UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES ESCOLA DE BELAS ARTES Paula Karoline De Carvalho ELISEU VISCO
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Histories of Nineteenth-Century Brazilian
Perspective Actualité en histoire de l’art 2 | 2013 Le Brésil Histories of nineteenth-century Brazilian art: a critical review of bibliography, 2000-2012 Histoires de l’art brésilien du XIXe siècle : un bilan critique de la bibliographie, 2000-2012 Histórias da arte brasileira do século XIX: uma revisão critica da bibliografia Geschichten der brasilianischen Kunst des 19. Jahrhunderts : eine kritische Bilanz der Bibliographie, 2000-2012 Storie dell’arte brasiliana dell’Ottocento: un bilancio critico della bibliografia, 2000-2012 Historias del arte brasileño del siglo XIX: un balance crítico de la bibliografía, 2000-2012 Rafael Cardoso Electronic version URL: http://journals.openedition.org/perspective/3891 DOI: 10.4000/perspective.3891 ISSN: 2269-7721 Publisher Institut national d'histoire de l'art Printed version Date of publication: 31 December 2013 Number of pages: 308-324 ISSN: 1777-7852 Electronic reference Rafael Cardoso, « Histories of nineteenth-century Brazilian art: a critical review of bibliography, 2000-2012 », Perspective [Online], 2 | 2013, Online since 30 June 2015, connection on 01 October 2020. URL : http://journals.openedition.org/perspective/3891 ; DOI : https://doi.org/10.4000/ perspective.3891 Histories of nineteenth-century Brazilian art: a critical review of bibliography, 2000-2012 Rafael Cardoso The history of nineteenth-century Brazilian art has undergone major changes over the first years of the twenty-first century. It would be no exaggeration to say that more has been done in the past twelve years than in the entire preceding century, at least in terms of a scholarly approach to the subject. A statement so sweeping needs to be qualified, of course, and it is the aim of the present text to do just that. -
18 XXVICBHA Marize Malta.Indd 139 02/07/2007 17:20:44 XXVI Colóquio · CBHA
A história da arte e a práxis artística: saber decorativo na formação acadêmica Profa. Marize Malta Professora da EBA- UFRJ Doutoranda em História Social - UFF Nas disciplinas de história da arte lecionadas no Brasil raríssimos fo- ram aqueles professores que incluíram em seus planos de aula noções sobre os objetos decorativos. Eles consagraram o habitus de uma história da arte como história das belas-artes ou das artes puramente visuais. A arte deco- rativa, diante desse fato, não foi considerada vestígio significante para uma história dita de arte; no máximo, foi vista como coisa secundária. Onde estavam, então, as artes decorativas? Elas estavam nas mesmas escolas onde as disciplinas de história da arte eram ensinadas e elas hoje corres- pondem a maioria dos cursos que gradua profissões ligadas à arte, atualizadas pelo invólucro do design: Desenho Industrial, Comunicação Visual, Cenografia, Indumentária, Design de Interiores, Paisagismo. Se na teoria da arte a arte decorativa tradicionalmente foi considerada uma categoria de arte dúbia e menor, sendo preterida nos livros de história da arte, no âmbito institucional das academias e escolas de arte, instâncias de consagração e de reprodução de produtores1, a relação foi outra. A relação entre prática e teoria da arte atuou nas academias de forma peculiar, pois a escolha de que cursos oferecer e a seleção de que histórias da arte ensinar implicaram concepções e interpretações de arte precisas. A partir dos estra- nhamentos vividos nessa relação, as intolerâncias com o diferente se fizeram visíveis. Se o objeto utilitário ou a prática do fazer decorativo não ganhou destaque na história contada aos alunos-artistas, a formação profissional do artista-decorador foi alcançando status de conhecimento especializado e, como tal, importante fator de distinção profissional. -
Mário Pedrosa PRIMARY DOCUMENTS
Mário Pedrosa PRIMARY DOCUMENTS Editors Glória Ferreira and Paulo Herkenhoff Translation Stephen Berg Date 2015 Publisher The Museum of Modern Art Purchase URL https://store.moma.org/books/books/mário-pedrosa-primary-documents/911- 911.html MoMA’s Primary Documents publication series is a preeminent resource for researchers and students of global art history. With each volume devoted to a particular critic, country or region outside North America or Western Europe during a delimited historical period, these anthologies offer archival sources–– such as manifestos, artists’ writings, correspondence, and criticism––in English translation, often for the first time. Newly commissioned contextual essays by experts in the field make these materials accessible to non-specialist readers, thereby providing the critical tools needed for building a geographically inclusive understanding of modern art and its histories. Some of the volumes in the Primary Documents series are now available online, free-of-charge. © 2018 The Museum of Modern Art 2 \ Mário Pedrosa Primary Documents Edited by Glória Ferreira and Paulo Herkenhoff Translation by Stephen Berg The Museum of Modern Art, New York Leadership support for Mário Pedrosa: Copyright credits for certain illustrations Primary Documents was provided and texts are cited on p. 463. by The International Council of The Museum of Modern Art. Distributed by Duke University Press, Durham, N.C. (www.dukepress.edu) Library of Congress Control Number: 2015954365 This publication was made possible ISBN: 978-0-87070-911-1 with cooperation from the Fundação Roberto Marinho. Cover: Mário Pedrosa, Rio de Janeiro. c. 1958 p. 1: Mário Pedrosa in front of a sculp- Major support was provided by the ture by Frans Krajcberg at the artist’s Ministério da Cultura do Brasil. -
Art's Complicity
Papers on Social Representations Volume 26, Issue 1, pages 6.1-6.15 (2017) Peer Reviewed Online Journal ISSN 1021-5573 © 2017 The Authors [http://www.psych.lse.ac.uk/psr/] Art’s Complicity JORGE COLI University of Campinas ABSTRACT In the course of its history, the artistic culture fashioned in Brazil has rebuffed direct observation. In the country’s domain of the visual arts and literature, artists, intellectuals and writers tend to cloister in an imaginary world, without seeing their own surroundings. Some of the significant works in the history of Brazilian art and culture have been taken into account in this paper. The works described here in a synthetic and simplified manner reiterated myths, arranged hierarchies, established preconceptions and concealed perceptions for the benefit of imaginaries that were not all that innocent. One can easily see that, in the course of its history, the artistic culture fashioned in Brazil has rebuffed direct observation. In the country’s domain of the visual arts and literature, artists, intellectuals and writers tend to cloister in an imaginary world, with no eyes for their own surroundings. Correspondence should be addressed to: Jorge Coli, Email: [email protected] 6.1 J. Coli Art’s Complicity Although rather generic and simplified, this initial comment sheds light on certain fundamental characteristics that historically have been associated with Brazil’s art history and production. These characteristics are linked to ideological tenets involving national identity and original roots. They comprise fictions, constructs and fantasies that definitively affect not only individual and group perceptions and expectations, but also ways of thinking and conceiving the world. -
Palácio Itamaraty Itamaraty Palace
Palácio Itamaraty Itamaraty Palace Palácio Itamaraty – Apresentação | 3 Itamaraty Palace – Presentation | 4 | Ministério das Relações Exteriores Ministry of External Relations | O Palácio Itamaraty e seu anexo em construção | | The Itamaraty Palace and its annex in construction | Palácio Itamaraty – Apresentação | 5 Itamaraty Palace – Presentation | É com prazer que apresento esta publi- It is with pleasure that I present this pub- cação, produzida para servir de guia e lication, compiled to serve as a guide and apoio aos visitantes e admiradores do support to the visitors and admirers of the Palácio Itamaraty, obra-prima de Oscar Itamaraty Palace - a masterpiece by Oscar Niemeyer. Niemeyer. Todos nós, diplomatas, sentimos orgulho ao falar All of us diplomats proudly to talk about Itamaraty. do Itamaraty. Esse verdadeiro palácio–museu en- This true palace-museum comprises the spirit cerra em sua arquitetura, em seus espaços e no which guides our diplomacy in its architecture, in seu acervo o próprio espírito que norteia a nossa its spaces, and in its assets – a diplomacy whose diplomacia, cujos alicerces estavam presentes na- foundations were present in that “certain idea of quela “certa idéia de Brasil”, pensada e realizada Brazil”, thought of and accomplished by our pa- por nosso patrono, o Barão do Rio Branco. tron, the Baron of Rio Branco. Último dos palácios de Brasília a ser construído, The last of the palaces of Brasilia to be built, the a Chancelaria brasileira foi o primeiro ministério Brazilian chancellery was the fi rst Ministry to be a transferir-se totalmente do Rio de Janeiro para completely transferred from Rio de Janeiro to a nova capital federal. -
Impressionismo: 230 Anos De
Fotos: dia imagens luminosas e co- reprodução loridas da realidade a seus quadros. Esses pintores dis- cordavam das correntes artís- ticas acadêmicas da época por considerarem todas as coisas dignas de serem pinta- das, libertando-se da tendên- cia em retratar, prioritaria- mente, figuras humanas. Os impressionistas busca- vam também uma expressão artística que não estivesse focada na razão e nem na emoção, mas sim que refle- tisse as impressões da reali- dade impregnadas nos senti- dos e na retina. Segundo a professora de história da ar- te da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Claudia de Mattos, “no im- Óleo de Edgar Degas: Ensaio de balé no palco, 1874. Museu D’Orsay pressionismo encontramos pontos de luz estruturando a ARTE ro, que figuram entre os principais no- imagem, em uma mimese do funciona- mes do movimento. mento biológico da visão”. As descobertas da época sobre a foto- Esta decomposição da pintura em ele- grafia, óptica, física e sobre o funcio- mentos mais simples repercutiu no IMPRESSIONISMO: namento da visão possibilitaram a desenvolvimento de uma nova ma- ANOS DE LUZ exploração de novos parâmetros e con- neira de pintar. No impressionismo, 230 cepções por esses artistas vanguardistas após a decomposição do real, a luz é que, após a invenção da fotografia, não utilizada como o elemento de cons- Numa tarde fria de abril de 1874, na mais necessitavam retratar a realidade trução da matéria. cidade de Paris de 230 anos atrás, foi de maneira descritiva. A arte de então “A luz para os impressionistas constrói a organizada no ateliê do fotógrafo buscava retratar a realidade o mais fiel- forma, não apenas se reflete sobre ela” Maurice Nadar uma exposição de jo- mente possível. -
Universidade Federal Da Bahia Faculdade De Filosofia E Ciências Humanas Graduação Em Museologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GRADUAÇÃO EM MUSEOLOGIA EMMELINE BEATRIZ GOMES DO AMARAL MUSEOLOGIA, GÊNERO E ARTE: O CASO DA ARTISTA PLÁSTICA GEORGINA DE ALBUQUERQUE NO MUSEU CARLOS COSTA PINTO Salvador 2018 EMMELINE BEATRIZ GOMES DO AMARAL MUSEOLOGIA, GÊNERO E ARTE: O CASO DA ARTISTA PLÁSTICA GEORGINA DE ALBUQUERQUE NO MUSEU CARLOS COSTA PINTO Trabalho de conclusão de curso de graduação em Museologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Museologia. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Sidélia Santos Teixeira. Salvador 2018 Ficha catalográfica elaborada pelo Sistema Universitário de Bibliotecas (SIBI/UFBA), com os dados fornecidos pela autora. EMMELINE BEATRIZ GOMES DO AMARAL MUSEOLOGIA, GÊNERO E ARTE: O CASO DA ARTISTA PLÁSTICA GEORGINA DE ALBUQUERQUE NO MUSEU CARLOS COSTA PINTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Museologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. Defesa em 18 de dezembro de 2018. Banca examinadora __________________________________________ Orientadora Profª. Drª. Sidélia Santos Teixeira Professora do Departamento de Museologia – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal da Bahia __________________________________________ Prof. Me. José Joaquim de Araújo Filho Professor do Departamento de Museologia – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal da Bahia __________________________________________ Profª. Drª. Rachel Duarte Abdala Professora do Departamento de História – Membro externo Universidade de Taubaté Dedico este trabalho aos meus pais Arléte e Helder, que me incentivaram a vir para a Bahia perseguir meu sonho e a minha sobrinha Helena, que nasceu nesse meio-tempo. -
Brasileiros Do Século XIX MASP E MNBA
Brasileiros do século XIX MASP e MNBA Instituto de Artes da UNESP Prof. Dr. Percival Tirapeli Chegou ao Rio com 25 anos em 1849 vindo da Itália (Treviso). Pouco se sabe de sua formação, a não ser sobre o verismo da arte italiano dos oitocentos. Trabalha com o espaço grandioso produzindo pequenas paisagens de grandes amplidões. Sabe compor entre as tensões do infinitamente pequeno e infinitamente grande Praia do Botafogo Estudou em Roma, Milão e pintou A primeira missa em Paris, em 1861. No Rio pintou a Batalha de Guararapes em 1879, em contraposição à Batalha de Avaí de Pedro Américo. Faz um grande panorama do Rio de Janeiro para a exposição universal de Paris em 1889, ano em que D. Pedro II se exilou, e morreu em 1891. VÍTOR MEIRELES DE LIMA (Florianópolis, SC, 1832 - Rio de Janeiro, 1903) Dom Pedro II, 1864 óleo sobre tela, 252 x 165 cm D. Pedro II nasceu no Palácio de São Cristovão no Rio de Janeiro em 1825 e assumiu o trono em 1831 quando ocorreu a Regência, até sua posse em 1840. Casou-se com Dona Teresa Cristina, napolitana, em 1843 com a qual teve 4 filhos. Morreu no Porto, em Portugal, em 1889. Obra de corpo inteiro em traje de gala, chapéu bicórnio na mão esquerda e olhando para o espectador. O traje tem ombreira de marechal-de-campo, casaca rebordada de ouro, configurando uma armadura. A posição da mão direita dá-lhe altivez. O ambiente: gabinete com mesa de trabalho, livros, globo terrestre e obras de arte como Atena, deusa da sabedoria, busto de humanista e dois quadros. -
Luz E Sombras De Oscar Boeira Impressionism in Rio
IMPRESSIONISMO NO RIO GRANDE DO SUL: LUZ E SOMBRAS DE OSCAR BOEIRA IMPRESSIONISM IN RIO GRANDE DO SUL: LIGHT AND SHADOWS OF OSCAR BOEIRA Fernanda Soares da Rosa Graduanda em História pela FFCH/PUCRS [email protected] RESUMO: Este trabalho busca traçar a trajetória do pintor gaúcho Oscar Boeira (1883-1943) no campo das artes plásticas no Rio Grande do Sul. Importante artista de sua época possui os maiores expoentes de sua carreira inspirados pela arte impressionista. Com obras inovadoras traz um olhar diferenciado e sensível, de relevância, a ser compreendido e estudado. Seu caminho nas artes, suas pinturas de paisagem e retrato, bem como seus desenhos traçam aspectos da sociedade rio-grandense do início do século XX, período este em que ocorrem transformações socioeconômicas significativas para a sociedade gaúcha, sendo que a arte carrega grande influencia de sua época e de seus indivíduos. Vida e obra de Boeira são trazidas para melhor compreendermos sua arte e sua atuação nesse campo. Sua forma de ser e de ver o mundo influencia não só em suas produções, nos reflete peculiaridades desta figura importante para as artes plásticas do Rio Grande do Sul, que até hoje pouco estudado, merece um olhar mais aprofundado em seu legado. PALAVRAS-CHAVE História da Arte. Impressionismo no Rio Grande do Sul. Oscar Boeira. ABSTRACT: This work aims to trace the trajectory of the gaucho painter Oscar Boeira (1883-1943) in the field of fine arts in Rio Grande do Sul. Important artist of his time, he has the greatest exponents of his career inspired by impressionist art. -
Objetos Do Olhar: História E Arte
PAULO KNAUSS e MARIZE MALTA Organizadores Outros objetos do olhar: história e arte 2016 Niterói/RJ Diretor da Escola de Belas Artes ISBN 978- 85-63735-26-3 Carlos Gonçalves Terra Outros objetos do olhar: história e arte Coordenador do Programa de Pós-Graduação LABHOI/UFF 2016 em Artes Visuais 2016 Carlos Augusto Nóbrega Editoração Eletrônica Ana Paula Serrano Revisão de textos Moema Alves Capa Nina Bruno Malta Apoio Programa de Pós-Graduação em História-UFF Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais- UFRJ Capes Faperj Organização Paulo Knauss Marize Malta Universidade Federal Fluminense Reitor Sidney Luiz de Matos Mello Diretor do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) Alessandra Siqueira Barreto Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História Ana Maria Mauad de Sousa Andrade Essus Coordenadora do Laboratório de História Oral e Imagem Hebe Mattos Universidade Federal do Rio de Janeiro Reitor Roberto Leher Decana do Centro de Letras e Artes Flora De Paoli Faria Os artigos e as imagens reproduzidas nos texto são de inteira responsabilidade de seus autores. KNAUSS, Paulo; MALTA, Marize (organizadores). Outros objetos do olhar: história e arte. Niterói: LABHOI/UFF, 2016. Textos originalmente apresentados no VII Colóquio História e Arte – Objetos do Olhar, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense e pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da universidade Federal do Rio de Janeiro em novembro de 2014. Vários autores. ISBN 978- 85-63735-26-3 115 p. 1.História da arte: Brasil 2. Objetos de arte 3. Obra de arte: criação I. Knauss, Paulo II. -
Camila Dazzi (Bolsista IC/Cnpq) 2 CAVALCANTI, Ana Maria."Os Prêmios De Viagem Da Academia Em Pintura"
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DO IFCH – UNICAMP Dazzi, Camila Carneiro D339r Relações Brasil-Itália na Arte do Segundo Oitocentos: estudo sobre Henrique Bernardelli (1880 a 1890) / Camila Carneiro Dazzi. - - Campinas, SP: [s.n.], 2006. Orientador: Luciano Migliaccio. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. 1. Bernardelli, Henrique, 1858 - 1936. 2. Arte italiana - Brasil. 3. Arte – Brasil – Séc. XIX. 4. Crítica de arte. I. Migliaccio, Luciano. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. III. Título. (msh/ifch) Palavras-chave em inglês (Keywords): Bernardelli, Henrique, 1858 - 1936 Italian art – Brazil Art – Brazil – 19th century Art criticism Área de concentração: História da Arte Titulação: Mestrado em História Banca examinadora: Prof. Dr. Luciano Migliaccio (orientador) Prof. Dr. Jorge Coli Prof. Dr. Luis Carlos da Silva Dantas Data da defesa: 31 de maio de 2006 ii A minhas duas paixões, Danillo Dazzi, pelo seu amor incondicional Arthur, por me enriquecer com suas críticas e me amparar nas dificuldades iii Agradecimentos O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa que teve início ainda durante a Graduação, como bolsista IC/CNPq. Por esse motivo, devo agradecer primeiramente aquela que, acreditando na minha capacidade, me possibilitou dar os primeiros passos da minha carreira acadêmica. A Profa. Dra. Sonia Gomes Pereira agradeço pelas inúmeras oportunidades que me concebeu. Ao meu orientador, prof. Dr. Luciano Migliaccio, através do qual travei meu primeiro contato com a obra de Henrique Bernardelli e com a arte italiana oitocentista. Agradeço pelo confiança e entusiasmo demonstrados, assim como pela constante participação durante a toda a elaboração deste trabalho. -
Gioventù: a Menina Dos Olhos De Eliseu Visconti Gioventù: La Fille Des Yeux D’Eliseu Visconti
DOI: http://dx.doi.org/10.5965/2175234611242019085 GIOVENTÙ: A MENINA DOS OLHOS DE ELISEU VISCONTI GIOVENTÙ: LA FILLE DES YEUX D’ELISEU VISCONTI FABÍOLA CRISTINA ALVES1 Palíndromo, v. 11, n. 24, p. 85-98, maio 2019 85 Gioventú: as meninas dos olhos de Eliseu Visconti Resumo: Résumé: Este artigo desenvolve uma leitura Cet article développe une lecture estética e um estudo contextual acerca esthétique et une étude contextuelle sur da tela Gioventù (1898) de Eliseu Viscon- l’oeuvre Gioventù (1898) d’Eliseu Visconti ti (1866-1944), acervo Museu Nacional (1866-1944), collection du Musée Natio- de Belas-Artes do Rio de Janeiro, Brasil. nal des Beaux-Arts de Rio de Janeiro, au Pensa-se o contexto vivido pelo artista Brésil. Nous pensons le contexte vécu em relação à modernidade e sua relação par l’artiste, à la modernité et à sa relation com o movimento simbolista. Procura- avec le mouvement symboliste. Nous es- -se refletir sobre os sentidos e a noção sayons de refléter les sens et la notion de de beleza a partir dos modelos artísticos beauté et des modèles artistiques adop- adotados pelo artista. Dessa forma, obje- tés par l’artiste. Nous voulons ainsi pen- tiva-se pensar como a tela Gioventù re- ser comme l’oeuvre Gioventù reflète un flete um sentido moderno de renovação sens moderne de la rénovation du passé. do passado. Mots-clés: Eliseu Visconti. Le symbolisme. Palavras-chave: Eliseu Visconti. Gioventù. Art brésilien. Simbolismo. Gioventù. Arte brasileira. VISCONTI, Eliseu. Gioventù, 1898. Óleo sobre tela, 65,0 x 49,0 cm. Assinada E.