Livro Diogo Do Couto DIGITAL

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Livro Diogo Do Couto DIGITAL DIOGO DO HISTÓRIA E INTERVENÇÃO POLÍTICA DE UM ESCRITOR POLÉMICO Edição coordenada por Rui Manuel Loureiro e COUTO M. Augusta Lima Cruz Título: Diogo do Couto: história e intervenção política de um escritor polémico Autores: Rui Manuel Loureiro; Maria Augusta Lima Cruz; & outros Capa: António Pedro sobre Retrato de Diogo do Couto, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa Design gráfico: Mena Machado © 2019, Autores Edições Húmus, Lda., 2019 Apartado 7081 4764-908 Ribeirão – V. N. Famalicão Telef.: 926 375 305 [email protected] ISBN: 978-989-755-403-2 Impressão: Paplemunde 1ª edição: Maio 2019 Depósito legal: 454631/19 Apoios: Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes Rua Dr. Estêvão de Vasconcelos, 33 8500-656 Portimão Centro de Humanidades FCSH – Universidade Nova de Lisboa / Universidade dos Açores Avenida de Berna, 26-C 1069-061 Lisboa Fundação para a Ciência e a Tecnologia Avenida D. Carlos I, 126 1249-074 Lisboa Esta publicação teve o apoio do CHAM (NOVA FCSH—UAc) através do projecto estratégico financiado pela FCT (UID/HIS/04666/2019) ÍNDICE NOTA DE ABERTURA ......................................................................................................... 7 DIOGO DO COUTO – VIDA ................................................................................................ 11 Maria Celeste Moniz – Diogo do Couto: Percurso de uma vida e perfil de uma identidade ............................................................................................. 13 José Manuel Garcia – Diogo do Couto cronista e guarda-mor da Torre do Tombo do Estado da Índia ............................................................... 27 Ana Paula Menino Avelar – Fernão Lopes de Castanheda, Gaspar Correia e Diogo do Couto: Vivências e contingências na modelação da escrita de uma História da Ásia e dos seus actores ................................ 43 DIOGO DO COUTO – TEXTOS .......................................................................................... 55 Rui Manuel Loureiro – Redes de informadores e tipos de fontes nas Décadas da Ásia de Diogo do Couto ............................................................... 57 Kioko Koiso – Alguns aspectos do relato de naufrágio da nau São Tomé, de Diogo do Couto, em comparação com o manuscrito de Gaspar Ferreira Reimão ........................................................................................ 71 Maria Augusta Lima Cruz – Da construção historiográfica de Couto: Os trabalhos forçados do editor ........................................................ 97 6 ÍNDICE Ana Dulce de Seabra – Frei Adeodato da Trindade, editor e censor de Couto ............................................................................................................... 117 Mariagrazia Russo – A circulação em Itália das obras de Diogo do Couto: Um olhar sobre o percurso editorial da Década X ….. 145 Ana María García Martín – Um ninho de guincho, como lá dizem: Linguagem repetida e metáfora em O Soldado Prático ............................... 157 DIOGO DO COUTO – LEITURAS ...................................................................................... 189 Nuno Vila-Santa – Diogo do Couto e Belchior Nunes Barreto: Similitudes e diferenciações de dois intervenientes políticos contemporâneos ............................................................................................................. 191 João Teles e Cunha – «Porque eu quero também vender o meu saber, pois sou mal pago de meu serviço»: Alvitres e quimeras políticas de Diogo do Couto ........................................... 221 Paulo Jorge de Sousa Pinto – Crises, casados e conquistas: Ambiente social e reforma do Estado da Índia em Diogo do Couto ..... 285 Vasco Resende – Diogo do Couto e o passado etnogeográfico da Ásia Central ................................................................................................................. 301 Dejanirah Couto – Figuras de antagonismo: Reatamento das negociações luso-otomanas, Diogo do Couto e a audiência de António Teixeira de Azevedo ao Grão-Turco (1563) ................................... 315 DIOGO DO COUTO – ENCENAÇÕES ................................................................................ 363 Silvina Pereira – O Soldado Prático: Diálogo em cena .............................. 365 NOTA DE ABERTURA MARIA AUGUSTA LIMA CRUZ Diogo do Couto (1542-1616) foi um dos escritores mais prolíferos da sua época. Mais conhecido como autor de nove Décadas da Ásia que cobrem cerca de 75 anos da história do império português oriental e suas interações com os mundos asiáticos (1526-1600), ganhou ainda notoriedade como escritor político de intervenção, enquanto autor de dois diálogos protagonizados por um «soldado prático», verdadeiros libelos acusatórios dos desmandos do império asiático português, que Rodrigues Lapa considerava dos mais honestos livros da literatura por- tuguesa aconselhando a sua leitura como complementar a Os Lusíadas de Luís de Camões. Foi ainda autor de peças de oratória, tratadista, biógrafo, narrador de naufrágios, e epistológrafo, tendo sido provavelmente um dos primeiros comentadores de Os Lusíadas. De Couto poeta, chegaram-nos parcos testemunhos, peças liminares das suas obras, se bem que Manuel Seve- rim de Faria, seu primeiro biógrafo, assevere ter ele deixado «um grande tomo» de poemas. Como primeiro guarda-mor do tombo de Goa, teve a seu cargo a organização deste arquivo do Estado português da Índia e a elaboração das «cartas de serviços» na Ásia dos seus compatriotas. Nesta vasta produção, a história de muitos dos textos de Diogo de Couto – vítimas dos mais estranhos acidentes que o obrigaram a reescrever vários deles – constitui ainda hoje um mistério, com muitos enigmas por resolver. Pode afirmar-se que subjacente a toda a sua obra está a vivên- cia e experiência de cerca de 57 anos na Índia. Aí começou, com cerca de 17 anos de idade, a sua carreira militar, passando depois a exercer fun- ções no aparelho administrativo-militar do Estado, para, já no final da vida, se dedicar às Letras. Na Índia casou e morreu. Uma Índia que, para 8 MARIA AUGUSTA LIMA CRUZ mais, ele sentia, na sua qualidade de «casado» de Goa, corno a sua terra, a sua segunda pátria, podendo, por isso, ser considerado um dos mais indiáticos autores portugueses do seu tempo. Em conclusão, na Índia portuguesa se enraizou e desenvolveu toda a sua produção e projecto de vida. Nessa qualidade, assumiu-se como a voz dessa Índia: narrou-lhe os sucessos, criticou-lhe os desvios, alvitrou-lhe os remédios, guardou-lhe o espólio documental. Numa palavra, preser- vou-lhe a memória. * * * * * A circunstância de se terem cumprido 400 anos sobre a morte de Diogo do Couto, ocorrida em Goa a 10 de dezembro de 1616, foi pretexto para se promover um encontro científico sobre este autor e a sua obra. Uma reunião em que se procurou não só congregar um conjunto de investi- gadores que se têm dedicado ao estudo da vida de Diogo do Couto, sua produção literária e/ou a sua época, mas também propiciar um espaço de reflexão e dar novo fôlego aos estudos coutianos. Este colóquio internacional, organizado pelo CHAM (Centro de Humani- dades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade dos Açores) e pelo ANTT (Arquivo Nacional da Torre do Tombo), realizou-se nas instalações desta última instituição e teve lugar nos dias 16 e 17 de dezembro de 2016. Integradas no colóquio, desenvolveram-se ainda as seguintes atividades: x Inauguração de uma mostra documental sobre Diogo do Couto, organizada pelo ANTT; x Leitura encenada de trechos d’O Soldado Prático pelo teatro MAIZUM; x Lançamento da obra Diogo do Couto orador: Discursos oficiais proferidos na Câmara de Goa, edição de Maria Augusta Lima Cruz, Rui Manuel Loureiro e Nuno Vila Santa. Obra em que foram publicadas, contextualizadas e anotadas, as orações por ele com- postas para actos solenes, nomeadamente, tomadas de posse de vice-reis ou governadores, realizados em Goa de 1597 a 1614. De acordo com o programa estabelecido, o livro de estudos que agora se publica congrega quinze textos que se arrumaram em de três núcleos NOTA DE ABERTURA 9 temáticos, cujas fronteiras são naturalmente fluídas. Assim, nos três primeiros trabalhos, são tratadas matérias que, de algum modo, reme- tem para o percurso biográfico de Couto, suas vivências, sua produção literária, e modelações da sua narrativa historiográfica na escrita de uma História da Ásia em Quinhentos e Seiscentos. Segue-se um conjunto de seis textos girando em torno da escrita de Cou- to. Um primeiro em que é apresentado um estudo exaustivo da fraseolo- gia em O Soldado Prático, segundo diálogo de Couto. Nos restantes, cen- trados na sua produção historiográfica, versam-se temas relacionados com a sua metodologia de trabalho: a variedade de informadores e fon- tes utilizadas e os modos como se apropriava desses materiais nas suas narrativas. No mesmo campo, mas já na fase de preparação para publi- cação dos seus textos, são analisadas as interferências de mãos alheias, designadamente de Frei Adeodato da Trindade, como censor e editor, assim como o acidentado percurso editorial da Década Décima da Ásia. No terceiro núcleo, agrupam-se cinco leituras, ou seja, reflexões tendo como referente a produção literária de Couto na sua globalidade. Assim, os dois diálogos de O Soldado Prático suportam análises sobre o discurso reformista e arbitrista de Diogo do Couto e suas semelhanças / disseme- lhanças com discursos similares coevos. Estes mesmos diálogos e as narrativas
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