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O ESPORTE EM FOCO II O ESPORTE EM FOCO II

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Comissão de Turismo e Desporto Brasília ı 2011 Mesa da Câmara dos Deputados 54ª Legislatura – 1a Sessão Legislativa 2011

Presidente Marco Maia

1a Vice-Presidente Rose de Freitas

2o Vice-Presidente Eduardo da Fonte

1o Secretário Eduardo Gomes

2o Secretário Jorge Tadeu Mudalen

3o Secretário Inocêncio Oliveira

4o Secretário Júlio Delgado

Suplentes de Secretário

1o Suplente Geraldo Resende

2o Suplente Manato

3o Suplente Carlos Eduardo Cadoca

4o Suplente Sérgio Morais

Diretor-Geral Rogério Ventura Teixeira

Secretário-Geral da Mesa Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida ação parlamentar Audiências públicas realizadas pela Comissão de Desporto, Turismo com e o objetivodebater matérias de pertinentes à área esportiva. Deputados Brasília | 2011 Brasília Câmara dos Edições Câmara Edições O Esporte Foco II em e Informação de Documentação Centro Comissão de Turismo e Desporto Turismo Comissão de CÂMARA DOS DEPUTADOS

DIRETORIA LEGISLATIVA Diretor Afrísio Vieira Lima Filho CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO Diretor Adolfo C. A. R. Furtado COORDENAÇÃO EDIÇÕES CÂMARA ação parlamentar ação parlamentar Diretora Maria Clara Bicudo Cesar DEPARTAMENTO DE COMISSÕES Diretor Luiz Antônio Souza da Eira DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO Diretora Cássia Regina Ossipe Martins Botelho

Projeto gráficoRacsow Diagramação e capa Alessandra Castro Konig Fotos Saulo Cruz / Akimi Watanabe

Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação – Cedi Coordenação Edições Câmara – Coedi Anexo II – Praça dos Três Poderes Brasília (DF) – CEP 70160-900 Telefone: (61) 3216-5809; fax: (61) 3216-5810 [email protected]

SÉRIE Ação parlamentar n. 434 Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP) Coordenação de Biblioteca. Seção de Catalogação.

Brasil. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão de Turismo e Desporto. O esporte em foco II. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. 162 p. – (Série ação parlamentar ; n. 434)

ISBN 978-85-736-5797-5 Audiências públicas realizadas pela Comissão de Turismo e Desporto, com o objetivo de debater matérias pertinentes à área esportiva.

1. Brasil. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão de Turismo e Desporto. 2. Esporte, Brasil. I. Título. II. Série.

CDU 796(81) ISBN 978-85-736-5796-8 (brochura) ISBN 978-85-736-5797-5 (e-book) ação parlamentar 5 8 11 10 13 51 105 159 ...... Audiência Pública sobre a realização das Paraolimpíadas Audiência Pública sobre a realização de 2016 no Brasil. Audiência Pública para debater projeto de lei que veda Audiência Pública para debater projeto não olímpicas pelas a transmissão de lutas marciais emissoras de televisão. Audiência Pública para debater a regulamentação e o Audiência Pública para debater a os esportes de aventura, estabelecimento de normas para . pelo Ministério do Turismo Siglário. Membros da Comissão de Turismo e Desporto – 2010. de Turismo Membros da Comissão Sumário Membros da Comissão de Turismo e Desporto – 2011. de Turismo Membros da Comissão 1. Equipe Técnica da Comissão de Turismo e Desporto – 2010. Comissão de Turismo Equipe Técnica da Apresentação. 2. 3. 4. ação parlamentar 5 PTB (PR) PT (CE) (AM) PMDB PR (CE) PMDB (CE) PSC (RJ) PMDB (RJ) PMDB (PR) PR (BA) PMDB (AP) PP (RS) PTB (CE) PSC (PE) PMDB (SC) PP (CE) PMDB (SE) PT (SP) PSDB (GO) PMDB (CE) PR (CE) PT (CE) Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Titulares Suplentes Raquel Teixeira Professora Paulo Henrique Lustosa Teixeira Marcelo José Airton Cirilo Mesa da Comissão Mesa da Composição da Comissão Composição da PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Hermes Parcianello José Rocha Jurandil Juarez Alex Canziani Deley Fernando Lopes José Airton Cirilo Ramos Lupércio Teixeira Marcelo Paulo Henrique Lustosa Carlos Eduardo Cadoca Carlos Eduardo Edinho Bez Eugênio Rabelo Jackson Barreto Jilmar Tatto Afonso Hamm Arnon Bezerra Membros da Comissão de Turismo e Turismo Comissão de da Membros – 2010 Desporto Vice-Presidentes Presidente 6 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte (*) Deputadonãoestánoexercíciodomandato Marcelo GuimarãesFilho Valadares Filho Lídice daMata Fábio Faria Thelma deOliveira Silvio Torres Rômulo Gouveia José MendonçaBezerra JardimArnaldo Walter Feldman Professora RaquelTeixeira Otavio Leite Albano Franco Wellington Fagundes Vicentinho Ratinho Junior Paulo RobertoPereira PSB/PDT/PCdoB/PMN PSDB/DEM/PPS (*) Suplentes

Titulares Titulares

PR (MT) PMDB (BA) PSB (SE) PSB (BA) PMN (RN) PSDB (MT) PSDB (SP) PSDB (PB) DEM (PE) PPS (SP) PSDB (SP) PSDB (GO) PSDB (RJ) PSDB (SE) PT (SP) PSC (PR) PTB (RS) ação parlamentar 7 PSB (BA) PSB (SE) PCdoB (RS) Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo PRB Suplente Suplentes Informações da Comissão Informações da arcos Antonio Marcos Laurez Moreira Laurez D’ávila Manuela Secretária: Mirna de Castela C. Pessoa Secretária: A , Sala 5,Térreo Local: Anexo II, Ala 3216-6837 / 6832 / 6833 Telefones: Fax: 3216-6835 8 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte 3º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 1º Vice-Presidente: Presidente Desporto –2011 Membros daComissão de Turismo e

PT/PMDB/PSDB/PP/PR/DEM/PSB/PDT/PTB/PSC/PCdoB Carlos Eduardo Cadoca Danrlei deDeusHinterholz Rubens Bueno André Figueiredo Valadares Filho Romário deSouzaFaria Jonas Donizette Domingos Neto Nelson Meurer Afonso Hamm Otavio Leite Carlaile Pedrosa Renan Filho Benjamin Maranhão Luci Choinacki José Airton Composição daComissão Mesa daComissão Renan Filho Valadares Filho Romário deSouzaFaria Jonas Donizette Titulares PMDB (AL) PSB (SE) PSB (RJ) PSB (SP) PSC (PE) PSD (RS) PPS (PR) PDT (CE) PSB (SE) PSB (RJ) PSB (SP) PSB (CE) PP (PR) PP (RS) PSDB (RJ) PSDB (MG) PMDB (AL) PMDB (PB) PT (SC) PT (CE) ação parlamentar 9

PCdoB (MG) PCdoB PDT (ES) PDT (ES) PTB (CE) PSC (SE) PCdoB (SP) PT (SP) PMDB (SC) PMDB (PR) PMDB (AL) PSDB (AL) PSDB (PB) PP (BA) DEM (BA) DEM (TO) PR (MS) PR (BA) PSB (AP) PSB (SP) PRB (BA) PRB (BA) PSD (RN) PT (RJ) Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Suplentes Dr. Jorge Silva Dr. Manato Arnon Bezerra Moura Andre Delegado Protógenes Giroto José Rocha Janete Capiberibe Campos Jefferson Rui Palmeira Ruy Carneiro Roberto Britto Fábio Souto Dorinha Seabra Rezende Professora Vicente Candido Edinho Bez Hermes Parcianello Joaquim Beltrão Acelino Popó Fábio Faria Chico D’angelo Jô Moraes 10 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Fax: 3216-6835 Telefones: 3216-6831/6832/6833 Local: AnexoII,AlaA,Sala5,Térreo Turismo eDesporto–2010 Equipe Técnica daComissãode Jornalista responsávelJornalista Corpo Técnico Secretária daComissão Informações daComissão Wilson T. Soares (DRT 13513/RJ) Wilma Rizzo Nilma MartinsCalazans Marcos Ferrari Vinícius Lindberg AzizCuryJúnior Isa deLima Cláudia NeivaPeixoto Ana LúciaDornelles Akimi Watanabe deCastelaC.Pessoa Mirna ação parlamentar 11 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo

Comissão de Turismo e Desporto Comissão busca, de no Turismo bojo do espí- rito democrático que caracteriza sua atuação, comparti- lhar com a sociedade o debate de temas relevantes e po- 5.534/2009, que, ao propor a proibição da transmissão de o - efeti para utiliza se que de instrumentos principais dos um E A primeira audiência, realizada em 4 de maio, versou sobre Na segunda audiência, ocorrida em 26 de maio, buscou-se o A Apresentação lutas marciais não olímpicas pelas emissoras de televisão, para coibir a banalização da violência, abriu espaço para ração de a valores constitucionais, como a liberdade de expressão ponde­ lêmicos, para que, mediante a participação popular, sejam tais matérias examinadas com cuidado e profundidade, sob o crivo ati- da legitimadora transdisciplinar político-social visão uma de vidade legislativa. var essa interação com a sociedade é a realização de audiências públicas, por meio das quais consegue colher a de percepção es- e turismo a relacionadas matérias sobre autoridades e pecialistas esta 2010, de semestre No competência. sua sob temas desporto, Comissão realizou três importantes audiências sobre assuntos ligados à área esportiva, cujas notas taquigráficas foram compi- ladas nesta edição. a realização das Paraolimpíadas de 2016, no Brasil, e teve como objetivo esclarecer Parlamentares, autoridades e nesse grande evento esportivo sobre o planejamento, as metas e interessados os princípios que nortearão a sua consecução. Para tanto, foram ouvidas duas importantes autoridades diretamente responsáveis pelo assunto, o Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, e o Presidente do Conselho Federal de Educa- ção Física, Jorge Steinhilber. amadurecimento e a consolidação do debate sobre o Projeto de Lei n 12 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Muay Thai de Confederação Vice-Presidente da Mariano, Artur Sistemas; e Regional:DireitosHumanos,PolíticasMídiaObservatório da do nicação da Universidade Federal do Espírito Santo e Coordenador Esportestorde da SenadorArthurVirgílio; Terence MattarCarvalhode Paiva, Dire desenvolvimento das lutas marciais no Brasil. Dela participaram o e dade legislativa. dade ativi na sociedade da participação da fortalecimento o para e matérias das encaminhamento bom o para substancialmente ter contribuído confia esta Comissão e desportivas, econômicas sociais, implicações suas propostos, temas os lucidez com ram examina que participantes, os todos de contribuição valiosa a Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. mo; Jean-Claude Marc Razel, Presidente da AssociaçãoGeral Brasileira de Eventos das e Apoio à Comercialização do Ministério Técnicas; Monteiro, Normas Jurema Coordenadora-Brasileira de do Turis Fernandes,GestorComitê do Brasileiro Turismode Associaçãoda ConfederaçãoBrasileira deMontanhismo Escalada;e José Wagner Associaçãoda Brasileira Parapente;de Silvério Nery, Presidente da Educação Física;CláudioRogérioConsolo, PresidenteFederal de Brasileira de Orientação; Jorge Steinhilber, Presidente do Conselho OtavioFrancosentesDornelles,José Presidente Confederação da os esportes de aventura, pelo Ministério do Turismo. processoEstiveramderegulamentação pre deestabelecimentoe denormas para Bispo Jerônimo Alves, Presidente da Igreja Universal. Irmão Joaquim Oliveira, Diretor do Colégio Marista Champagnat; organizadordoWallid Ismail,Paulo; São de Estado denteSindicatodo Profissionaisdos ArtesLutasMarciaisdee do a livreamanifestação pensamento,de discussãoparaae sobreo Brasília, outubrode2010 e Por públicas meio mediante da dessas audiências realização Já na terceira audiência, realizada em 30 de junho, debateu-se o e lutador de RedeTV Mixed Martial Arts ; Edgard; Rebouças, Professor Comude Presidente daComissão deTurismo eDesporto Deputada Professora Raquel Teixeira ; Carlos Maiolino, Presi Jungle - - ­ - - - - ; ação parlamentar 13 - - - Foto: Saulo Cruz/Secom/Sefot Foto: Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputado Paulo Henrique Lus 223, de 2010, de autoria do Deputado Otavio o SR. PRESIDENTE tosa) – Havendo número regimental, declaro aberta a presente reunião de audiência pública, atendendo ao

Convido para compor a Mesa o Deputado Otavio Leite, autor Leite, Otavio Deputado o Mesa a compor para Convido Da esquerda para a direita: Deputado Otavio Andrew Leite, Deputado Parsons, Paulo Henrique Lustosa e Jorge Steinhilber.

Requerimento n O ência Pública realizada em 4 de maio de 2010, com o objetivo de maio de 2010, com o realizada em 4 de ência Pública Ementa: Audi as metas sobre o planejamento, e interessados autoridades esclarecer Parlamentares, em 2016. no Brasil, consecução das Paraolimpíadas que nortearão a e os princípios Físi do Conselho Federal de Educação Convidados: Jorge Steinhilber – Presidente 1. Audiência Pública sobre a realização realização a sobre Pública 1. Audiência no Brasil de 2016 das Paraolimpíadas Brasileiro (CPB). – Presidente do Comitê Paraolímpico ca (Confef); Andrew Parsons do presente requerimento; o Andrew Sr. Parsons, Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB); e o Sr. Jorge Steinhilber, Presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef). ção das Paraolimpíadas de 2016 no Brasil. Leite, com o objetivoLeite,obteroesclarecimentos comde realizaquantoà 14 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte evidentemente, tanto atletas sem deficiência, como atletas atletas como deficiência, deficiência. com sem atletas tanto evidentemente, sempre, participam quais nos realizados, sendo e programados megaeventos vários com Estamos mundial. esportiva capital a é hoje Brasil o que lembrando Paraolimpíadas, das realização à vai todo Nação. à profissionais processo trazer esse os que físicas, contributo o e física atividades educação de das questão a discus uma sobre mais são possibilitar de iniciativa pela Leite Deputado o e Otavio pública audiência esta promover por Desporto presentes. demais e Mesa da colegas convite, o agradeço quem a Lustosa, ca, temapalavraoSr. JorgeSteinhilber. eu acredite que todos terão oportunidade de participar do debate. ceados pelohoráriodeembarquedosnossosconvidados. conduziremos na medida do avanço do tempo, por estarmos cer- terá dezminutosparadebater. que requerimento, do autor Leite, Otavio Deputado do exceção para ofinal. mais debates os e apartes os deixar,então, Poderemos marcado. voo tem Steinhilber Jorge Dr. o porque até subsequente, etapa haver podendo só apartes apósaexposição. dez, mais por prorrogáveis exposição, sua para minutos vinte de prazo um terá convidado cada critérios: do forocaso,nomomentodosdebates. isso, solicito que falem ao microfone, declinando o nome, quan- por e, transcrição posterior para gravada sendo está reunião esta O objeto desta audiência pública são as questões referentes referentes questões as são pública audiência desta objeto O e Turismo de a Comissão cumprimento lugar, primeiro Em Paulo Deputado tarde, Boa – STEINHILBER JORGE SR. O Físi- Educação de Federal Conselho pelo então, Começando, Diante disso, peço ao Sr. Jorge Steinhilber que comece, embora Para cada intervenção, serão permitidas réplica e tréplica, que à minutos, cinco de tempo o terão inscritos Deputados Os a para debates os deixemos que de a é proposição minha A seguintes os adotaremos trabalhos, os ordenar melhor Para que esclareço convidados, dos exposição à passar de Antes - ação parlamentar 15 tsunami? Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo está às nossas portas, e creio e portas, nossas às está tsunami Leis serão criadas; verbas vão ser liberadas; as questões de le- O que isso representa? Qual é a representatividade disso? De Precisamos refletir sobre o paradigma em relação ao esporte Este é o momento – e talvez até já estejamos atrasados – de E o que queremos trazer é isto: como aproveitar esse aproveitar como isto: é trazer queremos que o E Na área dos esportes, um um esportes, dos área Na tsunami esportivo está aí, e podemos decolar em cima dele. gado, de segurança, de infraestrutura estão, sem dúvida nenhu- ma, tendo gestão e já em discussão. No entanto, em que pese o Brasil dar mostras de ser uma potência olímpica e ter influên- cia mundial em relação às conquistas, temos uma questão que precisa ser analisada: a questão de potência olímpica e de Brasil potência esportiva. principal- efetivada, e efetiva é olímpica potência essa forma que que O social? imaginário ao comum, senso ao relação em mente se identifica em relação a isso? cidada- de formação e saúde de promoção de instrumento como nia e inclusão social e ao esporte como forma de conquista de medalhas, pódios e vitórias – e isso no que diz respeito a qual- mente em sempre termos importante É esportiva. atividade quer que elas não são excludentes. Precisamos compreender que os valores do esporte, os valores olímpicos devem estar inseridos nesse tsunami e em todas essas oportunidades. medalhas de conquistadores ídolos, Heróis, questão. essa discutir são importantes. Sem eles, a mídia não se interessa. Aí temos al- guns exemplos: Bernard, Giba e outros mais, que são ídolos população a e atraem motivam, realmente Eles fundamentais. são para o esporte. Portanto, nessa prática adotada pelos jovens, os ícones são tidos como chamariz. Há sempre no imaginário dos jovens a ideia de ser esse herói, de se transformar nesse herói. E, he- esses prioritariamente ou apenas queremos reflexão: a fica aí, qualquer vírgula zero representam heróis esses que Lembro róis? coisa da população e que temos de ter pensar nos outros 99,9%. O Portanto, o que estamos trazendo à discussão é efetivamente a possibilidade de de aproveitar surfar, todo esse processo em que envolvidos. todos estaremos que esse seja o nosso grande mote no momento. seja o nosso grande que esse 16 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte para oBrasildoqueaexportação defrutas. da de jogadores de futebol para o exterior tem sido mais rentável precisamos inverter essa lógica. que dizer significa isso mercadoria, de patamar o atingem hoje ducacionais, elesnãovãoacontecer. socioe- legados de gestão houver não se planejados, forem não Se eles? são Quais planejados. programados, socioeducacionais legados aos relação em dúvida em pouco um ficamos entanto, no educacional; esporte do valorização da discurso o Adota-se todo esse mote do esporte, a forma de desenvolver esse trabalho. questões doesporte? ta: Quais as plataformas políticas dos partidos em relação a essas mos às voltas com as eleições parlamentares. E, aí, fica a pergun- trabalhar ainclusão. possamos de- que para até e olímpica, educação da valores dirigentes senvolver dos e mídia da esportivos, eventos dos torno valores aosseustreinamentosecompetições. agregam não olímpica, educação a com preocupam se não ral ge- modo de gestores os e formadores os Tantocomo escolas, as negligenciada. está atletas dos olímpica educação a que tamos consta- Porque quê? Por armadilha. na cairmos não para mote, esse vista de perder podemos não Portanto, Paraolimpíadas. das inclusive principais motes os são Esses social. inclusão a e paz a educação, a centrais objetivos como tinham sentidos, os todos Brasil, eestamosatentosaessaquestão. no cresce esporte O nenhuma. dúvida há não atividades, as das processo contínuo,quepodecontribuireestarjunto. um é Esse assim. é não entendimento, nosso No saúde. na e ção educa- na diminuímos porque pódio, o retirar vamos – ameaça como apontem muitos embora oportunidade, uma verdade, na mas, ameaça, uma seja não que Acredito não. que acredito Eu O esporte, por si só, não promove essas questões. Se os atletas de cima em analisarmos, momento neste fundamental É Esta- profissão. em transforma-se hoje competitivo esporte O em sociedade da mobilização de poder o aproveitar Devemos Os Jogos Olímpicos, idealizados pelo Barão de Coubertin, em to- a relação em espaço mais ganha dia cada a esporte o Que ameaça? essa existe pergunta: a fica meditarmos, para Então, Yes, nós temos jogadores. A ven- ação parlamentar 17 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo “A educação e o saber são importan- são saber o e educação “A São questões dos legados socioeducacionais, são questões No nosso entendimento – e trazemos isso para reflexão –, a Só como exemplo, ressalto que, no Parapan-Americano, - to Precisamos refletir um pouco a respeito do significado de po- A mídia e o senso comum identificam o País potência olím- Essa é uma questão que precisa ser identificada. Essa é uma questão Recentemente, o Pelé, numa entrevista à revista ISTOÉ, dei- Então, Então, é ótimo, é bom para determinado grupo de pessoas, das Paraolimpíadas, das Olimpíadas, dos megaeventos, sobre as quais todos nós precisamos refletir. sociedade merece ser atendida com qualidade e segurança nos serviços de atividades físicas desportivas. Não vou nem me refe- até deficiências, com pessoas às Paraolimpíadas, das questão à rir porque já tivemos esse contato. eram treinadores os todos técnicos, os todos profissionais, os dos profissionais de educação física, porque é preciso orientação adequada haver e devida uma para o trabalho que vem sendo desenvolvido. tência olímpica. maior o conquistou que aquele sendo como paraolímpica e pica tes para toda vida. O atleta de 35 ou 40 anos passa a ser tiver veterano não Se produtiva. vida a para jovem é ainda esporte,mas o para no futuro.” estudo, fatalmente terá problemas xou essa situação muito clara. muito situação essa xou mas nós, que somos formadores de opinião e dirigentes, precisa - dirigentes, e opinião de formadores somos que nós, mas Precisamos, questão. da lado outro o com preocupação a ter mos pelo menos, no Brasil e particularmente nesta Casa refletir do a respeito Povo, do fato de que os atletas são seres humanos. humanos. seres são mas atletas, são eles que lembrar Precisamos Portanto, deveria ser promulgada uma lei exigindo que todos estudassem, concluíssem os cursos, tanto ca em como em formação, educação porque, quando eles bási- acabam o período atlético, o que fazem? Vão para as portas ou esportivos treinadores Esporte, de Secretários ser de querem que prefeituras dizer outras coisas mais, porque era isso o que eles sabiam Eles fazer. sabiam chutar e, de repente, viram que só sabiam isso, porque quanto à formação. não tiveram a preocupação 18 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte um trabalho para todos e não apenas para alguns, não apenas não alguns, para apenas não e todos para trabalho um desenvolver efetivamente é seja, Ou olímpico. nível de básico evidentemente, o acesso a todos os povos e culturas do processo e, olimpismo do fundamentais valores dos princípios tuações: trabalho educacional,enãoomotemaiorou mote principal. um de consequência a são resultado, o são medalha a e pódio o moção de integração e de inclusão social. Isso significa dizer que medalhas, desenvolver um processo de educação e de saúde, pro- das utilização da meio por sim, É, medalhas. de número maior o conquistar que País o exaltar é não portanto, medalha, buscar é Não homem”. do harmonioso desenvolvimento do serviço esporte a o colocar é olimpismo do objetivo “o que reafirmado esporte o e integração. de fator como paz da promoção de e sustentabilidade vimento, desenvol de processo como evento do realização a universais, éticos valores os propalando continuam Paraolímpicos e picos Olím Jogos Os socioeducacionais. legados os valores, os gatar res precisamos que não. Então, Evidentemente objetivos? esses esporte, a juventude para o esporte como processo educacional. o buscarmovimentoolímpicoé desafio doeducacional.fator O nha como objetivo promover integração, interação e esporte como e oprincípiodapazintegração. Paraolímpicos – o princípio de que o mais importante é competir e Olímpicos Jogos dos objetivos os e princípios os todos contra vai verdade, na que, princípio, esse mantendo estamos hoje até e russos, e americanos entre fria guerra na tempo, algum há cio negó- esse inventou mídia a mídia, uma a rendendo nos hoje estamos nós que é questão a Portanto, Paraolímpico. Comitê o foi não e Brasileiro Olímpico Comitê o foi não Olímpico Internacional, Comitê o foi Não processo? esse estabeleceu Quem mero demedalhasouro. nú- pelo feito é ranqueamento o ouro, de medalhas de número Quanto aos Jogos Olímpicos, ainda há mais duas ou três si- três ou duas mais há ainda Olímpicos, Jogos aos Quanto foi 2009, em Copenhague, de Congresso no Recentemente, para contribui ouro de medalhas pelas países os Ranquear QuandoBarãoCoubertinode reeditou jogososolímpicos, ti ranqueamento? esse estabeleceu quem é: pergunta a Mas - - - - ação parlamentar 19 - - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O olimpismo e juventude. Hoje este é um dos principais mo- e o desen a educação para catalisador como o esporte Utilizar O movimento olímpico deve promover o desenvolvimento, medalhas de número pelo ranquear pergunta: a então, vem, E vez Cada alguma. dúvida sem nós, para essenciais são heróis Os tes dos comitês olímpicos e paraolímpicos evidentemente. evidentemente. e paraolímpicos olímpicos tes dos comitês a organização de programas educativos e esportivos que sejam adapta- seja, ou jovens, dos necessidades às adaptados bem mais dos às situações e possibilidades de cada um, de acordo com as possibilidades que eles têm. de ouro contribui para esses objetivos? Efetivamente, entende- mos que não. Por isso, temos realmente que trazer essa reflexão para a Casa do Povo desde já, para que possamos, talvez, iniciar e disso, significado o entender e tema desse respeito a debate um não apenas ficarmos rendidos a um senso comum, a um imagi- nário social neste momento. e juventude a impacta isso quanto o sabemos herói, um temos que seu desenvolvimento. No entanto, é interessante identificarmos que os Estados Unidos da América são campeões em número de também são entanto, No Olímpicos. Jogos em ouro de medalhas Portan- estresse. em e sedentarismo em obesidade, em campeões melhorou atleta esse que significa não ouro de medalhista ser to, a qualidade de vida da população. Não existe essa relação nessa questão, talvez seja até o contrário. Portanto, não há relação di- reta entre conquista de medalha de ouro em Jogos Olímpicos e fato- outros de e educação da saúde, da melhora e Paraolímpicos res. Essa é uma questão bastante interessante. para para os privilegiados, não apenas para aqueles que têm as - me lhores condições. volvimento. Isso significa atrair realmente a criança e o parti da e jovem prática da significado o entender possam eles que para Não paraolímpicos. e olímpicos jogos dos significado o e cipação, assistir e televisão a ligar apenas é não televisão, à assistir apenas é pro esse entender compreender, É competição. pela competição à inserir não se respeito, esse a gestão uma fizermos não se E, cesso. efetivamente, educacional, o já processo em todo desde isso mos processo. nesse oportunidade grande uma perder poderemos 20 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte da Vila Olímpica, de vilas de treinamento e à possibili­ à e treinamento de vilas de Olímpica, Vila da deixar bem claro aqui que somos totalmente favoráveis Vamosà criação outra. a para hora uma de atleta um forma se não pois necessários, projetos e planejamentos São curso. em estão picas treinamento de atletas visando a medalhas olímpicas e paraolím- pro necessário. um cultural cesso de contexto no inserido olímpica educação de nada temos não socioeducacionais, legados de nada temos não mas o que em década na construído ser a nal Dece um Plano temos realizados, a serem os megaeventos com um com Estamos ducacionais. socioe legados sobre nada há não 2020, a 2011 de período ao referente agora, construído sendo está que Educação, de cenal De Plano No discussão. de processo um a relacionado nada há não socioeducacionais, legados a relacionado nada há não mas esportiva, potência de termos em países melhores dez os entre sejam apenasresultados. não que para trabalho, esse desenvolver de oportunidade essa esses eventosparaoseuterritório. Brasil já é um grande campeão só por ter oportunidade de trazer o que entender Precisamos festa. a para atenção a chamar mos Precisa- esportivos. resultados vista em tendo sempre olímpica, tão atentos e estão divulgando a proposta de o Brasil ser potência processo dedesenvolvimentomedalhaslevaaessasituação. um sempre nem que de os seja, ou invertidos, exemplos os são temos que O respeito. esse a pesquisa nenhuma há Não real. é tos aumenta a frequência de atividades físicas na população, isso o que provado está Não todo. um como do mote de gran- o esse seja que Acreditamos esporte. do dimensões as das to- em sociais valores de transmissão de oferta uma com mote, cretas na área da defesa dos valores do esporte. Esse é o principal Centros e vilas olímpicas estão sendo construídos, projetos de estar Brasil o fazer é proposta uma 2022, Brasil Plano No criar É isso. com efetivamente fazer que o analisar é Agora, Mídia, governantes, Parlamentares, formadores de opinião es- con- propostas desenvolver de oportunidade a agora Vemos esportivo que já está envolvendo o Brasil o envolvendo está já que esportivo tsunami tsunami à nossa porta, estamos estamos porta, nossa à dos megaeven- dos tsunami tsunami está conosco, conosco, está dade de dade ­ - - - ação parlamentar 21 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O que estamos querendo ressaltar aqui é que há esse processo processo esse há que é aqui ressaltar querendo estamos que O Instituir gestão, programas e projetos de educação olímpica As agências internacionais especializadas que atuam na pro- Devemos considerar o viés do incentivo à prática não só dos de demora de criação de atleta, que que de fato o precisa também há Mas processo. um ser todo ter gestão, uma planejado, ter precisa- Também tempo. requer cultural e educacional questão a clubes, nos escolas, nas projetos a imediatamente início dar mos nos centros de treinamento, nas iniciações esportivas. É preciso e projetos esses que para gestão, uma haja que já, desde também, esses megaeventos tragam a oportunidade do desenvolvimento educacional. de um processo não é uma questão de um Ministério. Para não Certamente, Brasil. Projeto um necessário é acontecer possa que esse processo paradig- de quebras requerer vai pois fácil, desafio um de trata se mas e mudanças culturais, o que não ocorre de uma hora para outra. Estamos trazendo um desafio, uma reflexão, mas precisa- megaeven- os todos em Brasil, o que para já, desde iniciá-la mos tos ao longo dos próximos anos, possa realmente aproveitar a oportunidade. moção do desenvolvimento humano pelo esporte consideram o papel do esporte e da Educação Física para as políticas públicas - desenvolvimen o e saúde a educação, a promover de meio como conquista A medalhas. conquistar de meio como não e social, to inter- agências as para consequência uma sempre é medalhas de incluídos nelas. nacionais, e, evidentemente, estamos atletas, não apenas dos que vão ser os atores principais da fes- ta, mas como envolver a maioria da população, que não estará participando das competições, na prática de atividades físicas. Ou seja, trata-se de fazer com que aquelas pessoas que vão estar aplaudindo, estar vão que participando, estar vão que assistindo, que vão estar recebendo os turistas, também percebam o efetivamente significa que a prática de exercícios físicos, o que isso representa para a qualidade de sua vida. os nossos atletas serem bem treinados para conquistarem meda - lhas. Somos totalmente favoráveis a isso. Só não podemos fazer apenas isso. 22 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte tido que acreditamos deva ser dado é formar campeões para a vida. rios para que possamos desenvolver aquilo em que acreditamos. campeões. São dois processos em igualmente importantes e necessá- transformarem se potenciais os de oportunidade haja para que treinamento, de centros de também criação a incentivar e esportivos, potenciais de ou olímpicos potenciais de coberta des- a haverá praticando, jovens os principalmente e população a com pois, Constituição, da 217 art. no instituído está que o vida da sociedade, democratizar o acesso ao esporte, respeitando centivar o esporte contribuindo para a melhoria da qualidade de oportunidade que é o grande a perdervamosnovamente nós isso, arelação em pação processoumaeducativo,processo informativo,um preocu uma exatamente para a questão da acessibilidade. Então, contribuem se não Paraolímpicos não Jogos houver nos medalhas estresse, do e sedentarismo do obesidade, da problema o resolvem não cas situaçãonaanterior,que, mesmaformaem medalhas asolímpi àspessoas com deficiência não estão nessa mesma proporção. Da conta do Andrew –, a acessibilidade,por a maissustentabilidade, muitodeixá-la o e respeito cá para reflexão essa trazer quero eu Semdúvida nenhuma, temosvários heróis nessaárea. Poréme – nós precisamosaproveitaressaquestão. que em momento o É social. inclusão em e educação saúde, em também mas resultados, em apenas não pensando base de veis que serelementodepolíticaspúblicas. tem esporte O Governo. do sociais políticas às integrá-lo para e nunca tivemos um momento tão propício para discutir o esporte nesse embalo virão muitas outras competições mundiais. Assim, megaeventos em dez anos e mais outros que virão – sim, porque dir, festejar. Repito: já somos campeões porque trazer todos esses aplau- Temosde evidentemente. brasileira, vitória pela fervor o os jovens não podem ter só a festa como fim. Disse compartilhar São dois campos simultâneos, portanto, pois o verdadeiro sen Precisamos encarar essas realidade e agir nos dois sentidos: in- Paraolímpicos. Jogos nos classificado bem muito é Brasil O ní- nos esporte o trabalhar é fundamental o Grael, Lars Para que dizendo artigo um escreveu tempo, pouco há Grael, Lars tsunami esportivo que está às nossas portas. - - - ação parlamentar 23 - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputado (Deputado Paulo Henrique Lustosa) – Special Olympics, que tem outro caráter, um caráter esportivo, como muito bem disse o Presidente do Confef. do Presidente o disse bem muito como esportivo, – Boa tarde a todos. PARSONS O SR. ANDREW Agradeço à Comissão de e Turismo Desporto a oportunidade Começo fazendo uma contextualização do movimento para- tem e 1995 em fundado foi Brasileiro Paraolímpico Comitê O mudou que Agnelo/Piva, Lei da aprovação a tivemos 2001 Em A partir daí, começamos a ter ingresso de recursos financei brasileira participação melhor a tivemos Atenas, em 2004, Em Pela primeira vez, o Brasil pôde assistir aos Jogos - Paraolím É a mensagem que quisemos trazer a esta discussão. trazer a que quisemos É a mensagem Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE de participar desta audiência pública. Acredito fundamental dis de fundamental Acredito desta pública. audiência participar em que ele está hoje no Brasil. olímpico, o estado a Caixa, Loterias a 2004, desde parceiros, e patrocinadores como Unimed, a Uniodonto e a Infraero – iniciativas privada e estatal em conjunto. do somente falar vou e – Brasil no paraolímpico esporte do cara a é a minha praia. esporte paraolímpico, porque essa até então em Jogos Paraolímpicos, não só em termos de meda- lhas, como disse o Presidente Steinhilber, mas também no que diz respeito à criação de heróis de referência e de uma cultura transmissão. de horas 168 de recorde um Tivemos paraolímpica. picos pela televisão. Isso foi fundamental. Criou-se uma identi- dade. Antes, havia uma confusão bastante grande com o movi- mento dos de participação, enquanto o esporte paraolímpico visa ao alto deficiência, com atletas dos desportiva excelência a rendimento, e a manutenção das parcerias. sica, Sr. Jorge Steinhilber, passo a palavra ao Sr. Andrew Parsons, Parsons, Andrew passo a ao palavra Sr. Jorge Steinhilber, sica, Sr. minutos. vinte por Brasileiro, Paraolímpico Comitê do Presidente frente à temos que vez uma Paraolimpíadas, as também cutirmos tsunami formarosdepermanente, tivemos finalmente oportunidade de planejar em curto, médio e longo prazos, buscando resultados para o esporte paraolímpico brasileiro. Agradecendo ao Presidente do Conselho Federal de Educação Fí de Educação Federal do Conselho ao Presidente Agradecendo 24 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte para irmosdo9ºo 12º lugar?”. aconteceu que O crise? em está paraolímpico esporte “O gunta: se for esse o nosso desempenho em 2012, certamente virá a per- Mas, sensacional. fantástico, resultado um seria –, adiante mais 11º ou 12º lugar, com as condições que temos – e vou mostrá-las ao chegar entanto, No medalhas. de quadro no retroceder pico que sempre ganhemos. Ninguém vai admitir o esporte paraolím- Pequim, alcançamoso9ºlugarnoquadrodemedalhas. em e, Parapan-Americanos Jogos nos lugar 1º em ficamos 2007 em 2004, ficamos no 14º lugar do paraolímpico esporte o vez de descobriu Brasil o quando dores; vence - éramos já paraolímpico, esporte o descobriu Brasil o do Quan- expectativa. da crescimento do decorre deles primeiro O sil, noRiodeJaneiro,vivenciouoesporteparaolímpico. Bra- o seja, Ou esportivas. instalações outras para gente mandar de termos de ponto a lotados, absolutamente 5 de o e 7 de bol dias antes; um público bastante bom no João Havelange; o fute- com mais gente até do que nos Jogos Pan-Americanos em alguns lotado, Lenk Maria o ver pôde Rio do Jogos aos comparecer de oportunidade a teve Quem paraolímpico. esporte o redescobriu alcançou novo patamar. Depois dos Jogos de Atenas, o brasileiro fundamental detodoseles. objetivo o é que o ponto, e atleta como paraolímpico atleta o entendeu-se resumo, Em paraolímpico. atleta o para e olímpico competição, com o oferecimento do mesmo serviço para o atleta ou seja, na mesma cidade, na mesma vila, nos mesmos locais de Parapan-AmericanosePangos foramorganizados sequência,em pan-Americanos do Rio, em 2007. Foi a primeira vez em que os Jo atletas, medalhas, novos atletas – e a renovação é fundamental. São, portanto, seis anos de parceria que resultaram em frutosCaixa,Comitê estãoParaolímpicoeocomocom Brasileiro desde2004. judô paraolímpico, todos os nossos parceiros, Unimed, Uniodonto Hoje, a expectativa em relação ao esporte paraolímpico é a de Com isso, teve o Comitê Paraolímpico Brasileiro dois desafios. Janeiro, de Rio o com Brasileiro, Paraolímpico Movimento O Para Jogos os tivemosAtenas, de depoistempo, meio Nesse exceçãoComInfraero,dapatrocínio um fazque específico ao ranking geral de medalhas; em - - ação parlamentar 25 - - - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O segundo é o atendimento da demanda crescente, que eu moti casa de saindo estão deficiência com pessoas mais e Mais es- precisamos mas temos, que legados grandes dos um é Esse da Parque no correr vou quando que, dizendo brinco Sempre A criança com algum tipo de deficiência, visual, intelectual O brasileiro gosta de ganhar, gosta mais gosta de do ganhar que de gosta do O ganhar, brasileiro achoqueum édos grandes legados queesporte o paraolímpico pode deixar. tar preparados de para ter isso. profissionais Temos de educação física aptos a receber essa clientela de pessoas com deficiência, desenvolvimento de oportunidades criar e correta orientação dar esportivo, seja no nível que for. Cidade, não busco ir aos Jogos Olímpicos. Minha barriga e meu condicionamento físico não me permitem isso, mas busco pro- amizades ter saudável, ambiente num estar saúde, minha mover positivas, exercitar a minha cidadania – e é isso que queremos também para a pessoa com deficiência. ou física, que começa a praticar esporte, não necessariamente tem de se tornar um atleta paraolímpico, um medalhista. pode ser um profissional na sua área, Ela um professor de educação qual- seguir pode enfim, jornalista, um administrador, um física, quer caminho que queira, mas tendo o esporte como um com- sua cidadania e da sua saúde. da ponente do exercício esporte muitas vezes. É da nossa cultura, a despeito daquela lógica lógica daquela despeito a cultura, nossa da É vezes. muitas esporte fenôme Temos saudável. mais hábito o é esse sempre nos nem que os de 1, Fórmula da pilotos nossos os tênis, no Guga, o como nos esporte ao mais permitirá se não Enfim, voleibol... do meninos sos desafio. primeiro o é Esse avançar. não brasileiro paraolímpico Dias, Daniel Silva, Clodoaldo como de atletas sucesso pelo vadas que dia a dia no Sentimos exemplos. de servem que Prado, Lucas e academias buscando estão deficiência com e pessoas mais mais Sabemos física. atividade de prática a para profissional orientação de natação e escolas a academias ligados profissionais nossos por Paraolim das o como só não evento um de passagem a após que, Na de Nacional Circuito o como evento um também mas píadas, seguinte, semana na deficiência, com crianças e mais mais tação, orientada. forma de esportiva prática uma buscam 26 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte medalhas, das21deAtlanta,passamospara47Pequim. de Pequim, com um crescimento bastante grande no número de para o 14º em Atenas, e chegamos ao 9º lugar nas Paraolimpíadas do 37º lugar em Atlanta; passamos para o 24º em Sydney; fomos ram após a fundação do Comitê Paraolímpico Brasileiro. Saímos de- se estas porque edições, quatro últimas as apenas Apresentei grande. bastante evolução uma teve País O obrigado. bem, to colocamos o Brasil entre os dez primeiros, então demos de lamde demos então primeiros, dez os entre Brasil o colocamos os dez primeiros e o 24º; os dez primeiros, e o 14º. Agora, não. Já vamos os dez primeiros países do Brasil, maspodemosaproveitaressaexpertise. do diferente País um é Austrália a mudou, paraolímpico porte es- O Austrália. pela deixadas lições as aproveitarmos de sentido naquela ediçãodosjogos. lugar primeiro em ficar para casa em jogar e de fato o aproveitou lugar oitavo no estava Paraolímpicos, Jogos os organizar de direito o ganhou quando 1993, em que, Australiano, olímpico Para- Comitê o com parceria de trabalho um iniciamos já Mas a pretensão de, em 2016, estarmos em primeiro lugar no jogando em casa, ficou em primeiro lugar no Austrália, a que vemos Paraolimpíadas, de edições últimas nas aumentar asoportunidadesparapessoascomdeficiências. de lógica à obedece paraolímpico esporte no feito investimento o e esportivas oportunidades de número o seja, Ou dezessete. qualificamos emdezessetedasvinte,emedalhamosoito Pequim, Em quatro. em medalhamos e nove em atletas ficamos Sydney,quali- Em Paraolímpicos. Jogos dos programa no dades modali- vinte São participamos. que em modalidades de mero 1996; passamos para dezesseis, em Pequim, em 2008. quistadas pelos heróicos Antônio Tenório econ Caco, duasna natação, das em ouro: de medalhas de número do aumento o foi Mas, mais importante do que isso, talvez, no aspecto de mui- vai Brasil o paraolímpicos, jogos de edições últimas Nas Repito uma piadinha que diz o seguinte: nós sempre colocá- sempre nós seguinte: o diz que piadinha uma Repito no conjunto trabalho um realizando estamos já Portanto, Quanto aos grandes nú- do crescimento o é isso que do importante mais ainda E, players do esporte paraolímpico mundial, ranking e o Brasil. Por exemplo, ranking. Não temos ranking. ranking - - , ação parlamentar 27 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo - Para Comitê o com parceria uma firmamos também isso, Por aqui Vemos uma comparação entre Brasil e Canadá: o - Cana Explico a diferença: no caso do Canadá, esses 77 milhões de do arrecadação a toda são reais de milhões 77 esses Brasil, No inves- esportiva elite sua na investe Canadá o que o Portanto, olímpico Ucraniano para entender por que esse crescimento tão crescimento esse que por entender para Ucraniano olímpico grande. A China, todos sabem; a Grã-Bretanha tem um modelo tam- Austrália também, Unidos Estados conhecido, amplamente caiu Espanha a que Por Ucrânia? a com acontece que o mas bém, do terceiro para o sétimo e, depois, para o décimo lugar? O Co- mitê Paraolímpico Espanhol, um mês depois da Paraolimpíada de Pequim, veio ao Brasil e nos procurou para entender por que estávamos crescendo. dá ficou em sétimo lugar nas Paraolimpíadas de Pequim, com 19 medalhas de ouro, 10 de prata, 21 de bronze, 50 no total. O Brasil, em nono lugar, com três medalhas de ouro a menos. O investimento no ciclo 2005/2008 do Comitê Paraolímpico Bra- sileiro foi de 77 milhões de reais, e o do Comitê Paraolímpico Canadense também de 77 milhões de reais. Falta investimento no Brasil? O que acontece? reais – fonte: Comitê Paraolímpico Canadense – foram investi- dos na equipe que foi aos Jogos Paraolímpicos de Pequim, uma aquela com culminou que e 2005 em maior começou que equipe seja, ou 2008, em País o representou efetivamente que delegação no mais alto nível esportivo. movimento paraolímpico, incluindo a Lei Agnelo/Piva e patro- cínios nesse ciclo. timos na nossa elite esportiva, no nosso fundo de aluguel luz, de desenvolvi- conta da pagamento no até e fomento no mento, Ou brasileiras. paraolímpicas confederações das sedes das água e seja, para toda a subsistência, ou existência, e desenvolvimento do movimento paraolímpico brasileiro, são Uma destinados elite. sua na 77 somente investe Canadá mi- o que o reais, de lhões buja para a Alemanha, País pequeno, pobre, subdesenvolvido, com com subdesenvolvido, pobre, pequeno, País Alemanha, a para buja no nosso de aparecer a ao possibilidade esporte, ten incentivo pouco algumas ver podemos nela mas brincadeira, uma É quadrinho. Ucrânia. da crescimento grande o exemplo, por como, dências, 28 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte eiã qe o ta a ao flcdd, oqe e 20, em 2009, em porque, felicidade, maior a traz nos que petição com- uma é que Escolares, Paraolimpíadas das projeto o zamos confederações. criou um modelo de planejamento desportivo e ofereceu às suas casa, de lição sua a fez CPB O planejamento. de modelo um cas estratégico para divulgar e oferecer às confederações paraolímpi- com algumconforto,etemosqueaproveitaressa vantagem. planejar permite nos Isso assegurada. vaga a temos já exemplo, como jogos, os para qualificado nos tínhamos nunca que em coletivas modalidades em Então, jogos. nos vagas das garantia a temos já prazo, longo a mento planeja- nosso no exemplo, Por realidade. nova uma novas em regras qualificação, de questão na seja patrocínio, de questão na seja regras, novas há País, nosso no Paraolímpicos Jogos os explicar umpouquinhomaisàfrente. esse aproveitar É isso. só é Não bonitas. cerimônias logotipo, um ca, mar- uma jogos, dos promoção segurança, transporte, jogos: de operação grande uma entregar só é Não Steinhilber. Presidente para quepudéssemosalcançarosnossosobjetivostécnicos. forte, bastante delegação uma com participar tempo, mesmo ao mas, jogos, grandes organizar responsabilidade: dupla uma pico paraolím- segmento ao e Brasileiro Paraolímpico Comitê ao deu a perspectiva foi confirmada no dia 2 de outubro de 2009, o que planejar para os dois cenários. Foi o que fizemos, e, graças a de Deus, tínhamos Então, 2016. em Paraolímpicos Jogos os organizar não ou Poderíamos adaptável. planejamento um com passado ciamos essa gestão do Comitê Paraolímpico em fevereiro do ano bastante positivos. resultados com satisfatória, bastante forma uma de feita é leiro tra que a gestão dos recursos do movimento paraolímpico brasi- diferença de três medalhas de ouro, três medalhas no total, mos- Quero destacar a questão do fomento. Retomamos e revitali- e Retomamos fomento. do questão a destacar Quero No ano de 2009, organizamos um seminário de planejamento Temos novas oportunidades sob novas regras. Quando temos Quando dizemos “organizar”, batemos na mesma tecla que o Ini- 2016? a 2009 de caminho, novo esse encaramos Como esportivo para ‘criar o legado. O que é legado? Voulegado? é que O legado. o ‘criar para esportivo tsunami em cadeira de rodas, por rodas, de cadeira em rugby ação parlamentar 29 - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo link com a escola local e possam produzir novos atletas, de Então, Estados como o Maranhão, por exemplo, que nunca com Paulo, São em serão Escolares Paraolimpíadas as ano Este Temos também o Projeto Clube Escolar Paraolímpico. Sem- foram 19 apresentados, foram projetos 43 edital, um Abrimos estão técnicos nossos e técnico, olhar um temos Obviamente, altoNorendimento, porque, nãoenganem,se vamos serco havia participado de uma competição do Comitê Paraolímpico na categoria adulta, veio com uma delegação para as Paraolim- píadas Escolares. A tendência é a de que, em poucos anos, sele- eles as integrando sabe quem – nacional nível de atletas tenham ções brasileiras? Vinte Unidades da Federação, mais de - oitocen tas crianças e jovens com deficiência participaram desses jogos no Distrito Federal. aqui em Brasília, um apoio bastante grande da Secretaria Estadual da Pessoa com Deficiência ao evento. pre há uma cobrança de que os recursos da Lei Agnelo/Piva não chegam à base. Há grande clamor dos clubes nesse sentido. Por meio desse projeto, fizemos os recursos chegarem à base, mas dissemos aos clubes que iríamos investir na base, mas na base mas na categoria escolar. da base. Então, são projetos de clubes, selecionados, de norte a sul do País. Então, o Comitê Paraolím- pico está financiando diretamente 19 projetos tem isso Obviamente, de escolar. idade em clubes deficiência com crianças para uma visão de longo prazo, para 2016 e 2020, mas, - fundamen talmente, de apoio à base, de fazer com que esses clubes façam um preferência novos cidadãos. desses programas. de olho nesses atletas que vão sair Brasília, vinte Unidades da Federação participaram, e a inscrição inscrição a e participaram, Federação da Unidades vinte Brasília, para a Paraolimpíada Escolar é feita ou pela Secretaria de Edu- cação do Estado ou pela Secretaria de Esporte. Com isso, “obri- gamos”, entre aspas, o Poder Público a atuar de forma local no esporte paraolímpico. brados por medalhas em 2012 e em 2016, ampliamos o calen dário. Estamos com as nossas seleções permanentes,seleçõespermanentes exemplodivididascategorias.o em dou E ou seja, do atletismo e da natação, modalidades nas quais temos um 30 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte ro e buscamos recursos para as confederações filiadas ao CPB e CPB ao filiadas confederações as para recursos buscamos e ro Paramos de buscar recursos para o Comitê Paraolímpico Brasilei- suficientes. são não ainda esporte o para recursos os que sabem rendimento. e que é trazida para a prática da atividade física – até o mais alto ça com deficiência que ainda não tem conhecimento do esporte plementam, buscando trabalhar o atleta desde o início – a crian- com- se que projetos, nossos dos alguns são esses E projetos. de manentes. per- seleções nas estão final, uma a chegar para potencial com de ouroparaoBrasilem2012. medalha de esperanças onze programa, nesse estão atletas onze que otreineexclusivamente. para técnico esse contratamos ele, a dedicar se para disponível na mais três, quatro, cinco atletas e não tem o tempo necessário nutricionista específico, nós conseguimos; se o técnico dele trei- câmbio internacional, nós providenciamos; se ele precisa de um inter- maior um de precisa ouro de medalhista ser de potencial tem que atleta aquele se Então, ouro. de medalha uma escapar deixar não para precisa atleta o que do mapeamento um mos faze- intermédio, seu por mas, atleta, do bolso no dinheiro ou bolsa significa não projeto Esse Brasileiro. Paraolímpico Comitê diferenciado, de mais alto nível, recebe um tratamento global do ambiente. esse a tumem acos se eles que para Terezinha, da e Prado Lucas Dias, Daniel de exemplo a ídolos, seus dos perto competir Brasileira, e nadar Seleção possa já da clima no conviva já jovem atleta o que para jovens, de do permanente o nível um ou instituímos 2 mas 3, nível nível no está quem que do um completo recebe mais 1 serviço nível no está quem então, diferenciado, serviço de nível um oferecemos deles, um cada Em jovens. de a seleção e 3 2, 1, níveis os Temos medalhas. de grande muito ganho Mudamos a nossa estratégia de captação de recursos – e todos Então, o Comitê Paraolímpico Brasileiro hoje atua numa série ou ouro, de não talvez medalha, de potencial com Aqueles Portanto, esse é um programa do mais alto rendimento. Hoje, atleta Aquele Paraolímpico. Ouro Projeto o há disso, Além - ação parlamentar 31 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Tivemos êxito na Eletrobras, que hoje patrocina o basquete Instituímos o Conselho de Atletas, porque entendemos fun- Terminamos a nossa Assembleia Geral no dia 31 de março e Fizemos também uma conferência, na Assembleia Geral do Paraolím- Academia a segunda-feira próxima na lançar Vamos em cadeiras de rodas; na Infraero, que eu gostaria de destacar tambémolímpico,patrocinaporquehojejudôpatrocinaelaeo ojudô paraolímpico, ou seja, falou-se em judô no Brasil, falou- se em Infraero, não importa se olímpicoa Caixa Econômica ou Federal, paraolímpico, nossa parceira e desde sempre, mas que hoje também está com o futebol de cegos, a Seleção Bra damental que esses atletas sejam preparados para assumir posi- ções de liderança no futuro; então, o Conselho é uma forma de acostumá-los a estar do outro lado da mesa, a enfrentar os pro- realidade. nossa a entender a dirigente, um enfrenta que blemas contingen- pelo fala que comissão uma temos tempo, mesmo Ao te total de atletas do Brasil. Tivemos uma mudança estatutária há pouco mais de um mês, e o Conselho de Atletas passou a ter – e isso é extremamente salutar. voto na nossa Assembleia Geral o nosso Planejamento Estratégico 2010/2016, um processo de mais de três meses com todas as confederações paraolímpicas, queapresentaram seu planejamento estratégico até os jogos do . Então, hoje o segmentoque paraolímpicoquer, como sabe quer, o quanto custa, o que dinheiroainda falta. queSabe, portanto, tem os caminhose para transformaro o Brasil e como fazer para atingir Paraolímpicoa Brasileiro.meta técnica do Comitê CPB, sobre uma estratégia conjunta de abordagem parlamentar, es- para Parlamentares alguns convidamos que em oportunidade tarem conosco. Inclusive a Presidenta da Comissão de Turismo e Desporto, Professora Raquel Teixeira, esteve conosco lá, num momento muito enriquecedor. de projeto que tem um tripé e que visa à pica Brasileira. Trata-se para para as modalidades que não são exatamente aquelas que admi - diretamente. nistramos sileira Paraolímpica bicampeã. Portanto, a Caixa abraçou mais uma modalidade. 32 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa da comcitei, já que primeiro, O bons. Deficiência,muito exemplos dois Há pico. em São paraolím- esforço ao referentes municipais ou estaduais ciativas ini- pouquíssimas Existem Estados. dos ativa mais participação Paraolímpico Brasileiro. Comitê do técnica meta a é Essa Paraolímpicos. Jogos nos lugar quinto 2016, em Rio, No lugar. primeiro do manutenção nos, Parapan-America- Jogos 2015, Toronto, canadenses. dos lugar sétimo o tomar lugar.Queremos sétimo em estava que Canadá, o Lembro diferenciam. nos ouro de medalhas três Pequim, de resultados os Com Paraolímpicos. Jogos nos lugar sétimo 2012, manter o primeiro lugar. Ninguém quer andar para trás. Londres, Vamos Parapan-americanos. Jogos nos lugar primeiro 2011, ra, física, játenhamosabibliografiaespecializada. educação de profissionais nossos de formação na universidades, nas futuro, no que, para literatura, paraolímpico, esporte do ria histó- científica, literatura publicar a começar Vamos Atheneu. Editora a com parceria temos Já Brasil. no paraolímpico porte es- sobre literatura temos não nós Hoje literatura. Livros, tífica. mos oslaçoscomomeioacadêmico. estreite- que fundamental é Então, ensino. de instituição aquela Pequim, pelo menos vinte pessoas tiveram alguma passagem por um levantamento por acaso. Da comissão técnica que esteve em melhor planejamentodosatletas,melhoriadapartetécnica. para fisiológica avaliação exemplo: Por resultados. grandes mos tive- acadêmico meio do aproximamos nos que sempre Afinal, paraolímpico. esporte o para conhecimento esse trazer sidades, univer- as trazer seja, ou acadêmico, meio o com universidades, as com institucional interlocução estabelecer Queremos cesso. pro- nesse Unicamp a e Unifesp a Uberlândia, de Federal sidade Univer- a parceiros como temos Já universidade. via – não? que por – administradores e classificadores arbitragem, treinadores, seja, ou paraolímpico, esporte do profissionais dos capacitação aa so aotms lua ncsiae. rcsms de Precisamos necessidades. algumas apontamos isso, Para Guadalaja- isso? tudo com queremos que O metas. Nossas cien- produção da e registro do questão a também Menciono fizemos e dia, outro Unicamp na reunião uma em estive Eu ação parlamentar 33 - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo No ano passado, em Caçador, município do meio-oeste de ne- exemplo o Temos Legislativo. o com interlocução Melhor É preciso entender que o esporte paraolímpico cresceu. Nem terem senhores os Para federal. nível em condizente Orçamento Santa Catarina, havia mais de 2.300 atletas com algum tipo de tivéssemos se que, dizer Ouso jogos. esses disputando deficiência pa- estaduais competições 27 tivéssemos se seja, ou Parajascs, 27 raolímpicas neste País, poderíamos sonhar mais alto e não com Não tenho dúvida disso. em 2016. o quinto lugar, gativo da alteração da Lei Pelé. Infelizmente é verdade. Houve a reformulação da Lei Pelé, que passou por uma Comissão Espe- in os cial. com Não acordo de fomos procurados melhor, para o falar foi não sobre a aprovado alteração texto o da isso, lei. Com espor- o para bom é hoje olímpico esporte o para bom é que tudo te paraolímpico. Não se pode mais aplicar aquela regra, quando a Lei Pelé foi sancionada, de que ao Comitê Olímpico brasileiro cabe “a”, “b”, “c”, “d”, “e”; e ao Paraolímpico, a mesma coisa, no que As couber. realidades são bastante distintas. Então, pre- cisamos melhorar essa interlocução para que não sejamos pegos de surpresa e não tenhamos um grande retrocesso. O texto era muito bom em vários aspectos, mas mexia no esporte universi- Infelizmente, tário o escolar. nosso fomento ainda não se dá na mudar a realidade. escola, na universidade. Vamos – não em adaptado uma do do ideia, o 2009, esporte orçamento Paulo, e o Parajasc. São os Jogos Abertos Paradesportivos de Santa de Santa Paradesportivos Abertos os Jogos São e o Parajasc. Paulo, – o que papéis de clara muito definição uma há que em Catarina, o Estado financia, o que o município-sede dos jogos financia, o financiam. participantes que os municípios de alguns o apoio Conseguimos paraolímpico. do esporte teresses Destaco os Parlamentares. Otavio Deputados Leite, Silvio Deley, que Gilmar Machado, nos para Torres, bastante in ajudaram que os o contra fosse não Deputados dos Câmara pela aprovado texto texto o quando Mas, foi. o não E paraolímpico. esporte do teresses passou para o Senado, já foram realizadas audiências públicas. Houve uma audiência pública no Paraná, na semana passada, convida- por demos nos Nós convidados. fomos não qual a para e não fomos... dos novamente. Mandamos ofício, 34 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte ocorreu nos Jogos Olímpicos, será o centro nervoso dos jogos. ocorreu nosJogosOlímpicos, seráocentronervoso Janeiro: Deodoro, Maracanã, Copacabana e Barra. A Barra, como pico eparaolímpico. olím- treinamento de centro novo um de construção a aí temos na mesma cidade – federações internacionais, comitê nacional. E todos estarão paraolímpica família da membros Os vila. mesma numa todos Janeiro; de Rio no será tudo vez Desta Kong. Hong Confederação BrasileiradeVela Adaptada. da Presidente o aqui está – distantes mais locais em são vela de competições as Normalmente Janeiro. de Rio do dentro tarão bros doComitêOlímpicoInternacional(COI). mem- dos visitas as internacional, campanha a até candidatura de dossiê do dizer,redação Quer a 2016. desde juntos estivemos de planejamento do parte fizemos Nós 2016. para nejamento da cidade. desenvolvimento o com 2016, para planeja- Olímpicos Jogos dos mento ao ligado completamente está Então, Janeiro. de Rio do o é 2016 de jogos dos Plan Master O 2016. de setembro em dade social e apoiar o esporte paraolímpico no País. esportivo,seu esporte paraolímpico como uma fonte para trabalhar seu natação,umasérie demodalidades, masainda nãodescobriram o citeipoderia serseguido. Temos estatais quepatrocinam ciclismo, esporteInfraeroolímpico.exemploqueótimodaapoiam oEsse sem qualquercoordenação. estratégia, qualquer sem mas exterior, ao delegações quatro ou ne- nhum trabalho. Com esses recursos, fazer mandam-se uma, duas, três consegue se não reais mil 700 com que sabe esporte ao ligado está Quem reais. mil 700 Ministériode foi Esporte do paraolímpico,esporte parapessoas comdeficiência neste Paísno – Os jogos se dividirão em quatro zonas, na cidade do Rio de Rio do cidade na zonas, quatro em dividirão se jogos Os em organizado foi Pequim, em exemplo, por hipismo, O es- também Paraolímpicos Jogos nos modalidades as Todas pla- o com contentes estávamos se perguntavam nos Muitos realizados serão jogos Os especificamente. 2016, de Falemos Apoiomodalidadesàs paraolímpicas porpartedasestatais que marketing social –por que não? –, sua responsabili marketing - ação parlamentar 35 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Essa é uma obra de legado. Esse é o centro de treinamento, Como disse o Presidente os Steinhilber, megaeventos têm de Para o Movimento Paraolímpico e para as pessoas com defi- Mas o Rio de Janeiro teve essa atitude pioneira. Então, desde Estivemos juntos desde a criação do conceito dos jogos: inte- da DNA no está jogos, dos conceito no está mudança a Então, Essa Essa é uma ilustração do que será o centro olímpico e parao - onde é atualmente o autódromo da Barra. O Maria Lenk e a Are- a e Lenk Maria O Barra. da autódromo o atualmente é onde serão ou temporário será restante o Todo existem. já Multiuso na para o centro de treinamento. obras que ficarão deixar um legado esportivo e não esportivo para a cidade e para evento do realização de oportunidade a aproveitar Vamos País. o para promoção do desenvolvimento de transformação de natu- reza diversa. ciência, a transformação tem de ser social, sobretudo. Por isso, come- o desde engajou se CPB o oportunidade, essa enxergando verdade, na Pan, o para planejamento o desde processo, nesse ço quando surgiu a ideia pioneira de se fazer Pan e Parapan, que nunca haviam sido realizados em conjunto. E não é uma neces- sa- Olímpicos, Jogos aos candidatamos nos quando Hoje, sidade. Para­ Jogos os organizar de temos obrigatoriamente, que, bemos olímpicos. Com o Pan não ocorre isso. Por exemplo, havia três candidaturas para Bogotá 2015: e Toronto, Lima. A candidatura Parapan-Americanos. de Lima não contemplava os Jogos a Assembleia Geral do Comitê Paraolímpico das Américas, em 2001, nós estamos engajados nesse processo, porque entende- mos o potencial. cria- foi conceito Esse igualdade. da meio por mudança, e gração do pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro e adotado pelo Comitê de Candidatura Rio 2016. competição, por meio da igualdade. Trata-se o atleta com defi- ciência da mesma forma que se trata o atleta sem deficiência. Se planejamos organizar os melhores Jogos Olímpicos da história, vamos fazê-lo, porque todos serão tratados igualmente. límpico de treinamento. Onze modalidades paraolímpicas estão confirmadas. 36 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Conrado de Oliveira, são-paulino, tinha como ídolo o jogador o ídolo como tinha são-paulino, Oliveira, de Conrado Mizael Vice-Presidente, Outro fundamental. é ídolo o que sabe- mos Dias, Daniel até Agnelo/Piva, Lei da aprovação da antes chumbo, de anos nos atleta Brasileiro, Paraolímpico Comitê do Vice-Presidente –, ali está – Pereira Cláudio Luiz Desde ídolos. pan de2007,haveráessedepartamentodentroda estrutura. Para- do e Pan do Diferentemente deficiência. com pessoas das para as especificidades do transporte dos atletas paraolímpicos e transportes de departamento o com interação uma fazer pode paraolímpicos jogos de departamento O departamento. cada a necessária expertise a aporte se que para Paraolímpicos, Jogos gerência de projeto, para que não se perca de vista o projeto dos tos de áreas funcionais do Comitê Organizador, quase como uma departamen- outros os todos sobre transversal olhar um ter por do lições as com passado –, um aprendamos departamento de jogos que paraolímpicos responsável bom é – Janeiro de Rio no Parapan do diferentemente haverá, E jogos. dos final o até deira sentação. A partir de 2013, um novo presidente ocupará essa ca- dente doComitêParaolímpicoBrasileiro. presi- o sempre Será paraolímpico. representante um ganização, or- da decisão de tomada de corpo alto mais o é que Executivo, Conselho do dentro haverá 2016, Rio organizacional estrutura da Dentro jogos. dos operações pelas responsáveis São sileiro. Bra- Paraolímpico Comitê e Brasileiro Olímpico Comitê Janeiro, de Rio do Municipal Governo Janeiro, de Rio do Estadual verno cuida da operação dos jogos. Fazem parte: Governo Federal, Go- que vaicuidardasobras,infraestruturaelegado. é governamental agente o seja, Ou Authority. Delivery Olympic Comitê2012,oquehá emOrganizador LondresODA– a2012 e Olímpica. ca Públi Autoridade APO, da fala se Muito diferença. a taquemos Não falamos muito em legado. O legado existe na criação dos repre- essa com sigo eu 2013, de gestão da final o até Então, que Organizador Comitê o com igual, fazer vamos Brasil, No jogos2016,Nosvamosdenósseguir modelo Londres ode de des que É fundamental Organizador. o Comitê sobre Falarei - - ação parlamentar 37 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Hoje, uma criança cega não precisa mais sonhar em ser o Ca- tan- legado um existe Mas fundamental. é legado de tipo Esse Em termos de legado, cito a Autoridade Pública Olímpica Precisamos ficar atentos, porque é dos Governos que temos reca, como Mizael sonhava. Ela pode sonhar em ser um novo Mizael. Isso é fundamental. As pessoas com deficiência, no País, têm modelos, referências que podem atingir. Atualmente, uma pessoa com deficiência pode sonhar em conquistar uma meda- Clodo- de pavimentado já exemplo um tem porque ouro, de lha Cláudio Pereira e de tantos outros. aldo Silva, de Luiz gível, que são as obras no Rio de Janeiro, as questões relativas à acessibilidade, à necessidade de reformular o sistema de trans- porte no município, à utilização do BRT legado. (bus nesse contempladas rapid estar de têm transit). deficiência com As pessoas - consi em levar de tem obras essas para planejamento o seja, Ou deração não apenas os atletas paraolímpicos, mas a pessoa com deficiência que quer assistir aos Jogos Olímpicos. O espectador com deficiência também tem de ser levado em Deve haver, inclusive, uma consideração. cultura que leve em consideração o atleta paraolímpico como ídolo, para que, no futuro, seja abso- lutamente convencional, normal – cito principalmente o pro- cresça criança uma que – crianças as envolvendo cultural, blema e entenda que ter um tendo como ídolo um atleta paraolímpico colega cego, com deficiência intelectual ou numa cadeira de ro- das é absolutamente normal. Aquela pessoa, por ter um tipo de deficiência, não está segregada ou fadada a ser um sobrevivente pode ser uma pessoa produtiva. até o final de sua vida. Não. Ela (APO), formada pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. infraestrutura da questão a Governos dos mãos nas está seja, Ou e do legado. de cobrar projetos de legado. As instalações a serem construídas ou temporárias têm a acessibilidade necessária? Os programas culturais em cima dos Jogos Paraolímpicos têm como não objetivo deficiência com pessoa a que em inclusiva, cultura uma criar é tratada como cidadão de segunda classe? É muito importante Careca. Tornou-se Careca. jogador Tornou-se de futebol, bicampeão paraolímpico, Brasileira. com a Seleção 38 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte o que se espera do Brasil na organização, quais são os legados os são quais organização, na Brasil do espera se que o Paraolímpicos, Jogos os são que o sobre Legislativo Poder o para Organi­ Comitê o para explanará Internacional Paraolímpico Comitê o que em seminário, nesse presentes estar Devemos raolímpicos. Pa- Jogos os são que o entender de grande muito oportunidade rio de Orientação do Comitê Paraolímpico Internacional. É uma dentro de quinze dias. E, de 21 a 22 de maio, teremos o Seminá- agora, fiscalizar nos Vão paraolímpicos. elementos tem também que (COI), Internacional Olímpico Comitê do Coordenação de Brasileiro nessetipodequestão. Os senhores verão cada vez mais de perto o Comitê Paraolímpico social. legado o muito olhamos Nós esportivo. legado o só olha não mais, vez cada Brasileiro, Paraolímpico Comitê O conosco. junto esteja perto, de mais questão a olhe Desporto e Turismo de Comissão a que sugerir vamos Olímpica, Pública Autoridade tições. Nãopodemosperderessaoportunidade. sequência – sem contar jogos mundiais militares e outras compe- em eventos dois esses organizar de oportunidade tiveram países Poucos única. oportunidade uma é Essa Paraolímpicos. e picos Olím- Jogos Mundo, do Copa sequência, na organizar, Brasil o fraestrutura. Nenhum de nós estará vivo da próxima vez em que Stein­ megaeven- os o esportivos, tos que para parceria de termo um dias, próximos nos assinar, Vamos Humanos. Direitos de Nacional à Secretaria ligada (Corde), Deficiência de Portadora Pessoa da tegração In- para Nacional Coordenadoria a com reunião uma fizemos de obraselegado. de Pública Olímpica e Paraolímpica – por que não? –, na questão Olímpica. Acho que não deveria ser APO, mas APOP – Autorida- Pública Autoridade da formação a perto de bem observe que to Turismode Despor- Comissão e à Sugiro Executivo. Poder o liza fisca- Legislativo Poder O fiscalizarmos. e mente em isso termos e 8 2 d mi, aeá pier vst d Comissão da visita primeira a haverá maio, de 20 a 18 De a com interagir vamos fiscalizar, vamos Corde, a com Junto CPB, do sede na Ontem, daremos... que passos próximos Os hilber, levem em consideração as questões de legado e in- e legado de questões as consideração em levem hilber, zador, para os três níveis de governo e – por que não? – não? que por – e governo de níveis três os para zador, esportivo citado pelo Presidente Jorge Presidente pelo citado esportivo tsunami ação parlamentar 39 - – Sr. Presidente desta Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Fica a sugestão para que algum representante da Comissão pela obrigado Muito tempo. o muito estourado ter não Espero O SR. PRESIDENTE (Deputado Paulo Henrique Lustosa) – requerimento. do autor Leite, Otavio Deputado ao palavra a Passo O SR. LEITE DEPUTADO OTAVIO lem- ao feliz muito foi Confef, do Presidente Steinhilber, Sr. O Objetivamente, dentro dessa perspectiva, indago ao Presi de Turismo de Turismo e Desporto interaja com o Comitê Organizador Rio 2016 e se faça presente nesse evento no Rio de Janeiro. É - funda o e Paraolímpicos Jogos os são que o entenda se que para mental potencial dessa competição. disponíveis. oportunidade. Estamos Obrigado, Presidente. brar que o desporto leva à competição; meda- de materialização de a meio por dá se que reconhecimento, competição leva ao Se importantes. são ídolos os e ídolos; formam medalhas as lhas; são paraolímpico viés no conjunto, no importantes são ídolos os muito mais importantes, porque estimulam as pessoas a rompe- rem suas barreiras próprias, individuais, de cabeça. O desporto no Brasil. paraolímpico tem de ser muito estimulado possíveis, possíveis, qual é a estrutura hierárquica entre o Comitê - Organi zador, o Comitê Paraolímpico Internacional e o Comitê Parao- Brasileiro. límpico e senhores, senhoras Lustosa, Henrique Paulo Deputado reunião, que Feldman, à retorna o Walter Deputado Casa eminente – até bem poucos dias estava à frente da de Secretaria Esporte de São –, observação, uma fez à e Casa a retorna abrilhanta aliás, Paulo; aqui ao meu lado, que foi no alvo, no ponto. É indispensável abordar esse tema. É preciso pautá-lo na nossa Ordem do vindoura, Dia porque, evidentemente, as atenções maiores se vol- tam para os Jogos Olímpicos como um todo. É necessário, em virtude das informações trazidas, cada vez mais, enfatizar os Jo- a eles. gos Paraolímpicos e dar estatura financiadosserãoprojetosquepeloaosatentofiquei dente... Eu São interessa. nos base de questão Essa base. atividade Comitê em dezenove neste ano. A Precisamos saber... quanto remonta esse investimento? Temos de estimular cada vez mais essa questão. 40 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte como objetivofinal. evento o vê não que adequada, absolutamente concepção essa ter sua a como importante corporação uma a pertencesse que todo falei mais ou menos o que V.Sa. falou. Mas não vi ninguém tempo o Esporte, de Secretaria da frente à fiquei que em meio e muito impressionadocomsuasintervenções. fico sempre – paulistas lides nas vezes muitas cruzei quem com vio Leite, meu velho amigo, proponente da reunião; ao Sr. Jorge, Ota- Deputado ao oportunidade a agradeço Lustosa, Deputado Comissão. Sejabem‑vindo,Deputado. remos o Deputado Walter Feldman, que volta a esta Casa e a esta Obrigado, DeputadoOtavioLeite. a esseobjetivo. destinar-se podem que Comissão, da emendas as Há demandas. as com familiarizados muito estar de Temos campo. o seja que qualquer representar, faça se Comissão a Brasileiro, raolímpico Pa- Comitê do eventos os todos em que, de sugestão a acolher próxima Paraolimpíadasjáentramtambém. sobre os deficientes auditivos e os deficientes intelectuais. Para a saber Quero incorporem. se também que para sinalização auditivos uma deficientes nos sinto já eu Mas mundo. próprio seu do ambiente, próprio seu do dentro mais ficar de característica ditivos de se inserirem. Eles mesmos têm, culturalmente, alguma remonta e que modalidades têm sido mais chamadas para isso. e paraolímpica. Isso é interessante. Na base, quero saber a quanto aquelesdorendimentocom propício disputaparaumaolímpica colas, ONGs, etc. Tudo isso vai, aos poucos, decantando e forman quatro cantos do Brasil; tanto quanto possível, usando clubes, es Trata Quero dizer inicialmente, Sr. Jorge, que, nestes quase três anos Presidente, Sr. – WALTERDEPUTADOFELDMAN SR. O Antes de passar a palavra ao Presidente Andrew Parsons, ouvi- – Lustosa) Henrique Paulo (Deputado PRESIDENTE SR. O Muito obrigado. quegostariadefazer.Eram essasasobservações pronto, de pena, a vale que acho Presidente, Finalmente, Sabemos que há uma histórica dificuldade dos deficientes au- ‑ se de estimular a base como um todo, proliferando-atodo,umcomo baseestimularpelos de a se - - ação parlamentar 41 - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Nós estamos criando em São Paulo um clube escola. Achei Agora estamos criando o clube escola de esporte adaptado, Sempre tenho a questão do deficiente como o grande exem- Nos Estados Unidos, País do sedentarismo, da obesidade, é Fiquei muito encantado. Gostaria que todos os nossos diri- Andrew,quero Sr. dizer queestou mechicoteando, batendo O tempo todo, eu me desvinculei do futebol profissional, da muito interessante o termo. Não conhecia a ideia do clube es- esportivo e edu- programa, que possui caráter cola. Nosso maior cacional, é o Clube Escola, já sobre deve o ter qual ouvido V.Sa. falar bastante. É realmente algo que encanta. O próprio Prefeito encantou-se com o programa. Gilberto Kassab junto com a Unifesp, Universidade Federal de São Paulo, junto com a seção de neurologia. Eu brinco, falando seriamente, que saio da Secretaria convencido de que, se o ser humano tiver um músculo, no clube escola ele poderá fazer alongamento, muscu- escolhido para ele. lação ou algum esporte que será plo – se ele pode dar ao Brasil grandes resultados, se nós pode- mos ver sinais de superação do ponto de vista humanístico, o que nenhuma outra atividade que não o esporte poderia fazer, ao deficiente. dando uma nova qualidade de vida dramática a situação de saúde pública por conta da inércia do cidadão que escolheu o sofá como projeto de vida. É evidente que isso serve como referência. algo em sociedade a inclui evento o que compreendessem gentes que vai garantir um instrumento que o próprio Sistema Único de Saúde ainda não absorveu, que é a promoção da saúde. Isso se faz muito com a atividade física – a sociedade brasileira ainda não percebeu. na minha cabeça. Saio daqui direto para o divã do psicana Fórmula 1, da Fórmula Indy. Acho que o nosso País tem de trazer trazer de tem País nosso o que Acho Indy. Fórmula da 1, Fórmula empre- caráter têm vezes, muitas eles, Mas cá. para eventos esses sarial. São verdadeiros negócios. A função do Poder Público exceção. para todos, sem o esporte público construir é lista, porque nós estamos há três anos tentandocaminhos descobrir para osobter programas efetivos em relação cientes.aos defi Fizemos muito, na minha avaliação, e continuamos 42 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte muda a denominação da promoção da pessoa com deficiência e deficiência com pessoa da promoção da denominação a muda cuidado para ser politicamente correto, porque a todo momento tomo sempre Eu pessoas. às Ministério o anunciar foi medida ra nador, criou a Secretaria de Estado. Como candidato, sua primei- ram. José Serra, como Prefeito, criou a Secretaria... Como Gover- olímpicos. Mas,nabase,ponta,hámuitoaser feito. Avançou-seestruturante. vista Para- Jogos dos questão na muito de ponto do menos, muito esporte o e acessibilidade; de nada entende não Público Poder O cultural. é questão Essa problema. o compreender a muito ajudado tem nos que reduzida, lidade mobi- de e deficientes pessoas para trabalho num –, Estadual a que recuperariatanto. É um trabalho extraordinário. Não sei se haveria outra atividade o faz que Kos, Olga Instituto o exemplo, por Cito, convênios. vários mos Esportiva tem atividades muito específicas ligadas à inclusão. Te- que nós fizemos, seguramente... Muitos eventos dos presentes... A Vários Virada acessibilidade. da questão a garantida têm eles todos Mas história. sua a toda durante País, neste tratado foi te se 2 bilhões para o metrô, dada a desproporção com que o espor - para a população não são apenas para alto rendimento. São qua- públicos equipamentos de recuperação de obras em milhões 57 mim, Para equipamentos. nossos dos recuperação de obras em sibilidade incluída. aces- a têm obras, de as principalmente hoje, atividades, nossas Todaspessoas. mil duas as atender para centro num raolímpica, pa- atividade numa transformado absolutamente será que cha, Garrin- Mané chamado escola clube um Há anos. dois de mais há estudando estamos que algo É Esporte. de Secretaria da lado ao Prefeitura, da equipamento um Paulo, São de Paraolímpico vernador Serra, há dois meses, anunciou a construção do Centro fato. esse exposição, registra sua que na informação, de tipo um há não E fazendo. São Paulo, seguramente, foi um dos Estados que mais avança- com não – Municipal Secretaria a com parceria uma Temos sair,de milhões antes 57 Hoje, de plano um anunciamos nós Go- O culpando-o. estou Não nossa. culpa é que dizer Quero para as pessoas com Síndrome de Down. de Síndrome com pessoas as para tae-kwon-do ação parlamentar 43 tário. 5.139, pela 5.139, o Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O Projeto Clube Escolar Paraolímpico tem um orçamento As Paraolimpíadas Escolares, no ano passado, foram 100% Precisamos Precisamos marcar uma reunião em São Paulo para mostrar- Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Deputado Paulo Henrique Lustosa) – Concedo a palavra ao Presidente Andrew Parsons para res- muito Leite, Otavio Deputado – PARSONS ANDREW SR. O n Decreto pelo Brasileiro, Paraolímpico Comitê O anual de 1 milhão e 200 mil reais para atender vinte projetos. São projetos pequenos de clubes. São projetos de iniciação. Os clubes paraolímpicos ainda têm uma estrutura bastante frágil. Na sua maioria, são associações de pessoas com deficiência que criam departamento de esporte em sua estrutura. A ideia é aten- der vinte projetos por ano, de 60 mil reais cada um, o que cor- re- nossa da dentro muito, é Não mês. por reais mil 5 a responde alidade. É um valor considerável, mas, pela tamanha tarefa que tão grande. temos no País, não é um volume financiadas pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro. Os gastos do CPB com recepção, arbitragem, transporte para todos os partici- como isso pegarmos Se reais. mil 400 e milhão 1 de foram pantes própria Lei Agnelo/Piva, tem de investir, obrigatoriamente, 10% obrigatoriamente, investir, de tem Agnelo/Piva, Lei própria universi­ desporto no 5% e escolar desporto no recursos dos No ano passado, por exemplo, nós arrecadamos 20 milhões de reais. Segundo a Lei Agnelo/Piva, como um de reais no esporte escolar. obrigação de investir 2 milhões todo, teríamos a lhe que muito foi feito. É extraordinário o avanço. Apenas lhe peço que, depois, inclua isso na sua apresentação como algo re- levante – ainda está muito aquém do que mas precisamos fazer, havia há quatro, cinco anos. muito além do que Feldman. Walter Obrigado, Deputado ponder aos questionamentos. obrigado pelas perguntas sobre o Projeto Clube Escolar - Parao límpico, o orçamento. mobilidade mobilidade reduzida. Visitamos a Reatech (Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade). Não essa. é certa expressão “A disseram: políticos os todo tempo O isso gera desconforto”. falar errado, porque se pode 44 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte pelo próprio aspecto da Lei Agnelo/Piva, de onde vem grande vem onde de Agnelo/Piva, Lei da aspecto próprio pelo Mas, possível. é que no ajudar tentamos Nós grande. muito cia pics, éummovimentoesportivo diferente. o como Assim largada. da momento o saber para assistente um de toque ao ou luminoso sinal um a direito tem ele metros, 100 de prova numa partida, de tiro num exemplo, Por regras. nas flexibilização uma tem deficiência, outra alguma ter por paraolímpico, esporte do participar que surdo atleta Um adaptadas. regras suas têm múltipla deficiência com atletas seja, Ou Surdos. dos Esporte de Internacional Comitê o e nacional esportivo apartadodoesporteparaolímpico. movimento um É grande. bastante evento um Foi Taiwan. de portadores dedeficiênciaauditiva. chamam de eles que o Existe francês). em (sigla CISS – Surdos dos Esporte de Internacional Comitê o criou e internacional paraolímpico nalmente, resolveu trilhar um caminho apartado do movimento internacio- surdos, de esportivo movimento próprio o anos, tos uma regiãodoPaís. em específico foco um há Não Brasil. do sul a norte de clubes E propondo a fazer, de acordo com o estabelecido no nosso edital. se estavam eles que aquilo entregar de capacidade tinham jetos pro- dezenove que Entenderam dezenove. selecionados Foram deficiência. de área determinada em em modalidade, vício determinada haja não que para projetos, os seleciona que é picas paraolím- confederações pelas formada comissão Uma ano. este participar.projetos podem 43 País Recebemos do paraolímpicos Todosedital. um aberto É clubes Paraolímpico. os Escolar Clube nos jovenscomdeficiência. esporte do semente a plantamos talentos, revelar de colar,além es- esporte o com que, Entendemos obrigação. nossa a que do mais – reais mil 600 e milhões 2 investimos que veremos base, Sabemos que, no Brasil, o esporte de surdos tem uma carên- uma tem surdos de esporte o Brasil, no que, Sabemos Inter- Paraolímpico Comitê o entre cooperação uma Existe Taipei,capital em realizados foram jogos os passado ano No Quanto à questão dos surdos, Deputado Otavio Leite, há mui- Projeto do orçamento do termos em números, os são Esses Deaflympics – Olimpíadas do Silêncio. São jogos para Special Olym- Special ação parlamentar 45 - - Special Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo 5.139. Mas procuramos, muitas vezes, ajudar no que é o No Brasil, não fazemos qualquer objeção à participação dos Quanto à de intelectual, com pessoas participação deficiência Nas nossas provas, por exemplo, no Circuito Caixa, eles têm Há possibilidade de mais modalidades em 2016. Eles retor- No segundo semestre haverá um seminário no Brasil para possível. possível. Por exemplo, anos atrás, quando o movimento surdos. é Tanto que, na divisão daqueles parcos 700 mil do - Mi deficiência. com pessoa a para esporte o está Esporte, do nistério Ali está a fonte de financiamento para o esporte de surdos no repito, objeção a isso. País. Não temos, dos depois 2012, de partir a total força com volta razão: tem V.Exa. Pa Comitê do Geral Assembleia A Sidney. em ocorridos problemas o mesmo número de eventos que os atletas deficientes físicos, Quer igual. modo de tratá-los filosofia nossa da parte Faz visuais. podemos discriminar áreas de deficiência. não dizer, nam em quatro, em 2012: atletismo, natação, tênis de mesa e remo. Existe a possibilidade de inclusão de mais modalidades para o Rio de Janeiro, segundo decisão do Comitê Paraolímpico Internacional. formarmos mais profissionais ligados à questão da elegibilida- de. São aqueles profissionais que identificam se a deficiência Olympics nos pediu doação de uniformes, nós o atendemos. Fo- organização. a sendo não mesmo CPB, do logomarca a com ram mo- próprio do decisão uma Foi possível. era que o fizemos Mas em nível internacional. vimento de surdos expectativa A 2012. em retorno o aprovou Internacional moda mais raolímpico tenhamos Janeiro, de Rio do jogos nos 2016, em que, é aqui Está mentais. deficientes atletas de participação a com lidades de de Deficientes Desportos Brasileira da o Associação Presidente do que eu que, melhor testemunhar pode S.Sa. (Abdem). Mentais para possível esforço todo fizemos gestão, das da nossa o ao início desde igual tratamento tivesse intelectual deficiência da área a que nem melhor, nem – CPB do âmbito no deficiência, de áreas outras igual. mas pior, parte parte do nosso recurso, não podemos aplicá-lo naquilo que não é esporte paraolímpico. Então, ficamos presos ao que diz o De- creto n 46 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte disse, também é nossa. Eu divido essa culpa, porque nós também duais daspessoascomdeficiência. Esta- e Municipais Secretarias das aproximar nos devemos Mas das pessoas com deficiência, também ligado ao Governo Federal. nacional conselho é que Conade, o com Corde, a com ximação apro- a isso Por social. lado o para e fomento de lado esse para mais relevante. pouco um torná-lo para referências, criar para ídolos, criar para esporte paraolímpico. Então, focou-se muito no alto rendimento era que o bem muito entendiam não pessoas As festival. grande uma era ele se sabia se Não identidade. de crise uma tinha paraolímpico esporte o porque fazê-lo, preciso foi E rendimento. alto no atenções suas focou Brasileiro límpico Parao- Comitê o anos, muitos Durante também. CPB do culpa é até na indicação dos secretários, o que é bastante oportuno. Mas é bastante...O esporte paraolímpico cresceu Secretarias a ponto de dessas influenciar esportivo caráter o tudo, de Curitiba. além seja, em Ou Deficiência com Pessoa da Municipal Secretaria a assumiu Vaz, Brito de Irajá Paraolímpico, Comitê do sidente novo canal de diálogo para o Movimento Paraolímpico. SecretariaDeficiência,PessoaDireitoscomdadosda abre-se um Observamos com muito interesse e entusiasmo que, reduzido...comtempo a pelo criaçãoaté Parajasc, o destacamosquando Mas, apresentação é, muitas a vezes, que sobre deos programas ciência plena do próprio temos Paulo,CPB. São em feito foi que tudo falar melhordoqueeusobreoassunto. pode Adilson O citada. área à relação em Paraolímpico, Comitê do recente bastante atitude um é Essa intelectual. deficiência da não dizer que seria uma grande bobagem, não abraçarmos a área para contraproducente, até Seria Brasil. o para medalhas de cial poten- enorme existe E modalidades. das desenvolvimento no interfere dele intelectual deficiência a se seja, ou não; ou pico paraolím- atleta torná-lo para suficiente é atleta do intelectual A culpa é do CPB, sem dúvida nenhuma, mas, como V.Exa.como mas, nenhuma, dúvida sem CPB, do é culpa A mais pouco um olhar por apresentação, na como Optamos, ex-Vice-Pre- um que Curitiba de jornais nos lemos nós Hoje Deputado Walter Feldman, quanto à aproximação do CPB com , um Olympics, Special ação parlamentar 47 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O SR. DEPUTADO WALTER FELDMAN – Vamos fazer pro- reunião na Paulo, São Em – PARSONS ANDREW SR. O O SR. PRESIDENTE (Deputado Paulo Henrique Lustosa) – Meus amigos, gostaríamos de ter oportunidade de debater a Estão presentes vários representantes de diversas entidades uma terapia de grupo, então. uma terapia posta pelos senhores, estamos 100% à disposição. Mas é culpa que uma pode ser dividida. O CPB, há muito tempo, também se furtou a envolver-se com as questões sociais da pessoa com deficiência. É um compromisso desta gestão. Nós o faremos em parceria com Corde, Conade, Secretarias. Não podemos olhar para o esporte pensando só nas medalhas, como bem Presidente Steinhilber. disse o Obrigado. questão, mas o Vice-Líder do Governo, Deputado Gilmar Ma- chado, acabou de passar aqui para avisar que estamos em plena votação do reajuste para os aposentados no Plenário, que deve estar animado. e organizações importantes. Vou mencioná-los e pedir descul- pas por não alongarmos esta reunião. Já passa das 19 horas. A sessão ordinária deve estar sendo prorrogada ou se encerrando. Na- Associação da Vieira, Ivaldo nomes: seguintes os então, Cito, cional de Desporto para Deficientes (Ande); Mizael Oliveira, já citado, do Comitê Paraolímpico; David Farias Costa, da Confe- deração Brasileira de Desportos para Cegos (CBDC); Adilson - Pe Deficientes de Desportos de Brasileira Associação da Ramos, reira de Brasileira Confederação da Osório, Walcles (Abdem); Mentais Luís Adaptada Vela Cláudio (CBVA); Pereira, Edilson Alves, José Gomes Márcio Paraolímpico; Comitê do todos – Costa da Afonso de Oliveira, da Secretaria de Educação do Distrito Federal; Paulo César Boechat e João Luís Moreira, da Confederação Brasileira de Convention & Bureaux Visitors (CBCVB); Luís Júnior, Garcia também do Comitê Paraolímpico. Para não dizer que só vieram homens para esta reunião, cito os nomes das Sras. Glaucia Re- gina, da Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo nos focamos muito em nós mesmos no esporte de alto - rendi Público. com o Poder parcerias deixamos de fazer mento e 48 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte ao n Adtro ee Rms n Cmr ds Deputados, dos Câmara na Ramos, Nereu Auditório no maio, de 11 dia terça-feira, próxima na realizado será que seminário o grande competência. sua com Desporto, e Turismo de Comissão a representará mas dias, dois nos presente estará S.Exa. se sei Não Janeiro. de Rio no realizado será que já 22, e 21 dias nos evento, do participará deficiência tambéméumatemáticaimportante. com adolescência da e infância da questão A Adolescente. do e Criança da Direitos dos Defesa em Parlamentar Frente a deno coor- Também bases. as com trabalho do educação, da questão da temática, dessa defensora uma Teixeira,é Raquel que fessora diferenças, somostodosiguais.Temos paixões,interesses. nos Jogos Olímpicos. Temos oportunidade de ver que, apesar das presentes estão diferenças As intelectual. físico, cultural, gional, re- sentidos: os todos em diferentes os unir de dom o têm adas Olimpí- as Paraolímpicos, ou Olímpicos Jogos nos medalhas, de quadro do além que, disse quando Sr.deixou, o Steinhilber que mensagem a é Essa cidadão. um como igual, um como ficiência Queremos que o cidadãos. brasileiro tudo, veja a pessoa com de- de acima queremos, Mas medalhistas. laureados, atletas heróis, queremos que claro É trata. as como forma da deficiência, com a ver com a da mudança como forma o País olha para as pessoas pelo Sr. AndrewepelosParlamentares. Jorge, Sr. pelo apresentada bem muito foi questão a que Acho por essa temática. Foi mencionada a preocupação com o legado. especial interesse um tenho também Humanos, Direitos de são Comis- da 2007, desde membro, como Particularmente, apoio. nosso o todo têm aqui, Walterestão e ainda Leite que Feldman, e AndrewParsons. na, daTVCâmara,queestáaquinosprestigiandotambém. Caroli- e Paraolímpico; Comitê do também TalitaKalix, (CNC); Antes de encerrar a reunião, convido todos os presentes para presentes os todos convido reunião, a encerrar de Antes Leite Otavio Deputado o que Acredito todos. a Agradecemos Pro- Comissão, desta Presidenta da nome em também Falo tem Paraolímpicos Jogos dos esperar de temos que legado O Otavio Deputados Os Desporto... e Turismo de Comissão A Steinhilber Jorge Presidentes aos todas, a e todos a Agradeço ação parlamentar 49 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo A Educação Física Escolar Especial, a Inclusiva e as Declaro encerrada esta audiência pública. pública. encerrada esta audiência Declaro a todos. Boa noite denominado denominado Co- na prestigiaram nos que palestrantes dois Os . Paraolimpíadas missão também vão participar do seminário na próxima terça- para participarem. todos os presentes e convido feira. Aproveito ação parlamentar 51 - - ; Jungle Jungle RedeTV e lutador de de lutador e Foto: Akimi Watanabe Akimi Foto: Muay Thai Muay Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada (MMA); Carlos Maiolino, Presidente do Sindicato dos Profissionais Profissionais dos Sindicato do Presidente Maiolino, Carlos (MMA); Terence Mattar de Carvalho Paiva, Diretor de Esportes da da Esportes de Diretor Paiva, Carvalho de Mattar Terence SRA. PRESIDENTA SRA. Comissão da pública audiência de reunião a Lei aberta de Declaro Projeto o debater a destinada Desporto, e Turismo de

Audiência Pública realizada em 26 de maio de 2010, com o objetivo de con de objetivo o com 2010, de maio de 26 em realizada Pública Audiência

; Irmão Joaquim Oliveira, Diretor do Colégio Marista Champagnat; Senador Senador Champagnat; Marista Colégio do Diretor Oliveira, Joaquim Irmão ; Da esquerda para Wallid a Ismail, Artur Deputada direita: Terence Mattar, Bispo Mariano, Raquel Teixeira, Carlos Maiolino e Edgard Rebouças. Joaquim Oliveira, Irmão Alves, Jerônimo Arthur Virgílio; Bispo Jerônimo Alves, Presidente da Igreja Universal. Igreja da Presidente Alves, Jerônimo Bispo Virgílio; Arthur Mixed Martial Arts Martial Mixed do organizador Ismail, Wallid Paulo; São de Estado do Marciais Artes e Lutas de Fight

Edgard Rebouças, Professor de Comunicação da Universidade Federal do Espírito Santo Santo Espírito do Federal Universidade da Comunicação de Professor Rebouças, ­Edgard e Políticas Humanos, Direitos Regional: Mídia da Observatório do Coordenador e de Confederação da Vice-Presidente Mariano, Artur Sistemas; A solidar o debate sobre o Projeto de Lei no 5.534/2009, que veda a transmissão de lutas lutas de transmissão a veda que 5.534/2009, no Lei de Projeto o profis sobre de debate o contribuição solidar da meio por televisão, de emissoras pelas olímpicas não comunicação. da marciais estudiosos e religiosos educadores, marciais, artes e lutas de sionais Convidados: Ementa: Ementa: 2. Audiência Pública para debater debater para Pública 2. Audiência transmissão veda a de lei que projeto pelas não olímpicas marciais de lutas de televisão emissoras 52 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte sua intervenção paradepoisdos expositores. sua intervenção Fala no final. vra, pordezminutos,agora. pala- da uso fazer quer S.Exa. se Faria Fábio Deputado do saber Depu­ Igreja Universal. da Presidente Alves, Jerônimo Bispo o e Champagnat; Marista Colégio do Diretor Oliveira, Joaquim Irmão o Paulo; São de do Esta- do Marciais Artes e Lutas de Profissionais dos Sindicato do Presidente Sr.Maiolino, o Carlos sistemas; e políticas humanos, direitos Regional: Mídia da Observatório do Coordenador e to fessor de Comunicação da Universidade Federal do Espírito San- do Organizador Ismail, tor, da minha bancada. minha da tor, Men José Deputado o foi projeto do autor o mas Faria, Fábio Deputado o com junto requerimento, esse do autor o profissão, Fui essa esporte. regulamentar de grande ne uma muito de e cessidade luta, de modalidade pela dessa conhecimento, brasileira, melhor sociedade do vista de ponto do portância im fundamental de debate um é este que dizer convi Quero nossos dados. os todos cumprimentar Comissão, importante desta trabalhos dos condução pela parabenizá-la queria só eu de Sr.o Confederação Paiva; Vice-Presidenteda lho Mariano, Artur sentes – o Senador Arthur Virgílio; o Sr. Terence Mattar de - Carva sos expositoresacomporemMesa. soras de televisão na forma que especifica, e dá outras providências. n o 5.534/2009, que veda a transmissão de lutas marciais pelas emis S. EUAO IMR TATTO JILMAR DEPUTADO SR. O Consulto o Deputado Jilmar Tatto se S.Exa. também transfere SRA.A PRESIDENTA O SR. DEPUTADO FÁBIO FARIA de gostaria expositores, nossos aos palavra a passar de Antes o respectivamente, foram, audiência desta requerentes Os Convido para compor a Mesa – alguns ainda não estão pre- estão não ainda alguns – Mesa a compor para Convido nos- os convidar e todos de presença a agradecer de Gostaria Muay Thai e lutador de tado JilmarTatto eoDeputadoFábioFaria. ; o Sr. Edgard Rebouças, Pro- Rebouças, Sr.Edgard o Fight; Jungle (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Mixed Martial Arts (MMA); o Sr. Wallid – Deixaremos para o final. – Sra. Presidenta, Presidenta, Sra. – - - - - - ação parlamentar 53 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada – Teixeira) Raquel Professora (Deputada (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada A SRA. PRESIDENTA A SRA. Gostaria de lembrar que nós temos uma audiência com - mui O SR. DEPUTADO FÁBIO FARIA – Peço a palavra, Sra. PRESIDENTA SRA. A O SR. DEPUTADO FÁBIO FARIA – É somente para uma PRESIDENTA SRA. A aten- prestassem que expositores aos pedir de então, Gostaria, Peço a compreensão dos Parlamentares inscritos para o de- - horá de incompatibilidade uma havendo está que acho Bem, tos expositores, vamos ter que ser rigorosos na obediência tempo. ao Serão dez minutos para cada um dos ocorrer, expositores, isso Se tempo. de limite sem esse ultrapassar de possibilidade perdoem-me, mas vou ter que interromper. Presidenta. Pois não, Deputado Fábio Faria. informação. O Senador Arthur Virgílio está reunião terminando do Partido da Social uma Democracia Brasileira (PSDB), mas S. Exa. pode se pronunciar após os últimos debatedores. Peço a também na lista. que inclua o Senador V.Exa. a exposição, os Deputados Fábio ção Faria ao tempo. Terminada abri- Depois minutos. dez um cada também, terão, Mentor José e remos o debate aos Deputados presentes. bate, para que também se atenham ao prazo, que será de três rios. Eu sou o Relator da Comissão Parlamentar Mista de - Inqué rito (CPMI) do Movimento do Trabalhadores Rurais Sem Terra já e horas, 14 para marcado estava lá reunião da início o e (MST) debate- dos depois logo permitir, me V.Exa. se Então, 14h30. são dores eu transfiro a palavra ao Deputado José para Mentor, que autor do projeto e não do requerimento. ele possa falar como - von da depende que decisão de tipo o é Esse Deputado. Obrigada, tade do poder discricionário do enorme Presidente. prazer Terei em ceder a palavra ao Deputado José Mentor, autor do projeto, espaço. que abre mão daquele no lugar de V.Exa., Quando S. Exa. chegar expositor. como incluído está já Senador O tomar para convidado será Senador O palavra. a daremos lhe nós assento à Mesa. 54 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte programa detelevisão. e recomendam faixas etárias e horários mais adequados para um pode restringir a liberdade de expressão. Leis federais já regulam se Não Faria. Relator,Fábio pelo Deputado colocada bem muito tarde, Sra.Presidenta,nobresDeputadosedemaispresentes. diência públicaseguinte. lamentares sobreosencaminhamentosdaCopadoMundo. Par- aos conta prestar aqui vem que (CBF), Futebol de Brasileira Confederação da presidente Teixeira, Ricardo Dr. o recebendo às 17 horas, também, sem possibilidade de atraso, nós estaremos importantíssimas audiênciaspúblicas. minutos, porque esta Comissão, hoje, está sendo anfitriã de duas observância de regras específicas. Briga – basta consultar o di o consultar basta – Briga específicas. regras de observância com física, destreza modali requer que uma atividade é uma Combate esportiva, dade combate. de sinônimo é Luta de luta. falando estamos briga, de falando estamos Não e disciplina. respeito preparação, necessários são esporte contato um de de profissional prática a para que de certeza a é, comum isto tornar banalizar, irão exibições Essas oposto. completamente é entendimento Nosso comum. torna a não violência, a naliza tribuem paraaescaladadeviolênciaentreosjovens. entender se as transmissões de lutas marciais não olímpicas con- cluiu oRelator. con- também como Brasil, no desporto do desenvolvimento do certeza de que essa proposta, se aceita, será uma ação limitadora exibir oUFCSemLimitessempredepoisde23h30,aossábados. A própria A da entender no importante, mais questão A MATTARTERENCE SR. CARVALHOO DE PAIVA Passo apalavraaoSr. Terence MattardePaiva. au- à início dar de tempo em terminar que temos nós Então, e, marciais lutas as sobre pública audiência Temosessa agora não ba- que aexibição doUFCSemLimites A RedeTVentende é opiniões, somar é pública audiência dessa motivo o Porém, na rapidamente, que mesmo adiante, disso Tambémtratarei , de livre e espontânea vontade, faz isso ao isso faz vontade, espontânea e livre de RedeTV, j foi já RedeTV, – Boa – - - ação parlamentar 55 - - - - – Artes Artes – RedeTV RedeTV exibe Jiu-Jitsu brasileiro, que Mixed Martial Arts Martial Mixed Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo , uma mistura de artes marciais marciais de artes , mistura uma mix , mais dois esportes olímpicos. esportes dois mais , . wrestling (UFC), o maior o (UFC), Championship Fighting Ultimate RedeTV e na SporTV e outras, mas isso já é muito passado. Só não entende não Só passado. muito é já isso mas outras, e pitboys É expressamente proibido o seguinte: dar cabeçadas, colocar o colocar cabeçadas, dar seguinte: o proibido expressamente É O primeiro ponto é diferenciar o MMA do Vale-Tudo. - Esta significa que inglês em sigla uma é MMA Com a evolução desse esporte, regras foram criadas: há Antes dos números do sucesso do UFC e pelo fato de a de fato pelo e UFC do sucesso do números dos Antes dedo nos olhos do puxar adversário, o morder, cabelo, enfiar os dedos na boca ou colocar o dedo em qualquer tipo de corte ou machucado; é proibido golpear a espinha, a clavícula ou a nuca resolver fazer desse um movimento mundial, gostaria de citar Regulamento do UFC. algumas das 31 faltas previstas no quem não quer ver, quem não quer enxergar. A de certa forma deu origem ao Vale-Tudo, foi difundida, a história a difundida, foi Vale-Tudo, ao origem deu forma certa de dos do combates hoje mos em pleno século XXI e isso ainda se faz necessário. Aliás, esse foi um dos motivos pelos quais insisti na exibição do MMA em televisão aberta. Há que se acabar com essa uma associação vez por de todas. MMA é luta, é esporte. que Vale-Tudo, não existe mais, é briga, briga de rua. Poderia explicar aqui o surgi- mento do a Vale-Tudo, maneira como o lutas de MMA do mundo. campeonato de cionário – é sinônimo de confusão, de desentendimento e até de desinteligência. um –, ou seja, Mistas Marciais golpes lutas; e das principais com permitidas específicas técnicas de imobilização técnicas olímpico; do com esporte punhos boxe, do e judô do as como temposdeterminados para aslutas, hácategorias depeso; nin guém mais fica lutando, ou melhor, brigando até não aguentarmais. No MMA um lutador pode parar um combate aqual quer momento, é regra básica; há juízes,que tambémmédicos podem parare o mestres,combate. Passaram a ser exigidas sanções por diversas comissões atléticas, principalmenteEstados Unidos.nos Desde a regulamentação, TV. Oo UFC,MMA porinvadiu ser a o mais organizado viroucampeonatosucesso, principalmente de lutas,nos Estados Unidos nos progra mas 56 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte vejarias Petrópolis,Naja, aEmpresaPretorian. Budweiser,Cer- Harley-Davidson, Nike, Adidas, como empresas grandes de interesse o despertou profissionalização A China. à revista a segundo culturas, e línguas diferentes cercavinte em de mundo, mais no países, cias 170 de residên- de milhões TV,420 pela a chegava, MMA, de indústria da 90% controla que evento UFC, o pesquisas, fizemos quando dial. Tínhamos de saber em que universo estávamos entrando. quando decidimos, como disse, fazer parte desse movimento mun quetodosesses pontos foramanalisados avaliadose pela de pancadanacabeçaelesãotraumáticanocérebro. quase metadedasrelatadasnoboxenessemesmoestudo. sangue, mas ajuda a explicar que a porcentagem de nocautes seja mais talvez cortes, mais gera Isso oponente. seu agarrar consiga lutador o que para fora, para dedos os com projetadas foram gramas e 227 máximo no pesam Elas exemplo. por boxe, do as de combateenvolvendogolpes. esportes outros com compatíveis plenamente índices esses São face. na cortes foram deles 110 e casos, dos maioria na lesão, de tipo algum tiveram 300 número, Desse atletas. 1.270 e lisadas Medicine, em 2005 e em 2008, 635 lutas profissionais foram ana- pelo publicado Hopkins, Johns de prática desseesporte. da impossibilitado ficou ou permanente lesão teve ou morreu gras! Trata-se deesporteplenamenteestabelecido. re- Há organização. da expulso foi e luta a finalizada de depois arremessar oponentenalonadecabeçaoupescoço. entrevistas, algumas em li já como pode, não caído; adversário ou apertar a traqueia, chutar, pisar ou dar joelhada na cabeça de garganta a golpear ponta, de cotoveladas lançar oponente, do O MMA é hoje o esporte que mais cresce no mundo. Em 2009, Claro,essaminhanão é especialidade, bommasdeixaré claro risco o diminuem agarramentos e imobilizações as MMA, No como leves e finas mais são obrigatórias luvas as MMA, No Universida- da Medicina de Faculdade da estudo Conforme atleta nenhum regras, sem ainda 1993, em criação a Desde adversário no soco um deu Dale Paul lutador o UFC-113, No ora o Sot Sine and Science Sports of Journal E 21, chegou 2010, Em Forbes. RedeTV - , ação parlamentar 57 , - RedeTV UFC Sem Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo RedeTV percebeu o crescimento desse mercado À medida que as pessoas começarem a compreender o es Há um ano, fomos buscar pessoas especializadas para falar de falar para especializadas pessoas buscar fomos ano, um Há Mesmo com toda essa preocupação, entendemos que alguns na o UFC ver não de a liberdade tendo a pessoa Mesmo Sábado passado, cerca de 100 mil pessoas, só em São Paulo, No dia 13 de fevereiro, alcançamos mais de 7% da audiência Um detalhe que vale ser ressaltado, ainda segundo dados do Claro, é impossível provar uma teoria, mas me orgulha saber Há um ano, a Será que para essas empresas o MMA banaliza a violência? banaliza o MMA essas empresas que para Será Há ainda Há mais o alguns movimento números de a relatar. mantivemos o horário perto da madrugada, ligados é menor. 11h30, quando o número de televisores das 11 horas às porte, a imagem de violência pura e simples é imediatamente desassociada. MMA, com conhecimento técnico, que explicassem as regras, mostrando o esporte como é. O esporte é de contato, sim, mas com preparação. São anos de prática até mais chegar famoso do ao mundo. Palavras octógono como “porrada” são vigiadas cautelosamente. Lutadores e apresentadores foram até evitados - advoga um jornalista, um Colocamos momento. primeiro num do e um administrador de empresas, que praticam MMA, para e a preparação. explicarem ao público as regras brasileiros ainda não têm a educação e a visão necessárias para compreender, como nos Estados Unidos, a inteligência e a filo- sofia do MMA. , estão sendo compreendidas pelo público. Limites, estão sendo compreendidas pelo , segundo dados do Ibope. , segundo dados assistiram ao UFC Sem Limites B. expressivos para a RedeTV. do horário, números e A classes das e feminino, o é público maior o sempre quase Ibope, que muitas das nossas preocupações, ao criar o Projeto e principalmente o interesse do consumidor em ter esse esporte: esporte: esse ter em consumidor do interesse o principalmente e aberta. o MMA em televisão milhões de dólares por evento. Chega-se a 25 milhões de dólares de milhões 25 a Chega-se evento. por dólares de milhões Las Vegas. em do UFC, principalmente por evento 58 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte as de canais de as também e assinatura por canal de aquelas aberto, canal de ditas as contam-se televisão de Emissoras legislador. do visão na são televi- de emissoras seriam que o considerar que temos nós to, pon- desse Partindo olímpicas. não lutas transmitir de proibidas território, o todo em televisão, de emissoras em fala ele quando isso afetaounãoasquestõesdatelevisão. como e Relator, pelo feita contestação da base a e apresentado acho que posso dar aos Deputados, é entender a base do projeto o passar do tempo, vão se mercantilizando. E a colaboração, que com religião, esporte, arte, são que culturas, essas como e geral em audiovisual de rádio, de televisão, de produtos de mentação Então, culturais. na parte de indústrias comunicação, eu de estudo como é área feita a regula- na e comunicação de políticas de área na especialista Sou assunto. o sobre exposição grande feito da colega o como luta, em especialista sou agradeço àComissãooconviteparaparticipardestadiscussão. nos, políticasesistemas. Coordenador do Observatório da Mídia Regional: direitos huma- sor de Comunicação da Universidade Federal do Espírito Santo e Parabéns, Sr. Terence. Obrigadapelaexposição. RedeTV a que nisso É briga. não luta Quem esporte. o marcial, arte cada de filosofia a luta, a também existe TV, mas de programas tos mui em sociedade, da parte qualquer em violência e briga tem que saem se cumprimentando, senão na luta, olímpica ou não? vens eadultos. jo- crianças, disciplinar de repito, chance, a retirar é TV da luta u at d picpo d at 1 d poot d Deputado, do proposta da 1º art. do princípio, do parti Eu não que esclarecer quero partida, de ponto como Também, O SR. EDGARD REBOUÇAS – Boa tarde. Em primeiro lugar, Profes- Rebouças, Edgard Sr. ao seguida, em palavra, a Passo A SRA. PRESIDENTA Obrigado. Exis confundam. não favor por Deputados, nobres isso, Por Em que ocasião se vê adversários que entram se encarando mas a Tirar nobre. horário em está MMA o Unidos, Estados Nos acredita. . Então, acredito que esse tenha sido o sido tenha esse que acredito Então, view. per pay (Deputada Professora Raquel Teixeira) – , apesar de ter de apesar RedeTV, - - ação parlamentar 59 caput, que diz: Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo , por exemplo, ou só passa em canais por em canais ou só passa , exemplo, por pay per view per pay Dessa forma, há uma amplitude muito maior nessa proposta de de proposta nessa maior muito amplitude uma há forma, Dessa se quando 220, art. o ressalta Faria Fábio Relator do parecer O Então, não quer dizer que por termos liberdade de expres- é parecer seu no coloca não Deputado o que ponto outro Um Continuando nesse mesmo ponto, o Deputado também não lei, que transpassa inclusive o que acontece em outros países, onde onde países, outros em acontece que o inclusive transpassa que lei, em só passa refere à manifestação de pensamento, à liberdade de expressão. Mas eu acho que existe um ponto que não é muito levado em conta nesse artigo, que é essa última oração do são ela esteja acima de todos os outros direitos. Não. Nós temos questões referentes a racismo, a religião, a sexo, a privacidade, a criança, ao adolescente, que estão na Constituição e que não podem ser sobrepostos pela liberdade de expressão. Então, eu fui pegar alguns pontos que estão no parecer do Deputado. Por exemplo: o art. 5º, inciso III diz: “Ninguém será tortura ou submetido a tratamento à desumano ou degradante”. E em algu- entendi- ao levar podem exibidos programas esses situações mas mento de um tratamento desumano com referência ao que está sendo mostrado ali. têm adolescente e criança que diz que 227, art. ao refere se que o de- e expressão, de liberdade sobre inclusive prioridade, absoluta vemos colocá-los a salvo de qualquer forma de violência. Seja violência dentro de casa, do pai contra a criança, seja violência a proteger que temos rua, na violência seja televisão, na exposta criança e o adolescente disso. colocou um outro aspecto, que está no art. 221, que fala das fi- rádio do informativas e culturais artísticas, educativas, nalidades e da televisão, e também do respeito aos valores éticos e sociais. Esse tipo de exibição de violência não faz parte dos nossos valo- na embutidos estão não valores Esses brasileiros. luso-cristãos res nossa cultura, mas fazem parte dos valores dos americanos, que entendimento, e não que emissoras de televisão seriam somente somente seriam televisão de emissoras que não e entendimento, aquelas de concessão pública. Depois o Deputado poderia escla- recer melhor. pública. concessão de televisão em raramente mas assinatura, “observado o disposto nesta Constituição”. 60 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte sistema no os trechos de aqui vídeos que eu exibir gravei da para deu não infelizmente e levantamento um de umprogramaouumaprogramação. sociedade a proteger para mecanismo um criar lei a propôs que Deputado o correto estaria Então, televisão. e rádio de mações à família a possibilidade de se defender de programas ou progra- federal o estabelecimento de meios legais para garantir à pessoa e que está no inciso II, § 3º, do art. 220, que diz que compete à lei te aprogramasqueenvolvamsexoeviolência. envolvendo sexo. A classificação indicativa se aplica basicamen- programas a relação em dá se coisa mesma A programa. minado filho não assista tevê nesse horário, porque nele vai passar deter- a classificação indicativa foi criada partindo desse princípio – e o nem nos anúncios durante o dia, para que os pais saibam – porque deles há a indicação da classificação indicativa. Nem no programa, e na 23 as horas. É após o que realmente acontece exibido no canal Combate, no ser para anos, 18 de etária classificação de fosse programa o que com faria Isso Justiça. da Ministério pelo lência. Esses programas estão ligados a três desses pontos listados vio- à relativos pontos cinco existem que ver vamos destinada, é programação a público que a e horário o determinar para tiva indica- classificação de normas as pegarmos se programas, esses constatado, desde que houve essa convocação de assistir e gravar e que o colega da que fala sobre a classificação indicativa, que o Deputado ressalta vida. Na na nossa tradição luso-cristã nada isso não funciona tem muito bem. não então perdedor, o é mal dá se sempre quem pior; o sempre ser perdedor o sobre considerações algumas têm para alguns outros programas. Então fui verificar como isso tem isso como verificar fui Então programas. outros alguns para colocam não também emissoras outras como assim coloca, não selo, que é uma indicação do o Ministério da Justiça; coloca mas a se não que verificar podem mesmos senhores os Mas indicativa. classificação da ausência essa comprova se que em Eu fuiverificarcomoessefenômenotemocupado espaço,fiz e relatou, não Deputado o também que ponto, outro um E 220 art. no inciso outro um tem que é também ponto Outro RedeTV : eles passam depois das 23 horas. Só que em nenhum RedeTV diz também que obedece. Mas o que foi RedeTV e da RedeTV SporTV SporTV ação parlamentar 61 , playstation que é um jogo Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo National Association for Stock Car E um último ponto que eu queria ressaltar é o aspecto de que é que de aspecto o é ressaltar queria eu que ponto último um E mas falar, vão colegas os que acho eu considerações, outras As Obrigado. Outra ocupação de espaço desse tipo de luta: o que se apre- objeto de aposta. Realmente passou o boxe como sendo a principal principal a sendo como boxe o passou Realmente aposta. de internet. pela objeto também apostar se pode Brasil no e aposta de disputa relativos à influência que podemos no debate discutir os pontos gerar, pode repito, – assistindo está que pessoa na gerar pode isso não afirmo nunca que vai gerar –, já que se exigem muitos estu- pontos. esses a chegar se para anos, muitos de longitudinais, dos Mas voltaremos a debater isso, na sequência. - pou um audiência uma teve luta a que em (Nascar), Racing Auto co maior; mas foi um treino da Nascar. Houve também o caso de uma audiência maior do que a de um jogo audiência de de aumento de também caso um Houve universitário. basquetebol universi- americano futebol de jogo um de exibição à relação em toda. tário, mas também não é essa coisa goa é que ela tem ocupado audiências de outros esportes muito tradicionais nos Estados Unidos, como as corridas. Realmente houve um caso, um treino da ocupado ocupado espaço, principalmente nos Estados Unidos, onde essa marca UFC, que se constituiu quase como um novo monopólio desse combate, transmite lutas, ao vivo e gravadas. E eles têm uma série de subprodutos, como o eletrônico, aqueles joguinhos de parques, bonecos, filmes, isso tudo já está no mercado americano, alguns já chegando ao Bra- sil, principalmente bonecos, aos quais as crianças têm grande acesso, e os bonecos são bem articulados, é vendida a gaiola dos bonecos para as crianças brincarem de luta. Isso tudo faz com que essa grande empresa tenha hoje um faturamento anual na faixa de 220 milhões de dólares. Parece muito, mas não fosse no é. Brasil, Se essa empresa estaria na lista das maiores e me- lhores da Exame em 670º lugar entre as empresas brasileiras. Ela perfumaria de empresa da o que do menor faturamento um teria essa toda também relativizar se que Tem exemplo. por Boticário, dada a esse UFC. grande importância que vem sendo 62 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte via, ficava tocado com aquilo. Eu sou comentarista do ThaiMuay iguais. Issoémuitoforte. boy. Podemos ver a socialização e a luta mostra que todos somos um com exemplo, por grande, amizade uma criarem do advoga- um médico, um juiz, um Deputado, um academia uma de dentro ver impressionante É socialização. a também Vemos teressantes, como pessoas saindo das drogas e da marginalidade. anos detreinodireto. 26 São parei. mais nunca e Comecei academia. uma para levou me que mãe, minha com Falei vida. minha a para queria eu que aquilo era que pensei cinema daquele dentro e – ele a assistiram assisti a um filme do Jean-Claude Van Dame – acho que todos já panheiros deMesa. com- os Teixeira,e Raquel Professora Deputada Presidenta, Sra. federação deMuayThaielutadorMMA. Obrigada, ProfessorEdgard. do bem.Realmente,issomexemuitocomagente. fazen- está lhes isso que luta, a para entrar querem filhos os que e combates aos assistem que contam me Elas comigo. para têm pessoas as que carinho o vejo ruas, às saio Quando anos. alguns num evento como esse. São árbitros, laterais, a imprensa local, imprensa a laterais, árbitros, São esse. como evento num gerados são que empregos de quantidade da ideia têm não soas maior.o for pes- não As se – Latina América da eventos maiores do organizador Ismail, Wallid o também está Aqui comum. do fora coisa uma é que o Brasil, no e todo mundo no emprego gera hoje que modalidade, dessa desenvol- vimento e crescimento o atletas, dos integridade a preservar em preocupam se que UFC, do regras as sobre bem muito falou Isso veio de um filme a que assisti e das lutas de Dentro da academia, realmente aprendi e vi muitas coisas in- idade, de anos nove Aos início. meu do pouco um Voufalar O SR. ARTUR MARIANO – Primeiramente, cumprimento a Passo a palavra ao Sr. Artur Mariano, Vice-Presidente da Con- A SRA. PRESIDENTA O nosso querido Terence Mattar, Diretor de Esporte da que passavam nas emissoras de televisão.emissoraspassavameuQuandode nas que (Deputada Professora Raquel Teixeira) – u dos um Fight, Jungle Kickboxing SporTV RedeTV office- e de , há , ação parlamentar 63 - - . Kung Fu Kung , , que con Jiu-Jitsu, da Confedera- Guinness Guinness Book Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo , graças a Deus. Comecei no no Comecei Deus. a graças , (Deputada Professora Raquel Teixeira) – – Teixeira) Raquel Professora (Deputada World Traditional Karate and Kickboxing Traditional World Jiu-Jitsu (WTKA), simplesmente a (WTKA), simplesmente maior entidade de lutas do Mudei totalmente o que eu ia falar, rasguei tudo o que eu trou eu que o tudo rasguei falar, ia eu que o totalmente Mudei Desculpem-me. Uma mãe, em um mercado, disse-me assim: “Olha, você sal- Passo a palavra ao Sr. Carlos Maiolino, Presidente do Sindicato Sindicato do Presidente Maiolino, Carlos Sr. ao palavra a Passo O SR. CARLOS MAIOLINO – Boa tarde a todos. Estamos falando em nome do Mestre Otávio de Almeida Jú- Quando fui chamado para vir aqui e disseram-me que querem que disseram-me e aqui vir para chamado fui Quando A luta socializa as pessoas, gera emprego, tira a pessoa das das importância a mostrar para aqui Estamos bem! tudo Mas, Obrigado. PRESIDENTA SRA. A de preta faixa Sou vou a vida do meu filho, porque ele roubava dinheiro em casa, me ele Hoje, baixo. por pessoas as olhava rua, na briga arrumava xe, xe, porque realmente tenho que tirar o chapéu para o que você parar... ia eu meses, alguns Há Artur. Janeiro, de Rio no lá faz dos Profissionais de Lutas e Artes Marciais do Estado de São Paulo. São de Estado do Marciais Artes e Lutas de Profissionais dos Presidente da Federação Paulista de nior, mundo, mundo, a famosa entidade que está no Obrigada, Artur. Foi realmente um depoimento contundente. depoimento um realmente Foi Artur. Obrigada, ção Brasileira de Esporte de Contato, da qual sou - Vice-Presiden represento a te. Também Association vedar a transmissão de lutas na televisão, fiquei impressionado. ruins: coisas jornais, só nos nos filmes, novelas, vemos nas Hoje Apren- fazer assalto, etc. traição, como negativos, ensinamentos televisão. de-se de tudo na drogas. Eu tenho um projeto social grande no Rio de Janeiro e vejo a quantidade de pessoas que consegui tirar das drogas. Fico aparece esse tipo de coisa. muito triste quando na televisão brasileira. marciais lutas e das artes lutadores, treinadores. Realmente, o crescimento da modalidade modalidade da crescimento o Realmente, treinadores. lutadores, marciais. lutas das também mas MMA, do só não grande, muito é seguiu reunir o maior número de Itália. atletas na numa acontece única que atividade Marciais, Olimpíadas chamada a esportiva, 64 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte at e ái Fra e Dptd Poesr Rqe Teixeira, Raquel Professora uma nova realidade do esporte, transformar Deputada de fato o esporte no à e Faria, Fábio e Tatto Jilmar Mentor, José WalterFeldman, Deputados aos Congresso, tão, precisamosregulamentarabase,osprofessores. En- fazia. se não que coisa Latina, América da atletas para abriu disso, além e, algum, incidente houve não qual no Fight, Jungle Wallido E MMA. o Existe do. o evento, um organizar de acabou proibi- terminantemente Vale-Tudoé O grande Paulo exemplo. São em um é Paulo São noção. têm não senhores os quais das regras existem mas comércio, um é que explicando ali estar de Es- discussão. tão falandoemproibirummercado! EoTerence temtodarazão de tema o é esse confederações, as e federações Leste deSãoPaulo,emItaimPaulista,issonãoéfácil. Zona na periferia, na moram que pessoas Há horizonte. novo um buscar e melhor oportunidade uma ter assim, e, quimono no empresa uma de tarja a colocar de possibilidade a Deu-lhes mendigando. e fome passando viviam que patrocínio, tinham não que atletas muitos a esperança deu Ele sentido. novo um WallidO há que mostrou fala, não gente muita quem de Ismail, derrotados. ser podiam eles “bambambãs”, os eram que mostrar querendo faziam, Gracie os que briga naquela que mostrou Ele o é que o sobre pessoas das beça ca- a mudou que caras dos um foi ele que dizer-lhe posso e aqui mos fazê-lasobrearegulamentação. va- discussão, uma fazer de oportunidade temos hoje Se sadas. pe- muito são “proibir” e “excluir” palavras As regulamentação. Mentor,sobre José Deputado do as com como Tatto,assim mar ços, masnoRiootrabalhoémuitomaioreorganizado. avan- muitos Tivemos base. de trabalho um São realmente É de Paulo. ao frente à muito está que Janeiro, de Rio no trabalho quer sermelhorprofessordeJiu-Jitsuqueodele!” e Física Educação de professor ser vai que falando surpreendeu, A grande bandeira do sindicato é trazer para os senhores do senhores os para trazer é sindicato do bandeira grande A as regulamentar instrutor, o atleta, o professor, o Fortalecer está Wallid O evento. regulamentar em falando estou não E Jil- Deputado do palavras as com também feliz muito Fiquei desse conta por Artur, o ouvir ao contente muito fiquei Eu no Brasil e no mundo. no e Brasil no Jiu-Jitsu ação parlamentar 65 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Jiu-Jitsu lá para dentro. O nosso Fiquei muito feliz quando o Deputado Jilmar falou Tatto em Nós também temos um projeto social. Sabem qual é o nome Portanto, vamo-nos unir e partir para frente, olhar um hori- que Miguel, o do Há Aurélio esporte, dentro um nosso amigo Obrigado, Deputado. São três a menos! um inclusão, de meio um é esporte o que acreditarmos nós Se os pegar vamos discussão: a ser que tem esta que acho Portanto, regulamentar regulamentar e o Deputado José Mentor olhou para mim com um ar positivo. Acho que isso resolve tudo. Se tivéssemos feito isso lá atrás – e já bati à porta de muita gente, há dois anos ou em São três Paulo, pedindo essa regulamentação –, nós estarí- amos aqui falando sobre o quê? Sobre a cátedra da arte marcial, sobre a responsabilidade do professor, sobre a responsabilidade universidade, da dentro avançar vamos como sobre instrutor, do levando esse curso e especializando aqueles que necessitam de tirar os desfavorecidos das ruas. especialização, para Fórum no 2005, em premiado Gospel, Tatame projeto? nosso do Nós exemplo. um como apresentado foi quando Mundial, Social somos evangélicos e levamos regulamentado. ser que tem que o regulamentarmos para zonte, Vamos dar àqueles que realmente têm moral e estrutura dição con- para levarem esse trabalho adiante e ajudarem a tirar as crianças das ruas. – saúde na menos a dois são esporte no investido real um que fala aliás, três, como afirma o Deputado. como e economizar vamos quanto o vejam saúde, de interventor vão conseguir viver melhor! vai ser a nossa geração, como eles e vamos pegar excluí-los; mal-intencionados aqueles professores que são promoto maus aqueles o esporte, banalizar que querem Brasil. Brasil. Nós não fizemos a transformação! E estamos discutindo, uma restrição! pública, numa audiência Pastor Anderson Dias fala que temos que trazer para dentro da igreja a comunidade. E alguns desses mecanismos é a divide. não ele escola inclui, esporte O esporte. o e arte, a luta, a também uma proibição. E nós nos dividimos hoje para discutir colocar e tirar vamos ruim é que Tudo excluí-los. e esporte do res levar e boas coisas as pegar vamos Mas mesmo. podre banda como 66 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte possível sentirissoaqui ao seulado. É entendimento. pelo mesmo está senhora a que vejo porque fessora Raquel Teixeira a presença. Sinto-me até bem confortado, Wallid Ismail,organizadordoJungleFight. é muitoimportante. forma confiante com que o senhor abriu o seu coração aqui. Isso pela sinceridade, sua pela Maiolino, Carlos Sr. obrigada, Muito nós nãoenxergamosisso! o transformar vai que esporte. nosso gabinetes em discussão uma hoje, partir a de começar, vai se porque isso Reafirmo calhar. a muito regras, daroportunidadeefazeradiferença. Vamosinteiro. Brasil o para trazê-lo e melhorá-lo podemos criar ruas. Se queremos regulamentar eventos, temos um modelo. Nós dar-lhes umdireitodigno. e atletas os pegar Vamos marginais. Eram eram. não e atletas, porte. Elas treinavam de dois a cinco es- meses e achavam que eram no apareciam que mal-intencionadas pessoas aquelas com do cima em marginalização dos auge no bem mística, da A marciais.artes das questão aquela retomou que Szafir Luciano o coisas queeuiafalar, masacabeifalandodeimproviso. esse esporte, Deputados Walter Feldman e Fábio Faria. e realmente levar à frente, Deputado José Mentor, e regulamentar frente.adiante,Vamosàlevar aproveitar oportunidadeesta aqui Record usou o Luciano Szafir numa novela para tirar um pouco O SR. WALLIDSR. O Pro- Deputada à agradecer Quero – ISMAIL Sr. convidado, próximo nosso ao palavra a passamos Nós ASRA. PRESIDENTA Obrigado. que só inteiro, mundo no luta de esporte o dominamos Nós veio Mentor José Deputado do iniciativa essa que acho Eu das crianças muitas tirar vamos dele, partir A isso! é Olhem, Ali estáorepresentantedoUFC. Cito um exemplo, dado pela TV, pela própria Rede as pontuadas Estavam improviso. um fiz eu Desculpem-me, (Deputada Professora Raquel Teixeira) – , que não tinha nada a ver a nada tinha não que Jiu-Jitsu, , que havia à época, aquela época, à havia que pitboys, Pode levantar, levante-se! Record. Foi ação parlamentar 67 ­ Jiu-Jitsu , quando o atleta o quando Fight, Jungle Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo mixed martial arts é um esporte Eu estava ali ouvindo na televisão sobre esporte para crian- Eu vou começar falando o seguinte, Deputado José Mentor: o usa Ele Malta. Magno Senador do pouco um falar Deixem-me Falando por outro lado, eu trouxe aqui as regras. O Agradeço Agradeço ao ilustre Deputado José Mentor; ao queridíssimo, ças. Nos Estados Unidos hoje o hoje é um esporte de regras, Deputado José Mentor. do Não caso No cotovelada. ou vale cabeçada está no chão, não vale chute no rosto. Nós temos três jurados, um juiz e um assistente do juiz. Se o juiz do centro não não estiver atleta o Se luta. a parar para avisa assistente o golpe, o vendo para-se a luta. conseguir se defender, em que não existe mais aquela violência. Por exemplo – eu vi o senhor mostrar aqui fotos de pessoas sangrando –, se o sangue não estancar, para-se a luta. É uma coisa interessante de se fa- porque lar, às vezes as pessoas no Brasil ignoram esses detalhes. infelizmente, o nosso querido Pastor ele que imprensa e na visto ter devem Senador já senhores Os Magno vir. pôde não Malta teve um problema de saúde hoje. Ele me ligou dizendo que es- tava com um problema de saúde e que ia ao médico. Ele, apesar de ser muito forte, tem alguns problemas. É uma pessoa muito forte e querida, mas isso acontece. Ele me disse: pode “Você ter certeza de que o Deputado José Mentor não é uma pessoa mal- só deve estar sendo mal-assessorado.” intencionada. Ele Espí no casa, sua na drogados de recuperação a para luta de esporte ilustre e amigo do esporte das pessoas do Estado de São Paulo, que é o nosso grande Deputado Walter Feldman; e ao querido amigo também, que conheci hoje, Deputado Fábio Faria, que de esportes. entende uma leva mais que O quê? Por igreja. da apoio o todo com Santo, rito – a Deus? da filosofia o lado lado, um outro – para eu vou pessoa Levo para esse lado porque o atleta brinca. O Pastor e Senador Magno Malta fala o seguinte: “O atleta não bebe nem refrige- rante. O verdadeiro atleta não faz coisa errada, não sai às ruas esporte o que isso por É forte. tão é ele que isso por É brigando.” leva o atleta ao caminho do bem. Independentemente de - reli gião, leva-o para mais perto de Deus. 68 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte aáe, otia tm u sr ot, oo sbm Su muito Sou sabem. todos forte, ser que tem doutrina, caráter, independentemente de religião, porque ela tem que ter um bom pessoa, a para dá esporte o que força a espiritual, lado do mos mundo todo. o para mostrado ser que tem Aquilo impressionante! é coisa uma esportiva virada sua Aquela social. inclusão de trabalho um É inacreditável! é Paulo São em faz Feldman Walter Deputado Exmo. o que trabalho O esporte. o que do drogas das viciado o pode ver, quandoacabaalutaháaqueleabraço. senhor o esporte, no hoje porque UFC, do banido foi ele e luta, gos. Aconteceu de um atleta bater no outro depois que acabou a representante da nosso o Como permitidos. são não defenda, se outro o que sem bater um ou chão, no está atleta o quando rosto no chutes das, grar, para-se a luta. Os golpes baixos, san- como puxar a cabelo, cabeça- começar pessoa a Se quê? Por esporte. esse a assistir vão crianças as Unidos, Estados Nos regras. com esporte um é esse porque mal-assessorada, muito disse, Malta Magno Senador o dentro deumaigreja,todossãoiguais. um um dos maiores apoiadores do esporte hoje no Brasil, é amigo de nador da República é amigo de um gari. Um juiz, o Ministro Fux, Se- um falou, Virgílio Arthur Senador o Como amigo. Vocêfica interessante, porque só faz bem: bem ao espírito, bem às pessoas. o introduziu que Neto thur Virgílio Neto, eu fiz amizades. Foi o Senador Arthur Virgílio Como consegui me destacar no Amazonas, graças ao Senador Ar- mais interessante. Eu era moleque, gordo, criança, do Amazonas. o queéumgrandeesporte. entendam pessoas as que para serve isso porque agradeço, o até eu e legal, até e importante muito Achei discussão. dessa depois Mentor,José – vá não que acredito e – frente à iria não senhor o Acredito sinceramente que se o senhor soubesse disso, Deputado Agora vamos falar por outro lado, o lado do negócio. Já fala- Já negócio. do lado o lado, outro por falar vamos Agora Falaram aqui do caso de drogas. Não há coisa que mais afaste como coisa, alguma sido tenha que acreditar posso só Então, ainda é caso meu o mas caso, seu do acerca falava Artur O dentro de uma academia. É a socialização. Como socialização. a É academia. uma de dentro office-boy RedeTV falou no último UFC, o esporte faz ami- no Amazonas. Isso é uma coisa uma é Isso Amazonas. no Jiu-Jitsu ação parlamentar 69 - , boxe tailandês, Jiu-Jitsu Globosat, pelo canal Com- Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo tae-kwon-do, com todas as regras – e isso é uma coisa (ESPN) (ESPN) Network Programming Sports and Entertainment , , o esporte de luta tem hoje a força de uma Fór- uma de força a hoje tem luta de esporte o RedeTV, Eu era um garoto que não tinha dinheiro nem para comer. O último evento que fizemos em São Paulo, na última sexta- esse Querido esporte Deputado - pode José proporcio Mentor, sei Deputado, que o senhor quer saber da Eu população. não Se juiz. um e jurados três há regras: tem esporte esse Professor, Com relação ao esporte olímpico, Bernard Rajzman, meu Ou eu tinha dinheiro para almoçar, ou eu tinha dinheiro para Isso é algo jantar. bem sincero, desculpem-me, mas eu não con- Hoje eu tenho sigo casa segurar. em Los Angeles, casa no Rio de Janeiro, viajo o mundo inteiro, por causa desse grande esporte, atrai tantos recursos internacionais. desse esporte que feira, imaginem, foi transmitido pela garo- desse exemplo a pessoas, muitas para melhor vida uma nar comer. para nem dinheiro tinha não que cana, de ex-cortador to, Hoje consegue ter porque uma ganhou vida um melhor, evento não há patrocínio. e já conseguiu patrocínio. Sem televisão ago sorriu senhor o se – convicto continue senhor o que acredito houver algum corte, conforme o senhor mostrou naquela foto, alguma houver Se acaba. luta a sangrar, de parar não e sangrar se é vermelho. indisciplina, cartão amarelo. O segundo maior incentivador, meu irmão – querido doDeputado, Bernardlembra do vôlei, do saqueque o jornadaMMA é nasuma misturaestrelas? de judô,– disse amigo amigo do queridíssimo José Luiz, cunhado do Bispo Edir cedo. Ma- Ele é muito meu amigo, meu irmão. Vamos para o lado agora. econômico pela e bate, americana. A ESPN americana vai mostrar a cidade de São Paulo para mais de cem países. Isso é uma coisa da dados histórica! Segundo mula 1. a nobreza que acho porque –, ideia de mudou não que parece ra, num mal-assessorado é quando realmente, saber, é homem um de certo momento. pankration muito importante: ele sempre me pediu para não falar um Era mais. mal existe não do vale-tudo O luta. essa fiz já Eu vale-tudo. 70 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte discutir a a existência ou não começamos de lutas marciais. porque Acredito que o discussão, pro- a desfocamos nós momentos lido paraasociedadebrasileira. vá- raciocínio um a iluminação, uma a chegar possamos que de fim a vista, de pontos aqui: isso presenciando estamos nós que que todo ponto de vista não passa da vista de um ponto. Eu acho da DeputadaProfessoraRaquelTeixeira. pessoa na Mesa, a cumprimento e convite o agradeço adaptada, Muito obrigada. denta, comprazer. mos, afimdedarmosequilíbrioàMesa. agradecere- nós fala, sua para minutos dez esperar puder S.Exa. se mas, complicado, sempre é Senador do horário o que sei Eu Oliveira. Joaquim irmão o é convidado próximo Nosso Mesa. gílio, aquemconvidamosparasejuntarconoscoàMesa. Muito obrigada,Wallid. coisa écerta:oJiu-Jitsuumesportedisciplinador. Uma feito. havia não eu levado, tivesse o não ele Se Amazonas. lutar a mecei de lutadisciplinaapessoa. Estados Unidos,entrelutadoresde18a35anos. tipo de luta contra outro tipo de luta. Hoje é o esporte n esporte o é Hoje luta. de tipo outro contra luta de tipo Eu acredito, ouvindo meus colegas de Mesa, que em alguns em que Mesa, de colegas meus ouvindo acredito, Eu diz teólogo, e brasileiro Boff, Leonardo humanista grande O é tecnologia a Enquanto – OLIVEIRA JOAQUIM SR. O Portanto, comapalavraoirmãoJoaquimOliveira. ASRA. PRESIDENTA O SR. SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO – Espero, Sra. Presi- nesta defensores os alternadamente chamando estamos Nós Registramos a presença do nosso querido Senador Arthur Vir- A SRA. PRESIDENTA Muito obrigado. Eu queroagradeceratodospresença. co- só Eu Neto. Virgílio Arthur Senador querido o aqui Está Eu estoufelizdeterparticipadodestedebate. esporte Um incrível! coisa disciplinador.uma é É esporte o E , bem ou mal, porque ele o levou para o para levou o ele porque mal, ou bem Jiu-Jitsu, (Deputada Professora Raquel Teixeira) – (Deputada Professora Raquel Teixeira) – o 1 nos 1 ação parlamentar 71 - - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Trago Trago outra perspectiva. Eu sou religioso marista há trinta O primeiro aspecto para o qual quero chamar atenção é a O que acontece muitas vezes? Quando o mundo interno Isso é fruto de pesquisas de anos e anos. anos. Trabalho com anos. adolescentes Trabalho e jovens. Dirijo o Colégio Ma- rista em Brasília, com 2.600 alunos. Talvez tragamos a reflexão de um educador que está na dia no acontece outra que daquilo jovens, ponta, os e crianças as às com reflexo, vezes recebendo a dia e daquilo que hoje é refletido dentro de uma comunidade, como a escola. constituição do ser humano. Trabalhando com crianças e vens, percebemos que essa formação se dá em - jo estágios. Falando de pesquisadores, de estudos dos partir a valores em formação de psicólogos, de gente que acompanha e estuda o fenômeno in- fância e juventude no mundo, nós encontramos o grande estu- um de caso “No seguinte: o diz nos que Kolberg, chamado dioso ambiente familiar mal-estruturado, a criança buscará modelos ético- valor de sistema seu construir para familiar âmbito do fora moral.” Quando falamos de formação de valores, está cada vez mais claro na sociedade, na educação, que ou esses valores exis- eles não serão apreendidos. tem no ambiente onde se vive, ou se encontra mal-estruturado e pobre em imagens identifica jeto do Deputado trata da transmissão ou não de lutas marciais. da prática da não ou existência A discussão. outra é foco, outro É direito. coisa e é outro luta é outra tórias, os meios de comunicação social passam de oferecera soluçãoter a conflitoso internos.poder Não é que a violência em si, ao ser contemplada, gere consequentemente um outrofato violento. Maspercebemos, pela desestruturação dagrande maioria,ou por falta de tempo, ou por não saber como educar, ou por determinados fenômenos familiares que estão aconte cendo, que a criança está muito mais aberta a encontrar a vio lência como única solução. A exposição à violência, a exposi çãodefatos violentos nãoe–somente umaluta, masqualquer fato de violência via televisão –, identidade ou leva não tem a estrutura psicológica formada criança à conclu- que não tem são lógica de que a violência é, sim, solução para os problemas. 72 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte reconhecidamente muitosériaemtermosdepesquisa. Science, revista na 2002, em publicada foi de pesquisa Essa morte. crimes em e vítimas com brigas em participação à sociado as- significativamente está violência de cenas a exposição de po tem- o que de foi pesquisa a com chegou ele que a conclusões das Uma anos. 25 durante seja, ou anos, 30 aos 5 dos crianças 800 de grupo um acompanhou que em estudo um realizou bia, promover educaçãodacriançanessesentido? como Então, casa. de dentro para isso tudo trás televisão a Mas matar outra pessoa. Nós nos cercamos de todas as possibilidades. ça assistir a alguém, na rua, bater em outra pessoa, massacrar ou deixar,crian- vai uma não conscientemente, educador um mãe, uma pai, um hoje que tal é fenômeno O imagem? essa namos desti- quem a Mas influencia. o não atinge, o não luta, uma te assista a uma luta pela televisão e diga que aquilo é simplesmen- principalmente osmenosfavorecidos. da escola“B”confrontar-secomogrupodestaescola,atingindo desejo de massacrar, de bater. pelo Um grupo luta, da escola de “A” vai à desejo porta pelo violência, pela movidos vezes muitas nossas escolas. Eu recebo, na porta de uma escola, outros grupos, de portas nas constantemente acontece gangues das fenômeno o hoje que sabemos Nós sociais. e pessoais insatisfações às zão va- dar de única, a vezes às forma, uma como utilizada sendo certo o condicionamento feito pela tevê, ninguém investiria mi- desse não Se propaganda. em milhões investiria ninguém fosse, mos que TV é condicionamento. TV é condicionamento. Se não mos tempo de aprofundar o estudo – diz-nos e também percebe- em criançasejovens.” agressivo comportamento o e mídia na violência a entre causal conexão uma para impressionante, forma de apontam, dados “os que diz estudo O tempo. mais muito há existe já exposição de tipo esse claro, é Unidos, Estados Nos problema. o sobre do A Colum- de Universidade da Johnson, Jeffrey pesquisador O compreensão e cultura de grau com alguém que ser até Pode vem ela que é hoje de dias nos violência a caracteriza que O nuoini, u tm vnao nreet – ã te- não – enormemente avançado tem que neurociência, A publicou, em 2001, um estu- um 2001, em publicou, Association Medical American ação parlamentar 73 - - O Desa O Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Argumentos para - Acabar com a Tele , diz que a TV e em particular seus pro Quatro Aqui entra outro foco em que temos de prestar muita atenção. muita prestar de temos que em foco outro entra Aqui livro do autor Postman, Neil conclusão: a Finalmente, Hoje, se eu conversar com alguns dos senhores aqui, e alguém alguém e aqui, senhores dos alguns com conversar eu se Hoje, para criança à dizer e proibir família da missão é que Dizemos gramas violentos fazem com que infantis.as crianças deixem de ser parecimento da Infância parecimento Se o negócio das estações de tevê é vender telespectadores aos anunciantes, elas jamais controlarão seus programas enquanto estes atraírem audiência. Ninguém vende luta, ninguém vende futebol, vende quantidade de telespectadores. É isto o que inte- ressa para fazer girar o mercado da comunicação: a quantidade de telespectadores. , de Jerry Mander, 1978. visão, de Jerry Mander, me perguntar daqui a meia hora de que cor era o sapato do Depu­ do sapato o era cor que de hora meia a daqui perguntar me me alguém amanhã se Mas sei. não que direi eu Faria, Fábio tado hipnotizar e a minha visão tiver captado o sapato do Deputado Fábio Faria, eu, sob influência da hipnose, direi qual é a cor do sapato. Então, a televisão atinge o nível subconsciente e a neu- humano, ser o que provar para isso, provar para aí está rociência principalmente a criança, entra num estado semi-hipnótico em está ela Porque quê? Por televisão. uma de diante segundos trinta ge- imagens segundo, por vezes trinta a luzes recebendo estática, radas a trinta vezes por segundo, com som fixo e na penumbra. Se perguntarem a um psicólogo ou psiquiatra o que é isso, vai dizer que isso é hipnose. Trinta imagens por segundo, um som de hipnose. Pergunte, sem fixo, na penumbra: isso é uma sessão dizer que está assistindo televisão. não assistir televisão. A reflexão que eu faço, famí- das na deturpada educacional mentalidade a esta: qualidade é educador, de lias de hoje leva os pais a acharem que não devem coibir nada, expressão uma é Esta traumas. crie talvez controle qualquer pois de um livro chamado lhões lhões em propaganda, ninguém pagaria milhões para uma atriz global botar o pé para cima e amarrar a sandália para ser vista por milhares de adolescentes. Por que isso? Porque é um fenô- meno subconsciente. 74 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte queixos semelhantes, punhos parecidos, fôlego de longo alcan- longo de fôlego parecidos, punhos semelhantes, queixos têm preparado lutador outro enfrentando preparado lutador O pela violência. de “clube da luta”, como já vimos em tantos filmes que chocam base à regras, sem médica, assistência sem quintal, de fundo em clandestina maneira de aconteceriam lutas essas Mentor, tado Depu - prezado meu hipótese, Nessa luta. da não e sionamento promovendo arruaças. fingir que é um lutador, de coisa que ele jamais seria. Se fosse, não estaria questão faz próprio ele e mestre, seu pelo da academia, dono pelo expulso foi vezes às academia, na ou meses três quatro passou que alguém é verdade, de lutador um é mente de lutador ou a temperamentodomado,autocontrole. Ao contrário, eu ligo as artes marciais a comportamento pacífico, geral. modo de marciais artes das violência e Arts Martial Mixed das violência separar de questão Faço humano. ser o com ção aberta. mais maneira de questão a discutir se de oportunidade da disse me Fábio Deputado o que até cordiais, mais as relações mantenho quem com Mentor, Deputado o procurar mesmo ia Eu jetivo. ob bastante demais depoimento um dar vou e presentes, Relator Parlamentares Sr. Ismail, Wallid e Mariano Artur queridos e maiscomolutadorqueé. lio, que vem aqui menos como Líder do meu partido no Senado Obrigada. eo d sprr ltdr rprd d hmm comum. homem do preparado lutador o separar de Temos televi- do proibição da trata Mentor Deputado do projeto O Muitas vezes há notícia nos jornais do tipo: “lutador de preocupa- sua e Mentor José Deputado do intenção a Louvo VIRGÍLIO ARTHUR SENADOR SR. O Com apalavraoSenadorArthurVirgílio. Virgí- Arthur Senador ao alegria, muita com palavra, a Passo Agradeço atodosospalestrantes. SRA.A PRESIDENTA Essa foianossacontribuição. fez e aconteceu no bairro tal.” Dificil- tal.” bairro no aconteceu e fez thai muay (Deputada Professora Raquel Teixeira) – – Sra. Presidenta, Presidenta, Sra. – jiu-jitsu - ação parlamentar 75 muay thai Mixed Martial objetiva levar para levar objetiva Jiu-Jitsu e várias misturadas. misturadas. várias e Jiu-Jitsu Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Jungle Fight, empreendimento , pelo menos que eu me lembre, lembre, me eu que menos pelo thai, muay sparring. Se houvesse a clandestinidade dessas ar- O fato é que entre os boxeadores as incidências de trauma Por outro lado, percebo uma cena final. Aquele que perdeu, às perdeu, que Aquele final. cena uma percebo lado, outro Por Diria que o boxe – aprecio o boxe, já o pratiquei – é muito Não considero que haja violência e quero chamar atenção cerebral acontecem uma vez ou outra, entre pessoas leves. En- tre os mais pesados, não. Os leves batem muito um no outro e acontece isso. afasta com o pé e protege a cabeça. O cabeça. a protege e pé o com afasta de- por adversário o derrotar trauma, sem preferência de chão, o sistência, enfim. vezes, até por nocaute técnico, em seguida está refeito. Ele está preparado para isso. Ele se levanta, cumprimenta o adversário e vai para um casa. prazo Tem de três ou seis meses de interdição para lutar, de três ou quatro meses sem poder treinar, fazendo luvas, fazendo tes, desses confrontos, passaria valer mesmo literalmente tudo, porque é um equívoco se chamar de vale-tudo as mais duro do que as MMA, porque uma das defesas que o tador lu- usa é a cabeça. Isso não considero correto. O Não me lembro de nenhuma ocorrência médica. Não há um só jogo de futebol em que não registre uma ocorrência médica, às nada havido ter de MMA, no lembro, me Não grave. muito vezes parecido com aquela torção do joelho do Ronaldo Fenômeno. Não me lembro disso. Arts. Elas não são vale-tudo. para o comentário, aliás, se não me engano, do meu próprio xará, próprio meu do engano, me não se aliás, comentário, o para o Artur Mariano, sobre o último de lutador contra boxeador de outra ce. E há o juiz. Muitas vezes o juiz falha, mas ele tem a obrigação obrigação a tem ele mas falha, juiz o vezes Muitas juiz. o há E ce. de separar os lutadores no momento exato em que percebe que alguém está sem condições de prosseguir. O córner do jogador em desvantagem pode jogar a toalha, e, em caso de finalização, e acabou. dá os três tapinhas o lutador muito significativo das MMA, que o Wallid Ismail faz – estava lá Feldman. o No Walter sábado, em São Paulo, promoveram-se de uma lutas, diversas 76 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte mrcn Football American pay-per-view Unidos, Estados Nos evento. cada a dólares de milhões 2 meio, de ainda direito tem receber não e empreendimento seu faz Wallid octódromo. ao ou ringue ao subirem de antes grave muito avaliação uma por sem pas lutadores os que e efetivos médicos cuidados requer pago, e bem competente juiz requer isso imediata, médica haver assistência Para acontece. não dia do luz À aconteça. isso clandes na tinidade que ser Pode alguém. de invalidez a ou óbito um Combat UFC, tor, precisa saber saber precisa tor, Men Deputado machucar, se não justamente e octódromo ao subir alguém para Hoje, modalidades. para diversas balde, das treinador do o carregador o para massagista, o para emprego Wallid foi vitorioso, como aliás em toda a sua vida. Não havia Não vida. sua a toda em aliás como vitorioso, foi Wallid que é um outro herói da luta livre, um homem de imenso valor. do Pridejaponês. regras das gostava não Eu sim. discuti-las, aceito regra, discutir quiser alguém Se ainda. mais melhorar podem e humanas mais rismo. As cidades se enchem de visitantes. As regras estão muito tu- do vem que emprego É porte. seu do campeão outro com to confron- um de longo ao utilizar pode ele que modalidade cada disso. aula dar lhe para um especialista pagar de tem ele Mas nada. em atrapalha não sabe, chida Ma Lyoto como sumô, souber ele Se nada. absolutamente em sambo de noções tiver wrestling a sardinha para o meu lado, é a base, a meu ver – precisa sa precisa – ver bastante meu ber a base, a é lado, meu o para sardinha a ur caa a tnã pr o epeo qe ea. O geram. que empregos os para atenção a chamar Quero – monta de evento nenhum de recordando me estou Não Wli ltu o aaaãih cnr Egno Tadeu, Eugênio contra Maracanãzinho no lutou Wallid O para instrutor um tem Minotauro Rogério o exemplo, Por Strikeforce , o o , pay-per-view , que é a greco-romana americana. Não faz mal se ele ele se mal faz Não americana. greco-romana a é que , uge Fight Jungle maior do que as MMAs só o futebol americano, o americano, futebol o só MMAs as que do maior muay thai muay , , Storm . Ninguém mais paga tanto tanto paga mais Ninguém . Jiu-Jitsu Cs cnrro ee ahra mlã e milhão 1 ganharia ele contrário, Caso . , os feitos aqui no Brasil como o o como Brasil no aqui feitos os , , precisa saber boxe inglês, precisa saber saber precisa inglês, boxe saber precisa , , do Wallid –que tenha sido registrado registrado sido tenha –que Wallid do , russian – aí puxo um pouco a brasa, puxo puxo brasa, a pouco um puxo aí – ou de judô. Isso não atrapalha atrapalha não Isso judô. de ou pay-per-view Bitetti Bitetti . Há Há . - - - - - ação parlamentar 77 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo , a chamada “trocação”, enfim. “trocação”, chamada a strike, wrestling de alto nível, da American Pride permitiu chamar tiro de meta. Era uma brutalidade. O machucar se é exemplo, por Silva, Anderson um de objetivo O O Brasil tem os melhores lutadores do mundo. Quanto mais Sra. Presidenta Raquel, meu xará Artur Mariano, prezado Considero covardia não se observar os pesos. Os pesos são Eu não gostava daquilo. Achava aquilo um exagero, um - desre gramento em relação à saúde do atleta. Hoje não. Hoje, quando percebemos instituições, demais as ou exemplo, por UFC, o vê se que há uma crescente preocupação com a saúde do atleta, com o preservar da vida e da integridade física do atleta. Todos são extremamente saudáveis, são profissionais que estão ali. Fazem para suas casas. seu papel e voltam o adversário o machucar também pretende Ele possível. menos o eco- vista de ponto Do isso. faz ele puder, ele Se possível. menos nômico, aspiro ao Brasil que faça render tanto dinheiro quanto nos Estados Unidos hoje, quanto rende um nocaute (K.O.), no só é fixas, regras com Japão, luva. luva. Era praticamente um vale-tudo. Até a luz apagou na hora. era um faroeste. mesmo, Era um vale-tudo à luz do dia, quanto mais claro o jogo, com regras humanas, as mais humanas possíveis, melhor para termos certeza da própria humanidade. Wallid e prezados colegas e companheiros da Mesa, Deputado para mais a minuto um peço Faria, Fábio Deputado Mentor, José Considero covardia um jovem agredir no trânsito uma concluir. Dificilmente brutal. covardia uma é Isso idade. mais com pessoa dizendo mentir até Pode marcial. arte de lutador é isso faz quem que é, mas não é. por Wallid, regra, de mudança uma propor querem Se parecidos. qui- 125 com – magro quilos, 125 com Lesnar, Brock o exemplo, o cabe ou ele cabe ou televisão; na cabe não que homem um é los repórter; os dois juntos não cabem – não pode lutar contra uma pessoa com 100 ou 106 quilos. Teria de haver uma subdivisão de peso, porque é desigual. Ele é rápido, como se ele tivesse - no venta quilos, é um rinoceronte. Por outro lado, é extremamente técnico e preparado, é um . wrestling , que é uma classe especial de Wrestling 78 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte ria mais: na academia de academia na mais: ria paraterminar, porfavor.Senador, mãos. Eleéumafiguraeducada. ve. Ele não será um provocador, porque sabe a arma que tem nas só reagirá se tiver de defender alguém da família, algo muito gra- Ele dele. superioridade da sabedor outros, dos respeitador neto esportes”. desses mesmo gosta ele que é se técnicas, outras com muay-thai, o com o dele complementar ele faça ainda “Mas diria: eu Depois no Aí ponha isso. mais ele não xar vai um fazer braço, pu significa que do estrangulado, significa que do consciência tiver ele Quando judô. no Ponha estrangulamento. ensina não chave-de-braço, ensina não início, de logo judô, o porque no, meni no acalmada uma dar para judô no ponha “Mentor, ria: filho, eu tenho um neto que quer fazer luta, o que você me me do você é toda que raiz o minha A luta, Artur”? aconselha, fazer quer que neto um tenho eu filho, em cima daqueles menininhos. Não é isso o que aprendemos. prioenfrentar umaluta, exercitando suafrustração suaecovardia frustrado. Dificilmente é alguém com coragem efetiva para ele próde saber quem é o irresponsável que promoveu aquilo, um lutador Enfim, o menor que perdeu a luta estava sendo humilhado. Temos na. Saiu no Fantástico eles trocando pancadas de modo desumano.sequência aquilo. Eramgarotos quesabiam luta, Santaem Catari xão entreissoeaviolência.Aocontrário,nãoháconexão. nossos democraticamente oponentes a ideia de que não há cone- no, queéoProf.DídimoNeto,emManaus. Jiu-Jitsu em casa e seja aluno de um aluno do mestre Artur Maria- praticante das artes marciais – embora ainda faça por brincadeira palavras, hoje muito mais de admirador do que propriamente de O SR.SENADORARTHUR VIRGÍLIO –Paraterminar, di- A SRA. PRESIDENTA um ou filho um casa em terá você que de certeza tenho Eu Se um amigo meu, se o Mentor me dissesse: “Eu tenho um um tenho “Eu dissesse: me Mentor o se meu, amigo um Se Vi outro dia – vou encerrar agora – uma coisa brutal. Deveria ter todos a passar e Mentor José Deputado o sensibilizar Espero minhas as precisamente não que de esperança muita Tenho (Deputada Professora Raquel Teixeira) – que frequento em em frequento que thai muay Jiu-Jitsu , mas eu di eu mas , jiu-Jitsu jiu-jitsu ”. ”. - - - - - ação parlamentar 79 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada Considero que o projeto é muito bem-intencionado, mas não mas bem-intencionado, muito é projeto o que Considero Quero agradecer ao Mentor o sentimento que demostrou e Muito obrigado. Desculpe-me, mas aqui estou acostumado a PRESIDENTA SRA. A Passo a palavra, com muito prazer, ao último palestrante da – Boa tarde a todos. O SR. JERÔNIMO ALVES Cumprimento a Sra. Presidente da Mesa, Deputada Profes Eu saio Quero cumprimentar o nobre Deputado José Mentor. A fala do nosso querido Irmão Joaquim, do Professor Edgard de- para Desporto e Turismo de Comissão pela convidado Fui colabora para elucidar a questão, na medida em que as lutas vão lutas as que em medida na questão, a elucidar para colabora pro- aos dinheiro muito dando acontecer podem Elas acontecer. fissionais cercados de proteção, ou clandestinidade, tipo rinha de galo, porque elas acontecerão. Tenho certeza de que daqui sairá uma bela síntese. quero depositar muitas esperanças na lucidez do Relator Fábio Faria, e aqui haverá um consenso. lá fora. não respeitar tempo, mas respeitamos Obrigada, Senador. da Igreja Universal. Mesa, Bispo Jerônimo Alves, Presidente daqui hoje, Deputado, com a certeza de que o seu mandato tem representa lei de projeto esse porque objetivos, os todos atingido a preocupação de milhões de brasileiros. Rebouças, enfim, isso nos dá a oportunidade de olharmos e fa- zermos uma análise do que gera violência de todas as formas. bater a questão da violência na tevê aberta. O Artur Mariano noutro noutro dia foi expulso um menino porque brigou na rua. E era assim na academia do Professor também. Não éramos criados para brigar na rua, mas, sim, para aprendermos ganhan- campeonatos, os disputar para e brigar para era não que do ou perdendo, e sempre aprendendo a respeitar o adversário. Isso nos leva a dar valor aos outros, porque valor a si próprio. aprende-se a dar sora Raquel Teixeira, também companheira professora, como nós, sofredores. 80 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte seaposentou como quinto período de Direito, fiz alguns cursos de extensão. Meu pai independentemente damaneiracomonósascendemos. dignos, cidadãos sermos a e próximo o roubar,respeitar não a a adquirir no seu trabalho digno. O Severino retirante nos conseguia ensinou pai meu que pouco o velho fogão num cozinhando bairro eelesacabaraminvestindoemmim. do muitos de simpatia a ganhando acabei automóveis, seus nos casa de donas das carrinhos dos compras as colocar para cendo se formaram acabaram me dando uma bolsa. E eu, menino, des- que ex-alunos Os Loyola. de Inácio Santo Colégio no bolsa uma ganhei que Joaquim o para Dizia nós. para fácil foi Não Janeiro. de Rio no Marta, D. comunidade na criei me e Nasci carentes. tenha sidodefendidopelosnossosmestres. to de lei que trata da questão da violência na tevê, muito embora deixar de cumprimentar o nobre Deputado por apresentar proje- dá aoportunidadedeveropontoecontraponto. como o do Magno do Espírito Santo, que são louváveis. Isso nos de Janeiro, é campeão do mundo de judô. Temos vários projetos, Rio no Jovem Força do veio ícone, nosso é Santos Juarez O ele. com estão que Paulo, São Jovem Força do jovens mil 70 leva da, Walter,o e Brasil vira - Jovem a Força faz do que jovens vez toda Wallid,Walter.amigo querido nosso mil do 500 falou São você quando importância, suma de Achei causas. suas defenderem seguido deoutro.Éumacomparaçãodifícilseentender. ser pode não erro um que acho Porém noticiários. violências, citou algo interessante a respeito do que vemos na TV: agressões, estádio. é nosso amigo. Nós o admiramos muito. Walter sabe disso. Vou a São Paulo e reunimos 30 mil jovens num ícone.Tenho estaresponsabilidade muitosmeioajovenso em – um sou Hoje Sul. do Grande Rio do Federal Universidade pela oe o tóoo poesr e íga, onlsa etu no estou jornalista, línguas, de professor teólogo, sou Hoje criou nos mãe Minha pobreza. da questão dessa ascendi Eu comunidades de ascendeu que cidadão um sou também Eu poderia não mas interessante, até análise uma fazendo Estou por Carlos o e Ismail Wallid mestre o cumprimentar Quero maître e acabei fazendo gastronomia também ação parlamentar 81 - - jiu-jitsu, o judô, mas o que Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Não vi, no projeto de lei do nobre Deputado, a extinção do Mais uma vez quero dizer ao nobre Deputado que está de pa- Vamos Vamos entrar um pouco na questão da ética, da soberania e agredin Tijuca da Barra na alta média classe de jovens vemos E for- a valores, nossos repensar de momento o é este que Acho Mais uma vez, quero dizer que ascendi de comunidades ca- Eu ascendi dessa condição da miserabilidade humana. Nasci esporte. Nesse caso, teria um inimigo questão essa dentes, ferrenho e unhas com porque defenderia, e eu circuito no entrar iria do esporte. É notório o trabalho maravilhoso da recuperação de através do esporte. drogados, tanto é que nós o fazemos rabéns por atender a um clamor de parte da sociedade que pre- cisa dessa satisfação no que tange à questão da violência, se o rever essa questão. esporte é violento. Vamos estamos discutindo aqui é a questão da violência, que é muito MMA. abrangente, não é só a questão do da família, bem defendida pelo meu companheiro aqui. Hoje um filho jovem confunde direito com desejo. Ele diz para o pai: o senhor não gosta de “Eu mim. quero. Se o senhor não me der, vou viagem, aquela ou esta desejo, eu que o fizer não senhor o Se pode que o dá cede, Ele conflitos. quer não que pai o E embora”. e até o que não pode. Esse mesmo pai, essa mesma mãe dizem: “Minha filha, estude para você ser alguém na vida, senão você vai ser doméstica.” ma como estamos criando nossos filhos, porque isso traz à baila esta discussão. Mamãe sempre dizia que o mundo que vamos deixar para nossos filhos depende dos filhos que vamos deixar para este mundo. rentes, venci a violência através da minha incursão gelho. no O Evan- Walter sabe que temos o e me criei nessa comunidade, até que conheci a Igreja Universal encon- e vida minha da difícil momento num Deus de Reino do trei a paz. Somos um povo ordeiro, um povo de paz, e de violência. e qualquer tipo contra todo somos do por uma motivados doméstica esse empregada tipo de infor mação, de de educação, de Quatro valores. estudantes Medicina violência? tanta vem onde De rua. na negro idoso um agridem 82 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte a elaseopõemporvários motivos. que marcialdaqueles luta quanto a defendem que dos parte por tanto qualidade, de pública audiência esta realizaram e pedido esse acolheram que Comissão da Deputados demais V.Exa.os e melhor doqueeu,nãosouespecialistanaárea. minutos seis e palavras. imagem de de minutos quatro Estábem. Serão tar quatrominutosdomeutempocomalgumas imagens. gas- vou porque vídeo, V.Exa.,o a colocado seja que Presidenta, que quiseremsemanifestar. Parlamentares os com debate o iniciaremos seguida, Em nutos. minutos e, depois, ao Deputado Fábio Faria, também por dez mi- querimento éoDeputadoFábioFaria. re- outro do autor O lei. de projeto do autor Mentor, José tado Um deles é o Deputado Jilmar Tatto, que cedeu o lugar ao Depu­ expositores apresentaramsuasposições. Muito obrigada,BispoJerônimoAlves. trário atodoequalquertipodeviolência. con- será sempre e é foi, posicionamento Nosso satisfação. uma é nós, para que, digo vez, uma Mais parabéns. de está também ventude. Carlos, seu depoimento nos emocionou a todos e você ju- nossa para ícone um é que ele Wallidesclarecimentos, pelos bém aquestãodasresponsabilidades. a ver com o seu mestre e a sua academia. Temos de discutir tam- Virgílio? É daquele que fez a luta, que agrediu, mas não tem nada r. rsdna e pier lgr qeo cumprimentar quero lugar, primeiro em Presidenta, Sra. falar vão imagens As – MENTOR DEPUTADOJOSÉ SR. O SRA. PRESIDENTAA O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – Apenas quero solicitar dez por Mentor, José Deputado ao palavra a passo Portanto, requerimentos. dos autores aos palavra a passaremos Agora, Encerramos a primeira parte da audiência pública, na qual os A SRA. PRESIDENTA Muito obrigado. Mestre ao como bem posicionamento, seu pelo Parabéns E de quem é a responsabilidade, como disse o Senador Arthur (Deputada Professora Raquel Teixeira) – (Deputada Professora Raquel Teixeira) – ação parlamentar 83 - - - - ­ - Correio Correio Braziliense nos Estados nos jiu-jitsu à molecada. Eu quero Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo jiu-jitsu foi da boca do meu pai, que pai, meu do boca da foi jiu-jitsu Eu sou frustrado, porque quis fazer luta marcial, assim como Dos componentes da Mesa – à exceção da Deputada Presiden Deputada da – à exceção Mesa da componentes Dos Sei que esse projeto é muito polêmico. O Sra. Presidenta, quero começar de outra maneira, fazendo jus- fazendo maneira, outra de começar quero Presidenta, Sra. Quero, inicialmente, fazer jus e defender a minha asses Arthur Virgílio fez, Arthur mas Virgílio não tive condição. Isso me frustou mui- to. Mas eu admiro muito quem tem esse plina controle, e essa sabe disci- colocar coisas no seu devido lugar. Perdoem‑me, que o trabalho continue; não é esse o problema, não estamos falandode idoneidade das pessoas, da disciplina, do regramen to, do respeito. O projeto não fala disso, ao contrário, que teme de continuar. acho ta, ta, que, é claro, conheço aqui da Câmara dos Deputados, e do Deputado Arthur que Virgílio, conheço desde 2003, quando fui Inquérito de Parlamentar Comissão uma de Relator ser Senado ao convi a quem Maiolino, é o Carlos conheço que – o único (CPI) dei para participar desta audiência porque tem contribuição a Nãosabia queeleeraPresidente dar. Sindicatodo dosProfissio nais de Lutas e Artes Marciais de São Paulo. Eu o conheci num trabalho de periferia, ensinando fez uma enquete em Brasília e, para minha surpresa até, o resul- tado foi superior a minha expectativa: 52% eram favoráveis ao polêmi- projeto de trata-se dizer, Quer contrários. 48% e projeto co, mas o importante é a discussão. Unidos. Então, não tenho problema com luta marcial. A primei- A marcial. luta com problema tenho não Então, Unidos. palavra a ouvi que em vez ra era delegado de Polícia e aprendeu essa luta para defesa pessoal. Portanto, não tenho problema com lutas marciais. Muito bem, Fantomas, a assisti também que ainda, Digo, aí. por começamos to- luta aquela apreciava moleque, era Quando Marino. Boy Ted aquele show. talmente combinada, tiça à minha assessoria, porque, se dependesse dela, eu não teria teria não eu dela, dependesse se porque, assessoria, minha à tiça feito o que fiz nesse caso. Também quero dizer que tenho um filho que é professor de Educação Física e faz especialização em de professor é que genro um e Marciais Artes soria, Wallid, porque, se dependesse dela, sentadoeu o projeto.não teria apre 84 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte tra coisa. Não estamos misturando defesa pessoal, treinamento, treinamento, pessoal, defesa misturando Não estamos tra coisa. de ou falando Estamos as Olimpíadas. para foi que tanto regra, kwon-do eu fazer.quero E essa luta não tem nada a ver com ou caratê não: Aqui, mas aconteceu. é não queria, doloso isto: do Direito, campo No fazer de. a intenção tem Ela a luta”. que perder vou senão isso tenho “Eu pensa: conscientemente Ela atingir. que tem a pessoa é tenho dolosa, a agressão luta, nessa eu compreensão: uma pouquinho, um Espera vida! Puxa quanto”. sangue atingi-lo, feri-lo,ehálesõesgraves. outro, o derrubar é luta da objetivo machucar,o se mas jogador vi cabeçada, numa conflito, num que, claro É futebol. de jogo no como zero, a um fazer gol, marcarum é não regra A outro. o agredir de tem outro, o machucar de tem outro, o derrubar de ganhar,tem Para um essa. é regra a porque outro, o atingir é vo Deus! Para mim, que sou leigo, isso é uma brutalidade! O objeti- de amor Pelo cabeça. na joelho o pôs e mãos as o segurou-lhe pé, com outro o imobilizou lutador um que em – tempo tenho não porque até luta, assisto não – chamada outra uma assisti E requisitar. vou Eu falando. Estou-lhe pilão. de mão uma fosse se como tatame no pessoa da cabeça a batia e ponta-cabeça de virava outro, o pegava lutador um Televisãoque de em ro (SBT) Brasilei - Sistema do programa um de televisão na chamada uma profissão. Estoufalandoaquidequemligaatelevisãoeassiste. uma disso fazem e educam se que aqueles desrespeitando estou não profissionais, os desrespeitando estou não leigo, como que, dizer quero novo De rua. de briga uma de orquestração a ser a passa comparando, Mal derrotar. que tem possível, máximo o é ganhar.Então, até é possível; mínimo o É é ganhar.Não ele até mínimo? esse é qual Mas possível. mínimo o agredir tentar vai lutador o que claro é pouco, há Virgílio Arthur disse Como agressão! uma descomunal, violência uma brutalidade, uma é Mas o leigo que vê na televisão o que vimos aqui... Perdoem-me, projeto. o apresentei que depois pouquinho um entender a sei pas- Aliás, lutas. dessas entendo não leigo, como falando estou Uma outra frase foi dita aqui: “Talvez o boxe não faça tanto tanto faça não boxe o “Talvez aqui: dita foi frase outra Uma ouvi Porque projeto? esse apresentei que por sabe senhor O , é outra coisa, é um é um coisa, , é outra mix . O caratê é defesa pessoal, tem tem pessoal, é defesa . O caratê tae- - ação parlamentar 85 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo mix, ganha o tom - da comerciali , Jackie Chan: “Arte marcial tem a ver a tem marcial “Arte Chan: Jackie Fu, Kung Deixe-me falar, porque você vai entender o que estou dizendo. dizendo. estou que o entender vai você porque falar, Deixe-me Eu quero aproveitar alguns minutos para ler algumas pala- Carlos. o disse como aberto, estou Eu projeto... do intenção A Quando essa luta, que é um pen falou, você que em momento no sorriso aquele dei Quando Obrigado. - ven o e derrubado, já arena, na vencido, gladiador o Lembra-me não, aqui, finalização; a era morte a lá, – finalizar a prestes cedor porque a humanidade evoluiu. O imperador fazia assim com o polegar e o povo também fazia. Vejam que estou radicalizando ao usar um mau exemplo para dar um bom exemplo. E disposto estou a ir mais longe. Por que será que no Brasil proíbem‑se galo de briga em rodeio, em animais ferem-se Porque rodeios? os e rinha de canário. Por quê? Para não se maltratar os animais. E isso. Não é somente eu que digo o ser humano, não? em mestre do vras com respeito. Quando alguém leva um knockdown, você para. do espírito o é não Esse luta”. Não para. você cai, cara o Quando MMA. Ele é quem está falando, não sou eu, e ele é especialista: continuar? Pode levantar. te vou eu chão, no está você “Quando continua”. Não está em condições? Então não De toda a Mesa, o único com quem conversei, rapidamente, foi com o Carlos, além do amigo dele. O Carlos eu conheço desde antes de vir a ser Presidente do sindicato. Aqui conversar, há nós Deputados com podemos muita experiência. O Feldman é É cartola. do que lutar. Secretário de Esporte, o que é melhor disciplina, regramento com a luta de que estamos falando, em que um lutador derruba o outro. Sabe o que me lembra?mal Vou comparar para bem comparar: lembra a Roma gladiadores...antiga, os zação, desculpe‑me, quanto melhor; mais quan- sangue houver, porque melhor, mais, quanto melhor; houver, bordoada mais to isso é que chama a atenção, isso é que atrai a pessoa para a tele- a potencializando estamos que vejam mas Desculpem-me, visão. de ganhar mais dinheiro. agressão, a violência, a pretexto habilidoso”. muito e lutador grande um é vida, “Puxa comigo: sei 86 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte o vídeo do Deputado José Mentor, que 85% a 90% foi de boxe, de foi 90% a 85% Mentor,que José Deputado do vídeo o transmissão delutasnão olímpicaspelatelevisão. da proibição a é projeto do vista de ponto O vista. de ponto do depende – JoaquimIrmão o Marista,Colégio do Diretor o aqui lembrandoDeputadoprojetoMentordoJosé–porque issoo do oriundascaratê,judô,boxe,dodododo car, mas o MMA são artes expli marciais vou mistas, não Deputado falarem, mestres José Mentor, de Depois MMA. o trata que é doque mais pouco um soubessem que assunto, no leigos ser de dar um quorum alto na Comissão – pudessem saber e deixassem difícil é que pena é – Parlamentares muitos qual a sobre matéria uma colocando estar de importância a vendo e pedido um a do atenden- e, Comissão, desta parte fazia nem que Mentor, José Deputado do ligação recebi votação, em colocar para vezes três do projeto,JoséMentor. autor o Parlamentares, Srs. os cumprimento Rebouças; Edgard o Virgílio, o Irmão Joaquim, o Bispo Jerônimo, o Carlos Maiolino, cada um, Wallid, Terence, Artur. Cumprimento o cumprimentar Senador Arthur quero expositores, demais Teixeira, Raquel sora Para serjusta,eupermitirei. deo etentareiconcluirnosnoveminutosrestantes. ví- o para minutos cinco destinar vou minutos, quatorze meus três minutos. encerramento, em que vocês farão suas considerações finais, em para geral, rodada uma teremos e – querer vai Feldman Walter Deputado o certeza, com – pergunta alguma a responder derão Mentor, falará o Deputado Fábio Faria e, depois, todos vocês po- cia pública tem regras. Terminada a exposição do Deputado José Obrigada, Deputado. Eu passei esse vídeo do futebol, mas eu tenho certeza de que de certeza tenho eu mas futebol, do vídeo esse passei Eu por já pronto relatório esse com estava eu que em época Na O SR.DEPUTADO FÁBIO FARIA –Sra.Presidenta,Profes- A SRA. PRESIDENTA dos Presidenta, Sra. – FARIA FÁBIO DEPUTADO SR. O Com apalavraoDeputadoFábioFaria. audiên- a que Mesa da participantes aos explicar de Gostaria ASRA. PRESIDENTA (Deputada Professora Raquel Teixeira) – (Deputada Professora Raquel Teixeira) – kickboxing . Estoufalan. - - ação parlamentar 87 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo e procurei “violências no futebol”, só Youtube Association of Tennis Professionals (ATP), dediquei três Quando eu soube que ia haver um vídeo do Deputado José Comparando as lesões graves provocadas pelo boxe com as O Senador Arthur Virgílio elucidou tão bem, explicou tão Eu, Presidente, tenho a felicidade de dizer que criamos a como tratar podemos não nós marciais, artes as marcial, luta A Mentor, entrei no Mentor, para mostrar que nós não podemos ter dois pesos e duas medi- das, nós temos que separar o joio do trigo. E aqui nós estamos tratando do MMA, no qual, de 1993 para cá – não foi em 2001 que ele foi regulamentado? – não houve uma morte. E no boxe, ao boxe o comparar como há não falou, V.Exa. como – Deputado MMA – que é uma modalidade olímpica, em termos de violên- cia, de 1993 para cá, houve 71 mortes. Então está havendo uma MMA. discriminação muito grande do do MMA, são 3% contra 16%, quer dizer, são cinco vezes mais. nós porque esporte, do e MMA do boxe, do total defensor sou Eu profissionais. estamos falando aqui de atletas bem: são atletas preparados, passam a vida se dedicando ao es- porte. Eu, que fui atleta profissional de tênis, ponto cheguei na a fazer Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, Presidente. As da drogas têm um canal qual muito forte com o esporte, sou porque o esporte tira os jovens das drogas, ele ajuda a socialmente asincluir pessoas. em Comissão na estamos não Nós mais. existe não que livre, luta 1972, 1970; estamos em 2010. Há internet, há números. Estou anos da minha vida treinando nove horas por dia ao esporte, sei o que o esporte faz com o ser humano. A disciplina ajuda na a importante É concentrado. mais fica você caráter, do formação as drogas. socialização, o esporte para combater com com cenas chocantes, que é uma modalidade olímpica pode passar em qualquer canal, qualquer horário, pode e ser vista que por crianças de três, quatro anos de idade... O futebol não tem vistas são não vimos nós que cenas essas E violência. para regras saindo pé, o ou perna a quebrando joelho, no Entradas MMA. no foi Isso chocantes. cenas vimos Nós cabeça. na chute lado, o para vi agora. um vídeo que eu 88 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte que nenhumamorteéocasionada noMMA. em ringue, do dentro juízes três médicos, com regras, de cheia luta uma a ir para preparação a toda fazem eles que em regrada, alimentação uma há que em mestres, por preparados treinam, um esporte em que há regra, em que há atletas profissionais que gatar jovensviciadosemdrogasedevolver-lhes a cidadania. res- de entra, não vezes às polícia a onde favelas, das perto mais chegar de Janeiro, de Rio no principalmente evangélica, da igreja trabalho grande o reconheço mas católico, Sou bispo... do Terence. Agradeçoaelesetodosquevieramaté aqui. ouvir Wallid, ouvir Mariano, Artur ouvir mestres, ouvir fundo, a mais ir pudéssemos que para isso, para serviu pública diência au- Esta sensatos. mais ser de tudo, em mas projeto, esse sobre quilômetros porhoraparafazerumracha,pega? duzentos a sair e carro um pegarem a jovens os incita não isso que Será muro. o para frente de batendo lado, um para cabeça a que aquela? do chocante mais cena Quer ídolo. nosso Senna, Ayrton nosso O quantos? manhã, da horas 9 às sábados, os todos apresentada 1, Fórmula Na morrendo. e esqui no descendo viram: todos E mortos. três de mais foram Inverno de Olimpíadas Nas lência. ção etáriasemdiscriminação. classifica- uma fazerem assistindo estiverem que pessoas as para obrigue as televisões, os canais, antes das lutas, a expor as regras que substitutivo um Mentor,fazer José Deputado até, podemos nós que de clareza a e certeza a ter e observar pudessem todos Hamm paravotar. Afonso ex-Presidente no grande muito pressão uma fizeram que até maioria, grande uma com contava relatório o que de certeza tranquilo em não colocar o projeto em votação, muito porque eu Fiquei tenho acessar. pode um qualquer que dados de falando O esporte faz isso, a arte marcial faz isso. Porque você estar em inclusive trabalho, o seja que qualquer que Tenhode certeza não Temos, hipocrisia. a com acabarmos de hora a Chegou Eu, adolescente, guardo aquela cena até hoje. Ele balançando vio- apresentam que esportes os todos ver também, Vamos, que Para quê? para pública audiência esta importante Achei ação parlamentar 89 – E mais um, Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada Quero, em primeiro lugar, dizer que fiquei muito satisfeito O Senador Arthur falou que podemos até aprimorar mais uma uma mais aprimorar até podemos que falou Arthur Senador O Então, quero agradecer a todos. Cumprimento a Presidenta Obrigado. PRESIDENTA A SRA. Feldman. Com a palavra o Deputado Walter O SR. DEPUTADO WALTER FELDMAN Por que transmitir outros esportes com número mil vezes com a audiência. Ela teve muito mais conteúdo, muito mais - va lor do que poderíamos imaginar, tudo suscitado pela iniciativa Deputado amigo José Mentor. do Vereador com o beneplácito da nossa Presidenta. Vou tentar ser o mais rápido possível. ou duas regras que podemos incluir nesse relatório para fazer com com fazer para relatório nesse incluir podemos que regras duas ou que o projeto do Deputado José Mentor possa regra. alguma sair criar com possamos algum Comissão, nesta nós, e substitutivo, Men- José Deputado o cumprimento pública, audiência esta por tor pela certeza iniciativa. de Tenho que S.Exa. está muito satis- Comissão. a toda para importante foi audiência esta porque feito Estou à disposição Eu para acho discutir. que os mestres podem contribuir também para chegarmos a alguma evolução, porque todos os esportes vão que evoluindo. o Vejam tênis muda as re- há Agora regras. as muda futebol O tempo. o com acordo de gras a lei do pênalti. Não pode mais haver para a e paradinha. alerta Quer de serviu dizer, que acho eu Então, Copa. da antes mês um mostrar a todos que nós temos de separar o lutador profissional que luta não é briga. do homem comum e deixar claro maior de acidentes do que o MMA e tirar o MMA do ar? Sra. Pre- Sra. ar? do MMA o tirar e MMA o que do acidentes de maior sidenta, eu tenho formado um relatório na minha cabeça e esta audiência pública serviu para que eu tivesse mais certeza, uma com mais ideia clareza, ainda com maior, mais tranquilidade de elucidar para substitutivo um fazer sim, podemos, nós que saber das regras. melhor a questão Obrigada, Deputado. V.Exa. usou três dos quatro minutos que teria a mais. Foi cronometrado. 90 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte u et flad. ul es crceítc? ua violência uma É característica? essa é Qual faltando. está isso que É brasileira. educação na esporte do questão a discutir de Secretário, como mandato de meses três e forte, anos três muito de desejo depois um com cá para vim E educadora. uma é Deputados, dos Câmara na Esportes, de – lado de turismo o xar dei- vou – Comissão a dirige quem Porque Presidenta. da causa brasileira. televisão da infelizmente, intelectual, parte da entretenimento, de informativa, produção da parte grande infelizmente, hoje, abrange que sabemos Nós coibido. seja isso que para legal, téria estabelecida. maior do que é possível no horário e de acordo com a legislação outros esportes, às vezes, possuem dimensões de violência muito muitos novelas, muitas filmes, Muitos é televisão. na que violência a maior, muito tema um por passa também questão essa profunda: a comunicação e a violência. Pela exposição do irmão, essa matéria. aperfeiçoe que substitutivo eventual um sobre aqui versávamos a nossa lei. Isso não foi feito e deve ser aperfeiçoado. Nós já con- que está assistindo, ter a informação adequada. Por sinal, regra é mativos ao telespectador, para que ele possa saber exatamente infor- ao elementos de adicional um colocou Edgard Professor do manifestação A debate. neste constituiu se que gradação a e sos nos assustamosàprimeiravista. deu ao chamado senso comum, àquilo que nós vemos e com que respon- ele que diria Eu vê. que aquilo com mal impressiona se de familiares, amigos e influência da sua própria manifestação recebe pessoal quando que cidadão um é também ele porque lo lhou nessa matéria como cidadão. E S.Exa. tem o direito de fazê- apresentar aquiloqueinclusiveoincomodacomocidadão. lemista, o que é fundamental para o Parlamento, é debater ideias, Todavia, fiquei muito feliz ao participar desta Comissão por Comissão desta participar ao feliz muito fiquei Todavia, ma- de inclusive organizada, nenhuma manifestação há Não Nosso Irmão Joaquim apresenta uma questão um pouco mais religio- depoimentos os inclusive, interessante, muito Achei traba- Mentor José Deputado O aspecto. esse salientar Quero Quero dizer que a característica principal do Mentor é ser po- ação parlamentar 91 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – Milenares. O SR. DEPUTADO FELDMAN – ... conceituais. WALTER O SR. DEPUTADO Sabem qual é o esporte sagrado do Japão? O sumô. Mais do Parece-me então que essa dialética do conflito pode nos tra- que qualquer outro o sumô. um Tem estádio de sumô no Japão para 70 mil pessoas. É extraordinário. E são regras de contato. Se deixarem, aqueles homens fortes e gordos serão violentos. A disciplina não permite. São movimentos divinos interpretados pela filosofia japonesa. zer a informação de que a luta é uma resposta à violência. Não se trata apenas de uma contradição simples do “eu luto e não brigo”, muito bem levantada pelo Wallid nas suas atividades, o que é feito hoje com o esporte, retirá-lo da educação formal. Isso é violento. É uma absoluta ignorância nós não compreen - dermos as características do Brasil, um País vocacionado para o esporte, e não colocar isso como matéria essencial na formação da cidadania. Porque é o esporte que traz elementos cognitivos, emocionais, éticos e estéticos de compreensão da solidariedade que a educação formal, muitas vezes, não traz. Ou seja, a nossa vida é profundamente dialética, conflituosa. Gandhi, o conflito, o há que dizia quando paz, de cultura da questão a trabalhava tentar é paz de cultura da compreensão da erro O existe. conflito - enfren ser deve e existe Ele tapete. do debaixo conflito o colocar tado. Poucas atividades humanas tratam o conflito com tanta sabedoria como o esporte. Porque ele é devem real. que humano ser no A instintiva formação de características sociedade tem ser uma trabalhadas. relação Temos de contato. E o esporte traz Não trazem. não vida a e violência a que o regras, com contato o ser que tem Isso traz. não vida A violência. da questão a apenas é enfrentado na compreensão do esporte, numa dimensão muito Esporte concebeu. infelizmente Brasil o que aquilo que do maior de contato será violento sempre, portanto, terá de haver regras que disciplinem o excesso. Isto é tão forte e tão graduado que cara- o judô, o desde gradações, variadas suas nas lutas, às chega tê, matérias filosóficas. Sabemos que as lutas marciais são antes de tudo filosóficas... 92 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte o futebol profissional. Nada. Futebol é um grande negócio. O negócio. grande um é Futebol Nada. profissional. futebol o certeza, seráumconsenso. temos que, àquilo Mentor, José Deputado avaliação, minha na de fama e dinheiro fácil. São afirmações que não correspondem, busca em alguns de sanha a saciar de fim o com voluntárias e explícitas violências de cenas também Coloca isso. corrigir para trabalhar vamos e projeto, seu do formulação na expressa que preconceito um é seja, Ou MMA. o violência de atos considera Ele violência”. de atos dos banalização a “inibir em fala ele plo, Mentor.José exem- cidadão Por do comum senso o usando está S.Exa. agressividade. muita há Mentor José Deputado do posta se Não trata apenas concepções. de ideias, mas de concepções. Na conclusão da pro- de – aspas entre – “conflito” esse para da sante. Evidentemente, teremos de encontrar umasaídanegocia- praticado. porte sob e es do plena melhor compreensão a ser deve que compreenda aquilo ângulos vários se que para papéis, de troca uma sempre haja que para juízes, como árbitros, como esportivo so acredito: numa sociedade que negocia seus conflitos, que medeia. ideia da cultura de paz em todos os lugares, porque é nisso que eu a coloqueiequipamentos.nossosEu osverificar paraPacaembu ao ir devemVocês linha. nessaTrabalhei muitopaz. de cultura a foi gestão minha da fundamental regra uma porque equipe, minha a comintenso debate um Tivemuito. aprendi que dizer marciaispordever ofício de nesse período quevivi,emládevo e aprendidos naeducaçãoformal. são não que mas fundamentais, são que disciplinas, e regras de sejam filosofia, de sejam elementos, introduz ela porque disso, Tenhocerteza violenta. menos seria brasileira sociedade a ções, grada- variadas mais suas nas marciais, lutas às acesso o salizar pode serumarespostaàviolênciadasociedadebrasileira. marcialMentor. Luta Deputado empreendimentos, e iniciativas Dizer que é comércio... Não há nada mais comercial do que que do comercial mais nada há Não comércio... é que Dizer interes- muito é Mentor José Deputado do proposta a Então, proces no alunos inserir de educadora experiência uma Há lutas as sobre discussão essa perto de acompanhadoTenho Na minha avaliação, se nós tivéssemos capacidade de univer- - - ação parlamentar 93 - - - – Sou um conciliador. um Sou – Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada Então, ao porque encerrar, tenho de cumprir as regras, cum- parabéns Presidenta, nossa à Parabéns debate. o bom muito É O SR. JOSÉ DEPUTADO MENTOR – Pela ordem, Sra. Pre- gran- uma é V.Exa. que sabendo mas intenção, minha era Não PRESIDENTA SRA. A O SR. JOSÉ DEPUTADO MENTOR – minutos, Três com a Quero agradecer ao Deputado Fábio Faria pela consideração, pessoas ouvir Primeiro, tentos. dois aqui marcamos que Acho FELDMAN WALTER DEPUTADO SR. O JOSÉ MENTOR – São dois aqui, então. O SR. DEPUTADO Quando fiz minhas considerações sobre a televisão – não me primento as Igrejas Evangélica e Católica por introduzirem nas liturgias clássicas elementos de esporte e de música, como não havia antes, até para atrair a juventude, que hoje infelizmente está marginalizada, no caminho das drogas, e que poderia ser atraída para o bem se praticasse mais esportes, inclusive os rela- marciais. cionados às lutas Estou absolutamente pronto aos Deputados Faria e José Mentor. Brasil, pelo reconhecido seja que algo aperfeiçoar e preparar para em nosso País. ou seja, o sucesso das lutas marciais sidenta. como autor do projeto. de regimentalista, vou pedir a palavra tem três minutos. V.Exa. da Câmara. tolerância sempre da Casa, o relógio realização desta audiência. pela bem como a V.Exa. ilustres e que conhecem a matéria. Segundo, ouvir do Relator que podemos fazer um substitutivo, um avanço muito grande, agora Temos contrário. sentido tem parecer o que vista em tendo regras para discutir um substitutivo. referi especificamente a negócio, embora no capitalismo tudo Presidente Ricardo Teixeira, quando vier aqui, dirá isso. A Federa A isso. dirá aqui, vier quando Teixeira, Ricardo Presidente ção Internacional de Futebol Associado (Fifa) é uma entidadeprivada, empresarial, um grande comércio. Se fosse diferente, seria muito melhor, mas faz parte. É evidente que há aspectos comerciaisempresariaise que permitem inclusive acessoo uni versal a essa informação. Seria clandestino, como disse o Sena dor Arthur Virgílio. 94 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte tão colocarascoisasnolugar. VamosDeus! en- de amor Pelo isso? imaginaram Já deles? perto brigar! É só para imaginar. O que vai acontecer com quem estiver so desse, de lutadores, acontecer uma encrenca e eles resolverem banho –escorregaequebraaperna,umafatalidade. tomando casa, em exemplo, por como, lugar qualquer em tecer quando um jogador quebra uma perna, acidente que pode acon- tro ejogarfuteboléoutracoisa. ou- o matar negócio o é coisa uma que dizer quis – negócio seja tamente trazer a solução do problema do tatame para a Câmara. hoje. Estoudispostoafazer isso. aqui vimos como lugares, alguns em visto temos que baridade bar- a impedir e pessoal defesa de lutas as caratê, o tae-kwon-do, nesse evoluir de temos que dizer para suficiente Tenhoabertura cem. coisa, uma é muay thaiéoutra. Boxe aqui. aprendi era, que o sabia não Eu thai. é que o aprender para senhor o com aulas mais ter preciso não é, tem joelho, é o mas boxe, de parece que luta Aquela assim. tanto foi não E luta. Ouvi aqui que não pode a ponta do cotovelo, mas pode naquela não. outros e golpes alguns podem se idade, da regulamentação ou horário só é se Vamosver anos. dezoito colocar pode se não de violênciamesmo,comodisseetenteimostrar. falando estou coisa; outra de falando estou Não, esporte? de do prender, tem que responsabilizar. Rixa é outra coisa. Estou falan- tudo; quasetudo,algumascoisasnãovalem. quase vale que aqui hoje aprendi Não, tudo? vale dizer quer tes chama se Quero fazer uma pergunta para a Imaginem, Deputados Feldman e Fábio Faria, se num concur- futebol, no vimos vezes às como fatalidade, uma Imaginem Tenho certeza de uma coisa, Deputado Fábio: consegui modes apare- elas como coisas as vejo porque leigo, como isso Digo exemplo, Por regulamentação. uma discutir a aberto Estou que tem luta, na ou futebol, no briga há Quando bem. Pois e ua. ao arvia td d bm u tm o tem que bom de tudo aproveitar Vamos lutas. de mix Pr u sm iie? sm limi- sem O limites? sem que Por Limites? Sem UFC muay thai. É outra coisa, não é boxe. Aliás, RedeTV! Por que o programa muay - ação parlamentar 95 xeira) – ­xeira) – Sra. Presidenta, Presidenta, Sra. – Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada – Teixeira) Raquel Professora (Deputada Tei Raquel Professora (Deputada (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada Antes de passar à rodada final, consulto o Deputado Marcelo TEIXEIRA MARCELO DEPUTADO SR. O PRESIDENTA A SRA. repetir a ordem de chamada. Não irei necessariamente Para facilitar, vamos passar a palavra ao Edgard Sr. Rebouças O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – Posso fazer uma su- PRESIDENTA A SRA. O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – Uma ponta com a PRESIDENTA A SRA. A SRA. PRESIDENTA SRA. A O SR. DEPUTADO FÁBIO FARIA – Quero apenas, como a peço Presidenta, Sra. – MENTOR JOSÉ DEPUTADO SR. O PRESIDENTA A SRA. Muito obrigada, Deputado. Muito obrigada, ‑se. se deseja manifestar Teixeira e dar sequência... gestão? outra rodada. outra ponta e o mesmo jogo na estou satisfeito. Obrigada. não. Pois Relator, Sra. Relator, Presidenta, dizer que quanto ao que ouvi do Depu­ tado José Mentor sobre o substitutivo, seria dentro do que achar eu justo e sem discriminação, sem preconceito e, a meu ver, mudando praticamente 95% do projeto. Não sei se seria o caso, mas estou aberto a isso em nome do esporte e no das artes mar- ciais. Eu tenho certeza de que pelo será que que o ouvimos conciliador, aqui, tom um podere- a consenso, um a chegar sim mos melhor para todos. palavra, porque fui citado. Tudo bem. Tudo Mas pode ser que nem todos aqui queiram se mani- apresentar de têm convidados os que oportunidade uma É festar. suas considerações e se se despedir, assim desejarem. Podem in- clusive não fazê-lo. Aí, vamos começar a entrar numa discussão, que é - pós-audiên cia, de como vai ficar o relatório. A audiência não é para isso. 96 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte si. nã, o is tmé s pd sbr qe a gerar vai que o saber pode se também isso com Então, assim. cena de uma novela em que a mãe bate na filha ou alguma coisa da representação uma é não real, é sangue O real. tudo é cífico, cente, o que é real e o que é ficção na televisão. Nesse caso espe- adoles- o para e criança a para principalmente fantasia, a e real o sobre comunicação na debate um houve sempre que é conta, e ganhandopopularidade. outros esportes que não são olímpicos acabam ocupando espaço de sair inventando esportes nas outras emissoras locais. Daí esses tiveram Então, podia. não esportes esses transmitir quisesse que um qualquer E beisebol. outra e basquete outra futebol, passava uma emissoras, grandes três Eram monopólios. criou televisão A transmitidos. são que esportes de quantidade dessa criação impulsionou a que televisão a foi Unidos Estados Nos negócio. bidos dopapeldefazerasleis. mos colaborar com os Deputados, nossos representantes, incum- apresentou. devido. Há um prazo regulamentar para emendas, e ninguém as tempo no manifestou se ninguém que É necessariamente. Não sabia que a negociação só ocorreria a partir da audiência pública. tranho, porque no processo parlamentar há negociações. Eu não gou à Comissão e recebeu parecer contrário. Achei isso muito es- che- apresentado, foi como forma mesma Da nada. houve não emenda, nenhuma apenso, nenhum houve não que processo, Depu­ Obrigada, Deputado. projeto, desdequearrumealuta. tar o Deputado Fábio Faria, dizendo que nós podemos rasgar esse Um ponto interessante, e os Deputados devem levar isso em isso levar devem Deputados os e interessante, ponto Um e esporte do questão essa mais pouco um esclarecer para Só pude- todos nós Felizmente – REBOUÇAS EDGARD SR. O A SRA. PRESIDENTA estranheza, Causou-me – REBOUÇAS EDGARD SR. O Tem apalavraoProf.Edgard. A SRA. PRESIDENTA O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – É só para - cumprimen aa qad etv aopnad o naet desse andamento o acompanhando estava quando tada, (Deputada Professora Raquel Teixeira) – (Deputada Professora Raquel Teixeira) – ação parlamentar 97 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada ejudô, os Deputados elaborem uma norma , e não é tanto assim. Mas se a televisão começa televisão a se Mas assim. tanto é não e bulling, tae-kwon-do Um terceiro ponto é uma teoria da comunicação que se - cha se- para Deputado, disse, senhor o quando ponto, quarto Um Faço uma proposta final de que seja, sim, feita uma regu- PRESIDENTA A SRA. O SR. EDGARD REBOUÇAS – A sugestão é essa: televisão ma síndrome do mundo cruel, em que vemos que existe mais violência exibida na televisão do que na vida real, ou seja, há aca- pessoas as Então, dia. a dia no que do televisão na tiro mais atingi- ser vão que acham porque rua, à sair de medo tendo bam das por uma bala perdida, não vão mais a festas, porque acham que vão apanhar de um valentão ou qualquer, à escola, porque sofrer vão a mostrar muita violência, pode gerar esse sentimento, princi- sair de casa. dos jovens, de não quererem palmente por parte pararmos o joio do trigo, infelizmente, na história da televisão, maior a Então, trigo. pouco e joio muito sempre fica separação a tri- pouquíssimo há joio, de é televisão da programação da parte correr. go. Esse é um risco que temos de lamentação. Por exemplo, de início, eu não concordei suspensão com da exibição dos programas, a mas que haja então uma regulamentação de horários e classificação. A minha sugestão para Comissão, e seria interessante levar aos outros Deputados, é que não seja simplesmente a regulamentação desseesporte, mastipo que para deas lutas olímpicas, como greco-romana, boxe, mostrar de tem Televisão MMA. só é não como futebol, só é não esporte como cultura. Deputados, sugiram normas para que, até televisão, via esportes os conheçam brasileiros os Olimpíadas, as concessão pública. nesse nesse adolescente ao perceber que o real está sendo legitimado fantasia. e não como uma uma violência ali como tização para que as televisões, exibamvis- queobrigatoriamentesão só estes porque esportes, esses são concessões públicas, e olimpíada. tos em época de pan-americano pró- a para convidados nossos os que de informada fui Professor, conclua. xima Mesa já chegaram. Por favor, 98 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte disse onossoqueridoEdgard. como horários, de e futebol, no acontecendo vem como regras, de criação da respeito a causa, essa defendendo vem que Faria, jiu-jitsu. Esseéopoderdasartesmarciais. um tem Ele Virgílio. Arthur Senador do simplicidade a vemos E Ministro. tornou se época daquela juiz O possível. simplicidade maior na juiz, um com treinar de oportunidade a ter maravilhoso É treinar. para levava os ele e Janeiro, de Rio o para Manaus de vinham Muitos luta. na tentando estavam e emprego tinham não outros boys, eram alguns começando, estavam que garotos os juiz do casa a para levava Alves Osvaldo Mestre O Fux. juiz ao época à particular aula dava que Alves, Osvaldo Mestre o com jiu-jitsu treinava Eu juiz. era ainda quando ele com opor- treinar de tunidade a tive Particularmente, Fux. Ministro hoje o como tres, ilus- pessoas luta, na Observamos, Joaquim. Irmão o disse que da criaçãopessoa. para rua e vou correr também. Então, isso vai muito do caráter e 1, em que se vê os pilotos correndo, a pessoa pode pensar: eu vou Fórmula de corrida numa Como igual. fazer querer e aquilo ver caráter da pessoa. Quando a pessoa não tem caráter, aí sim, pode que irá para rua jogar bola, fazer igual e brigar? Isso vai muito do será caráter, tiver ela Se televisão. pela ver de cansados estamos que violência aquela campo, do fora mas jogo, violência, o a durante não vê e futebol de partida uma a assistindo está que por exemplo, a pessoa Fórmula 1, mortes no surfe. Observamos, brigas em partidas de futebol, acidentes em corridas de carro, de vemos vezes, Muitas televisão. na exibido é que do pessoas nas psicológica influência a sobre falarem Mentor José Deputado o Obrigada, professor. Obrigado. Fábio Deputado o disse que o interessante é finalizar, Para o interessante muito achei socialização, em falou se Quando e Joaquim Irmão o Vimoshoje – MARIANO ARTUR SR. O Tem apalavraoSr. Artur. A SRA. PRESIDENTA em Manaus, é um faixa preta de preta faixa um é Manaus, em thai muay (Deputada Professora Raquel Teixeira) – office- ação parlamentar 99 - – Ou Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada – Teixeira) Raquel Professora (Deputada , que pode ser exemplo para criarmos essa criarmos para exemplo ser pode que Fight, Jungle Tem a palavra o Sr. Carlos. o Sr. a palavra Tem O SR. CARLOS MAIOLINO – Para nós foi até engraçado. A grande vitória aqui hoje está sendo esse substitutivo e a O sindicato vai cobrar a universalização dos Deputados José Somos vencedores aqui hoje. PRESIDENTA SRA. A Terence. Com a palavra o Sr. PAIVA DE O CARVALHO SR. TERENCE MATTAR A SRA. PRESIDENTA SRA. A vindo vindo tudo, eu comecei a fazer os meus e argumentos, tive dois todas porque feliz muito fiquei Primeiro, aqui hoje. sentimentos da preocupações as foram argumentadas aqui preocupações essas Obrigada, Artur. Obrigada, Eu não sabia que eu era o único convidado do Deputado José Mentor. Inclusive, quando ele me ligou, eu disse: “Mas, Men- tor, você vai convidar alguém para bater em você?!” A grande chance que o Deputado Mentor nos deu foi a de ouvir o nosso regula- pela Sindicato, de Presidente como e atleta como clamor, o que algo é televisão de programa um Regulamentar mentação. mercado já faz naturalmente. E disse isso a ele. Agora, é sempre bom estarmos atentos e de olho, valorizarmos os grandes even- o como tos, atenção dos Deputados José Mentor e Fábio Faria ao pensarem algo para o esporte. A grande transformação no nosso País se dá por meio do esporte e, como o Deputado Walter Feldman diz, do esporte educacional. Se conseguirmos universalizar as artes marciais, sem discriminação e com bons professores dentro das escolas, poderemos mostrar novas maneiras de ver o esporte de dado hoje aqui. forma geral. Esse foi o grande passo Fábio Mentor, Faria Feldman e e Walter da Deputada Professora Raquel Vamos Teixeira. fazer um relatório, distribuir a todos os nossos afiliados e tocar em frente. Obrigada, Carlos. regulamentação do MMA no Brasil, porque o que vem de fora já fora de vem que o porque Brasil, no MMA do regulamentação é regulamentado lá fora. Cabe à própria emissora, no seu cunho - regulamen da dentro não ou transmitir vai que o ver comercial, tação do horário e da programação. 100 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Obrigada, Terence. todo oresto,eusaiodaqui muitofeliz. a relação Com indicação. da número o colocar Falta vontade. a E etária. faixa a idades, avaliar, monitorar, como há hoje ferramentas que monitoram as sim, aí e, acompanhar,assistir, preciso é que acho Eu isso. só É programa. no explicado é Isso limites. sem assistir.É para paga assistir.Na para paga-se limites, há lá simplesmente é só uma concorrência com o o E ouvido. foi não também que acho porque ser; osenhorpegaatéFantomas. qui- senhor que o pega senhor o Internet, Na nenhum. jeito de no SBT. de bateropilão,comosenhordisse,acabou. de vinte anos atrás. O dado naeducaçãofísica,nasescolas. Machida jáestudafazerissonoPará.EmAbuDhabi,ojiu‑jitsué Lyoto querido nosso ao ligado Deputado Um escolas. nas física todos os programas, que o MMA seja uma disciplina de educação pessoas que treinam, é a vida daquela pessoa. disputá-lo,preparadaspessoassãopara esporte,são um é aquilo quepúblico explicaraosemanalmente, comum,em do fora ção preocupaumatemosopinião. Nóssua mudaráa quecerteza de respeitoadversário.ao senhoropuder Seassistir tenho euum, a e regras com esporte um a Assistirexistiam. que “fajutadas” sas ao assistido ter pudesse nenhum!Quisera eu que alguém, na infância que osenhor teve, até hoje – te exibidos dos 52 nenhum absolutamenteprogramas outro lado, fiquei muito triste porque ninguém viu absolutamen RedeTV A SRA. PRESIDENTA aqui, li que o senhor o para deixar de também gostaria Eu O SR. TERENCE MATTAR DE CARVALHO PAIVA – Não, atrás, mês um há Foi – DEPUTADOMENTOR SR. JOSÉ O Então, é preciso ver, porque isso que o senhor mostrou aqui é em propõe, e advogado é comentaristas dois nossos dos Um ao criar o UFC Sem Limites Pride acabou faz muitos anos. Aquela cena UFC Sem Limites Sem UFC (Deputada Professora Raquel Teixeira) – faz isso de livre e espontânea e livre de isso faz RedeTV , que já vou explicar o que é. Por é de graça, não se não graça, de é RedeTV e não Fantomas ou es ou Fantomas não e pay-per-view, porque UFC Sem Limites Sem UFC - - - ação parlamentar 101 xeira) – ­xeira) – Claro, Claro, – – Claro. – Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Tei Raquel Professora (Deputada (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – Cinquenta e dois. E PAIVA CARVALHO DE MATTAR TERENCE SR. O JOSÉ MENTOR – Eu agradeço. O SR. DEPUTADO PRESIDENTA A SRA. O SR. JOAQUIM OLIVEIRA – Eu queria começar agrade- proces- num Primeiro, aspectos. três destaco educador, Como mais luta a mostrar em Mentor, José Deputado concordo, Não A SRA. PRESIDENTA A SRA. po- senhor o que Será – MENTOR JOSÉ DEPUTADO SR. O PAIVA CARVALHO DE MATTAR TERENCE SR. O O SR. DEPUTADO JOSÉ MENTOR – V.Exa. me concede as chamadas? cendo o convite para estar aqui hoje. Realmente muito nesses trabalhos. aprendemos so de comunicação, há quem comunica e quem recebe. Não es- tou duvidando de quem comunica, não estou desconhecendo o representando aqui estão que dos ousadia a coragem, a trabalho, as artes marciais. Estou lembrando a esta Casa, que legisla para crianças e jovens deste País, que os emissores não estão - prepa rados para tanto. Quantos milhares de analfabetos nós temos no País, de crianças que não têm essa compreensão, de crianças que percebem a diferença social entre pobreza e riqueza como vingança, como violência, e que leem nesses programas a possi- bilidade de de esmagar, bater! Estou falando para se ter cuidado é cuidado com o emissor. Não com o receptor. “arrumadinha”. Não. A luta é essa, tem regras, tem definições. - Nin vontade. espontânea e livre de quiser, quem Pratica aí. Está quem para cuidado Mas marciais. artes praticar a forçado é guém quem para é educadores dos preocupação grande A isso. mostrar estamos mostrando isso e como isso está sendo entendido. Esse é o primeiro ponto. os 52. Irmão Joaquim. deria mandar para nós, da Comissão, os cinquenta programas? Comissão, os para nós, da deria mandar um aparte? Pois não. 102 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte continuam – vejo que o senhor bate na tecla violência o tempo o violência senhores tecla na bate senhor o que vejo Os – continuam pergunta. uma apenas fazer queria encerrarmos, Obrigada, Irmão. tentando sairdessassituações. milhares, aos aí estão que jovens desses e crianças dessas mação for- a com é preocupação nossa A alertas. são esses que acho eu balismo égastronomia. cani- esporte, for tourada se memória: minha na trago hoje até que frase uma escrita estava onde muro um havia Lá, tourada. a é discussão a lá, rinha, a sobre dizia senhor o que O Espanha. na criticada muito é tourada A Espanha. da norte no Bilbao, em tas vezes vendo sistemas educacionais – visitei um colégio nosso mui - mundo, pelo viajar concedeu me que internacional, gação ética. Issoéumcomplicador. não têm a pedagogia, o princípio educativo, a formação moral e se fizeram lutadores, se fizeram formados nas artes marciais, mas que educadores são vezes Muitas Educação. de Secretaria da cia exigên- é porque graduado, qualificado, educador um conseguir escola, judô, capoeira e caratê. Nós rodamos Brasília inteira para buir muito é a qualificação dos educadores. Eu tenho, na minha chamando aatenção. estamos que isso sobre É adolescência. da e infância da meio no desgraça a feita está violência, gera que violência como portiva es- manifestação essa entende criança a Se possibilidade. como aquilo vê que criança, da cabeça da fantasia a É força”. tenho eu porque pulei, e TV da lembrei me “Eu repórter: a para disse e janela a abriu Ela lá. esqueceu a professora a porque aula de sala sala de aula no segundo andar. Ela passou a noite inteira presa na Uma criança ficou presa – isso passou no fantasia. à relação com aqui, amigo nosso o disse como notícia, uma a assistimos dia, Outro formação. em estão jovens esses e O SR. WALLIDSR. O ISMAIL Com apalavraoSr. Wallid. A SRA. PRESIDENTA Então, resto? o é que o esporte, for violência por violência Se Um último aspecto. Uma vez – por participar de uma congre- contri- podem aqui estão que os qual o com aspecto Outro O segundo ponto é com relação a percebera relação com é ponto segundo crianças O essas que (Deputada Professora Raquel Teixeira) – – Irmão Joaquim e Deputado, para Deputado, e Joaquim Irmão – Jornal Jornal Nacional – numa ação parlamentar 103 - Mixed Mixed Martial Arts Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputada Professora Raquel Teixeira) – Teixeira) Raquel Professora (Deputada show. Então, vamos ter essa consciência: não Na sua primeira fala, o senhor falou do problema nas escolas. escolas. nas problema do falou senhor o fala, primeira sua Na Mentor. José Deputado vídeo, seu o sobre pouco um falar Vou Agradeço muito ao Deputado José Mentor por trazer esse de- defen- ao extraordinário foi Fábio Deputado querido nosso O Obrigado a todos. É isso. PRESIDENTA A SRA. Ao não encerrar, posso deixar de dizer que estou muito feliz Eu me vi nesse problema. Eu sou uma pessoa que tem essa ex- periência de vida em briga de colégio. O senhor sabe o que me tirou de tudo isso? Foi o esporte. Quando comecei a aprender a não rua na Brigar covarde. para era só isso que vi eu marcial, arte mostra isso. É impressionante. existe. A arte marcial Aquelas são imagens antigas. Hoje, se tiver sangrando como es- tava sangrando, para-se na hora. É inadmissível o sangue jorrar, ao também referiu se senhor O existe. não Isso continuar. luta a e consegue não atleta o que nocaute, o acontece Quando nocaute. se defender, o juiz interrompe na hora, justamente prevalecen- do o que é mais importante: a integridade física do atleta e de todos que fazem o bate à tona. Foi muito importante. em geral. der o esporte de luta e o esporte com essa audiência pública. Tivemos depoimentos de altíssima manifes pela um cada dos expositores Cumprimento qualidade. todo todo – acreditando que a arte marcial, que o é uma violência? Desculpe-me, posso ter entendido errado, por- é uma violência. que não as vezes que e juízes. Todas é violência, é um esporte com regras seu é não que Sei coração. meu no dor uma até sinto comparam, interesse Irmão Joaquim, mas eu falo, de coração, que não tem leva as pessoas a ter uma vida melhor. O esporte nada a ver. Confesso que, como educadora, estou senão muito porque começar, tentada de restringir me a vou mas discussão, nessa entrar eu é que não paro de falar. compromisso de conhecimento, de demonstraram que pelo tação, com a causa, de responsabilidade cívica. Foi um grande avanço. 104 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte uma coisaeoutraantesdepartirmosparaaregulamentação. Temosviolência. pela violência entre distinção a fazer saber que luta da violenta, briga a a é outra regras; com disciplinada, é respeitosa, coisa Uma coisas. as misturando estamos momentos rem ouvirnovamenteosargumentosaquicolocados. ência pública está gravada e está à disposição de todos que quise- Agradeço decoraçãoapresençatodos. alguns em que de impressão a com saímos também Wallid, audi- Essa desdobramento. um é depois acontecer vai que O ação parlamentar 105 - - - - 220, 220, de o Foto: Akimi Watanabe Akimi Foto: Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo

Com a chegada do Deputado Silvio Torres, damos início início damos Torres, Silvio Deputado do chegada a Com José Otavio Franco Dornelles – Presidente da Confederação Brasileira Brasileira Confederação da Presidente – Dornelles Franco Otavio José SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Boa tarde a todos. Audiência Pública ocorrida em 30 de junho de 2010, com o objetivo de am de objetivo o com 2010, de junho de 30 em ocorrida Pública Audiência

aos nossos trabalhos. S.Exa. é o autor do Requerimento n Requerimento do é o autor S.Exa. trabalhos. nossos aos O Da esquerda para a direita: Jean-Claude Marc Razel, Jurema Monteiro, José Wagner Fernandes, Silvério Nery, Nery, Silvério Fernandes, Wagner José Monteiro, Jurema Razel, Marc Jean-Claude direita: a para esquerda Da Dornelles. Franco Jorge Steinhilber e José Otavio Cláudio Rogério Consolo, Feldman, Walter Deputado de Orientação (CBO); Jorge Steinhilber – Presidente do Conselho Federal de Educação Educação de Federal Conselho do Presidente – Steinhilber Jorge (CBO); Orientação de Brasileira Associação da Jurídico Assessor – Consolo Rogério Cláudio (Confef); Física Monta de Brasileira Confederação da Presidente – Nery Silvério (ABP); Parapente de pliar e aprofundar o debate sobre o processo de regulamentação e de estabelecimento de de estabelecimento de e regulamentação de processo o parti sobre a com debate o Turismo, do aprofundar e pliar Ministério pelo conduzido aventura, aventura. de de turismo o esportes de para normas segmento no atuantes entidades de representantes de cipação Convidados: de Brasileiro Comitê do Gestor – Fernandes Wagner José (CBME); Escalada e nhismo Camargo Jurema (ABNT/CB); Técnicas Normas de Brasileira Associação da Turismo Ministério do Comercialização à Apoio e Eventos de Coordenadora-Geral – Monteiro Empre das Brasileira Associação da Presidente – Razel Marc Jean-Claude Turismo; do (Abeta). Aventura de Turismo e Ecoturismo de sas Ementa: Ementa: 3. Audiência Pública para debater a debater para Pública 3. Audiência de e o estabelecimento regulamentação normas os esportes para aventura, de do Turismo pelo Ministério 106 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte maneira sintética,emdez minutos. de apresentação, a concentremos possível, do medida na nós, que proponho eu palpitante, tão tema um sobre debate, bom Network(DANBrasil). sentante daDiversAlert repre- Viegas,Sr. Sérgio do e Mergulho; de Instrutores de sional Profis- Associação da membro Martins, Sr.Fernando do cânion; em entrada a é explica: senhor o depois – (ABCânion) nionismo Ca- de Brasileira Associação da Presidente Medaglia, Humberto Sr.do (CBCa); Canoagem de Brasileira Confederação da sidente taria Nacional de Políticas de Turismo do Ministério do Turismo.SaskiaFreire Lima, Coordenadora-Geral Segmentaçãode Secreda Nacionalde Programas de Desenvolvimento do Turismo; eda Sra. Secretaria Turismo Produção Associada da ao de Certificação ee Sra. Regina Cavalcante, Diretora do Departamento de Qualificação sor Jurídico da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); da está representandooficialmenteaABPnesteevento. dio Rogério é ex-Presidente da ABP. Assessor jurídico da entidade, das EmpresasdeEcoturismoeTurismo deAventura (Abeta). Brasileira Associação da Presidente Razel, Marc Jean-Claude Sr. Turismo;do Ministério o do Comercialização à Apoio e Eventos de Coordenadora-Geral Monteiro, Jurema Sra. a (ABNT/CB); cas Técni- Normas de Brasileira TurismoAssociação de da Brasileiro Escalada (CBME); o Sr. José Wagner Fernandes, Gestor do Comitê e Montanhismo de Brasileira Confederação da Nery,Presidente sidente da Associação Brasileira de Parapente (ABP); o Sr. Silvério Sr.o (Confef); Física Educação de Pre- Consolo, Rogério Cláudio Federal Conselho do Presidente Steinhilber, Jorge Dr. o (CBO); Orientação de Brasileira Confederação da Presidente Dornelles, esportes de aventura, pelo Ministério do Turismo (MTur). regulamentaçãoestabelecimentotirmosao osnormas parae de 2010, em que solicita a realização de audiência pública para discu Pessoal, como a Mesa tem muitos integrantes e teremos um teremos e integrantes muitos tem Mesa a como Pessoal, Tomasini,Pre- Sr.João do presença a realçar ainda quero Eu Informo também a presença do Sr. Cláudio Lúcio Dundes, Asses O SR. PRESIDENTE Franco Otavio Sr.José o Mesa à assento tomar para Convido Declaro abertaapresentereunião. (Deputado Walter Feldman) – O Sr. Cláu - - - - ação parlamentar 107 - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo nicação da Confederação Nacional de Turismo. Nacional de Turismo. nicação da Confederação Então, eu peço um esforço extraordinário de síntese. É funda de síntese. extraordinário eu um peço esforço Então, Está presente também o Sr. José Osório Naves, Diretor de tentar? Muito bem. Vamos Vamos passar a lista de inscrição aos Srs. Parlamentares para Com a palavra o José Sr. Otavio Franco Dornelles, insistindo O SR. JOSÉ FRANCO OTAVIO DORNELLES – Exmo. Sr. me que tempo do dentro rápida, apresentação uma fazer Vou passar de tem praticante o que em esporte um é Orientação A Com Com base na minha experiência, depois de um tempo vai Comu­ que se inscrevam. da sua exposição. na possibilidade de redução do tempo senhores, e senhoras Deputados; Srs. Exmos. Mesa; da Presidente eu tenho uma experiência no esporte por ter reunido um grupo de pessoas e fundado o primeiro clube da estadual; federação primeira a fundado minha ter por País; no esportiva modalidade ser por esporte; meu do nacional confederação a fundado ter por filiado à federação internacional da minha modalidade esporti- va; por ter vinculado ao Comitê Olímpico Brasileiro o esporte que dirijo; e por ter instituído e regulamentado toda essa moda- lidade esportiva no País. a funciona como entendam senhores os que para concedido, foi que eu dirijo no País. estrutura da modalidade esportiva por pontos de controle marcados no terreno no menor tempo possível, com o auxílio de um mapa e de uma bússola. É uma corrida em meio à natureza, que utiliza como campo de jogo a própria natureza. cansando e vai esvaziando. Daqui a pouco se esvazia a Mesa. Daqui a pouco e vai esvaziando. cansando apresentações. das principal conteúdo o essência, a termos mental Vamos evitar o detalhe, que em outra oportunidade poderá ser que a para apresenta de É síntese, geral um pedido apresentado. conte o audiência à deem tréplica a e réplica a inscrições, as ção, para que possamos depois o suficiente conteúdo údo necessário, fazer o relatório e apresentá-lo à apreciação dos Srs. Deputados Comissão. desta 108 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte s sao qe ose fdrçe etdas o sj, ee há neles seja, ou estaduais, federações possuem que Estados os mapeadores. Esse curso é reconhecido pelas Forças Armadas. militar que realiza um curso de cartógrafo da CBO e o cadastra reconhece esses Exército O Orientação. de BrasileiraConfederação própria a écontrário: Pelo mapa. esse fazer habilitadosa litares Janeiro. Não é o Instituto Militar de Engenharia que forma os mi anoquevem,teremos Campeonatoo Mundial Militar Rionode tação é a própria Confederação Brasileira de Orientação. Aliás, no tação. Semessemapanãosepraticaonossoesporte. uma prova para esportiva, regulado pela mapa Federação Internacional de um Orien- É internacional. âmbito em padronizado sua passagemnopontodecontrole. ta insere o deslocamento delenomapa. o sensor.acompanhar um podemos por Nós todo tempo o rado um leva atleta O Brasil. no realizadas cluir oseupercurso. con- para possível tempo menor no passar de tem ele quais los ou floresta, num parque, ou numa praça esportiva. Enfim, são os pontos pe- da dentro visitar de tem ele que passar, de tem ta ção internacional. Eo mapa só é aceito se estiver de acordo com as regras da federa mapa de competição, o campo de jogo da modalidade esportiva. mento da Federação Internacional diz como devemos preparar o regula- O internacionais. federações próprias pelas formados te, espor- do especialistas técnicos por preparado mapeado, terreno a suaprova.Aochegar, écomputadooseutempo. termina e terreno no marcados estão que controle de pontos os ção de Orientação: o atleta executa uma corrida, passa por todos Nós temos no Brasil, hoje, onze federações estaduais. Esses são É importante destacar que quem forma os cartógrafos de Orien Este é o mapa de competição. Como eu disse, é o único mapa Este é um equipamento eletrônico que fica na floresta. O atle- oficiais provas nas eletrônicos equipamentos usamos Hoje, Aqui vemos a soma dos pontos de controle pelos quais o atle- um é natureza: própria a é falei, eu como jogo, de campo O competi- numa atleta um aqui observar podem senhores Os chip nesse equipamento eletrônico, e fica registrada a e também é monito- é também e chip - - - ação parlamentar 109 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Este Este é o número de atletas filiados à Brasileira Confederação instituímos nós Confederação, na que, destacar importante É portanto, onze federações Temos, estaduais; 102 clubes; dire- Esses técnicos, os professores, são graduados em Educação Fí- Temos também uma Comissão Científica, porque a nossa de Orientação. Todos eles têm um presidente de clube, todos eles eles todos clube, de presidente um têm eles Todos Orientação. de desporto, do regras às sujeitos estão e estadual federação uma têm . inclusive do doping - registra estão esportivas instituições as lei; a conforme esporte o das e funcionam de acordo com o Código Civil, ou seja, têm de declarar Imposto de Renda, cumprir as exigências da Justiça do Trabalho, contribuir para o INSS, enfim, atuam de forma legal. Além disso, têm de se enquadrar à legislação esportiva, têm de estar de acordo com a estrutura esportiva para serem reconheci- das e filiadas à Confederação. toria-executiva; Superior de Tribunal Justiça Desportiva; quadro e quadro de técnicos. de mapeadores; quadro de árbitros sica e registrados no Conselho Federal de Educação Física. Não aceitamos, de maneira alguma, que uma pessoa que graduada, que não não tenha feito curso seja de formação de técnico da Confederação e não tenha o seu registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF) ministre aula do esporte Orientação. Ou seja, o MEC forma o profissional, ele se credencia no CREF e nós para o ensinar habilitamos as para pessoas atuar, e conduzi- las para a prática dessa modalidade esportiva. É assim que fun- ciona, é uma condição para ser técnico da Confederação Brasi­ leira de Orientação, ou seja, ter registro no ser CREF, professor, esporte. ter uma escolinha, trabalhar com modalidadeesportiva, por história, não está nos currículos es competições, clubes, toda a estrutura esportiva de uma federação federação uma de esportiva a estrutura toda clubes, competições, estadual. Nos outros Estados, há gerentes – ainda estamos no funciona vezes, Às esporte. nosso em do organização de processo local um clube e é feito um plano de cursos para que o esporte Federação. Estados da nos demais seja desenvolvido colares,nos cursos deformação. Fizemos convênio com várias universidades, capacitamos no esporte seis doutores e mestres,quatro que formam essa comissão científica que conduz e 110 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte deixar claro que nós estamos falando de esporte de aventura e aventura de esporte de falando estamos nós que claro deixar a primeira discussão, há seis ou sete anos atrás, foi no sentido de peito detodaessaproblemática. res- a informações de necessitar vai Casa esta nenhuma, dúvida Sem trabalhos. dos continuidade a Vera,para Dra. da contato o para exatamentefazeressasdefinições. foi criada uma comissão especial aventura, no Conselho Nacional do Esporte, de esporte ou aventura de turismo do questão relacionada à discussão primeira a houve esporte Quando de aventura. área de nessa especialista nossa a Costa, Menezes cia Lú- Vera Dra. da presença a registrar de gostaria pública, ência Feldman, DeputadoSilvioTorres edemaispresentes. apresentação. sua a inicie que Física, Educação de Federal Conselho do dente bom. QueroagradeceraoSr. JoséOtavio. Nacional deOrientação. Campeonato o disputando está que idade de anos dez de nina me- uma para adequado percurso o traçar exemplo, por e, sinar dez aosnoventaanosdeidade,competindo. dos mulheres, e homens há Nacional, Campeonato no Então, nâmica nova. É diferente do desporto tradicional, que é seletivo. Otavio, jásepassaramdez. caso no esporte. esportivo, nosso do âmbito no fazemos que estudos os valida A nossa linha de intervenção, evidentemente, quando surgiu quando evidentemente, intervenção, de linha nossa A V.Exa.,a e passo telefone Então, o Sr.endereço, o Presidente, audi- esta a presente estar de oportunidade a Agradecendo O SR. JORGE STEINHILBER Presi- Steinhilber, Jorge Dr. ao pedir quero Imediatamente, Muito – Feldman) Walter (Deputado PRESIDENTE SR. O Muito obrigado. en- para habilitado profissional um ser de tem que é isso Por di- uma de dentro criado Foi novo. é esporte nosso o Então, O SR. JOSÉ OTAVIO FRANCO DORNELLES Dr.José – Walter Feldman) (Deputado PRESIDENTE SR. O As categorias... – Boa tarde, Deputado Walter – Vou concluir. ação parlamentar 111 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Sem dúvida nenhuma, a atribuição do Conselho Federal de Sabemos que o esporte teve um crescimento muito grande. Lembro sempre que – a gente esquece isso – a Medicina co- Surpreende-me não estar aqui representado o Ministério do Educação Educação Física, do Sistema Conselho gional de Educação Física é Federal/Conselho a de zelar para que - Re essas atividades sejam todas conduzidas com qualidade, com segurança, de tal forma que, em qualquer faixa etária, nós possamos ter o profis- sional de educação física dinamizando essa atividade. Essa é a do nosso sistema. responsabilidade Saímos daquela fase primitiva de esporte de qualquer forma, de qualquer maneira. Hoje, o esporte é uma questão de negócio, o esporte é uma questão de educação, o esporte é uma questão de saúde, sem dúvida nenhuma. E precisam ser reconhecidos os riscos e os perigos de qualquer atividade esportiva. Não é dizer edu- promove só esporte o que saúde, promove só esporte o que cação. Não. O esporte também, infelizmente, mata, o esporte também causa lesões. Daí a razão de esta Casa do povo ter apro- vado a regulamentação da profissão, em 1998, exatamente para garantir à sociedade que todas as atividades físicas e esportivas em formado qualificado, pessoal por conduzidas ser a passariam habilitado. curso superior e, sem dúvida nenhuma, meçou como arte. Nos primórdios, a Medicina era apenas uma atividade artística. Mas, hoje, na verdade, ela já é uma ciência. desen- esse todo de razão em processo o todo de vale-se seja, Ou linha. mesma na segue esporte o que dizer Podemos volvimento. Não é mais apenas uma questão de atividade física e, sim, todo ao processo. um comprometimento em relação Esporte porque, em 2005, houve uma reunião em desse grupo São de especialistas Paulo, da área do esporte de aventura, na qual foi elaborada uma carta. E essa carta foi entregue ao então Ministro do Esporte Agnelo Queiroz. Nela estava Conselho no o aventura de esporte de comissão pedido uma de instalação de e normatização da exatamente, sentido, no Esporte do Nacional que, que, em se tratando de esporte de aventura, sem dúvida - nenhu ma, essa questão tem de estar vinculada ao Ministério do Espor- e assim por diante. esportiva haver regulamentação te, deve 112 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte ra. Está claramente sintonizado aqui a preparação de local. O.k. local. de preparação a aqui sintonizado claramente Está ra. aventu- de esporte do atividades dessas orientação e ensino ção, operação de equipamentos. Ou seja, eles não se referem a instru - pela e locais de preparação pela responsáveis profissionais e res que a prestação dos serviços se refere especificamente a instruto- 2º, art. no claro, deixa Ele Federal. Senado do veio que Casa, ta em relação, principalmente, a este projeto de lei que tramita nes- nistérios. Devehaveraíumaconjugação. Mi- outros a pertinentes ser devem e ser podem aspectos outros de e turistas dos segurança da funcionamentos dos e ciamento licen- do alimentação, de estabelecimento do hospedagens, das natureza, da preservação à relativas normas as que entendemos Evidentemente, física. educação da profissional por dinamizada orientação sob físicas atividades das ensino o defendem Física de aventuracomoumadasatividadesdoseucurrículo. aventura... Há casos de diversas escolas que já oferecem o esporte de esporte do questão nessa interessada tão está Física Educação própria A escolas. nas inserido está aventura de esporte o hoje, dúvida nenhuma,énecessáriaasegurançadessespraticantes. sem e, saúde a com cuidado muito necessário é especial, físico preparo necessário de é Portanto, risco nenhuma. dúvida sem o acidente, alto é que em física atividade envolve verdade, Na nal doEsporte. está aprovada e foi distribuída, publicada oficialmente pelo Conselho Nacio- foi conceituação essa concluído, foi trabalho Esse radical. esporte do e aventura de esporte do conceitos os traçar para constituído foi que trabalho de grupo o ser não a nuidade, porte de 11 de novembro de 2005. E foi aprovada essa proposta. Es- do Nacional Conselho do reunião na discutida foi questão Essa País. no aventura de esporte do desenvolvimento o e zação organi- a estimule que legislação de propostas de elaboração da Quero só, antes de encerrar, deixar alguns questionamentos alguns deixar encerrar, de antes só, Quero Educação de Regionais Conselhos os e Federal Conselho O que, importante tão é ela fundamental, tão é questão Essa Evidentemente, estamos tratando de um assunto muito sério. conti- nenhuma houve não saiba, eu que pelo Infelizmente, ação parlamentar 113 ------­ Bungee Jump ou fazem Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Há aqui várias normas da ABNT, que eu tive o cuidado de iden de cuidado o tive eu que ABNT, da normas várias aqui Há Eu fiz questão de verificar: realmente há várias competên No entanto, eu gostaria de alertar a Comissão para a necessi- Na verdade, a seria Deputado, nossa nesse contribuição, sen Ficamos à disposição. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Muito dade de ser identificado de alguma maneira nesse projeto de lei possamos nós que para atividades, dessas condução da questão a que evitar e riscos aos preservaçãoquanto a sociedade à garantir elas sejam conduzidas de qualquer forma e por qualquer Não me um. estou referindo à condução da pessoa que queira parti- caminhada. uma de somente ou turística atividade uma de cipar Não. Quanto a conduzir não há problema nenhum. Estou me referindo àquelas pessoas que vão ensinar e orientar, porque as pessoas não se jogam simplesmente no Jorge Steinhilber. bem. Agradecemos ao Dr. Preparação Preparação de local não tem nada a ver com o profissional de de equipamentos. a operação física, assim como educação relacionadas normas Há são. várias aqui quais de verificar tificar, aventura de turismo ser a passou nome o – aventura de turismo a responsa da tratam não normas e essas lei de projeto esse mas –, ativi essas conduzir e orientar ensinar, vai que pessoa da bilidade sem porque, até aventura, de esporte de processo do dentro dades profis exercício sobre legislar ABNT à cabe não nenhuma, dúvida A sional. ela sobre sobre cabe de normas nor legislar segurança, profissional. exercício a não e situações a referentes técnicas mas ciasde profissionais, mas todas elas relacionadas à preparação de locais, à segurança de equipamentos – saber usardar osnó, aparelhos saber e dar segurança, evitando acidentes. Então,parece-me que não há nenhuma essa questão. controvérsia em relação a uma escalada. É preciso ensinamento, preparo e instrução para que isso aconteça. tido, ou seja, contexto trazer a de nesse preocupação que, além da inserida questão dos seja equipamentos, de operação da e locais da a a discussão e condução, instrução a dessas ativi orientação contribuição. nossa a essa Seria dades. 114 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte de lazer, mas participando em maior ou menor intensidade, intensidade, menor ou maior em participando mas lazer, perspectiva de numa também passageiro, o outro, o e formal; ra manei de esporte o operacionalizando ali está porque formal, perspectiva uma sob um – esportiva atividade nessa inseridos estão atleta, o quanto passageiro o tanto Ambos, paraquedas. operacionalizando essaparticipação. dade esportiva através da operacionalidade de algum praticante, turismo de aventura. Nela, um não praticante é inserido na ativi- de chamar se a convencionada foi aventura de esportivas dades confere nome ao próprio segmento. A comercialização das ativi- E nóstomamosessamedidajudicial. (CBPDS). Subaquáticos Desportos e Pesca de Brasileira federação ção, a Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPq) e a Con- Orienta- de Brasileira ABP,Confederação a a elas entre judicial, medida de tomada a com inclusive opuseram, se modalidades diversas início, o desde sistema, esse A aventura. de modalidades desportivas as para entidades, as para administração de tivo porque aatualsituaçãonãopodecontinuar. brasileiro, aventura de turismo do questão na águas de divisor um seja espero eu que audiência, esta convocou segmento, do entidades das pleito ao atendendo Torres,que, Silvio Deputado ao especial boa-tarde WalterUm Deputado Feldman. tarde, Boa ele que tem aqui a delegação da Associação Brasileira de Parapente. aqui representadas. entidades das definitiva posição a sobre dúvida houvesse não que para ponderação, a vaga ficasse não que para isso, a relação em instituição da posição a apresentando questão, a tratar mos deve- nós como sobre seja, ou audiência, desta final objetivo o nos ao final da sua fizessem intervenção, uma ponderação sobre Exemplo clássico: salto duplo de parapente e salto duplo de de duplo salto e parapente de duplo salto clássico: Exemplo que risco de fator um existe aventura de esporte todo Para O assuntoéextenso,maseuprometofalarempouco tempo. espor- sistema verdadeiro um Turismocriou do Ministério O O SR. CLÁUDIO ROGÉRIO CONSOLO – Boa tarde a todos. Peço ao Sr. Cláudio Rogério Consolo que faça a sua intervenção, me- pelo que, Mesa da membros outros aos sugerir quero Eu - ação parlamentar 115 ------Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo “Cabe ressaltar que as normas de segurança, tanto do tanto segurança, de normas as que ressaltar “Cabe natureza, da preservação à relativas normas às Quanto “Os recursos humanos do Sistema Nacional de Esporte Esporte de Nacional Sistema do humanos recursos “Os “Os delegados da II Conferência Nacional do pectos não inerentes à prática em si, mas ao seu contex seu ao mas si, em prática à inerentes não pectos Turismo”. do Ministério ao caber entendemos to, esporte em si, como do material e equipamento utili- zado na sua prática, deva ser da competência das - enti dades representantes das respectivas manifestações do esporte de aventura. as outros de (...) estabelecimentos dos hospedagens, das mento, organização, coordenação, fomento, incentivo, incentivo, fomento, coordenação, mento, organização, es físicas, das atividades e implementação mobilização pelos esportes as e inclusas oferecidas portivas de lazer, aventura.” de turismo chamado no aventura de e Lazer, com caráter multiprofissional e multidisciplinar, multidisciplinar, e multiprofissional caráter com Lazer, e planeja no atuam que pessoas as todas de constituem-se culadas à prática dos esportes de aventuranentemente esportivas”.são emi Esporte reconhecem que as atividades e técnicas vin Então, fica bastante claro que estamos tratando da - comercia Então, fica evidente que, na comercialização do esporte de aven de esporte do comercialização na que, evidente fica Então, Aobviedade desse entendimento levou a II Conferência Na E ainda se declarou na mesma Conferência Nacional do Esporte: do Nacional Conferência mesma na declarou se ainda E lização de atividades esportivas. Portanto, técnicas, - equipamen to e formação pessoal, na comercialização das atividades espor- tivas, obviamente, são esportivos. A obviedade desse fato levou A aqui, leu Jorge que material mesmo o lendo estou e – Confef o seguinte: o revista, sua na 2005, em publicar a – Confef do Posição conforme o tipo de modalidade, conforme o tipo de atividade esportiva de aventura. tura, temos um componente esportivo e um componente turístico. componente um e esportivo componente um temos tura, cional do Esporte a declarar: 116 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte mesmo dentro do Ministério do Turismo. Turismo. do Ministério do dentro mesmo separado, totalmente algo criar queriam eles Mas Turismo. do Ministério do encargo é profissional defesa cuja gulamentada, re é já guia do os profissional Como atividade a “guia”. saber, devem nome senhores o não e “condutor” nome o seja, ou a operacionalizando de aventura, do turismo está na comercialização esportiva atividade que atleta o designar ia que termo tor sobreasentidadesesportivasdosegmento. contra a qual temos ações. Ou seja, passaram um verdadeiro tra- ABNT, maneira da sistemática exatamente da Dentro regulamentá-la? a de foi qual E melhor. a ser entenderam que forma Da regulamentá-la? como E regulamentada. ser devia aventura, de turismo de chamada e turística considerada sido ter por vidade, bastante graves,edeleseupretendofalarumpouco. são aqui estão que pontos alguns mas nada, falar posso não eu milhões outros aos Quanto iniciais. milhões 3 ou 2 dos respeito a irregularidades de laudas, vinte de relatório um (TCU), União temos. que informação a É reais. de milhões 15 momento, o até drenou, que administração esportiva de paralelo sistema um criou que Turismo, do do. mas É não é para os óbvio para o senhores, óbvio Ministério formatação disso tudo na época diz assim: diz época na tudo disso formatação do Turismo da que cuidou do Ministério O representante sante. interes bem É regras. dessas formatação a orientou se que em ponto o bem dão porque Turismo, do Ministério do sentante Esse foi o início de uma discussão a respeito da escolha do do escolha da respeito a discussão uma de início o foi Esse alguns aqui ler eu interessante É O que acontece? O Ministério do Turismo entendeu que a ati- da Contas de Tribunal ao fiz que denúncia uma trouxe Eu mun todo por vista é não obviedade tal mas óbvio, Parece prática, para o grande público, continuará sendo guia”. oficiais o nome condutor tem que ser utilizado. Mas na lamentação já existente e oficial (...) nas comunicações vismos desse pessoal acho difícil lutar contra uma regu- “Conhecendo a burocracia de Brasília e os corporati- e-mails trocados pelo repre pelo trocados - - - - ação parlamentar 117 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo “Novamente volto ao lado legalista que odeio mas Guia é uma palavra proibida em tudo que estamos feito: foi que do tom o bem não regulamentada serve”.Qualquer palavra dá ele que acho eu aqui Neste “Para mim a solução é simples (...) Oficialmente, é condutor ou monitor. Todos os pa- “(...) o barulho no mínimo faz parar o processo de que justamente para escapar dele, temos que tomar as precauções. pensando isto em porque fazer, é uma palavra já apro- legislação manejada pelo MEC. priada por uma peis oficiais estarão assim. Na prática, é guia. Os clien- tes vão chamar de guia. Se as burocracias reclamarem, oficiais papeis há não pois vazio, no caem grunhidos os hou- Se tempo. ganha-se isso, Com guia. de chamando ver briga pelo uso indiscriminado será depois da certi- ficação implantada”. certificação e obriga a redirecionar as energias para um para energias as redirecionar a obriga e certificação assunto que pode ser contornado da maneira mais fá- em ir condutor, de chamar prudente mais é que Daí cil. frente rapidinho e depois ver no que dá. O público vai continuar chamando de guia”. e-mails de 2003. Nessa época, esse pessoal do Ministério Ele diz mais: Aqui Aqui a questão esportiva nunca foi tratada. Eu estou - falan Outro trecho: Pelo amor de Deus! Alguém queria que as entidades que to do de do declarava, Turismo mesmo em palestras dadas na Adventure que Sports isso Fair, era questão turística, que não aceitava a - in Isso foi dito terferência do Esporte, que não queriam nem saber. foi escrito. Além do mais, claramente. maram conhecimento desse tipo – e sistema já– aderissem a ele? Por na favor, gente! Por favor! formatação desse 118 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte que o consumidor comum entenda os seus direitos. Diz assim: consumeristaleininguém.muitoclaraparadepende nãodeA é depende de interpretação, que não depende de jurisprudência, queler art.o 39doCódigo deDefesa doConsumidor, artigo quenão falar. As normas criadas pela ABNT têm caráter obrigatório. Eu vou tudo, criam umasituaçãoedepoisveemnoquedá. de fazem dizer, Quer aqui. hoje vivemos que situação a exatamente É dar! vai que no ver depois para rapidinho zeram existe! não isso Gente, modalidade! minha na apto está alguém que falar vir alguém impossível paraquedas! É de duplo salto um fazer a apto um está que paraquedista dizer esportivo ambiente para desse fora impossível de É empresa uma esportivas! entidades das ambiente do den tro aferido ser pode só não, ou terceiro um a vendendo não, seja ou oneroso título a uma seja aventura, conduzir de para esportiva ter atividade deve realmente pessoa a que preparo esse coerente, habilidade de grau esse E coe é modalidade. na que rente mostrar de tem ainda pessoa Essa modalidade. na es habilidade tenha a que pessoa basta Não pessoa... dessa histórico portivo o consideração em levar sem desportiva, prática uma secretarianacionaldeesportesaventura. lidades; essa entidade, de cara, já foi considerada uma espécie de tivas para todas as modalidades, regulamentando todas as moda- comitê da ABNT; dentro do comitê, elas criaram normas despor- num incluída foi dizer, quer comercializam, que pessoas dessas relativa aturismoenãoquestãoesporte. tocar.questão a Confef, pelo classificado bem muito como Mas, de mesmo tem organizar, se de mesmo tem comercialização da participa Quem contra. Nada aventura. de esportiva atividade a comercializam que pessoas das entidades, das criação a grupo, mesmo esse por pessoa, mesma essa por fomentada foi depois Para terminar, há um aspecto do qual eu não possodeixarnãodeterminar,Para eu qual aspecto doum há Fi- rapidinho. milhões 15 despejaram e sistema esse Criaram de ambiente do fora impossível, É acontece? que o Enfim, condutores, desses associação a ABNT, sistema do Dentro discussão, Dessa criado? sistema desse arquitetura a foi Qual - - - ação parlamentar 119 - - - - - –, links – Não, não! Por favor! Por não! Não, – Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo colocar, no mercado de consumo, consumo, de mercado no colocar, em ou serviço produto qualquer expedi normas as com desacordo das (...) pela ABNT (...). ABNT pela (...) das

do Instituto Nacional de do Nacional Metrologia, Instituto VIII - VIII É vedado ao fornecedor de produtos ou produtos de fornecedor ao vedado É serviços (...): site ...... Art. 39.

A planilha de custos apresentada pela não Abeta dis A de apresentada custos planilha Como decorrência da Como dos de decorrência ausência discriminação Não há memória de cálculo ou outro elemento que Mais da metade do custo total do projeto refere-se a crimina de maneira pormenorizada os itens de despesa, despesa, de itens os pormenorizada maneira de crimina tratam. se que do realmente saber possibilita não que o itens de os despesas, custos a atribuídos unitários cada embasamento. nenhum possuíam não planilha da item item cada para previstos quantitativos aos suporte desse despesa. de no havia Não (R$1.424.000,00). consultoria de serviços projeto nenhuma definição clara dos produtos finais dessas consultorias e muito menos da real necessidade do quantitativo previsto. do Inmetro. Existem várias colocações. várias Existem Inmetro. do Então, Então, o que acontece? As pessoas da dos ABNT, comitês da Eu gostaria, para finalizar, de ler alguns pontos destas vinte senhor O – Feldman) Walter (Deputado PRESIDENTE SR. O CONSOLO ROGÉRIO CLÁUDIO SR. O ta Casa. E que não dizer isso adianta é uma de questão interpre tação. Não. No próprio ABNT, são, sim, uma espécie de legisladores, sim. Eles, sim, fazem fazem sim, Eles, sim. legisladores, de espécie uma sim, são, ABNT, des nenhum controle sem nacional, abrangência têm que normas Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) há (Inmetro) e vários Industrial Qualidade Normalização laudas do TCU sobre os milhões iniciais que a Abeta recebeu. laudas do TCU sobre os milhões vai ler as vinte laudas? recomenda-se que, pelo art. 39 do Código de Defesa do Consumi do Defesa de Código do 39 art. pelo que, recomenda-se Está ela no norma da seja, sim, havendo obrigatória. dor, ABNT, site 120 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte o Deputado,apresentar um posicionamento. oportunidade deestarna presençadossenhores. ção BrasileiradeMontanhismoeEscalada,Sr. SilvérioNery. tinuidade dosnossostrabalhos. con- a para bom muito polêmica é E esquentando. está aumentando, está a que dizer e esforço pelo agradecer-lhe concedidos. de Gostaria inicialmente minutos vinte dos boa síntese uma Simples fazendo. dá. não mente estão que coisa de tipo esse comporta não aventura de Esporte dá. não senhores, meus está, que jeito do que situação, porque isso, um e nisso final ponto coloquemos nesta reestruturemos fim um coloquemos que também espero mas isso, tudo movimentação. movimentar consigam que essa mesmo Espero Juro. toda realmente justificar consigam que Espero fizeram. que do fazendo, estão senhores os que do ção convic plena tenho eu E ideias. combato eu pessoas, combato a exorbitânciaquefoifeitaemrelaçãoaosesportesdeaventura. dores, e pedir a emissão de um decreto legislativo que anule toda tados destaComissãoexerçamaquelafunçãoatípica,adejulga- esportivo. é não, ou aventura de turismo no aventura, Vou falar rapidamente sobre a nossa atividade e, como pediu como e, atividade nossa Voua sobre rapidamente falar a Agradeço senhores. tarde, Boa – NERY SILVÉRIO SR. O Confedera- da Presidente ao palavra a concedo imediato, De Portanto, minutos. treze utilizou Consolo Rogério Cláudio O SR. PRESIDENTE Muito obrigadopelaatenção. Poderia falarmuitomaistempo,masvoumeateraisso. não porque nomes citar vou não que claro deixar Quero Deputado, para finalizar, de vou ousar impedir que os Srs. Depu- esportes dos componente o que óbvio é como Assim alteram-se emfunçãodestavariante. indicar as localidades envolvidas. É óbvio que sem os custos passagens, de quantitativo um e estimado custo um atribui projeto o Simplesmente destino. e origem de localidades as consideração em levar sem timados Os custos relacionados a passagens aéreas foram es- foram aéreas passagens a relacionados custos Os (Deputado Walter Feldman) – Muito bem. - - ação parlamentar 121 mente, Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo de longa duração. E tem também a modalidade a também tem E duração. longa de trekking Um histórico rápido no Brasil. Muito conhecida e considerada e conhecida Muito Brasil. no rápido histórico Um a capital de Janeiro, no Rio de Deus, do Dedo a Mas conquista Depois, temos o primeiro clube de montanha. Foi o Centro Rio O formando. se foram clubes Os história. a seguiu assim E De 2000 a 2002, as federações estaduais foram fundadas. é montanhista o – diferentes sermos de apesar que, Percebemos Bom, Bom, a Confederação Brasileira regulamenta a atividade de Então, é uma atividade extensa e abrangente, que forma pes- o marco inicial do montanhismo, a escalada do Dedo de Deus, em 1912, apesar de um pessoal do Paraná sempre brigar comigo porque lá no Monte Olimpo, no Morumbi, parece-me, subiram antes, no século XIX ainda. em caráter esportivo um pouco conhecido. mais marco um tornou se e famosa muito ficou País, do Rio no 1919 em fundado hoje, até ativo Brasileiro, Excursionista montanha de guias de formação de escola primeira A Janeiro. de Rio. foi fundada em 1939, também no de Janeiro é um centro importante. regras, de gosta não que pessoa uma natureza, por anarquista um institucionalizarmos, nos sem –, regras não e princípios segue que montanhismo. montanhismo. E o que é ­ adequada realmente até chamada, montanhismo? foi O já que - monta atividade uma é nhismo aven- de componente um comporta porque diferente, esporte de esportes dos parte boa de origem é Ele origem. sua na básico tura uma abrange nós, para e, mundo no existentes hoje aventura de quantidade bastante grande de atividades, desde a escalada em gelo e alpina, até escaladas no Himalaia, expedições, e a própria escalada em rocha, muito praticada no Brasil, principalmente, muito visível no Rio de Janeiro, além das caminhadas em mon- o tanha, muito formativo componente um tem que atividade uma É soas. é não competição a porque reconhecida pouco muito é Ela forte. muito visível. Então, às vezes, ela é considerada uma espécie de edu- lado o e mesmo, lazer de recreativo, lado o mas esporte, não formadas pessoas As montanhismo. no fortes muito são cacional no montanhismo são diferentes. de competição, a escalada esportiva, praticada em ambiente con- ambiente em praticada esportiva, escalada a competição, de . trolado, o indoor 122 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Sport Climbing Sport a Existe internacional. âmbito em são ções deAlpinismo(UIAA),órgãomáximodoesporte. a ConfederaçãoBrasileira,daqualsouPresidente,desdeentão. Paulo, no Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. nãoiríamos muitolonge. Então, fundamos federaçõesas Sãoem ou adaptados para isso. Essa é a principal diferença entre os dois. desenvolvidos ambientes em controladas, condições em ticado pra- é radical esporte o Já aventura. existe não natural ambiente humana em resposta ao desafio do ambiente. Então, sem o meio condição nossa da possibilidades das exploração como terra, e gelo neve, água, ar, natural: ambiente em realizada é aventura a que é dois os entre diferença A calculado. risco meio, ao ção rela- em incerteza na e condições emoções, sensações, nas za, ções, seencaixanoesporteradical. vertente a mas especialmente, aqui, tando portante ressaltarquenósnosencaixamosnasduas. im- É definição. nessa resultou Esporte, de Comissão na o nosso, e Vera professora da trabalho O aí. estão elas e Desporto do filiados àConfederaçãoBrasileira. estão representativos mais clubes Os Norte. do Grande Rio no e Bahia na Federal, Distrito no Santo, Espírito no como deração, fe- uma comportam não ainda que Estados em clubes há bém TamCatarina. - Santa e Ceará Paulo, São Paraná, Janeiro, de Rio entidades duas a internacionais. filiados meio, no ali estamos Nós isso. para independente administração uma ter adequado mais bem seria que por achou-se competição, de escalada da olímpica bição Em 2008, nós nos filiamos a outra entidade. Houve uma divi- Em 2006, nós nos filiamos à União Internacional das Associa- Em 2004, com a união dessas federações estaduais, fundamos txo mio o. l fl d itrço o a nature- a com interação da fala Ele bom. muito é texto O tra- estamos que o aventura, vertente a tem montanhismo O Aqui se falou nas definições aprovadas no Conselho Nacional Sul, do Grande Rio Minas, estaduais: federações sete hoje Há (IFSC), órgão de competição. Hoje, devido à am à devido Hoje, competição. de órgão (IFSC), International Federation of of Federation International , pelas defini- pelas indoor, - ação parlamentar 123 - - - World World Wide Fund Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo se encaixa mais na definição definição na mais encaixa se indoor Temos Temos um código de ética, que não é só a parte ambiental, Nós estamos falando de uma estatística não exatamente per- acon- eles quando acidentes os confundirmos comum muito É Temos Temos currículos padrão, desde o nível básico até o guia de Como trabalhamos Como hoje? trabalhamos por Temos tradição, desde o início No Programa Pega Leve, patrocinado pelo A escalada de competição competição de escalada A mas também a ética esportiva, bastante rígida, que segue um pa- um segue que rígida, bastante esportiva, ética a também mas drão internacional, estabelecido ao longo de muitas discussões de Alpinismo (UIAA). pela União Internacional das Associações em anos, 25 anos, 20 dos longo ao levantamento com mas feita, escalada na anos 5 cada a morte uma de média uma tivemos que praticada dentro desse ambiente com esse tipo de formação. Es- e escalada. tamos falando de montanhismo apren- que pessoa aquela como aventura, de ambiente no tecem e, Aprendeu cachoeira. em rapel primeiro o fazer foi e ontem deu no segundo, já levou um cliente. Já aconteceram muitos desses acidentes por aí, mas essas pessoas não têm uma formação, não passaram sequer por uma conversa com o pessoal que pratica mos profissionais de escalada e montanhismo. montanha. E também, por meio de uma profissionais,associação que de é filiadaguias à CBME, no Rio de Janeiro, forma (WWF), esse código está completinho. Ali se fala tudo (WWF), esse código está completinho. for Nature espor- para correto ambientalmente comportamento de parte da tistas na natureza. da formação desses clubes, que a clubes, de desses razão da ser é formação deles a formação das pessoas. Os clubes existem hoje basicamente em função do Além montanhismo. e escalada de básicos cursos de oferecimento geralmente que pessoa uma ser montanhista o de fato pelo disso, chegou primeiro ao ambiente natural – a maioria dos parques e frequen foram estaduais ou federais conservação de unidades das do esporte radical, e o montanhismo clássico – a escalada de aventura. esporte tipicamente em neve – é um rocha e em virarem de antes muito excursionistas ou montanhistas por tados de –, unidade de conservação nós raiz. Te somos ambientalistas procuramos que natureza, na comportamento de código um mos elaborado. bem muito está que e máximo ao respeitar 124 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte engenharia. Considero o Sistema ABNT bom, interessante, para interessante, bom, ABNT Sistema o Considero engenharia. volvido, montadoparaatender àindústria. desen- bolado, foi ABNT/Inmetro Sistema o e que processo, consideramos desse parte acompanhamos disso, Sabemos leigo. turista ao mas esportista, ao visando desenvolvidas foram não elas porque normas, essas por regulamentados ser em receosos tas de acordo com o conceito do modelo adotado pelo Ministério. rente nos esportes de aventura em si. Corremos o risco de ser turis do turismo.Estáescalando,então,éumpraticante turístico. exemplo, de São Paulo para escalar no Rio de Janeiro – pratican- por saiu, que – montanhista um ser pode legislador,isso um de interpretação na juiz, um de interpretação na Então, muito. ser pode isso competitivo, não e recreativo caráter em aventura, de atividade de prática da decorrentes turísticos movimentos os de compreen- aventura de turismo que diz se Quando antes. mos mostra- que definição aquela com conflita Ela equivocada. está ver,nosso a Turismo,que, do Ministério do documentos dos te considerar queojáexistiapodiaseraproveitado,utilizado. que aconteceu foi que se optou por um modelo diferente, sem se das estruturas que já tínhamos, que praticávamos. Na verdade, o discutindo aqui hoje, não se levou em consideração a existência dio disse,oâmago,núcleodaatividadeéesporte. Cláu- o Como aventura. de turismo denomina se hoje que cial, caminho. esse seguir de gostaríamos Aqui mundo. no boa modalidades em das parte ocorre Isso praticantes. por adotados qualificação de critérios os definem técnica, competência à sua devido esporte, administram que entidades as historicamente, mundo, no que fatalidade émuitobaixo. realmente montanhismo e escalada. No nosso meio, o índice de Sou engenheiro, trabalho com a ABNT na minha profissão de O que acontece? Desde o início desse processo, ficamos muito recormuito é confusãograndee causaissoEntendemos que Esse modelo resultou também de uma conceituação, constan- estamos que modelo este escolheu se quando Ministério, No comer- segmento ao origem deu que atividade a é esporte O enxergamos Bom, confusão? essa encarando estamos Como - - ação parlamentar 125 - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Tivemos contato com empresas certificadoras, sabemos como sabemos certificadoras, empresas com contato Tivemos Esse sistema não funciona para o nosso caso do esporte, no criação a principal: reivindicação nossa aqui deixar de Gostaria Obrigado. se a documentação da empre- da documentação a ‑se Verifica cartorial. algo é funciona: ordem, a empresa está certificada. sa. Se estiver em qual se exige contato pessoal. É preciso avaliar o psicológico do condu- de condições tem pessoa determinada se saber condutor, zir um grupo, até em extremo. O Código de Ética da Organiza- ção dos Estados Americanos (OEA), para dar um exemplo forte, considera que, a partir de certa altitude, no caso do Everest, não existe mais a condição de alguém guiar outro, porque os dois estarão na mesma condição: correndo risco de vida igualmente. não Então, outro. do vida pela responsabilizar se pode Ninguém existe para o UIAA nem para nós a guiagem, digamos assim, a partir de certa altitude. Isso só se avalia no contato pessoal, no muito disso. dia a dia, e a formação depende pu se que para incentivo, de política uma de o planejamento ou equipamentos, materiais. Muito recentemente, esse sistema tem- sistema esse recentemente, Muito materiais. equipamentos, se prestado a regulamentar a formação de pessoas, mas ele não é para isso. Existe na história toda da ABNT normatizações para a engenharia. Lembro-me de que, até o final dos anos 90, a - pro fissão de soldador era a única regulamentada. Agora surgiu uma série de outras profissões que entraram nessa sistemática. Acho de pessoas. é inadequado para a formação que esse sistema Somos entidades. nas existem já que estruturas as aproveitar desse aqui estar para serviço de dia o matando Estou voluntários. todos por trabalha esporte do pessoal O engenharia. com Trabalho hoje. pes Somos segmento. do empresários somos Não camisa. à amor é que estamos Tanto do mesmo que fazemos. que soas gostamos aqui defendendo essas posições. Gostaríamos de um incentivo maior do Estado para que se possa esse aproveitar e entusiasmo e lá que que dentro não temos grande muito conhecimento esse falta por sociedade, a para adequada, forma de repassado, ser pode as formar que pessoas nos procuram. Conseguimos de estrutura. excelente trabalho um faríamos citado, valor do décimo um Com lá. chegar consigamos dia, um sabe, Quem montanhismo. no 126 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Técnicas –ABNT/CB. Comitê Brasileiro de Turismo da Associação Brasileira de Normas ótimo. Foiumaboaexposição. que oJorgefoibemeconômico. do tudo,45minutos. mente cinquentaminutos. que vamosadotar. tempo o será este que Acho minutos. treze por falou Nery vério tribuiu para que o serviço sejadequalidade. tribuiu paraqueoserviço con- efetivamente que instrumento um é seja, ou proporcional, a existência de norma e a competitividade do País é diretamente entre correlação A serviço. de o seja industrial, o seja setores, os contribuição muito importante para a competitividade de todos o nossoPaís,paraanossasociedade. tem etragamoportunidadedegeraçãoemprego erendapara de qualidade, faz com que grande parcela dessas pessoas nos visi- responsáveis, seguras, atividades ter Então, turismo. do na prática mundo pelo circulando pessoas de bilhões 2 de cerca verá pauta deexportação. nossa da item sexto o É dólares. de bilhões 39 de cerca sileiro, bra- PIB do 2,5% de torno em representa que algo falando mos representa mesmoointeressedasociedadebrasileira. que o construir e opinião expressar de oportunidade têm todos qual na democrática, manifestação verdadeira dessa Técnicas, Normas de Brasileira Associação – ABNT como participarmos, de oportunidade pela obrigado muito Torres, Silvio e Feldman S. OÉ ANR FERNANDES WAGNER JOSÉ SR. O do gestor Fernandes, Wagner José Sr. ao palavra a Concedo O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Mas está O SR. DEPUTADO SILVIO TORRES – Quarenta e cinco? É - Juntan – WalterFeldman) (Deputado PRESIDENTE SR. O pratica- foram Já – TORRES SILVIO DEPUTADO SR. O O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – O Sr. Sil- As normas técnicas têm sido, historicamente, ferramenta de ferramenta historicamente, sido, têm técnicas normas As ha- 2020 em que Turismoestima de Mundial Organização A Esta- todos. de conhecimento de é turismo do importância A Dptds Walter Deputados – ação parlamentar 127 - 7, de 24 de - agos o Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo térios, presidido pelo Ministério do Desenvolvimento, In- A ABNT, nesse mandato de normalização, de normas técnicas normas de normalização, de mandato nesse ABNT, A Explico rapidamente como é o desenvolvimento de uma - utili de lucrativos, fins sem privada, entidade uma é ABNT A gatoriamente gatoriamente um representante dos produtores de serviços, de consumidores, os neutros (normalmente todo segmento da sociedade participa, o que academias), chamamos “partes enfim, interessadas”. Depois disso, essas comissões, por meio de reuni- está que tema o para texto-base um desenvolvem periódicas, ões sendo trabalhado, com um produto, um serviço e com pessoas. Após a elaboração, essa comissão decide qual texto será encami- nhado para consulta nacional. As decisões são feitas por senso. con- Esgota-se ao máximo toda discussão, de maneira que se brasileira. sociedade da partes, das interesse o mesmo contemple Em seguida, esse texto fica, no mínimo, sessenta dias em con- sulta nacional. Se houver alguma contestação, ele volta para a comissão de estudo. Se houver qualquer modificação, ele tem que voltar à consulta nacional. Só então é publicado como uma norma brasileira. Então, há uma ampla possibilidade de partici- pação de toda a sociedade nesse processo. voluntárias, já de publicou 10 cerca mil normas, dos mais varia- dos setores. Essas normas são publicadas por comitês técnicos. Hoje há 150 comitês temáticos dentro da ABNT. O trabalho é feito por comissões de estudo, por técnicos que participam de tex- dos processos, desses desenvolvimento no voluntária forma tos, das normas brasileiras. norma. Há a manifestação da sociedade, a ABNT, sob o desejo de a desenvolver norma, cria uma de comissão estudo, que tem obri tendo da pessoa sociedade, de aberta qualquer participação to de 1992, do Conselho Nacional de Metrologia, - Normaliza ção e Qualidade Industrial (Conmetro), que é composto por dez Minis­ dústria e Comércio (MDIC), além da Confederação Nacional da (CNC), Comércio do Nacional Confederação da (CNI), Indústria repre- uma seja, ou (Idec), Consumidor do Defesa de Instituto do sentação da sociedade. dade pública e foi fundada em 1940. Ela é o Fórum Nacional de Normalização, reconhecido pela Resolução n 128 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte tê técnico de turismo, do qual o Brasil participa. O representante zação Mundial do Comércio (OMC), criou-se em 2005 um comi- Organi- pela aceitas internacionais, técnicas normas desenvolve que ISO, a é que padronização, de internacional organização na ferentemente de regulamentos técnicos e leis que são obrigatórios. tor paraváriospaíses. se- do importância a evidenciando voluntárias, técnicas normas das turismo, de setor no normalização vem da debate o expandindo setor Esse movimentos. outros vários existem Já tancial. subs- forma de evoluindo vem e 2003, praticamente 2002, de to para aconstruçãodenormasbrasileiras. referência de serviram e técnicos textos enviaram profissionais, seus emprestaram que outras, entre Mergulho, de Instrutores de Profissional Associação da Canionismo, de Brasileira Associação da Canoagem, de Brasileira Confederação da exemplo a tivas, espor- entidades várias de ativa participação Houve aventura. de turismo de normas dessas desenvolvimento do participaram pessoas mil 3 de Cerca aventura. de turismo ao vinculadas 24 quais das normas, 60 são turismo de setor no Especificamente tê BrasileirodeTurismo. enfim, todo o setor turístico solicitou à ABNT a criação do Comi- (ABAV),Viagens de Agências de Brasileira Associação a (Dieese), Socioeconômicos Estudos e Estatística de Intersindical tamento Depar - o (Contratuh), Hospitalidade e Turismo em balhadores da Indústria de Hotéis (ABIH), a Confederação Nacional dos Tra- Brasileira Associação A (Abrasel). Restaurantes e Bares de sileira Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), a Associação Bra- Serviço o (FNHRBS); Similares e Bares Restaurantes, Hotéis, de Nacional Federação a (Sebrae), Empresas Pequenas e Micro às Apoio de Serviço o setor; o representava Turismo(Embratur) de não existia o Ministério do Turismo. Então, o Instituto Brasileiro em 2002 por iniciativa de entidades do setor turístico. Na época, É importante também destacar que, no âmbito internacional, Destaconormasqueas técnicas brasileiras sãovoluntárias, di Esse processo de normalização do turismo iniciou-se em agos- Essas comissões de estudo, como disse, já fizeram publicações. criado foi Turismo de Brasileiro Comitê o Especificamente, - ação parlamentar 129 - - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Recentemente foi criado um foi de do criado para cuidar grupo turismo Recentemente O Ministério do Turismo, desde sua criação, vem trabalhan- Então, quero destacar também, como foi citado pelo Cláu aventura. aventura. Um grupo de trabalho foi submetido a esses sessenta a que ISO aprovou que da ISO, do comitê parte fazem que países setor no técnicas normas de normalização, de estudos os comece traba esse liderando está quem satisfação, nossa Para turismo. de do com a ABNT e incorporou várias das suas normas como re- ferências, especialmente nos seus programas de qualificação do setor, porque o processo de reconhecimento internacional dos modelos de certificação se dá por meio das normas dos países. O Inmetro atua como organismo acreditador, porque faz parte do organismo internacional e tem o reconhecimento amplo em todo o cenário de competição internacional, como disse, da Or- ganização Mundial do Comércio. do Brasil, indicado pelo Desse Governo co- brasileiro, é a ABNT. mitê técnico de turismo mais de sessenta países participaram. A última reunião desse comitê aconteceu recentemente no Brasil, em abril, em Foz do Iguaçu. Os países vieram participar e discu- tir questões de normas técnicas no setor de turismo. Esse grupo vem trabalhando em vários temas. O primeiro foi o de mergu- lho. Já existem normas internacionais da ISO publicadas para o setor de mergulho. Essas normas foram traduzidas pela ABNT e brasileiras. adotadas como normas lho é o Ou com em a seja, isso Brasil, nos parceria dá Inglaterra. turismo do cenário no diferenciação e vanguarda de posição uma mundial. O Brasil lidera esse ou movimento, seja, temos condi respeitados sejam País do interesses os que para trabalhar de ções É e eu uma de diria, vitória, preservados. todo esse processo que a falava se pouco anos seis ou cinco há que pensarmos se temos, respeito. Ainda que haja uma série de polêmica, é muito - impor tante destacarmos isso aqui. dio, a questão da legitimidade desse processo, que já transitou em julgado na primeira instância. Não domino especificamen te a terminologia técnica. O Cláudio, nos nosso ajudar. Só quero ler o final advogado, do parecer do juiz, que diz: pode 130 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte de turismoaventura. Ministério do Turismo nos últimos anos, com foco no segmento zer minha exposição e compartilhar com todos a experiência do tra- de oportunidade pela agradecer quero Turismo, do nistério membros da Mesa, no desafio de representar as mulheres e o Mi- Eventos eApoioàComercialização. de Coordenadora-Geral Monteiro, Jurema mulher, uma mente, para seremdivulgadospelaMesa. mos cobrir nesse pouco tempo, meus contatos estão à disposição consegui- não que algo ou tema algum detalhadamente fundar de qualidade, com segurança e, fundamentalmente, sustentável. competitivo, serviço um ofereça que para mecanismos sibilitar pos- devemos serviço, o presta quem A turista. o atividade: da cá. Mas temos que ter um alinhamento para atender o praticante para ou lá para for, forma que de seja competitivo, setor o mos faça- que para fora, lá falando está se que o com alinhadas sas, reverter. para balho tra muito dará nos que processo num estaremos aí e diferente, faremos e algo dizer vai mundo o porque seremos, o não tivos, em competi ser Ao pensarmos de segregarmos. o nos mos risco corre diferente, forma de ou isso a marginalmente balharmos tra Se internacional. movimento nesse acontecendo está que o com alinhados isso trabalhemos que também fundamental é r. euao Wle Flmn Sli Tre, senhores Torres, Silvio e Feldman Walter Deputados Srs. A SRA. JUREMA CAMARGO MONTEIRO - Final – Feldman) Walter (Deputado PRESIDENTE SR. O Muito obrigadopelaatenção. apro- precisarmos Se todos. de disposição à totalmente Estou Era issoquequeriadizer. coi- as fazer como discutir,ver de de certo momento o é Este mas tema, esse debatermos importantíssimo é que Entendo contra a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Pesca e Desportos Subaquáticos e Confederação Brasileira Paraquedismo,ConfederaçãoBrasileirade Brasileirade das por Associação Brasileira de Parapente, Confederação Julgo improcedente as ações principal e cautelar, ajuiza – Boa tarde a todos. - - - - - ação parlamentar 131 - - - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Rapidamente, então, acho importante trazer para conhecimen para trazer importante acho então, Rapidamente, Pro- de Nacional Secretaria da intermédio por contexto, Nesse Vou tentar Vou me manter dentro do prazo, com o desafio de di- gramas de Desenvolvimento do Turismo e numa parceria com o parceria e numa Turismo gramas de Desenvolvimento do Sebrae, que representa os pequenos e microempresários, o Mi- nistério do fez Turismo uma parceria com a Abeta – Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura para desenvolver o programa chamado nas Aventura que, contextualizar antes Segura. sem não mas pouco, Vou um detalhá-lo discussões iniciais do Ministério sobre os programas apresenta- dos pelo Plano Nacional no de âmbito Turismo do Programa de Regionalização do Turismo, existe uma coordenação específica por segmentação, e nessa coordenação foram definidos os seg- o que para setor, do desenvolvimento o para prioritários mentos turismo brasileiro ganhe qualidade e competitividade. minuir o tempo, conforme meu último companheiro da Mesa. companheiro da meu último tempo, conforme minuir o to, embora esta informação seja há compartilhada foco tempos um com tem 2003, em criado Turismo, do Ministério o que todos, nas de da específico questões bastante atuação Nacional Política como definida foi gestão, da início no logo isso, Para Turismo. do con em atividade, da descentralização de política uma estratégia Conse o braços: grandes dois de meio por sociedade, a com junto que por 67 instituições composto hoje de Turismo, lho Nacional Ministério o com conjunto em constroem e segmento o debatem do e a e setor Di política com dos o Secretários Nacional Fórum dessa meio por seja, Ou (Fornatur). Turismo de Estaduais rigentes governança de instâncias as e empresariais entidades com parceria de um política processo vem conduzindo o Ministério estaduais, pública em turismo. Para isso, foi debatido, logo de início, um e atuação de macroprogramas oito estabelece que nacional plano rea a promover Especificamente, setor. o para claras muito metas geração a interno, mercado no viagens de milhões 217 de lização de a estruturação e ocupações, empregos de novos milhão de 1,7 de geração e internacional, qualidade de padrão com destinos, 65 foco, nosso o é Este setor. o para divisas em dólares de bilhões 7,7 operado programa cada dia, cada A Ministério. do atuação a é esta objetivos. esses atingir busca Ministério no internamente 132 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte aiao pr aedr iuçe d rso o dsio od o onde destinos nos risco de situações atender para pacitados de associados. número no crescimento apresentando anos últimos nos taleceu são as regionais e a própria instituição, como a Abeta, que se for- formações disseminadasnosdestinoseentreempresários. in- de conjunto um programa do decorrente é então segmento, o sobre conhecimento um destinos esses todos necessário em era padronizar setor, no iniciativas houvesse que mais Por to. propõe comessesoitoelosdeatuação. se programa o que isso a É turísticos. produtos de certificação a metodologia. A metodologia utilizada foi buscar a qualificação e governança, diálogo,açõesintegradas. lideranças, destinos, desenvolver possível é Segura Aventura do meio por e setor, do desenvolvimento o para voltado é nistério rência ao que eu disse no início: todo o foco da atividade do Mi- refe- fazer a voltar importante é E econômico. desenvolvimento forte de ecoturismo e turismo de aventura como única opção de presença com natureza, de turismo o exclusivamente vocação como têm regiões Algumas turísticos. destinos para volvimento desen- de opção uma é B, ou A atividade à atender que do mais programa deaventuranoPaíseentendendoqueesseprograma, um estruturarmos para referências as países outros de periência práticas internacionais e nacionais do setor, buscando com a ex- a essasatividades. inerentes perigos e riscos dos e envolvidos negócio de modelos dos função em específicas atividades segmento com um complexo, é bastante Esse setor. do produtiva cadeia a toda vendo envol- produtos de comercialização a entende-se turísticos tos aventura de de caráter recreativo e não competitivo. Por movimen- prática da decorrentes turísticos movimentos compreende Em terceiro, os grupos voluntários de busca e salvamento, ca- disso Prova associativismo. ao estímulo lugar,o segundo Em Em primeiro lugar, a geração e disseminação de conhecimen- uma estabelecer necessário era ponto esse a chegar se Para melhores as observamos nós programa do construção a Para que aventura, de turismo o é destacados segmentos dos Um ação parlamentar 133 - - - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Além desses três elos, há ainda a disseminação de práticas so- práticas de disseminação a ainda há elos, três desses Além Creio que o mais importante para a discussão que fazemos Comoresultados específicos do Programa Aventura Segura, - Turis do Ministério do foco o fala: minha da início o Retomo cioambientais cioambientais e uma campanha de consumo consciente. É im- portante que o consumidor saiba diferenciar as atividades e os ofertantes dessas atividades, justamente para poder fugir - daque oferecer risco. las cuja prática pode nesta audiência seja destacar essas três atividades do programa: qualificação empresarial, qualificação profissional e certificação de empresas e condutores. Com base nessas ações, que - envol veram o trabalho relatado na exposição foi o construído ABNT, Wagner, um do programa de normatização representante da bastante democrático, que contou com a participação de toda asociedade na discussão de normas técnicas voluntárias que se aplicam ao setor de turismo, sem jamais passar pelo esporte, que,tema no nosso do entendimento, envolve outras questões e não especificamente essas aqui apresentadas. Essas 24 nor podemos listar dezesseis destinos priorizados para recebimen País. do dentro oferecidos produtos dos qualidade a ampliar é mo das numa hoje, demais se prestação Essas diferenciam empresas, com mais País o deixando consumidor, ao adequados serviços de - qua a garantir para importantes são e aplicado hoje é programa destinos. desses um cada em ofertado turístico produto do lidade mas desenvolvidas hoje em dia servem para referendar o bom atendimentoà qualidade dos serviços no setor de turismo. Elas são referência do programa e consequentemente programas desenvolvidos dos pelo Ministério. demais todesse programa. Treze Estados foram contemplados, as nor mas já foram mencionadas e 157 empresas já implementaram um sistema de gestão de segurança, o que lhes garante muitomais qualidade. de 4.500 Mais e externos. internos de turistas na disputa petitivo 4 mil à pes- distância, presenciais em cursos qualificadas pessoas soas e 300 empresas mobilizadas nas ações, além de comissões e grupos voluntários já mencionados aqui. 134 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte infelizmente, não puderam participar da Mesa, mas já solicitei já mas Mesa, da participar puderam não infelizmente, nistério doTurismo, apresençanestaaudiênciapública. Mi- pelo feito normalização de processo o apoiam que aventura de esportivas entidades de presidentes os principalmente todos, Turismo eDesporto. de Comissão da cenário neste principalmente oportuna, e tante impor- democrática, saudável, muito pública, audiência desta rio doTurismo, aponderação. ra utilizouapenasametadedoseutempo. dades doesporteeturismodeaventura. Teixeira. Entendemos que, assim, estamos atendendo às necessi- por meio de uma emenda já apresentada pelo Deputado Marcelo atendido ser pode Isso turismo. e esporte entre técnicas renças dife- as atendidas que Turismo,desde do Geral Lei a com zação cificamente sobreoesportedeaventura. decreto paraserregulamentada. um de publicação a aguarda que Casa, nesta votada e debatida Turismo, do Geral Lei a fortalecer criadas, normas as e gramas pro- os fortalecer de sentido no clara bastante Turismoé do rio como esse, que garantem maior qualidade para os serviços. programas de função em internacional e nacional mercado no titividadeprodutodoturístico brasileiro, destacandosevemque mensurável. Mais do que todo esse valor, existe o valor da compe Os presidentes de entidades esportivas estão presentes, mas, presentes, estão esportivas entidades de presidentes Os a e TeixeiraMarcelo e Torres Silvio Deputados aos Agradeço organização pela WalterFeldman Presidente o saudar Quero O SR.JEAN-CLAUDEMARCRAZEL–Boatardeatodos. Passo apalavraaoSr. Jean-ClaudeMarc Razel. Ministé- do representante Monteiro, Jurema Sra. à Agradeço O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – A senho- Muito obrigada. compatibili- uma de necessidade há que claro deixar Quero espe- normas, essas a Turismomenção do há Geral Lei Nessa Ministé- do posição a Deputado, do solicitação à Atendendo Conseguimosperceber que todo esse conjunto deresultados é - ação parlamentar 135 ------Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Sou Presidente Sou da Presidente das Brasileira Associação Empresas de Eco Na minha infância, meu pai me levava para fazer trilhas e espor um sou porque sala, nesta falar para vontade à Sinto-me Ecoturismo de Empresas das Brasileira Associação a é Abeta A A Abeta, hoje, congrega as empresas que têm foco em eco Como a Jurema disse, com categoria, em alguns destinos há A Abeta tem uma integra nacional, o boa representatividade escalar os Alpes de Mont Blanc, na França, onde nasci. Sou, de esporte de praticante um aqui, muitos como paixão, de coração, de aventura. Deixo claro que só pratico esporte em natural. É a minha essência. ambiente e Turismo de Aventura, um segmento prioritário do Ministério do Turismo. Graças a Deus, este País tem uma biodiversidade, um enorme potencial, em termos de recursos naturais, que esse segmento não se torna prioritário. oportunidade de crescimento econômico. Am Meio do Nacional Conselho o Turismo, de Nacional Conselho ao Presidente Feldman que lhes desse a palavra, para que - possa processo. sobre esse mos escutá-los associados 288 dos porta-voz Sou Aventura. de Turismo e turismo e sou um deles, ou ofe seja, um de de empresário turismo que aventura. Paulo, São de Estado no Brotas, em operadora uma Tenho normaliza de processo No aventura. de modalidades muitas rece foi Nacional Sebrae do participação a aventura, de turismo do ção foi processo esse eu, como empresário um Para importante. muito orga para quadro um tivesse que permitiu pois alívio, grande um consumidor, do lei da apenas depender não para atividade, a nizar assunto. nosso do especificidade a para genérica muito é que aventura. de turismo de empresário sou também e aventura de tista turismo e turismo de aventura: 288 associados em 24 Estados; 19 comissõessen- segmento, do faturamento do 80% estaduais; li- é Brasil o para turista de viagem de interesses dos 15% que do Estamos aventura. de turismo e ecoturismo de segmento ao gado falando de uma atividade econômica relevante, que gera renda, que fixa empregos no local onde está sendo desenvolvido, que preza por sustentabilidade ambiental. de Brasileira Associação da Turismo de Brasileiro o Comitê biente, 136 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte porque issoérelevanteparaoesporte. aventura, de turismo de atividades as proposta sendo está que lei na incluírem para motivo vejo Não processo. esse lamenta regu- que lei uma temos Já problema. o resolvem aventura de turismo o para específicas ABNT da voluntárias técnicas normas 24 as e 31, art. aplicação, de decreto o Turismo, do Geral Lei A no seu processo de desenvolvimento de turismo de aventura.atéo fim do ano, ou seja, o Brasil se torna uma referência mundial Foi um esforço tremendo. Temos a perspectiva de ter 130 empresassários daaventura, aplicarmos sistema degestão parasegurança! a ares, aeronáuticas ou aeroespacial. Imaginem nós,certificação pequenos empreno mundo só foi feita inicialmentetro são dopara turismo empresas de aventura, nucle um esforço gigantesco, sendo que a Inmetro emgestãodasegurança. pelo certificadas empresas quinze creditados, certificadores mos organis- dois –, empresas as para essencial gestão de ferramenta uma é isso que acho Deputado, – segurança de gestão de tema sis- o implementando empresas 186 salvamento, e busca de rios voluntá- grupos 12 publicadas, voluntárias técnicas normas 24 regiões, 5 estados, 13 municípios, 100 em concretos resultados Política Nacional de Turismo para o segmento de aventura, com de programa grande o segura, aventura uma aplicar para Abeta ção InternacionaldeTurismo deAventura (ATA). Associa- da Conselho o e NormasInmetro do Técnicas, grupo o outra, éesportecanoagem, inclusiveéolímpico,caiaque,etc. canoagem; para Tomasini.turismo João é Canoagem coisa Uma aventura éoutracoisa. de esporte e coisa uma é aventura de turismo que defendemos comercialmente, porque setratadeoutracoisa. oferecidas aventura de turismo de atividades a aplicam se não lei dessa determinações as que diz que Teixeira, Marcelo tado Achoqueestá muito fundamentada Emendaa n existe. já regulamentação a aventura, de turismo do nós Para As únicas empresas do turismo brasileiro certificadas pelo Inme a escolheram Nacional Sebrae o e Turismo do Ministério O so au cm Peiet d Cneeaã Baier de Brasileira Confederação da Presidente o com aqui Estou que por explicar para concretos exemplos alguns citar Vou o 3,doDepu - - - - ação parlamentar 137 - - - - - da da manager – Eu quero simples , que é a descida de descida a é que rafting, Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo , um esporte que se desen- se que esporte um rafting, Não há o esporte rapel, mas o produto turístico de aventura o querido, muito exemplo um Cito da são os Esses atletas mostrar. lhes para fotos algumas Tenho Por favor, Humberto, Por você favor, participou do processo de norma- foi Brasileira Associação A – MEDALHA HUMBERTO SR. O O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Como Quero lhe cumprimentar pela capacidade de extensão das O SR. JEAN-CLAUDE MARC RAZEL Por Por acaso, o de processo criou um certificação embate com a rapel. No caso da orientação, há o esporte de orientação, como o nosso amigo apresentou com muita categoria, mas não existe oferta turística de orientação. Acho importante mostrar que de- pende das atividades. em automaticamente transforma se brasileiro campeão O equipe. mundiais. competições nas Brasil o representa brasileira, seleção mente dizer que se encontram aqui pessoas que participaramativamente do processo de normalização, cada um na sua mo dalidade. Há uma diferença muito grande entre a prática espor tiva que eles representam e a prática de turismo que de aventura,é uma oportunidade de desenvolvimento do profissional paraosmembros, nocaso dorapel, daorientação, duas ativida des diferentes. o sou eu que Acontece infláveis. botes em corredeira de condutores de equipe minha volveu nos últimos anos com destaque. Eles foram bicampeões mundiais de rafting. lização de canionismo para o turismo de aventura? lização de canionismo do processo... convidada a participar faz nem gravado sendo está não porque valor, nenhum terá não parte das normas, peço-lhe que fale na oportunidade de um de- bate mais amplo. suas informações, mas vamos deixar para oportunidade adequada. mais atividade atividade esportiva de canoagem? Estou perguntando ao pesso al do canionismo, João e Tomasini Humberto Medalha, grande - aven de atividades das prol em batalhas muitas de companheiro Brasil. tura no 138 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte está pegando um avião. Não. Vamos praticar nosso esporte, no esporte, nosso praticar Vamos Não. avião. um pegando está que alguém como turística atividade uma fazer vamos não ro, dois, Deputado, formos escalar o Pão de Açúcar, no Rio de Janei- mento parafalarisso. embasa- têm que esportivas associações de profissionais “enes” aqui Há outra. de ou atividade uma de falando diferentes, são coisas as realmente porque modalidade, por discussão uma pla, am- mais muito discussão uma merecem aventura de turismo e luta. de ceiros par nossos são e aqui estão (Padi) Mergulho de Instrutores de Profissional Associação a e Canoagem de Brasileira Associação a disse, Como aventura. de turismo do normalização de cesso pro- do participaram e aventura de turismo e esporte entre flito chegar a um nível de operação segura para esse tipo de público. tando o capacete na criança, verificando se ela pode participar, para cete, masnãoestãofazendoesportedeaventura. capa- colete, com estão botes, em sentados Estão natural. biente am - um É esporte. somente é Não esportivo‑recreativa. diversão uma para aqui está pessoa a Realmente, segura. atividade essa praticando fundo, no condutor o com – filho mãe, pai, – aqui rismo de aventura, famílias que têm poucos atletas. Todo mundo bote paracurtir–éadiversão. do fundo no sentado outra, na esporte; o é – velocidade muita evitar eventuais quedas, que é uma operação totalmente diferente. rafting do caso o aventura;éturismo deatividade deumadiferença de muita uniãoemuitotreinamento,remandonacorredeira. os atletas que participaram dessa competição. Vejam o empenho. Quero ressaltar a importância da relação de consumo. Se nós Se consumo. de relação da importância a ressaltar Quero O que acreditamos, nós do turismo de aventura, é que esporte con- identificam não que aqui presentes entidades Existem Olhem essa imagem que também é forte: há um condutor ajus Eu só queria mostrar umas imagens dos nossos clientes de tu- de imagem esta Vejam tenhooperadoraumaEu turismo aventura.dede a Olhem só com preparados fortes, homens os olhem imagem, Nessa Essaumaéatividade de . Na corredeira, as pessoas estão sentadas dentro do bote para rafting fr d bt, ead com remando bote, do fora rafting: emâmbito esportivo. Aqui são - - ação parlamentar 139 tiva, estão lotados estão centers shopping Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo 3, do Deputado Marcelo Teixeira. Teixeira. Marcelo 3, do Deputado o E algo Deputado, maior, será que sensível V.Exa. a isso, foi o os quanto ver em espanto me Eu Temos muito mais em comum do que o que nos afasta. A Por outro lado, temos uma agenda positiva comum entre Para terminar, deixo clara a nossa posição: no sentido que de paz; não de confronto, não de segregação. Convido os repre- sentantes das associações esportivas a se sentarem conosco para debater e estabelecer, de maneira democrática, como é caracte- rística desta Casa, uma agenda positiva comum e realmente pôr fim a essa discussão que, no nosso entender, não atividades nossas faz não que e estéril embate um a leva que do nada a mais crescerem como merecem. que se chamou de promoção da cultura da vida ao ar livre. que se chamou de promoção da Abeta veio com um discurso de conciliação, de agenda posi­ esporte e turismo de aventura em relação tema essencial, à porque evoluímos sustentabilidade, em ambiente natural. Essa é uma pauta comum de acesso às unidades de conservação e aos parques nacionais brasileiros que merecem uma reformulação. contribuir podem muito aventura de turismo e esporte que Acho para essa unidade de conservação. adoles- para televisão de programas ver em e semana de finais no centes transmitidos aos sábados à tarde, quando o mais - impor tante seria nossas crianças estarem praticando alguma atividade se for esporte, perfeito. ao ar livre. Se for turismo, lindo; essa lei se apresenta, esporte de aventura é uma coisa e turismo de aventura é outra. Por isso estamos dando muita importância à Emenda n caso, caso, no Rio de Janeiro, para fazer uma escalada no Pão de Açú- Se nós car. dois achamos que não temos competência para isso, ligamos para um associado, como, por exemplo, a Abeta, e pe- dimos que nos leve com segurança para fazer uma atividade de esse por pagar Vamos Açúcar. de Pão o escalar caso, no aventura, serviço, pois se trata de uma relação de consumo e de responsa - esportiva. prática da diferente muito é que o transferida, bilidade projeto O consumidor. é atleta o nem atleta é não consumidor O de lei, na sua atual formulação, não deixa clara essa diferença, o que para nós é essencial. 140 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte te a palavra aos membros da Mesa para réplicas ou tréplicas. O tréplicas. ou réplicas para Mesa da membros aos palavra a te novamen- abriremos nós Teixeira, Marcelo e Torres Silvio tado sem semovimentar. Foiquaseumprêmio. intervenções as saboreando início, o desde ficou, pessoal o que suspensão temporária dos nossos trabalhos. Foi muito bom, por- reiniciada areunião. tado Marcelo Teixeira. proponho queareuniãosejasuspensaportrêsminutos. V.Exa. a Nós aguardaremosV.Exa., semproblema. diretamente considerações minhas fazer importante Acho lei. de projeto do Relator V.Exa.Teixeira,o porque lo será esperar V.Exa. retornar, com todo o respeito ao Deputado Marce- proponente destaaudiênciapública. minutos, afimdedarcontinuidadeaostrabalhos. produtivo, esclarecedoresaudável. extremamente debate pelo Mesa da membros os todos mento às atividadesdeturismoaventura. MarceloDeputado do Teixeira, aplica se não lei essa que diz que 6º art. o favor,aceitem por clara: é posição nossa lei, dessa caso no Mas isso. resolver para mesa uma a sentar a abertos mente total- somos comunicado, foi como maneira da –, Nery Silvério amigo meu o com vezes várias isso comentei já – esportivas des esportivas, enossodesejoéconseguirtrabalharjuntos. Quero dizer a todos que, depois das intervenções do Depu do intervenções das depois que, todos a dizer Quero esta elogiaram muitos intervalo, no que, realçar quero Jorge, Declaro – WalterFeldman) (Deputado PRESIDENTE SR. O O SR. DEPUTADO SILVIO TORRES – Desculpe-me, - Depu Então, – Feldman) Walter (Deputado PRESIDENTE SR. O vou Presidente, Sr. – TORRES SILVIODEPUTADO SR. O Torres, Silvio Deputado ao palavra a concedo imediato, De Peço ao Deputado Marcelo Teixeira para me substituir por três O SR. PRESIDENTE Muito obrigado. entida- algumas com falhas houve processo do início no Se entidades das gostamos esportivas, entidades das Precisamos (Deputado Walter Feldman) – Cumpri- - ação parlamentar 141 - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo tado Silvio Torres tem uma viagem marcada. Por isso, peço peço isso, Por marcada. viagem uma tem Torres Silvio tado Tem a palavra o Deputado Silvio Torres. o Deputado a palavra Tem O TORRES SR. SILVIO – DEPUTADO Obrigado, Presi- Sr. Primeiro, agradeço a todos os nossos convidados por terem do Ministério do representantes convidados foram que Lembro Quero cumprimentar os expositores pelas informações que de entendimento, meu passar queria Presidente, Sr. isso, Dito Eu não vejo um confronto no que foi exposto por ambos os Acho que o projeto do Ministério do Turismo faz parte de dente. Vou fazer a minha parte. fazer a minha dente. Vou de objetivo do ideia, da imbuídos todos que acredito aqui, vindo inserir essa situação que vem de algum tempo nos meios mais tan- desenvolver para adequadas mais condições nas adequados, to o turismo como o esporte. São atividades importantíssimas para nosso País, são complementares, e não é por outra razão que nós, como membros da Comissão de Turismo e Desporto, essa questão. a iniciativa de procurar resolver temos de tomar fazen estar Deveriam convidados. foram mas vieram, Não Esporte. nós, todos e Relator, como V.Exa., quais das através passaram, nos – aperfeiçoar se melhorar, membros desta poderemos Comissão, pro- um produzir certeza, com e, – maioria da vontade a essa for do País. jeto de lei que atenda aos interesses da Mesa. uma forma geral, a todos os membros lados, um confronto que seja impeditivo de chegarmos a uma relação ou a uma convergência que possa continuar a atender um lado e passar a atender outro. toda a gama de projetos que esse Ministério tem de incentivar o turismo no Brasil. Esse tipo de projeto, que é feito em parceria com o Sebrae, existe para várias atividades de turismo no Brasil: para hotéis, para turismo rural – este no momento em que nós conseguimos regulamentar um projeto de minha autoria procura que dar condições ao turismo rural de também fazer parte deste esforço de desenvolvimento da economia nacional. ­ Depu possível. mais sintético tentem ser o a todos que estivessem. aqui que fundamental seria e debate, deste parte do 142 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte são atividades esportivas. atividades são e regulamentar deixar bem claro que as aqui atividades descritas conceituar, tempo mesmo ao mas maneira, dessa existir a nuar conti legítimo é que e existe que o respeite que consenso um buscar saberemos Comissão desta membros outros Teixeira e lo Marce Deputado profundidade, o como eu, V.Exa. como com tanto que acho mas discutir para eles quanto qualificado tão a parteesportivadaatividade. zou e sabe como fazer isso preservando a saúde e desenvolvendo especiali- se que gente mestres, há doutores, Há Dornelles. pelo aqui dito foi já como aprofundadas, e específicas informações nica e profissionalmente formado? São atividades que requerem téc- for não se responsabilizaria se Quem desvio. um havendo estará sim, aí, porque local, esse a ir deve não certamente des, modalida- dessas uma qualquer praticar a aprender quer quem preendimentos, quevãoláembuscadelazer. em- esses todos a enfim, pousadas, às hotéis, aos vão que lazer, o procurar vão que pessoas das segurança a garantir e certificar para capacitado órgão um exista que melhor tanto E natureza. a com contato em livre, ar ao vida uma de agenda à ligado está porque evolução, franca em está procurado, mais vez cada sido tem que lazer de segmento um explorar a destinam se que das priva- atividades São um. cada de atividade a clara muito parece es- porte de aventura? Não, são espaços que se do confundem, mas me espaço o invade aventura de turismo O problema. esse de e talvez seja por isso que nós ainda estejamos aqui discutindo empresas deturismoaventura. dades o mesmo apoio que o Ministério do Turismo está dando às modali- essas compõem que esportivas entidades às dando está não Esporte do Ministério dessa o esportiva, essencialmente atividade central base a nenhuma dúvida sem esporte, do o outro lado, do que, é problema o causando está que o Certamente, Assim, de um modo mais sintético, certamente eu não sou sou não eu certamente sintético, mais modo um de Assim, ou esporte praticar quer quem esporte, procurar quer Quem É uma questão semântica que parece que divide, que confun- turismo. de área a para econômico projeto um é que acho Eu - - ação parlamentar 143 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Essa polêmica pode ter surgido ou poderá continuar, mas Acho, sinceramente, que não há conflito, e lamento que o Então, eu gostaria de deixar aqui essas minhas posições, Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Quero Peço agora ao Deputado Marcelo Teixeira, autor de várias MARCELO TEIXEIRA – Meu caro Pre - O SR. DEPUTADO Eu creio que esse é o entendimento não só daqueles que - de acho que nós devemos seguir a linha que foi exposta pelo Con- aliás como equilíbrio, de sensata, muito linha uma achei que fef, têm sido as articulações do Jorge e de todo o pessoal. Acho que devemos preservar e dar a essas modalidades os mesmos incen- tivos que o Ministério tem do dado Turismo a essas empresas, à ela representa. Abeta e a quem Ministério do Esporte tenha-se ausentado deste debate há tanto tempo. Não foi apenas hoje; desde 2005 ele não tem nessa questão entrado como deveria, talvez porque tema que tenha de dar dinheiro, mas isso não é tão representativo assim, de turismo porque, de área a que recurso mesmo o com dito, foi que pelo aventura está recebendo, acho que o esporte de aventura estaria grande serviçose desenvolvendo e prestando um País. ao nosso Sr. Presidente, como ponderações e reflexões para que V.Exa., será o Relator da matéria. agradecer ao Deputado Silvio Torres a sua intervenção e bém tam- a oportunidade de realização desta audiência, que da expressão a seja Relatório muito o que para contribui e esclarece nos neste debate. vontade mais consensual possível pronuncie. se que audiência, nesta citado vezes várias e emendas bem tão que V.Exa., Feldman, Walter Deputado amigo, e sidente do cidade maior da Esportes de Secretário foi sessão, esta conduz nosso País – experiência é o que na não condução falta a V.Exa. desse assunto. está Eu de diria parabéns. que Esta V.Exa. Casa já está praticamente entrando em recesso e V.Exa. consegue um fendem o esporte, mas eles também se direcionar, abastecem nos também de devemos nós modelos que neles É internacionais. há mais tempo. desenvolveram países que se porque há 144 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte audiência com a sua intervenção pelotempodetrêsminutos. audiência comasuaintervenção da etapa última esta iniciasse Costa Menezes de VeraLúcia Dra. rumo àmelhorcompreensãodestetema. avançarmos para necessárias informações as ter e plenário no lá que para teto, trabalho nosso o complementar audiência, a um encerrar possamos Sugiro tréplicas. e réplicas suas as fazer de gostariam também outros vários e pronunciar-se de gostariam avaliada porestaRelatoria. bem muito será contribuição Sua País. nosso em turismo do lho traba - Marcelono Teixeira,Deputado tradição do, uma tem que duto muitobom,seDeusquiser. pro- um a chegando Vai-seacabar interesse. pelo Mesa da parte com isso,melhorarcadavezmaisasituação. toda semanaestáaquiconosco. há conflitos. S.Exa. também é atuante, presente a esta Comissão; tade ao fazer aquelas emendas, porque entendo que irãoFui colaborar. praticamente o fundador desta Comissão. Senti-me muito à von rio emapoioàdiscussãodessamatéria. Regina Cavalcanti, que têm sido um grande baluarte no Ministé- Dra. a como Jurema Dra. a só não parabenizar e participação a da regulamentaçãodesseprocessomuitoimportante. questão na autoridades principais as certamente reunimos quando aqui eficiência, de altivez, de exemplo um dando estamos te aúnicaComissãoqueestátrabalhandoénossa. ibope total aqui. Se andar pelos corredores, verá que praticamen- Para sugerir algo intermediário, eu gostaria de propor que a que propor de gostaria eu intermediário, algo sugerir Para Plenário deste membros Vários sugestão. uma fazer Quero Obriga - – WalterFeldman) (Deputado PRESIDENTE SR. O Parabéns, PresidenteWalter Feldman. fazem que os todos parabenizar instante, neste aqui, Quero e, somar tentar de sentido no é trabalho nosso o que diria Eu Torresnão Silvio questão: Deputado a O bem muito abordou Recentemente,RelatorfuiGeralLeiTurismo dado nestaCasa. Eu não poderia, meu caro Presidente, deixar de aqui enaltecer hoje certeza, Com eleições. novas de momento o chegado É - ação parlamentar 145 – O canionismo é a – descida O canionismo Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Diga o pouco um é pergunta Essa – MEDALHA HUMBERTO SR. O Sou Humberto Medalha, Presidente da Associação Brasileira técnico manual primeiro O novo. relativamente esporte um É Eu só queria deixar uma reflexão para que não se criasse aqui essa reflexão para as pessoas. Eu só queria deixar sin- Mais – Feldman) Walter (Deputado PRESIDENTE SR. O es- Nós tempo. o é que audiência, da rigor o há amigos, Meus a palavra V.Sa. Tem MEDALHA O SR. HUMBERTO – Muito obri - – Muito DE LÚCIA VERA A SRA. MENEZES COSTA seu nome completo, entidade que representa e complemente, dizendo quais são os cânions do Brasil. por favor, porque existem muitos. difícil de responder, de Canionismo e instrutor da Escola Brasileira de Canionismo, que é o braço técnico de nossa associação. Nós formalizamos a escola em 2007, trazendo instrutores da França, que é o País de maior tradição esportiva. surgiu no final dos anos 90, com a junção da Escola Francesa de Espeleologia, de exploração e estudo de cavernas, junto com a Federação Francesa de Canoagem, porque esse esporte envolve técnicas de corda e águas brancas, com riscos de afogamento e tudo o mais. esportiva de cânions. Existem muitas técnicas de progressão, como como progressão, de técnicas muitas Existem cânions. de esportiva oriundas... técnicas outras várias e caminhada natação, salto, a falsa impressão de que lazer físico não está vinculado a essa ati- essa a vinculado está não físico lazer que de impressão falsa a vidade esportiva, e que a atividade esportiva é só a competitiva e a vivida por atletas, porque nós temos uma Constituição na incluídas estão formais não físicas práticas as que claro está qual esportiva. dentro da atividade tético, impossível. aque- que sugerir queria Desformalizando, final. etapa na tamos les que tenham visão de que é necessária uma complementação do que já foi dito e que ainda não tiveram falar? uma de gostaria Quem oportunidade momento. neste fazê-lo possam tal, para gada, Sr. Presidente. Presidente. gada, Sr. 146 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte de aventura,orafting,emsuasduasfacetas. terceiro título mundial. É essa integração que há entre o turismo R4. Esperamos que daqui a alguns dias possamos comemorar um de mundial ao vem que semana na indo está e passado ano no peão mundial, ganhou o pré-mundial de na equipamentos competição quantoemregulamentossãointernacionais. em tanto modalidade da regulamentos Os que paranósémuitoclaraaquestãoturísticae a esportiva. Deputado, nenhum atrito entre as questões, principalmente por- ram da normatização e nós não encontramos, como foi dito pelo foi chamada para o debate. Membros da confederação participa- da ConfederaçãoBrasileiradeCanoagem. sini, apresente‑se,paraficarregistrado. ou produtosturísticos. esportivos produtos ofertar quiserem eles se econômica nidade oportu- dá ainda que além, muito vai que treinamento um têm sos membros, associados esportistas, têm uma competência, eles nos- os que sendo produtos, de comercialização de área a com não esportiva, área a com preocupa se associação nossa a seja, de competência aprovada e já discutida no âmbito da ABNT. Ou tado. A nossa formação está muito além dos requisitos da norma ofer- produto do qualidade a subir para referência, ser para base a muitosacidentes. devido cachoeira, em rapel o cachoeirismo, o seria que mercial, co- atividade da segurança de e técnico nível o subir como era realmente questão a contribuir, para chamados fomos quando caminha juntamente com os interesses de ela nossa associação, pois ver, nosso a e, normalização da processo o para chamados Salientando o que o Jean levantou há pouco, o Brasil é bicam- competitiva. parte a com sim, preocupa-se, Confederação A Canoagem de Confederação a Deputados, Srs. Sr.Presidente, Presidente Sou – SCHWERTNER TOMASINI JOÃO SR. O O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Sr. Toma- Muito obrigado. Eu queriaagradecerestaoportunidade. texto um entregou associação nossa da membro um Então, A minha contribuição para a Casa é no sentido de que fomos rafting de 4 lugares – R4 ação parlamentar 147 - - - Divers Alert Duke University. Duke – Sou Diretora do Depar- Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Hoje o turismo talvez seja o mecanismo mais interessante de Cada vez que uma operadora vende um pacote turístico, (Deputado Walter O Feldman) – SR. Há PRESIDENTE mais (Deputado Walter O SR. SÉRGIO VIEGAS – Sou representante da do medicina de curso sétimo o organizando estamos ano, Este mer O recreativo. mergulhador do segurança na foco tem DAN A O mergulho recreativo é puramente uma atividade contem- O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – A Dra. A SRA. REGINA CAVALCANTE Então, Então, nossa posição é de apoio ao trabalho da a ABNT, essa apoio à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente. Nós, ambiente. meio do preservação à e sustentabilidade à apoio do Ministério, temos essa consciência e, como disse a Jurema, o nosso foco é buscar todas as iniciativas que estão postas no País que possam agregar valor ao nosso produto turístico e facilitar a desses produtos. comercialização ela impacta na economia daquele município para onde grupovai turístico.o tamento de Qualificação do Ministério do Turismo. Talvez eu só deixe aqui uma contribuição em relação à atividade turística de gerar emprego e renda. como atividade econômica, capaz alguém querendo manifestar-se? Apresente-se, por favor. por favor. Apresente-se, querendo manifestar-se? alguém mergulho. Pela segunda vez consecutiva o evento vai fazer par- te do Congresso Brasileiro de Medicina Hiperbárica, organizado de Medicina Hiperbárica. pela Sociedade Brasileira plativa, não existe competição. É difícil alguém chegar e elencar recreativo. autônomo mergulho de brasileiro campeão o é quem Isso não existe. Regina gostaria de manifestar-se? integração, e que haja realmente um consenso nesta Casa. um consenso e que haja realmente integração, ano. neste anos trinta completando está DAN A Brasil. – Network à vinculada Unidos, Estados nos fundada foi Ela recreativo mergulho do área na pesquisas e estudos promove Ela e da segurança. no aspecto da medicina ou co de profissional chamamos nós no Brasil Tra aqui que do gulhador Ministério pelo regulamentada já profissão sua tem 15. NORMAM mercial, da através Marinha, pela e NR-15, da através balho, 148 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte lo Teixeira e de toda a Comissão – eu trabalho com o Deputado o com trabalho eu – Comissão a toda Teixeirade lo e Torres,Silvio Deputados Marcedos - ajuda a com Mas consenso. Relator,nosso um do encontre mãos que nas de deixamos fim a infelizmente, e, trazemos aqui que Confef/CREF sistema do cial so- preocupação séria uma é Essa dar. quiserem que nome o e conduzir ministrar, para colocá-las e horas vinte de curso com pessoa qualquer contratar podem que de turismo de entidades algumas de entendimento no esbarra verdade, na propagada, to confli- de ausência a que discussão, essa toda em entenda, que de vintehorasparaaprendercomofazer. curso um fez que pessoa uma de apenas não e habilitado mente devida- profissional de orientação a ter deve que consumidor, do segurança a com preocupar se de necessidade há turismo no José Ricardo,doConselhoRegionaldeEducaçãoFísica. CREF-7/DF,Presidente Tocantins,do e hoje Goiás representante do fundador e Confef – Física Educação de Federal Conselho do este éoPaístropicalesensual.Sómaisumanoite. produto, eofaremosmuitobem. esse diferenciar para valor agregar que o tudo de através Iremos Sul. do África a com Turquiae a com competir Precisamos tem. internacional. mercado no competitivos ficarmos para feito bem fazer e atrás e no E renda País. rar o emprego tudo agregar, vamos que puder de ge capaz atividade como no turismo focados muito estamos Então, vazia. noite a passa não que hotel de cama uma mais, a pipoca de pacote um vende que pipoqueiro, comunidade pelo começa na que econômico impacto um de provoca turístico noites, pacote um três de dentro mais, a pernoite Um mais. Por isso, chamamos a atenção do Relator desse projeto para projeto desse Relator do atenção a chamamos isso, Por que de fato o para atenção a chamar é preocupação nossa A O SR. LÚCIO ROGÉRIO – Peço licença à Mesa. Sou membro Pois não. Walter(Deputado PRESIDENTE SR. O Incrível, – Feldman) Este é o registro que deixo, em nome do Ministério do Turismo. também Turquia a mas País, no natureza linda uma Temos a pernoite um é Ministério do dentro meta nossa a Então, - ação parlamentar 149 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputado Walter Feldman) – Muito bem. bem. Muito – Feldman) Walter (Deputado Obrigado. Obrigado. PRESIDENTE SR. O Passamos a palavra ao Sr. Fernando Martins. Esta é a última O SR. FERNANDO MARTINS – Rapidamente, quero agra- - Educa e Treinamento de Departamento pelo responsável Sou históri- um possui mergulho O rápido. relato um fazer Queria No que se refere ao treinamento dos profissionais de - mergu Por isso, acho fundamental uma discussão um pouco mais Nestes cinquenta anos de autorregulamentação do mergulho Era isso o que eu tinha a dizer. intervenção do Plenário. sendo está que trabalho este enaltecer e oportunidade esta decer no Brasil. que acho que não tem paralelo feito nesta Comissão, ção da Associação Profissional de Instrutores de Mergulho, enti- dade que congrega no Brasil 80 empresas e em torno de 1.500 recreativo. profissionais de mergulho afiliados individuais, inclusi- – anos cinquenta de mais de autorregulamentação de co mais discussão uma sobre Jean-Claude o disse que no baseado ve a modalidade. ampla, até passando de modalidade lho, na entidade que represento – é apenas um parâmetro –, in- dependente de número de horas de formação, os materiais que utilizamos para o profissional de mergulho somam algo entre 2.000 e 2.500 páginas de manuais de padrões de procedimentos é esse E profissional. do treinamento no seguidos ser devem que anos. um histórico de mais de cinquenta podermos realmente para Jean-Claude, o salientou como ampla, determinar quem é qualquer um, como disse o Lúcio Rogério, a que está acontecendo. fim de termos uma ideia real do recreativo, turístico e de lazer no mundo, graças às estatísticas levantadas pela própria DAN, conseguimos um registro de se- gurança muito grande, reconhecido no mundo inteiro. O mer- gulho é reconhecido como atividade segura, talvez em função desse histórico de autorregulamentação. Otavio Otavio Leite, também membro desta Comissão –, com certeza o algumas saídas. encontrar Relator poderá 150 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte para isso, para sentarmos juntos, conversar e achar uma boa boa uma achar e conversar juntos, sentarmos para isso, para serve audiência Esta de aventura. no turismo física de educação e de um ao professor papel à presença relativo assunto este lhor me entender para Confef o com conversas a aberto Estou do. considera tínhamos não que um aspecto sobre cabeça a minha para se fazer aos nossos companheiros do Ministério do Esporte. válida sugestão uma É adiantados. mais estaríamos certeza com tura que o Ministério de Turismo dá para o turismo de aventura, aven- de esporte o para importância mesma a desse Esporte do sência do Ministério do Esporte nessas conversas. Se o Ministério ideia de que um dos problemas que acontece aqui é devido à au- mos aessetipodenúmero. chegar- para essencial foi Inmetro e ABNT da processo o que de dano físico –, é de 0,01% nos últimos doze meses. Tenho certeza de falando estou não – acidente considerado é também fortável e que se a pessoa desiste da atividade no meio porque está incon- acidente um como consta já rio no remo o perder exemplo, por da e o nosso índice de acidentes e incidentes, considerando que, acidentes eincidentesnasnossasatividades. sobre estatísticas temos implantado, segurança da gestão de ma falar,posso Eu siste- ao Graças empresa. minha da exemplo, por aventura. de turismo de atividades das segurança à relação em é primeiro O aqui. ouvi que pontos alguns minutos, três em sar, venção, queutilizemotempodetrêsminutos. membros da Mesa, caso considerem importante fazer nova inter- falar agora,Deputado? bom. Estamosfazendomilagres. Outra coisa: a manifestação do do a amigo Jorge, abriu Outra coisa: Confef, manifestação Segundo: compartilho totalmente, Deputado Silvio Torres, da Tive uma reunião com o pessoal do Inmetro na semana passa- O SR. JEAN-CLAUDE MARC RAZEL – Aproveito para pas- Com apalavraoSr. Jean-Claude. PRESIDENTE SR. O O SR. DEPUTADO SILVIO TORRES O Deputado Silvio Torres tem que se retirar logo. V.Exa. deseja PRESIDENTE SR. O (Deputado Walter Feldman) – Peço ao Peço – WalterFeldman) (Deputado Dptd Wle Flmn – Muito – Feldman) Walter (Deputado – Não, eu vou aguardar. - - ação parlamentar 151 - – Deputado, rapidamente, Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo Por fim, também queria agradecer ao Silvério, porque ele falou falou ele porque Silvério, ao agradecer queria também fim, Por Na semana que vem vou organizar um curso para vinte - con Gostaria muito que as entidades esportivas assumissem este Nós, da Abeta, precisamos muito de profissionais e estamos Queria agradecer e dizer que esta audiência foi esclarecedora O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Somos a palavra a Sra. Jurema Monteiro. Tem A SRA. JUREMA MONTEIRO uma coisa importante, uma que coisa importante, a de Brasileira Monta Confederação dutores de técnicas verticais na minha empresa. Inclusive, 15 gastar Vou sei concorrência. a para também formando estou que du- pessoas vinte com qualidade de curso um fazer para reais mil Confede- a para ligar simplesmente pudesse eu Se dias. dez rante para condutores vinte de precisar vou que dizer e Brasileira ração Hoje maravilhoso. seria mim, para mandassem eles e temporada a infelizmente. possibilidade, essa existe não porque faço não eu papel de formação do profissional que, na linha do que disse o Humberto, forma pessoas aptas para trabalhar tanto o lado es- portivo quanto o turístico. ­ assu esportivas entidades as Se deles. falta por alguns formando É tudo o que desejamos. missem isso claramente, seria ótimo! e positiva. Tenho certeza de que, sob a condução do Deputado Feldman, Walter conseguiremos o consenso, que é o que todos aqui desejam. todos frutos da Revolução Francesa. solução. Eu comecei a mudar a minha visão sobre isso após a sua a após isso sobre visão minha a mudar a comecei Eu solução. agradecer-lhe. Por isso, queria manifestação. nhismo e Escalada (CBME), que tenho no meu coração desde a profissionais. de formação na importante papel um tem infância, formação de papel este mais assumirem esportivas entidades as Se empresários. nós, para bom muito ser vai profissionais, de queria complementar a participação do Ministério do Turismo na audiência. Acho que a minha companheira Regina destacou muito bem as questões relacionadas à atividade econômica e ao da foco o e comunidades pequenas em disso impacto o turismo, nossa atividade. 152 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte normas técnicasdaABNT emrelaçãoaisso. das legitimidade a e Turismo do Ministério do competência a principalmente instância, primeira em analisado foi já dito, foi que óbvio, muito é que Tudoo lá. análise de objeto foram aqui decisão. segunda uma a direito tem e recorre inconformada parte ser A pode reformada. como mantida, ser pode sentença a e recurso seram ação interpu associações da As recurso. de sentença objeto é ela uma mas proposta, decisão, uma Existe esclarecimento. equívoco queeutenhacometidonaminhaexposição. algum sobre dúvidas pairem não que para Consolo, Cláudio o esclarecimento sobre aquele processo citado pelo outro Cláudio, algum fizesse que Cláudio ao pedir Queria assim. dizer vamos jurídico, trato do domínio o tenho não disse, eu Como dente. palavra oSr. JoséWagner. mo emcolaborarnessesentido. isso. a quanto conjunta e de de diálogo é construção aqui, a sente necessidade pre ficou e importante, acho que O exigência. essa faça que ca de educaçãofísica? professores há não hoje qualificado sendo está que pessoal o tre profissionais dosetorparaconduçãodegrupos. enfim, guias, condutores, de preparação na física educação de portância da formação, qualificação e presença dos profissionais im - à relacionados aqui apontados pontos os discutir possamos que para Turismo do Ministério do colaboração de espaço um aberto deixamos que – Esporte do Ministério do presença da cia importân- à quanto feliz muito foi Torres Silvio Deputado do Apenas ressalto que todos os pontos levantados e debatidos e levantados pontos os todos que ressalto Apenas DUNDES LÚCIO CLÁUDIO SR. O Sr.- Presi Obrigado, – WAGNERFERNANDES JOSÉ SR. O a Tem – Feldman) Walter (Deputado PRESIDENTE SR. O Turisdo - Ministério do disposição a registrada então, Deixo, MONTEIRO JUREMA SRA. A O SR. DEPUTADO SILVIO TORRES observação a – registrado deixar também importante Acho – Hoje não há norma técni norma há não Hoje – – Na verdade, é só um um só é verdade, Na – – Isso significa que en- - - - ação parlamentar 153 - - - mente, Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo 9.615, como ao Supremo Tribunal o (Deputado Walter Feldman) – Muito bem. bem. Muito – Feldman) Walter (Deputado O SR. PRESIDENTE SR. O Consolo. Cláudio o Sr. a palavra Tem sen- à relação Em – CONSOLO ROGÉRIO CLÁUDIO SR. O Foi distribuída a sentença. Está com os senhores, porque É só um esclarecimento quanto à sentença. Foram - transmi Como a doutora disse, cabe ressaltar que as normas de seguran de normas as que ressaltar cabe disse, doutora a Como par- a com mesmo que claro muito deixar também Queremos Para terminar, acho que o Confef estabelece bem a questão. tença, quero deixar claro que o julgador de primeira instância, os os instância, primeira de julgador o que claro deixar quero tença, julgadores em geral, não são super-homens e muitas vezes lhes juí- um fazendo aqui Estamos questões. certas compreender falta estamos aqui e jurídico juízo um fazendo estamos Lá político. zo político. fazendo um juízo também foi distribuída, a nossa apelação, que foi recebida em efeito suspensivo. Ela suspendeu os efeitos da sentença. Após o de Tribunal Justiça, vai abrir recurso tanto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), porque tratamos da interpretação da legislação esportiva ordinária, a Lei n tidas cópias para todo mundo e não havia este esclarecimento, existe. de recurso, mas é objeto que a sentença ticipação da pessoa em caráter recreativo, como acontece no tu- atividade uma de comercialização da trata-se aventura, de rismo a questão da formação dos nossos instrutores, esta interface en- tre o sistema Confef, universidades e entidades esportivas não foi formatada. Lamento isso não existir no segmento e espero consenso. um dia chegar a uma posição de equi e material ao quanto como si em esporte ao quanto tanto ça, sim, Cabe, entidades. das competência de são utilizados, pamento cuidar turismo ao ligadas entidades às e Turismo do Ministério ao que Acho contexto. seu do mas si, em prática da não normas; das Tu é não só competição. Esporte delimitado. bem ficar deve isso física. atividade é não econômica, atividade é rismo Inclusive, a doutora falou com muita propriedade. Infeliz­ propriedade. muita com falou doutora a Inclusive, Federal (STF), porque trata também da interpretação do art. 217 da autonomia da princípio do ponto no Federal Constituição da todo por foice de talhe a ceifado foi que esportiva, administração esse processo. 154 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte esporte comoumtodo. o para voltada evidentemente, é, não que atividade uma zendo fa- estou divertindo, me estou caso, No rio. um descer resolver e canoa minha pegar Tambémposso esportiva. iniciação uma é físico, já estou praticando exercícios físicos. Consequentemente, exercício fazer para canoagem, aprender vou se ou competitiva, Fico parado e vou descendo. Mas se vou participar de uma competitiva. canoagem atividade nenhuma fazendo estou Não ma. peixinhos, estou fazendo atividade turística, sem dúvida nenhu- identificação. essa rar procu para utilizar buscamos que termo o É intencionalidade. de questão uma É aqui. acontecendo está que o menos ou mais É questões. essas todas por perpassa capoeira a sequentemente, Con físico. condicionamento como utilizada sendo academia, vas. E é uma física atividade no momento em que está dentro da esporti competições promove Capoeira de Brasileira federação Con a que em momento no esportiva atividade uma é nhuma, ne dúvida sem Mas, pública. praça na está que em teatro, no está que em momento no cultural atividade uma é nenhuma, nós estamosnesseconflitohádozeanos. ções para falar a respeito da questão da intencionalidade, porque transcritas paraoprocesso. sejam aqui apresentadas interrogações essas que dúvidas; essas lei, de projeto neste possivelmente, definir seja, ou definição, de necessidade sim, Há, conflito. há não que entendo mente, Real- conflito. há não que disse que em momento a no questão toda tranquilamente resumiu Torres Silvio Deputado o que ao DeputadoMarcelo Teixeira. diferente datécnicadelazer. Étudoatividadeesportiva. seja competição de técnica a que mesmo aventura, de esportiva Por exemplo, se eu vou a Bonito descer aquele rio, olhando os dúvida Sem cultural. atividade uma é capoeira exemplo, Por condi- melhores as tem que entidade a somos Possivelmente diria Eu obrigado. Muito – STEINHILBER JORGE SR. O Tem apalavraofuturoDeputadoJorge. O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Agradeço Muito obrigado. - - - - - ação parlamentar 155 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo , com as operadoras de operadoras as com , Bureau Convention rafting, vou Rios a e Três faço lá isso. para Vou me rafting... Entendo perfeitamente a observação. Se Creio que não há conflito, conforme disse o Deputado. Dei- Agradeço-lhes a oportunidade de contribuir com a Mesa e Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Deputado Walter Feldman) – Estou José Otavio. Com a palavra o Sr. O SR. JOSÉ FRANCO OTAVIO DORNELLES – Obrigado, Jean-Claude. Sr. ao esclarecimento um dar vou Primeiramente Na verdade, sempre que captamos nossos serviços, trabalha- - Te Europa. a toda em Austrália, na eventos nossos Vendemos A Dra. Vera lembrou a esta Comissão que tanto a - Constitui xo uma Feldman, sugestão, no Deputado sentido Walter de que sejam definidas claramente essas questões. A intencionalidade é para esse processo. que fica, de fato, consubstanciada de tudo isso. aprender um pouco mais a respeito aqui há pouco mais de um mês e já ouvi três intervenções suas em Comissões e audiências diferentes. Presidente. Sr. de orientação. S.Sa. disse que não existe turismo o com parceria em mos mos cinco dias de orientação no Brasil, e mais de quinze países represen- nos lá vão que operadoras Temos participam. europeus tar e vendê-los nas competições na Europa. Inclusive, franceses isso, fazemos Então, eventos. nossos de participar ano todo vêm ção quanto a Lei Pelé estabelecem que as atividades físicas for- mais e não formais – consequentemente, todas as atividades fí- sicas – são consideradas atividades esportivas. Por isso, é preciso tomar cuidado, quando esse projeto de lei for formatado, para formos se verdade, Na questão. essa a quanto dúvidas deixar não considerar o vou fazer um divertir. Não estou praticando esporte. Estou fazendo atividade física. Quem conduz essa atividade física? A Dra. está Vera lem- Consequentemente, física. atividade uma é fato, De isso. brando ao assunto. de interpretações em relação cria a possibilidade turismo. Avaliamos, fiscalizamos, vetamos hotéis que não este- jam adequados às nossas normas para receber uma competição. a fiscalização. Estabelecemos as normas e fazemos 156 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte um poucodeformalidade –,passoapalavraS.Exa. menos pelo ter devemos – viajar Torresprecisa Silvio Deputado vidade queconduzimos. ati- da esportiva estrutura a sobre esclarecimentos de pouco um estrutura esportiva. Não há conflito. sanções do Código de Ética do Confef. É assim que funciona uma convênio com o Confef, com um documento assinado –,sofrerá registradonalas CREFfizernoesportedousomau mantemos – um serádenunciado ao CREF. Não tenham dúvida disso. Se oprofissio duado e conduzir uma pessoa por dez metros na prática doprofissionais esporte,educação de físicagraduados. alguémSegrafornão eventoscontadores.ossão Agora,quem conduzpessoas as ossão Advogados do Brasil (OAB), quem cuida da omédico, contabilidadequem cuida da dosárea jurídica nossos é o advogado da Ordem dos dade queestásendoenganada. socie- a é Público, Poder o é porque regulamentado, bem muito essas coisas que não têm um padrão estabelecido. Isso tem de ser entram não eventos, nossos Nos isso. proibimos nós esportivos, aquilo. Minha entidade não pode ir lá impedir isso. Nos eventos orientação. Não tenho autoridade para impedir a pessoa de fazer de bússolas como mercado no estavam mas plagiadas, são que bússolas duzentas comprou escola, na orientação de projeto um tem que Estadual, Governo Um competições. nas utilizado to equipamen- bússolas, de plágio fez empresário um dias, poucos estamos discutindo:pararegulamentar. Por isso é bom que haja mais diálogo. É por uma única causa que ma causa. Às vezes falamos a mesma coisa de um lado e de outro. mos produzi-lo. possa- que para recursos os capta que turístico segmento aquele operadoras, as reunimos evento, um montamos Quando sim. (Deputado Waltero (Deputado Como PRESIDENTE – SR. Feldman) O Muito obrigado. Estou muito agradecido por participar desta reunião e prestar Em relação à prática esportiva, quem cuida da área da Medicina é Há esporte. no regulamentado é não que o exemplo, por Sei, mes- pela brigamos aqui, tendo estamos que discussão Nesta - - ação parlamentar 157 ­ - - Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo (Deputado Walter Feldman) – Agra V.Exa. começa a Relatoria com o pé direito, ao participar desta participar ao direito, pé o com Relatoria a começa V.Exa. Esta não é a primeira audiência pública sobre o assunto. Já a rea para até Cláudio, Sr. do papel o importante ressalto Mas presença. a agradeço-lhes tempo, mesmo ao e, todos a Parabenizo Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE São em acumulada experiência minha pela digo, encerrar, Para Muito obrigado. Boa tarde a todos. O SR. DEPUTADO SILVIO TORRES O Presidente, – SILVIO SR. rapi- Sr. DEPUTADO reunião na tarde de hoje, trazendo para ma- nós a com não passo, grande só um dado uma foi que espe­ de certeza a mas rança, já Isso Silvério. Dornelles, Jorge, Jean-Claude, Srs. dos nifestação necessário, que do mais é possível, é entendimento o que mostra que chegaremos a ele. e tenho certeza de houve um debate a esse respeito hoje, em após 2005. cinco anos, Infelizmente, não prosperou, até talvez pela ausência do Ministério do Esporte. que Paulo, há muito pouco tempo o a começa Brasil o tratar tu damente, damente, ressalto, mais uma vez, a importância desta audiência púbica. Aliás, como já disse o Deputado Marcelo Teixeira, esta Comissão tem aprimorado suas atividades, por meio de ências audi- públicas, com o comparecimento de pessoas certas para nosso trabalho. respeito ao assuntos que dizem tratar de entendimento. lização desta ao audiência. Ele tem sido Trouxe nosso interlocutor. levando está opostas, a questão à posições baila para de tentarmos resolvê-la. A determinação do apesar Cláudio, Sr. deço aos Deputados Silvio Torres, Marcelo Teixeira; a todos os integrantes da Comissão de Turismo e Desporto; Professora à Raquel Deputada Teixeira por ter-nos delegado a da Mesa. nesta audiência; e aos membros Presidência seja Talvez prioritárias. públicas políticas e como rismo o esporte tratada sendo que está que existe, da lacuna uma das essa causas nesta e audiência nesse projeto. Essa é apenas uma das lacunas. o para centrais questões como turismo o e esporte o tratar Vamos País. no vida de qualidade a e econômico desenvolvimento ação parlamentar 159 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo A B C leira de Normas Técnicas leira de Normas Confederação Brasileira de Canoagem & Visitors Confederação Brasileira de Convention Bureaux Confederação Brasileira de Desportos para Cegos Confederação Brasileira de Futebol Escalada Montanhismo e de Brasileira Confederação Confederação Brasileira de Orientação Bus Rapid Transit Associação Brasileira de Agências de Viagens Brasileira de Associação de Canionismo Associação Brasileira de Desportos de Deficientes Associação Brasileira Mentais e das Empresas de Ecoturismo Associação Brasileira Aventura de Turismo de Hotéis Associação Brasileira da Indústria Associação da Turismo Comitê Brasileiro de Brasi­ Associação Brasileira de Parapente Associação Brasileira de Bares e Restaurantes para Deficientes Associação Nacional de Desporto Autoridade Pública Olímpica Aventura de Turismo Associação Internacional de Professionals Association of Tennis CBCVB CBDC CBF CBME CBO CBCa BRT Abdem Abeta ABNT/CB ABCânion ABIH ABP Abrasel Ande APO ATA ATP ABAV 4. Siglário 160 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte Dieese DAN Brasil CREF CPMI CPI CPB Corde Contratuh Conmetro Confef Conade COI COB CNI CNE CNC CNC CISS CBVA CBRATUR CBPq CBPDS Socioeconômicos Departamento Intersindical deEstatísticaeEstudos Divers Alert Network Conselho Regional deEducaçãoFísica Comissão Parlamentar MistadeInquérito Comissão Parlamentar deInquérito Comitê Paraolímpico Brasileiro Pessoa Portadora deDeficiência Coordenadoria NacionalparaIntegraçãoda Turismo eHospitalidade Confederação Nacionaldos Trabalhadores em Qualidade Industrial Conselho NacionaldeMetrologia,Normalizaçãoe Conselho FederaldeEducaçãoFísica de Deficiência Conselho NacionaldosDireitosdaPessoa Portadora Comitê OlímpicoInternacional Comitê OlímpicoBrasileiro Confederação NacionaldaIndústria Conselho NacionaldoEsporte Serviços e Turismo Confederação NacionaldoComérciodeBens, Confederação NacionaldoComércio (sigla emfrancês) Comitê InternacionaldeEsportedosSurdos Confederação BrasileiradeVela Adaptada Congresso Brasileirode Atividade Turística Confederação BrasileiradeParaquedismo Desportos Subaquáticos Confederação BrasileiradePesca e D ação parlamentar 161 Comissão de Turismo e Desporto Comissão de Turismo I F E N O M National Association for Stock Car Auto Racing for Stock Car Association National Autoridade Marítima Norma da Advogados do Brasil Ordem dos Authority Olympic Delivery Americanos Organização dos Estados Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Indústria Desenvolvimento, do Ministério Ministério da Educação Arts Mixed Martial Terra Sem Rurais Trabalhadores Movimento dos Turismo Ministério do Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares de Hotéis, Restaurantes, Federação Nacional e Similares Secretários e Dirigentes Fórum Nacional dos Turismo Estaduais de do Consumidor Instituto de Defesa of Sport Climbing International Federation Aeroportuaria Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Normalização e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade Industrial Organização Internacional para Padronização (International Organization for Standardization) Federação Internacional de Futebol Associado de Futebol Federação Internacional Instituto Brasileiro de Turismo Brasileiro de Instituto Programming Network and Sports Entertainment NORMAM OAB ODA OEA Nascar MDIC MEC MMA MST MTur Fornatur IFSC Infraero Inmetro ISO Idec FNHRBS Fifa Embratur ESPN 162 ação parlamentar O Esporte em Foco II O Esporte WWF WTKA Unifesp UIAA UFC TCU STJ STF Senac Sebrae SBT PSDB PIB Parajasc Padi World Wide FundforNature World Traditional Karate and Kickboxing Association Universidade FederaldeSãoPaulo União Internacionaldas Associações de Alpinismo Ultimate FightingChampionship Tribunal deContasdaUnião Superior Tribunal deJustiça Supremo Tribunal Federal Serviço Nacionalde Aprendizagem Comercial Serviço de Apoio àsMicroePequenas Empresas Sistema Brasileirode Televisão Partido daSocialDemocraciaBrasileira Produto InternoBruto Jogos Abertos Paradesportivos deSantaCatarina (Professional Association ofDivingInstructors) Associação Profissional deInstrutoresMergulho W U T P S Câmara dos Deputados ação parlamentar

O ESPORTE EM FOCO II O ESPORTE EM FOCO II

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