Clipping Deputados 31/05/2016
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CLIPPING DEPUTADOS 31/05/2016 1 2 3 4 ROBERTO AZEVEDO Governo Colombo está na boca dos aliados Dimensão da disputa entre PSD e PMDB, fora da administração, será testada na Assembleia Os líderes do PMDB reagem ao que qualificam de provocações do PSD, de Gelson Merisio, motivados pela estratégia eleitoral que afasta coligações entre as duas siglas na maioria das cidades. É uma ação pessoal de Merisio, imbuído em pavimentar uma aliança com PP, PSB e PR para 2018. Os dois grupos, não é de hoje, se digladiam, mas o fato é que o projeto ao governo tomou conta dos bastidores da eleição municipal. O pior é que se alastrou para outra disputa, a eleição da presidência da Assembleia. Não há como prever o desfecho deste novo confronto. E, mesmo que Colombo, se esquive e evite entrar na briga, haverá respingos na administração estadual. Alguém sempre cobra uma posição mais firme. A conferir. RODRIGO VIEGAS/DIVULGAÇÃO/ND Pré-candidato em Balneário Camboriú, Fábio Flor (E) assume por 60 dias a cadeira de João Amin na Assembleia NOVO DEPUTADO O suplente Fábio Flor (à esquerda) assume amanhã a cadeira do deputado João Amin por 60 dias pelo sistema de rodízio adotado pela bancada do PP. Seria a vez de Altair 5 Silva, de Chapecó, que chegou a lançar o nome à prefeitura, mas a ordem é dar a preferência aos pré-candidatos, como é o caso de Fábio, que deve concorrer em Balneário Camboriú. Amin, presidente municipal do PP, trabalhará com afinco na pré- campanha da mãe, Angela, que está na disputa à prefeitura da Capital. “A sociedade brasileira não tem como sustentar uma trajetória de gasto nessa direção.” Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, ao explicar que os gastos do governo federal subiram de 14% para 19% do Produto Interno Bruto, de 1997 a 2015. Ao trabalho A dias de decidir o futuro, se concorre ou não à reeleição, o prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) estará em Brasília, amanhã, para tentar apressar a liberação dos recursos do SUS, que estão atrasados, junto ao ministro Ricardo Barros. A preocupação de Cesar Júnior e do secretário Daniel Moutinho Júnior é minimizar os efeitos dos ajustes orçamentários da prefeitura para manter os serviços essenciais, o que levará o prefeito também a conversar com o secretário estadual, João Paulo Kleinübing. ANTONIO CRUZ/ABR/ND Servidores da extinta CGU "limpam" a sujeira na calçada do órgão, em Brasília: contra a incorporação pelo ministério da Transparência econtra Fabiano Silveira, que caiu VAI FALTAR SABÃO E ÁGUA Depois de divulgadas novas gravações, onde o agora ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, que, na condição de assessor do Senado, dava dicas ao presidente Renan Calheiros e ao ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, de como se defender na Operação Lava Jato e criticou a operação da Polícia Federal, as reações país afora não cessaram. Servidores da antiga CGU, absorvida pelo novo ministério, lavaram a entrada do prédio, em Brasília, para pedir a saída de Silveira, e os chefes das sedes regionais pediram exoneração em protesto. Temer quase cometeu um 6 erro em manter o ministro. Nem Renan, que está muito forte, segurou Silveira, que caiu no início da noite de ontem. Ave 1 Antes mesmo de iniciada a sessão da Câmara que analisaria o destino dos vereadores Cesar Faria (PSD) e Marcos Aurélio Espíndola (PHS), o Badeko, o autor dos pedidos, vereador Afrânio Boppré (PSOL), não acreditava na cassação. Alegava que a necessidade de dois terços dos votos dos parlamentares, 16 vereadores, inviabilizaria a possibilidade, com eventuais ausências e o corporativismo de quem está indiciado em uma das fases da Operação Ave de Rapina, a Cidade Limpa, 17 dos 23 integrantes do Legislativo. Ave 2 Cesar Faria e Badeko foram denunciados pelo Ministério Público em duas das três fases da Operação Ave de Rapina, mas, sem a manifestação do Poder Jurdiciário, seriam cassados pela Câmara sem se tornarem condenados. A questão é que ambos eram analisados pelos colegas de plenário pela quebra de decoro por serem envolvidos nas investigações, que tratam de corrupção, não pelas consequências dela. Com a ajuda do regimento, que prevê votações até a meia-noite, era previsto o desfecho. Visita Os embaixadores dos estados membros da União Europeia no Brasil visitam a Assembleia nesta terça. Receberão a homenagem do presidente Gelson Merisio, que considera encontro, realizado em Florianópolis, uma oportunidade única para fortalecer um dos maiores potenciais do Estado, o comércio exterior. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- • O deputado Leonel Pavan (PSDB) deve assumir a presidência do Parlamento do Sul (Parlasul), durante a reunião da diretoria do colegiado que acontece, hoje, em Aracaju (Sergipe), em substituição ao deputado Ciro Simoni (PDT-RS). • A lista é grande: delegados de polícia, defensores públicos, magistrados, membros do Ministério Público, secretários municipais (e estaduais) e dirigentes de fundações públicas que pretendem concorrer a prefeito, vice ou vereador devem deixar os cargos até amanhã, na chamada desincompatibilização. • Arnaldo Zimmermann, secretário executivo de Políticas Sociais de Combate à Fome do governo de Santa Catarina é um dos que deixam o cargo amanhã, pois deve disputar a prefeitura de Blumenau pelo PC do B. 7 Jefferson Saavedra Tesourada no custeio da máquina Agora em 2016, a Secretaria de Administração de Joinville aponta uma redução no custeio mensal da máquina de R$ 15 milhões para algo entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões. Nesse balanço, não estão incluídos os gastos com salários dos servidores, as contas da Secretaria da Saúde, nem as despesas da administração indireta (fundações). A redução foi obtida por meio de tesourada em contratos de serviços terceirizados, locação de veículos, viagens, entre outras despesas de custeio. Compras de materiais, como mobiliário, também foram seguradas. Se a receita reagir, pelo menos parte dos serviços suprimidos deve retornar. As medidas foram tomadas para a Prefeitura de Joinville ter fôlego para manter os salários em dia, uma despesa mensal acima de R$ 60 milhões. Há também atrasos em pagamentos de fornecedores, mas a redução do custeio foi realizado com cortes e adiamentos de despesas. Fim do impasse Depois de visita de comitiva da Câmara de Joinville ao Tribunal Regional Eleitoral na tarde ontem, os vereadores devem acabar hoje com o impasse no reajuste e aprovar o aumento para os funcionários da Prefeitura e do Legislativo. No caso do Executivo, serão quatro parcelas, com a primeira, de 2%, na folha de agosto. Sem influência na eleição Os servidores da Câmara terão a inflação em parcela única. Os processos de reajustes haviam sido suspensos após descoberta de decisão TCE que só permitiria reajuste pela inflação do ano durante o período eleitoral e não o acumulado de 12 meses. A Justiça Eleitoral entende, conforme relato da Câmara de Joinville após visita ao TRE, que o pagamento da inflação acumulada não traz desequilíbrio na eleição. Elevado Ainda com pendências em relação a pequenas áreas de desapropriações e a transferência de redes de água, energia e gás natural, a construção do elevado na avenida Santos Dumont com a Tuiuti, em Joinville, vai andando. Em portaria publicada ontem, a Secretaria de Estado da Infraestrutura fez alteração em relação a serviços de terceiros na obra. 8 “Adoção” de lixeiras Lioilson Correa quer criar um programa na Câmara de Joinville pelo qual lixeiras também possam ser “adotadas”, como já ocorre com praças. Quem participar, poderá bancar também a instalação de coletores para material reciclável. O vereador foi autor do projeto da lei da multa para quem joga lixo no chão, mas a legislação jamais foi regulamentada pelo município. Por isso, não é aplicada. Sem uso das sobras A Câmara de Joinville sepultou o projeto de João Carlos Gonçalves (PMDB) para que as sobras do Legislativo fossem usadas em saúde e educação. Uma comissão arquivou a proposta com a alegação que não é função da Câmara definir gasto orçamentário. Na Câmara de Joinville, há sobras anuais desde o final dos anos 90. Atuação militar Nos próximos dias, o comando dos bombeiros militares no Estado anuncia formalmente em Joinville o novo modelo de atuação da corporação na cidade. O detalhes foram tratados ontem em encontro do governador Raimundo Colombo com o secretário César Grubba (Segurança) e o comandante dos militares, Onir Mocellin. O presidente dos bombeiros voluntários em Joinville, Moacir Thomazi, será convidado para participar da coletiva à imprensa. Efetivo menor Conforme o comandante dos militares já havia adiantado à coluna no início de maio, a corporação vai ficar, mas com atuação reduzida e menor efetivo, com atribuição de atender apenas às demandas do Ministério Público. Os militares estão deixando imóvel alugado e vão atender na sede da ADR (ex-SDR). O veículo da corporação terá uma unidade da PM como base, na antiga escola Ruy Barbosa. Audiência da LOT A Associação de Moradores do Anita Garibaldi fez campanha pelas redes sociais e panfletagem para atrair os moradores para audiência de hoje sobre a LOT, a partir das 19h30, na escola Anita Garibaldi. A entidade é contra a elevação da altura dos prédios, hoje limitada a 12 andares. Prédios mais altos Com a LOT, a altura pode chegar a 67 metros (45 metros mais 50% pela outorga, com pagamento extra pelos andares a mais), ou seja, 23 andares. Emenda apresentada por Adilson Mariano, a pedido da entidade, reduz o limite para 52,5 metros (18 andares) no Anita e outros bairros próximos ao Centro. 9 Bichos do Bem-estar Em longa discussão ontem, os vereadores de Joinville mantiveram veto da Prefeitura a projeto de Adilson Mariano com novas regras para aceitação de bichos no Centro de Bem-estar Animal. O município alegou vício de origem, isto é, a proposta não deveria ter partido dos vereadores.