Estudo De Viabilidade Do BRT Transoeste

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Estudo De Viabilidade Do BRT Transoeste Relatório Final Estudos de Demanda, Funcional, Operacional e de Viabilidade BRT TransOeste São Paulo Abril/2011 © Copyright LOGIT, 2011. Todos os direitos reservados. Sumário 1. Estudos socioeconômicos......................................................................... 15 2. Área de influência e zoneamento .............................................................. 22 2.1. Descrição da área ........................................................................... 22 2.2. Zonas envolvidas ............................................................................ 22 2.3. Pontos importantes nas zonas envolvidas ...................................... 23 3. Análise do sistema de transporte .............................................................. 24 3.1. Análise da oferta atual .................................................................... 24 3.2. Linhas de ônibus na área de influência ........................................... 25 4. Atualização da matriz para 2009 ............................................................... 26 5. Modelos de demanda ............................................................................... 27 5.1. Modelo de geração de viagens ....................................................... 27 5.1.1. Modelos de produção de viagens ......................................... 28 5.1.2. Modelos de atração .............................................................. 34 6. Metodologia de análise ............................................................................. 35 7. Estudo de traçado ..................................................................................... 35 8. Análise das Estações, Sistemas e Material Rodante ................................ 38 8.1. Estações ......................................................................................... 38 8.1.1. Estação-tipo Expressa .......................................................... 38 8.1.2. Estação-tipo Paradora .......................................................... 39 8.1.3. Estação-tipo Paradora2 ........................................................ 40 8.1.4. Estação-tipo Paradora3 ........................................................ 42 8.1.5. Tipo de estação e de serviço e localização das estações .... 43 8.2. Terminais ........................................................................................ 48 8.3. Características Funcionais do Sistema ........................................... 49 8.3.1. Localização das estações ..................................................... 49 8.3.2. Dimensionamento dos acessos e catracas .......................... 68 8.3.3. Caracterização Funcional das Estações ............................... 70 8.3.4. Caracterização Funcional dos Terminais .............................. 73 8.3.5. Caracterização Funcional do Sistema Viário ........................ 77 8.4. Sistema de bilhetagem eletrônica ................................................... 80 8.5. Material Rodante ............................................................................. 80 8.5.1. Tipologia do Motor: Combustível e Potência. ....................... 80 8.5.2. Tecnologias de Combustíveis Existentes ............................. 81 8.5.3. Acesso aos Ônibus: Plataformas de Entrada e Saída .......... 84 9. Avaliação ambiental .................................................................................. 88 9.1. Metodologia .................................................................................... 88 9.2. Diagnóstico Ambiental .................................................................... 91 9.2.1. Setor 1 .................................................................................. 92 9.2.2. Setor 2 ................................................................................ 101 9.2.3. Setor 3 ................................................................................ 119 9.3. Levantamento dos Impactos Ambientais ...................................... 122 9.3.1. Fase de Implantação .......................................................... 123 9.3.2. Fase de Operação .............................................................. 124 9.4. Conclusão ..................................................................................... 127 © Copyright LOGIT, 2011. Todos os direitos reservados. 10. Projeções de Demanda......................................................................... 127 11. Integração Outros Modos...................................................................... 128 11.1. Subsistemas de Transporte Envolvidos ...................................... 128 11.2. Linhas dentro da área de influência ............................................ 129 11.3. Integração Tarifária ..................................................................... 131 12. Simulações da Demanda ...................................................................... 132 12.1. Descrição do cenário .................................................................. 132 12.2. Embarques no sistema troncal.................................................... 133 12.3. Carregamento do sistema ........................................................... 146 13. Dimensionamento da frota .................................................................... 150 14. Plano Operacional ................................................................................ 155 14.1. Linhas Troncais ........................................................................... 156 14.1.1. Linha Barra – Santa Cruz (Expresso/Parador) ................. 156 14.1.2. Linha Barra – Campo Grande (Expresso/Parador) ........... 157 14.1.3. Linha Santa Cruz – Campo Grande (Parador) ................. 160 14.2. Linhas Alimentadoras ................................................................. 162 14.2.1. Linha Jd. Oceânico 1 ........................................................ 163 14.2.1. Linha Jd. Oceânico 2 ........................................................ 165 14.2.2. Linha Jd. Oceânico 3 ........................................................ 166 14.2.3. Linha Jd. Oceânico 4 ........................................................ 167 14.2.4. Linha Jd. Oceânico 5 ........................................................ 169 14.2.5. Linha Alvorada 1 ............................................................... 170 14.2.6. Linha Alvorada 2 ............................................................... 171 14.2.7. Linha Alvorada 3 ............................................................... 172 14.2.8. Linha Alvorada 4 ............................................................... 174 14.2.9. Linha Alvorada 5 ............................................................... 175 14.2.10. Linha Parque das Rosas 1 ............................................. 176 14.2.11. Linha Salvador Allende 1 ................................................ 177 14.2.12. Linha Gláucio Gil 1 ......................................................... 178 14.2.13. Linha Benvindo de Novaes 1 .......................................... 179 14.2.14. Linha Benvindo de Novaes 2 .......................................... 180 14.2.15. Linha Pontal 1 ................................................................. 181 14.2.16. Linha Pontal 2 ................................................................. 182 14.2.17. Linha Mato Alto 1 ............................................................ 183 14.2.18. Linha Mato Alto 2 ............................................................ 184 14.2.19. Linha Mato Alto 3 ............................................................ 185 14.2.20. Linha Mato Alto 4 ............................................................ 187 14.2.21. Linha Mato Alto 5 ............................................................ 188 14.2.22. Linha Magarça 1 ............................................................. 189 14.2.23. Linha Jd. Cinco Marias 1 ................................................ 190 14.2.24. Linha Jd. Cinco Marias 2 ................................................ 191 14.2.25. Linha Jd. Cinco Marias 3 ................................................ 192 14.2.26. Linha Santa Eugênia 1 ................................................... 193 14.2.27. Linha Curral Falso 1 ....................................................... 194 14.2.28. Linha Santa Cruz 1 ......................................................... 195 14.2.29. Linha Santa Cruz 2 ......................................................... 197 © Copyright LOGIT, 2011. Todos os direitos reservados. 14.2.30. Linha Santa Cruz 3 ......................................................... 198 14.2.31. Linha Santa Cruz 4 ......................................................... 199 14.2.32. Linha Santa Cruz 5 ......................................................... 200 14.2.33. Linha Paciência 1 ........................................................... 201 14.2.34. Linha Campo Grande 1 .................................................. 202 14.2.35. Linha Campo Grande 2 .................................................. 203 15. Resultado financeiro ............................................................................. 204 15.1. Receitas ...................................................................................... 205 15.1.1. Receitas tarifárias ............................................................. 205 15.1.2. Receitas não tarifárias ...................................................... 207 15.2. Custos operacionais ..................................................................
Recommended publications
  • RIO BID DOSSIER for Hosting the 2013 8TH International Forum on Elite Sport
    RIO BID DOSSIER for hosting the 2013 8TH International Forum on Elite Sport RIO DE JANEIRO, CANDIDATE CITY Mr. Jukka Lahtinen PRESIDENT IAHPSTC-International Association of High-Performance Sports Training Centers Barcelona, Spain Dear President, The Brazilian Olympic Committee is most honored to submit the Bid of the City of Rio de Janeiro to host the VIII International Forum on Elite Sport of the IAHPSTC-International Association of High Performance Sport Training Center in 2013. Hosting large sports events as the 2014 FIFA World Cup and the 2016 Olympic and Paralympic Games has initiated the development of the sports transformation process throughout Brazil and especially in the City of Rio de Janeiro. The Brazilian Olympic Movement supports the goals, philosophy and actions of the IAHPSTC. We believe that the Brazilian elite sports can greatly profit from the expertise, knowledge and experience of the members of the IAHPSTC viewing the implementation of strategies for top-level sports performance. We trust and are confident that our vision and mission in the pursuit of developing excellence in sports training will be welcomed by the members of the International Association of High-Performance Sports Training Centers. The Brazilian Olympic Committee and Sports Federation keenly look forward to hosting the 2013 VIII International Forum on Elite Sport for the first time in our country. Sincerely yours, Carlos Arthur Nuzman PRESIDENT SECTION I Vision 06 Support 08 The Country 10 The State 12 The City 14 Why – Motivation 16 Brazilian Training
    [Show full text]
  • De 31/05 a 12/06
    dos naDiamoDE 31/05rado A 12/06 s naDiamordosados REGULAMENTO SORTEIO REGULAMENTO comprovantes fiscais de compras e, uma vez “Promoção Dia dos Namorados BarraShopping” validados, imprimir os cupons de participação a que Associação dos Lojistas tem direito, já com a resposta assinalada. do Shopping Center da Barra (BarraShopping) Av. das Américas, 4.666/5000 1.3.2 OPÇÃO 2 – APLICATIVO BARRASHOPPING: Barra da Tijuca - Rio de Janeiro/RJ CNPJ/MF nº 30.477.368/0001-06 1.3.2.1 Caso prefira, o cliente poderá ainda fazer o seu cadastro pessoal, bem como o cadastro 1. COMO PARTICIPAR de seus comprovantes fiscais de compras por meio do aplicativo “BarraShopping”, disponível 1.1 A promoção “Dia dos Namorados BarraShopping” gratuitamente para smartphones com sistema será realizada nas dependências do BarraShopping, Android ou IOS até o dia 12/06/2019, às 22h e pela Associação dos Lojistas do Shopping Center da imprimi-los, impreterivelmente, até as 23h, desta Barra (BarraShopping), doravante “Shopping”, no mesma data, nos tablets dotados de impressora período de 31/05 a 13 de junho de 2019. disponibilizados para esse fim na área dos Postos. 1.1.1 A promoção é aberta a qualquer pessoa física, 1.3.2.2 Finalizado o cadastro, deverá fazer o upload maior de 18 anos, residente e domiciliada no território das fotos das notas/cupons fiscais de compras nacional, validamente inscrita no Cadastro de realizadas no período da promoção, aguardando Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda – CPF/MF, seu completo envio, confirmação e responder que queira participar. corretamente à pergunta da promoção. 1.1.2 O período de participação estará compreendido 1.3.2.3 Após o envio dos comprovantes fiscais de entre os dias 31 de maio e 12 de junho de 2019, até compras pelo aplicativo, o próprio participante as 22h, no caso dos cadastros realizados por meio poderá imprimir os cupons de participação a que tem do aplicativo e, até as 23h, realizados nos Postos de direito no Shopping, por meio dos tablets dotados Trocas com Autoatendimento.
    [Show full text]
  • The Relationship Between Safety, Capacity, and Operating Speed on Bus Rapid Transit
    THE RELATIONSHIP BETWEEN SAFETY, CAPACITY, AND OPERATING SPEED ON BUS RAPID TRANSIT NICOLAE DUDUTA,EMBARQ CLAUDIA ADRIAZOLA-STEIL,EMBARQ DARIO HIDALGO, EMBARQ LUIS ANTONIO LINDAU,EMBARQ PAULA MANOELA DOS SANTOS, EMBARQ EMAIL FOR CORRESPONDENCE: [email protected] This is an abridged version of the paper presented at the conference. The full version is being submitted elsewhere. Details on the full paper can be obtained from the author. The Relationship between Safety, Capacity, and Operating Speed on Bus Rapid Transit DUDUTA, Nicolae; ADRIAZOLA-STEIL Claudia; HIDALGO, Dario; LINDAU, Luis Antonio; SANTOS, Paula Manoela; THE RELATIONSHIP BETWEEN SAFETY, CAPACITY, AND OPERATING SPEED ON BUS RAPID TRANSIT CASE STUDY: TRANSOESTE BRT, RIO DE JANEIRO Nicolae Duduta1, Claudia Adriazola-Steil1, Dario Hidalgo1, Luis Antonio Lindau2, Paula Manoela dos Santos2 1: EMBARQ – the WRI Center for Sustainable Transport, 10 G St. NE Suite 800, Washington DC, 2: EMBARQ Brasil, Rua Luciana de Abreu, 471/801 90570-060 Porto Alegre/RS, Brazil Email for correspondence: [email protected] th 13 WCTR, 2013 – Rio de Janeiro, Brazil 1 The Relationship between Safety, Capacity, and Operating Speed on Bus Rapid Transit DUDUTA, Nicolae; ADRIAZOLA-STEIL Claudia; HIDALGO, Dario; LINDAU, Luis Antonio; SANTOS, Paula Manoela; ABSTRACT There is a growing body of research on the traffic safety aspects of Bus Rapid Transit (BRT) corridors in Latin American cities. The findings suggest that some BRT design features – such as center lane configurations, left turn prohibitions, and signalized mid-block pedestrian crossings with refuge islands – can significantly improve safety on the corridors where BRTs operate. However, there is still a gap in knowledge about how the different safety features might impact the operational performance of the BRT.
    [Show full text]
  • Offcial 80Cument
    OFFCIAL 80CUMENT LOAN NUMBER 8307-BR Public Disclosure Authorized Loan Agreement (Enhancing Public Management for Service Delivery in Rio de Janeiro Development Policy Loan) (Programade Melhoramento da Qualidade e IntegraVdo dos Transportesde Massa Public Disclosure Authorized Urbanos - PROMIT) between INTERNATIONAL BANK FOR RECONSTRUCTION AND DEVELOPMENT and Public Disclosure Authorized STATE OF RIO DE JANEIRO Dated 3 ,ce4201 3 Public Disclosure Authorized LOAN AGREEMENT Agreement dated ZedayA 3 2013, entered into between INTERNATIONAL BANK FOR RECONSTRUCTION AND DEVELOPMENT ("Bank") and STATE OF RIO DE JANEIRO ("Borrower") for the purpose of providing financing in support of the Program (as defined in the Appendix to this Agreement). WHEREAS (A) The Bank has decided to provide this financing on the basis, inter alia, of: (a) the actions which the Borrower has already taken under the Program and which are described in Section L.A of Schedule 1 to this Agreement; (b) the Guarantor's maintenance of an adequate macroeconomic policy framework; and (c) the Borrower's maintenance of: (i) an appropriate expenditure program; (ii) sustainable debt; and (iii) appropriate fiscal arrangements with the Guarantor. WHEREAS (B) the Borrower has informed the Bank that, upon deposit by the Bank of the proceeds of the Loan (on the terms set forth in the Section II of Schedule 1 to this Agreement and for purposes of supporting the Program) into an account to be designated by the Borrower, the Borrower's financial capacity will be strengthened by expanding its fiscal space to finance further public investments in accordance with the Borrower's budgetary laws. The Bank and the Borrower therefore hereby agree as follows: ARTICLE I - GENERAL CONDITIONS; DEFINITIONS 1.01.
    [Show full text]
  • Janjeiho Estatística Demographo-Sanitaria
    Cl D ADIE DO RIO DE JANJeIhO (DISTRICTO FEDERAL) BOLETIM HEBDOMADÁRIO njc SAUDE PUBLICA I)E estatística demographo-sanitaria 9.° ANNO SEMANA 1)15 29 DE JANEIRO A 4 DE FEVEREIRO DE 1911 N. 5 Topographia População HOMENS MULHERES TOTAL Longitude de Greenwich 43° 10’ 2L”\V População ( Cidade 360.377 265.379 625.756 id Paris 45° 30’ 36” W recenseada •< Subúrbios.... 103 076 82.611 185.687 id Rerlim 56° 34’ 15’’W (20-IX-1906) ( Dist.o Federal 463.453 347.990 811.443 id Washington 33° 58’ 6”E População calculada para a zona urbana. « 669-781 Latitude geogrnphica do pilar SW 22° 54’ 23,”7 > > > > » suburbana 200*694 id geocentrica 22° 46' 0”,0 * » » todo o Dístricto Federal.. 870.475 Area urbana I58k* 3I60"1'2 (1—1—1911) Exposição geral N lí Movimento do estado civil Altitudes ( nmxinm 460metros. Zona Zona TOTAL MfODIA DIA K I i da area < minima 1 » urbana suburbana habitada ( média da parte mais populosa 3 * Nascimentos., 375 132 507 72.42 Casamentos.. 76 20 96 13.71 NOTA—Estes dados se baseiam em informações do Observatório do Rio de Janeiro e da Commissão da Carta Cadastral. Óbitos 109 407 58.14 BOLETIM IETE0R0L0GIC0 DO OBSERYATORIO DO CASTELLO Temperatura Janeiro e Fevereiro Pressão Evapo¬ Horas baro¬ Gráos centígrados Iíumi- Esta¬ Cliuva Ozone Vento ração métrica de sol .dade • do do desco¬ predomi¬ 09—100 m/m relativa ceu m/m berto nante Dias da semana m/m Maxim a Minima Média doDiasmez Domingo 29 755.02 30.1 23.9 26.85 : i 64.3 Limpo 12.50 4 S£E.
    [Show full text]
  • Descrição E Mapa Da Área De Planejamento-5.Pdf
    ANEXO VI DESCRIÇÃO E MAPAS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO-5 1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO ................................................................................. 4 1.1 CARACTERIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................................. 6 1.2 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................ 8 1.2.1 LOCALIZAÇÃO .................................................................................................................................. 8 1.2.2 A FORMAÇÃO DAS DIVISÕES ADMINISTRATIVAS .................................................................................... 9 1.2.3 RELEVO E ASPECTOS DOS SOLOS ....................................................................................................... 29 1.2.4 HIDROGRAFIA ................................................................................................................................ 31 1.2.5 CLIMA .......................................................................................................................................... 34 1.3 CARACTERIZAÇÃO ANTRÓPICA ................................................................................................... 35 1.3.1 OCUPAÇÃO DO SOLO E URBANIZAÇÃO ............................................................................................... 35 1.3.2 POPULAÇÃO .................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Duke University Dissertation Template
    ‘Christ the Redeemer Turns His Back on Us:’ Urban Black Struggle in Rio’s Baixada Fluminense by Stephanie Reist Department of Romance Studies Duke University Date:_______________________ Approved: ___________________________ Walter Migolo, Supervisor ___________________________ Esther Gabara ___________________________ Gustavo Furtado ___________________________ John French ___________________________ Catherine Walsh ___________________________ Amanda Flaim Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in the Department of Romance Studies in the Graduate School of Duke University 2018 ABSTRACT ‘Christ the Redeemer Turns His Back on Us:’ Black Urban Struggle in Rio’s Baixada Fluminense By Stephanie Reist Department of Romance Studies Duke University Date:_______________________ Approved: ___________________________ Walter Mignolo, Supervisor ___________________________ Esther Gabara ___________________________ Gustavo Furtado ___________________________ John French ___________________________ Catherine Walsh ___________________________ Amanda Flaim An abstract of a dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in the Department of Romance Studies in the Graduate School of Duke University 2018 Copyright by Stephanie Virginia Reist 2018 Abstract “Even Christ the Redeemer has turned his back to us” a young, Black female resident of the Baixada Fluminense told me. The 13 municipalities that make up this suburban periphery of
    [Show full text]
  • Africa 2016 Latin America 2016 Latin America 2015-2016
    In 2016 a large catch-up* in infrastructure investments is being confirmed by several Latin American countries, driven by the knowledge that economic growth relies heavily on quality infrastructure. The transport sector is going to firmly benefit from the expected increase in public and private funds. The continent being one of the most urbanized regions in the world, a large focus goes into urban rail projects: Mexico, Guatemala, Paraguay, Colombia, Chile, Brazil… are planning new projects for metro, light rail, high speed rail, monorail and passenger trains. One country is clearly taking the lead: Argentina. Besides boosting its investment climate and PPP laws, Argentina made public the ambitious 8-year 14.187 m USD investment in Buenos Aires` commuter network. Related key projects are the city`s RER and tunneling of the Sarmiento line. The Latin America Passenger Rail Expansion Summit will bring together local and international stakeholders, government officials, operators, developers, architects, consultants and equipment plus solution providers to discuss the current rail sector. *300.000 m USD is what Latam should be investing annually, versus the 150.000 m USD spent annually on infrastructure in the previous 20 years. http://latinamerica.railexpansionsummit.com OUTLOOK SOME OF THE TO BE INVITED DELEGATES Argentina foresees 14187 m USD ANPTrilhos INCOFER, Costa Rica Ministerio de Transporte y Comunicaciones, Peru 14187 investment in AFE Uruguay VLT Carioca Consortium Directorio de Transporte Público Metropolitano, Chile suburban network. FEPASA Paraguay Metro de Santiago, Chile Subterráneos de Buenos Aires SE (SBASE) CPTM São Paulo ANTT Brazil Gobierno Autónomo Municipal Santa Cruz Bolivia STM São Paulo ProInversión Peru Transporte Metropolitano de Barcelona New Rolling stock wagons in use in Metro Rio Metro DF Brazil Ministerio de Transporte Argentina 735-> Buenos Aires.
    [Show full text]
  • Conflitos Urbanos Em Tempos De Nova Cartografia Carioca.Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS CENTRO DE ESTUDOS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E DIREITO PATRÍCIA DE VASCONCELLOS KNÖLLER CONFLITOS URBANOS EM TEMPOS DE NOVA CARTOGRAFIA CARIOCA. DESAPROPRIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA DE REURBANIZAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DO REASSENTAMENTO DAS OCUPAÇÕES MACHADO DE ASSIS E ZUMBI DOS PALMARES. NITERÓI 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E DIREITO PATRÍCIA DE VASCONCELLOS KNÖLLER CONFLITOS URBANOS EM TEMPOS DE NOVA CARTOGRAFIA CARIOCA. DESAPROPRIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA DE REURBANIZAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DO REASSENTAMENTO DAS OCUPAÇÕES MACHADO DE ASSIS E ZUMBI DOS PALMARES. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Ciências Jurídicas e Sociais. Orientador: Prof. Dr. Napoleão Miranda. Linha de Pesquisa: Conflitos socioambientais rurais e urbanos. NITERÓI 2018 1 PATRÍCIA DE VASCONCELLOS KNÖLLER CONFLITOS URBANOS EM TEMPOS DE NOVA CARTOGRAFIA CARIOCA. DESAPROPRIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA DE REURBANIZAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DO REASSENTAMENTO DAS OCUPAÇÕES MACHADO DE ASSIS E ZUMBI DOS PALMARES. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Ciências Jurídicas e Sociais. BANCA EXAMINADORA: _____________________________________________________________________ Prof. Dr. Napoleão Miranda (Orientador) (PPGSD/UFF) CPF: 131.974.016-20 _____________________________________________________________________ Profª. Drª. Carla Appolinário de Castro (PPGSD/UFF) CPF: 038.100.277-23 ______________________________________________________________________ Prof.
    [Show full text]
  • Relação De Postos De Vacinação
    SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES RELAÇÃO DE POSTOS DE VACINAÇÃO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO ANTI-INFLUENZA 2014 PERÍODO DE 22.04 A 09.05 (2a a 6a feira - SEMANA) N RA POSTO DE VACINAÇÃO ENDEREÇO BAIRRO 1 I CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO RUA WALDEMAR DUTRA 55 SANTO CRISTO 2 I CMS FERNANDO ANTONIO BRAGA LOPES RUA CARLOS SEIDL 1141 CAJÚ 3 II CMS OSWALDO CRUZ RUA HENRIQUE VALADARES 151 CENTRO 4 II CEVAA RUA EVARISTO DA VEIGA 16 CENTRO 5 II PSF LAPA RUA RIACHUELO 43 CENTRO 6 III CMS MARCOLINO CANDAU RUA LAURA DE ARAÚJO 36 CIDADE NOVA 7 III HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO PÇA. CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52 ESTÁCIO 8 III HOSPITAL CENTRAL DA AERONAUTICA RUA BARÃO DE ITAPAGIBE 167 RIO COMPRIDO 9 III CF SÉRGIO VIEIRA DE MELLO AVENIDA 31 DE MARÇO S/Nº CATUMBI 10 III PSF TURANO RUA AURELIANO PORTUGAL 289 TURANO 11 VII CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR. AVENIDA DO EXÉRCITO 01 SÃO CRISTOVÃO 12 VII CF DONA ZICA RUA JOÃO RODRIGUES 43 MANGUEIRA 13 VII IBEX RUA FRANCISCO MANOEL 102 - TRIAGEM BENFICA 14 XXI UISMAV RUA BOM JESUS 40 PAQUETÁ 15 XXIII CMS ERNANI AGRÍCOLA RUA CONSTANTE JARDIM 06 SANTA TERESA 16 IV CMS DOM HELDER CAMARA RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRIA, 136 BOTAFOGO 17 IV HOSPITAL ROCHA MAIA RUA GENERAL SEVERIANO, 91 BOTAFOGO 18 IV CMS MANOEL JOSE FERREIRA RUA SILVEIRA MARTINS, 161 CATETE 19 IV CMS SANTA MARTA RUA SÃO CLEMENTE, 312 BOTAFOGO 20 V CF PAVÃO PAVÃOZINHO CANTAGALO RUA SAINT ROMAN, 172 COPACABANA 21 V CMS CHAPEU MANGUEIRA E BABILONIA RUA SÃO FRANCISCO, 5 LEME 22 V CMS JOAO BARROS BARRETO RUA SIQUEIRA CAMPOS, S/Nº COPACABANA 23 VI
    [Show full text]
  • The Urban Rail Development Handbook
    DEVELOPMENT THE “ The Urban Rail Development Handbook offers both planners and political decision makers a comprehensive view of one of the largest, if not the largest, investment a city can undertake: an urban rail system. The handbook properly recognizes that urban rail is only one part of a hierarchically integrated transport system, and it provides practical guidance on how urban rail projects can be implemented and operated RAIL URBAN THE URBAN RAIL in a multimodal way that maximizes benefits far beyond mobility. The handbook is a must-read for any person involved in the planning and decision making for an urban rail line.” —Arturo Ardila-Gómez, Global Lead, Urban Mobility and Lead Transport Economist, World Bank DEVELOPMENT “ The Urban Rail Development Handbook tackles the social and technical challenges of planning, designing, financing, procuring, constructing, and operating rail projects in urban areas. It is a great complement HANDBOOK to more technical publications on rail technology, infrastructure, and project delivery. This handbook provides practical advice for delivering urban megaprojects, taking account of their social, institutional, and economic context.” —Martha Lawrence, Lead, Railway Community of Practice and Senior Railway Specialist, World Bank HANDBOOK “ Among the many options a city can consider to improve access to opportunities and mobility, urban rail stands out by its potential impact, as well as its high cost. Getting it right is a complex and multifaceted challenge that this handbook addresses beautifully through an in-depth and practical sharing of hard lessons learned in planning, implementing, and operating such urban rail lines, while ensuring their transformational role for urban development.” —Gerald Ollivier, Lead, Transit-Oriented Development Community of Practice, World Bank “ Public transport, as the backbone of mobility in cities, supports more inclusive communities, economic development, higher standards of living and health, and active lifestyles of inhabitants, while improving air quality and liveability.
    [Show full text]
  • Desafios Do Financiamento De Mobilidade Urbana Sustentável No Rio De Janeiro
    Desafios do financiamento de mobilidade urbana sustentável no Rio de Janeiro Luma Ramos, João Carlos Ferraz e Jose Luis Samaniego Cobertura geográfica: Região Sudeste Setor: Infraestrutura Tipo de medida: Política pública Esse estudo de caso faz parte do Repositório de casos sobre o Big Push para a Sustentabilidade no Brasil, desenvolvido pelo Escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas. Acesse o repositório em: https://biblioguias.cepal.org/bigpushparaasustentabilidade. Os direitos autorais pertencem à CEPAL, Nações Unidas. A autorização para reproduzir ou traduzir total ou parcialmente esta obra deve ser solicitada à CEPAL, Divisão de Publicações e Serviços Web: [email protected]. Os Estados-Membros das Nações Unidas e suas instituições governamentais podem reproduzir esta obra sem autorização prévia. Solicita-se apenas que mencionem a fonte e informem à CEPAL tal reprodução. A imagem da capa foi gerada com o Wordclouds.com. As opiniões expressadas nesse documento, que não foi submetido à revisão editorial, são de exclusiva responsabilidade dos autores e das autoras e podem não coincidir com a posição da CEPAL ou das instituições em que estão filiados. Os autores e as autoras são responsáveis pelo conteúdo e pela exatidão das referências mencionadas e dos dados apresentados. 2020 Desafios do financiamento de mobilidade urbana sustentável no Rio de Janeiro Luma Ramos1, João Carlos Ferraz1 e Jose Luis Samaniego2 Resumo Este artigo avalia em que medida os financiamentos feitos pelo banco de desenvolvimento brasileiro, o BNDES, a projetos de mobilidade urbana contribuíram para induzir economias de rede e externalidades positivas como inclusão social, reduções de emissões de poluentes e desenvolvimento produtivo o que refletiria transversalidade aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e associada à proposta da CEPAL de um Big Push para a Sustentabilidade para o desenvolvimento.
    [Show full text]