusto Gonçalves // COM O LETRISTA, MPB GANHA STATUS DE POESIA, Nelson Ascher // TORQUATO NETO ESQUECEU AS ASPAS, Waly Salomão, Folha de S.Paulo, 08/11/1992.

(Reportagens sobre o compositor Torquato Neto e seu suicídio.)

20- MORTO HÁ 20 ANOS, TORQUATO NETO ASSOMBRA A CULTURA BRASILEIRA.O RASTRO DO TREM A GÁS, Antônio Carlos Miguel e Eva Joory // NO RAIO X DA MEDUSA, Waly Salomão // O VAMPIRO 'CULT' COMANDA A MORTE, Ivan Cardoso, O Globo, 15/11/1992.

(Matérias que relembram a trajetória de Torquato Neto.)

21- CAETANO VELOSO RECORDA COM SAUDADE O POETA TORQUATO NETO.TODAS AS PERGUNTAS DO MUNDO, Caetano Veloso, O Globo, 17/11/1992.

22- COLETÂNEA DE TORQUATO NETO GANHA NOVA EDIÇÃO E TEXTOS INÉDLTOS.PRÓXIMOS DIAS DE PAUPÉRIA, Luiz André Alzer, O Globo, 11/11/1994.

23- 'TESTAMENTO' DE TORQUATO NETO É REEDITADO, Jotabê Medeiros, O Estado de S.Paulo, 17/11/1994.

24- CAVE, CANEM, CUIDADO COM O CÁO.NO DIA 10 FAZ 50 ANOS DO NASCIMENTO DO POETA TORQUATO NETO, QUE SE SUICIDOU NO MESMO DIA, EM 72, Waly Salomão, Folha de S.Paulo, 05/11/1995.

25- LIVRO REVELA INÉDITOS DE TORQUATO NETO, Carlos Haag, O Estado de S.Paulo, 29/05/1997.

26- TEXTOS INÉDITOS VÊM LANÇAR NOVAS LUZES SOBRE A OBRA DO POETA TROPICAUSTA TORQUATO NETO, Antônio Carlos Miguel // UM RETRATO ENRIQUECIDO PELA PASSAGEM DO TEMPO, Antônio Carlos Miguel // OS BASTIDORES DO ESPECIAL TROPICAUSTA QUE NÃO FOI AO AR, Alessandra Porro, O Globo, 07/09/1997.

Ficha de conteúdo: Alcione Araújo Confirmar se tem acentou ou não em Araújo/Araújo!

• QUANDO A METÁFORA SE FAZ REALIDADE, s.a, Jornal do BrasÜ, 20/12/1984.

(Sobre obra "Muitos anos de vida", de Alcione Araújo.) 426

• UM AUTOR DESCOBRE O CINEMA, Maria do Rosário Caetano, Correio Braziliense, 2/12/1985.

• A HERANÇA DE UMA MONARCA, Eliane Lobato, O Globo, 4/2/1990.

(Entrevista com a personalidade sobre cultura.)

• 'AMIGAS PARA SEMPRE' VAI VALORIZAR ATUAÇÃO, Suzana Uchôa Itiberê, O Estado de S. Paulo, 31/3/1995.

(Personalidade quer realçar trabalho dos atores na produção de sua nova novela.)

• ALCIONE ARAÚJO REFLETE SOBRE A DECADÊNCIA CULTURAL NO MUNDO, s.a, O Estado de S. Paulo, 27/2/1996.

• BIRD CHAMA ALCIONE ARAÚJO PARA ABRIR UM SEMINÁRIO, Elisabeth Orsini, O Globo, 19/3/1996.

• ALCIONE ARAÚJO QUER VOLTA DO TEATRO REFLEXIVO, Beth Néspoli, O Estado de S. Paulo, 19/4/1997.

FICHA DE CONTEÚDO - EMANOEL ARAÚJO

1. XILOGRAVURAS DE ARAÚJO, Harry Laus, Jornal do Brasil, 20/4/1965,

2. EMANUEL ARAÚJO: FAZ SUPERGRAVURAS, s.a, Jornal do Brasil, 7/4/1969,

3. EMANUEL ARAÚJO: DE SANTO AMARO DA PURIFICAÇÃO, s.a, Jornal do Brasil, 20/6/1970,

Pequena biografia da personalidade

4. S.T, s.a, Salvador, Jornal do Brasil, 8/7/1972,

Sobre prêmio recebido pela personalidade graças a seu bom trabalho em gravuras,

5. EMANOEL ARAÚJO, s.a, Documenta, 5/10/1972,

Catálogo com obras da personalidade e pequena entrevista,

6. EMANOEL ARAÚJO: RELEVOS, s.a, Exposição n*. 190, Galeria Bonino, 4 a 15/11/1975,

Catálogo com relevos feitos pela personalidade, 7. EMANOEL ARAÚJO-RELEVOS DE FORMA E ESPAÇO EM S.P., s.a, Folha de S. Paulo,

8. A ESCULTURA INTEGRADA À PAISAGEM, s.a, Estado de S. Paulo,2/12/1981,

9. EMANOEL ARAÚJO EXPÕE ESCULTURAS, s.a, Folha de S. Paulo, 22/11/1983,

10. EMANOEL ARAÚJO COMEMORA 30 ANOS DE GEOMETRIA, s.a, Folha de S. Paulo, 5/6/1990,

11. A COLEÇÃO EMANUEL ARAÚJO EM ZURIQUE, s.a, Jornal da Tarde, 14/5/1992,

12. SAMPA POR EMANOEL ARAÚJO, Dib Carneiro Neto, O Estado de S. Paulo, 15/1/1994,

Ficha de conteúdo: Guilherme Araújo Confirmar o sobrenome se tem ou não acento?

• BAIANOS ASSINARAM COM O 4, s.a., Folha de S. Paulo, 12/10/1967. Confirmar se não éOS4!

Anúncio de que os contratados de Guilherme Araújo terão um programa regular.

• PARA GUILHERME ARAÚJO (AO LADO) O EMPRESÁRIO É COMO UM PAI DE FAMÍLIA: ÊLE É ASSIM COM OS TROPICALISTAS, s.a, Jornal da Tarde, 11/12/1968.

Demonstra a maneira como Guilherme Araújo entende o trabalho de um empresário com seus artistas.

• UM GÊNIO (MUDO) POR TRÁS DOS BAIANOS, Antônio Calmon, Dl - Jornal Nacional, 12/03/1972.

A influência de Guilherme Araújo nas personalidades que transformaram a música popular brasileira.

• GUILHERME ARAÚJO - O DONO DO ARAÇÁ AZUL (E DO GIL, CAETANO E GAL), s.a, O Pasquim. 13/03/1973.

Entrevista.

• GUILHERME ARAÚJO OUSADO E ORGANIZADO, NA MEDIDA CERTA, s.a, Globo, 19/02/1978.

Biografia intelectual. 428

• CARNAVAL 80. Roletas de luzes, dados de purpurina, cartas gigantescas. No Pão de Açúcar, carnaval para lembrar os tempos áureos do cassino, Alexandra Bertola, O Globo, 07/01/1980.

Produção do terceiro baile de carnaval organizado por Guilherme Araújo, até aquele momento sem patrocínio.

• GUILHERME QUER ABRIR E FECHAR O CARNAVAL, Antonieta Santos, s.f., s.d.

A realização dos bailes de Carnaval: Sugai Loafe Grande Gala Gay.

• POR TRÁS DE GAL: UM EMPRESÁRIO COM ESTILO, s.a, Visão, 24/08/1981.

Espetáculo Fantasia e a relação profissional entre Guilherme Araújo e Gal.

• O CARNAVAL DE GUILHERME, FEITO DE MOLHO E SUCESSO, Antonieta Santos, Folha de S. Paulo, 05/03/1982.

Convites em número limitado para o 59 Baile do Pão de Açúcar.

• DIFAMAÇÃO E CALÚNIA LEVAM GUILHERME ARAÚJO À JUSTIÇA, s.a., Jornal da Tarde 08/05/1986.

Virgílio Antônio Siena processou Guilherme Araújo por ter usado a firma registrada gay em seu baile.

• GUILHERME ARAÚJO FAZ 50 ANOS: É A GLÓRIA, Isa Cambará, O Estado de S. Paulo, 28/08/1986.

Aborda sobre como será a festa de Guilherme.

• OS 25 +25 ANOS DE GUILHERME HOJE, Beatriz Bomfim, Jornal do Brasil, 06/09/1986.

A matéria trata dos últimos preparativos para o dia da festa.

• ONLY THE BEST, s.a., s.f. 09/1986.

Entrevista.

• GUILHERME ARAÚJO, s.a., Jornal do BrasÜ, 15/12/1986.

Breve biografia intelectual.

• GUILHERME ARAÚJO/O MEU RIO. ROTINA CHEIA DE COR E SUSPENSE, Rosa Nepomuceno, O Globo, 24/12/1988.

Festa de fim de ano organizada por Guilherme Araújo no Pão de Açúcar. • GUILHERME ARAÚJO: PÉS NA TERRA E NA LUA, Hélio Muniz, O Globo, 24/02/1990.

Entrevista.

• ENTREVISTA / GUILHERME ARAÚJO. COQUEIRO E AREIA TEM NO MUNDO INTEIRO, Cleusa Maria, Jornal do Brasil, 21/01/1992.

• ENTREVISTA / GUILHERME ARAÚJO. A MELANCOLIA COMO FANTASIA Sidney Garambone, O Globo, 26/09/1992.

• POR UMA FATIA DE BOLO TROPICALISTA, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 17/08/1993.

Guilherme teria reivindicado a sua influência nos grandes artistas.

• "NUCA FUI SANTA" AFASTADO DEFINITIVAMENTE DA MÚSICA E DA NOITE, GUILHERME ARAÚJO, O EX-EMPRESÁRIO DOS GRANDES ASTROS DA MPB, ATACA GILBERTO GIL E PREPARA-SE PARA COLOCAR MEMÓRIAS ME LIVRO. Anabela Paiva. Jornal do Brasil. 13/08/1995. Confirmar título, não é NUNCA ?

• ARAÚJO VAI DOAR CANÇÕES DE GILBERTO GIL, Fernanda da Escóssia, Folha de S. Paulo, 16/12/1995.

Sobre a doação da porcentagem dos direitos autorais que recebe das canções de Gilberto Gil.

• VALÉRIA BRAGA ENTREVISTA GUILHERME ARAÚJO: REUNIÃOZINHA DE FESTEIROS, Valéria Braga, Jornal do Brasil, 15/06/1997.

• GUILHERME ARAÚJO VIVE ENREDO DE EUFORIA E MÁGOA / GUILHERME ARAÚJO RESGATA LEMBRANÇAS DA NOITE CARIOCA. Norma Couri; O Estado de S. Paulo, 17/07/1997.

Breve biografia intelectual e entrevista.

• s.t., s.a. O Globo, 05/11/1997.

Guilherme Araújo perdeu o processo de direitos autorais para Gilbelto Gil.

• MEMÓRIAS POR REGINA ECHEVERRIA: GUILHERME ARAÚJO "NUNCA FUI SANTA", Regina Echeverria, Caras, 1601/1968. Confirmar data, não é 16/01/1998 ?

Matéria sobre a autobiografia de Guilherme Araújo.

FICHA DE CONTEÚDO - Octávio Ferreira Araújo 430

1- PARA OCTÁVIO ARAÚJO, UMA SALA ESPECIAL NOS EUA, s.a, O Estado de S. Paulo, 20/04/1975.

2- OTÁVIO ARAÚJO SEGUNDO A ARTE E A VIDA, s.a, Folha de S. Paulo, 26/10/1975. (Confirmar se a manchete errou mesmo a grafia!)

3- DESENHOS E GRAVURA, NA EXPRESSÃO ELEITA PELO ARTISTA, CM, O Estado de S. Paulo, 15/03/1979.

4- A ARTE MÁGICA DE OCTÁVIO ARAÚJO, Ligia Sanches, Folha de S. Paulo, 25/09/1979.

5- OCTÁVIO ARAÚJO, INAUGURANDO A EVASION ART, Olney Kruse, Jornal da Tarde, 18/10/1988.

FICHA DE CONTEÚDO: ODAIR ARAÚJO

1. ODAIR, s.a, Polydor, s.d,

Folheto de apresentação de Odair José com letras das músicas de seu novo vinil,

2. ODAIR QUE QUERIA SER REI DA INGLATERRA MAS TOMOU UNS EMPURRÕES DA VIDA, Jesus Rocha, s.f, 17/6/1973,

Sobre a vida e a carreira de Odair José,

3. LUX-PASQUIM, s.a, O Pasquim, 17/7/1973,

Repostagem de pequena biografia da personalidade que saiu originalmente no 'Diário de Notícias', do Rio de Janeiro em 30/5/1973,

4. O CANTOR DO DIA DA EMPREGADA FOI ABANDONADO PELAS DOMÉSTICAS, s.a, Jornal da Tarde, 8/10/1973

Sobre fiasco em show gratuito homenageando o 'dia da empregada',

5. ODAIR JOSÉ ESTÁ MUDANDO? ELE ACHA QUE A MÚSICA BRASILEIRA ANDA MUITO TRISTE, Ana Maria Bahiana, O Globo, 7/12/1976,

6. ÓPERA-ROCK, A NOVA FASE DE ODAIR JOSÉ, s.a, Folha de S. Paulo, 21/4/1977,

7. NOVA MÚSICA DE ODAIR JOSÉ, Ézio Ribeiro, Contigo, 16/10/1981,

Fala sobre novo álbum da personalidade, que mudou seus temas e estilo nas canções, 8. UM SOM MAIS ALEGRE PARA O NOVO ODAIR JOSÉ, André Luis, Amiga, 21/4/1982,

Sobre novo álbum de Odair José,

9. UM FILHO PARA ODAIR JOSÉ, s.a, Amiga, 19/6/1988,

Sobre nascimento do filho de Odair José,

10. UM HINO À ABSTINÊNCIA, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 6/8/1987,

Sobre nova canção de Odair José sobre a AIDS,

11. 'POR QUE AGORA SOU CULT?', Cláudio Uchoa, São Paulo, O Globo, 18/6/1993

Sobre o enaltecimento da obra de Odair José como 'cult'e suas razões,

12. ODAIR JOSÉ DESAFIA A ELITE COM NOVAS CANÇÕES DE AMOR, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 18/7/1993,

13. OS IMPOSSÍVEIS, Mauro Ferreira, O Globo, 20/1/1996,

Sobre parceria entre Odair José e a banda Titãs,

14. ODAIR JOSÉ APOSTA EM DISCO LACRIMOSO, Silvio Essinger, Jornal da Tarde, 19/6/1998,

Sobre novo álbum, 'lágrimas', de Odair José

FICHA DE CONTEÚDO: DENYS ARCAND

1- PRESS-BOOK DO FILME 'O DECLÍNIO DO IMPÉRIO AMERICANO', s.a, Distribuição Alvorada, s.d.

2-FTLMSINFOCUSARCAND AND HIS ACADEMICS, Andrew Sarris, Voice, 02/12/1986.

(Matéria sobre o filme O Declínio do Império Americano com direção de Denys Arcand.)

3- «LE DÉCUN DE UEMPERE AMÉRICAIN», DE DENYS ARCAND, Michel Braudeau, Le Monde, 05/02/1987.

(Matéria sobre o filme O Declínio do Império Americano com direção de Denys Arcand.)

4- O DECLÍNIO DA OVILIZAÇÃO NO CINEMA, Adilson Laranjeira, Folha de S.Paulo, 18/06/1987.

5- « JESUS DE MONTREAL», DE DENYS ARCAND, H.B, Le Monde, 11/05/1989. 432

(Matéria sobre o longa-metragem O Jesus de Montreal COTO. direção de Denys Arcand.)

6- CRISTO DIVERTE TURISTAS EM MONTREAL E É O MAIS APLAUDIDO EM CANNES, Caio Túlio Costa, Folha de S.Paulo, 16/05/1989.

(Matéria sobre o longa-metragem O Jesus de Montreal COTO. direção de Denys Arcand.)

7- DENYS ARCAND, UM CINEASTA A SERVIÇO DA ÉTICA, Reneé Castello Branco, Jornal da Tarde, 29/11/1989.

8- CONSUMER CULTURE HLT WITH PASSION, s.a, Financial Times, 18/01/1990.

(Crítica sobre o longa-metragem O Jesus de Montreal com direção de Denys Arcand.)

9-0 EVANGELHO SEGUNDO ARCAND, Carlos Alberto de Mattos, Jornal do Brasil, 27/05/1991.

(Crítica sobre o longa-metragem O Jesus de Montreal com direção de Denys Arcand.)

10- DENYS ARCAND DIZ QUE FAZ FTLMES SÓ SOBRE CONHECIDOS, Helena Salem, O Globo, 28/12/1993.

11- DENYS ARCAND FALA DO AMOR EM TEMPO DE AIDS.DIRETOR DE 'JESUS DE MONTREAL' COMENTA, EM ENTREVISTA, SEU NOVO FILME, ' AMOR E RESTOS HUMANOS', QUE ESTREIA DIA 13// AUTOR BUSCA MORAL DO FINAL DO SÉCULO, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 05/05/1994.

12- ' AMOR E RESTOS ' ESTUDA MAL-ESTAR NA CULTURA.FILME TRATA DOS DESASTRES DO AFETO NUM MUNDO SEM LEIS, Inácio Araújo, Folha de S.Paulo, 20/05/1994.

FICHA DE CONTEÚDO - Giuseppe Arcimboldo

1- A PINTURA FANTÁSTICA DE AROMBOLDI, Adriano Colangelo, Planeta, Março 1986. Confirmar grafia do sobrenome!

2- EXPOSmONS, Jean-Pierre Clerc, Le Monde, 19/02/1987.

(Exposição de Giuseppe Arcimboldo.)

3- DÍNER DE TÊTES À VENISE. GRJSEPPE ARCIMBOLDO UN MAGIOENT ET SA POSTÉRITÉ, Jean-Louis Ferrier, Le Point, 02/03/1987. (Matéria sobre o artista plástico Giuseppe Arcimboldo.)

4- ARCIMBOLDO EN TOUTES CRUDITES, France Huser, Le Nouvel Observateur, 10- 16/04/1987.

(Exposição de Giuseppe Arcimboldo.)

5- O EFEITO ARCIMBOLDO, Sérgio Augusto de Andrade, Jornal da Tarde, 06/02/1988.

(Lançamento de livro que conta a história de Giuseppe Arcimboldo.)

FICHA DE CONTEÚDO - Iracema Arditi

1- Catálogo de Exposição - Iracema 1965 (como colocar?)

2- PINTURA FEÉRICA E SUAS IMPLICAÇÕES, Geraldo Ferraz, O Estado de S.Paulo, 08/11/1961.

(Matéria sobre Iracema e seu trabalho como artista plástica.)

3- Catálogo de Exposição - Iracema 1967 (como colocar?)

4- O MAGGIO A IRACEMA DELL "ANTOlNETTE", Dl PARIGI, R. C. W. Ettinger, Gazzetta Nuova di Peggin, 14/07/1967.

(Matéria sobre Iracema.)

5- ARTISTA TRAZ A ARTE "NATVE", s.a, O Estado de S. Paulo, 03/11/1968.

6- Catálogo de Exposição - Iracema 1970 (como colocar?)

7- IRACEMA (E O BRASIL) EM PARIS, Assis Vilela Neto, Diário da Noite, 20/11/1969.

8- Catálogo de Exposição - Iracema 1969 (como colocar?)

9- IRACEMA, s.a, L'Express, 07/03/1970.

10- IRACEMA, s.a, Jornal do Brasil, 31/08/1970.

11- IRACEMA, s.a, Jornal do Brasil, 02/11/1971.

12- IRACEMA, A EVOCAÇÃO INGÊNUA, Celina Luz, Correio da Manhã, 07/11/1972.

13- IRACEMA AS LUFADAS DE FLORES E PÁSSAROS, s.a, Folha de S. Paulo, 26/09/1976.

14- AS FLORES DE IRACEMA ARDLTTI, s.a, Folha de S. Paulo, 05/09/1981.

15- MICROENTREVISTA COM IRACEMA, s.a, Folha de S. Paulo, 29/10/1983. 434

FICHA DE CONTEÚDO - EMILE ARDOLINO

1. DIRTY DANCING, s.a, Vestron Video, s.d,

Panfleto promocional do filme de Ardolino que chega em VHS,

2. O CÉU SE ENGANOU, s.a, Tri Star Pictures, s.d,

Press-book de filme dirigido por Ardolino,

3. DANÇANDO PELO ÓBVIO. COM ALGUM TALENTO, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 28/1/1988,

Crítica que mostra o filme como apático,

4. CHANCES ARE, s.a, Village Voice, 14/3/1989,

Crítica do filme Chances Are, dirigido por Ardolino,

5. TRÊS SOLTEIRÕES E UMA PEQUENA DAMA, s.a, Warner Bros, s.d

Prospecto sobre filme dirigido por Ardolino,

6. O SUCESSO GIRA A CHAVE DO TAMANHO, José Emilio Rondeau, Los Angeles, O Globo, 3/1/1991,

Sobre o novo filme de Ardolino 'Três solteirões e uma pequena dama'

7. WHOOPI GOLDBERG VIRA FREIRA E BATE RECORDE DE PÚBLICO, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 1/11/1992,

Novo filme dirigido por Ardolino com participação da atriz Whoopi Goldberg,

8. MORRE O DIRETOR EMILE ARDOLINO, s.a, O Estado de S. Paulo, 23/11/1993,

Ficha de conteúdo: Reinaldo Arenas

• POURQUOI J'AI FUI FTDEL CASTRO, Franz-Olivier Giesbert, Le Nouvel Observateur, 19/9/1981. Extensa entrevista com a personalidade sobre sua vida e Cuba.

• AUTOR CUBANO DESTERRADO POR FTOEL CASTRO CHEGA COM 'MUNDO ALUCINANTE', s.a, O Globo, 30/5/1984.

• UM ESCRITOR CUBANO NO EXÍLIO, Paulo Octaviano Terra, Folha de S. Paulo, 14/9/1986.

Entrevista da personalidade sobre o exílio, entre outros assuntos.

• O MUNDO ALUCINANTE DE ARENAS, Leo Gilson Ribeiro, Jornal da Tarde, 3/12/1988.

A matéria tece elogios sobre livro da personalidade.

• A MORTE DE ARENAS. LONGE DE CASA, s.a, Jornal da Tarde, 10/12/1990.

• LE SUICIDE DE REINALDO ARENAS, Liliane Hasson, Le Monde, 11/12/1990.

• RODOLFO ARENAS CULPA FIDEL POR SUA MORTE, s.a, Folha de S. Paulo, 17/12/1990.

• CUBA PAR REINALDO ARENAS, Liliane Hasson, Le Monde, 28/12/1990.

• UMA VOZ DISSIDENTE, João Domenech Oneto, Jornal do Brasil, 15/10/1994.

Matéria que enaltece obra póstuma da personalidade, além de registrar opiniões de grandes nomes da literatura espanhola.

• A RISADA TRÁGICA DE UM CUBANO, Bernardo Carvalho, Folha de S. Paulo, 10/9/1995.

A respeito da obra do autor, dando antes um panorama sobre sua vida.

• ROMANCE MOSTRA EXÍLIO AMERICANO DE ARENAS, Luciano Trigo, O Globo, 8/10/1995.

• UM CUBANO TRISTE EM MANHATTAN, Daniel Chomsky, Jornal do Brasil, 14/10/1985.

• REINALDO ARENAS EM DUAS NOVELAS, s.a, O Globo, 29/6/1996.

• REINALDO ARENAS RESGATA DESEJO MASSACRADO, João Silvério Trevisan, O Estado de S. Paulo, 3/8/1996.

Sobre lançamento de livro da personalidade no Brasil.

FICHA DE CONTEÚDO - Hannah Arendt 436

I- ÉTUDE, s.a, Le Monde, 20/10/1972.

2-HANNAH ARENDT MORRE NOS EUA AOS 69 ANOS, s.a, Jornal do BrasÜ, 06/12/1975.

3- HANNAH ARENDT, CRÍTICA DO TOTALITARISMO, Celso Lafer, O Estado de S.Paulo, 07/12/1975.

4-AS IDÉIAS DE HANNA ARENDT, s.a, Opinião, 19/12/1975.

5- AS ETERNAS VÍTIMAS DO TOTALITARISMO. UMA LIÇÃO INDISCUTÍVEL DE HANNAH ARENDT: NÃO ADIANTA SE ALIENAR DA VIDA SOCIAL E SUAS PRODUÇÕES, Chaim Samuel, Opinião, 09/01/1976.

6- HANNAH ARENDT, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/07/1980.

(Referência a publicação da coletânea de ensaios Pensamento, Persuasão e Poder, de autoria de Hannah Arendt.)

7- HANNAH ARENDT: THE HOMELESS MIND, Diane Rosen, Voice, 06/10/1981.

(Matéria sobre a carreira de Hannah Arendt.)

8-HANNAH ARENDT: UM TESTAMENTO SOCRÁTICO, Leon Wieseltier, O Estado de S.Paulo, 22/11/1981.

(Análise de Gérard Lebrun a respeito do pensamento filosófico de Hannah Arendt.)

9- SOZINHO HOMEM NÃO EXISTE. HANNAH ARENDT MOSTRA COMO A DEMOCRACIA, GARANTIDO A LIBERDADE DO INDIVÍDUO, DESENVOLVE O LADO COLETIVO DO SER HUMANO, s.a, Jornal do Brasil, 27/02/1982.

10- SUBSÍDIOS PARA ENTENDER SEU MODO DE SER E SEU MODO DE VER, Celso Lafer, s.j, s.d.

(Resenha crítica de Celso Lafer sobre o livro Hannah Arendt: For the Love ofthe World.)

II- HANNAH ARENDT, s.a, O Estado de S.Paulo, 28/08/82.

12- HANNAH ARENDT ET LES DÉMONS DU TOTALLTARISME, Alain Finkielkraut, Le Monde, 14/01/1983.

13- O AGUÇADO JUÍZO DE UMA CIDADÃ DO MUNDO, Celso Lafer, Folha de S.Paulo, 14/08/1983.

(Resenha crítica de Celso Lafer sobre o livro Eichmann em Jerusalém.) 14- PENSARE PER CREDERE, Elisabetta Rasy, Panorama, 18/08/1985.

15- CONVITE PARA UM ENCONTRO IMPOSSÍVEL, Sérgio Augusto, Folha de S.Paulo, 26/02/1987.

(Nota sobre o lançamento no Brasil do livro Homens em Tempos Sombrios.)

16-DBPERSANDO AS BRUMAS DO SEU TEMPO, Cida Taiar, Jornal do Brasil, 28/02/1987.

(Entrevista com Celso Lafer a respeito do pensamento de Hannah Arendt, com quem teve aulas de teoria política.)

17-ARENDT EA FORÇA DAS ILUSÕES, Paulo Francis, Folha de S.Paulo, 16/04/1988.

(Matéria que faz referência às temáticas dos livros publicados por Hannah Arendt.)

18- HANNAH E RAHEL, Laura Novati, Panorama, 17/07/1988.

19- EICHMANN ESTÁ ENTRE NÓS, Roberto Cômodo, Jornal do Brasil, 10/09/1988.

(Discussão sobre a banalização do mal, segundo Hannah Arendt.)

20- RECONSTRUÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, Nelson Saldanha, O Estado de S.Paulo, 25/02/89.

(Lançamento do livro de Celso Lafer: A Reconstrução dos Direitos Humanos.)

21- HANNAH ARENDT E BHXY BUD: UM ROMANCE DAS LUZES, Luiz Fernando Franco, Jornal do Brasil, 04/03/1989.

22- HANNAH ARENDT ET LES AVENTURES DE L' EXPÉRIENCE, Thomas Ferenczi, 28/07/1989.

23- O CAMINHO PARA O PODER SEM LIMITES, Eduardo Jardim, Jornal do Brasü, 30/09/1989.

(Referência à obra clássica de Hannah Arendt: As origens do totalitarismo.)

24- LÁ DÉTERMINATION ABSOLUE DE HANNAH ARENDT, Roger-Pol Droit, Le Monde, 28/06/1991.

25- A POLÍTICA DO PENSAMENTO, Celso Lafer, Jornal do Brasil, 15/08/1992.

26- ARENDT UNE AÇÃO E CONTEMPLAÇÃO, Celso Lafer, Folha de S.Paulo, 30/08/1992.

27- O "DESCRÉDITO" DA METAFÍSICA, Franklin Leopoldo e Silva, O Estado de S.Paulo, 09/01/1993. 438

28- ARENDT BUSCA A POLÍTICA NA OBRA DE KANT. LIVRO É FRUTO DE CONFERÊNCIAS EM NOVA YORK, Vinícius de Figueiredo, Folha de S.Paulo, 23/05/1993.

29- FILOSOFIA, MULHERES E POLÍTICA, Gunther Gaus - tradução Frida Coelho // ARENDT CONCILIA PENSAMENTO E POLÍTICA, Eduardo Jardim de Moraes, Folha de S.Paulo, 22/08/1993.

30- UMA APOSTA NO ETERNO DOM DA AÇÃO HUMANA. ENSAIOS DE ARENDT FOGEM DE CLICHÊS E PRECONCEITOS, Elsa Buadas, Jornal do Brasil, 27/11/1993.

31- A VIDA IMAGINÁRIA DA JUDIA RAHEL, Ricardo Musse, Folha de S.Paulo, 19/06/1994.

32- O QUE NASCE DO CANO DE UMA ARMA, Celso Lafer, Folha de S.Paulo, 17/07/1994.

(Referência a um texto importante na obra de Hannah Arendt - "Sobre a Violência".)

33- A MATÉRIA DO CORAÇÃO, Paulo Roberto Pires, O Globo, 18/02/1995.

(A reportagem traz como tema a amizade entre Hannah Arendt e Mary McCarthy.)

34- HANNAH ARENDT ILUMINA TEMPOS SOMBRIOS, Carlos Graieb // CARTAS IAM DA INTIMIDADE À FILOSOFIA, Fátima de Melo Toledo, O Estado de S.Paulo, 06/04/1995.

35- ASSUNTO PARA MULHERES REFINADAS, Ana Maria Ciccacio, Jornal da Tarde, 26/08/1995.

(Referência ao lançamento de um livro que reúne a correspodência Hannah Arendt e Mary McCarthy.)

36- UM DIÁLOGO PARA O NOSSO TEMPO. CARTAS TROCADAS ENTRE HANNAH ARENDT E MARY MCCARTHY REVELAM A COMOVENTE AMIZADE ENTRE DUAS GRANDES INTELECTUAIS, Cláudio Figueiredo, Jornal do Brasil, 02/09/1995.

37- A COINCIDÊNCIA RARA DE UM ENCONTRO INTELIGENTE, Marilene Felinto, Folha de S.Paulo, 10/09/1995.

(Referência à obra Entre Amigas, a Correspondência de Hannah Arendt e Mary McCarthy.)

38- HANNAH ARENDT E HEIDEGGER, UM AMOR SEM RAZÃO, Rodolpho Eduardo Krestan, Jornal da Tarde, 30/09/1995 // DA AMNÉSIA AO LEDO ENGANO. TEXTOS POLÍTICOS DE HEIDEGGER SÃO CARICATURAS PATRIÓTICAS, Jérôme Garcin, Jornal da Tarde, 30/09/1995 // O EROS DE UMA AMIZADE. CORRESPONDÊNCIA ENTRE HANNAH ARENDT E KURT BLUMENFELD ELUCIDA IMPASSES DOS NEONACIONALISMOS, Sérgio Paulo Rouanet, Folha de S.Paulo, 22/10/1995.

39- DUAS AMIGAS. CORRESPODÊNCIAS, BIOGRAFIA E ENSAIOS DE HANNAH ARENDT, A SEREM LANÇADOS NO SEGUNDO SEMESTRE, RECOLOCAM A AUTORA DE "A CONDIÇÃO HUMANA" NO CENTRO DO DEBATE INTELECTUAL, Sérgio Augusto, Folha de S.Paulo, 18/06/1995.

40- LIGAÇÕES PERIGOSAS, Cláudio Cordovil, Jornal do Brasil, 25/05/1996.

(Referência ao livro Hannah Arendt/Martin Heidegger.)

41- A FILOSOFIA NA ALCOVA. LIVRO CONTA O AMOR PROIBIDO ENTRE A JUDIA HANNAH ARENDT E O NAZISTA MARTIN HEIDEGGER, Wilson Coutinho, O Globo, 25/05/1996.

42- O ROTEIRO DE UMA AMIZADE, Sérgio Paulo Rouanet; Luiz Costa; Flora Sussekind e Silvano Santiago, Jornal do Brasil, 08/02/1997.

(Matéria que discute a popularidade das cartas de Hannah Arendt e o interesse que elas despertam nas pessoas.)

43- A BIOGRAFIA 'POR AMOR AO MUNDO' CONTA A TRAJETÓRIA DA FILÓSOFA JUDIA ALEMÃ HANNAH ARENDT, Wilson Coutinho, O Globo, 24/05/1997.

44-BIOGRAFIA CONTA AS AVENTURAS HUMANAS E INTELECTUAIS DE HANNAH ARENDT, UMA MULHER QUE SOUBE PENSAR COM ORIGINALIDADE OS DRAMAS DO SEU TEMPO, Celso Lafer, Jornal do Brasil, 14/06/1997.

45- EM PROSA LIMPA E DIRETA, SAI BIOGRAFIA BEM FUNDAMENTADA DE HANNAH ARENDT, André Duarte, O Estado de S.Paulo, 14/09/1997.

46- HANNAH E SUAS ESPERANÇAS. EDITORA BRASILEIRA LANÇA BIOGRAFIA E IJVROS DE ARENDT, Daniel Piza, Gazeta Mercantil, 24/10/1997.

47-AFINIDADES ENTRE ISAIAH BERLIN E HANNAH ARENDT, Celso Lafer // PENSADORES BUSCAVAM RUPTURA ENTRE PASSADO E FUTURO, Celso Lafer, O Estado de S.Paulo, 28/12/1997.

(Análise sobre os aspectos comuns entre a obra de Isaiah Berlin e Hannah Arendt.)

48- PRIMEIRO DOCUMENTO, IDÉIAS PRINCIPAIS E ESTRUTURA APONTAMENTOS MANUSCRITOS DE ARENDT, s.a, Jornal do Brasil, 31/01/98. 440

49- PAIXÃO FILOSÓFICA PELA LIBERDADE. FRAGMENTOS PÓSTUMOS DE HANNAH ARENDT ABORDAM AS RELAÇÕES ENTRE A LIBERDADE E A POLÍTICA, Leandro Konder, O Globo, 07/03/1998.

50-HANNAH ARENDT PROCURA SENTIDO NA POLÍTICA. LIVRO MOSTRA COMO A ESCRITORA, AO ANALISAR REGIMES AUTORITÁRIOS COMO O NAZISMO E STAUNISMO, CONCLUI QUE A FORMA MAIS ELEVADA DE CONVIVÊNCIA HUMANA PRESSUPÕE A MEDIAÇÃO DE ATOS E PALAVRAS, André Duarte, O Estado de S.Paulo, 21/06/1998.

51- A MAGIA DE UM FILÓSOFO GENIAL E SEM ESCRÚPULOS. NOVA BIOGRAFIA DE HANNAH ARENDT REVELA QUE OUTRAS ALUNAS SE APALXONARAM POR HEIDEGGER, SENDO QUE UMA SE SUICIDOU, Graça Magalhães-Ruether, O Globo, 16/01/1999.

FICHA DE CONTEÚDO: GIUTIO CARLO ARGAN

• BRASIL DESCOBRE ARGAN, O CRÍTICO DOS CRÍTICOS, Antônio Gonçalves Füho, Folha de S. Paulo, 28/1/1992.

Critica positiva referente a novo livro da personalidade, lançado no Brasil.

• DENTRO DOS MUROS DAS CIDADES, Wilson Coutinho, Jornal do Brasil, 15/2/1992.

Sobre livro da personalidade e seus ideais marxistas sobre a urbanização.

• ARGAN DIZ QUE CAPITALISMO LEVARÁ CIDADES AO DESASTRE, Maurício Stycer, Roma, Folha de S. Paulo, 1/3/1992.

Entrevista com a personalidade sobre urbanismo e outros assuntos.

• GIUXIO CARLO ARGAN, s.a, O Estado de S. Paulo, 13/11/1992.

Sobre a morte da personalidade.

• GIULIO CARLO ARGAN, ART HISTORIAN, 83, DIES, s.a, Roma, The New York Times, 14/11/1992.

Sobre morte da personalidade.

• L'HISTORIEN ET CRITIQUE D'ART GBJLIO CARLO ARGANT EST MORT, s.a, Le Monde, 14/11/1992.

Sobre a morte da personalidade. • A HISTÓRIA QUE SE ESCUTA E VÊ e S.T, Helena Salem e Paulo Sérgio Duarte, Jornal do Brasil, 12/12/1992.

Uma matéria sobre a carreira do autor e outra matéria sobre o novo livro que chega no Brasil.

• ARGAN FAZ REQUTEM DO MODERNO, Daniel Piza, Folha de S Paulo, 13/12/1992.

Resenha de obra que chegou ao Brasil escrita por Argan.

• ARTE MODERNA: TODOS OS SENTIDOS DA MODERNIDADE PELA ERUDIÇÃO E SENSIBILIDADE DE ARGAN, Teixeira Coelho, O Estado de S. Paulo, 9/1/1993.

Resenha sobre livro da personalidade.

• ELEGIA PARA UMA MORTE ILUSTRE, Angélica de Moraes, Jornal da Tarde, 16/1/1993.

Sobre a vida e o livro que chega ao Brasil da personalidade.

• REVISTA 'CARAMELO' PUBLICA TEXTO INÉDITO DE GRJLIO CARLO ARGAN, s.a, Folha de S. Paulo, 14/08/1993.

• NOVAS QUESTÕES PARA A ARTE, Ferreira Gullar, Folha de S. Paulo, 06/08/1995.

Comentários sobre arte baseados no recém-chegado livro da personalidade ao Brasil.

FICHA DE CONTEÚDO - DARIO ARGENTO

1- HTTCHCOCK DA ITÁLIA É FILHO DE BRASILEIRA, Naomi Stein, O Globo, 03/02/1972.

(Matéria sobre a vida e carreira de Dario Argento.)

2- CRÍTICA - HTTCHCOCK ITALIANO? UMA BOBAGEM, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 11/12/1976.

(Crítica sobre o filme Prelúdio para Matar com direção de Dario Argento.)

3- TELEPATIA E INSETOS, NO TERROR DE DARIO ARGENTO, s.a, Jornal da Tarde, 31/01/1985.

4- MORTES AOS MAGOTES, Rogério Durst, Jornal do Brasil, 30/09/1989.

(Crítica sobre o filme Terror na Opera com direção de Dario Argento.)

5- PRESS- BOOK DO FILME TERROR NA ÓPERA, s.a, Distribuição Fox Films, s.d. (Como colocar??) 442

6- FILMOGRAFIA - DARIO ARGENTO, s.a, s.j, s.d.

7- VERSÃO À BOLONHESA DE JACK, O ESTRIPADOR, Mareei Plasse, O Estado de S.Paulo, 08/11/1989.

(Spoiler sobre o filme As Plumas de Cristal COTO. direção de Dario Argento.)

8- CINEMA DE ARGENTO COMBINA HORROR E SUSPENSE// SAIBA QUEM É DARIO ARGENTO, Sérgio Sá Leitão, Folha de S.Paulo, 05/03/1991.

9- HORRORSIHERE COMES DARIO ARGENTO, Deborah Young, Variety, 17/06/1991.

10- BROKEN MIRROS/BROKEN MINDS: THE DARK DREAMS OF DARIO ARGENTO, Rebecca Lieb, Variety, 26/08/1991.

(Lançamento do livro sobre Dario Argento.)

11- DARIO ARGENTO E GEORGE ROMERO RELEVAM POE EM ' OLHOS SATÂNICOS', Sérgio Sá Leitão, Folha de S.Paulo, 11/10/1991.

12- ÁSIA ARGENTO, s.a, Vanity Fair, Julho 1997.

FICHA DE CONTEÚDO: PHILIPPE ARIES

• LA MORT DE PHILIPPE ARIES: UN DÉCOUVREUR SOLITAIRE, Michel VoveUe, Le Monde, 11/2/1984.

• PHILIPPE ARIES: LTUSTORIEN SOLITAIRE, s.a. LExpress, 24/2/1984.

Notícia sobre a morte e uma breve exposição das obras do autor.

• PHILIPPE ARIES ANALISA A MORTE E SUAS IMAGENS, da Redação, Folha de S. Paulo, 15/4/1989.

Aborda as principais obras da personalidade e a importância de seu trabalho para a sociedade.

• A HISTÓRIA MODERNA RECUPERA A DIFERENÇA NA SOCIEDADE UNIFORME, José Carlos Barreiro, Folha de S. Paulo, 30/9/1989.

Resenha acerca do livro do autor.

• UM HISTORIADOR NA CONTRAMÃO, Renato Janine Ribeiro, Folha de S. Paulo, 19/5/1995.

Resenha de uma entrevista publicada em português. 6. UM REACIONÁRIO FUNDAMENTAL. Ronaldo Vainfas, Jornal do Brasil, 8/4/1995.

A respeito de uma biografia intelectual e acerca de um livro da personalidade.

FICHA DE CONTEÚDO - AFONSO ARINOS

1- EDISON CARNEIRO E AFONSO ARINOS DEPÕEM CÔR DA PELE NO CENSO, s.a, Correio da Manhã, 30/01/1970.

(Edison Carneiro e Afonso Arinos expõem sua opinião sobre a importância de se fazer o levantamento da cor da população brasileira no Censo.)

2- S.T, s.a, Estado de S.Paulo, 06/06/1970.

(Matéria que faz referência ao estilo literário de Afonso Arinos e suas influências.)

3- ARINOS REFUTA VERSÕES DA IMPRENSA ESTRANGEIRA, s.a, Folha de S.Paulo, 25/07/1970.

(Após voltar da Europa, Arinos fala sobre a questão da violência, afirmando que a mesma se faz presente em outros lugares além do Brasil.)

4- AFONSO ARINOS: DESCOLONIZAÇÃO INTELECTUAL, s.a, Folha de S.Paulo, 08/09/1970.

(Reportagem sobre a conferência pronunciada no Instituto de Tropicologia da Universidade Federal de Pernambuco, por Afonso Arinos.)

5- 'PREVALECE NO PAÍS MITO CONSTITUCIONAL', s.a, Estado de S.Paulo, 25/05/1971.

(Arinos fala sobre o texto constitucional e a sua aplicação no Brasil.)

6- LONGE DA POLÍTICA, ELE DIALOGA COM OS JOVENS E VIVE APRENDENDO, Carlos Chagas, Manchete, 08/08/1971.

7- AFONSO ARINOS RECOMENDA FORMULAÇÃO DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO CULTURAL, s.a, Jornal do Brasil, 10/11/1972.

8- AFONSO ARINOS: A ÉPOCA É DE EXCEÇÃO, s.a, Jornal da Tarde, 13/12/1972.

(O jurista Afonso Arinos vê no Ato Institucional n9 5 um instrumento que retira a força do Poder Judiciário.)

9- OPOSIÇÃO PEDE VOLTA DO "HABEAS CORPUS", s.a, Estado de S.Paulo, 04/01/1973. 444

10- AFONSO ARINOS.NÀO EXISTE MAIS RAÇA DEFINIDA, EXISTE SÓ A ESPÉCIE HUMANA, s.a, Manchete, 21/04/1973.

11- ARINOS LAMENTA AUSÊNCIA DA INFLUÊNCIA MINEIRA NA POLÍTICA, Tarcísio Hollanda, Jornal do Brasil, 23/09/1973.

12-AFONSO ARINOS, O INTELECTUAL DO ANO-1973, s.a, Folha de S.Paulo, 02/03/1974.

13-ARINOS VÊ GRAVE PROBLEMA NO RACISMO, s.a, Jornal do Brasil, 23/03/1974.

14- PORTUGAL - BRASIL - ÁFRICA, Afonso Arinos de Melo Franco, Jornal do Brasil, 28/04/1974.

(Matéria de autoria de Afonso Arinos, onde aborda questões sobre Portugal, Brasil e África.)

15- AFONSO ARINOS A GLOBO: MILITARES PORTUGUESES NÃO QUEREM O PODER, s.a, O Globo, 21/07/1974.

16- BRIGADEIRO PREGA UNIÃO COM GEBEL PELA REDEMOCRATIZAÇÃO, s.a, O Estado de S.Paulo, 28/05/1975.

17- ARINOS: SP PODE RESTAURAR FEDERALISMO, s.a, Estado de S.Paulo, 09/11/1975.

18- ARENA NÃO SABE SE DISCUTE PROBLEMAS INSTITUCIONAIS, s.a, Jornal do Brasil, 13/11/1975.

19- 20 ANOS DE NOVEMBRO, Pedro Neto, Opinião, 14/11/1975.

(Entrevista com Afonso Arinos.)

20-70 ANOS DE AFONSO ARINOS UM INTELECTUAL NA POLÍTICA, Isa Cambará, Folha de S.Paulo, 25/11/1981.

21- AFONSO/TESTEMUNHO E POESIA, Odylo Costa Filho, Jornal do Brasil, 28/11/1975.

22- UMA POLÍTICA NACIONAL DE CULTURA, Afonso Arinos de Melo Franco, Jornal do Brasil, 04/01/1976.

23- PARA ARINOS, A ORDEM SEM OS DIREITOS É TIRÂNICA, Afonso Arinos de Melo Franco, O Estado de S.Paulo, 21/03/1976.

24- AS COMEMORAÇÕES CONTINUAM HOJE, COM O LIVRO DE ARINOS, s.a, Jornal da Tarde, 07/05/1976.

25- ARINOS SUGERE NOVO 'MANIFESTO MINEIRO', s.a, O Estado de S.Paulo, 29/04/1977. 26- EX-SENADOR CONDENA ABANDONO DO DIREITO, s.a, O Estado de S.Paulo, 28/07/1977.

27- ARINOS: CRISE TEM SOLUÇÃO, s.a, O Estado de S.Paulo, 07/08/1977.

28- ARINOS DEFENDE A POSIÇÃO DE CARTER SOBRE DIREITOS HUMANOS, s.a, O Estado de S.Paulo, 25/09/1977.

29- AFONSO ARINOS DIZ QUE A LIVRE EMPRESA NO BRASIL AINDA DEPENDE DO GOVERNO, s.a, Jornal do Brasil, 15/10/1977.

30- AFONSO ARINOS ENCONTRA PORTELLA E ESPERA A VOLTA DA DEMOCRACIA, s.a, Jornal do Brasil, 25/10/1977.

31- TANCREDO VINCULA A VISITA DE CARTER À REDEMOCRATIZAÇÀO, s.a, Folha de S.Paulo, 26/10/1977.

32- ARINOS PEDE SEGURANÇA INDIVIDUAL PARA A NORMALIZAÇÃO, s.a, Jornal do Brasil, 12/11/1977.

33- ARINOS: NÃO SE PODE FAZER AGORA UMA REFORMA AMPLA, s.a, O Globo, 05/03/1978.

34- ARINOS: n NÃO EXISTE DEMOCRACIA RELATTVA", Villas Boas Correia, Marcai Versiani e Lourenço Dantas Mota (coordenação e texto final), O Estado de S.Paulo, 19/03/1978.

35-SATURNINO APROVA SUGESTÕES DE AFONSO ARINOS MAS NÃO CRÊ QUE GOVERNO AS ADOTE, s.a, Jornal do Brasil, 01/05/1978.

36- OPOSICIONISTAS DIVERGEM SOBRE AS TESES DE ARINOS, s.a, O Estado de S.Paulo, 03/05/1978.

37- AFONSO ARINOS PEDE O PERDÃO PARA OS PUNIDOS, s.a, Jornal do Brasil, 02/07/1978.

38- UM JURISTA COMENTA AS REFORMAS, s.a, O Estado de S.Paulo, 10/07/1978.

39- ARINOS PROPÕE PARTIDO DOS TRABALHADORES, s.a, Folha de S.Paulo, 23/11/1978.

40- ARINOS ACHA QUE RESULTADO DAS ELEIÇÕES NÃO IMPEDE ABERTURA, Paulo José Cunha, Jornal do Brasil, 03/12/1978. 446

41- AFONSO ARINOS, CONSTITUCIONALISTA "PRECISAMOS DEFINIR O PODER MHJTAR.DEFINIR PARA LIMITAR", Danusia Barbara, Jornal do Brasil, 16/01/1979.

42- ARINOS: FIGUEIREDO FOI CONTRA "PACOTE DE ABRIL" , s.a, O Estado de S.Paulo, 20/07/1979.

43- ANAH E AFONSO.O RETRATO DE 50 ANOS DE AMOR, s.a, Jornal do Brasil, 11/09/1979.

44- AFONSO ARINOS: DIÁRIO DE BOLSO, RETRATO DA NOIVA, s.a, O Estado de S.Paulo, 02/11/1979.

45- GOVERNO PALARMENTAR, s.a, Jornal do Brasil, 08/12/1979.

46- ARINOS PREGA NOVO SISTEMA, s.a, Jornal do Brasil, 25/03/1980.

47- AFONSO ARINOS DEFENDE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO, s.a, Jornal do Brasil, 07/08/1980.

48- ARINOS DELXA CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS, s.a, O Estado de S.Paulo, 06/09/1980.

49- ARINOS ACHA QUE PAÍS SÓ VENCE OBSTÁCULOS COM O LIBERALISMO, s.a, Jornal do Brasil, 21/09/1980.

50- ARINOS PEDE CONSTITUINTE EM 82, s.a, O Estado de S.Paulo, 01/11/1980.

51- ARINOS EXPLICA COMPORTAMENTO, s.a, Jornal do Brasil, 24/01/1981.

52- CONSTITUINTE PODE SAIR DO CONGRESSO DE 82, DE ARINOS, s.a, Folha de S.Paulo, 29/01/1981.

53- CULTURA E NAÇÃO, Afonso Arinos de Melo Franco, Jornal do Brasil, 15/03/1981.

54- ARINOS: O BRASIL NÃO TEM CONSTITUIÇÃO, Chico Dias, Jornal da Tarde, 13/04/1981.

55- DA INEVITÁVEL VOLTA DE JÂNIO À CRISE BRASILEIRA DE COMPETÊNCIA, Cora Rossi, Jornal do Brasil, 14/04/1981.

56- AMOR A ROMA, Afonso Arinos de Melo Franco, Jornal do Brasil, 13/06/1981.

57- AFONSO ARINOS E ANAH, Sônia Biondo, O Globo, 28/06/1984.

58- ARINOS CONSIDERA ELITES POLÍTICAS INCOMPETENTES, s.a, O Estado de S.Paulo, 06/08/1981. 59- PDS É PARTIDO SEM IDEOLOGIA, AFIRMA ARINOS, s.a, Folha de S.Paulo, 06/08/1981.

60- ARINOS DIZ QUE A ABERTURA NÃO POSSUI VIDA PRÓPRIA, s.a, O Estado de S.Paulo, 27/08/1981.

61- ARINOS DEFENDE A "DEMOCRACIA PLENA", Ricardo Gontijo, Folha de S.Paulo, 13/09/1981.

62- ARINOS INGRESSA NO PDS E PEDE APOIO DE FIGUEIREDO, s.a, O Globo, 04/11/1981.

FICHA DE CONTEÚDO - Alan Wolf Arkin

1-ALAN ARKIN, s.a, s.f, s.d.

O que significa "s.f (sem fonte?) sugiro informar o uso desta sigla no rodapé.

O uso de "s.d" para "sem data" conforme a ABNT, deve ser adotado apenas quando não se tem nenhuma indicação sobre a data, mas se houver condições de indicar ao menos o século provável é preciso fazê-lo, por exemplo:

Quando a data não consta na obra, mas é conhecida, ela deve ser colocada entre colchetes:

[1995] data conhecida com certeza, mas não indicada na obra

[1995?] data provável

[ca. 1978] data aproximada (ca. é abreviação de circa = cerca de, aproximadamente)

[1981 ou 1982] um ano ou outro

[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos

[191-] década conhecida com certeza

[191?] década provável

[15—] século conhecido com certeza, ou melhor, anos que conheçam em 1500

[15—?] século provável

(Biografia de Alan Arkin.) 448

2- ALAN ARKIN TALKS ABOUT WHATS n"S LKE TO BE A STAR, Bernard Weinraub, The New York Times Magazine, 12/03/1967.

(Entrevista com Alan Arkin.)

3- ARKIN, s.a, O Estado de S. Paulo, 09/04/1969.

4- BIOGRAPHY OF ALAN ARKIN, s.a, Paramount Pictures Corp, 25/03/1970.

(Biografia de Alan Arkin.)

5- THE MAKING OF "LnTLE MURDERS", Larry Cohen, SR, 08/08/1970.

(Matéria sobre o filme com atuação de Alan Arkin.)

6- OS SETE INSTRUMENTOS DE ALAN ARKIN, Alex Viany, Jornal do Brasil, 22/06/1973.

(Matéria sobre a carreira e prêmios de Alan Arkin.)

7- O HUMOR ANÁRQUICO DE ALAN ARKIN, s.a, Jornal do Brasil, 05/03/1988.

Ficha de conteúdo: Joan Anita Barbara Armatrading

• SHOW DE SIMPLICIDADE, Pedro Redig, Londres, O Globo, 16/10/1988.

Sobre a turnê mundial da personalidade e seu estilo no palco.

• O ESPELHO DE TRACY, Paulo Adário, Jornal do Brasil, 7/11/1988.

Sobre a influência da personalidade em Tracy Chapman e futuro show no Brasil.

• JOAN É UMA DOÇURA, Carlos Albuquerque, O Globo, 7/5/1989.

Entrevista com a cantora Joan Armatrading.

• JOAN ARMATRADING ESQUECE A FAMA, Carlos Albuquerque, O Globo, 9/8/1990.

Sobre o sucesso e sua repercussão na carreira de Armatrading.

• O ROMANCISMO AGRESSIVO DE JOAN ARMATRADING, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 5/9/1990.

Sobre o fato da cantora ter pouca fama, ao mesmo tempo que é um ícone e influência para as cantoras da geração seguinte.

• O AFETO DE ARMATRADING EM CD, s.a, Jornal do Brasil, 7/12/1995. Sobre novo álbum, bem recebido pela crítica, da cantora.

• JOAN REFLEXIVA E PESSOAL, Lauro Lisboa Garcia, Jornal da Tarde, 7/12/1995.

Sobre o álbum 'What's inside', da personalidade.

FICHA DE CONTEÚDO: LOUIS ARMSTRONG

1. IQUATTRO AMORI DEL RE DEL JAZZ, Rodolfo D'intino, Settenote, 6/1958,

Sobre as mulheres de Louis Armstrong,

2. LOUIS ARMSTRONG, AMERICAN ORIGINAL, Stanley Dancey, //THE FATHER AND HIS FLOCK, Bud Freeman // MY THOUSAND-YEAR MAN, Milt Gabler // TRUMPET FANFARE, Jack Bradley, Saturday Review, 4/7/1970,

Sobre a trajetória de Armstrong e seus 70 anos,

3. S.T, s.a, s.f, s.d,

Homenagem de aniversário pelos 70 anos de Louis Armstrong,

4. DIEU SOIT LOUIS!, Richard Maryman, s.f, 9/1970,

Sobre a trajetória e a carreira do 'Rei do Jazz',

5. O GÊNIO DA RUA PERDIDO, s.a, Folha de S. Paulo, 22/3/1971,

Sobre os 71 anos do nascimento de Louis Armstrong,

6. nSATGHMOn FAZ PLANOS DE VOLTAR, s.a, Nova York, O Estado de S. Paulo, 25/6/1971,

Volta de Armstrong, após semanas no hospital, aos palcos e à música,

7. DU HOT FTVE À LA FÊTE DE NEWPORT, s.a Le Monde, 8/6/1971,

Cronologia da vida de Armstrong,

8. SATCHMO A MUSICA DE NOVA ORLÉANS, s.a, Jornal do BrasÜ, 7/9/1971,

Sobre a morte da personalidade, 450

9. LOUIS ARMSTRONG, fflSTÓRIA DE UM SÉCULO, Luiz Orlando Carneiro, Jornal do Brasil, 4/7/1970,

Sobre os 70 anos do nascimento do cantor,

10. LOUIS TERÁ UM ENTERRO NO VELHO ESTILO DE NEW ORLEANS, Lenita Miranda de Figueiredo, Folha de S. Paulo, 8/7/1971

11. MORTE DE LOUIS ARMSTRONG ENCERRA UM CAPÍTULO DO JAZZ, s.a, O Estado de S. Paulo, 7/7/1971,

Sobre a importância da figura para o movimento musical,

12. LOUIS ARMSTRONG, JAZZ TRUMPETER AND SINGER, DIES IN fflS HOME AT 71, Albin Krebs, The New York Times, 7/7/1971,

13. ROSES FOR SATCHMO, s.a //SATCHMO REMEMBERED, Leonard Feather // FOR LOUIS ARMSTRONG AT 70, Martin Wüiams, Down Beat, 9/7/1971,

Matérias especiais em homenagem ao recém falecido Louis Armstrong,

14. LOUIS ARMSTRONG É ENTERRADO AO SOM DE MÚSICAS DE JAZZ, s.a, Nova Iorque, Jornal do Brasil, 10/7/1971,

15. ARMSTRONG OU QUANDO O SÉCULO MORRE UM POUCO, Luiz Orlando Carneiro, Jornal do Brasil, 10/6/1971,

Homenagem a personalidade que faleceu recentemente,

16. REPERTÓRIO DE LOUIS ARMSTRONG, s.a, Jornal do Brasil, 11/7/1971,

17. KING LOUIS, Mezz Mezzrow, Nicole Muchnik e Phillip Koechlin, Le Nouvel Observateur, 12/7/1971,

Homenagem póstuma a Louis Armstrong,

18. LOUIS ARMSTRONG: 1900-1971, s.a, Down Beat, 16/9/1971,

Sobre a vida e obra de Armstrong,

19. LOUIS ARMSTRONG: MESTRA DO JAZZ, Geoffrey James, Diálogo, Vol. V n^l de 1972,

20. LOUTE E FATS EM SESSÃO HISTÓRICA, s.a, O Estado de S. Paulo, 29/10/1972,

Sobre sessão que reúne homenagems a Louis Armstrong e outro grande nome do jazz, 21. LOUIS ARMSTRONG, AO VIVO, NUM BELO DISCO, Armando Aflalo, O Estado de S. Paulo, 24/4/1973,

22. DEZ ANOS SEM LOUIE, Armando Aflalo, Jornal da Tarde, 4/7/1981,

23. LOUIS ARMSTRONG HÁ 10 ANOS ENCERROU-SE O CAPÍTULO DE OURO DA HISTÓRIA DO JAZZ, José Domingos RaffaeUi, Jornal do Brasil, 6/7/1981,

24. HELLO, SATCHMO!, Zuza Homem de MeUo, Visão, n^ 28 de 13/7/1981,

Sobre os dez anos da morte de Armstrong,

25. O GRANDE "SATCHMO" EM DISCO MEMORÁVEL, José Domingos Raffaelli, Jornal do Brasil, 9/11/1984,

26. ARMSTRONG AT 85: A SPEOAL EDITION, Gary Giddins, Voice, 27/8/1985,

Sobre a memória e a música de Armstrong que resistem ao tempo,

27. 'SATCHMO', Joe Brown, Herald Tribune, 5/8/1987,

Sobre a biografia musical que será lançada a respeito de Armstrong,

28. MESSING WITH THE MASTER, Stanley Crouch, Voice, 12/5/1987,

Matéria que distingue a lenda do jazz do homem,

29. HAPPY BIRTHDAY, POPS, Gary Giddins, Voice, 23/8/1988,

Matéria que mostra o nascimento de Armstrong sendo em 4/8/1901 e não como era conhecido: 4/7/1900,

30. VIDA DE LOUIS ARMSTRONG RETRATA SEIS DÉCADAS DO JAZZ, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 4/12/1988,

Sobre nova biografia da personalidade,

31. LOUIS, UM REI QUE PREFERIU SER BUFÃO, Ruy Castro, O Estado de S. Paulo, 812/1988,

Sobre nova biografia da personalidade,

32. O GRANDE REI NEGRO DO JAZZ, Eduardo Bueno, O Estado de S. Paulo, 23/12/1990,

Sobre documentário que retrata a vida de Armstrong, 452

33. A MÚSICA DE GERSHWIN RECRIADA POR GRANDES VOZES, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 25/12/1990,

Sobre cd recuperado de encontros musicais entre Ella Fitzgerald e Louis Armstrong,

34. PLAY IT AGAIN, LOUIS, François Forestier, LExpress, 14/11/1991,

Lançamento de coleção com a obra de Armstrong dividida cronologicamente,

35. ARMSTRONG DOS ANOS 20 VOLTA COM SOM LIMPO, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 24/2/1992,

36. *SATCHMO', EM DISCO QEU MOSTRA SUAS VÁRIAS FASES, José Domingos Raffaelli, O Globo, 2/3/1992,

37. ENCONTRO NOTÁVEL EM DISCO MEDIANO, José Domingos RaffaeUi, O Globo, 15/2/1993,

Crítica sobre o álbum 'Louis Armstrong meets Oscar Peterson',

38. CONCERTO INÉDITO DE 'SATGHMO' DECEPCIONA, José Domingos RaffaeUi, O Globo, 11/1/1994,

Sobre o álbum 'What a wonderful world', ao vivo, com músicas gravadas entre 1960 e 1967,

39. ABERTO ARQUIVO DE LOUIS ARMSTRONG, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/5/1994,

40. LOUIS ARMSTRONG VOLTA AO TOPO DE PARADA COM COMERCIAL DE CERVEJA, Rogério Simões, Londres, Folha de S. Paulo, 21/12/1994,

41. O MUNDO DE LOUIS ARMSTRONG, Roxane Orgill, Gazeta Mercantil, 3/2/1995,

Sobre mostra em Nova York sobre os bastidores da vida de Armstrong,

42. SELO COM TIRAGEM DE 150 MIL HOMENAGEIA LOUIS ARMSTRONG, s.a, Folha de S. Paulo, 6/9/1995,

43. VINTE E CINCO ANOS SEM O REI DO JAZZ, Sérgio Augusto, O Globo, 6/7/1996,

44. UMA REVOLUÇÃO FEITA COM TROMPETE E VOZ, Sérgio Augusto, O Globo, 6/7/1996,

Sobre a importância de Armstrong para a musica, em especial, para o jazz,

45. LOUIS ARMSTRONG, UM GÊNIO DE BEM COM A VIDA, Scott Eyman, O Estado deS. Paulo, 1/11/1997, Sobre a felicidade que pairou a vida de Armstrong.

FICHA DE CONTEÚDO - Raymond Aron

1- "ALREADY DE GAULLE HAS LARGELY DISAPPEARED", s.a, U.S. News & World Report, 12/05/1969.

2- STAFF CORRESPONDEM" OF THE CHRISTIAN SCIENCE MONITOR, David Holmstrom, s.j, 21/05/1970.

3- COMO ARON ATACA OS COMUNISTAS, s.a, O Estado de S.Paulo, 10/09/1970.

4-LE COURS INAUGURAL DE M. RAYMOND ARON, Jean Lacouture, Le Monde, 03/12/1970.

5- LES ÉTUDES DE RAYMOND ARON OU LA PASSION DE LA LUaDLTÉ, Alain Duhamel, Le Monde, 15/02/1973.

Resenha do livro Estudos Políticos.

6- LE REFUS DU MANICHÉISME, Denis Richet, Le Nouvel Observateur, 26/02/1973.

Comentários acerca do livro da personalidade: República Imperial. Os Estados Unidos no Mundo Pós-Guerra.

7- V EXPRESS VA PLUS LOIN AVEC RAYMOND ARON, s.a, L' Express, 16/04/1973.

Entrevista com a personalidade.

8- SE FICAR O BICHO COME, Paulo Francis, Pasquim, 14/05/1973.

Aspectos da obra de Raymond Aron.

9- LE MIROIR DE RAYMOND ARON, Maurice Clavel, Le Nouvel Observateur, 09/06/1973.

A relação entre a personalidade e Jean-Paul Sartre.

10-LA FRANCE ENTRE LES ETATS-UNB ET L'U.R.S.S.UN ENTRETIEN AVEC RAYMOND ARON, Claude Glayman, L' Express, 18/03/1974.

Entrevista com a personalidade.

11- RAYMOND ARON: NO DESESPERAR DE LA RACIONALIDAD DE OCCIDENTE, s.a, Panorama, 25/04/1974. 454

Entrevista com a personalidade.

12- RAYMOND ARON ETNOUS, Bemard-Henri Levy, Le Nouvel Observateur, 15/03/1976.

Entrevista com a personalidade.

13- RAYMOND ARON PLATOE POUR UNE "DÉCADENCE", Gilbert Comte, Le Monde, s.d.

Comentários acerca do livro Playdoierpour une Europe decadente.

14- O ÓPIO DOS INTELECTUAIS, Enzo Bettiza, Jornal da Tarde, 11/08/1979.

Cometários acerca do livro O Ópio dos intelectuais.

15-RAYMOND ARON GANHA PRÊMIO TOCQUEVILLE, s.a, Jornal da Tarde, 18/12/1979.

16- L' OPITMISME GLACÉ DE RAYMOND ARON, Bruno Frappat; Dominique Wolton, Le Monde, 21/09/80.

Entrevista com a personalidade.

17- L' OPITMISME GLACÉ DE RAYMOND ARON, s.a, Le Monde Dimanche, 21/09/1980.

Entrevista com a personalidade.

18- ARON DESEMBARCA HOJE E ABRE SEMANA NA UNB, s.a, O Estado de S.Paulo, 21/09/1980.

19- O LIBERALISMO DE ARON, POR ELE MESMO, Chico Dias, O Estado de S.Paulo, 24/09/1980.

20- ARON LEMBRA SARTRE NA UNB, s.a, O Estado de S.Paulo, 25/09/1980.

21- AS DÉCADAS DE 80 E 90 SERÃO TENSAS, DIZ ARON, s.a, O Estado de S.Paulo, 26/09/1980.

22- RAYMOND ARON "AINDA BEM QUE EU NÃO SOU O MINISTRO DO PLANEJAMENTO DO BRASIL", Cora Ronai, Jornal do Brasil, 26/09/1980.

Entrevista com a personalidade.

23- DEMOCRACIA E CORRUPÇÃO, SEGUNDO RAYMOND ARON, Roberto de Oliveira Campos, O Estado de S. Paulo, 27/09/1980.

24- ARON AFTRMA QUE CARTER É "MEDÍOCRE" E PREVÊ BOM FUTURO PARA O BRASIL, s.a, Jornal do Brasil, 29/09/1980. 25- ARON FALA DA DÉCADA. OTIMISTA, s.a, O Estado de S. Paulo, 27/09/1980.

Comentários acerca de uma Conferência com a personalidade realizada no auditório do Jornal da Tarde.

26- O DESTRUIDOR DE MITOS, s.a, Visão, 29/09/1980.

Entrevista com a personalidade.

27- A FILOSOFIA DA HISTÓRIA, s.a, Jornal da Tarde, 25/10/1980.

Comentários acerca de um livro publicado sobre a personalidade pelo Padre Fessard.

28- CONTRA A CORRENTE, s.a, O Estado de S.Paulo, 13/12/81.

Entrevista.

29- QUAND ARON ÉTAIT À GAÚCHE DE SARTRE, Jean-François SirineUi, 17/01/1982.

Relação entre Raymond Aron e Jean-Paul Sartre.

30- CONFISSÕES DE UM FÃ, Raymond Aron, Jornal da Tarde, 19/04/1982.

Reflexão da personalidade acerca do futebol.

31- TANTO PARLO CHE TACQUE, Corrado Augias, Panorama, 01/11/1982.

Entrevista com Raymond Aron.

32- DIÁLOGO COM A INTELIGÊNCIA, Luiz Paulo Horta, Jornal do Brasil, 28/11/1982.

Comentários acerca da obra O espectador engajado.

33- MÉMOIRIES, Raymond Aron, L' Express, 09/09/1983.

Comentários acerca da obra Mémoiries.

34- LA POLITIQUE FRANÇAISE RESTERA TOUJOURS UN PEU LITTÉRAIRE, ET CEST BffiN AINSI, s.a, Le Monde, 11/09/1983.

Breve entrevista com a personalidade.

35- MÉMOIRES, Raymond Aron, L' Express, 16/09/1983.

Comentários acerca da obra Mémoiries.

36- MORRE ARON. OCIDENTE PERDE SEU FILÓSOFO, Reali Júnior, O Estado de S.Paulo, 18/10/1983. 456

37- RAYMOND ARON, O ÚLTIMO ILUMINISTA, s.a, O Estado de S.Paulo, 09/10/1983.

38- SES OEUVRES, s.a, Le Monde, 19/10/1983.

39- SONTRAJET, s.a, Le Monde, 19/10/1983.

40- UMA TESTEMUNHA DESTE SÉCULO, Gérard Lebrun, O Estado de S.Paulo, 22/10/1983.

41- RAYMOND ARON, Yves Cuau, L' Express, 28/10/1983.

42- LE SPECTATEUR ENGAGÉ, Dominique Wolton; Jean-Louis Missika, L' Express, 28/10/1983.

43- LETTRES, s.a, Le Monde, 31/10/1983.

44- RAYMOND ARON, O ESPECTADOR ENGAJADO, Jean-Paul Enthoven, O Estado de S.Paulo, 27/11/1983.

45- LES DERNIÈRES ANNÉES DU SIÈCLE, s.a, L' Express, 25/05/1984.

46- II MIO NEMICO PIÚ CARO, Raymond Aron, Panorama, 03/09/1984.

Relação entre Raymond Aron e Jean-Paul Sartre.

47- ARON: LE TRIOMPHE DE LA RAISON, Jérôme Dumoulin, L' Express, 22/03/1985.

Comentários acerca do livro sobre a personalidade: Raymond Aron, 1905-1983. Histoire et politique. Textes et témoignages.

48- ARON. RIVE DROLTE, Wilson Coutinho, Folha de S.Paulo, 10/09/1986.

Cometários acerca das biografias produzidas para Raymond Aron e para Jean-Paul Sartre.

49- PAZ IMPOSSÍVEL, GUERRA IMPROVÁVEL, José Arbex, Folha de S.Paulo, 06/02/1988.

Comentários acerca do livro de Raymond Aron publicado em português: Os Últimos Anos do Século.

50- ARON: LE SPECTATEUR, Jean-Claude CasaNova, L' Express, 13/07/1990.

51- ARON, LE JUDAISME ET LA POLITIQUE, Elisabeth de Fontenay, Le Monde, 15/03/1991.

52- UM HOMEM FATIGADO DE TER RAZÃO, Jean-Paul Enthoven // UM ARISTOCRATA DO PENSAMENTO, Jean-François Revel // A POSTERIDADE, Dominique-Antoine Grisoni. Jornal da Tarde, 13/11/1993. Comentários acerca da importância intelectual de Raymond Aron.

53- O MONOPÓLIO DO PODER NO MUNDO, Raymundo Aron - tradução Maria Cecília Marques, Jornal da Tarde, 30/03/1996. Confirmar grafia !

Comentários de Raymond Aron a respito do comunismo.

54- RAYMOND ARON FAZ MISTURA SABIA DE JORNALISMO E FILOSOFIA, Alain- Gérard Slama, O Estado de S. Paulo, 29/03/1998.

55- RAZÕES DE RAYMOND ARON, Marcelo Rezende, Gazeta Mercantil, 15/01/1999.

Comentários dos artigos publicados para o Jornal Le Figaro.

FICHA DE CONTEÚDO: VOLTAIRE

• DUZENTOS ANOS DE POEIRA SOBRE A OBRA DE VOLTAIRE. FELIZMENTE, Leo Gilson Ribeiro, Jornal da Tarde, 27/5/1978.

Autor mostra as ambigüidades da vida e obra da personalidade.

• VOLTAIRE EN JEUNE HOMME PRESSÉ, Jean-Michel Royer, Le Point, 30/12/1985.

Sobre novo livro a respeito da personalidade.

• CARTAS, A VERDADEIRA OBRA PRIMA DE VOLTAIRE?, s.a, Jornal da Tarde, 13/3/1993.

• VOLTAIRE CONTRA O GRANDE ORÇO MÍSTICO, Maria das Graças S. Nascimento, O Estado de S.Paulo, 19/11/1994.

Sobre a vida e a mentalidade da personalidade.

• FILÓSOFO MARCOU A SUA ÉPOCA, Cláudio Figueiredo, Jornal do Brasü, 26/11/1994.

Sobre comemorações acerca dos 300 anos do nascimento da personalidade.

• VOLTAIRE HOJE, Sérgio Paulo Rouanet, Jornal do Brasil, 26/11/1994.

Sobre a pertinência da obra da personalidade para a atualidade.

• VOLTAIRE (1694-1778) FUNDOU A HISTORIOGRAFIA MODERNA, Sérgio Paulo Rouanet, O Estado de S. Paulo, 26/11/1994.

• DOIS FILÓSOFOS NA ARENA DA FICÇÃO, Daniela Name, O Globo, 9/4/1995.

Matéria comparando a personalidade com Rousseau. 458

• AS AGRURAS DE VOLTAIRE, Renato Janine Ribeiro // UM PENSAMENTO SEM AMARRAS, Daniel Piza, Folha de S. Paulo, 20/8/1995.

Matérias sobre novas obras e sobre o próprio Voltaire.

• DOS DEUSES AO SER SUPREMO, Maria G. S. Nascimento, Folha de S. Paulo, 8/3/1996.

Sobre obra escrita pela personalidade.

• "É PRECISO SER VOLTAIRE OU VEGETAR", Sandra Nitrini, Jornal da Tarde, 13/7/1996.

A respeito da coletânea de cartas de e sobre Voltaire.

• LIVRO PÕE LEITORES ENTRE SONHO E REALIDADE, Lya Luft, O Estado de S. Paulo, 21/12/1996.

Resenha de obra sobre Voltaire.

FICHA DE CONTEÚDO - Rosanna Arquette

1- 20 QUESTIONS: ROSANNA ARQUETTE, s.a, Playboy, outubro 1985.

(Entrevista com Rosanna Arquette.)

2- GRAZIE, MARY POPPINS, Lorenzo Cairoli, Panorama, 26/04/1987.

(Entrevista com Rosanna Arquette.)

3- UMA ARTISTA PROMISSORA EIRRIQUIETA, s.a, Jornal do Brasil, 15/01/1993.

FICHA DE CONTEÚDO - Fernando Arrabal

1- ARRABAL ET IONESCO AU THÉATRE RÉCAMIER, s. a, Le Monde, 16/07/1968.

(Teatro apresenta peça baseada em obra de Fernando Arrabal.)

2- ARRABAL, Paulo Mendonça, Jornal Folha de S. Paulo, 31/07/1968.

3- O TEMA DE "CEMITÉRIO'', A. C. Carvalho, O Estado de S. Paulo, 13/11/1968.

4- ESPANHA PROÍBE ARRABAL, s. a, Folha de S. Paulo, 11/02/1969.

(Arrabal foi proibido de apresentar sua obra Los dos Verdugos - Os dois Carrascos - por fazer referência à guerra civil espanhola.)

5- DES RIRES LABORIEUX, Guy Dumur, Le Nouvel Observateur, 24/02/1969. (Teatro apresenta peça baseada em obra de Fernando Arrabal.)

6- ARRABAL JEU DE MASSACRE, Gualtiero Schõnenberger // AL "MALA DRAMA" Dl LUBIANA, Andrej Inkret, s.f, março 1969.

(Matéria sobre Fernando Arrabal.) Sugiro explicitar o assunto da matéria, sobre sua vida, sua obra, por exemplo.

7- S. T, s. a, s. f, s. d

(Apenas duas imagens da personalidade.)

8- ARRABAL, BARBE-BLUE DE POCHE, Elisabeth Antebi, L'Express, 24/03/1969.

(Matéria sobre Fernando Arrabal.) Sugiro explicitar o assunto da matéria, sobre sua vida, sua obra, alguma produção específica, por exemplo.

9- S. T, Claude Mauriac, Le Figaro Litteraire, 28/04/1969.

(Matéria sobre Fernando Arrabal.) Sugiro explicitar o assunto da matéria, sobre sua vida, sua obra, alguma produção específica, por exemplo.

10- ARRABAL, O ARQUITETO DO PÂNICO, s. a, O Globo, 02/05/1969.

11- S.T, s.a, Jornal do Brasil, 23/05/1969.

(Matéria sobre peça de Fernando Arrabal.)

12-THEATRE, André Bercoff, L' Express, 29/09/1969.

13-ARRABAL, HÉLAS, Guy Dumur, Le Nouvel Observateur, 06/10/1969.

(Matéria sobre peça de Fernando Arrabal.)

14- S.T, s.a, Jornal do Brasil, 11/10/1969.

15- TEATRO - NADA ES HUMANO SI NO ES CONFUSO // ARTES Y ESPECTACULOS, J.C, Panorama, 14/10/1969.

16- LA BELLE ACTRICE ET LE CHIMPANZÉ, Guy Dumur, Le Nouvel Observateur, 17/11/1969.

(Matéria sobre peça de Fernando Arrabal.)

17-S.T, s.a, Panorama, 02/12/1969.

(Matéria sobre atuação e direção de Fernando Arrabal.) 460

18- ARRABAL, A TESTEMUNHA DO ABSURDO, Departamento de Pesquisa, Jornal do Brasil, 07/03/1970.

19- UM ESPANHOL CONTRA O IMPERADOR D'ASSÍRIA, Oscar Araripe, Correio da Manhã, 02/04/1970.

20- UN PADRE FELIZ, s.a, s.f, 01/05/1970.

(Matéria sobre Fernando Arrabal.) Sugiro explicitar o assunto da matéria, sobre sua vida, sua obra, alguma produção específica, por exemplo.

21- CONSCIENTE E INCONSCIENTE A DIALÉTICA DE ARRABAL, Rubem Rocha Filho, Jornal do Brasil, 16/05/1970.

22- A RESPOSTA DE ARRABAL ÀS PERGUNTAS DE ARRABAL, s.a, Jornal da Tarde, 28/08/1970.

23- ACUSAÇÃO CONTRA ARRABAL, s.a, O Estado de S. Paulo, 25/10/1970.

24- LE PREMIER FILM D' ARRABAL.UN TOURNAGE COMME ON N EN A JAMAIS VU, Colette Godard, Le Monde, 12/11/1970.

(Filme de Arrabal recebe premiação.)

25- LE CINEMA, Jean de Baroncelli, Le Monde, 19/05/1971.

(Crítica de cinema.)

26- Press-book: VIVA LA MUERTE, Distribuição Co-production franco-tunisienne ISABELLE FILMS (Paris), SATPEC (Tunis), s.d.

27- THE WRITER AS ARTISTIC SUICIDE, Arthur Sainer, The Village VOICE, 07/10/1971.

(Entrevista com Fernando Arrabal.)

28- ARRABAL UM DEMOUDOR EM PARIS, s.a, Jornal do Brasil, 22/03/1972.

29- GALA - ARRABAL, s.a, Le Monde, 13/04/1973.

30- LA GUERRE D' ARRABAL, Collete Godard, Le Monde, 26/02/1975.

(Matéria sobre peça de Fernando Arrabal.)

31- THEATRE - «LES JEUNES BARBARES D' AUJOURD' HUI» D'ARRABAL, CoUete Godard, Le Monde // "JEUNES BARBARES D' AUJOURD'HUI" PROVOCATION ET SNOBISME, F.N, Le Figaro, 26/05/1975. (Matéria sobre peça de Fernando Arrabal.)

32- LA NOUVELLE PURETE D'ARRABAL, Alain Leblanc, Mercredi, 10/09/1975.

33- LE NOIR ET LE ROUGE, J.L.B, Le Nouvel Observateur, 01/12/1975.

34- ESTRÉIA EM NOVA YORK A OBRA MAIS FAMOSA DE ARRABAL, Richard Eder, O Estado de S. Paulo, 29/05/1976.

35- UMA PERGUNTA DE FERNANDO ARRABAL AO REI DE ESPANHA - POR QUE NÃO POSSO VOLTAR PARA O MEU PAÍS? Araújo Neto, Jornal do Brasil, 14/12/1976.

36- ESPAGNE - LE FIANCÉ DE LA MORT, Arrabal, s.f, 16/12/1976.

(Matéria sobre filme de Fernando Arrabal.)

37- FERNANDO ARRABAL, ÀS VÉSPERAS DE CHEGAR AO BRASIL, Any Bourrier, O Globo, 30/01/1977.

38- PARA ONDE VOA O PÁSSARO E BUFÃO FERNANDO ARRABAL? Macksen Luiz, Jornal do Brasil, 26/02/1977.

39- FERNANDO ARRABAL, O EXÍLIO, A MORTE E A LUTA NA BOCA DO PALCO, Wagner Carelli // UM DRAMATURGO CONTROVERTIDO, Ilka Marinho Zanotto, O Estado de S. Paulo, 27/02/1977.

40- ARRABAL FOI EMBORA. DELXANDO A TORRE QUE NÃO QUERIA, s.a, Jornal da Tarde, 08/03/1977.

41- ARRABAL PARTIU. MAS ESTÁ (QUASE) TUDO BEM COM A "TORRE DE BABEL", Alberto Beuttenmuller, Jornal do Brasil, 10/03/1977.

42- ARRABAL A BARCELONE, Colette Godard, Le Monde, 07/04/1977.

43- O PROTESTO DE ARRABAL (PARA A ESPANHA), s.a, O Estado de S.Paulo, 19/04/1977.

44- ARRABAL, Ivo Branco, Folhetim, 24/04/1977.

45- ARRABAL ESTRÉIA EM S. PAULO, Alberto Beuttenmuller, Jornal do Brasil, 03/05/1977.

46- OS CANSADOS FANTASMAS DE ARRABAL, Yan Michalski, Jornal do Brasil, 10/05/1977.

47- TEATRO - SCANDALO A MADRID, Franco Quadri, Panorama, 24/05/1977. 462

48- A FÉRTIL CERIMÔNIA DE ARRABAL, CAPAZ DE ABALAR AS PLATÉIAS MAIS INSENSÍVEIS, Sábato Magaldi, Jornal da Tarde, 29/06/1977.

49- THÉATRE, Colette Godard, Le Monde, 08/02/1977.

(Resenha crítica sobre peça de Arrabal.)

50- NOVELA POLÍTICA DÁ PRÊMIO A ARRABAL, s.a, Folha de S. Paulo, 08/01/983.

51- PRÊMIO FEZ A CABEÇA, s.a, Folha de S.Paulo, 17/01/1983.

52- ESPAGNE «QITARRABAL RESTE À PARIS...», s.a, Le Monde, 21/01/1983.

53- ARRABAL CRITICA GARCIA MARQUEZ, s.a, O Estado de S. Paulo, 29/01/1983.

54- ARRABAL: 'DEPOIS DE MARQUEZ, SÓ IGLESIAS PARA O NOBEL', s.a, O Globo, 01/02/1983.

55- ARRABAL DIZ A FTDEL QUE CUBA VIVE SOB STALINISMO, s.a, Jornal do Brasil, 31/12/1983.

56- PRESO CUBANO PODE TER SIDO EXECUTADO, s.a, O Estado de S. Paulo, 13/01/1984.

57- SR CAUDILHO, s.a, O Estado de S. Paulo, 21/01/1984.

(Carta de Arrabal para Fidel Castro.)

58- "INDIFERENÇA PROTEGE STALINISMO CUBANO", Cecília Thompson, O Estado de S. Paulo, 22/01/1984.

59- "FIDEL CASTRO É PIOR DO QUE FRANCO E PINOCHET, Bernard Bonilauri, O Estado de S. Paulo, 20/05/1984.

60- CASTRO CRIA UM NOVO RACISMO EM CUBA, Fernando Arrabal, O Estado de S. Paulo, 20/12/1984.

61- ARTS SPECTACLES, Arrabal, Le Nouvel Observateur, 11-17 julho 1986.

62- A VIRGEM VERMELHA DE ARRABAL, Albert Montagut, Jornal do Brasil, 24/012/1986. Rever data!

63- FERNANDO ARRABAL'S BREVIARY OF THEATER, Thomas Quinn Curtiss, Herald Tribune, 29/11/1987.

64- ARRABAL REÚNE CRÔNICAS DE XADREZ PARA FAZER POLÍTICA, Daniel Nobre, Folha de S. Paulo, 16/01/1988. 65- NOVA PEÇA DE ARRABAL, s.a, Jornal do Brasil, 12/03/1988.

66- SONHOS DE ARRABAL, Ana Arruda Callado, O Globo, 20/03/1988.

67- ARRABAL REVELA QUE SÓ ESCREVE MOVIDO A ÓPIO, s.a, Folha de S. Paulo, 29/12/1988.

68- ARRABAL CRITICA COLONIZAÇÃO DA AL, s.a, Folha de S. Paulo, 04/10/1990.

69- AS TORMENTAS DE UM ARTISTA, Fernando Vianna, O Globo, 02/03/1994.

70- MANIFESTO DE UM ETERNO REBELDE, s.a, Jornal do Brasil, 06/05/1995.

71- ENTREVISTA / FERNANDO ARRABAL, s.a, Jornal do Brasil, 15/07/1995.

72- A VOLÚPIA DA BLASFÊMIA, Cristóvão Tezza, Folha de S. Paulo, 17/09/1995.

73- ARRABAL CONTA AVENTURAS DO ESCRAVO CERVANTES, s.a, O Globo, 13/04/1996.

74- ARRABAL TRAZ SUA ETERNA REBELDIA AO BRASIL // "BRASIL MONTOU MELHOR AS MINHAS PEÇAS", Norma Couri, O Estado de S. Paulo, 08/11/1997.

75- ARRABAL REVELA CONTRADIÇÕES EM PALESTRA, Beatriz VeUoso, O Estado de S. Paulo, 13/11/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: RENATA ARRUDA

• VOZ EXPRESSIVA A SER LAPIDADA, Mauro Ferreira, O Globo, 15/6/1993.

• CANTORA-REVELAÇÃO ATRAI CHEFÕES DO DISCO, Carlos Calado, Folha de S. Paulo, 29/6/1993.

• RENATA ARRUDA CANTA 'ERRADO' E VIRA ESTRELA, Mauro Ferreira, 18/9/1993.

• RENATA ARRUDA REJEITA CLICHÊS EM ESTRÉIA NA MPB, s.a, O Estado de S. Paulo, 21/12/1993.

Sobre o primeiro disco da cantora, e a sua diferença dos demais cantores.

• RENATA ESTÁ NO PONTO ALTO DO RECOMEÇO SEM PRECISAR ENCARAR A PEDREIRA DA NOITE, s.a, Revista Manchete, 30/7/1994. 464

• BOM REPERTÓRIO FICA 'OVER' EM BELA E PROMISSORA VOZ, Mauro Ferreira, O Globo, 28/9/1996.

Sobre show de lançamento do novo disco, seu erro e acerto.

• RENATA ARRUDA SOLTA A VOZ NO HIPÓDROMO, Edmundo Barreiros, Jornal do Brasil, 15/1/1997.

• A DONA DA VOZ DO CANUDINHO, Patrícia Albuquerque, O Globo, 8/2/1997.

Sobre a música "se eu tivesse um canudinho chupava você".

• RENATA ARRUDA ESTRÉIA NOVO ESPAÇO DE SHOWS, s.a, Jornal do Brasil, 23/7/1997.

FICHA DE CONTEÚDO: PEDRO ARRUPE

• ROMA: ELEITO ONTEM SUPERIOR DA COMPANHIA DE JESUS O ESPANHOL PE. PEDRO ARRUPE, Rocco Morabito, O Estado de S. Paulo, 23/5/1965.

• LE GENERAL DES JESUTTES: LÍGLBE NE PEUT ÊTRE ASSIMTLÉE À UN PARTI POLITIQUE, s.a, Le Monde, 15/1/70.

• s.t., s.a., s.f., 26/8/71.

Notícia acerca de uma viagem do Pe Pedro Arrupe para a União Soviética e comentários dele acerca da Igreja.

• PAPA NEGRO NA ESTRADA DE MOSCOU, Enzo Ferri, Dl-jornal/revista, 12/9/1971.

• PADRE ARRUPE VERÁ AMANHÃ EM MOSCOU FESTAS DA VIRGEM s.a., s.f., 27/8/1987.

• ARRUPE NÃO REVELA MOTIVOS DA VISITA s.a., s.f., 28/8/1971.

• L'ALBANIE JUGE SÉVÈREMENT LA VISITE DU PÈRE ARRUPE EN UNION SOVIÉTIQUE, Jacques Nobecourt, Le Monde, 31/08/1971.

• PADRE ARRUPE SEGUE VISITA PARA O JAPÃO, s.a., Jornal do Brasil, 1/9/71.

• ARRUPE CRITICA O SÍNODO, s.a., O Estado de S. Paulo, 30/11/1971. TOUTES LES VOIES NOUVELLES NE SONT PAS ENCORE OUVERTES, NOUS DEVONS ÊTRE PÊTS À MODIFIER NOTRE FAÇON D'AGIR, Le Dossier, 1/12/1972.

Entrevista com Pedro Arrupe.

O PAPA NEGRO CHEGA AO RIO, s.a., Jornal da Tarde, 2/8/1973.

AGORA, "A PAZ PELA JUSTIÇA", José Antônio Novais, O Estado de S. Paulo, 3/8/1973.

Aborda a respeito da palestra ministrada pela personalidade.

ARRUPE EXAMINA AÇÃO DE JESUÍTAS NO BRASIL, s.a, O Estado de S. Paulo, 3/8/1973.

PE. ARRUPE DIZ QUE IGREJA NÃO SE RADICALIZA s.a., Jornal do Brasil, 5/8/1973.

O PAPA NEGRO VEIO CONHECER E DISCUTIR OS PROBLEMAS DOS JESUÍTAS, José Maria Mayrink, Jornal da Tarde, 6/8/1973.

Reportagem e entrevista.

ARRUPE POUCO DIZ SOBRE CUBA, s.a., O Estado de S. Paulo, 1/9/1973.

PAPA DECIDE IR À REUNIÃO DE VEIA TUSCOLANA s.a. Jornal do Brasil. 5/9/1973.

COMPAGNIA DIETROFRONT!, Marcella Leone, Panorama, 10/12/1979.

Aborda a respeito de uma divergência entre a Igreja Católica e a Companhia de Jesus.

PAPA NÃO QUER SAÍDA DE ARRUPE, s.a., Jornal do Brasil, 2/8/1980.

LE PÈRE ARRUPE, SUPÉRIEUR DES JÉSUITES EST VICTIME DTJNE THROMBOSE CÉRÉBRALE, Alain Woodrow, Le Monde, 9/8/1981.

JESUÍTA NORTE-AMERICANO SUBSTITUI O PADRE ARRUPE, s.a, O Estado de S. Paulo, 11/8/1981.

QUAL O SIGNIFICADO DA ANÁLISE MARXISTA Padre Pedro Arrupe. Jornal do Brasil, 6/5/1984.

Publicação da carta que Pedro Arrupe fez a uma revista italiana.

LA MORT DU PÈRE PEDRO ARRUPE, Alain Woodrow, Le Monde, 7/2/1991.

FICHA DE CONTEÚDO: ANTONIN ARTAUD 466

1. ANTONIN ARTAUD E SEU DUPLO, Betch Cleinman, s.f, s.d.

Sobre a sua personalidade marcante e suas facetas.

2. JERÔME SAVARY É UM "FILHO ESPIRITUAL" DE ANTONIN ARTAUD, Inácio Silva Júnior, Estado, 28/3/1969.

3. ARTAUD: O TEATRO DA CRUELDADE, Jefferson Del Rios, Folha, 10/10/1969.

Sobre uma peça de teatro de Artaud.

4. S.T, Frederic Gaussen, Le Monde, 1/11/1969.

Sobre a vida de Artaud.

5. O GRITO ANTES DE JOSÉ CELSO, José Batista, Globo, 13/12/1969.

Sobre uma carta.

6. UNE ORBITE PEU PASSANTE, Antonin Artaud, 19/2/1971.

Artigo sobre a vida e juventude de Artaud.

7. UM ESPAÇO POVOADO DE VISÕES, Aldomar Conrado, Jornal do Brasil, 1972.

Sobre o comentário de pessoas que viveram com ele.

8. UOPÉRATION SURVIE, Jean-Marie Dunoyer, Le Monde, 23/3/1972.

9. LA DÉCOUVERTE DU MEXIQUE, André Laude, Étude, 13/9/1972.

Sobre a sua passagem pelo México.

10. A CORPS PERDU, s.a, s.f, 29/11/1974.

11. LA FOLIE ARTAUD, Cahiers de Rodez, s.f, 15/8/1981.

Artaud tem crises de criatividade e vai para o asilo.

12. EM PORTUGUÊS AS IDÉIAS DE UM LOUCO GENIAL: ANTONIN ARTAUD, Carlos Menezes, O Globo, 28/10/1983.

13. ARTAUD, O OBRA POLÊMICA CHEGA Á LÍNGUA PORTUGUESA, Ana Maria Cicaccio, O Estado de São Paulo, 4/1/1984. 14. REBELDE MALDITO INCOPREENDIDO DESCONHECIDO SEM TEORIA, Luciane Carvalho, Jornal de Domingo, 5/2/1984.

15.ANTONIN ARTAUD NA CABEÇA, Antônio Gonçalves Filho, Folha de S. Paulo, 6/9/1984.

16. ARTAUD, SÓ PARA MAIORES, Renato Pompeu, Folha de S. Paulo, 20/9/1984.

Sobre uma sessão privada de teatro, "O espírito do Teatro".

17. USP MOSTRA PEÇA DE ARTAUD, Leão Serva, Folha de S. Paulo, 18/2/1986.

18. UM ARTAUD DA DÉCADA DE 80, Elizabeth Orsini, Jornal do Brasil, 8/12/1986.

19. LA VOLX D' ARTAUD, s.a, Le Monde, 9/1/1987.

20. LESINDIENS D'ARTAUD RÉSISTENT ENCORE, s.a, Decouverte, 31/1/1987.

21. LEMPIRE DES SIGNES, Paule Thévenin, Le Monde, 18/7/1987.

Sobre uma exposição.

22. NA LUCIDEZ DA LOUCURA, Macksen Luiz, 3/8/1988.

A loucura de Artaud em um vídeo.

23. VERO PAZZO, VERO UOMO, Elisabetta Rasy, s.f, 18/12/1988.

Sobre a comparação entre Van Gogh e Artaud.

24. ARTAUD E BACHELARD, A POÉTICA DO DUPLO, Silvana Garcia, s.f, 11/2/1989.

25.0 CÚMPLICE DE ARTAUD, Cleusa Maria, Jornal Do Brasil, 3/10/1989.

Sobre um autor louco presente em um dos livros de Artaud.

26. ARTAUD EN PLEIN SOLETL, Paule Thévenin, Le Monde, 5/2/1993.

27. DOIS FILMES DECIFRAM FASE MÍTICA DE ARTAUD, Fernanda Scalzo, Folha de S. Paulo, 2/3/1994.

Sobre ele voltar ao cenário cultural da França.

28. A FRANÇA LEMBRA UM DOS AUTORES MAIS ENIGMÁTICOS DA ARTE MODERNA, Helena Celestino, O Globo, 4/3/1994.

29. INÉDITO DE ARTAUD É PUBLICADO NA FRANÇA, Helena Celestino, O Globo, 1/10/1994. 468

30. É PRECISO IGNORAR O TEATRO, Sábato Magaldi.

31. A PURIFICADORA PESTE DO TEATRO DA CRUELDADE, Alberto Guzik, Jornal da Tarde.

Aspectos da obra Artaud.

32. RÁDIO REVELA CAOS E GENIALIDADE DE ARTAUD, Jefferson Del Rios, O Estado de S. Paulo.

33. MOSTRA VAI LEMBRAR CENTENÁRIO DE ARTAUD, Antônio Gonçalves Filho, 31/07/1996.

34. NOS ESCOMBROS DA ARTE CRUEL, s.a, Jornal da Tarde, 24/8/1996.

Sobre sua crise para escrever poemas.

35.0 MITO PROFANO, Nelson Ascher, Folha de S. Paulo, 1/9/1996.

Sobre a comemoração do centenário de nascimento de Artaud.

36. UM TRIBUTO A ARTAUD, O PROFETA RADICAL, Alberto Guzik, 3/9/1996.

37. AUTOR CRIOU PEÇA ANTES DE CONHECER O MÉXICO, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/9/1996.

38. ARTAUD, UM ANJO QUE SAIU DO LIMBO, Sônia Nolasco, 11/10/1996.

Sobre obras de Artaud que vão para museu em Nova York.

39. DESMEDIDAS DE UM DRAMATURGO, s.a, Gazeta Mercantil, 1/11/1996.

Sobre autores diferentes que mostram os conflitos de Artaud.

40. LEITURA DO TEXTO "HÉLIOGABALO" MARCA CEM ANOS DE ARTAUD, s.a, O globo, 3/12/1996.

41. POETA FOI O GRANDE ÍDOLO DE SEU JOVEM PSIQUIATRA, s.a, O Globo, 30/9/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Mo Batista Vilanova Artigas 1- VENCEDOR DA BIENAL VÊ ARQUITETURA CONSTRUIR O FUTURO, s.a, Correio da Manhã, 3/10/1969.

2-S.T, s.a, s.f, 29/11/1969

Matéria faz referência ao prêmio recebido pela personalidade e à contribuição do arquiteto para São Paulo.

3- O HOMEM DA SEMANA, s.a, Banas, 7/8/1972.

Matéria sobre o prêmio Jean Tschumi recebido pela personalidade.

4-Catálogo: Prêmio Tschumi 72 Exposição Vilanova Artigas.

5- POR MODÉSTIA, ARTIGAS DIZ QUE ESTA HOMENAGEM NÃO É SÓ PARA ELE. MAS É. s.a, Jornal da Tarde, 28/4/1973.

6- BRASILEIRO JULGA PROJETO EM DAMASCO, s.a, Jornal do Brasü, 12/12/1974.

Personalidade faz parte de uma comissão internacional que julgou um concurso de projetos arquitetônicos.

7- UM ARQUITETO CONTRA O OBSCURANTISMO, Paulo Sérgio Markun, Folha de S. Paulo, 6/6/1977.

8- FAU EXAMINA ARQUITETO QUE A PROJETOU, s.a, Jornal do Brasil, 28/6/1984.

9- UMA AULA COM VILANOVA ARTIGAS, Beatriz Albuquerque, Folha de S. Paulo, 28/6/1984.

10- ARQUITETO PRESTA EXAME E É APLAUDIDO DE PÉ NA FAU, s.a, Jornal do Brasil, 29/6/1984.

1 l-O "SOM" DE VILANOVA ARTIGAS, s.a, Folha de S. Paulo, 28/11/1984.

Homenagem ao arquiteto ao som da Orquestra Sinfônica da USP.

12- S.T, s.a, Jornal do Brasil, 13/1/1985.

Matéria sobre a vida da personalidade, dando voz ao filho, que explica sobre escolha do local de sepultamento do pai.

13- SEPULTADO VHIANOVA ARTIGAS, O ARQUITETO DOS JOVENS, Vivien Lando, Folha de S. Paulo, 14/1/1985. 470

14- VILANOVA ARTIGAS, UM ARQUITETO DA GERAÇÃO MODERNA, Wilson Coutinho, Jornal do Brasil, 18/1/1985.

15- O ARQUITETO INVENTOR DE NOVOS SÍMBOLOS, Ruth Verde Zein, Jornal da Tarde, 19/1/1985.

16- AS IDÉIAS DO VELHO MESTRE: EM ENTREVISTA AO JORNALISTA PAULO MARKUN, EM NOVEMBRO DE 84, O ARQUITETO FALA DE SUA PROFISSÃO, DA UNTVERSIDADE E DO BRASIL DE TANCREDO, Paulo Markun, Folha de S. Paulo, 19/1/1985.

17- Vilanova Artigas. Discurso para diferentes gerações. Boletim Informativo das Atividades do Centro Cultural São Paulo, Ano 1, Ne 8, junho de 1985, p. 8-10.

18- Revista Mo' Dulo Edição Especial Vilanova Artigas, [maio de 1985] Confirmar, não é Módulo ?

19- ARQUITETURA DO MESTRE ARTIGAS, s.a, Folha de S. Paulo, 24/6/1985.

20- MORREU A PINTORA VIRGÍNIA ARTIGAS, s.a, Jornal da Tarde, 20/9/1990.

21- A OBRA DE VILANOVA ARTIGAS, Luciana Magalhães, Gazeta Mercantil, 23/9/1994.

22- ARTIGAS, EM LIVRO E VÍDEO, Priscila Simões, Jornal da Tarde, 3/10/1994.

23- LIVRO INVENTARIA OBRA DE VILANOVA ARTIGAS, Jotabê Medeiros, O Estado de S.Paulo, 8/11/1997.

24- TRIBUTO A UM MESTRE DA NOSSA ARQUITETURA, Bruno Liberati, Jornal do Brasil, 4/4/1998.

FICHA DE CONTEÚDO - Luis Carlos Arutin Confirmar qual a grafia correta - Luís ou Luiz ?

1- "AUTO DA COMPADECIDA EM VESPERAIS NO ARENA", s.a, Folha de S. Paulo, 17/07/1969.

(O ator Luis Carlos Arutin estava dirigindo a peça O Auto da Compadecida.)

2- LUIZ CARLOS ARUTIN: YUSSEF É UMA RECORDAÇÃO DA MINHA INFÂNCIA, s.a, Bandeirantes, 25/10/1981.

(Minibiografia de Luis Carlos Arutin.) 3- LUÍS CARLOS ARUTIN. MESMO NAS CENAS TRISTES, A ALEGRIA É UMA CONSTANTE, s.a, O Globo, 08/01/1984.

4- LUIZ CARLOS ARUITM. UM DISCURSO SOBRE DIREITOS HUMANOS, s.a, Jornal do Brasil, 15/06/1984.

5- ARUTIN É MESMO O REI DA PAQUERA, Mônica Soares, Amiga, 07/08/1985.

6- PERFIL - AMIGÃO RACHID FAZ A GLÓRIA DE ARUTIN, Júlio Gama, O Estado de S. Paulo, 08/08/1993.

(Papel de Arutin é sucesso na novela Renascer.)

7- INCÊNDIO MATA ATOR. ENTERRO DE LUÍS ARUTIN SERÁ EM BARRETOS, ONDE NASCEU, s.a, Jornal do Brasil, 09/01/1996.

8- ARUTIN, O 'RACfflD', MORRE DEPOIS DE INCÊNDIO, s.a // NO VÍDEO E NO PALCO, ATOR ESTAVA SEMPRE ALEGRE, O Globo, 09/01/1996.

9- "ARUTIN TINHA MAGIA DE UM GNOMO", Júlio Gama, O Estado de S. Paulo, 14/01/1996.

FICHA DE CONTEÚDO: Hal Ashby

• MORRER MIL VEZES, s.a, Columbia Pictures, s.d.

Press-book de filme dirigido por Ashby.

• "EN ROUTE FOR GLORY", s.a, Les Artistes Associes, 1977.

Press-book para o Festival de Cannes, sobre filme de Ashby.

• HAL ASHBY LEVA AÇÃO À HISTERIA, Bernardo Carvalho, Folha de S. Paulo, 12/3/1987.

Crítica sobre o filme de Ashby - Morrer mil vezes.

• HAL ASHBY, DE 'SHAMPOO', MORRE AOS 59, Eduardo Magalhães, O Globo, 29/12/1988.

FICHA DE CONTEÚDO - Peggv Ashcraft

1- REBELDIA FEMININA É BEM COTADA NA MOSTRA DE VENEZA, Marielza Augelli, O Estado de S.Paulo, 12/09/1989. 472

(Peggy Ashcroft recebe os maiores aplausos da crítica e do público pelo papel de Lilian.)

2- A GRANDE DAMA DE VENEZA, Araújo Neto, Jornal do Brasil, 12/09/1989.

(Peggy Ashcroft deixa o prêmio de interpretação sem competidoras na mostra do lido.)

3- ATRIZ BRITÂNICA SOFRE DERRAME, s.a, O Globo, 25/05/1991.

4- PEGGY ASCROFT, Teimo Martino, O Estado de S. Paulo, 15/06/1991.

5- PEGGY ASCROFT, s.a, Variety, 17/06/1991.

FICHA DE CONTEÚDO - ISAAC ASIMOV

1. ASIMOV, ISAAC, s.a, Wilson Library Bulletin, 1/1953

Biografia da personalidade em Boletim,

2. O HOMEM QUE QUERIA VOAR. E ESTÁ VOANDO, Isaac Asimov, Jornal da Tarde, 17/7/1969,

Matéria da personalidade sobre o avião a jato.

3. A VELOCIDADE DA GRAVIDADE, Isaac Asimov, O Estado de S. Paulo, 14/5/1972,

4. ASIMOV: UM JUBILEU DOS ROBÔS, Fausto Cunha, Jornal do Brasil, 28/10/1972,

Autor duvida da criação de robôs, tão presenta na obra da personalidade,

5. 20IPOTESISU COME FTNIRÀIL MONDO, Giuliano Ferrieri, L'Europeo, 21/10/1977,

Personalidade elenca 20 hipóteses para o fim do mundo

6. ISAAC ASIMOV "SEM MARCHA A RÉ NÃO HAVERÁ FUTURO", Eugênia Fernandes, Nova Iorque, Manchete, 21/1/1978,

Entrevista da personalidade sobre os problemas da humanidade com o meio ambiente,

7. EPPURE LASSÚ CÉ VTTA, Isaac Asimov, Panorama, 25/6/1979,

Matéria da personalidade sobre vida extra-terrestre.

8. UMA CONVERSA COM ISAAC ASIMOV, Frank Kendig, Manchete, 12/3/1983,

9. PRÊMIO "HUGO" PARA ASIMOV, s.a, Baltimore, Folha de S. Paulo, 7/9/1983, 10. ISAAC ASIMOV COMEMORA O SEU 300» LIVRO. E QUER MAIS, s.a, Jornal da Tarde, 18/12/1984,

11. ASIMOV: ARMA ESPACIAL É FANTASIA HOLLYWOODIANA, s.a, O Globo, 3/8/1985,

Personalidade alerta perigo de guerra nuclear e espacial,

12. ASIMOVS OLD FASHIONED FUTURE, John Clute, Washington Post, 25/8/1985,

13. ISAAC ASIMOV, Isaac Asimov, LExpress, 3/1/1986,

Trecho de história escrita pela personalidade,

14. ALMANAQUE FANTÁSTICO, Lionel Fischer, Jornal do Brasil, 14/2/1987,

Resenha positiva de hvro escrito pela personalidade,

15. ISAAC ASIMOV LEXPLORATEURIMMOBILE, s.a, LExpress, 23/1/1987,

Sobre vida e obra da personalidade

16. "GOSTARIA DE VER UMA SOCIEDADE NO ESPAÇO", Nelson de Sá, Nova Iorque, Folha de S. Paulo, 4/10/1987,

Matéria seguida de curta entrevista sobre influência da personalidade para o futuro,

17. ABORDAGEM SUPERFICIAL MARCA LIVRO DE ASIMOV, Antônio José Lopes, Folha de S. Paulo, 18/10/1987,

Crítica negativa de obra da personalidade sobre álgebra,

18. LIVRO MOSTRA LIMITES DA IMAGINAÇÃO NO FIM DO SÉCULO 19, Jesus Eugênio de Paula Assis, Folha de S. Paulo, 13/3/1988,

19. NOVA VIAGEM DE ASIMOV, Pinheiro Júnior, O Globo, 6/8/1988,

Resenha positiva de novo livro da personalidade

20. A VISÃO DO FUTURO, Edilberto Coutinho, O Globo, 11/12/1988,

Resenha de livro da personalidade sobre a história da ficção científica

21. UM CONGRESSO DE DEUSES E FAMOSOS MORTAIS, s.a, Jornal da Tarde, 4/8/1990,

Resenha de nova obra da personalidade 474

22. À MODA DE MR. JONES, Jorge Luis Calife, Jornal do Brasil, 18/8/1990,

Sobre carreira da personalidade,

23. SOVIÉTICO SUSPEITA DE BURACO NEGRO NO CENTRO DA TERRA, Isaac Asimov, O Estado de S. Paulo, 11/11/1990,

24. ISAAC ASIMOV, s.a, s.f, 5/1991,

Entrevista com a personalidade,

25. ISAAC ASIMOV, s.a // GENIAL DEOFRADOR DA CIÊNCIA, Martha San Juan França // UM ESCRITOR QUE USAVA A CIÊNCIA PARA SEUS DELÍRIOS, Geraldo Galvão Ferraz, O Estado de S. Paulo, 7/4/1992

Matérias sobre vida e obra da personalidade que veio a óbito,

26. MORRE UM VISIONÁRIO DO FUTURO, s.a, Jornal da Tarde, 7/4/1992,

27. LA MORT DTSAAC ASIMOV, Jacques Baudou, Le Monde, 8/4/1992,

28. ANTOLOGIA TRAZ 15 ANOS DE ENSAIOS DE ASIMOV, s.a, Folha de S. Paulo, 12/4/1992,

29. ROBÔS RADICALMENTE HUMANOS, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, Jornal da Tarde, 11/4/1992,

30. FANTASIAS DO PROFETA DA CIÊNCIA, Jorge Luis Calife, Jornal do Brasil, 4/7/1992,

Sobre obra recém-lançada da personalidade.

31. ISAAC ASIMOV FAZ ALMANAQUE dENTIFICO, Marli Berg, O Globo, 22/11/1992

32. UM DIA QUASE ETERNO, Jorge Luis Calife, Jornal do Brasil, 27/2/1993,

Crítica comparativa e negativa sobre nova obra da personalidade

33. O ULTIMO VOLUME DE 'FUNDAÇÃO', Carlos Menezes, O Globo, 14/12/1993,

34. LIVRO DE ASIMOV TROCA O FUTURO PELO PASSADO, s.a, Folha de S. Paulo, 19/12/1993,

35. NOVO ASIMOV TEM FALHAS NA EDIÇÃO, Ulisses Capozoli, O Estado de S. Paulo, 26/12/1993, 36. TERRA E ESPAÇO NA MIRA DE ASIMOV, Ulisses Capozoli, O Estado de S. Paulo, 23/1/1994,

Crítica de obra da personalidade,

37. ASCENSÃO E QUEDA DO IMPÉRIO GALÁTICO, Luiz Antônio Aguiar, Jornal do Brasil, 5/2/1994,

Resenha de obra da personalidade,

38. OS NOVOS FRANKENSTEINS DA CIÊNCIA, Jorge Luis Calife, Jornal do Brasil, 20/8/1994,

Resenha de livro da personalidade

FICHA DE CONTEÚDO: ALEXANDER ASKOLDOV

• ASK ASKODOLV, s.a, ViUage Voice, 8/3/1988.

• RED PSALM, J. Hoberman, Voice, 21/6/1988.

Sobre evento político do filme.

• UM ABRAÇO DE LIBERDADE, Mareia Cezimbra, Jornal Do Brasil, 25/11/1988.

• A TRAJETÓRIA DA "COMISSÁRIO" DE ASKODOLV, Evaldo Mocarzel, 25/11/1988.

Sobre uma de suas obras mais importantes.

• PERESTROIKA JONES ATACA, Eduardo Magalhães , O Globo, 1/2/1989.

• FILME SOVIÉTICO LIBERADO DEPOIS DE 20 ANOS ESTRÉIA EM SP, s.a, Folha de S. Paulo.

• 'A COMISSÁRIA' ENTRA HOJE EM CARTAZ NA CIDADE, Leon Cakoff, Folha de S. Paulo, 16/4/1989.

Ficha de Conteúdo: ANA ASLAN

1- PÍLULA "KH3" REJUVENESCE NA INGLATERRA, s.a, O Diário de S. Paulo, 30/06/1968.

A matéria faz referência ao uso de uma pílula que revolucionou o campo da geriatria.

2- ALLORA, SI PUÒ DAWERO RINGIOVANIRE? Gualtiero TrambaUi, Época, 28/07/1968. 476

3- REMÉDIO CONTRA VELHICE DÁ MUITOS ANOS MAIS DE VIDA, s.a, O Globo, 20/11/1968.

4- "JUVENTUDE SEM VELHICE E VIDA SEM MORTE" Nelson Vainer, s.a, s.j, 25/05/1969. O que significa s.j ?

Referência ao medicamento que retarda os males da velhice, descoberto pela personalidade.

5- LTTALIA É IN GUERRA (E LA PERDE) COL GEROVITAL, Enzo Erra, Época, 26/11/1969.

6- UMA ROMENA TEM O SEGREDO DO REJUVENESCIMENTO, David Ellis, Folha de S. Paulo, 25/1/1973.

7-ROMA É ESCALA DE PERON QUE VAI TRATAR-SE EM BUCARESTE, s.a, Jornal do Brasil, 04/02/1973.

Matéria sobre o tratamento geriátrico do ex-presidente argentino Juan Domingo Peron.

8- PERON FALTA A CONSULTA NA CLÍNICA DE REJUVENESCIMENTO, s.a, Jornal do Brasil, 08/02/1973.

9- GEROVITAL. JUVENTUDE À VENDA NA FARMÁCIA, Dorothy Marks, Jornal do Brasil, 27/05/1973.

Sobre venda de medicamento criado pela personalidade.

10- AGÊNCIA PAULISTA JÁ FAZ EXCURSÃO À CLÍNICA DA DRA. ANA, s.a, Jornal do Brasil, 28/6/1972.

11- DRA ASLAN CHEGA PARA QUINZE DIAS DE BRASIL, s.a, Jornal do Brasil, 25/11/1973.

12- DRA. ASLAN TRATOU VELHO DE 106 ANOS, s.a, Jornal do BrasÜ, 27/11/1973.

13- ANA ASLAN. ELA DESCOBRIU O SEGREDO DA ETERNA JUVENTUDE, Hector Luis Zabala, Revista Manchete, 1/12/1973.

14- NA ENTREVISTA DA GERIATRA SÓ FALTOU MAIS JOVIAUDADE, s.a, Estado, 4/12/1973.

15- LA CLINIQUE DU DOCTEUR FOLESPOIR, s.a, Lundi, 18/2/1974.

16- DR. STRANGEHOPE'S 'MIRACLE' CLINIC, Katia Kaupp, Le Nouvel Observateur, maio 1974. 17- S.T, s.a, s.f, março 1985. A respeito das descobertas da médica sobre a procaína.

18- DOUTORA ASLAN SUGERE O USO DE PROCAÍNA APÓS 45 ANOS, s.a, Jornal do Brasil, 13/11/1985.

19- MORRE ANA ASLAN, A ADVERSÁRIA DA VELHICE, s.a, O Globo, 22/5/1988.

FICHA DE CONTEÚDO - Edward Asner

1- ENTRETIEN AVEC UN ACTEUR AMÉRICAIN EN GREVE, Sylvie Crossman, Le Monde, 07/09/1980.

(Entrevista com o ator americano Edward Asner.)

2- A CONTROVÉRSIA CRIADA PELO ATOR ED ASNER, s.a, Folha de S. Paulo, 26/02/1982.

(Edward Asner comenta sobre campanha em auxílio aos rebeldes de El Salvador e acaba entrando em conflito com os conservadores de Nova York.)

3- ATORES ACEITARAM O "LIGEIRO ERRO" DE ED AZNER, s.a, Folha de S. Paulo, 02/03/1982. Confirmar grafia!

4- ED ASNER: NO MORE MR. NICE GUY, Larry Grobel, PlayGirl, março 1982.

(Matéria sobre Edward Asner.)

5- CHI HA PAURA Dl LOU GRANT? Cláudio Gatti, Panorama, 26/04/1982.

(Matéria sobre Edward Asner.)

6- REAL LIFE GETS IN THE WAY, s.a, The Sunday Times, 18/08/1985.

(Matéria sobre Edward Asner.)

FICHA DE CONTEÚDO: OLIVIER ASSAYAS

1. «DÉSORDRE» DOLTVIER ASSAYAS, s.a, Le Monde, 21/11/1986,

Comentário sobre filme de Assayas,

2. DEQUELQUES VA-ET-VIENT, Michel Braudeau, Le Monde, 15/6/1989, 478

Matéria de crítica especializada sobre filme de Assayas e outro de Blake Edwards,

3. IL N'Y A PAS D'AMOUR HEUREUX, Jacques Siclier, Le Monde, 29/11/1991,

Crítica positiva sobre filme de Assayas, "Paris S'éveille

4. MON ENFANT, MA SOEUR, Danièle Heymann, Le Monde, 8/10/1993,

Matéria que além de falar sobre filme de Assayas, traz entrevista com o cineasta,

5. ASSAYAS MERGULHA NO DISCURSO DA CRISE, Amir Labaki, Folha de S. Paulo, 16/5/1996,

Sobre carreira de Assayas além de nova filmagem com crítica à história do cinema

FICHA DE CONTEÚDO: ITAMAR ASSUMPÇÃO

1. ITAMAR E SEU ROCK CHEIO DE TIPOS, s.a, Folha de S. Paulo, 24/8/1980,

Sobre as vertentes musicais da personalidade,

2. UM DISCO MARGINAL PARA O TALENTO DE ITAMAR, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 13/2/1981,

Sobre trabalho de Assumpção com as gravadoras,

3. NO LP DE ITAMAR HUMOR E INOVAÇÃO, Eduardo Martins, O Estado de S. Paulo, 28/2/1981,

4. ITAMAR ASSUNÇÃO E SUA BANDAD DE ROCK BANDIDO, Dirceu Soares, Folha de S.Paulo, 29/4/1981,

5. HÁ UMA NOVIDADE MUSICAL EM SÃO PAULO, s.a, São Paulo, Jornal do Brasil, 19/6/1981,

Sobre as obras do cantor,

6. NEGRITUDE COMO SUBSTANCIA POÉTICA, Miguel de Almeida, Folha de S. Paulo, 9/8/1981,

Sobre as influências na música de Assumpção, 7. ITAMAR ASSUMPÇÃO: NA BATALHA PELA INDEPENDÊNCIA, Junia Nogueira de Sá, Fonograma, 1/1982,

Sobre a dificuldade do cantor em contrato com gravadoras,

8. ITAMAR ASSUMPÇÃO VOLTA AO PALCO. COM NOVIDADES, s.a, O Estado de S. Paulo, 5/5/1982,

9. PESQUISA UM ARTIFICIO PARA ENQUADRAR ITAMAR, Miguel de Almeida // O ABORRECIMENTO DO AUTOR, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 21/7/1982,

Sobre trajetória da personalidade em programa da Rede Globo,

10. NO LP DE ITAMAR, A FORÇA DE UM ESTILO, Miguel de Almeida // AS VERDADES LATERAIS DE NEGO DITO, Pepe Escobar // Folha de S. Paulo, 22/4/1983,

Sobre o estilo musical de novo disco de Itamar,

11. ITAMAR ASSUMPÇÃO: UM REINVENTOR DE ESTILO PRÓPRIO E FORMAÇÃO, Maria Amélia Rocha Lopes, Jornal da Tarde, 27/4/1983,

Sobre o novo disco de Assumpção,

12. ITAMAR ASSUMPÇÃO E BANDA A MÚSICA E A TEATRALIDADE, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/5/1983,

Sobre as novas apresentações da personalidade e sua banda,

13. ITAMAR ASSUMPÇÃO E ISCA DE POLÍCIA, Silvio Donizetti, São Paulo, Correio Braziliense, 31/8/1983,

Sobre a personalidade e sua banda,

14. ITAMAR, "ÀS PRÓPRIAS CUSTAS S.A", s.a, Correio Brazüiense, 3/9/1983,

Entrevista com Assumpção,

15. ITAMAR E BANDA TOCAM NO SESC, s.a, Folha de S. Paulo, 15/11/1983,

16. ISCA DE POLÍCIA A MÚSICA TEATRALIZADA QUE VEM DE SÃO PAULO, Ciléa Gropillo, Jornal do Brasil, 23/7/1984,

Sobre a banda que toca junto de Assumpção,

17. ITAMAR ASSUMPÇÃO, A TODO VAPOR, Leão Serva, Folha de S. Paulo, 29/8/1984,

Nova turnê do cantor, 480

18. A METAMORFOSE DE ITAMAR ASSUMPÇÃO, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/4/1985,

Sobre show da personalidade,

19. OS ÚLTIMOS MOMENTOS DE 'INDEPENDÊNCIA' DE ITAMAR, s.a, O Estado de S. Paulo, 20/11/1985,

Sobre nova fase na carreira de Assumpção, em que canta sem a banda,

20. ITAMAR E BELO NOME, JUNTOS. PARA APRIMORAR, s.a, O Estado de S. Paulo, 26/3/1986,

Sobre nova bande que acompanhará a personalidade,

21. SÃO PAUO DÁ O TOM NO RIO, Luiz Carlos Mansur, Jornal do Brasil, 15/5/1987

Sobre encontro entre Assumpção e Carlos Reichenbach, no Rio de Janeiro,

22. SURPRESAS NA PONTA DA NAVALHA, Ademir Assunção, O Estado de S. Paulo, 9/10/1986,

Novo álbum de Assumpção,

23. O HUMOR ENVIESADO DE SAMPA MIDNIGHT, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 22/10/1986,

Sobre novo álbum da personalidade,

24. ISTO NÃO VAI FICAR ASSIM, Ademir Assunção, O Estado de S. Paulo, 12/12/1986,

Entrevista com Assumpção sobre sua carreira,

25. ITAMAR SAMPA MIDNIGHT ASSUMPÇÃO, Severino Francisco, Correio Braziliense, 5/1/1987,

Entrevista sobre novo álbum

26. ITAMAR ASSUMPÇÃO MOSTRA TOGO CRUZADO" NA FUNARTE, Angela Marsiaj, Folha de S. Paulo, 25/3/1987,

Versão de show feito por Assumpção,

27. ACIMA DOS PORÕES, Alfredo Ribeiro, Jornal do Brasil, 1/8/1987,

Sobre o sucesso de Assumpção na música, 28. ITAMAR E NÁ OZZETTI PREPARAM NOVOS LPS PARA MARCO, Carlos Rennó, Folha de S. Paulo, 9/12/1987,

29. UM NOVO CAMINHO PARA ITAMAR, Castilho de Andrade, Jornal da Tarde, 11/3/1988,

Entrevista com a personalidade,

30. A HORA DOS MALDITOS, Rosângela Petta, São Paulo, Jornal do Brasil, 2/4/1988,

Sobre lançamento de Itamar por grande gravadora,

31. PRÓXIMA PARADA: ALEMANHA, Ademir Assunção, O Estado de S. Paulo, 11/3/1988,

Sobre turnê internacional de Assumpção,

32. O NOVO COMPASSO DE ITAMAR, Jotabê Medeiros, O Estado de S. Paulo, 9/6/1988,

Sobre primeiro disco oficial do cantor,

33. ITAMAR BELELÉU SINFÔNICO, Cristina Iori, Jornal da Tarde, 28/6/1988,

Sobre apresentação de Assumpção com orquestra sinfônica,

34. ITAMAR ASSUMPÇÃO: ABAFANDO NO SINFÔNICO, Castilho de Andrade, Jornal da Tarde, 2/7/1988,

Sobre show de Assumpção com orquestra sinfônica,

35. ITAMAR QUEM DIRIA!, s.a, Jornal do Brasil, 29/7/1988,

Entrevista sobre a recente turnê e o último álbum do cantor,

36. ITAMAR ASSUMPÇÃO APRESENTA HOJE O ÚLTIMO SHOW ANTES DA ALEMANHA, Rodrigo Garcia Lopes, Folha de S. Paulo, 30/10/1988,

37. ITAMAR ASSUMPÇÃO VAI GRAVAR EM FRANKFURT, s.a, Folha de S. Paulo, 23/11/1990,

38. PRIMEIROS LPS DE ITAMAR ASSUMPÇÃO SÃO RELANÇADOS PELA BARATOS AFINS, Jamil Maluf, Flha de S. Paulo, 29/3/1989,

39. ITAMAR RESUME SUA OBRA PARA A NOVA GERAÇÃO, s.a, O Estado de S. Paulo, 15/2/1991,

Sobre shows da personalidade em que fará retrospectiva de seu repertório, 482

40. "ENFIM SOLOS" TEM O HUMOR DE LTAMAR E ARRIGO, Jimi Joe, O Estado de S. Paulo, 21/5/1991,

Sobre espetáculos de Itamar Assumpção com Arrigo Barnabé,

41. ISMAEL E ITAMAR TRAZEM CRISTÓVÃO COLOMBO AO PAÍS DAS MARAVILHAS, Luiz Antônio Giron, Folha de S. Paulo, 3/1/1992,

O bailarino e a personalidade fazem ópera sobre o descobrtimento da América,

42. SALA GUIOMAR NOVAES VOLTA À ATIVA COM O 'NOVO' LTAMAR, s.a, Folha de S. Paulo, 5/6/1992,

Sobre show de Itamar Assumpção com a banda Orquídea,

43. LTAMAR VÊ SAMPA PELOS OLHOS DE RLTA, Lauro Lisboa Garcia, O Estado de S. Paulo, 9/5/1993,

Sobre parceria com ,

44. RLTA VOLTA A PEGAR NO PESADO, Lauro Lisboa Garcia, O Estado ed S. Paulo, 9/5/1993,

Continuação de matéria sobre parceria entre Itamar e Rita,

45. ITAMAR BRANDE A NAVALHA DO HUMOR, Lauro Lisboa Garcia, O Estado de S. Paulo, 26/6/1993,

Sobre show de Itamar com canções inéditas,

46. 'A ZONA LESTE É O MEU SANTUÁRIO', Bel Ascenso, Jornal da Tarde, 15/7/1993,

Sobre amor da personalidade pela cidade de São Paulo,

47. NOVO LP 'TRAZ RLTA E TETÊ, s.a, Folha de S. Paulo, 14/10/1993,

Parceria de Itamar com Rita Lee,

48. LTAMAR REVISITA O SAMBA DE ATAULFO ALVES, Carlos Calado, Folha de S. Paulo, 14/10/1993,

49. LTAMAR DIZ QUE ESTÁ PRONTO PARA SER POPULAR, Carlos Calado, Folha de S. Paulo, 23/5/1994,

Cantor espera acordo com gravadora para entrar na 'era do CD', 50. ITAMAR QUER APLAUSOS NA HORA CERTA, Lauro Lisboa Garcia, Jornal da Tarde, 18/8/1994,

Cantor apresentará show em que pede silencia do público entre troca de canções,

51. ITAMAR REVELA O LADO 'AFRO' DE ATAULFO, Pedro Alexandre Sanches, Folha de S. Paulo, 17/6/1995,

Sobre disco em que a personalidade interpreta canções de Ataulfo Alves,

52. ITAMAR ASSUNÇÃO FAZ TRIBUTO A ATAULFO, Pedro Alexandre Sanches, Folha de S. Paulo, 26/10/1995,

53. NA CADÊNCIA DE ATAULFO ALVES, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 31/10/1995

Sobre álbum da personalidade em tributo de Ataulfo Alves,

54. ITAMAR ASSUMPÇÃO ELE LANÇA DISCO NOVO, COM MUSICAS DE ATAULFO ALVES, Lauro Lisboa Garcia, Jornal da Tarde, 18/11/1995,

55. ITAMAR CANTA ATAULFO ALVES NO TEATRO MARS, Pedro Alexandre Sanches, Folha de S. Paulo, 14/12/1995,

56. A LIRA PAULISTANA EM FORMA, Braulio Neto, Jornal do Brasil, 13/2/1996,

Crítica positiva a alguns álbuns, entre eles, um de Assumpção,

57. DISCOTECA RESUMIDA, s.a, Jornal do Brasil, 13/2/1996,

Coletânea de discos, entre eles, disco de Assumpção, sobre Lira Paulistana,

58. ITAMAR ASSUMPÇÃO DÁ VOZ A ATAULFO ALVES, s.a, O Estado de S. Paulo, 8/3/1996,

59. ITAMAR ASSUMPÇÃO, SEM RÓTULOS, Ademir Assunção, O Estado de S. Paulo, 7/6/1996,

Entrevista com a personalidade,

60. ITAMAR ASSUMPÇÃO, SEM RÓTULOS, Ademir Assunção, O Estado de S. Paulo, 7/6/1996,

Continuação da entrevista com a personalidade,

61. ITAMAR ASSUMPÇÃO ESTRÉIA NOVO REPERTÓRIO, Pedro Alexandre Sanches, Folha de S. Paulo, 5/2/1997, 484

62. ITAMAR ASSUMPÇÃO PREPARA SEU NOVO DISCO, SHOW E VTOEOCLIPE, Jotabê Medeiros, O Estado de S. Paulo, 20/6/1997,

63. ITAMAR INDEPENDENTE CONTRA O SISTEMA, s.a, Jornal do Brasl, 26/8/1997,

Sobre participação da personalidade em show de Zélia Duncan no Rio de Janeiro,

64. MÚSICO CRITICA A MEDIOCRIDADE QUE RONDA A CULTURA, s.a, O Estado de S. Paulo, 30/6/1999,

Entrevista com Itamar,

65. O BENDITO ITAMAR ASSUMPÇÃO, Zelia Duncan, Jornal do Brasil, 22/2/1999,

Entrevista com a personalidade,

FICHA DE CONTEÚDO: LEILAH ASSUNÇÃO

1- S.t, s.a, Folha de S.Paulo, 20/07/1969.

2- A CONDIÇÃO FEMININA NO TEATRO, Sábato Magaldi, O Estado de S.Paulo, 26/07/1969.

3- "FALA BALXO...", A PEÇA DE UMA MODELO, s.a, Folha de S.Paulo, 01/08/1969.

4- LEILAH: "ABAIXO A MULHER ANESTESIADA", s.a, Jornal do Brasü, 31/08/1969.

5- UM MANEQUIM ENCONTRA OS SEUS PERSONAGENS, João Ricardo, Folha de S.Paulo, 31/08/1969.

6- S.t, s.a, Globo, 17/01/1970.

7- LEILAH ASSUMPÇÃO, Hildon Rocha, O Cruzeiro, 27/01/1970.

8-S.t, s.a, Jornal do Brasil, 19/04/1970.

9- "MOLIÈRE", s.a, Correio da Manhã, 2504/1970.

10- FALA BALXO PARA 40 MIL, s.a, O Estado de S.Paulo, Junho 1970.

11- T.ETLÁ. ASSUNÇÃO: OS JOVENS DESORIENTADOS, s.a, Jornal do Brasil, 29/06/1970.

12- LEILAH, O MAIS FORTE PERSONAGEM DE LEUAH, Regina Penteado, Folha de S.Paulo, 15/10/1975. 13- A CANÇÃO TEATRAL DE AMÉLIA, Yan Michalski, Jornal do Brasil, 22/04/1973.

14-0 CASO ESPECIAL DE LEUAH, Érica Knapp, Folha de S.Paulo, 03/09/1976.

15- PEÇA DE T.ETT.ÀH ASSUNÇÃO É CENSURADA, s.a, O Estado de S.Paulo, 03/02/1977.

16- O LIVRO E O GRITO DE T.ETT.ÀH ASSUNÇÃO, Silvio Di Nardo, Globo, 03/06/1977.

17- LETXAH.SOU FEMINISTA DA FOME DO TERCEIRO MUNDO, Moacir Amâncio, Folha de S.Paulo, 16/06/1977.

18- RODA COR DE RODA DE T.ETT.ÀH ASSUNÇÃO RODA CONTRA O SISTEMA, Maria Lúcia Rangel, Jornal do Brasil, 18/05/1978.

19- 64, PELAS "JANELAS" DE LEILAH, s.a, Folha de S.Paulo, 12/02/1989.

20- UM VULTO NA JANELA DE LEUAH, Denise Natale, Folha de S.Paulo, 12/07/1979.

21- AÇUDAM QUE ELA É DONZELA! Ana Maria Abreu, Mariangela Alves Lima, Silvia Pimentel, Folhetim, 15/07/1979.

22- "SOU UMA AUTORA SÉRIA, MAS NINGUÉM VAI TIRAR O MEU HUMOR.NEM MORTA!" Maria Amélia Rocha Lopes, O Estado de S.Paulo, 28/07/1979.

23- T.ETT.ÀH ASSUNÇÃO, NOVA MONTAGEM, DEZ ANOS DE CARREIRA, Isabela Machado Assumpção, O Globo, 01/08/1979.

24- "FALA BAIXO SENÃO EU GRITO", s.a, Jornal do Brasil, 12/11/1979.

25- "VEJO UM VULTO NA JANELA, ME AÇUDAM QUE SOU DONZELA".COMÉDIA DE T.ETT.ÀH ASSUNÇÃO MEXE NA CABEÇA DE OITO ATRIZES, Beatriz Bomfim, Jornal do Brasil, 07/05/1981.

26- NO PALCO, UM NOVO ATOR: CLODOVIL, s.a, Estado de S.Paulo, 27/11/1981.

27- UMA FÁBULA DE AMOR E OPRESSÃO, Lígia Sanches, Folha de S.Paulo, 22/09/1983.

28- PEÇA SAI DE CARTAZ 10 DIAS APÓS ESTREIA, s.a, Folha de S.Paulo, 30/09/1983.

29- LEILAH ASSUNÇÃO, AGORA FALANDO DO FIM DOS TEMPOS, José Ruy Gandra, Mulher, 02/10/1983.

30- T.ETT.ÀH SE PRODUZ, s.a, Folha de S.Paulo, 28/09/1984.

31- LEILAH ASSUNÇÃO VOLTA À CENA, COM EROTISMO E HUMOR, Edélcio Mostaço, Folha de S.Paulo, 01/10/1984. 486

32- AS ROSAS E A NOVA OPÇÃO DE VIDA DE T.ETT.AH ASSUMÇÃO, Isabella Rocha e Silva, Mulher, 07/10/1984.

33- ESPELHO DO CASAMENTO, Macksen Luiz, Jornal do Brasil, 15/12/1987.

34- ESTÁ DE VOLTA.COM REFLEXÕES PÓS-FEMINISTAS, Flávio Mogadouro, Jornal da Tarde, 31/03/1989.

35- FELICIDADE, A TRAGÉDIA, Miguel de Almeida, O Globo, 24/02/1992.

36- MONÓLOGO MARCA OS 25 ANOS DE LEILAH, Jeferson Del Rios, O Estado de S.Paulo, 19/08/1994.

37- ADORAVELMENTE SÁDICA, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 16/09/1994.

FICHA DE CONTEÚDO - 'MESTRE' MANOEL ATAIDE

1. O ARTISTA REENCONTRADO, s.a, Belo Horizonte, Jornal do Brasil, 4/1/1972,

Matéria sobre a trajetória de Ataide, contemporâneo de Aleijadinho,

2. NAS PAREDES EMPOEIRADAS DA VELHA FAZENDA, A ARTE RARA DO MESTRE ATAIDE, s.a, Jornal da Tarde, 17/4/1978,

Sobre as obras de Ataide,

3. NA CAPELA, TESOURO ESCONDIDO, Paulo Loti, Belo Horizonte, Folha de S. Paulo, 24/4/1978,

Descoberta de 6 quadros de Mestre Ataide,

4. PINTURA ROCOCÓ DE ATAIDE, Flamínio Fantini, Belo Horizonte Jornal do Brasil, 14/4/1990,

Exposição com acervo de obras de Ataide,

5. DESENHOS DO MESTRE ATAÍDE, Renato Scapolatempore, Belo Horizonte, O Globo, 22/12/1990, Fotos mostram os esboços do pintor mineiro,

FICHA DE CONTEÚDO - BELARMINO MARIA AUSTREGESILO DE ATHAYDE

1. LITERATURA BRASILEIRA SÓ TEM UM OBSTÁCULO: A LÍNGUA, Sérgio Galvão, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 19/07/1972.

Sobre as tradições mantidas pela personalidade na presidência da Casa Machado de Assis.

2. "MORRE UM ACADÊMICO E MEIO POR ANO!", s.a, O Pasquim, 10 a 16/07/1973.

Entrevista com a personalidade.

3. S.T, Zózimo do Amaral, Jornal do Brasil, 01/02/1974.

Sobre candidatura da personalidade para presidência de condomínio acionário.

4. ABL VOLTA A ELEGER O MESMO PRESIDENTE, s.a, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 24/12/1976.

Eleição da personalidade para a presidência da Academia Brasileira de Letras.

5. ACADÊMICO DEFENDE A LIBERDADE DE IMPRENSA, s.a, Belo Horizonte, Folha de S. Paulo, 04/05/1977.

6. OS REPÓRTERES BRASILEIROS GANHAM UM PROFESSOR, s.a, Rio de Janeiro, Folha de S. Paulo, 10/06/1977.

Cartilha sobre erros na língua portuguesa cometidos por jornalistas.

7. AUSTREGESILO DE ATHAYDE É ELEITO PRESIDENTE DA ABL PELA 20». VEZ CONSECUTIVA, s.a, Jornal do Brasil, 23/12/1977.

8. AUSTREGESILO QUER IMPRENSA LIVRE, s.a, Belo Horizonte, Folha de S. Paulo, 15/08/1978.

9. AUSTREGESILO DE ATHAYDE AOS 80 ANOS: DEMOCRACIA E LÍNGUA PORTUGUESA, OS VALORES DE UM ESCRITOR. Virgílio Moretzsohn Moreira, O Globo, 02/10/1978. 488

10. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE PELA 21». PRIMEIRA VEZ NA PRESIDÊNCIA DA ABL, Helena Duque, Jornal do Brasil, 07/12/1978.

11. DIREITOS HUMANOS "APENAS UMA ASPIRAÇÃO", Elizabeth Carvalho, Jornal do Brasil, 08/12/1977.

Matéria que busca a opinião da personalidade sobre direitos humanos.

12. AUSTREGÉSILO REVIVE MODA ANTIGA NOS 85 ANOS DA ABL, Júlio Bandeira, Jornal do Brasil, 21/07/1982.

Hábitos da personalidade à frente da ABL.

13. AUSTREGÉSILO, 85 ANOS, SÓ UMA PROFISSÃO: O JORNALISMO, s.a, O Globo, 25/09/1983.

14. ESG APLAUDE PALESTRA DE AUSTREGÉSILO, s.a, Correio Braziliense, 27/10/1983.

Sobre discurso da personalidade na Escola Superior de Guerra.

15. AUSTREGÉSILO É HOMENAGEADO POR DIREITOS HUMANOS, s.a, O Globo, 03/12/1983.

16. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE UM LIBERAL CHEIO DE CERTEZAS, Custódio Coimbra, Jornal do Brasil, 15/01/1985.

17. AUSTREGÉSILO DÁ AULA DE JORNALISMO e SARNEY HOMENAGEIA COM ALMOÇO, s.a, Correio Braziliense, 19/04/1986.

18. JORNALISMO E DIPLOMACIA, Austregésilo de Athayde, Correio Braziliense, 20/04/1986.

Opinião do autor sobre jornalismo e diplomacia.

19. O FIM DE SEMANA DE CADA UM: AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE, Luciano Trigo, Jornal do Brasil, 12/12/1986.

20. AUSTREGÉSILO RECEBE HOMENAGEM NO CEARÁ, s.a, Fortaleza, Correio Braziliense, 17/12/1986.

21. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE: O IMORTAL DESPE O FARDÃO, ABRE O JOGO E DELIRA, s.a, O Estado de S. Paulo, 18/01/1987.

Entrevista com a personalidade; 22. MEDALHA BEN GURION ENTREGUE AO PRESIDENTE DA ACADEMIA, s.a, O Globo, 16/04/1987.

Homenagem.

23. AUSTREGÉSILO NÃO DELXA ABL COMEMORAR OS SEUS 90 ANOS, s.a, O Globo, 23/09/1988.

24. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE: 90 ANOS DO REDATOR DOS DIREITOS DO HOMEM, Alexandra Bertola e Elenilce Bottari, O Globo, 25/09/1988.

25. 90 ANOS. UMA IDADE QUE O MESTRE AUSTREGÉSILO TIRA DE LETRA, s.a, O Globo, 25/09/1988.

Homenagem da Salles/Inter-Americana de Publicidade à personalidade.

26. DOM MARCOS REZA MISSA PELOS 90 ANOS DE 'MESTRE ATHAYDE', s.a, O Globo, 26/09/1988.

27. DIREITOS HUMANOS: AUSTREGÉSILO DIZ QUE NÃO HÁ O QUE MUDAR NO TEXTO QUE AJUDOU A FAZER EM 48, s.a, Jornal do Brasil, 10/12/1988.

28. AUSTREGÉSILO É HOMENAGEADO, s.a, O Globo, 12/12/1988.

29. OUTRO IMORTAL NO PLANALTO?, s.a, Campos, O Globo, 04/02/1989.

Sobre os planos da personalidade, caso fosse presidente da República.

30. A SABIA LIÇÃO DO IMORTAL PARA BRIZOLA, s.a, O Globo, 06/07/1989.

Sobre um diágolo entre Leonel Brizola e a personalidade.

31. ACERTARAM O ACADÊMICO, s.a, O Globo, 03/04/1990.

Sobre como o Plano Collor afetou as finanças da personalidade.

32. APELO, s.a, O Globo, 10/04/1990.

Personalidade solicita que pessoas com mais de 80 anos tenham poupanças liberadas.

33. UMA ANTIGA POUPANÇA BLOQUEADA, s.a, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 06/05/1990.

34. 'NOVENTÃO' SIMPÁTICO, Isabel Cristina Mauad, O Globo, 02/09/1990.

Homenagem pelos 92 anos da personalidade, acrescentada de pequena entrevista. 490

35. CONVICTO, s.a, O Globo, 27/09/1990.

Sobre seu aniversário de 92 anos.

36. GANDAIA, s.a, Jornal do Brasil, 08/12/1990.

Sobre reeleição para a presidência da ABL e comemoração que se seguiu.

37. A VIAGEM, s.a, O Estado de S. Paulo, 23/12/1990.

Sobre a poupança bloqueada da personalidade.

38. UM 'IMORTAL' EM 50 FLEXÕES, Rosa Nepomuceno, O Globo, 27/04/1991.

Sobre o cotidiano da personalidade aos 93 anos.

39. TODA A POTÊNCIA DA ACADEMIA, Isabel Cristina Mauad, O Globo, 21/09/1992.

Sobre as finanças da ABL.

40. 'DAQUI A 20 ANOS, NÓS VAMOS...' e O RITMO DO CHÁ DAS QUINTAS, s.a, O Globo, 21/09/1992.

Planos da personalidade e cotidiano da ABL.

41. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE É HOSPITALIZADO, s.a, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 01/09/1993.

42. ESTADO DE SAÚDE DE AUSTREGÉSILO É 'GRAVÍSSIMO', s.a, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 02/09/1993.

43. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE MORRE AOS 94 ANOS, s.a, Jornal do Brasil, 14/09/1993.

44. AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE MORRE AOS 94 ANOS e ESCRITOR OCUPOU 34 VEZES PRESIDÊNCIA DA ABL, s.a e José Carlos Santana, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 14/09/1993.

45. 'O QUE DIZER DESTE QUE AMO TANTO?', Lygia Fagundes TeUes, s.f, s.d.

Homenagem póstuma à personalidade.

46. ENTERRO DE AUSTREGÉSILO REÚNE INTELECTUAIS E POLÍTICOS NO RIO, s.a, Jornal do Brasil, 15/09/1993.

47. 300 PESSOAS PRESTAM HOMENAGEM A ATHAYDE, s.a, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 15/09/1993. 48. AUSTREGÉSILO DÁ NOME A VIADUTO DE SÃO PAULO, s.a, São Paulo, Jornal do Brasil, 17/09/1993.

49. CASA DE AUSTREGÉSILO VAI VIRAR MUSEU, Edmilson Silva, Rio de Janeiro, O Estado de S. Paulo, 26/04/1995.

50. AUSTREGÉSILO, UM UTOPISTA, André Luiz Barros, Jornal do Brasil, 13/06/1997.

Sobre livro com a biografia da personalidade que será lançado.

51. GENRO E FILHA DE AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE LANÇAM EXTENSA E DETALHADA BIOGRAFIA SOBRE O JORNALISTA, Mànya Millen, O Globo, 23/08/1998.

52. LIVRO ATESTA A VOCAÇÃO DEMOCRÁTICA DE AUSTREGÉSILO, José CasteUo, O Estado de S. Paulo, 05/09/1998.

Sobre o livro lançado pelo genro e filha da personalidade.

FICHA DE CONTEÚDO - ROBERTO ATHAYDE

1- INTENSA CONVIVÊNCIA, Roberto Ataíde, Jornal do Brasil, 06/09/1973.

(Roberto Athayde fala sobre os temas das peças que escreveu.)

2- APARECEU UM CARIOCA EM PARIS, Rosa Freire D'Aguiar, Manchete, 16/11/1974.

(Roberto Athayde foi o primeiro autor brasileiro representado em Paris comercialmente com a peça Madame Marguerite.)

3- 'NÃO SOU MAIS UM AUTOR DE TEATRO', s.a, Jornal do Brasil, 06/02/1976.

(Roberto Athayde declara que não se interessa mais por teatro.)

4- D.MARGARIDA, A PROFESSORA BRASILEIRA DÁ AULAS DE TEATRO NA BROADWAY, Sônia Nolasco-Ferreira, O Globo, 16/10/1977.

(Peça de Roberto Athayde recebeu excelentes críticas em Nova York.)

5-0 SUCESSO NA BRODWAY DA ESCRACHADA "MARGARIDA", Beatriz SchiUer, Jornal do Brasil, 20/10/1977.

6- O LONGO CAMINHO DA "MARGARIDA" AOS "DESINIBIDOS", Yan Michalski, Jornal do Brasil, 01/03/1983.

(Estreia da peça Desinibidos de Roberto Athayde.) 492

7-PEÇA BRASILEIRA NOS EUA, s.a, O Estado de S.Paulo, 23/12/1983.

8- ROBERTO ATHAYDE REAPARECE COM UVRO DE TRÊS PEÇAS E UM CURTA- METRAGEM, Helena Salem, O Globo, 03/01/1984.

9- ROBERTO ATHAYDE E A FÚRIA DE CRIAR, s.a, O Estado de S.Paulo, 22/01/1984.

10- "CRIME E IMPUNIDADE-.ROBERTO ATHAYDE VOLTA COM VIOLÊNCIA À CENA BRASILEIRA, s.a, Jornal do Brasil, 20/08/1984.

(Referência a peça Crime e Impunidade de Roberto Athayde.)

11- "APARECEU A MARGARIDAn ESTREIA NA BROADWAY, Marcelo CaUiari, Folha de S.Paulo, 13/02/1990.

12- FORA DO PÁREO, s.a, O Globo, 14/10/1993.

(Roberto Athayde desiste de candidatar-se à vaga deixada por seu pai na Academia Brasileira de Letras.)

13- ATHAYDE LANÇA SUA 'PRAGA DE MADRINHA", Vanessa Barone, O Estado de S.Paulo, 12/10/1995.

(Estreia do novo texto de Roberto Athayde - Praga de Madrinha.)

14- ROBERTO ATHAYDE SE INSPIRA NA MORTE DO PAI.DRAMATURGO ESCREVEU E DIRIGE TRAGA DE MADRINHA", QUE ABORDA A MISCIGENAÇÃO E O PRECONCEITO RACIAL, Carlos Henrique Santiago, Folha de S.Paulo, 13/10/1995.

15- A PRAGA NO PALCO, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 21/11/1995.

(Crítica sobre a peça Praga de Madrinha.)

16- ROBERTO ATHAYDE LANÇA ROMANCE NO RIO, Beth Népoli, O Estado de S.Paulo, 02/11/1996.

17- QULXOTES BRASILEIROS NA TERRA DA 'GRANDE MAÇÃ'.ROBERTO ATHAYDE NARRA A AVENTURA DOS QUE TROCAM O PAÍS PELO SONHO DE UMA VIDA EM NOVA YORK, Daniela Name, O Globo, 09/11/1996.

18- ROBERTO ATHAYDE PUBLICA SEGUNDO ROMANCE, Anamaria Filizola, O Estado de S.Paulo, 05/04/1997. FICHA DE CONTEÚDO: ATHENAGORAS I

• ATHENAGORAS I, LEADER OF EASTERN ORTHODOXY, s.a, s.f, s.d.

Sobre o fato da personalidade ser a líder da Igreja Ortodoxa.

• ATENÁGORAS E A SANTA SÉ, C. L. Sulzberger, Istambul, Jornal do Brasil, 16//8/1968.

Relação entre a personalidade e o Papa.

• ATHENAGORAS I, HAUTE FIGURE DE LTJNITE, Maurice Vülain, s.f, 15/1/1969.

Sobre os vinte anos da personalidade como líder da Igreja Ortodoxa.

• S.T, s.a, Le Monde, 19/12/1969.

Sobre livro que fala dos ideais e da história da personalidade.

• LEPATRIARCHE ATHENAGORAS MvTTETOUTE LA CHRETIENTE, s.a, Istambul, Le Monde, 15/12/1969.

• ATHENAGORAS I S'ASSOCIE A L'APPEL DE PAUL VI POUR LA PALX DANS LE MONDE, s.a, Le Monde, 5/1/1970.

• ATHENAGORAS I, s.a, The Associated Press Biographical Service, ne 4417, 1/5/1970.

Biografia sobre a personalidade.

• LA MORT DU PRIMAT D'HONNEUR DE LORTHODOXIE, Marc Maarceau, Le Monde, 8/7/1972.

• SÍNODO SE REÚNE PARA INDICAR NOVO PATRIARCA s.a, Istambul, Jornal do Brasil, 8/7/1972.

• FUNERAIS DE ATENÁGORAS SERÃO 3[ FEIRA EM ISTAMBUL, s.a, Istambul, Jornal do Brasil, 9/7/1972.

• ATHENAGORAS, PROPHÈTE, René Beaupére, s.f, 8/1972.

Sobre as ações tomadas pela personalidade e o futuro da cristandade.

FICHA DE CONTEÚDO - JACQUES ATTALI 494

1. JACQUES ATTALI: LE BRUIT EL LA PAROLE, s,a,, LExpress, 14-20/2/1977.

(Comentários acerca do livro publicado pela personalidade: Bruits.)

2. - A MÚSICA QUANDO SE LIVRAR DA ECONOMIA, SERÁ SINÔNIMO DE LTVERDADE, Any Bourrier, O Globo, 2/7/1977,

(Entrevista com a personalidade.)

3. JACQUES ATTALI AU BANC DESSAI, Danièle Molho, Le Point, 12/7/1982.

(Biografia com os principais interesses da personalidade.)

4. NOS SECONDES SONT COMPTÉES, François de Closets, Temps Libres, 17/12/1982.

(Comentários do livro da personalidade Histoire du temps.)

5. LES NOUVELLES FRONTTÉRES DE LA PROPRIÉTÉ, Yves Guihannec, Le Point, 11/1/1988.

(Entrevista com a personalidade.)

6. JACQUES ATTALI, ROMANOER, Josyane Savigneau, Le Monde, 7/4/1989.

(Comentários do livro da persoanilidade La Vie éternelle.)

7. JACQUES ATTALI, SHERPA DE "DIEU", Laurent Greilsamer e Daniel Scneidermann, Le Monde, 22/5/1990.

(Abordagem a respeito da ascensão de cargo da personalidade que irá ocupar um lugar no Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento [BERD].)

8. O DESAFIO DE RECONSTRUIR O LESTE, Financial Times, Gazeta Mercantil, 15/1/1991.

(Comentários acerca do novo cargo da personalidade no BERD.)

9. VISIONARY WLTH A GLOBAL GOAL, Peter Norman, Financial Times, 15/4/1991.

(Comentários acerca do novo cargo da personalidade no BERD.)

10. UN ENTREITEN AVEC M, JACQUES ATTALI, Jean-Marie Colombani, Eric Izraelewicz e Françoise Lazare, Le Monde, 24/4/1991. ll.UN ENTRETTEN AVEC LE PRESIDENTE DE LA BERD, Françoise Lazare, Le Monde, 22/8/1991. 12. EN URSS, NOUS N'AVONS PAS ASSEZ DE PROJETS PAR RAPPORT À NOS MOYENS, Marc Roche, Le Point, 23/11/1991.

(Entrevista com a personalidade.)

13. ATTALI WARNS OF WAR IN EUROPE IF AID WTTHHELD, David DodweU in Paris, 3/4/1992.

14. UN ENTRETIEN AVEC JACQUES ATTALL s,a, Le Monde, 12/5/1992.

15. S.T., Jean-Marie Colombani e Roger-Pol Droit, Le Monde, 12/05/1992.

Entrevista incompleta com a personalidade.

16. S.T., s.a., Gazeta Mercantil, 20/5/1993.

(Breve comentário acerca da publicação do livro da persoanlidade Verbatin.)

17. ATTAU WAS REIMBURSED TWICE FOR TOKYO FLIGHT, Robert Peston in London, Financial Times, 25/6/993.

Aborda acerca da devolução, duas vezes, de dinheiro para personilidade por viagem ao Japão.

FICHA DE CONTEÚDO: Richard Attenborough

• OH! WHAT A LOVELY WAR, s.a, Observer, 10/3/1969.

Sobre o primeiro filme produzido por Attenborough.

• O JOVEM WINSTON, Rubens Edward Filho, Jornal da Tarde, 27/9/1971.

Sobre as filmagens da nova produção de Attenborough.

• A BRIDGE TOO FAR, s.a, United Artists Corporation, s.d.

Press-book de filme produzido por Attenborough.

• I/ART MTLITAIRE ET LE CINEMA, Olivier Merlin, Le Monde, 11/8/1977.

Comentário sobre o filme A brídge too far, de Attenborough.

• 'GANDHT PAZ CONTRA A VIOLÊNCIA, A VIDA DO LÍDER INDIANO NUM FILME CUJA REALIZAÇÃO TOMOU 20 ANOS, Sônia Nolasco-Ferreira, O Globo, 22/12/1982.

Sobre filme de Attenborough a respeito de Gandhi. 496

• GANDHI, s.a, Columbia Pictures, 1982.

Press-book do filme Gandhi, produzido e dirigido por Attenborough.

• O FILME INGLÊS 'GANDHT GANHA O GLOBO DE OURO, s.a, Folha de S. Paulo, 3/1/1983.

• GANDHI, LE STRATÉGE DE LA NON-VIOLENCE, Catherine David, Le Nouvel Observateur, 11/3/1983.

Sobre o filme Gandhi.

• GANDHI: LA NON-VIOLENCE COMME ÉPOPÉE, Eugène Mannoni, Le Point, 21/3/1983.

Sobre o filme Gandhi.

• LE MESSAGE NE PASSE PLUS, Pascal Bruckner, Le Point, 21/3/1983.

Sobre Gandhi, de Attenborough.

• "GANDHI" VENCE PRÊMIOS DE DIREÇÃO E MELHOR FILME NA INGLATERRA, s.a, Londres, Jornal do Brasil, 23/3/1985.

• L'HISTOIRE COMMUNIQUÉE, Claire Devarrieux, Le Monde, 24/3/1983.

Sobre Gandhi, de Attenboroug.

• LE BONNE CONSCIENCE DE LTNDE, Patrice de Beer, Le Monde, 24/3/1983.

Comentário sobre o filme Gandhi, produzido por Richard Attenborough.

• GANDHI 20 ANOS DE OBSTINAÇÃO LEVARAM ATTENBOROUGH A CRIAR UMA OBRA PRIMA, Suzana Schild, Jornal do Brasil, 27/3/1983.

• O POLÍTICO QUE TENTOU SER SANTO, Orlando L. Fassoni, Folha de S. Paulo, 31/3/1983.

Sobre o filme de Attenborough: Gandhi.

■ DIRETOR PREMIADO, s.a, Nova Délhi, Folha de S. Paulo, 3/4/1983.

Sobre prêmio recebido por Attenborough, na índia, em virtude dos serviços prestados à nação.

• ÍNDIA VS. GANDHI, EUiot Stein, Vülage Voice, 12/4/1983. Sobre conflitos nos bastidores e na índia a respeito da produção do filme de Attenborough.

• ATTENBOROUGH REPELE ACUSAÇÃO DE RACISMO, s.a, Londres, Folha de S. Paulo, 15/4/1983.

Sobre o cineasta ter visto a estreia de seu filme na África do Sul, onde as sessões eram separadas entre brancos e negros pelo Apartheid implantado na nação.

• 'GANDHT: DIRETOR IMPÕE CONDIÇÃO À ÁFRICA DO SUL, s.a, Londres, O Globo, 19/4/1983.

Sobre Attenborough exigir que a estreia de seu filme seja aberta na África do Sul, em sessão livre de divisões raciais.

• UN CORO VAL BENE UN PICASSO, Bruno Blasi, Panorama, 1/12/1985.

Entrevista com o cineasta Attenborough.

• STEP, KICK, STEP, THUD, s.a, New York, 16/12/1985.

FICHA DE CONTEÚDO - Margaret Eleanor Atwood

1- ATWOOD'S WORLD, s.a, s.j, 15/10/79.

(Referência aos livros de Atwood.)

2-MARGARET ATWOOD - THE TRUTH TELLER "SHE WRTTES ABOUT PAIN WLTHOUT WINONG, ABOUT SEX WLTHOUT MINaNG", SAYS POLLY DEVLIN, Polly Devlin, s.j, 21/06/1980.

(Resenha crítica sobre a escrita de Margaret Atwood por Polly Devlin.)

3- HUMOR ÁGIL EM ROMANCE FEMINISTA, Vivian Wyler, Jornal do Brasil, 08/19/1984.

(Resenha sobre o lançamento do livro Madame Oráculo, de Margaret Atwood.)

4- LE «CAUCHEMAR» DE MARGARET ATWOOD, Patricia Highsmith, Le Monde, 23/10/1987.

(Matéria sobre o romance A História da Aia, de Margaret Atwood.)

5- BANQUETE AMOROSO COM BOM HUMOR, Bella Josef, O Globo, 27/12/1987.

(Resenha crítica sobre o primeiro livro de Atwood - A mulher comestível.) 498

6- DIFRED PRENDI IL FUOLE. IN LIBRERIA IL ROMANZO ALLA ORWELL Dl MARGARET ATWOOD, Silvia Del Pozzo, Panorama, 17/01/1988.

7- MEMÓRIA. O TEMPO PERDIDO DE ATWOOD, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 24/01/1991.

(Colocação sobre a questão do tempo no quinto romance da escritora canadense Margaret Atwood- Olho de Gato.)

8- ATWOOD EXAMINA MALDADE FEMININA, Sônia Nolasco, O Estado de S.Paulo, 01/02/1994.

(Novo romance de Atwood - The Robber Bride - trata das armas que a mulher usa na destruição.)

9-MARGARET ATWOOD CRIA A MEGERA INDOMÁVEL, Carlos Graieb, O Estado de S. Paulo, 06/12/1995.

(Margaret Atwood explora a crueldade feminina no romance A Noiva Ladra.)

10- MISTERIOSO QUEBRA-CABEÇA, s.a, Jornal do Brasil, 07/12/1996.

(Obra de ficção de Atwood - Alias Grace- vira filme.)

11- AS MUITAS VOZES DE MARGARET ATWOOD. PRINCIPAL ESCRITORA DO CANADÁ REVISITA CRIME CÉLEBRE COM NOVOS PONTOS DE VISTA, José dos Santos, Jornal da Tarde, 11/01/1997.

12-A ROMANCISTA CANADENSE MARGARET ATWOOD RECONSTITUI UM ASSASSINATO COMETIDO EM 1843, João Ximenes Braga, O Globo, 20/12/1997.

FICHA DE CONTEÚDO - W. H. AUDEN

1. A OBRA DE W.H. AUDEN, José Lino Grunewald, Correio da Manhã, 24/10/1971.

2. W.H AUDEN PLANTS MOVE BACK HOME TO ENGLAND, Israel Shenker, The New York Times, 7/2/1972.

Sobre Auden voltar para Inglaterra, devido ao fato de sentir-se sozinho em Nova York no inverno.

3. W.H. AUDEN DIES IN VIENNA, Israel Shenker, The New York Times, 30/9/1973. 4. POETA INGLÊS AUDEN MORRE DE COLAPSO AOS 66 ANOS, s.a, Viena, Jornal do Brasil, 30/9/1973.

5. NA ÁUSTRIA TALVEZ, ENTERRO DE AUDEN, s.a, Estado, 2/10/1973.

6. W.H. AUDEN NO SEU PLANETA SECRETO, Luiz Orlando Carneiro, Jornal Do Brasil, 6/10/1973.

Sobre vida e obra do autor.

7. AUDEN E A LÍNGUA INGLESA, s.a, Folha, 7/10/1973.

8. AUDEN: THE SAGE OF ANXIETY, s.a, New York Times, 8/10/1973.

9. AUDEN REMEMBERED, Stephen Spender, Sunday Times, 16/3/1977.

Revista com coletânea de imagens sobre a infância de Audren.

10. AUDEN, O JOVEM POETA RAIVOSO DOS ANOS 30, Péricles Eugênio da Silva Ramos, Folha de São Paulo, 5/10/1986.

11. POESIA DE AUDEN MESCLA HUMOR E MELANCOLIA, Paulo César Souza, Folha de São Paulo, 9/12/1989.

12. PESQUISADORA ENCONTRA 170 POEMAS PERDIDOS DE HUGH AUDEN, s.a, O Globo, 13/4/1993.

13. LANÇAMENTO COMEMORA 20 ANOS DA MORTE DE AUDEN, Carlos Graieb, O Estado de São Paulo, 28/9/1993.

14. AS MÃOS DE W.H. AUDEN, Felipe Fortuna, Folha de São Paulo, 3/10/1993.

Sobre as críticas literárias a respeito de Auden, e sua maneira de ver isso.

15. FILME REVIVE POESIA DE AUDAEN, Nelson Ascher, Folha de São Paulo, 10/7/1994.

16. FUNERAL BLUES, W.H. Auden, s.f, s.d.

Poema de Auden.

17. CITAÇÕES EM FILME E DISCO DESTACAM A SINTONIA DA POESIA DE W.H. AUDEN COM UM TEMPO DE INCERTEZAS, Paulo Roberto Pires, O Globo, 29/07/1994.

18.0 'MEA CULPA' DE AUDEN, s.a, Jornal do brasil, 20/4/1996.

Sobre a biografia que retrata o poeta inglês receoso da Homossexualidade por temor a Deus. 500

19. UMA NOVA VIDA PARA AUDEN, s.aa, Jornal do Brasil, 20/07/1996.

Sobre Biografia que revela material inédito sobre o poeta que acreditava em reencarnação.

20. POESIA DE AUDEN MANTÉM FASCÍNIO DA SIMPLICIDADE, Philip Hensher, O Estado de São Paulo, 23/8/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: BILLE AUGUST

1- UN CERTAIN REGARD.«ZAPPA», DE BILLE AUGUST, Colette Godard, Le Monde, 16/09/1983.

(Resenha crítica sobre o filme Zappa com direção de Bille August.)

2- "TWIST AND SHOUT.UM TEENAGER FILMn À MODA ESCANDINAVA, Renata Lo Prete, Folha de S.Paulo, 18/10/1986.

(Resenha crítica sobre o filme Twist and Shoutcom direção de Bille August.)

3-L' ENFANT À LA DÉCOUVERTE.PELLE LE CONQUÉRANT DE BILLE AUGUST, Jean- Michel Frodon, Le POint 31/10 - 06/11/1988.

(Resenha crítica do filme Le Conquérantcom direção de Bille August.)

4- PRESS-BOOK DO FTLME PELLE - O CONQUISTADOR, s.a, Alvorada, s.d.

5- GANHADOR DO OSCAR E DA PALMA DE OURO QUER FAZER FILME NO BRASIL, João Lins de Albuquerque, Folha de S.Paulo, 07/04/1989.

6- PELLE.UM BELO FILME, QUE MAX VON SIDOW TORNA EXTRAORDINÁRIO// ATÉ O TEMPO AJUDOU, COM SOL, CHUVA E NEVE NO MOMENTO CERTO, Rubens Ewald Filho, Jornal da Tarde, 03/08/1989.

7- "PELLE" TRADUZ PARA AS TELAS CLÁSSICO ESCANDINAVO, Paulo César Souza, Folha de S.Paulo, 03/08/1989.

8- A ARTE DE UM CONTADOR DE HISTÓRIAS.O FTLME PELLE, O CONQUISTADOR MOSTRA QUE O DINAMARQUÊS BULE AUGUST APRENDEU BEM COM O MESTRE COPPOLA DE O PODEROSO CHEFÃO OS SEGREDOS DA NARRAÇÃO, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 04/08/1989. 9- FILME DE BERGMAN ESTREIA NA TV SUECA E CHEGA ÀS TELAS NO FESTIVAL DE CANNES, s.a, O Globo, 26/12/1991.

10FTLME ENCERRA ÚLTIMA FASE DA SAGA BERGMANIANAA BOA VONTADE DE BERGMAN// LEIA O QUE BERGMAN DIZ, Humberto Saccomandi, Folha de S.Paulo, 03/03/1992.

11- BERGMAN PAR ÍNTERIM, F.F, L' Express, 07/05/1992.

(Matéria especial sobre Bille August.)

12- « LES MEILLEURES INTENTIONS», DE BILLE AUGUSTAU NOM DU PÈRE, Jean- Michel Frodon, Le Monde, 16/05/1992.

(Resenha crítica sobre o filme Les Meilleures Intentions com direção de Bille August.)

13- BTT.T.F, AUGUST: TELLING THE BERGMAN STORY, Joan Dupont, Herald Tribune, 22/05/1992.

(Matéria sobre Bille August.)

14- GLENN EIRONS FILMAM ISABEL ALLENDE, s.a, O Estado de S.Paulo, 25/08/1992.

(Matéria sobre o filme A Casa dos Espíritos cora direção de Bille August.)

15- BERGMAN PERDOA O PAI E GANHA PARCEIRO SUAVE// DIRETOR DESCARTA NOVA BIOGRAFIA, Antônio Gonçalves Füho, Folha de S.Paulo, 04/09/1992.

16- AUGUST FILMA UM BERGMAN PROUSTIANO, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 04/09/1992.

17- EMOÇÕES PASSADAS A LIMPO, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 04/09/1992.

(As Melhores Intenções, de Bille August, um filme impecável que venceu em Cannes estreia em São Paulo.)

18- SURTO DE AMOR CONTAGIA 'AS MELHORES INTENÇÕES', Luiz Noronha, O Globo, 05/09/1992.

(Resenha crítica sobre o filme As Melhores Intenções, de Bille August.)

19- CENAS DE UM MELODRAMA EXEMPLAR, Susana Schild, Jornal do Brasil, 10/10/1992.

(Resenha crítica sobre o filme As Melhores Intenções, de Bille August.)

20- TROCA FORÇADA, s.a, Jornal da Tarde, 29/10/1992. 502

(Notícias sobre adaptações no filme de Bille August.)

21- 'ABAIXO HOLLYWOOD', Norma Couri, Jornal da Tarde, 30/01/1993.

(Atores americanos filmam em Portugal e criticam o cinema dos EUA.)

22- TODAS AS INTENÇÕES SERÃO PERDOADAS// IRONS, CLOSE, MERYL E REDGRAVE, Sandra Cohen, O Globo, 17/04/1993.

23- BILLE AUGUST LEVA ISABEL ALLENDE AO CINEMA EM "A CASA DOS ESPÍRITOS"// 'FIQUEI DECEPCIONADO COM CHILE E ARGENTINA, Cláudio CsiUag, Folha de S.Paulo, 03/06/1993.

(Bille August garante ao GLOBO que A casa dos Espíritos não será mais uma típica novela de Hollywood.)

24- CONT. DA MATÉRIA ANTERIOR, Cláudio CsiaUag, Folha de S.Paulo, 03/06/1993.

25- ASTROS POVOAM ' A CASA DOS ESPIRÍTOS'// UMA VIDA ACIDENTADA COMO UM ROMANCE, s.a, O Estado de S.Paulo, 27/07/1993.

26- BIOGRAFIA DE INGMAR BERGMAN CELEBRA O CINEMA, Hamilton dos Santos, O Estado de S.Paulo, 03/11/1993.

27- AUTORA EXIGIU BILLE AUGUST NA PRODUÇÃO, Graça Magalhães-Ruether, O Globo, 14/11/1993.

28- CINEMA- POLÊMICA EM PORTUGAL, Denise Akstein, Jornal da Tarde, 16/02/1994.

(Filme A casa dos Espíritos causa polêmica em Portugal.)

29- AUGUST FAZ ALLENDE VIRAR NOVELÃO, Sônia Nolasco, O Estado de S.Paulo, 11/04/1994.

30- ' A CASA DOS ESPÍRITOS' MOSTRA SAGA CHILENA, L.Z.O, O Estado de S.Paulo, 13/05/1994.

31- ELENCO DE ESTRELAS PARA BILLE AUGUST, Alessandro Giannini, Jornal da Tarde, 13/05/1994.

32- BILLE AUGUST ESTÁ DE VOLTA AOS TEMAS SUECOS, Helena Salem, O Estado de S.Paulo, 09/10/1996.

33- BILLE AUGUST FILMA HISTÓRIA DE PERDÃO E AMOR EM 'JERUSALÉM', Helena Salem, O Estado de S.Paulo, 09/10/1996. 34- UM FILME PARA OS FÃS DAS GRANDES HISTÓRIAS, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 20/12/1996.

(Jerusalém, de Bille August, pode concorrer ao Oscar entra em cartaz.)

35- FUME DE BILLE AUGUST É EXIBIDO EM BERLIM, Rui Martins, O Estado de S.Paulo, 15/02/1997.

36- GRANDES PAISAGENS FASCINAM, s.a, O Estado de S.Paulo, 25/07/1997.

37- O ESTILO INITMISTA E CLAUSTROFÓBICO DE UM FILME POLICIAL QUE VEIO DO GELO, Oscar Valporto, O Globo, 25/07/1997.

38- SUSPENSE DE AUGUST IMPRESSIONA PELO VISUAL, Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo, 25/07/1997.

39- GRANDES PAISAGENS FASCINAM CINEASTA, M.B, O Estado de S.Paulo, 25/07/1997.

(Entrevista com Bille August.)

40- O VELHO ROMANCE QUE HÁ UM SÉCULO INSPIRA O CINEMA TEM EDIÇÃO REVISTA, Angela Regina Cunha, O Globo, 14/08/1998.

41- BILLE AUGUST MOSTRA SUA VERSÃO DE ' OS MISERÁVEIS', Marcelo Bernardes// FILME CRESCE COM DUELO DE NEESON E RUSH, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 14/08/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: AUGUSTO FRANCISCO PAULO

• 1. NO PALCO, AS MÁSCARAS DA JUSTIÇA, VERDADE E MENTIRA, s.a, O Estado de S. Paulo, 16/10/85.

Matéria sobre o espetáculo Máscaras, escrito por Augusto Francisco.

• 2. ESPÍRITO BRECHTIANO, s.a, O Estado de S. Paulo, 24/09/86.

Matéria sobre a estreia da peça Happy End, com direção de Augusto Francisco. 504

• 3. TEATRO/CRÍTICA IMAGENS DE UM INSÓLITO PESADELO. PROVOCANDO, Alberto Guzik, Jornal da Tarde, 21/08/87.

Crítica da peça Domus Capta.

• 4. PRAZER E POESIA NO PARQUE DE BOTHO: O DRAMATURGO ALEMÃO BOTHO STRAUSS RECRIOU SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO, DE SHAKESPEARE, PARA OS DIAS ATUAIS. O GRUPO PAULISTA CALIBAN ENCENA O RESULTADO, s.a, Jornal da Tarde, 05/10/88.

• 5. DUAS ESTRÉIAS QUE VÃO CATIVAR OS ERUDITOS DA VANGUARDA: GEORG TRAKL, SOBRE A VIDA DO POETA EXPRESSIONISTA ALEMÃO, E MACBETH, SÁTIRA DE TONESCO À TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE, ESTREIAM HOJE NOS PALCOS DA CIDADE, Alberto Guzik, O Estado de S. Paulo, 31/05/93.

6- 'MACBETH' SE RESSENTE DA FALTA DO SARCASMO DE IONESCO, Jefferson Del Rios, O Estado de S. Paulo, 21/06/93.

FICHA DE CONTEÚDO: Sérgio Augusto

• CONSCIÊNCIA CULPADA DO JORNALISMO BRASILEIRO, s.a, Banas, 26/7 a 8/5/1976.

A respeito das idéias da personalidade sobre a consciência do jornalista brasileiro.

• O CONTINENTE PERDIDO, José Carlos Monteiro, O Globo, 21/8/1988.

Matéria que apresenta de forma positiva o livro de Sérgio Augusto.

• O CRÍTICO SÉRGIO AUGUSTO LANÇA UM SABOROSO ESTUDO SOBRE AS CHANCHADAS, Cláudio Bojunga, Jornal do Brasil, 23/8/1989.

• LIVRO REAVALIA A QUÍMICA DA CHANCHADA, Antônio Gonçalves Füho, Folha de S. Paulo, 24/8/1989.

• QUE BONS TEMPOS AQUELES!, Afrânio M. Catani, Jornal da Tarde, 2/9/1989.

A matéria comentário positivo acerca do livro sobre a chanchada, escrito por Sérgio Augusto.

• RICO INVENTÁRIO, José Carlos Monteiro, O Globo, 24/9/1989. Crítica positiva ao livro sobre a chanchada, escrito por Sérgio Augusto.

• NAS ÁGUAS DE OSWALD, Oscar D'Ambrósio, Jornal da Tarde, 21/9/1991.

Sobre novo livro da personalidade que faz paródia de obra de Oswald de Andrade.

• A REDAÇÃO DE UM HOMEM E UM MICRO, Liliane Schwob, O Globo, 2/12/1991.

Entrevista com a personalidade sobre o uso da informática em sua vida.

• QUATRO ANTONIOS, Sérgio Augusto, Rio de Janeiro, Folha de S. Paulo, 12/2/1993.

Crônica de Sérgio Augusto sobre o encontro de quatro Antonios: Jobim, Callado, Cândido e Houaiss.

• BRASIL SE RENDE AOS FLUIDOS DO PASSADO, Sérgio Augusto, Rio de Janeiro, Folha de S. Paulo, 12/7/1993.

Matéria da personalidade sobre a memória no Brasil.

FICHA DE CONTEÚDO - Jane Austen

1- A ARTE MIMÉTICA DE JANE AUSTEN, Eloah F. Giacomelh, O Estado de S.Paulo, 15/08/1970.

(Ensaio crítico sobre as obras de Jane Austen.)

2- A POBRE E FEIA MAS GENIAL JANE AUSTEN, Vivian Wyler, Jornal do Brasil, 01/08/1982.

(Matéria que faz referência à vida de Jane Austen e à maneira como suas experiências pessoais influenciaram suas obras.)

3- PLAIN JANE, Anthony Curtis, Financial Times, 12/01/1985.

(Referência ao lançamento de biografias da escritora Jane Austen.)

4- THE TIDY SETTING THAT FRAMED JANE AUSTEN'S WIDER WORLD, Katherine Stephen, Herald Tribune, 12/08/1988.

(A reportagem mostra aspectos interessantes sobre o lugar onde viveu Jane Austen.)

5- O "FTN DE SIÈCLE" PEDE SOCORRO A JANE AUSTEN, Sônia Nolasco, Gazeta Mercantil, 26/01/1996.

(Os romances de Jane Austen ganham destaque em filmes e minisséries.) 506

6- LADY JANE, Marilene Felinto // OS AMANTES PLATÔNICOS DE JANE, Martin Amis // A RAINHA DA IRONIA NA TEIA DO COMPUTADOR, Maria Ercilia, Folha de S.Paulo, 04/02/1998.

(As reportagens contemplam o sucesso das adaptações dos romances de Jane Austen para o cinema e televisão.)

7- A REDESCOBERTA DE JANE AUSTEN, Ivo Barroso, Jornal do Brasil, 10/02/1996.

(Livros de Jane Austen despertam a atenção da nova geração de leitores.)

8- A ESCRITORA DE EMMA THOMPSON, André Barcinski, Jornal do Brasil, 15/02/1996.

(A atriz e roteirista britânica Emma Thompson decide adaptar para a tela o livro Razão e Sensibilidade, de Jane Austen, e obtém sucesso e reconhecimento.)

9- IRONIAS BORDADAS DE JANE AUSTEN, s.a, Jornal da Tarde, 24/02/1996.

(Resenha crítica sobre o lançamento de uma nova tradução de Razão e Sensibilidade.)

10- CINEMA FAZ JANE AUSTEN GANHAR NOVAS TRADUÇÕES, s.a, O Globo, 23/03/1996.

11- FICCIONISTA INGLESA DEU FORMA A UMA NOVA ARTE, Carlos Graieb, O Estado de S.Paulo, 24/03/1996.

{Razão e Sentimento, de Jane Austen, reúne duas vertentes do romance inglês: a "psicológica", inaugurada por Richardson; e a que retrata relações sociais objetivas, inaugurada por Fielding.)

12- PESQUISADOR REVELA IRMÃO MISERÁVEL DE JANE AUSTEN, s.a, Jornal da Tarde, 08/12/1996.

(Jane Austen teve um irmão que foi dado pelo pai por ser surdo e epilético.)

13- UM PURGATÓRIO TEMPORÁRIO, Harold Bloom, Folha de S.Paulo, 29/12/1996.

(Resenha crítica sobre o romance Emma, de Jane Austen.)

14- RAZÕES DA SENSIBILIDADE DE JANE AUSTEN, Jackie Wullschlager, Gazeta Mercantil, 12/09/1997.

15- AUTORES TENTAM RECONSTRUIR VIDA DE JANE AUSTEN, Linda Simon, O Estado de S.Paulo, 15/11/1997. 16- BIOGRAFIAS REVIRAM A VIDA PACATA DE JANE AUSTEN, Der Spiegel, O Estado de S.Paulo, 27/12/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: Frederick Austerlitz "Fred Astaire"

• FRED ASTAIRE, s.a, The Associated Press Biographical Service, 1/5/1965.

Biografia da personalidade.

• CAMINHO DO ARCO-ÍRIS, A VOLTA DE FRED ASTAIRE, s.a, Nova Iorque, Jornal do Brasil, 24/4/1968.

Sobre novo filme em que a personalidade atua.

• FRED, QUASE AOS SETENTA, s.a, O Estado do Paraná, 28/5/1968,

Sobre a jornada na carreira da personalidade até então, com 69 anos.

• YOU HAVE TO BE LUCKY TO SURVTVE, SAYS FRED ASTAIRE, John Gale, The Observer, 21/7/1968.

Fragmentos de entrevista junto de matéria sobre a carreira de Astaire.

• FRED ASTAIRE EM "O CAMINHO DO ARCO-ÍRIS", Alex Viany, Jornal do Brasü, 13/5/1969.

Sobre novo filme em que Astaire está atuando.

• S.T, s.a, Correio da Manhã, 28/9/1969.

Sobre seus setenta anos e o novo filme em que atua.

• FORA DO COMPASSO, Valério Andrade, Jornal do Brasil, 13/9/1970.

Sobre homenagens a Astaire e a mais dois atores na entrega do Oscar de 1970.

• LES NOSTALGIQUES DE FRED ASTAIRE, Evelyne Lance, Le Nouvel Observateur, 30/12/1974.

Sobre as habilidades da personalidade como dançarino.

• FRED ASTAIRE, O FAVORITO DA NOSTALGIA, Ruy Castro, Jornal do Brasil, 16/5/1976.

Sobre novo filme com a personalidade e seus 70 anos de carreira. 508

• ASTAIRE E SEU NOVO FILME, s.a, Jornal da Tarde, 9/12/1976,

• FRED ASTAIRE-CHARLOTTE RAMPLING UMA DUPLA COMO POUCAS, s.a, Manchete, 2/7/1977.

Novo longa com Astaire que vem sendo recorde de público.

• É TRABALHANDO QUE SE CONQUISTA A IMORTALIDADE, Bart Mills, Dublin, O Globo, 11/11/1978.

Sobre novo filme com Fred Astaire.

• THE GREAT ASTAIRE, Benny Green, The Observer Magazine, 6/5/1979.

Homenagem aos 80 anos de Astaire, relembrando sua carreira.

• FRED ASTAIRE. 80 ANOS, s.a, Jornal do Brasil, 10/5/1979.

• FRED ASTAIRE 80 ANOS, DANÇANDO DESDE OS 7. MAS HOJE, SÓ PARA SE DIVERTIR, Lucila Guimarães, O Globo, 11/5/1979.

Sobre os 80 anos da personalidade.

• JUST A NEW STEP FOR HAPPY HOOTER, Michael Bandler, Parade, 29/7/1979.

Astaire, com 80 anos, continua dançando, e muito bem.

• O NOrVADO LONGO DO OCTOGENÁRIO FRED ASTAIRE, s.a, Jornal do Brasil, 6/3/1980.

Sobre novo noivado de Astaire.

• FRED, CILINDRO E PANTOFOLE, Maria Simonetti, Panorama, 8/2/1982.

Sobre a vida tranqüila e pessoal e a vida agitada de ator e dançarino, da personalidade.

• OS 85 ANOS DE FRED ASTAIRE, TALENTO E (MULTA) ELEGÂNCIA, s.a, Hollywood, O Globo, 10/5/1984.

• PARA OUvTR O TALENTO DE FRED ASTAIRE, Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 12/10/1986.

Sobre faixas cantadas por Astaire.

• TÃO BOM COM A VOZ QUANTO COM OS PÉS, Ruy Castro // O MOLDE QUEBRADO, Paulo Francis, Folha de S. Paulo, 23/6/1987. A primeira matéria discorre sobre as músicas cantadas pela personalidade e a segunda matéria sobre suas escolhas na vida e carreira.

• STYLE, GRACE, ELEGANCE, ASTAIRE, Tom Shales // FOR DANCERS, A PEERLESS MODEL, Alam M. Kriegsman, The Washington Post, 23/6/1987.

Sobre o falecimento de Astaire e suas habilidades como dançarino.

• FRED, O MÁGICO JÁ NÃO DANÇA ENTRE NÓS, Rubens Ewald Filho, O Estado de S. Paulo, 23/6/1987.

Sobre o falecimento de Fred Astaire.

• DE CASACA E BENGALA, PARA SEMPRE, Helena Katz, O Estado de S. Paulo, 23/6/1987.

Sobre falecimento da personalidade.

• A VIÚVA DE ASTAIRE, Charles Chaplin, Jornal do Brasil, 7/7/1988.

Sobre a viúva da personalidade.

• LIVRO MOSTRA FRED ASTAIRE COMO UM ANJO, Ruy Castro, Folha de S. Paulo, 26/6/1988.

• FRED ASTAIRE CANTA 'STANDARDS', Sérgio Augusto, Folha de S. Paulo, 14/11/1990.

Novo LP com canções executadas pela personalidade.

• AS DUAS SAGAS DE ASTAIRE SAEM COMPLETAS EM CD, Ruy Castro, O Estado de S. Paulo, 25/4/1998.

Dois discos com músicas cantadas pela personalidade.

FICHA DE CONTEÚDO - CLAUDE AUTANT-LARA

1. UNE TRAGÉDIE FRANÇAISE, Michel Delahaye, Cahiers du Cinema, 03/1970,

Sobre o filme 'Les Patates', da personalidade,

2. BIOGRAPHIES CLAUDE AUTANT-LARA, s.a, La Documentation Française, 1/5/1967,

Biografia de Autant-Lara, 510

3. GLORIA, Paulette Andrieux, Gaumont-Distribution, 30/9/1977,

Press-book de filme realizado pelo cineasta,

4. AMARGURADO COM FRANÇA, CINEASTA VAI PARA SUÍÇA, s.a, Paris, Folha de S. Paulo, 10/11/1981,

5. I/EXPOSmON AUTANT-IARA A LYON, Louis Marcorelles, Le Monde, 5/4/1983,

Sobre exposição na França em homenagem a Autant-Lara,

6. CINEMATECA PROPÕE A HORA DA VERDADE PARA DOIS MESTRES, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 10/10/1992

Ciclo na cinemateca sobre Autant-Lara e Julien Duvivier para chegar ao consenso se devem ser reverenciados ou repudiados.

Ficha de conteúdo - MÁRIO PAULO AUTUORI

1- A PRESERVAÇÃO DAS ESPÉCIES, GRANDE OBJETIVO EM VISTA s.a, Folha de S. Paulo, 03/08/1975.

Depoimento da personalidade.

2-MÁRIO AUTUORL UM CIENTISTA MILIONÁRIO QUE VAI CONTINUAR PESQUISANDO AS SAÚVAS. s.a, O Globo, 5/11/1976.

3- UMA ATRAÇÃO ESPECIAL NO ZOOLÓGICO: AS SAÚVAS. s.a, Jornal da Tarde, 1/9/1980.

4- "O DESMATAMENTO É A CAUSA PRIMORDIAL DO DESAPARECIMENTO DA FAUNA". Antônio Carlos Pereira; Ethevaldo Siqueira, O Estado de S. Paulo, 1/11/1981.

5- DIRETOR DE ZÔO MORRE E DELXA PROJETO INACABADO, s.a, Folha de S. Paulo, 3/7/1982.

6- NA MISSA DE 30». DIA, AUTUORI É COMPARADO A SÃO FRANCISCO DE ASSIS, s.a, Folha de S. Paulo, 31/7/1982.

7- BEATRIZ AUTUORI: A VOLTA POR CIMA, s.a, Visão, 8/10/1984.

Matéria sobre a esposa da personalidade, que foi despedida aos 70 anos do Parque Zoológico de São Paulo. FICHA DE CONTEÚDO: FITO PAEZ AVALOS

1. ROCK ARGENTINO, s.a, Jornal do Brasil, 5/11/1986,

Sobre show de Paez no Rio de Janeiro,

2. FITO PAEZ NO ORÇO, s.a, Jornal do Brasil, 7/11/1986,

Sobre show da personalidade no 'Disco Voador', no Rio de Janeiro,

3. 'MEGASTAR' DOS PAMPAS, Tárik de Souza, Buenos Aires, Jornal do Brasil, 26/4/1993,

Sobre parcerias de Fito com cantores latinos, seu recente sucesso e os shows que fará no Brasil,

4. FITO PAEZ LOTA ESTÁDIO NA ARGENTINA E LANÇA DISCO NO BRASIL EM SETEMBRO, Carlos Calado, Buenos Aires, Folha de S. Paulo, 26/4/1993,

5. CARLOS GARDEL DO ROCK, Marco Chiaretti, Buenos Aires, Jornal do Brasil, 19/7/1993,

Sobre o sucesso de Paez em sua terra natal, a Argentina

6. PERFIL ELÉTRICO DE PAEZ EM TRANSE, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 10/11/1993,

Sobre shows da personalidade no Brasil e suas parcerias com grandes nomes do rock brasileiro,

7. PAEZ CRÊ NA FORÇA DO ROCK LATINO, Hélio Guimarães, Folha de S. Paulo, 6/1/1994,

Entrevista com a personalidade,

8. O REI DO POP ARGENTINO, Carlos Albuquerque // A MÚSICA SEM FRONTEIRAS DE UM AMANTE DO TANGO, Herbert Vianna, O Globo, 5/8/1995,

Sobre a carreira e o estilo musical de Paez,

9. PAEZ CANTA EM PORTUGUÊS EM NOVO CD, Luiz Antônio Ryff, Folha de S. Paulo, 25/8/1995,

Disco novo com parcerias de Caetano Veloso, Herbert Vianna e Djavan,

10. FITO PAEZ CONQUISTA PÚBLICO CANTANDO MÚSICAS EM PORTUGUÊS, Luiz Antônio Ryff, Folha de S. Paulo, 1/9/1995, 512

11. FITO PÁEZ AFAGA O EGO COM AUTOBIOGRAFIA, Denise Chrispim Marin, Folha de S. Paulo, 1/1/1996,

Sobre lançamento de autobiografia da personalidade,

12. SP VIRA A CAPITAL CULTURAL DO MERCOSUL, Daniel Bramati, Folha de S. Paulo, 15/8/1996,

Entrevista com Fito Paez sobre a integração e a expansão musical dos países do Mercosul,

13. FITO PAEZ APOIA EXÉRCITO ZAPATISTA, s.a, Folha de S. Paulo, 2/9/1996,

14. FITO PAEZ FAZ APRESENTAÇÃO GRÁTIS, Tom Cardoso, O Estado de S. Paulo, 27/9/1996,

Show foi no parque do Ibirapuera, em São Paulo,

15. FITO PÁEZ LANÇA DISCO NO IBIRAPUERA, Marcelo Rubens Paiva, Folha de S. Paulo, 28/9/1996,

16. FITO PAEZ REÚNE 12 MIL NO IBIRAPUERA, s.a, Jornal da Tarde, 30/9/1996,

17. FITO PAEZ FAZ LANÇAMENTO DO CD "EUFORIA" HOJE NO PALACE, s.a, Folha de S. Paulo, 29/10/1996,

18. ARGENTINO FITO PAEZ VAI GRAVAR DISCO COM CANÇÕES BRASILEIRAS, Mário Moreira, Rio de Janeiro, Folha de S. Paulo, 28/1/1997,

19. FITO PAEZ GRAVA UM CLIPE NO RIO E VAI SE APRESENTAR NO CANECÁO ESTE MÊS, Antônio Carlos Miguel, O Globo, 7/6/1997,

20. FITO PAEZ EM CLIMA DE EUFORIA, André Luiz Barros, Jornal do Brasil, 15/6/1997,

Show do argentino no Brasil, com direito à MPB,

FICHA DE CONTEÚDO: PUPIAVATI

1. PROVACI ANCORA PUPI, Gigliola Jannini, Panorama, 24/3/1980,

Sobre a personalidade explorar nova área de trabalho: a comédia musical, 2. PUPI AVATI, LEÃO DE OURO EM VENEZA: 'VOU FILMAR NO BRASIL', Heloísa Daddario, O Globo, 21/11/1984,

3. AVANTE, AVATI, Jean-Michel Frodon, Le Point, 23/4/1990,

Matéria sobre novo filme de Avati: 'Histoire de garçons et de filies',

4. LE FESTIN DE PUPI, Dominique de saint Pern, LExpress, 27/4/1990,

Sobre o filme 'Histoire de garçons et de filies',

5. LA BOUTEULE ET LE CORNET, Franck Erikson, LExpress, 1/11/1990,

Sobre novo filme de Avati que fala a respeito de jazzman dos anos 20,

6. QUAND LE JAZZ EST IA..., Danièle Heymann, Le Monde, 22/11/1990,

Sobre filme de Avati que conta história de musico do jazz, matéria traz entrevista com o cineasta também

7. 'BDC DÁ VERSÃO ITALIANA À LENDA DO JAZZ CLÁSSICO, Carlso Calado, Folha de S. Paulo, 29/7/1992,

Crítica positiva sobre filme de Avati,

8. BLX A INTERPRETAÇÃO DE UMA LENDA, s.a, Belas Artes Cinematográfica, 7/1992,

Press-book em português sobre filme de Pupi Avati

FICHA DE CONTEÚDO: Richard Avedon

1- IL MAGO AVEDON - IL SEGRETO DEL FAMOSO FOTOGRAFO AMERICANO: SAPER COGLIERE CON L'OBIETnVO I MOMENTI DELIA VERLTÀ, Sandro Cairoli, s.f, 07/07/1968.

2- RICHARD AVEDON: O ROSTO DA AMÉRICA, s.a, Jornal do Brasil, 31/10/1976.

3- RICHARD AVEDON: A FOTOGRAFIA DE MODA TORNA-SE ARTE DE MUSEU, Sônia Nolasco-Ferreira, O Globo, 19/09/1978.

4- RICHARD AVEDON: A FOTOGRAFIA DE MODA COMO OBRA DE ARTE DE MUSEU, Beatriz Schiller, Jornal do Brasil, 19/09/1978.

5- RICHARD AVEDON: O HOMEM QUE FAZIA AS MULHERES, s.a, Jornal do Brasil, 08/06/1979. 514

6- AVEDON GUARDA UMA CHAPA PARA SI PRÓPRIO, s.a, Folha de S. Paulo, 09/09/1985.

7- RICHARD AVEDON: THE BIG APPLE'S, s.a, s.f, 26/09/1993.

8- NU AMARGO EM SALÕES DOURADOS: RICHARD AVEDON LANÇA AUTOBIOGRAFIA EM LIVRO DE FOTOS, Edney Silvestre, O Globo, 19/02/1994.

9- MOSTRA EM NY FESTEJA OS 50 ANOS DE FOTOGRAFIA DE RICHARD AVEDON: O CRUEL OLHAR DO 'GLAMOUR', Edney Silvestre, O Globo, 19/04/1994.

10- AVEDON EM EVIDÊNCIA: EM ENTREVISTA EXCLUSIVA O MAIOR FOTÓGRAFO AMERICANO EM ATIVIDADE REVELA SEGREDOS DE SEUS 50 ANOS DE CARREIRA EM MODA E JORNALISMO, Guto Barra, Folha de S. Paulo, 09/07/1994.

11- RICHARD AVEDON RETRATA "MULHERES DO MUNDO", Lilian Pacce, O Estado de S. Paulo, 21/11996.Confirmar data!

FICHA DE CONTEÚDO - EUGÊNIO AVELINO 'XANGAI'

1. XANGAI, MISTURA DO NORDESTE COM MUSICA BARROCA, Miguel de Almeida, Folha de S. Paulo, 11/1/1982,

Entrevista com o cantor sobre o lançamento de seu novo disco,

2. A MÚSICA DE XANGAI ATRÁS DO RITMO VITAL, Miguel de Almeida, Folha de S. Paulo, 13/2/1982,

Crítica positiva ao novo álbum de Xangai,

3. A CANTORIA DE XANGAI, EM SHOW E LP, s.a, O Estado de S. Paulo, 17/3/1982,

Sobre show de apresentação do novo disco da personalidade,

4. UM VIOLEIRO NO PALCO DO GOTA D'ÁGUA, s.a, Jornal do Brasil, 15/8/1982,

Sobre show de apresentação do novo disco da personalidade, desta vez, no Rio de Janeiro,

5. A VEZ DE XANGAI NO PROJETO NOVA TROVA, Maria do Rosário Caetano, Correio Braziliense, 10/9/1983,

Show de Xangai em Brasília, pelo Projeto Nova Trova, 6. XANGAI, OS CANTOS DE SUA ALDEIA E DE SUA REALIDADE, s.a, O Estado de S. Paulo, 29/5/1985,

Sobre as influências de sua terra na sua música e um circuito de shows da personalidade,

7. UMA CORRIDA POR FORA DA MÍDIA, Rodrigo Leitão, Jornal de Brasília, 5/8/1988,

Matéria que critica a mídia pelo descaso com grandes nomes do cenário independente, dentre os quais destaca-se Xangai,

8. VIAGEM EM BUSCA DO QUE HÁ DE MELHOR NO NORDESTE, Tárik de Souza, Jornal do Brasil, 26/9/1990,

Lançamento de novo disco e show da personalidade,

9. XANGAI CONVOCA O PAÍS PARA FESTA DO FORRÓ, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 17/9/1997,

Novo cd de Xangai com músicas do nordeste assinadas por grandes nomes da música dessa região,

10. XANGAI FAZ SHOW E LANÇA DISCO NO CENTRO CULTURAL, Mauro Dias, O Estado de S. Paulo, 29/10/1997,

FICHA DE CONTEÚDO - JOHN GILBERT AVILDSEN

1. A CEGONHA NÃO PODE ESPERAR, Tim Kazurinsky e Denise De Clue, TRI-STAR PICTURES, s.d.

Press - Book sobre o filme e seu elenco.

2. "ROCK" UM PRÊMIO GANHO NO RINGUE, Silio Boccanera, s.f, 30/3/1977.

Sobre as premiações do filme e suas repercussão.

3. LE CONTE DE FÉES DE "ROCKY", s.a, s.f, 3/4/1977.

4. ESPERANÇA, A CHAVE DO SUCESSO DE PÚBLICO DE 'ROCKY, O LUTADOR', Rubens Ewald Filho, O Estado de S.Paulo, 1/5/1977.

5. "SLOW DANONG IN THE BIG CriV, John G. Avildsen, United Artists, 23/10/1978.

Press - Book do Filme. 516

6. A HORA DA VERDADE, William J. Cassidy, s.f, s.d

Cartaz do filme.

7. O RAPAZ DO CARATÊ DE VOLTA. COM SEU MESTRE, Flávio Manso Vieira, Segundo Caderno, 22/8/1986.

8. LEAN ON ME, s.a, s.f, 14/4/1989.

Artigo sobre o filme.

9. DIRETOR DE "ROCKY" REPETE FÓRMULA NA FÁBULA ADOLESCENTE "KARATE 100", s.a, Folha de S. Paulo, 13/6/1989.

10. HERDEIRO DE BRUCE LEE, Antônio Freitas, O Globo, 27/9/1989.

Sobre o filme Karatê Kid e sua repercussão nas artes marciais.

11. STALLONE VAI Á LONA COM "ROCKY V, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 14/12/1990.

12. ROCKY V, Robert Chartoff, United Artists, s.d.

Press - Book do filme.

13. O PODER DE UM JOVEM, John Avildsen, s.f, s.d.

Press - Book sobre o filme.

14. 'O PODER DE UM JOVEM' ABUSA DO SIMPLISMO, José Geraldo Couto, Folha de S. Paulo, 21/5/1993.

15. RODEIO SEM ATRATIVOS, Rubens Ewald Filho, Jornal da Tarde, 5/4/1996.

FICHA DE CONTEÚDO - JON AVNET

1. 'TOMATES VERDES FRITOS' EL ARTE DE CONTAR HISTORIAS, s.a, Fotogramas e Video, 03/1992,

Sobre novo filme, primeiro de Avnet como diretor, 2. UM QUARTETO TALENTOSO REVELA A ALMA FEMININA, Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo, 9/4/1992,

Sobre o filme 'Tomates verdes fritos', sob direção da personalidade,

3. L'ART MÉNAGER, s.a, Le Monde, 26/9/1992,

Comentário sobre 'Tomates verdes fritos', filme dirigido por Jon Avnet,

4. 'TOMATES' IMITA CEBOLAS PARA FAZER CHORAR, Marcelo Coelho, Folha de S. Paulo, 12/5/1993,

Sobre filme que faz o espectador chorar,

5. A ÁRVORE DOS SONHOS, s.a, United International Pictures, s.d,

Prospecto sobre filme de Avnet, em português,

6. UM ROMANCE NOS BASTIDORES DAS NOTÍCIAS, Carlos Heli de Almeida, O Globo, 2/7/1996,

Sobre novo filme de Avnet 'Intimo e pessoal'

7. 'ÍNTIMO E PESSOAL' GLAMOURIZA JORNALISMO, Luiz Zanin Oricchio, Gazeta Mercantil, 5/7/1996,

8. HISTORIA DE AMOR EM CADEIA NACIONAL, Carlos Heli de Almeida, O Globo, 5/7/1996,

Crítica especializada sobre o filme 'íntimo e pessoal', dirigido por Jon Avnet.

FICHA DE CONTEÚDO: GABRIEL AXEL

1. LINNOCENCE DES HUMBLES / UN ENTRETIEN AVEC LE RÉALISATEUR LA RIGUEUR DE DREYER, Jacques Scilier, Le Monde, 27/3/1988,

Sobre o filme 'Le festin de Babette', de Gabriel Axel,

2. 'BABETTE' FISGA O ESPECTADOR PELO ESTÔMAGO, Carlos Eduardo Lins da Silva // HERDEIRO DO CAFÉ ANGLAIS NEGA O FILME, Caio Túlio Costa, Folha de S, Paulo, 11/11/1988, 518

Primeira matéria fala positivamente do filme enquanto a segunda trata de assunto relacionado ao longa produzido por Axel,

3. CEIA NO CASSEROLE EVOCA 'FESTA DE BABETTE', Josimar Melo // O VALOR DA COMIDA, Antônio Houaiss, Folha de S. Paulo, 11/11/1988,

Sobre jantar em restaurante baseado no filme de Axel,

4. UM CONTO REJEITADO QUE VIROU OBRA PRIMA, Edmar Pereira, Jornal da Tarde, 14/11/1988,

Sobre 'A festa de Babette',

5. DIRETOR DE 'BABETTE' SE PERDE EM ROAD-MOVIE, Humberto Saccomandi, Folha de S. Paulo, 18/6/1992,

Crítica negativa sobre novo filme de Axel,

6. MITO NÓRDICO EM ESTADO BRUTO, Hélio Hara, O Globo, 24/8/1994,

Sobre vinda do cineasta ao Brasil para estreia de 'Jiitland, reinado do ódio',

7. GABRIEL AXEL SIMPLICIDADE, O SEGREDO, Rosângela Honor, Jornal da Tarde, 3/9/1994,

A respeito de idéia do cineasta em que o público deve se concentrar no filme e não em particularidades paralelas,

8. GABRIEL AXEL CONTA SUA VERSÃO DE 'HAMLET', Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 3/9/1994,

Entrevista com Axel sobre seu novo filme, 'Jiitland',

9. MOSTRA BANCO NACIONAL EXIBE HOJE O DINAMARQUÊS 'JUTLAND', Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S. Paulo, 6/9/1994,

10. 'JUTLAND' É RASCUNHO ÉPICO DE 'HAMLET', José Geraldo Couto, Folha de S. Paulo, 16/6/1995,

FICHA DE CONTEÚDO - VASSILIAXIONOV

1. UN PRODUIT DEXPORTATION SOVIÉTIQUE, Vasili Axionov, Le Monde, 14/4/1978, Sobre pensamentos da personalidade sobre a literatura na União Soviética

2. DALLA RÚSSIA, CON DOLORE, Rachele Enriquez // CINQUE VITE DIFFICILI, Luigi Vismara, Panorama, 3/3/1980,

Introdução e entrevista concedida pela personalidade sobre novo romance,

3. UN ENTRETIEN AVEC VASSEJ AXIONOV, Daniel Vernet, Le Monde, 27/7/1980,

Entrevista com a personalidade

4. «LE HERON» A CHAUXOT, RENCONTRE AVEC AXIONOV, Nicole Zand, Le Monde, 20/2/1984,

Entrevista com a personalidade

FICHA DE CONTEÚDO - Dan Aykroyd

1- THE AYKROYD CHRONICLE, Carol Caldwell, Playboy, junho 1982.

(Matéria sobre o ator Dan Aykroyd.)

2- BIOGRAPHY DAN AYKROYD, s.a, Columbia Pictures, 1983.

(Biografia de Dan Aykroyd.)

FICHA DE CONTEÚDO - MARCEL AYME

1. MARCEL AYME DANS LA TÊTE DES AUTRES, GabrieU Rolin // A LA DROLTE DU CHAT PERCHÉ, Pascal Ory, Le Monde, 29//1977,

Sobre obra da personalidade,

2. MARCEL AYMÉ À COEUR OUVERT, Gabrielle Rolin, Le Monde, 9/8/1985,

Sobre vida e obra da personalidade. 520

3. BONNES NOUVELLES DE MARCEL, Alphonse Boudard, Le Monde, 4/8/1989.

FICHA DE CONTEÚDO - WALMIR AYALA

1- O MUNDO TERRÍVEL DE AYALA, s. a, Jornal do Brasil, 20/02/1964.

(Reportagem que trata do conteúdo e da forma do livro O Visível Amor Diário II, mostrando as características de Ayala.)

2- WALMIR AYALA VENCE TORNEIO DA POESIA FALADA DE NITERÓI COM POEMA "CANTO À MORTE", s. a, Jornal do Brasil, 20/11/1968.

3- S. T, s. a, Jornal da Tarde, 22/10/1969.

(Reportagem que narra as façanhas de Walmir, como chegou até sua posição e os trabalhos feitos por ele.)

4- OS ÍNDIOS, SEGUNDO WALMIR AYALA, s. a, Correio da Manhã, 26/11/1971.

(Reportagem do lançamento de seu livro Histórias dos índios do Brasil na Galeria de Dellaparra.)

5- CONTANDO O QUE OS ÍNDIOS CONTAVAM, s. a, Jornal do Brasil, 28/11/1971.

(Walmir escreve hvros que tratam da temática indigenista, mostrando as características dos nativos, da fauna e flora brasileiras.)

6- INL PREMIA LTVRO DE WALMIR AYALA, s. a, Jornal do Brasil, 21/06/1972.

(O Instituto Nacional do Livro premiou o livro A Toca da Coruja de Walmir.)

7- O RARO OFÍCIO DA POESIA, s. a, Jornal do Brasil, 04/12/1972.

(Reportagem que traz um pequeno histórico de Walmir, convidando para o lançamento de sue hvro Poesia Revisada na Galeria Ipanema.)

8- SUASSUNA E AYALA RECEBEM HOJE DA MÃO DE PASSARINHO PRÊMIO NACIONAL DE FICÇÃO, s. a, Jornal do Brasil, 27/08/1973.

9- "PONTE SOBRE O RIO ESCURO", Hélio Pólvora, Jornal do Brasil, 20/03/1974.

(Trata-se de um volume de contos de Walmir Ayala.) 10- AYALA FAZ SALADA DE ESTEREÓTIPOS, Adriane da Silva Duarte, O Estado de S. Paulo, 07/02/1991.

(Lançamento de A Selva Escura de Walmir, destinado aos adultos. O livro vai abordar a temática da alma humana, com pessoas de várias caracterísitcas como personagens.)

11- MORRE NO RIO, AOS 58 ANOS, O ESCRITOR GAÚCHO WALMIR AYALA UM POETA DA CRÍTICA, s. a, O Globo, 29/08/1991.

12- O FUROR CRIATIVO DO POETA E CRÍTICO, s. a, Jornal do Brasü, 29/08/1991.

13- O ESTIVADOR DA LITERATURA

HERDEIRO LITERÁRIO DE WALMIR AYAIA ORGANIZA MOSTRA E CEM INÉDITOS PARA EDIÇÃO, Isabel Cristina Mauad, O Globo, 12/06/1992.

FICHA DE CONTEÚDO - Luís Ayrão Confirmar qual a grafia correta Luís ou Luiz

1- LUIZ AIRÃO AGRADA NOS FORRÓS, D.S, Folha de S. Paulo, 19/01/1979.

2- PARA AYRÃO, SÓ O POVO É JUIZ, s.a, Folha de S. Paulo, 17/08/1979.

3- CANTOR NÃO REALIZA SHOW EM RIBEIRÃO, s.a, Folha de S. Paulo, 23/02/1982.

4- LUIZ AYRÃO. UM ARTISTA DESENCANTADO COM O COMÉRCIO, s.a, Ele Ela, Março 1983.

5- O SAMBA NA VOZ DE LUÍS AYRÃO, s.a, Jornal da Tarde, 04/02/1986.

6- TEM MAIS SAMBA NOS 27 ANOS DE CARREIRA DE LUIZ AYRÃO, s.a, Amiga, 21/09/1990.

FICHA DE CONTEÚDO - LUÍS 'LULA' CARDOSO AYRES

1. S.T, s.a, Jornal da Tarde, 21/9/1966,

Sobre exposição em São Paulo de suas obras,

2. UMA NOITE COM O SURREALISMO DO PINTOR LULA, s.a, Jornal do Commercio, 10/5/1968,

Sobre as fases do pintor e nova exposição de suas obras, 522

3. LULA CARDOSO AIRES EM SP, s.a, Folha de S. Paulo, 18/11/1968

Exposição do artista,

4. LULA CARDOSO AYRES, Galeria, São Paulo, 5/1969,

Livreto com as obras do artista disponíveis em exposição na cidade de São Paulo,

5. O MISTÉRIO, LOGO DEPOIS DA COR, s.a, Jornal da Tarde, 12/6/1969,

Sobre a carreira de Cardoso Ayres,

6. S.T, Lula Cardoso Ayres, s.f, 22/9/1969,

Carta de Cardoso agradecendo por ser inserido na coleção "Arte nos séculos",

7. LULA CARDOSO AYRES, UMA INTERPRETAÇÃO INTEGRATIVA DE HOMENS E COISAS BRASILEIRAS, Gilberto Freyre, Revista Humboldt, s.d,

Artigo de Freyre sobre a obra de Ayres,

8. LULA CARDOSO AYRES NA SUA FORTALEZA DE BOA VIAGEM "OS MESTRES SÃO NECESSÁRIOS", Joel Silveira, Manchete, 3/9/1972,

Sobre suas obras e referências,

9. LULA CARDOSO AYRES, FIEL AO RECIFE, Antônio Magalhães, Recife, O Estado de S. Paulo, 24/12/1980,

10. MICROENTREVISTA COM LULA CARDOSO AYRES, s.a, Folha de S. Paulo, 14/10/1982,

11. UM MESTRE ENTRE O DESALENTO E A FÉ, Angela Lacerda, O Estado de S. Paulo, 22/7/1984,

Sobre a vida em sociedade e os desafios de Ayres,

12. SEPULTADO EM PERNAMBUCO O PINTOR CARDOSO AYRES, s.a, Recife, O Estado de S. Paulo, 3/4/1987,

FICHA DE CONTEÚDO - ALUISIO DE AZEVEDO 1- O RIO DE ALUÍSIO AZEVEDO, Jehovanira Chrysóstomo de Souza, Jornal do Brasil, 16/09/1965.

(Abordagem das obras de Aluísio de Azevedo, entre elas Casa de Pensão e O Cortiço. Narrativas que têm como plano de fundo a cidade do Rio de Janeiro, com descrições que são típicas da forma de narrar do autor Maranhense.)

2- A NATUREZA INQUIETA DE UM ARTISTA MUTÁVEL, Alphonsus de Guimarães Filho, Jornal do Brasil, 20/01/1973.

(Trata da história de vida de Aluísio, como desenvolveu sua carreira, quem mais o ajudou, entre outros assuntos. A escolha da profissão é algo que chama a atenção, pois antes de se dedicar às Letras, passou pelo campo das Artes.)

3- EM ALUÍSIO AZEVEDO, O ROMANCISTA DE SUCESSO FOI UMA TRANSIÇÃO DO DESENHISTA PARA O DIPLOMATA, Josué Montello // O CORTIÇO FOI O PRIMEIRO ROMANCE BRASILEIRO A ABORDAR UM TEMA SOCIAL, mesmo autor // s. j, s. d.

4- "O MULATO", CEM ANOS DE UM LIVRO REVOLUCIONÁRIO, Ernani Silva Bruno, Folha de S. Paulo, 09/04/1981.

5- O JAPÁO VISTO PELO ROMANCISTA ALUÍSIO AZEVEDO, s. a, O Estado de S. Paulo, 25/05/1984.

6- ALUÍSIO DE AZEVEDO, O MISTÉRIO DO ROMANCE INÉDITO, s. a, O Globo, 02/09/1985.

(Descoberta de um livro de Aluísio de Azevedo, o nome da obra é Mattos, Malta ou Matta?, que despertou a curiosidade de muitas pessoas, pois nem mesmo quem estudava o autor sabia desse romance.)

7- A OBRA INÉDITA DE ALUÍSIO AZEVEDO, Ana Francisco Ponzio, O Estado de S. Paulo, 22/09/1985.

8- "O CORTIÇO" INTERPRETADO COMO ALEGORIA DO PAÍS, Antônio Cândido, O Estado de S. Paulo, 30/05/1991.

9- DESCOBERTA DE PEÇAS INÉDITAS NEGA A TEORIA DE QUE O DIPLOMATA ALUÍSIO AZEVEDO TERIA MATADO O ESCRITOR. PATINHO FEIO VIRA CISNE NA ARGENTINA, Elisabeth Orsini, O Globo, 21/07/1994.

(Não obtendo o sucesso no meio teatral como o irmão Artur, Aluísio resolve deixar de ser escritor e virou diplomata.) 524

10- NOSSO HOMEM NO JAPÃO ALUÍSIO AZEVEDO, s.a, Jornal da Tarde, 11/03/1995.

(Atuação de Aluísio Azevedo como diplomata no Japão.)

11- ALUÍSIO AZEVEDO, CARICATURISTA O MESTRE DO ROMANCE REALISTA BRASILEIRO FOI DESENHISTA E PUBLICITÁRIO, Heloísa Marra, O Globo, 24/06/1995.

12- ANTES DOS CORTIÇOS, ALUÍSIO DE AZEVEDO RETRATOU A ITÁLIA, s. a, O Estado de S. Paulo, 04/04/1998.

FICHA DE CONTEÚDO: ARTUR AZEVEDO

1- A REVISTA DO VELHO RIO, s. a, Jornal do Brasil, 03/11/1968.

(Estreia da peça A Capital Federal de Arthur.)

2- LANÇAMENTO A CAPITAL FEDERAL, s. a, Correio da Manhã, 07/11/1968.

(Lançamento de uma peça teatral de Arthur Azevedo chamada A Capital Federal.)

3- NASCIMENTO, RESSURREIÇÃO E GLÓRIA DE "A CAPITAL FEDERAL", R. Magalhães Júnior, Jornal do Brasil, 21/10/1972.

4- UM REPÓRTER ATENTO DO VELHO RIO, Macksen Luiz // NO HUMALTÁ, UM "TEMPLO" À MEMÓRIA DO COMEDIÓGRAFO, Júlio Bandeira, Jonal do Brasü, 03/09/1983.

(A primeira matéria versa sobre as obras que Arthur compôs e que teve bastante repercussão.)

(A segunda trata do contato de Arthur com o seus filhos, mais precisamente com o filho chamado Aluísio. Ele tinha o mesmo nome do tio, Aluísio Azevedo.)

5- PEÇA COMEMORA ANIVERSÁRIO DA MORTE DE ARTHUR AZEVEDO, Gisella Bisordi, Folha de S. Paulo, 21/08/1984.

6- LEMBRANÇAS DE ARTHUR AZEVEDO, Ciléa Gropillo, Jornal do Brasil, 03/10/1984.

7- TRÊS COMÉDIAS DE ARTHUR AZEVEDO NUM ESPETÁCULO, s. a, O Estado de S. Paulo, 24/04/1985.

8- UM RETRATO MALICIOSO DO 'TEMPERAMENTO' BRASILEIRO, Paulo César Coutinho, O Globo, 27/07/1986.

9- ARTHUR AZEVEDO. O GÊNIO ESTÁ VIVO, Sábato Magaldi, Jornal da Tarde, 22/10/1988. 10- HISTÓRIAS DATADAS

SÁTIRA DE ARTHUR AZEVEDO TRAZ O RANÇO DO TEMPO, Luiz Antônio Ryff, Jornal do Brasil, 29/05/1993.

11- COMÉDIA AO GOSTO DO PÚBLICO, Lúcia Cerrone, Jornal do Brasü, 27/09/1997.

FICHA DE CONTEÚDO - Danielle Winits

1- TODO MUNDO DE OLHO EM DANIELLE WINITS, Ana Gaio, Manchete, 26/03/1994.

2- ANTÔNIO CALMON, AUTOR DE 'CORPO DOURADO', INVESTE EM DANIELLE WINITS PARA ESQUENTAR O VERÃO, Ulisses Matos // ARILYN TROPICAL, Antônio Calmon, SUPERTV, 11/01 a 17/01 de 1998.

(Novela da Globo conta com a atuação de Danielle Winits.)

3- DANIELLE WINLTS.CONHEÇA A DIVERTIDA LOIRAÇA QUE, AOS 24 ANOS, FEZ AUMENTAR A AUDIÊNCIA MASCULINA DA NOVELA DAS SETE, Sandra Colares, Contigo, 24/02/1998.

4- DANIELLE WINITS EXPLORA SEU LADO aENGRAÇADINHA^ Eduardo Zanelato, O Estado de S. Paulo, 25/01/1998.

5- NINGUÉM SEGURA ESSA GAROTA, Alessandra Medina, Contigo, 12/05/1998.

(Matéria sobre Danielle Winits.)

6- ATRIZ FAZ FERVER AREIAS DE COPACABANA. A INTÉRPRETE DE ALICINHA NA NOVELA DAS 19H DA REDE GLOBO SERÁ CAPA DA 'PLAYBOY' DE AGOSTO, Elizabete Antunes, O Globo, 17/05/1998.

7- 'MARILYN' NA GÁVEA, s.a, Jornal do Brasil, 03/06/1998.

(Danielle Winits foi o centro das atenções em exposição em homenagem a Marilyn Monroe.)

8- DESPIDA EM LAS VEGAS, Márcia Piovesan, Contigo, 28/07/1998.

(Ensaio fotográfico de Danielle Winits para a Playboy.)

9- DANIELLE WINITS. MULHER PRA NINGUÉM BOTAR DEFEITO, Eliane Lobato, Manchete, 25/04/1998.

10- S.t, s.a, O Globo, 09/09/1998. 526

(Matéria sobre a campanha que Danielle Winits fez para a marca Algema.)

11- DANIELLE WINITS. EMPRESÁRIA DE BUTIQUE, s.a, Contigo, 29/09/1998.

12- VEDETE DO NOME AO ÚLTIMO FIO DE CABELO. DANIELLE WINITS COMEÇA A GRAVAR SUA PARTICIPAÇÃO EM 'CfflQUINHA GONZAGA' INTERPRETANDO SUZETTE, Adriana Blak, O Globo, 15/11/1998.

13- DANIELLE WINITS. NATURALMENTE SENSUAL, Ana Gaio, Manchete, 13/02/1999.

14-A VEDETE PEDE PASSAGEM DANIELLE WINITS DESFILARÁ AMANHÃ NA GRANDE RIO E SERÁ REPÓRTER DA REDE GLOBO, Elizabete Antunes, O Globo, 14/02/1999.

FICHA DE CONTEÚDO - Álvares de Azevedo

1- ALVARES DE AZEVEDO E A NOITE, Letícia Malard, Correio Braziliense, 08/06/1968. Não tem acento?

(Resenha crítica sobre os aspectos das obras de Alvares de Azevedo.)

2- NOSSO MAIOR ESTUDANTE, Hildon Rocha, Jornal do Brasil, 13/09/1968.

(Artigo condensado da conferência pronunciada por Hildon Rocha, na Biblioteca Nacional, em comemoração ao aniversário de Alvares de Azevedo.)

3- ÁLVARES DE AZEVEDO: ANJO E DEMÔNIO DO NOSSO ROMANCE, Hildon Rocha, Manchete, 26/06/1969.

(Resenha crítica sobre a vida de Azevedo e referência ao livro de Hildon Rocha - Alvares de Azevedo: Anjo ou Demônio do Romantismo -que trata deste tema.)

4- LENDA E HISTÓRIA DE ÁLVARES DE AZEVEDO, Hildon Rocha, Jornal do Brasil, 11/09/1971.

(História real e lendária de Álvares de Azevedo é mais conhecida que a sua obra.)

5- PARA REVIVER A OBRA DE ÁLVARES DE AZEVEDO HOJE, s.a, O Estado de S.Paulo, 08/09/1981.

6- 150 ANOS DO IMORTAL ÁLVARES DE AZEVEDO, Ricardo Porto de Almeida, O Estado de S.Paulo, 12/09/1981.

7- ÁLVARES DE AZEVEDO OU O SONHO COMO REALIDADE, Gilberto de Mello Kujawski, O Estado de S.Paulo, 03/10/1981. (Estilo de escrita de Álvares de Azevedo mostra um romantismo exagerado.)

8- ÁLVARES DE AZEVEDO, UM POETA URBANO, Modesto Castro, Folhetim, 13/09/1981.

9- ÁLVARES DE AZEVEDO: ANJO OU DEMÔNIO DO ROMANTISMO, s.a, O Estado de S.Paulo, 03/10/1982.

(Análise da vida e obra de Álvares de Azevedo.)

10- O SEXO DOS ANJOS. O SONO NA OBRA DE ÁLVARES DE AZEVEDO VISA PRESERVAR O ESPIRITUAL DO CONTATO FÍSICO DENTRO DO SENTIMENTO AMOROSO, Paulo Franchetti, Folha de S.Paulo, 15/04/1988.

11-ÁLVARES DE AZEVEDO EM DELÍRIO ROMÂNTICO, s.a, O Globo, 09/05/1992.

(Lançamento de peça com enredo da obra Idéias Intimas, de Azevedo.)

12- VERSOS MÓRBIDOS DO POETA DA LANGUTDEZ. ÁLVARES DE AZEVEDO TEM SEUS POEMAS ARREBATADOS ORGANIZADOS EM EDIÇÃO CRÍTICA PÓSTUMA POR PÉRICLES DA SILVA RAMOS, Joana Monteleone, Jornal da Tarde, 12/10/1996.

FICHA DE CONTEÚDO: Waldir Azevedo

• O VELHO "DELICADO" ESTÁ DE VOLTA, s.a, Jornal do Brasil, 5/11/1975.

Sobre as composições de Waldir Azevedo.

• SUPERADO GRAVE ACIDENTE, O MESTRE DO CAVAQUINHO PREPARA O RETORNO, Aylé-Selassie, Folha de S. Paulo, 30/3/1976.

• O MAIOR CAVAQUINHO DO BRASIL, Paulo Moreira Leite, Folha de S. Paulo, 14/6/1977.

• CHORO NO MUNICIPAL, Dirceu Soares, Folha de S. Paulo, 21/11/1979.

• PALMAS PARA WALDIR AZEVEDO QUE ELE MERECE, J.R Tinhorão, Jornal do Brasil, 1/12/1979.

• NO CAVAQUINHO DE WALDIR, SILÊNCIO, Eduardo Martins, O Estado de S. Paulo, 21/9/1980.

Sobre morte de Azevedo. 528

• UM TALENTO ÁGIL, CONTAGIANTE, Wladimir Soares, Jornal da Tarde, 22/9/1980.

• OS ÚLTIMOS CHOROS E VALSAS DE VALDIR AZEVEDO, s.a, Folha de S. Paulo, 4/3/1981.

• QUEM FOI O MAIOR?, s.a, Jornal da Tarde, 1/11/1980.

Comparação entre Azevedo e Jacob do Bandolim.

• CHORÕES HOMENAGEIAM O MESTRE WALDIR AZEVEDO EM TRÊS SHOWS, s.a // MESTRE DO CAVAQUINHO, Man Rocha Lima Correio Braziliense, 16/9/1983.

• O CAVAQUINHO BRASILEIRO, Lena Frias, Jornal do Brasil, 10/3/1998.

Celebrações dos 75 anos de Waldir Azevedo.

FICHA DE CONTEÚDO - CHARLES AZNAVOUR

1. VEIO FAZER A AMÉRICA, s.a, Visão, 7/12/1962,

Sobre filme com Aznavour como ator principal,

2. AZNAVOUR REPETE CHEVALIER, s.a, Visão, 21/10/1966,

Sobre turnê da personalidade nos Estados Unidos,

3. AZNAVOUR OMETTO FAVOLOSO, Carla Stampa, Revista Época, 22/1/1967,

Sobre casamento de Aznavour e sua influência na música francesa,

4. AZNAVOUR? CONNAIS PAS..., Jean Durieux, Marie Claire, 2/1967,

Sobre a história da personalidade com sua esposa

5. S.T, s.a, s.f, 6/1967,

Tradução para o Espanhol da matéria acima,

6. QUAND AZNAVOUR SIAISSE ALLER, Geneviève Dormann, Le Point, 20/11/1972

Sobre show da personalidade,

7. CHARLES AZNAVOUR, s.a, s.f, 1973

Cronologia da vida de Aznavour, 8. ET DE TROIS! AZNAVOUR QUITTE AUSSI LA FRANCE!, Philippe Bouvard, France Soir, 3/9/1973,

Sobre mudança de Aznavour da França,

9. CHARLES AZNAVOUR O BRILHANTE CABOTINO DA CANÇÃO ROMÂNTICA, s.a, Jornal do Brasil, 21/10/1973,

Sobre show de Aznavour na entrega do Prêmio Moliére,

10. AZNAVOUR CHEGA AO RIO PARA FESTA DE PRÊMIOS MOLIÈRE E AIR FRANCE E TRAZ 45 MALAS, s.a, Jornal do Brasil, 21/10/1973

11. TER PÚBLICO SEMPRE MAIOR, A PREOCUPAÇÃO DE AZNAVOUR, Mary Campbell, Nova York, O Estado de S. Paulo, 1/12/1974,

Sobre o pensamento de Aznavour a respeito da fama,

12. UM ALMOÇO COM AZNAVOUR, Danusia Barbara, Jornal do Brasil, 28/5/1975,

Entrevista com a personalidade que se encontra no Brasil,

13. AZNAVOUR CANTA HOJE NO ANHEMBI, s.a, Folha de S. Paulo, 2/6/1975,

14. AZNAVOUR LUI AUSSI AU BORD DE LEXIL, Daniele Heymann, LExpress, 26/1/1976,

Intenção de Aznavour em sair do país, se processo por fraude no imposto contra ele se manter

15. PRISÃO PARA CHARLES AZNAVOUR, s.a, Jornal da Tarde, 30/11/1976

Mandato de prisão para a personalidade por sonegação

16. AZNAVOUR É ACUSADO DE SONEGAÇÃO, s.a, Paris, Jornal do Brasil, 2/12/1976,

17. AZNAVOUR, O SONEGADOR, FOI CONDENADO, s.a, Folha de S. Paulo, 30/6/1977,

18. CHEGOU CHARLES AZNAVOUR, s.a, Folha de S. Paulo, 15/10/1977,

Sétima visita do cantor ao Brasil em 21 anos,

19. PRISÃO E MULTA PARA AZNAVOUR, s.a, Paris, O Estado de S. Paulo, 11/12/1977,

20. CHARLES AZNAVOUR À NOUVEAU DEVANT LE JUGE DTNSTRUCTION POUR FRAUDE FISCALE, s.a, Le Monde, 15/9/1978, 530

Sobre o julgamento por fraude fiscal de Aznavour,

21. LA REVANCHE DE LÉMIGRANT, Claude Fleouter, Le Monde, 13/1/1978,

Sobre a questão de Aznavour e a imigração armênia

22. AZNAVOUR ESTÁ DE VOLTA COMO SEMPRE, O "SHOW" É ELE, Ciléa Gropillo, Jornal do Brasil, 25/9/1979,

23. CHARLES AZNAVOUR EM MAIS DUAS SESSÕES DE ROMANTISMO, s.a, Jornal da Tarde, 2/10/1979,

Sobre shows de Aznavour no Brasil,

24. EL MUNDO DEL ESPECTACULO, Annie Ruppert, s.f, 1982,

Espécie de prospecto com a reunião de quatro firmes em que Aznavou participou como ator. Este documento foi criado após a opção da personalidade em parar a carreira de cantor para se focar na de ator,

25. LAPPEL DE LA VOLX CASSÉE, Michel Castaing, Le Monde, 11/6/1984,

Longa entrevista com Aznavour,

26. A VEZ DO AMOR NOSTÁLGICO, Sônia Coutinho, O Globo, 19/6/1987,

Nova série de shows da personalidade no Brasil,

27. AZNAVOUR E A CANÇÁO, Isa Cambará, Jornal da Tarde, 23/06/1987,

Sobre os shows que fará no Brasil e o tema de suas canções,

28. CHARLES AZNAVOUR ENTRA NA CAMPANHA, Reali Júnior, Paris, O Estado de S. Paulo, 17/1/1990,

Sobre Aznavour apoiar as manifestações dos armênios contra o governo soviético,

29. AZNAVOUR: «JE SUIS PRÊT À DÉFENDRE LA CAUSE AUPRÈS DE GORBATCHEV», Le Point, 22/1/1990,

Entrevista com a personalidade sobre a questão armênia

30. ADIADA, s.a, O Globo, 15/11/1990,

Adiamento de shows que faria no Brasil, em razão da turnê ser muito curta, 31. CHARLES AZNAVOUR FAZ HOMENAGEM A PROKOFIEV, s.a, Folha de S. Paulo, 7/3/1991,

32. ARMÊNIA FAZ DE AZNAVOUR SEU NOVO EMBALXADOR, Reali Júnior, Paris, O Estado de S. Paulo, 11/3/1992,

33. CHANSONNIER' NO CREPÚSCULO, Helena Celestino, O Globo, 6/5/1993,

Volta de Aznavou ao Brasil e entrevista sobre a música francesa,

34. AZNAVOUR RETORNA COM A MESMA RECEITA DE SUCESSO, Luiz Zanin Oricchio, Brasília, O Estado de S. Paulo, 10/5/1993,

Sobre novo show de Aznavour no Brasil

FICHA DE CONTEÚDO - DANIEL AZULAY

1. GILDA, UMA VACA BAIANA LONGE DO DIVA DO DR FRED, s.a, Jornal do Brasil, 17/4/1977,

Sobre personagem criado pela personalidade,

2. DANIEL AZULAY ESTÁ COM AS CRIANÇAS E NÃO ABRE, s.a, Jorna do Brasil, 23/6/1974,

Sobre programa de televisão apresentado pela personalidade,

3. DANIEL AZULAY UM ADULTO COM DOM DE ENTENDER CRIANÇA, s.a, Jornal do Brasil, 14/3/1982,

Sobre seu trabalho voltado para o público infantil,

4. DANIEL AZULAY UM TRABALHO DEDICADO AS CRIANÇAS E COM RAÍZES BRASILEIRAS, s.a, Jornal do Brasil, 7/10/1984,

5. DANIEL AZULAY MOSTRA PARA AS CRIANÇAS QUE ESTÁ TUDO AZUL, Vilmar dos Santos, Amiga, 8/4/1987,

Sobre LP da personalidade com o título de 'Tudo Azul',

6. AZULAY NA BBC, Luzia Elisa de Salles, O Globo, 4/11/1987,

Projeto da personalidade que é levado à Londres, 532

7. DANIEL AZULAY, UM PAPAI COMPANHEIRO, Sylvia L. Fernandes, Pais & Filhos como nós, 4/1989,

Matéria que mostra a paternidade de Azulay,

8. O CONTADOR DE LENDAS INDÍGENAS, Livia de Almeida, O Globo, 20/2/1991,

Programa em inglês da personalidade,

9. AZULAY EXPÕE MULHERES 'SCANEADAS', Sidney Garambone, O Globo, 6/11/1993,

Sobre exposição da personalidade na cidade do Rio de Janeiro,

10. FAZENDO NEGÓCIO COM ARTE, s.a, Jornal do Brasil, 29/4/1996,

Daniel Azulay monta escola de desenho,

11. REESTRÉIA MARCADA, s.a, O Globo, 14/10/1996,

Novo programa de Azulay na TV Bandeirantes,

12. A TURMA DO ALGODÃO DOCE ESTÁ DE VOLTA, s.a, O Globo, 20/10/1996,

Sobre novo programa da personalidade na TV Bandeirantes,

13. GIZ DE CERA 'fflGH-TECH', s.a, Jornal do Brasil, 3/11/1996,

Entrevista sobre seu novo programa de TV,

14. DANIEL AZULAY LEVA SUA TURMA A HOSPITAL, Mônica Soares, Jornal do Brasil, 29/9/1998,

Visita a hospital com integrantes de programa comandado por Azulay

FICHA DE CONTEÚDO - TOM TOB AZULAY

1- DOCES BÁRBAROS.O BOM ACABAMENTO (IMPORTADO) PARA COMPETIR COM O FILME ESTRANGEIRO, Cleusa Maria, Jornal do Brasil, 25/10/1978.

(Filme de Jom Tob Azulay é ampliado em Los Angeles.)

2- PRESS - BOOK DO FILME OS DOCES BÁRBAROS, Guilherme Araújo, Phonogram/A 8t B, s.d.

3- PRESS-BOOK DO FILME CORAÇÕES A MIL, s.a, A& B Produções Cinematográficas, s.d. 4- " CORAÇÕES A MIL".UM FILME SOBRE AS "TIETES" DE GIL, Cleusa Maria, Jornal do Brasil, 05/03/1983.

5- A HISTÓRIA DE ANÔNIO JOSÉ, O JUDEU, NUMA SUPERPRODUÇÃO, Beatriz Bomfím, Jornal do Brasil, 11/07/1985.

6- ' O JUDEU ' , UM FILME DO PROJETO FRANÇA-BRASIL, Helena Salem, O Globo, 08/07/1986.

7- A SAGA DE UM POETA PERSEGUIDO, Virgínia Cavalcanti, O Estado de S.Paulo, 17/07/1986.

8- O JUDEU, Renato Maurício Prado, O Globo, 14/12/1987.

9-' O JUDEU' INTERROMPIDO, Susana Schild, Jornal do Brasil, 03/11/1989.

10- BRASIL E PORTUGAL RETOMAM FILMAGENS DE CO-PRODUÇÃO, s.a, Folha de S.Paulo, 08/02/1992.

11- BUROCRACIA EMPERRA FILME LUSO-BRASILEIRO ' O JUDEU' PRESO EM ENREDO KAFKIANO, Sandra Cohen, O Globo, 04/11/1992.

12- O FIM DA NOVELA DO 'JUDEU' // IMPASSE EMPERROU OUTRAS CO- PRODUÇÕES, Sandra Cohen, O Globo, 02/03/1994.

13- FILME INACABADO SAI DO ARQUIVO // A MALDIÇÃO DE ANTÔNIO JOSÉ, Norma Couri // DIRETOR ACREDITA NO FINAL FELIZ, Hugo Sukman, Jornal do Brasil, 02/03/1994.

14- JOM TOB CONCLUIRÁ ' O JUDEU' EM DEZ DIAS, Sandra Cohen, O Globo, 26/10/1994.

15- O FIM DA MALDIÇÃO DO 'JUDEU', Norma Couri, Jornal do Brasil, 15/11/1994.

16- AZULAY ACABA COM A MALDIÇÃO DE ' O JUDEU'// IRONIA DO PERSONAGEM FOI FATAL, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 08/08/1995.

17- O CINEMA NAS FOGUEIRAS // 'JOANA D' ARC DE CARL DREYER INSPIRA A OBRA, Ely Azeredo, O Globo, 22/08/1995.

(Jom Tob Azulay exibe, o filme O Judeu.)

18-" O JUDEU" ESTREIA EM MOSTRA DE LISBOA, Jair Rattner, Folha de S.Paulo, 06/09/1995. 534

19- ' O JUDEU' REVELA JOGO POLÍTICO DA IGREJA, Marcelo Coelho, Folha de S.Paulo, 03/11/1995.

20- ' O JUDEU' REVISITA ANTI-SEMITISMO LUSO, José Geraldo Couto, Folha de S.Paulo, 13/11/1995.

21- ' JUDEU' TEM PROBLEMAS NAS SEQÜÊNCIAS FINAIS, Luiz Zanin Oricchio, O Estado de S.Paulo, 13/11/1995.

22- " O JUDEU" É O Io PREMIADO DA HBO BRASIL, MM, Folha de S.Paulo, 29/07/1996.

23- ' O JUDEU' SERÁ EXIBIDO AMANHÃ NA HBO, Alessandra Porro, O Globo, 31/07/1996.

24- ' O JUDEU' FICA NAS BOAS INTENÇÕES, Alberto Guzik // NOSSO PARCEIRO PORTUGUÊS, Cristina R.Duran, Jornal da Tarde, 13/09/1996.

25- INTLERÂNCIA EM NOME DE DEUS // ' O JUDEU' ORIGINAL, Cristiane Costa, Jornal do Brasil, 12/10/1996.

26- 'O JUDEU' TRATA A INQUISIÇÃO COMO TEATRO, Hugo Sukman, O Globo, 24/10/1996.

27- ' NYTIMES' ELOGIA' O JUDEU, s.a, Jornal do Brasil, 21/01/1997.

28- BRASIL E PORTUGAL DE NOVO LIGADOS PELAS LENTES DE AZULAY, Mario Marques, O Globo, 06/02/1997.