CAN 20102010 AA Horahora Dada Glória!Glória! Angola 34 Anos De Independência
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Disponível nos vôos Da sonaiR CANCAN 20102010 AA horahora dada glória!glória! Angola 34 anos de Independência EstabilidadeEstabilidade dosdos preçospreços marca presidência angolana da opep - II Série#21 Novembro 2009 - II Série#21 Novembro Distribuição Gratuíta Gratuíta Distribuição Nota de Abertura Um ano que termina, um ano que começa que fará de Janeiro um mês de festa, de alegria, de cor e de movimento. As emoções vão ficar ao rubro e todos nós vamos torcer para que os palancas levem de vencida todos os adversários. Sonhar com o título? Por que não, apesar dos fortes candidatos ao mesmo?! Num país grandioso e capaz de se superar, como Angola já mostrou ser por di- versas vezes e em diferentes ocasiões, tudo é possível. Até o que muitos julgam impossível! Para além da festa, o CAN representa a oportunidade de melhoria substancial das infra-estruturas despor- tivas nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla e Cabinda e a possibilidade de florescerem oportuni- dades de negócio que contribuam para a melhoria do bem-estar social das comunidades envolventes, o que re- A MESMA presenta um enorme valor acrescentado para esta grande SONANGOL DE organização, na qual todo um país se revê com orgulho e SEMPRE: ACTIVA, com o sentimento de obra feita e do reconhecimento gran- EMPREENDEDORA, jeado dentro e fora de portas. DINÂMICA Nesta edição festejamos também a cultura de um povo Dois mil e nove foi, de que não esmorece, antes pelo contrário porque sorrir é a facto, um ano de grandes palavra de ordem. Da literatura às exposições, aos museus realizações, designadamente que nos retratam, à música que nos eleva e nos faz vibrar ao nível da melhoria significati- de alegria e de sensualidade ... assim é Angola ... o país que va da distribuição de combustíveis queremos tratar e retratar nesta revista para que quem a por todo o território nacional, de no- lê nos conheça e se encante com as nossas belezas raras e vas descobertas petrolíferas e também da aposta na diver- com o potencial de crescimento que cada uma das nossas sificação das áreas de negócio e na internacionalização das regiões encerra. De olhos postos em Malanje viajaremos actividades do Grupo Sonangol. daqui em diante por outras províncias cujas populações Destas e de outras realizações damos conta neste número, nos põem à prova em cada dia que passa com vista a uma que encerra 2009 em beleza e que abre com uma janela vida melhor, mais harmoniosa, mais interessante. Num de esperança e de oportunidade para um outro no qual país que cresce, que se afirma, que aposta nos seus recur- Angola vai ter voltadas para si as atenções de meio mundo sos humanos e nas potencialidades que a terra mãe colo- por causa do CAN – O Campeonato Africano das Nações. cou à sua disposição. O mesmo país que a Sonangol tão Uma prova que atrairá a quatro províncias do nosso país bem representa nos quatro cantos do mundo: com honra, um número elevado de turistas nacionais e estrangeiros e orgulho e muita distinção! === SONANGOL MAGAZINE • NOvEMbrO dE 2009 1 SUMÁrIO 04 Independência de Angola 28 FILDA 2009 34 anos a dar cartas no mundo Mais uma grande vitória para a Sonangol 08 CAN 2010 A Hora da Glória! 30 Soluções e plataforma SAP reforçam eficiência no Grupo Sonangol 14 Confiança no crescimento de Angola 33 A logística no Segmento 16 Conteúdo Nacional downstream Desafios e oportunidades para 2010 38 Angola aposta forte no desenvolvimento 19 Liberalização da agro-pecuária dos combustíveis 20 Estabilidade dos preços 23 retoma mundial favorece prospecção e futura produção petrolífera 2 NOvEMbrO dE 2009 • SONANGOL MAGAZINE 41 Desporto Sonangol Magazine Um ano de campeões Propriedade 46 Superleague Formula Sonangol EP Conselho de Administração by Sonangol Presidente: Manuel Vicente Administradores Executivos Um evento que surpreende... Anabela Fonseca, Fernando Roberto, Francisco de Lemos e Mateus de Brito Administradores Não Executivos André Lelo e José Gime Edição Gabinete de Comunicação e Imagem director João Rosa Santos Conselho Editorial Beatriz Silva, Cristina Novaes, José Mota, Sandra Teixeira, Nadiejda Santos, Carlos Guerreiro Conselho de redacção Ana Paula Almeida, Hélder Sirgado, António Raimundo e José Augusto Colaboraram nesta edição André Jimbe, Andreia Seguro Sanches, António Bequengue, Cristina Casaleiro, Dina Cortinhas, Fátima Azevedo 48 Cultura Fernando Tati, Manuela Sousa Guerreiro, Roque Silva Ritmos e estórias de Angola Fotografia José Quarenta, Henrique Artur, Carlos Gonçalves, Jornal ‘O País’, Reuters, Editando e Lusa Secretariado Ana Victor, Helena Tavares distribuição Mateus Tavares, Carvalho Neto e Diogo Lino Apoio Editorial, redacção, revisão e Produção Gráfica e-mail: [email protected] | www.editando.pt design: Crama Design Impressão: Damer Gráficas S.A. 49 Museus Sede Rua Rainha Ginga, nº 29/31 Instituições que guardam Caixa Postal 1316 - Luanda - Angola parte da nossa história e da Telefones: 00 244 22 66 43342 / 00 244 22 66 43343 Fax: 00 244 22 66 43996 nossa identidade cultural E-mail: [email protected] Tiragem: 3.000 Exemplares SONANGOL MAGAZINE • NOvEMbrO dE 2009 3 Actualidade Independência de Angola 34 anos a dar cartas no mundo O 11 dE NOvEMbrO dE 1975 constitui um marco singular da História de Angola. Hoje, passadas três décadas, o País cresceu, económica e social- mente, e transformou-se numa potência emergente do continente africano. Trinta e quatro anos se passaram desde a data em 1. Consolidou a Paz e garantiu a pacificação dos es- que, pela voz de António Agostinho Neto, a Inde- píritos e a Reconciliação Nacional; pendência de Angola foi proclamada perante África 2. Restabeleceu a normalidade da vida política e so- e o Mundo. Mais de três décadas de lutas e de con- cial, com todas as instituições do Estado e forças quistas que transformaram Angola numa potência partidárias a funcionarem normalmente, e asse- emergente, numa economia líder da região austral gurou a liberdade de imprensa e de livre expres- do continente africano e num modelo de estabilidade são do pensamento; política e democrática. 3. Registou significativos avanços no capítulo da boa “O Governo angolano pode apresentar ao mundo governação, liberdade e direitos humanos; as suas realizações concretas, de rosto erguido e com 4. Alcançou importantes êxitos no domínio da es- um sentimento de dever cumprido em relação ao seu tabilização macroeconómica e do controlo da in- Povo: flação, tendo granjeado mesmo o reconhecimento 4 NOvEMbrO dE 2009 • SONANGOL MAGAZINE Actualidade da sua política económica por parte dos grandes 9. Construiu de raiz novos edifícios e complexos organismos financeiros internacionais; imobiliários; 5. Reassentou nos seus locais de origem para cima 10. D efiniu um Programa para combater e reduzir de quatro milhões de deslocados internos e refu- significativamente a fome, a pobreza e o desem- giados provenientes do exterior e garantiu a rein- prego; serção social harmoniosa de centenas de milhares 11. C omprometeu-se ainda a construir um milhão de ex-militares e respectivas famílias; de fogos em quatro anos. 6. Deu passos importantes no que diz respeito à me- Todo este gigantesco esforço está a ser realizado lhoria da qualidade e das condições de vida das pelo Governo angolano, seguindo uma política re- populações, no domínio da educação e da saúde; alista e pragmática, através de uma economia social 7. Reconstruiu, ou construiu de raiz, em todo o país e de mercado e do apoio financeiro e material de infra-estruturas produtivas e de âmbito social, países com quem estabelecemos parcerias mutua- como barragens, pontes, estradas, centros de pro- mente vantajosas”, enumerou há escassas semanas dução de energia e água, escolas, centros médicos o Presidente de Angola, José Eduardo Dos Santos, e hospitais; durante a cerimónia de abertura da XVIII sessão da 8. Materializou grandes projectos agro-pecuários; Assembleia Paritária do Grupo dos Países de África, SONANGOL MAGAZINE • NOvEMbrO dE 2009 5 Actualidade Caraíbas e Pacífico e da União Europeia (ACP/EU), que teve lugar em Luanda. Para além destes onze pontos, o Presidente de Angola poderia ainda ter mencionado os importantes investimentos em curso no país, como sejam o projecto Angola LNG, na província do Zaire; a barragem de Capanda ou o complexo Agro-Industrial de Pungu-a-Ndongo, ambos na província de Malanje, ou ainda o projecto Aldeia Nova, no Kwanza Sul, que colocam hoje o País no topo da lista dos princi- pais receptores do investimento estrangeiro da África Subsaariana. A estabilidade macroeconómica que o País conquistou evidencia as suas potencialidades, atrai empresários e contribui para a melhoria da qualidade de vida dos angolanos. Ao longo dos últimos anos Angola foi um dos países que mais cresceu no mundo. Em cinco anos o Produto Interno Bruto, em termos bru- tos, duplicou e o sector não petrolífero apresentou ritmos de cresci- mento constantes. 2009 não será, a esse nível, uma excepção, o que não deixa de ser um facto importante a assinalar num ano que ficou, a todos os níveis, marcado por uma crise económica mundial. PAÍS ABERTO AO EXTERIOR Tão evidente como o seu crescimento económico é a crescente par- ticipação de Angola nos principais fóruns internacionais. O país ocupa a presidência da OPEP e aspira contribuir para a estabilidade do mercado internacional do petróleo, numa altura ainda de gran- de incerteza e instabilidade internacional. As boas relações com as principais instituições financeiras mundiais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, foram recentemente reforçadas com a concessão de um financiamento a Angola. Um acordo sem pré-condições e que constitui, por si só, um indicador da credibilida- de de Angola no contexto internacional. No ano em que comemora o seu 34º aniversário, esta Jovem Nação prepara-se ainda para receber a Taça das Nações Africanas – CAN 2010. Um evento que mobiliza 16 selecções de futebol, provenientes de 16 Estados africanos, e milhares de adeptos dos quatro cantos do mundo.