Tese Integral

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Tese Integral Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Nuno da Cunha e os capitães da Índia (1529-1538) Dissertação de Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (séculos XV-XVIII) Andreia Martins de Carvalho Orientador: Prof. Doutor João Paulo Oliveira e Costa Lisboa 2006 Nuno da Cunha e os capitães da Índia - Índices ÍNDICE INTRODUÇÃO 8 I. O GOVERNADOR NUNO DA CUNHA 20 1. Enquadramento socio-familiar 20 1.1. A linhagem dos Cunha no século XV 20 1. 2. A linhagem materna de Tristão da Cunha 24 2. Tristão da Cunha e a expansão manuelina 27 2.1. Serviço à Coroa e iniciativa privada 27 2.2. A governança da Índia e a capitania-mor da armada de 1506 31 2.3. Tristão da Cunha e Afonso de Albuquerque: duas visões da Índia 35 2.4. 1514 – A embaixada à Santa Sé 39 3. “Da vossa criação”: percursos dos Cunha no início do século XVI 42 3.1. Os filhos de Tristão da Cunha: alianças matrimoniais 42 3.2. Os secundogénitos: as trajectórias de Simão da Cunha e Pêro Vaz da 47 Cunha 3.3. Cursus honorum de Nuno da Cunha 49 4. Partida para a Índia 54 4.1. Perfil e ocasião: a escolha para o governo do Estado da Índia 54 4.2. Constituição da armada da Índia de 1528 62 II. OS CAPITÃES DA ÍNDIA 72 1. Caracterização social 72 1.1. O estatuto social dos capitães 75 1.2. Desempenho social: as alianças matrimoniais 107 1.3. Comportamento material 115 1.3.1. A necessidade de capital 115 1.3.2. Padrões de investimento 118 2 Nuno da Cunha e os capitães da Índia - Índices 2. O serviço militar 126 2.1. As primeiras fortalezas da Índia 132 2.1.1. Os capitães de Goa 132 2.1.2. Os capitães de Malaca 141 2.1.3. Os capitães de Ormuz 145 2.2. Os capitães do litoral ocidental da Índia 150 2.2.1. Os capitães de Chaúl 150 2.2.2. Os capitães de Cananor 160 2.2.3. Os capitães de Cochim e do castelo de Cima de Cochim 172 2.2.4. Os “alcaides-mores e feitores” de Coulão 177 2.3. As capitanias estabelecidas por Nuno da Cunha 187 2.3.1. Os capitães de Chale e Cranganor 187 2.3.2. Os capitães de Baçaim 192 2.3.3. Os capitães de Diu 194 2.4. As “periferias”: Maluco e a capitania de Sofala e Moçambique 196 2.4.1. Os capitães de Maluco 196 2.4.2. O capitão de Sofala 204 2.5. Considerações finais 207 CONCLUSÃO 211 BIBLIOGRAFIA 218 ANEXOS 234 3 Nuno da Cunha e os capitães da Índia - Índices ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS Parte I Quadro 1 : Composição da armada da Índia em 1528 63 Parte II Quadro 1 : Capitães de fortalezas da Índia. Nomeações no Reino e nomeações na 74 Índia entre 1529 e 1537 Quadro 2 : Estatuto social dos capitães 76 Quadro 2a : Estatuto das linhagens dos capitães 79 Quadro 2b : Hierarquia de nascimento dos capitães e dos seus progenitores 79 Quadro 3 : Proveniência geográfica dos capitães de fortalezas 106 Gráfico 1 : Proveniência geográfica dos capitães de fortalezas 106 Quadro 4a : Alianças matrimoniais dos capitães de fortalezas 107 Quadro 4b : Data dos matrimónios dos capitães de fortalezas 107 Quadro 5 : Ordenados das fortalezas da Índia – de 1527 até 1538 128 Quadro 6 : Os capitães de Goa 132 Quadro 7 : Os capitães de Malaca 141 Quadro 8 : Os capitães de Ormuz 145 Quadro 9 : Os capitães de Chaúl 150 Quadro 10 : Os capitães de Cananor 160 Quadro 11 : Os capitães de Cochim e do castelo de Cima de Cochim 172 Quadro 12 : Os “alcaides-mores e feitores” de Coulão 177 Quadro 13 : Os capitães de Chale 187 Quadro 14 : Os capitães de Baçaim 192 Quadro 15 : Os capitães de Diu 194 Quadro 16 : Os capitães de Maluco 196 Quadro 17 : Os capitães e a Casa Real 209 Quadro 18 : Experiências anteriores no Oriente 210 4 Nuno da Cunha e os capitães da Índia - Índices 1 SIGLAS E ABREVIATURAS 1. Arquivos • BA: Biblioteca da Ajuda • BNL: Biblioteca Nacional de Lisboa • IAN/TT: Instituto dos Arquivos Nacionais – Torre do Tombo 2. Fundos Documentais • CC: Corpo Cronológico, (parte em numeração romana, maço-documento) • OC/CT: Ordem de Cristo/Convento de Tomar • CVR: Cartas dos Vice-Reis e governadores da Índia. • NA: Núcleo Antigo 3. Fontes publicadas e Crónicas • AHP : Archivo Historico Portuguez • Anais de Arzila: Bernardo Rodrigues, Anais de Arzila . Crónica inédita do século XVI • APO: Archivo Portuguez Oriental • Ásia : Ásia de João de Barros. Dos feitos que os portugueses fizeram no descobrimento e conquista dos mares e terras do Oriente (seguido de década, livro e capítulo) • Brasões : A. Braamcamp Freire, Brasões da Sala de Sintra • CAA: Cartas de Afonso de Albuquerque seguidas de documentos que as elucidam • Couto: Ásia. Dos feitos que os Portugueses fizeram na conquista e descobrimento das terras e mares do Oriente (seguido de década, livro e capítulo) • Couto, Década Quarta da Ásia : Diogo do Couto, Década Quarta da Ásia (edição crítica e anotada), coordenada por Maria Augusta Lima Cruz. • Crónica : Damião de Góis, Crónica do felicíssimo rei D. Manuel (seguido de volume e capítulo) • CSL: Colecção de São Lourenço, prefácio e notas de Elaine Sanceau • Gayo: Nobiliário das famílias de Portugal . Segue-se a edição fac-similada de Braga, 1992, com indicação de volume e página. • Gavetas : As Gavetas da Torre do Tombo • História : Fernão Lopes de Castanheda, História do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses (seguido de livro e capítulo) • História Genealógica : História Genealógica da Casa Real Portuguesa • Lendas : Gaspar Correia , Lendas da Índia (seguido de volume e página) 1 As referências bibliográficas completas encontram-se na secção de Bibliografia . 5 Nuno da Cunha e os capitães da Índia - Índices • Couto: Diogo do Couto, Ásia. Dos feitos que os Portugueses fizeram na conquista e descobrimento das terras e mares do Oriente , edição da Editora São Carlos. • DHDP: Dicionário de História dos Descobrimentos Portugueses • DP: Descobrimentos Portugueses • DHMPPO: Documentação para a História das Missões do Padroado Português do Oriente , dir. Padre António da Silva Rego. • DPMAC: Documentos sobre os Portugueses em Moçambique e na África Central, 1497-1840 • Emmenta : Emmenta da Casa da Índia • Famílias de Portugal : Jacinto Leitão Manso de Lima , Famílias de Portugal , manuscrito da BNL • Livro de Linhagens : Livro de linhagens do século XVI , intr. António Machado de Faria • Pedatura: Pedatura Lusitana • PMA: Portugaliae Monumenta Africana • Provas : António Caetano de Sousa, Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa . • Quellen : Die Zeitgenössischen Quellen zur Geschichte Portugiesisch-Asiens und seiner Nachbarländer zur Zeit des Hl. Franz Xavier (1538-1552) • Relação : Relação das naos e Armadas da India com os sucessos dellas que se puderam saber, para notícia e instrução dos curiozos, e amantes da História da India , leitura e anotações de Maria Hermínia Maldonado • RCI: Luciano Ribeiro, Registo da Casa da Índia . 4. Outras • Av.: Avulso • CEHU: Centro de Estudos Históricos Ultramarinos • CEPCEP: Centro de Estudos de Povos e Culturas de Expressão Portuguesa • Cf.: Conferir • CHAM: Centro de História de Além-Mar • CNCDP: Comissão Nacional para a Comemorações dos Descobrimentos Portugueses • cx.: Caixa • Fl.: fólio • Liv. : livro • Mç. : Maço • Ms: Manuscrito • Op. cit. : obra citada. • Publ.: publicado • SHIP: Sociedade Histórica da Independência de Portugal • S.l.: Sem local. • UNL: Universidade Nova de Lisboa 6 AGRADECIMENTOS A demora em concluir esta dissertação gerou um acumular de dívidas de gratidão. Em primeiro lugar quero agradecer ao meu orientador, o Prof. Doutor João Paulo Oliveira e Costa, com quem fui partilhando ideias, angústias de tese e não só. Sem a sua ajuda, a presente tese não se teria realizado. No âmbito do projecto da FCT A Nobreza e o Estado da Índia , devo também salientar o apoio entusiástico do Vítor Gaspar Rodrigues e da restante equipa do projecto, muito especialmente da Alexandra Pelúcia, amiga e companheira de trabalho e de viagens, do Brasil à Holanda, passando por Goa. Não posso também esquecer o ambiente de trabalho excepcional proporcionado pelo Centro de História de Além-Mar, onde trabalhei quase desde o final da licenciatura até ao fim de 2004. O conjunto dos investigadores que aí partilha ideias e projectos constituiu uma estimulante base de trabalho e de incentivo ao longo dos anos. Os meus colegas de mestrado proporcionaram um outro fórum de discussão, cimentando amizades no caminho. Agradeço nomeadamente ao André Murteira, ao André Teixeira, à Madalena Ribeiro, à Sofia Diniz e à Roopanjali Roy. À Profª. Doutora Mafalda Soares da Cunha agradeço vivamente os seus comentários sempre certeiros e o seu parecer sobre o projecto inicial deste trabalho. Em termos institucionais, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia proporcionou uma bolsa de mestrado, de que vim a beneficiar entre Outubro de 2001 e Outubro de 2002, permitindo-me efectuar a investigação. A contribuição da Maria João Lourenço Pereira foi fundamental pela forma como transformou os meus rabiscos genealógicos em quadros inteligíveis que agora se apresentam no anexo. Os meus amigos não-expansionistas, compagnons de route , contribuíram tanto ou mais para a conclusão desta empresa: Cristina Bessa, Edmundo Alves, Ivo Veiga, Miguel Conde, Miguel Batista, Rita Canavarro e Teresa Castro. Ao Zoltán Biedermann devo não só o apoio diário como uma boa dose de paciência. Por fim, quero exprimir toda a minha gratidão aos meus pais e à minha irmã Cláudia, que apesar de constantemente negligenciados no decurso deste trabalho, nunca me deixaram desistir. 7 INTRODUÇÃO Quando começámos a estudar o tema da presente dissertação, pretendíamos abordar várias questões que, na altura, nos pareciam pertinentes no âmbito da história da expansão portuguesa no Oriente.
Recommended publications
  • A Construçao Do Conhecimento
    MAPAS E ICONOGRAFIA DOS SÉCS. XVI E XVII 1369 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] Apêndices A armada de António de Abreu reconhece as ilhas de Amboino e Banda, 1511 Francisco Serrão reconhece Ternate (Molucas do Norte), 1511 Primeiras missões portuguesas ao Sião e a Pegu, 1. Cronologias 1511-1512 Jorge Álvares atinge o estuário do “rio das Pérolas” a bordo de um junco chinês, Junho I. Cronologia essencial da corrida de 1513 dos europeus para o Extremo Vasco Núñez de Balboa chega ao Oceano Oriente, 1474-1641 Pacífico, Setembro de 1513 As acções associadas de modo directo à Os portugueses reconhecem as costas do China a sombreado. Guangdong, 1514 Afonso de Albuquerque impõe a soberania Paolo Toscanelli propõe a Portugal plano para portuguesa em Ormuz e domina o Golfo atingir o Japão e a China pelo Ocidente, 1574 Pérsico, 1515 Diogo Cão navega para além do cabo de Santa Os portugueses começam a frequentar Solor e Maria (13º 23’ lat. S) e crê encontrar-se às Timor, 1515 portas do Índico, 1482-1484 Missão de Fernão Peres de Andrade a Pêro da Covilhã parte para a Índia via Cantão, levando a embaixada de Tomé Pires Alexandria para saber das rotas e locais de à China, 1517 comércio do Índico, 1487 Fracasso da embaixada de Tomé Pires; os Bartolomeu Dias dobra o cabo da Boa portugueses são proibidos de frequentar os Esperança, 1488 portos chineses; estabelecimento do comércio Cristóvão Colombo atinge as Antilhas e crê luso ilícito no Fujian e Zhejiang, 1521 encontrar-se nos confins
    [Show full text]
  • Livro Diogo Do Couto DIGITAL
    DIOGO DO HISTÓRIA E INTERVENÇÃO POLÍTICA DE UM ESCRITOR POLÉMICO Edição coordenada por Rui Manuel Loureiro e COUTO M. Augusta Lima Cruz Título: Diogo do Couto: história e intervenção política de um escritor polémico Autores: Rui Manuel Loureiro; Maria Augusta Lima Cruz; & outros Capa: António Pedro sobre Retrato de Diogo do Couto, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa Design gráfico: Mena Machado © 2019, Autores Edições Húmus, Lda., 2019 Apartado 7081 4764-908 Ribeirão – V. N. Famalicão Telef.: 926 375 305 [email protected] ISBN: 978-989-755-403-2 Impressão: Paplemunde 1ª edição: Maio 2019 Depósito legal: 454631/19 Apoios: Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes Rua Dr. Estêvão de Vasconcelos, 33 8500-656 Portimão Centro de Humanidades FCSH – Universidade Nova de Lisboa / Universidade dos Açores Avenida de Berna, 26-C 1069-061 Lisboa Fundação para a Ciência e a Tecnologia Avenida D. Carlos I, 126 1249-074 Lisboa Esta publicação teve o apoio do CHAM (NOVA FCSH—UAc) através do projecto estratégico financiado pela FCT (UID/HIS/04666/2019) ÍNDICE NOTA DE ABERTURA ......................................................................................................... 7 DIOGO DO COUTO – VIDA ................................................................................................ 11 Maria Celeste Moniz – Diogo do Couto: Percurso de uma vida e perfil de uma identidade ............................................................................................. 13 José Manuel Garcia – Diogo do Couto cronista e guarda-mor da Torre
    [Show full text]
  • Garcia Da Orta
    GARCIA DA ORTA HIS LEARNED WORK “COLOQUIOS DOS SIMPLES E DROGAS HE COUSAS MED ICINAIS DA INDIA,” THE FIRST MEDICAL BOOK TO BE PRINTED IN INDIA, PUBLISHED IN GOA IN 1563. By D. V. S. REDDY VIZAGAPATAM, INDIA Life and Times This seems to be the extent of the country that he visited. He does not appear to have ARCIA da Orta, the first been at Bijapur or Bijayanagar in the European physician to Deccan, though he often mentions those study and write on the places, and he knew nothing of Bengal, drugs of India, was born Berar, or the kingdom of Delhi. The great about 1490, at Elvas in Portugal,physician was had a house and garden with educatedG in Spanish universities, study- many medicinal herbs at Goa; about 1554 ing both at Salamanca and at Alcala de he was granted a long lease of the island of Henares, from 1515 to 1525. After his Bombay, which he sublet. His tenant was return to Portugal in 1526, he was for Simao Toscano, who brought to Goa with some years a village doctor at Castello the rent, presents of mangoes and other fruits. He was in practice for many years, de Vide, a town near his native place. and after his friend, de Sousa left India, Through the influence of his patrons, was physician to the viceroy, Pedro Masca- he was appointed lecturer in Lisbon renhas, 1554 to 1555. Garcia da Orta con- University in 1532 and continued to tinually added to the great store of erudi- hold that appointment till 1534, when tion he brought with him to India.
    [Show full text]
  • História De Portugal
    Uma editora com o nome Verso de Kapa não é um acaso. Verso de Kapa é a porta de entrada para a descoberta de um novo mundo. A partir daqui tudo pode acontecer! É claro que gostamos que visite as livrarias e que veja as capas vistosas, os títulos sugestivos e os grandes nomes da literatura portuguesa ou estrangeira. Mas queremos mais. Queremos que compre os nossos livros, mas sobretudo que os abra. E já agora que os leia. E que os leia até ao fim. E, sempre que abrir um livro da Verso de Kapa, estamos cá à sua espera, porque esta é a nossa casa e este é um convite a entrar para parti- lharmos consigo a alegria de termos editado este livro. Título: História de Portugal Autores: Diogo Ferreira e Paulo Dias Editoras: Maria João Mergulhão / Maria da Graça Dimas Revisão: Nuno Pereira Design de capa: DesignGlow.com Paginação: Helena Gama Impressão e acabamentos: Tipografia Lousanense 1.ª Edição: agosto de 2016 ISBN: 978-989-8816-35-1 Depósito Legal N.º 413457/16 © 2016, Verso da Kapa, Diogo Ferreira e Paulo Dias Todos os direitos reservados Verso da Kapa • Edição de Livros, Lda. Rua da Boavista , 132-134 1200-070 Lisboa [email protected] www.versodakapa.pt Índice I – Antes de Portugal: Da Pré-História ao Condado Portucalense 15 • dos primeiros povoadores aos celtiberos 15 • O domínio de Roma: da República ao império 18 • As invasões germânicas e árabes – séculos V-Viii 19 • O condado Portucalense – séculos iX-Xii 20 Cronologia 22 II – Portugal Medieval (séculos XII-XV) 25 PolítICA e GuerrA 25 • d.
    [Show full text]
  • Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro Centro De Educação E Humanidades Faculdade De Formação De Professores De São Gonçalo
    Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação e Humanidades Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo Priscila Ketlin Garcia Oliveira O Malabar em disputa (séculos XVI-XVII): uma análise das narrativas de Zinadím e Diogo Gonçalves São Gonçalo, 2018 Priscila Ketlin Garcia Oliveira O Malabar em disputa (séculos XVI-XVII): uma análise das narrativas de Zinadím e Diogo Gonçalves Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-graduação em História Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: História Social do Território. Orientadora: Prof.ª Dra. Célia Cristina da Silva Tavares São Gonçalo, 2018 1 Priscila Ketlin Garcia Oliveira O Malabar em disputa (séculos XVI-XVII): uma análise das narrativas de Zinadím e Diogo Gonçalves. Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-graduação em História Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: História Social do Território. Orientadora: Prof.ª Dra. Célia Cristina da Silva Tavares Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo - UERJ Banca Examinadora: Prof.ª Dra. Patrícia Souza de Faria Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Prof.ª Dra. Daniela Buono Calainho Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo - UERJ São Gonçalo, 2018 2 DEDICATÓRIA Aos meus pais que sempre me apoiaram em todas as aventuras! 3 AGRADECIMENTOS Agradeço ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pela bolsa de mestrado concedida entre 2017 e 2018, que possibilitou a realização desta pesquisa. Agradeço, primeiramente, a Deus, pois até aqui o Senhor me ajudou! Agradeço à professora Célia Cristina da Silva Tavares, que gentilmente aceitou orientar esta pesquisa.
    [Show full text]
  • Unraveling the Strands of Diplomacy in the Contest for Coastal Gujarat in the Sixteenth
    Shounak Ghosh Ex Historia 16 Shounak Ghosh1 Vanderbilt University Unraveling the Strands of Diplomacy in the Contest for Coastal Gujarat in the Sixteenth Century "Its [the Mediterranean Sea’s] life is linked to the land, its poetry more than half-rural, its sailors may turn peasant with the seasons; it is the sea of vineyards and olive trees just as much as the sea of the long-oared galleys and the roundships of merchants and its history can no more be separated from that of the lands surrounding it than the clay can be separated from the hands of the potter who shapes it"2 The province of Gujarat, located on the western seaboard of the Indian subcontinent, has served as ‘the maritime gateway to India’ from the western Indian Ocean region since the second century C.E. The Gulf of Cambay with its deeply indented coastline was dotted with numerous ports, which along with their high-yielding hinterlands had made the province an emporium of maritime commerce.3 Its importance is best captured in the account of Tome Pires who remarked: 1 Shounak Ghosh is a doctoral scholar at the Department of History, Vanderbilt University, Nashville. He received his education and training in history from Presidency College, Kolkata and the Centre for Historical Studies, Jawaharlal Nehru University, New Delhi. His M.Phil. dissertation, Negotiating Rivalries: Trade, Territoriality and Diplomacy in Sixteenth Century Coastal Gujarat and Western Deccan, problematizes existing historiographical understandings of power contestations in early modern South Asia using the analytical category of diplomacy and the paradigm of connected histories.
    [Show full text]
  • The Rise of Portuguese Power in India, 1497-1550
    I :LO iCM \CT> CD CO !1 III lllRHHW i> liiii: THE RISE OF PORTUGUESE POWER IN INDIA H97— i55o THE RISE OF PORTUGUESE POWER IN INDIA 1497—1550 V BY ; R. S. Whiteway Bengal Civil Service (Retired) W w WESTMINSTER ARCHIBALD CONSTABLE & Co 2 Whitehall Gardens 1899 ^98 .3 .5 " PREFACE I KNOW of no English book which quite covers the ground that I have attempted to explore. The nearest approach to the subject was made in "The History of the Portuguese [in India," published a few years since, but I have been unable to avail myself of the undoubted erudition of the author as he has not connected his narrative in any way with the general history of India. In the study of Oriental history the absence of surnames is a great drawback, each individual stands alone, and his name awakens no chord of sympathy as when we read of the Cecil under Elizabeth and of the Cecil under Victoria. The Portuguese occupy an intermediate position between the East and West; the son, as a rule, takes his father's name, but not always : it requires some research to discover that Pero da Silva, Alvaro d'Ataide and Estavao da Gama were all three sons of Vasco da Gama, and meanwhile our interest is dulled. In the matter of Oriental names the Portuguese transliter- ation presents some difficulties—Carcamdacao for Sikandar Khan, Codavascao for Khuda Bakhsh Khan, and Xacoez for Shaikh Iwaz are soluble, but some have defied indentifi cation. Where possible the name has been taken from the "Tahafatu-1-Mujahidfn", from Elliot's "History of India or from Bayley's "Gujarat." Before leaving the subject of names it may be noted that the different systems of cataloguing the Portuguese writers throws some difficulty in the way of enquirers.
    [Show full text]
  • Remembering the Khoikhoi Victory Over Dom Francisco Almeida at the Cape in 1510
    Postcolonial Studies, Vol. 12, No. 1, pp. 107Á130, 2009 Remembering the Khoikhoi victory over Dom Francisco Almeida at the Cape in 1510 DAVID JOHNSON In a speech delivered to the South African National Assembly to mark the retirement of Nelson Mandela on 26 March 1999, South African President Thabo Mbeki referred to the victory of the Khoikhoi over the Portuguese Viceroy Dom Francisco Almeida and his forces in Table Bay on 1 March 1510: We are blessed because you [Mandela] have walked along the road of our heroes and heroines. For centuries our own African sky has been dark with suffering and foreboding. But because we have never surrendered, for centuries the menace in our African sky has been brightened by the light of our stars. In the darkness of our night, the victory of the Khoikhoi in 1510 here in Table Bay, when they defeated and killed the belligerent Portuguese admiral and aristocrat, Dom Francisco de Almeida, the first Portuguese viceroy in India, has lit our skies for ever.1 Mbeki’s tribute to this Khoikhoi victory is unusual, as Almeida’s defeat at the Cape has been remembered only sporadically in the last 500 years. I examine three moments when it was remembered*by Portuguese writers in the sixteenth century, by British writers in the period 1770Á1830, and by Southern African writers in the nineteenth and twentieth centuries. Literary treatments of the early Portuguese explorers rounding the Cape have largely ignored Almeida’s defeat, and have instead repeated versions of the mythic tale of Adamastor, the exiled Titan confined to Table Mountain in eternal punishment by Zeus for threatening to rape the white nymph Thetis.
    [Show full text]
  • Special List 366: Christianity in Asia
    special list 366 1 RICHARD C.RAMER Special List 366 Christianity in Asia 2 RICHARDrichard c. C.RAMER ramer Old and Rare Books 225 east 70th street . suite 12f . new york, n.y. 10021-5217 Email [email protected] . Website www.livroraro.com Telephones (212) 737 0222 and 737 0223 Fax (212) 288 4169 March 16, 2020 Special List 366 Christianity in Asia Items marked with an asterisk (*) will be shipped from Lisbon. SATISFACTION GUARANTEED: All items are understood to be on approval, and may be returned within a reasonable time for any reason whatsoever. VISITORS BY APPOINTMENT special list 366 3 Special List 366 Christianity in Asia Wealth of Information on the Portuguese in the East 1. AGOSTINHO de Santa Maria, Fr. Historia da fundação do Real Convento de Santa Monica da Cidade de Goa, corte do Estado da India, & do Imperio Lusitano do Oriente …. Lisbon: Na Officina de Antonio Pedrozo Galram, 1699. 4°, contemporary limp vellum. Crisp and clean. In fine condition. Early ownership inscription in lower margin of title-page: “He livro he da libraria da Augustinhas descalsas.” (6 ll.), 819 pp. $3,500.00 FIRST EDITION. Nominally a history of an Augustinian convent founded in Goa in 1606, this important work is in fact much broader in scope: it gives a detailed history of Portuguese missions and missionaries, with a wealth of information on a wide variety of subjects relating to the Portuguese in the East. Among the biographies of persons associated with the Real Convento de Santa Monica is a lengthy one of D. Aleixo de Menezes, who was archbishop of Goa at the time of the convent’s foundation.
    [Show full text]
  • Of Discovery
    IN THE MAKING OF EUROPE il DONALD F. LACH VOLUME 4 of Discovery BOOK ONE TI-IE UNIVERSITY 01: CHICAGO I'RES S CHICAGO AND LONDON L/' The Prirlted Word Circirlatiori O/the First Reports. 1500-1520 the latter half of the century, whcn the Frcnch (15~6),Dutch (1~63)~and lcttcrs to Rome informing the papacy of I'ortugal's progr~ss.~7Manuel's English (1577) versions made their appearance. speedy procla~~~ationof the captirrc of Mdacca had certain specific objcctives Like most of the other writers of this period, Varthema devotes more attc~l- apart from his understaildablc desire to let tllc world know of his distant tion to Calicut and the Malabar Coast than to any other part of the East. I-le ' conquests. Thc ql~cstionhad already been raiscd in Spain whether thc MOIUCCS calls the town "a poor sort of place" and was evidently unimpressed with its were not within the Spanish demarcation, and a project was being considered 11ouscs and buildings. The Zamorin of Calicut, he asserts IS ''a pagan and wor- in 1512 for advancing a dain~to and taking possession of the Spicc ships the devil." He gives a fairly dear outline of the caste system, matrililieal Evcr watchful as to the security of his demarcation claims, Manuel immediately succession, and polyandry. Like the writers of antiquity, hc was most favorably set to work to obtain papal support and recognition for Albuquerque's impressed by the administration ofjusticc. I-lc also comments at length on the advances into ~otr~hcasternAsia. And it was Ma~l~rcl'sgood fortur~cthat a building ofsllips at Calicut and obscrvcs that "thc I'agans do not navigate 111uch, pope had been clcctcd in M.irch, I 513, who W:IS likely to receive the news but it is the Moors who carry the mcrcharldizc." Of plants 2nd fruits he pro- cordial1y.
    [Show full text]
  • Empty Fathers and Failing Empires: Patrilineality and Masculinity in Os Lusíadas Impérios Em Crise E “Pais Falhandos”: Patrilinearidade E Masculinidade N’ Os Lusíadas
    EMPTY FATHERS AND FAILING EMPIRES: PATRILINEALITY AND MASCULINITY IN OS LUSÍADAS IMPÉRIOS EM CRISE E “PAIS FALHANDOS”: PATRILINEARIDADE E MASCULINIDADE N’ OS LUSÍADAS DENISE SAIVE CASTRO* ABSTRACT: The epic poem Os Lusíadas reflects mid-sixteenth century imperial masculinity as Camões narrates the deeds of Gama and his successors mainly in a glorifying way. However, the poet also expresses his worry about a loss of glory and an analogy may be drawn between effeminacy and the failing empire. Specifically, Canto IX and X hold a rhetorical encouragement for D. Sebastião to be a “father” to his nation. This paper focuses particularly on the patrilineal construct and shows how kleos (heroic glory passed from father to son) during the imperial conquest becomes empty since patrilineality fails when fathers survive their sons, thereby revealing an empire under pressure. KEYWORDS: Empire, masculinity, Os Lusíadas. RESUMO: O poema épico Os Lusíadas reflecte a masculinidade imperial em meados do século XVI através da narração gloriosa dos feitos do Vasco da Gama e dos seus sucessores. No entanto, Camões expressa simultaneamente a sua preocupação com uma perda da glória e do poder, e é possível fazer uma analogia entre a efeminação e a fraqueza do império. Concretamente, os cantos IX e X podem ser lidos como uma retórica de encorajamento a D. Sebastião para assumir o seu papel de ser o pai da nação. Este ensaio foca particularmente na construção patrilinear e demonstra como kleos (a glória heróica que é passada de pai para filho) se desfaz durante as conquistas imperiais, revelando um império em crise. PALAVRAS-CHAVE: Império, masculinidade, Os Lusíadas.
    [Show full text]
  • KUNJALI MARAKKARS Dr. Anand Lali Seena Asst.Professor of History Sree Ayyappa College for Women Chunkankadai
    JNROnline Journal Journal of Natural Remedies ISSN: 2320-3358 (e) Vol. 21, No. 3, (2020), pp.96-99 ISSN: 0972-5547 (p) KUNJALI MARAKKARS Dr. Anand Lali Seena Asst.Professor of History Sree Ayyappa College for Women Chunkankadai ABSTRACT The Kunjali Marakkar was the title given to the naval chief of the Zamorin of Calicut (Kozhikode Samoothiri) in present-day Kerala, during the 16th century. There were four Kunjali Marakkars ,who were the naval commanders of Zamorin in his naval war against the Portuguese from 1507 to 1600. The Kunjali Marakkars are credited with organizing the first naval defense of the Indian coast. The title of Marakkar was given by the Zamorin. It may have been derived from the Malayalam language word marakkalam meaning ‘boat,’ and kar, a termination, showing possession.The four Kunjali Marakkars are :Kutti Ahmed Ali – Kunjali Marakkar I (1520 – 1531)Kutti Pokker Ali – Kunjali Marakkar II (1531 – 1571)Pattu Marakkar – Kunjali Marakkar III (1571 – 1595)Mohammed Ali – Kunjali Marakkar IV (1595 – 1600). Marakkars were originally Muslim marine merchants of port Kochi who left for Ponnani in the Zamorin's dominion when the Portuguese fleets came to Kingdom of Cochin. They offered their men, ships and wealth against the Portuguese to the Zamorin of Calicut-the king took them into his service and eventually they became the Admirals of his fleet.The end of Kunjali Marakkars is one of the tragic episodes in Kerala history and it is all the more so in view of the ignoble treachery of the Zamorin who was once his lord and master.
    [Show full text]