Qualidade Da Paisagem E Fitodiversidade Contributo Para O Ordenamento E Gestão De Áreas Costeiras De Elevado Valor Natural

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Qualidade Da Paisagem E Fitodiversidade Contributo Para O Ordenamento E Gestão De Áreas Costeiras De Elevado Valor Natural UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA QUALIDADE DA PAISAGEM E FITODIVERSIDADE CONTRIBUTO PARA O ORDENAMENTO E GESTÃO DE ÁREAS COSTEIRAS DE ELEVADO VALOR NATURAL TESE APRESENTADA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ARQUITECTURA PAISAGISTA Orientador: Doutor Javier Loidi Arregui Co-orientador: Doutor Luís Paulo Ribeiro Co-orientador: Doutor José Carlos Costa JÚRI Presidente: Reitor da Universidade Técnica de Lisboa Vogais: Doutor Javier José Loidi Arregui, professor catedrático da Universidade do País Basco, Espanha; Doutor Carlos Silva Neto, professor associado do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa; Doutora Maria Cristina da Fonseca Ataíde Castel-Branco, professora associada do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; Doutor José Carlos Augusta da Costa, professor associado do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; Doutora Teresa Dulce Portela Marques, professora auxiliar da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto; Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro, professor auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. PEDRO MIGUEL RAMOS ARSÉNIO Lisboa 2011 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA QUALIDADE DA PAISAGEM E FITODIVERSIDADE CONTRIBUTO PARA O ORDENAMENTO E GESTÃO DE ÁREAS COSTEIRAS DE ELEVADO VALOR NATURAL TESE APRESENTADA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ARQUITECTURA PAISAGISTA Orientador: Doutor Javier Loidi Arregui Co-orientador: Doutor Luís Paulo Ribeiro Co-orientador: Doutor José Carlos Costa JÚRI Presidente: Reitor da Universidade Técnica de Lisboa Vogais: Doutor Javier José Loidi Arregui, professor catedrático da Universidade do País Basco, Espanha; Doutor Carlos Silva Neto, professor associado do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa; Doutora Maria Cristina da Fonseca Ataíde Castel-Branco, professora associada do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; Doutor José Carlos Augusta da Costa, professor associado do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; Doutora Teresa Dulce Portela Marques, professora auxiliar da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto; Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro, professor auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. PEDRO MIGUEL RAMOS ARSÉNIO Lisboa 2011 RESUMO A presente tese pretende discutir metodologias de ordenamento e gestão da paisagem, em particular no contexto das áreas costeiras de elevado valor natural e paisagístico. Nela se discutem conceitos, aplicam metodologias de avaliação da paisagem e se propõem novas formas de delinear estratégias de planeamento e gestão visando conciliar as actividades humanas com a conservação e gestão sustentável dos recursos naturais e de ordenamento e gestão da paisagem. Em concreto: a) é discutido o conceito de paisagem com recurso à abordagem ontológica; b) são estudados métodos de avaliação de qualidade visual da paisagem; c) é discutida a utilidade da Fitossociologia como ferramenta útil ao estudo e avaliação da qualidade ecológica da paisagem; d) são aplicadas ao litoral do Sudoeste Alentejano metodologias de avaliação da qualidade visual, bem como de qualidade ecológica da paisagem. Como principais resultados obtiveram-se: d.1) o modelo espacial de qualidade visual da paisagem do Sudoeste Alentejano; d.2) o modelo espacial da qualidade ecológica (ou natural) baseado na caracterização detalhada da flora e vegetação do Sudoeste Alentejano; e) são discutidas estratégias de ordenamento e gestão da paisagem que garantam a salvaguarda dos valores naturais em presença, num quadro de desenvolvimento económico consentâneo com a preservação da identidade cultural da região e da qualidade visual da paisagem. Palavras-chave: Paisagem, Ontologia, Percepção, Q-Sort, Qualidade Ecológica, Qualidade Visual, Fitossociologia, Cartografia de Vegetação, Gestão da paisagem, Ordenamento do Território. i ABSTRACT This thesis aims to discuss the planning and landscape management methodologies, particularly in the context of high natural value coastal areas. It discusses concepts, applies landscape assessment methodologies and proposes innovative ways to formalize planning and management strategies aimed at reconciling human activities with the conservation and sustainable management of natural resources. Specifically, this thesis: a) discusses the concept of landscape using an ontological approach; b) studies how to assess landscape visual quality; c) investigates the usefulness of Phytosociology as a tool for studying and assessing landscape’s ecological quality; d) applies the studied assessment methodologies, both in visual and in ecological landscape quality, to the Southwest Alentejo coastal area. The main results of these applications are: d.1) a spatially explicit model of Southwest Alentejo’s landscapes visual quality; d.2) a spatially explicit model of the study area’s ecological value, based on a thorough description of its flora and vegetation; e) some planning and management strategies are discussed, as means of insuring the preservation of the study area’s landscape qualities and cultural identity within a context of economic development. Keywords: Landscape, Ontology, Perception, Q-Sort, Ecological Quality, Visual Quality, Phytosociology, Vegetation Mapping, Landscape Change, Landscape Planning and Management. iii ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 1 1.1 JUSTIFICAÇÃO E OBJECTIVOS ..................................................... 2 1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ................................................... 3 2 SISTEMATIZAÇÃO DE CONCEITOS E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................... 5 2.1 O CONCEITO DE PAISAGEM – DISCUSSÃO COM RECURSO À ABORDAGEM ONTOLÓGICA .................................................... 5 2.1.1 As ontologias como ferramentas de organização de conhecimento ............................................................................ 9 2.1.2 Mapas conceptuais ................................................................... 12 2.1.3 Componentes da Paisagem ..................................................... 16 2.1.4 Síntese .......................................................................................24 2.2 A QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM ......................................27 2.2.1 Preferência versus percepção da paisagem ..............................27 2.2.1.1 Preferência como fenómeno interno ao observador ........... 28 2.2.1.2 A percepção como fenómeno externo ao observador .......... 32 2.2.2 A qualidade visual da paisagem e o seu estudo ......................33 2.2.3 Síntese .......................................................................................43 2.3 A FITOSSOCIOLOGIA E A SUA UTILIDADE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO E GESTÃO DA PAISAGEM ..........44 2.3.1 Sobre a utilidade da Fitossociologia no estudo da Fitodiversidade .........................................................................47 2.3.2 Sobre a utilidade da Fitossociologia no estudo da dinâmica das fitocenoses .......................................................................... 51 2.3.3 Sobre a utilidade da Fitossociologia no estudo da distribuição espacial das fitocenoses ............................................................55 2.3.4 Síntese .......................................................................................57 3 QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM DO SUDOESTE ALENTEJANO .......................................................................................... 61 3.1 INTRODUÇÃO ................................................................................. 61 3.2 ESTUDO DA QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM COM RECURSO À METODOLOGIA Q-SORT ....................................... 61 3.3 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS ..........................................69 3.3.1 Relação entre qualidade visual da paisagem e procura para recreio .......................................................................................70 3.3.2 Análise inferencial (Regressão linear) ..................................... 71 3.3.3 Análise TWINSPAN ................................................................74 3.4 PREPARAÇÃO DA CARTOGRAFIA RELATIVA AOS FACTORES CONSIDERADOS ....................................................... 81 v 3.4.1 Visibilidade para massas de água ............................................ 82 3.4.2 Formas de Relevo .................................................................... 86 3.4.3 Densidade da cobertura vegetal .............................................. 89 3.4.4 Estrutura da cobertura vegetal ................................................. 91 3.4.5 Visibilidade para elementos de património construído ........ 93 3.4.6 Carácter tradicional da paisagem ........................................... 96 3.5 CARTA DE QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM DO SUDOESTE ALENTEJANO ............................................................. 97 4 A PAISAGEM VEGETAL DO SUDOESTE ALENTEJANO .............. 103 4.1 INTRODUÇÃO ............................................................................... 103 4.2 GEOLOGIA E MORFOLOGIA ...................................................... 104 4.2.1 Considerações gerais .............................................................. 104 4.2.2 A Peneplanície Alentejana e o maciço marginal (serras de Grândola
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