Un Iversida De Federa L Do P Ar an Á Set Or De Ciências

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Un Iversida De Federa L Do P Ar an Á Set Or De Ciências 0 LEILA SALVINI A LUTA COMO “OFÍCIO DO CORPO”: ENTRE A DELIMITAÇÃO DO SUBCAMPO E A CONSTRUÇÃO DE UM HABITUS DO MIXED MARTIAL ARTS EM MULHERES LUTADORAS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SETOR DE PÓS PROGRAMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FEDERAL UNIVERSIDADE CURITIBA 2017 1 LEILA SALVINI A LUTA COMO “OFÍCIO DO CORPO”: ENTRE A DELIMITAÇÃO DO SUBCAMPO E A CONSTITUIÇÃO DO HABITUS DO MIXED MARTIAL ARTS EM MULHERES LUTADORAS Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação (Doutorado) no Departamento de Educação Física, Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Orientador: Prof. Dr. Wanderley Marchi Júnior 2 3 4 À minha mãe e meu pai, por compartilharem comigo de um amor que educa e faz crescer. 5 AGRADECIMENTOS Se eu pude aprender algo ao longo desse percurso acadêmico é que nada é construído na solidão das leituras. O saber só toma forma, cor e sabor na prática do dia-a-dia, no ato de compartilhar as informações, as dúvidas, as descobertas, as alegrias, os sonhos, a cuia de chimarrão e o pôr do sol, o qual sinaliza que teremos uma noite de trabalho com a escrita da tese. Um trabalho acadêmico com esse perfil só foi possível porque tive ao meu lado pessoas que possibilitaram a sua materialização. É por isso que registro aqui a alegria e a gratidão de poder contar com vocês! Agradeço a Deus em seu inifito amor e bondade pela oportunidade de estar nesse tempo e espaço buscando a cada dia viver o amor em ação. Por proporcionar com sua luz infinita, perfeita e completa, tudo que é necessário para viver com plenitude. Aos amados seres de luz da Grande Fraternidade Branca, ao amado Chico Xavier, aos amados seres de luz de Aruanda, Salve! Agradeço ao meu pai (in memoriam) pela vivência que tivemos e por me ensinar, em sua simplicidade, a grandeza de que “a gente deve ser o que a gente é”. À minha mãe, por tudo que sou hoje. Pelo exemplo de mulher guerreira e que consegue ver sempre à frente, mas principalmente, por me ensinar a fazer tudo com amor, alegria e gratidão. Sem os seus cuidados nada teria o mesmo sabor. Ao meu irmão Guilherme, pelo companheirismo sem fim. Por ampliar meus horizontes mostrando que nem tudo é como estou acostumada a enxergar. Que um mundo mais igualitário é possível, que a vida pode ser vivida de um modo mais leve. Que um violão e uma cuia de chimarrão sempre são boas pedidas. Ao meu companheiro Ricky, pela cumplicidade que se fortaleceu durante todo o processo de doutoramento. Por embarcar comigo no universo do MMA, pelas madrugadas vendo lutas, por compreender minhas ausências e por me mostrar que o amor, acima de tudo, é paciente. À “família orientandos”, que há sete anos me acolheu, mostrando o valor da coletividade, respeito e humildade. Ana Elisa, Ana Letícia, André, Bárbara, Cristian, Fernando Dandoro (in memoriam), Fernando Starepravo, Flávia, Gilmar, Juliana, Juliano, Kelvin, Matheus, Nadhyne, Renato, Ricardo, Taiza, Tatiana e Walter, 6 agradeço por todas as contribuições que vieram a partir das leituras, das reuniões, das conversas e por tudo que me possibilitaram aprender com vocês. A “família orientandos” só existe nesse formato pelo exemplo de comprometimento, profissionalismo e sensibilidade do Prof. Wanderley. Professor, agradeço imensamente por ter confiado e acreditado em mim, por ter sido um orientador sempre presente, por ter compreendido minhas limitações. Por ter me mostrado que para fazer ciência, tão necessário quanto o rigor teórico e metodológico, é ter “brilho nos olhos” por aquilo que escolhemos estudar. Aos amigos que a academia me trouxe, agradeço pela amizade e pelos exemplos de profissionais que são. À Ju por todas as acolhidas em Curitiba, pelo apoio na minha chegada à pós-graduação e por me mostrar a possibilidade de atuarmos em diferentes espaços. À Ana Letícia pela companhia nas viagens acadêmicas e pelo apoio durante todo o processo. À Tati pela amizade e por compartilhar comigo das aflições e das alegrias da pós-graduação. Ao Fernando Dandoro (in memoriam) pela amizade e pelas reflexões bem-humoradas e acertadas. À Babi por ter “gestado” comigo a ideia de estudar o MMA, pelas leituras sempre rigorosas feitas com amor, pelo ombro amigo e pelas acolhidas em Curitiba. Ao Juliano pela amizade e pelos “pitacos” sempre certeiros, eles fizeram a diferença na escrita da tese. À Taiza, por dividir comigo as angústias que sempre terminavam em gargalhadas. À Dani Passos que foi essencial para minha inserção no campo. Agradeço imensamente por ter me acolhido e me mostrado quais os melhores caminhos. Ao Luís por ter permitido que eu acompanhasse os bastidores de um evento e por sempre ser gentil e atencioso ao me explicar o funcionamento dos combates. Ao grupo de estudos de esportes de combate, lutas e artes marciais, coordenado pelo Prof. André Capraro, por todas as discussões e reflexões que ampliaram minha forma de compreender esse universo. Aos professores e colegas das disciplinas cursadas pelos ensinamentos e pelas trocas de experiências que facilitaram a compreensão teórica. Aos professores da banca de qualificação e de defesa, André Mendes Capraro, Cristina Carta Cardoso de Medeiros, Kátia Rubio, Marco Paulo Stigger e Mauro Myskiw, por participarem da construção dessa tese, pela disponibilidade de estarem presentes na banca e pelas valiosas contribuições. Em especial ao 7 professor Mauro por ter sido meu primeiro orientador, ainda na graduação, e ter me apresentado ao universo da pesquisa com maestria. Ao secretário da Pós-graduação, Rodrigo Waki, pela competência e gentileza com que conduz o seu trabalho. À CAPES e Fundação Araucária pelo apoio financeiro e à UFPR pela possibilidade de cursar gratuitamente e com qualidade o período de pós-graduação. Àqueles que foram colegas de trabalho da Horus Faculdades, da Unoesc e do SESI-Boqueirão por contribuírem de maneira positiva na minha formação profissional e pessoal. Em especial agradeço à Magda Malage que, por alguns meses, além de minha gerente foi também um pouco minha mãe. À Mo e à Clara que foram minha família em Curitiba durante dois anos. Por terem me recebido e acolhido sempre com muito carinho, dividindo comigo as dificuldades, as reponsabilidades e as vitórias. Ao treinador e produtor entrevistados pela disponibilidade em conversar comigo e por me receberem em seus espaços de trabalho. Agradeço de maneira especial às lutadoras entrevistadas por aceitarem participar desse estudo, por me permitirem adentrar em nas academias em que treinavam e minimamente poder vivenciar o universo do MMA. Pelo exemplo de profissionalismo e amor por esse esporte. À Fer pela nossa convivência quase que diária, pelos tereres e pipocas com melado, pela amizade e pelo apoio de sempre. À Ellen, que muitas vezes me mostrou que a vida precisa ser mais lúdica e que sempre há tempo para imprimir um desenho e ajudá-la a colorir. À Divana, Luci e Stela, por serem canais de luz que me ajudaram grandemente nessa caminhada. Enfim, se eu pude aprender algo ao longo desse percurso acadêmico, é que tão importante quanto o ato de ter escrito uma tese, é ter tido pessoas que me deram condições para que ela fosse construída. Pessoas queridas, essa tese é NOSSA! 8 Se você quer ir rápido, vá sozinho. Se você quiser ir longe, vá acompanhado. (Provérbio Africano) 9 RESUMO A presença de mulheres nos diversos espaços sociais cuja predominância – e dominância – é de homens, possibilita uma série de análises com foco na compreensão da organização da sociedade. É partindo do entendimento da potencialidade do esporte de reprodução das estruturas sociais em tempo e espaço delimitados que propomos essa tese, a qual tem como objetivo analisar as estratégias de funcionamento do subcampo do Mixed Martial Arts (MMA) frente ao campo esportivo a partir da posição que as mulheres lutadoras ocupam nessa estrutura. Embasando-nos em entrevistas com agentes que vivenciam o MMA na cidade de Curitiba e informações de áudio, vídeo, matérias veiculadas em websites especializados, além da inserção a campo, organizamos as informações coletadas em cinco capítulos. Destacamos para esse momento três: a delimitação do subcampo do MMA a partir de informações históricas que mapearam agentes e estruturas que atuaram e atuam no MMA na cidade de Curitiba nos últimos 16 anos, com ênfase na presença das mulheres lutadoras e dos grandes eventos como o UFC que modificaram o formato desse esporte lhe conferindo uma “nova roupagem”. A identificação das relações travadas no interior das academias de lutas, o processo de controle das emoções e das representações alçadas nos momentos que antecedem uma luta. Evidenciamos também vas motivações para a entrada das mulheres no MMA e as suas estratégias de manutenção da atuação nesse esporte. O terceiro e último momento, consiste em relacionar o subcampo do MMA e suas disputas com a constituição de um habitus próprio dessa modalidade esportiva. Ainda nesse contexto, evidenciamos que o habitus do MMA em mulheres manifesta- se de maneira diferenciada do que nos homens, especialmente no que diz respeito à possibilidade de ampliação de sua difusão midiática e angariamento de patrocínios. Essa diferença reside no capital corporal apresentado em conformidade às normativas do gênero feminino. Outro elemento inculcado do habitus do MMA tão importante quanto a incorporação das técnicas e das estratégias de jogo, é o controle e a tolerância aos episódios de dor, desencadeados tanto por lesão quanto pelos golpes proferidos em treinos e lutas. A partir da delimitação do subcampo do MMA identificamos que o UFC e seu formato de gestão após a década de 2010, incutiu nos consumidores esportivos uma espécie de aproximação e pertencimento. Com isso, o MMA passou a ser difundido midiaticamente movimentando montantes financeiros significativos.
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