ESMP Summary
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Relatório Do Estado Geral Do Ambiente Em Angola
Governo de Angola Ministério do Urbanismo e Ambiente Relatório do Estado Geral do Ambiente em Angola Relatório do Estado Geral do Ambiente em Angola – MINUA 2006 i Prefácio A face ambiental de Angola mudou profundamente no último decénio. As vastas áreas de florestas diminuíram consideravelmente; a vegetação de savana mudou devido à pressão humana. Uma parte significativa das cidades costeiras do país está desestruturada devido à deslocação das populações rurais para a cidade. À entrada do século XXI, Angola encontra-se numa posição singular exibindo ainda problemas sociais comuns aos países em desenvolvimento, mas enfrentando os mesmos desafios ambientais que os países desenvolvidos. Angola, apesar do longo período de guerra, é ainda uma nação onde a riqueza natural e os valores culturais se pretendem conservar para as futuras gerações. Portanto, é necessário sabedoria, capacidade técnica e profissional para que o país crie as bases para um desenvolvimento sustentável e, para que ao mesmo tempo cumpra com as suas obrigações de participação no processo de mudança global. O acesso a informação actual, segura e oportuna sobre as questões ambientais é um direito consagrado à luz da legislação vigente e uma prioridade da acção governativa. O relatório do estado geral do ambiente que se apresenta põe em evidência os desafios que os angolanos e angolanas devem enfrentar nos próximos tempos para assegurar o seu futuro. As principais questões do ambiente incluem entre outras, a perda de habitats e da diversidade biológica, a desflorestação e erosão de solos, a sobre exploração e poluição de recursos hídricos e a insuficiência de infra estruturas e equipamento social. -
Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão. -
Avaliação Da Vulnerabilidade Da População À Insegurança Alimentar
PROVÍNCIA DO BENGO GRUPO PROVINCIAL DE AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO À INSEGURANÇA ALIMENTAR Novembro 2003 - Abril 2004 Membros do grupo: - AAA - ADAC - COSV - IDA - MINARS - MINSA - OMS - PAM - UTCAH - GSA - MSF/B Caxito, Maio de 2004 Grupo Provincial de Análise de Vulnerabilidade,Bengo, Maio de 2004 ÍNDICE Resumo 3 1. Introdução 4 2. Acessibilidade e população 4 2.1 Acessibilidade 4 2.2 População 4 3. Produção Alimentar 5 3.1 Análise do desenvolvimento da campanha agrícola 2003-04 5 3.2 Avaliação das reservas alimentares da campanha agrícola 2003-04 5 4. Mercados e Preços 6 4.1 Comportamento da cesta alimentar básica 6 4.2 Diferenças de preços entre regiões 7 5. Situação nutricional e de saúde 7 5.1 Situação de nutrição 7 5.2 Situação de saúde 7 5.3 Dados sobre HIV/SIDA 8 6. Meios de sustento e estratégias de sobrevivência 8 6.1 Zona Litoral 8 6.2 Zona de transição 8 6.3 Zona dointerior 8 7. Identificação das áreas e grupos populacionais em risco de insegurança alimentar 9 8. Conclusão: índice integrado de vulnerabilidade 9 9. Recomendações 10 Anexo 1 – Risco geográfico à insegurança alimentar 11 Anexo 2 – Índice integrado de vulnerabilidade 12 2 Grupo Provincial de Análise de Vulnerabilidade,Bengo, Maio de 2004 Resumo O quadro da acessibilidade da província do Bengo, foi caracterizado pela redução acentuada na circulação de viaturas nos troços que ligam a sede de Caxito com as comunas de Cage, Gombe, Quixico, Quicunzo e Zala, isto no município de Nambuangongo e a comuna de Quiage em Bula Atumba, motivado pelo mau estado de conservação de certas rotas. -
Angolan National Report for Habitat III
Republic of Angola NATIONAL HABITAT COMMITTEE Presidential Decree no. 18/14, of 6 of March Angolan National Report for Habitat III On the implementation of the Habitat II Agenda Under the Coordination of the Ministry of Urban Development and Housing with support from Development Workshop Angola Luanda – June 2014 Revised - 11 March 2016 Angola National Report for Habitat III March 2016 2 Angola National Report for Habitat III March 2016 TABLE OF CONTENTS I. INTRODUCTION ........................................................................................................................ 11 II. URBAN DEMOGRAPHIC ISSUES ............................................................................................... 12 1. Migration and rapid urbanisation ...................................................................................... 12 Urban Population Growth ............................................................................................ 12 Drivers of Migration ...................................................................................................... 14 2. Rural-urban linkages........................................................................................................... 16 3. Addressing urban youth needs .......................................................................................... 17 4. Responding to the needs of the elderly ............................................................................. 19 5. Integrating gender in urban development ........................................................................ -
Mapa Rodoviario Angola
ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO Miconje ANGOLA Luali EN 220 Buco Zau Belize Inhuca Massabi EN 220 Necuto Dinge O Chicamba ANG LU O EN 101 EN 100 I R CABINDA Bitchequete Cacongo Zenza de Lucala Malembo Fubo EN 100 EN 201 CABINDA Cabassango Noqui Luvo Pedra do Buela EN 210 Feitiço EN 120 EN 210 Sacandica Lulendo Maquela Sumba ZAIRE Cuimba do Zombo Icoca Soyo Béu EN 160 Cuango Lufico M´BANZA Quimbocolo Canda Cuilo Futa Quiende CONGO EN 140 Quimbele Quielo Camboso EN 210 Mandimba Sacamo Camatambo Quincombe Fronteira EN 120 Damba Quiximba Lucunga Lemboa Buengas Santa Tomboco 31 de Janeiro Quinzau EN 160 RIO BRIDG Cruz M E Quimbianda Uambo EN 100 Bessa Bembe Zenguele UIGE Macocola Macolo Monteiro Cuilo Pombo N´Zeto EN 120 Massau Tchitato Mabaia Mucaba Sanza Uamba EN 223 E EN 223 OG O L EN 140 Quibala Norte RI Songo Pombo Lovua Ambuíla Bungo Alfândega DUNDO EN 220 EN 220 Quinguengue EN 223 Musserra UÍGE Puri EN 180 Canzar Desvio do Cagido Caiongo Quihuhu Cambulo Quipedro EN 120 Negage EN 160 Zala Entre os Rios Ambriz Bela Dange EN 220 Vista Gombe Quixico Aldeia Quisseque Cangola EN 140 Mangando EN 225 EN 100 MuxaluandoViçosa Bindo Massango BENGO Tango MALANGE Camissombo Luia Canacassala Cambamba Bengo EN 165 Caluango Tabi Quicunzo Cabombo Cuilo Quicabo Vista Quiquiemba Camabatela Cuale EN 225 Ramal da Barra Cage Alegre Maua Caungula Camaxilo Capaia Cachimo DANDE do Dande Libongos O RI S. J.das Terreiro EN 225 Barra do BolongongoLuinga Marimba Luremo Quibaxe Matas Cateco Micanda Lucapa Dande Mabubas EN 225 -
Creating Markets in Angola : Country Private Sector Diagnostic
CREATING MARKETS IN ANGOLA MARKETS IN CREATING COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC SECTOR PRIVATE COUNTRY COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector COUNTRY PRIVATE SECTOR DIAGNOSTIC CREATING MARKETS IN ANGOLA Opportunities for Development Through the Private Sector About IFC IFC—a sister organization of the World Bank and member of the World Bank Group—is the largest global development institution focused on the private sector in emerging markets. We work with more than 2,000 businesses worldwide, using our capital, expertise, and influence to create markets and opportunities in the toughest areas of the world. In fiscal year 2018, we delivered more than $23 billion in long-term financing for developing countries, leveraging the power of the private sector to end extreme poverty and boost shared prosperity. For more information, visit www.ifc.org © International Finance Corporation 2019. All rights reserved. 2121 Pennsylvania Avenue, N.W. Washington, D.C. 20433 www.ifc.org The material in this work is copyrighted. Copying and/or transmitting portions or all of this work without permission may be a violation of applicable law. IFC does not guarantee the accuracy, reliability or completeness of the content included in this work, or for the conclusions or judgments described herein, and accepts no responsibility or liability for any omissions or errors (including, without limitation, typographical errors and technical errors) in the content whatsoever or for reliance thereon. The findings, interpretations, views, and conclusions expressed herein are those of the authors and do not necessarily reflect the views of the Executive Directors of the International Finance Corporation or of the International Bank for Reconstruction and Development (the World Bank) or the governments they represent. -
Environmental Impact Study for the Rehabilitation and Expansion of the Cambambe Hydroelectric Power Plant Prepared By: Checked By: Initials: Approved By
REVISION DATE REVISION PREPARED APPROVED BGV CHECKED BY INITIALS STATUS SCOPE BY BY Revision CLIENT COMPANY ENTERPRISE: CAMBAMBE HYDROELECTRIC POWER PLANT AREA: ENVIRONMENT TITLE: ENVIRONMENTAL IMPACT STUDY FOR THE REHABILITATION AND EXPANSION OF THE CAMBAMBE HYDROELECTRIC POWER PLANT PREPARED BY: CHECKED BY: INITIALS: APPROVED BY: DATE Sheet of 17/12/2012 DOCUMENT NO. REVISION CLIENT NO. REVISION RESTRICTED ENVIRONMENTAL IMPACT STUDY FOR THE REHABILITATION AND EXPANSION OF THE CAMBAMBE HYDROELECTRIC POWER PLANT Prepared by: DECEMBER 2012 RESTRICTED Project’s Technical Data: Title: Environmental Impact Study for the Rehabilitation and Expansion of the Cambambe Hydroelectric Power Plant Client: Office for the Medium Kwanza Project (GAMEK). Rua do Massangano, s/n, Luanda. Http://www.gamek.com Telephone: +244-222-445072 / 222-675801; Fax: +244-222-447973 E-mail: Consultant: Holísticos, Lda. – Serviços, Estudos & Consultoria. Rua 60, Casa 559, Urbanização Harmonia, Benfica, Luanda. Telephone: +244-222-006938; Fax: +244-222-006435. E-mail: [email protected] Date: December 2012 RESTRICTED EIA (Environmental Impact Study) for the Rehabilitation and Expansion of the Cambambe Hydroelectric Power Plant CONTENTS Text Box List xii Figure List xii Photo List xv Table List xvii Chart List xxi Attachment List xxi Abbreviations xxiii 1. INTRODUCTION 1- 1 1.1. Background 1-1 1.2. Justification 1-4 1.3. Enterprise Sponsor 1-14 1.4. Scope of the Study 1-16 1.5. EIA’s Targets 1-19 1.6. Localization 1-20 1.7. Work Methodology 1-22 1.8. Areas Affected by the Project 1-23 1.8.1. Regional Coverage Area (AAR) 1-25 1.8.2. -
CISA - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO MISSÃO E VISÃO Quicabo O Centro De Investigação Em Saúde De Angola (CISA) Tem
CISA - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO MISSÃO E VISÃO Quicabo O Centro de Investigação em Saúde de Angola (CISA) tem Mabubas Barra do Dande EM SAÚDE DE ANGOLA como missão a realização e promoção da investigação em CAXITO saúde, visando atender às necessidades e prioridades de Úcua Parceria entre Angola e Portugal na área da Saúde Angola, apoiando a capacitação nacional de recursos humanos do sector da saúde e a melhoria contínua da qualidade assistencial às populações. Pretende-se que o CISA seja um catalisador da investigação biomédica em Angola envolvendo investigadores angolanos e de outros países, nomeadamente, portugueses. GESTÃO O projecto de criação e de desenvolvimento de um Centro de Investigação em Saúde de Angola está em execução desde finais de 2007, contando como promotores e principais financiadores o Estado Angolano, através do Ministério da CISA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE DE ANGOLA Saúde de Angola e do Governo Provincial do Bengo; o Estado Português, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal – Camões, Instituto da Cooperação e da Língua; e a Fundação Calouste Gulbenkian. Contactos: Após a publicação em decreto presidencial n.º 178/2013 de 6 de Novembro, o CISA vê reconhecido o seu estatuto de CISA instituto público de âmbito nacional, inserido na estrutura Hospital Geral do Bengo Caxito orgânica do Ministério da Saúde de Angola, gozando de Angola autonomia administrativa e financeira, tendo a sua gestão [email protected] vindo a ser assegurada pela Fundação Calouste Gulbenkian. www.cisacaxito.org Aguardando a publicação dos seus estatutos, os projectos de Backoffice investigação em curso são apoiados técnica e cientificamente PGPD – Programa Gulbenkian Parcerias para o Desenvolvimento por instituições de ensino superior e centros de investigação Fundação Calouste Gulbenkian Avenida de Berna 45 A internacionais, sendo submetidos à aprovação da Comissão 1067-001 Lisboa de Ética do Ministério da Saúde de Angola, de composição Portugal independente do CISA. -
Angola Livelihood Zone Report
ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava -
Mapping Freshwater Snails in North-Western Angola: Distribution, Identity and Molecular Diversity of Medically Important Taxa
Allan et al. Parasites & Vectors (2017) 10:460 DOI 10.1186/s13071-017-2395-y RESEARCH Open Access Mapping freshwater snails in north-western Angola: distribution, identity and molecular diversity of medically important taxa Fiona Allan1,2*†, Jose Carlos Sousa-Figueiredo1,3†, Aidan M. Emery1,2, Rossely Paulo3,4, Clara Mirante3, Alfredo Sebastião3, Miguel Brito3,5 and David Rollinson1,2 Abstract Background: This study was designed to determine the distribution and identity of potential intermediate snail hosts of Schistosoma spp. in Bengo, Luanda, Kwanza Norte and Malanje Provinces in north-western Angola. This is an area where infection with Schistosoma haematobium, causing urogenital schistosomiasis, is common but little is yet known about transmission of the disease. Angola has had a varied past with regard to disease control and is revitalising efforts to combat neglected tropical diseases. Methods: Snails were sampled from 60 water-contact points. Specimens of the genera Bulinus, Biomphalaria or Lymnaea were screened for trematode infections by inducing cercarial shedding. Snails were initially identified using shell morphology; subsequently a cytochrome c oxidase subunit 1 (cox1) gene fragment was amplified from a subset of snails from each site, for molecular identification. Cercariae were captured onto FTA cards for molecular analysis. Specimens of Bulinus angolensis collected from the original locality of the type specimen have been characterised and comparisons made with snails collected in 1957 held at the Natural History Museum, London, UK. Results: In total snails of nine genera were identified using morphological characteristics: Biomphalaria, Bulinus, Gyraulus, Lanistes, Lentorbis, Lymnaea, Melanoides, Physa and Succinea. Significant for schistosomiasis transmission, was the discovery of Bulinus globosus, B. -
Como Exportar Angola
Como Exportar Angola entre Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Como Exportar 1 Angola Sumário INTRODUÇÃO ........................................................2 3. Documentação e formalidades ............................ 157 MAPA .....................................................................3 4. Regimes especiais ............................................. 160 DADOS BÁSICOS ....................................................4 VI - ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO ............171 I – ASPECTOS GERAIS ...........................................6 1. Canais de distribuição........................................ 171 1. Geografia.............................................................6 2. Promoção de vendas ......................................... 176 2. População, centros urbanos e nível de vida ...............9 3. Práticas comerciais ........................................... 179 3. Transportes e comunicações ................................. 13 4. Organização política e administrativa ..................... 28 VII - RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESAS BRASILEI- 5. Organizações e acordos internacionais ................... 33 RAS ................................................................... 187 II – ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS...................40 ANEXOS .............................................................189 1. Conjuntura econômica ........................................ 40 I - Endereços ...................................................... -
Dotação Orçamental Por Orgão
Exercício : 2013 REPÚBLICA DE ANGOLA Emissão : 13/12/2012 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Página : 132 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional RECEITA POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 120.000.000,00 100,00% Receitas Correntes 120.000.000,00 100,00% Receita De Serviços 120.000.000,00 100,00% Receita De Serviços Diversos 120.000.000,00 100,00% DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 30.391.650.794,00 100,00% 3 - Despesas Correntes 24.537.739.268,00 80,74% 3.1 - Despesas Com O Pessoal 12.848.012.895,00 42,27% 3.1.1 - Despesas Com O Pessoal Civil 12.848.012.895,00 42,27% 3.2 - Contribuições Do Empregador 282.895.626,00 0,93% 3.2.1 - Contribuições Do Empreg.P/A Segurança Social 282.895.626,00 0,93% 3.3 - Despesas Em Bens E Serviços 11.399.872.347,00 37,51% 3.3.1 - Bens 809.372.089,00 2,66% 3.3.2 - Serviços 10.590.500.258,00 34,85% 3.5 - Subsidios E Transferencias Correntes 6.958.400,00 0,02% 3.5.2 - Transferencias Correntes 6.958.400,00 0,02% 4 - Despesas De Capital 5.853.911.526,00 19,26% 4.1 - Investimentos 5.853.911.526,00 19,26% 4.1.1 - Aquisição De Bens De Capital Fixo 5.598.911.526,00 18,42% 4.1.4 - Compra De Activos Intangíveis 255.000.000,00 0,84% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 30.391.650.794,00 100,00% 1 - Serviços Públicos Gerais 30.391.650.794,00 100,00% 1.0.2.0.0 - Órgãos Executivos 30.391.650.794,00 100,00% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 30.391.650.794,00 100,00% Actividades Permanentes 30.391.650.794,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Projecto