Xxvi Festival
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XXVI FESTIVAL CAMINHOS NOV – DEZ DO COIMBRA CINEMA PORTUGUÊS XXVI FESTIVAL CAMINHOS NOV – DEZ DO COIMBRA CINEMA PORTUGUÊS Co-Organização Organização Com o Alto-Patrocínio Co-Organização Co-Organização Simpósio Exposição Apoio Financeiro Apoio Financeiro Co-Organização Apoio Apoio Programa!Ação Programa!Ação Institucional Logístico Filipe Goulão | designer_ilustrador www.lipegoulao.com Apoio Media BAR Apoio Divulgação Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência O Presidente da Assembleia da República With the High Patronage of His Excellency The President of the Assembly of the Portuguese Republic 4 EQUIPA 47 SELECÇÃO CAMINHOS TEAM CAMINHOS SELECTION 8 MENSAGEM DO DIRECTOR 49 ANIMAÇÕES DIRECTOR’S MESSAGE ANIMATIONS 10 COMISSÃO DE HONRA 57 DOCUMENTÁRIOS HONOR COMMITTEE DOCUMENTARIES 21 JÚRI 69 FICÇÕES JURY FICTIONS 41 PROGRAMAÇÃO 95 SELECÇÃO ENSAIOS PROGRAM ESSAYS SELECTION 161 OUTROS OLHARES 235 EXPOSIÇÕES ANOTHER GLANCE EXHIBITIONS 197 MOSTRAS PARALELAS 255 ACTIVIDADES PARALELAS PARALLEL SECTIONS PARALLEL ACTIVITIES 199 INTERVENÇÃO! 281 REGULAMENTOS INTERVENTION! REGULATIONS 207 TURNO DA NOITE 290 FICHA TÉCNICA NIGHT SHIFT TECHNICAL SHEET 213 CAMINHOS JUNIORES CAMINHOS FOR KIDS 219 FILMES DO MUNDO FILMS FROM THE WORLD EQUIPA DIRECÇÃO CRONISTAS BILHETEIRAS CO-PRODUÇÃO [email protected] Miguel Mira Inês Paredes Universidade de Coimbra Vítor Ferreira Pedro Nora Patrícia Domingues Universidade Aberta Tiago Santos Rafaela Caldeirinha CLA Ponte de Lima Sílvia Fontes Munícipio de Ponte de Lima SIMPÓSIO João Pais MatLit Lab - Laboratório de SECRETARIADO [email protected] Materialidades da Literatura [email protected] DIRECÇÃO GERAL ASSISTÊNCIA DE SALA SECRETARIADO DE PRODUÇÃO António Moreira Ana Martins Sílvia Fontes Ferreira Tiago Santos Beatriz Carias Bárbara Anjos ESTAGIÁRIAS DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO SIMPÓSIO Filipe Ferreira Ana Pinto (ESTC) Ana Andrade Inês Paredes Inês Paredes (UBI) Patrícia Domingues José Miranda Patrícia Domingues (FL/UC) Júlia Pereira Maria Francisca PRODUÇÃO GERAL ACOLHIMENTO Sara Vaz André Santos Ana Pimenta Pinto António Pita COMUNICAÇÃO PROJECCIONISTAS CURADORIA comunicaçã[email protected] António Pita CONVERSAS DE ILUSTRADORES Maria Francisca Romão Ana Pinto Micaela Santos Miguel Mira DESIGN [email protected] CONVERSAS ONLINE PROGRAMAÇÃO Inês Paredes [email protected] DIREÇÃO ARTÍSTICA Jorge Silva COORDENAÇÃO GERAL FOTOGRAFIA João R. Pais DESIGN Ana Pimenta Gabriela Valente Inês Paredes SELECÇÃO CAMINHOS Hanna Filitava João Duque João R. Pais Inês Paredes Joana Carregado SELECÇÃO ENSAIOS Joana Dias TRADUÇÕES António Pita Paulo Alpuim Ana Fontes Rafael Gomes Patrícia Domingues OUTROS OLHARES Ricardo Lourenço João R. Pais Bruno Fontes Tiago Santos Ana Teresa Rodrigues FILMES DO MUNDO MOTION DESIGN Júlia Pereira João Duque VOLUNTÁRIOS Rafaela Caldeirinha Rui Sousa Samuel Cordeiro MENSAGEM DO DIRETOR No momento que vivemos assistimos à morte da normalidade instância este distanciamento social, pode levar à verdadeira mor- que desde sempre conhecemos. De um momento para o outro, te do cinema português, retrato fúnebre que ocasionalmente surge fomos confrontados com a alteração do paradigma de sociabilida- no meio, e paradoxalmente sempre que se discutem financiamen- de que sempre vivemos e fomos forçados à reclusão, à necessidade tos. Continuamos a dizer que a morte do cinema português será de distanciamento, dito social, mas acima de tudo físico. Se é tanto mais célere se abdicarmos da sua pluralidade, quanto menor verdade que a situação que vivemos nos trouxe dificuldade em for a aposta na redução do distanciamento com os seus públicos, promover e realizar, neste novo paradigma, o evento, que sempre existentes ou imanentes, que definitivamente têm que ser cativa- advogamos como local de proximidade, não menos verdade é que dos para ele. nos orgulhamos de mesmo com esta adversidade vos apresentar Pelo que reiteramos que nem o cinema português está morto, uma edição dos Caminhos do Cinema Português, preparada e nem os Caminhos do Cinema Português advogam a sua morte. estudada de forma a que a frequência das suas atividades seja Mais, reafirmamos o nosso compromisso pela sua exibição, na segura. sua pluralidade a todo um conjunto de públicos que queremos O mote “a cultura é segura” levou-nos a planear com todo o continuar a servir do que melhor se faz em Portugal no meio cuidado as diferentes secções do festival, a apostar na higienização cinematográfico. dos espaços, e acima de tudo, na disponibilização de condições de Esta vai ser a edição atípica, mas que na sua concretização frequência do eventos aos nossos públicos. seja a expressão dessa promessa, pedindo por último a todos os Não será a festa da proximidade a que estamos habituados, intervenientes o respeito pelo distanciamento físico, pelas infor- onde o convívio entre gerações de agentes promovia a celebração, mações e normas disponibilizadas pela organização, bem como a partilha e interação, mas não quisemos embandeirar em soluções pelas autoridades oficiais. Pois queremos acima de tudo que na facilitadoras da sua realização, como a aposta no virtual, pois celebração do cinema português se sinta seguro. cremos que a experiência da sala, continuará a ser a experiência Até já. de ver cinema. Também não quisemos, com a não concretização do evento, Vitor Ferreira continuar a aumentar o distanciamento social entre o cinema #culturaésegura #caminhosseguros #caminhoscinema português e os seus públicos. Aí sim, seria um paradoxo andar há anos a pugnar pela proximidade do cinema português com os públicos e na menor adversidade, não fazer tudo para que este distanciamento social fosse menorizado. Até porque em última 8 MENSAGEM DO DIRETOR DIRECTOR’S MESSAGE The moment we live we witness the death of the normality we occasionally appears in the middle, and paradoxically whenever have always known. From one moment to the next we were financing is discussed. We continue to say that the death of Por- confronted with the change in the paradigm of sociability that we tuguese cinema will be all the faster if we give up its plurality, the have always lived, and we were forced into seclusion, the need less we bet on reducing the distance with its audiences, existing for detachment, said social, but above all physical. If it is true or immanent, that definitely have to be captivated for it. that the situation we lived through brought us by the difficulty in Therefore, we reiterate that neither Portuguese cinema is promoting and realizing, in this new paradigm the event, which dead, nor the Caminhos Film Festival advocates its death. We we have always advocated as a place of proximity, it is no less true further reaffirm our commitment to its exhibition, in its plurality that we are proud of even with this adversity to present you an to a whole range of audiences, which we want to continue to edition of Caminhos Film Festival, prepared and studied so that serve than is best done in Portugal in the film business. the frequency of its activities is safe. This will be the atypical edition, but in its fulfillment it will be The motto of culture is safe, has led us to plan carefully the the expression of that promise, asking finally to all the interve- different sections of the festival, to bet on the hygiene of the spa- nients the respect for the physical distance, for the information ces, and above all in providing conditions of frequency of events and norms made available by the organization, as well as, by the to our audiences. official authorities. For we want above all that in the celebration It will not be the party of proximity to which we are used to, of Portuguese cinema you feel safe. where the conviviality between generations of agents promoted See you soon, the celebration, the sharing and interaction, but we did not want to flag in solutions that facilitate its realization, like the bet in the Vitor Ferreira virtual, because we believe that the experience of the room, will #cultureissafe #safecaminhos continue to be the experience of seeing cinema. We also didn’t want to increase the social distance between the Portuguese cinema and its audiences by not holding the event. It would be a paradox to have been fighting for years for the proximity of Portuguese cinema to its audiences and, in the slightest adversity, not to do everything to reduce this social distancing. In the final analysis, this social distancing can lead to the real death of Portuguese cinema, a funeral portrait that DIRECTOR’S MESSAGE 9 COMISSÃO DE HONRA HONOR COMMITTEE COM O ALTO PATROCÍNIO DE SUA EXCELÊNICA O DIRECTOR DA CINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA José Manuel Costa Marcelo Rebelo de Sousa O PRESIDENTE DA ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO DO CENTRO COM O ALTO PATROCÍNIO DE SUA EXCELÊNCiA Pedro Machado O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA REPÚBLICA Eduardo Ferro Rodrigues O PRESIDENTE DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE COIMBRA João Francisco Campos SUA EXCELÊNICA O PRIMEIRO MINISTRO DO GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA O DIRECTOR DO TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE António Costa Fernando Matos Oliveira SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CINEBLUBES A MINISTRA DA CULTURA Leonor Pires Graça Fonseca O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE CINEBLUBES O MAGNÍFICO REITOR DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA João Paulo Macedo Amílcar Falcão O PRESIDENTE DA DIRECÇÃO GERAL DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA O VICE-REITOR PARA A CULTURA E CIÊNCIA ABERTA Daniel Azenha DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Delfim Leão VEREADORA DA CULTURA E TURISMO DO MUNICÍPIO DE COIMBRA Carina Gomes 10 COMISSÃO DE HONRA EDUARDO FERRO RODRIGUES PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PT O festival Caminhos do Cinema Português tem este EN This year marks the 26th edition of the Caminhos ano a sua XXVI edição. Evento inteiramente dedicado ao Film Festival This event,that is entirely dedicated to Portuguese cinema português em todas as suas vertentes, o festival é já uma cinema, in all its aspects, is already a reference inCoimbra’s referência sólida na vida cultural de Coimbra e no panorama cultural life as well as in the national cinematography scene. cinematográfico nacional.