Jorge Silva Melo – Viver Amanhã Como Hoje Jorge Silva Melo – Viver Amanhã Como Hoje
março de 2020 JORGE SILVA MELO – VIVER AMANHÃ COMO HOJE JORGE SILVA MELO – VIVER AMANHÃ COMO HOJE A escrita, o cinema, o teatro, têm sido as artes da vida de e ação cultural. São dados de referência obrigatória, os destes Jorge Silva Melo (nascido em 1948), homem que ocupa um parágrafos, mesmo num texto não biográfico que sobretudo lugar só dele na cultura em Portugal. Leitor, espectador, crítico, trata de cinema. Além de peças, publicou livros. Dois deles professor, autor, cronista, tradutor, ator, argumentista, realizador, discorrem memórias, regressam a escritos, ziguezagueiam com dramaturgo, encenador, diretor artístico. A frase que acaba ali o tempo – Século Passado (2007) e A Mesa Está Posta (2019), podia continuar substantiva. E chamar outra que referisse Lisboa, em que fala na primeira pessoa das décadas vividas a pensar e Londres, Paris, Berlim, Milão, Roma, pelo menos estas cidades, a fazer, numa insistência feliz e teimosa, diz ele. Gosta de citar onde nasceu, estudou cinema, estagiou em teatro com Peter Stein versos de O Conto de Inverno, de Shakespeare, “But such a day e Giorgio Strehler, foi ator de Jean Jourdheuil, criou, trabalhou, to-morrow as to-day,/ And to be boy eternal.” conviveu, passeou. Em Lisboa, onde vive, integrou o Grupo de Espectador de cinema desde novinho, sobre cinema começou a Teatro de Letras entre 1967 e 1970, fundou e dirigiu, com Luis escrever no suplemento juvenil do Diário de Lisboa pelos 15 anos, Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia entre 1973 e 1979; fundou a antes do princípio na crítica em O Tempo e o Modo.
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