Uma Metrópole Para O Atlântico
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Uma Metrópole para o Atlântico Uma Metrópole para Uma Metrópole para o Atlântico Uma Metrópole para o Atlântico © 2015, Fundação Calouste Gulbenkian Título: Uma Metrópole para o Atlântico Av. de Berna, 45A / 1067 -001 Lisboa Telefone: +351 217 823 000 E -mail: [email protected] Coordenação e Autoria Agradecimentos Fundação Calouste Gulbenkian, iniCiativa Cidades A Fundação Calouste Gulbenkian e a equipa José Manuel Félix Ribeiro do projeto agradecem o envolvimento Francisca Moura e a disponibilidade manifestada desde o início Joana Chorincas ao projeto Lisboa Visão Global, por parte das instituições que dirigem, aos Reitores Colaboração Professores Doutores António Cruz Serra, FaCuldade de letras da universidade do Porto – da Universidade de Lisboa, António Rendas, Centro de estudos de GeoGraFia e ordenamento da Universidade Nova de Lisboa, Luis Reto, do território do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, Teresa Sá Marques coordenação Ana Costa Freitas, da Universidade de Évora Hélder Santos Paula Ribeiro e Maria da Glória Garcia, da Universidade Católica Diogo Ribeiro Portuguesa. Ana Ramos Pereira* Catarina Ramos* Agradecem igualmente a colaboração prestada * Carlos Neto e o empenho demonstrado na concretização Nuno Marques da Costa* deste estudo aos Vice-Reitores Professores * Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa – Centro de Estudos Geográficos Rogério Gaspar, da Universidade de Lisboa, Câmara muniCiPal de lisboa – direção muniCiPal João Sàágua, da Universidade Nova de eConomia e inovação de Lisboa, Fernando Luis Machado, do ISCTE Paulo Soeiro de Carvalho coordenação – Instituto Universitário de Lisboa, Filomena Susana Corvelo Mendes, da Universidade de Évora, Isabel Capeloa Ana Margarida Figueiredo Gil, da Universidade Católica Portuguesa, bem Nuno Caleia Rodrigues como aos Professores Ana Cristina Perdigão, Vice-Presidente do Instituto Politécnico de Consultor externo Lisboa e Jorge Alberto Guerra Justino, Presidente João Ferrão InstItuto de cIêncIas socIaIs do Instituto Politécnico de Santarém. Informação e análise de dados estatísticos relativos às empresas Informa DB – Teresa Lima e Marta Martins Design TVM designers Impressão Greca Artes Gráficas Tiragem 750 exemplares isbn 978-972-99098-7-0 Depósito Legal 396801/15 Colaboração: UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Uma Metrópole para o Atlântico Índice PREFÁCIO 10 APRESENTAÇÃO 14 SUMÁRIO EXECUTIVO 18 Parte 1. TERRITÓRIO E CONETIVIDADE 29 1.1. TERRITÓRIO: SISTEMAS E RECURSOS ESTRUTURANTES 31 1.1.1. SISTEMA AZUL: ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS 31 1.1.2. SISTEMA VERDE: DIFERENCIAÇÃO BIOGEOGRÁFICA E ÁREAS PROTEGIDAS 36 1.1.3. SISTEMA CINZENTO: INFRAESTRUTURAS E REDES DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO 40 1.1.4. SISTEMA URBANO: CENTRALIDADES E ORGANIZAÇÃO METROPOLITANA 44 1.2. DEMOGRAFIA, EMPREGO E DESEMPENHO ECONÓMICO 54 1.3. INFRAESTRUTURAS E CONETIVIDADE INTERNACIONAL 67 1.3.1. AEROPORTOS E TRANSPORTE AÉREO 67 1.3.2. OS PORTOS NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA 72 1.3.3. EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS COM OPERAÇÕES NOS PORTOS DE LISBOA, SETÚBAL E SINES 87 1.3.4. PROJETOS PREVISTOS NO PETI+3 - PLANO ESTRATÉGICO DE TRANSPORTES E INFRAESTRUTURAS 2014-2020 91 1.3.5. OLHANDO PARA O LONGO PRAZO 96 Parte 2. GRANDE LISBOA – CENTRALIDADE METROPOLITANA 103 2.0 ENSINO SUPERIOR – OFERTA FORMATIVA, INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO 105 2.1. A UNIVERSIDADE DE LISBOA 109 2.2. A UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 128 2.3. O ISCTE – INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA 142 2.4. A UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA – LISBOA 149 2.5. O INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA 156 2.6. A ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE 168 3.0. PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES DE I&D POR ÁREAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS 173 3.1. CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS E ARTES 175 3.2. CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E DA SAÚDE 201 3.3. CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA ENGENHARIA 236 4.0. CLUSTERS E EMPRESAS, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO 267 4.1. OS SETORES INFRAESTRUTURAIS E OS SEUS MEGACLUSTERS 271 4.1.1. MEGACLUSTER TRANSPORTES – INFRAESTRUTURAS E REDES INTERNAS 271 4.1.2. MEGACLUSTER AMBIENTE – CICLO URBANO DA ÁGUA E DO TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 273 4.1.3. MEGACLUSTER CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA 275 4.1.4. MEGACLUSTER ENERGIA 285 4.1.5 MEGACLUSTER TELECOMUNICAÇÕES 296 4.1.6. MUTINACIONAIS COM CENTROS DE ENGENHARIA EM PORTUGAL PARA SETORES INFRAESTRUTURAIS 301 4.2. MEGACLUSTER SETOR FINANCEIRO, SEGUROS E IMOBILIÁRIO 305 4.3. MEGACLUSTER TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E SERVIÇOS ÀS EMPRESAS 311 4.3.1. CLUSTER DAS TI - SOFTWARE, SERVIÇOS INFORMÁTICOS E OUTSOURCING DE TI 312 4.3.2. SERVIÇOS ÀS EMPRESAS PRESTADOS À DISTÂNCIA – UMA NOVA ESPECIALIZAÇÃO DA GRANDE LISBOA 319 4.3.3. DESIGN – ENSINO E EMPRESAS 4.4. MEGACLUSTER INDÚSTRIAS CRIATIVAS 331 4.4.1. CLUSTER LIVREIRO – EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E RETALHO 334 4.4.2. CLUSTER MEDIA, CONTEÚDOS E PUBLICIDADE 336 4.5. MEGACLUSTER SAÚDE 351 4.5.1. INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 351 4.5.2. SERVIÇOS DE SAÚDE/GRUPOS HOSPITALARES PRIVADOS 356 4.6. SETOR TURISMO 367 4.6.1. A GEOGRAFIA DA OFERTA TURÍSTICA NA GRANDE LISBOA 370 4.6.2. GRUPOS EMPRESARIAIS NO SETOR DO TURISMO 374 4.7. CLUSTER ALIMENTAR, BEBIDAS E DISTRIBUIÇÃO 375 4.8. PROTOCLUSTERS 387 PARTE 3. EIXOS RADIAIS DE DESENVOLVIMENTO 403 5.0. PENÍNSULA DE SETÚBAL E ALENTEJO LITORAL 405 5.1. CLUSTERS E EMPRESAS, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO 407 5.1.1. CLUSTER AUTOMÓVEL 407 5.1.2. POLO ENERGIA E PETROQUÍMICA 409 5.1.3. POLO SIDERÚRGICO 412 5.1.4. POLO DE ENGENHARIA NAVAL 413 5.1.5. POLO CELULOSE E PAPEL 417 5.1.6. CLUSTER AGRICULTURA E AGROALIMENTAR 419 5.1.7. CLUSTER TURISMO 423 5.1.8. PROTOCLUSTERS 424 5.2. POLOS DE CONHECIMENTO 431 5.2.1. A UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA – FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 431 5.2.2. A ESCOLA NAVAL 434 5.2.3. O INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL 436 6.0 OESTE E PINHAL LITORAL 441 6.1. CLUSTERS E EMPRESAS, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO 443 6.1.1. CLUSTER AGRICULTURA E AGROALIMENTAR 443 6.1.2. CLUSTER MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO/HABITAT 452 6.1.3. CLUSTER PLÁSTICO E MECÂNICA DE PRECISÃO 455 6.1.4. CLUSTER TURISMO 458 6.1.5. CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA 461 6.1.6. PROTOCLUSTERS 463 6.2. POLOS DE CONHECIMENTO 466 6.2.1. O INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 466 7.0.. LEZÍRIA DO TEJO, MÉDIO TEJO E ALENTEJO CENTRAL 473 7.1. CLUSTERS E EMPRESAS, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO 475 7.1.1. CLUSTER AGRICULTURA E AGROALIMENTAR 475 7.1.2. CLUSTER FLORESTAL – MADEIRA E PAPEL 483 7.1.3. CLUSTER CORTIÇA 485 7.1.4. CLUSTER AUTOMÓVEL 488 7.1.5. OUTRAS INDÚSTRIAS 491 7.1.6. SETORES INFRAESTRUTURAIS – ENERGIA, ÁGUA E AMBIENTE 491 7.2. POLOS DE CONHECIMENTO 498 7.2.1. A UNIVERSIDADE DE ÉVORA 498 7.2.2. O INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM 508 7.2.3. O INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR 513 Parte 4. ARCO METROPOLITANO DE LISBOA – VISÃO DE CONJUNTO 517 8.0. CLUSTERS E POLOS CONSOLIDADOS 519 8.1. O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA 523 8.2. PROTOCLUSTERS NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA 525 8.2.1. AERONÁUTICA, ESPAÇO E DEFESA 525 8.2.2. ENGENHARIA OFFSHORE/OCEÂNICA E ROBÓTICA SUBMARINA 535 8.2.3. CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO OFFSHORE 535 8.2.4. SERVIÇOS DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 538 Parte 5. REDES DE INOVAÇÃO ECONÓMICA ANCORADAS NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA (2007-2013) 557 9.1. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO 559 9.2. EXPLORAÇÃO DAS REDES ANCORADAS NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA 564 9.3. REDE TERRITORIAL: ESTRUTURA TERRITORIAL DO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA 582 ANEXO – OFERTA FORMATIVA NO ENSINO SUPERIOR DO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA 591 ÍNDICE DE FIGURAS 624 ÍNDICE DE QUADROS 626 Prefácio A Fundação Calouste Gulbenkian, consciente do papel crescente que as cidades têm nas sociedades contemporâneas, incluiu na sua agenda a Ini- ciativa Cidades. Esta Iniciativa tem como finalidade estimular o debate público sobre como os grandes desafios geoeconómicos, tecnológicos, ambientais, societais e de segurança podem desencadear nas cidades por- tuguesas a exigência de novas estratégias de adaptação por antecipação e uma gestão adequada da transição para modelos de desenvolvimento mais robustos e sustentáveis. A FCG optou por escolher para arranque desta Iniciativa duas macrorre- giões urbanas onde se localiza uma concentração de ativos que podem con- tribuir decisivamente para que Portugal retome não apenas o crescimento, mas um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo: a Região do Noro- este e o Arco Metropolitano de Lisboa. A abordagem do tema “Cidades” foi assim realizada, desde o princí- pio, tendo como foco as “regiões urbanas funcionais”, que não constituindo necessariamente unidades territoriais administrativas, são unidades geo- económicas que englobam múltiplas cidades, variadas atividades e dinâ- micas do mercado de trabalho que as ligam entre si. A partir desta aborda- gem a Iniciativa Cidades teve como objetivos: PREFÁCIO 11 • Estimular o debate público sobre as opções e decisões que exigem uma melhor compreensão sobre o papel das cidades e das macror- regiões que as integram nos processos de adaptação aos desafios da globalização e de descoberta de oportunidades que por ela são abertos; • Produzir conhecimento sobre o potencial económico, empresarial, cientifico e de inovação de espaços urbanos de dimensão pertinente que facilitem a definição progressiva de estratégias de reposicio- namento na globalização por parte dessas macrorregiões; • Contribuir para o surgimento de projetos dirigidos a grupos de cida- des ou macrorregiões assentes numa visão prospetiva partilhada, e que permitam ampliar a atratividade e reforçar a presença na globalização, assegurando maior crescimento, emprego e coesão social. Em Julho de 2014 foi apresentado no Porto o primeiro estudo publi- cado no âmbito da Iniciativa Cidades – o “Noroeste Global”, na sequência do qual foi decidido lançar uma Plataforma de Cooperação, cujos membros fundadores foram as quatro Universidades: Aveiro, Minho, Porto e Cen- tro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, as autarquias de Aveiro, Braga, Guimarães e Porto, em que se localizam estas Universi- dades e a COTEC.