Festival Santa Casa Alfama’21

Em 2021, o grande Festival de vai homenagear Carlos do Carmo.

Primeiros nomes confirmados para esta edição: CAMANÉ, SARA CORREIA, E a voz revelação MIGUEL MOURA.

24 e 25 de setembro Alfama, Lisboa www.santacasaalfama.com / www.facebook.com/santacasaalfama

Em 2020, um dos anos mais desafiantes das nossas vidas, o Festival Santa Casa Alfama deu provas de como é possível continuar a alimentar a alma de Cultura, mesmo em tempo de pandemia. Como reconhecimento desse trabalho, foi selecionado, de entre centenas de marcas portuguesas, para os Prémios Marketeer 2021 na categoria Evento de Música e Entretenimento do Ano. E, como não poderia deixar de ser, o Festival regressa a Alfama neste ano de 2021 para mais uma edição absolutamente imperdível, feita com toda a segurança que se exige, cumprindo com todas as normas e orientações da Direção-Geral da Saúde em vigor à data do Festival. Nos dias 24 e 25 de setembro as ruas de Alfama voltam a receber aquele que é o grande Festival português de Fado. Depois de uma edição dedicada a Amália Rodrigues, em ano de centenário da diva, o Santa Casa Alfama prepara-se, como não podia deixar de ser, para homenagear um outro grande nome do Fado e da música portuguesa: Carlos do Carmo. O ano de 2021 começou com a triste notícia do desaparecimento de alguém cuja voz se confunde com os últimos cinquenta anos de história do próprio país. O homem que nos deu “Canoas do Tejo”, “Lisboa, Menina e Moça”, “O Homem das Castanhas”, “O Amarelo da Carris”, entre tantos outros êxitos intemporais, vai ser homenageado na cidade que cantou como ninguém, na sua Lisboa. Nesta edição dedicada a Carlos do Carmo, esperam-se muitas surpresas a revelar oportunamente… Um desses momentos será o grande concerto de Homenagem, protagonizado por vozes que são herdeiras do imenso legado do Fadista e que serão anunciadas muito em breve. Além das homenagens a Carlos do Carmo, há um cartaz recheado de grandes vozes distribuídas pelos diferentes palcos, como sempre instalados no bairro de Alfama. Três dessas vozes comprovam toda a vitalidade da nossa música: Camané, Sara Correia e Miguel Moura são as primeiras vozes confirmadas para o Palco Santa Casa.

CAMANÉ

O primeiro contacto de Camané com o Fado ocorreu um pouco por acaso quando, durante a recuperação de uma maleita infantil, se embrenhou na colecção de discos dos pais e descobriu os grandes nomes do Fado: Amália Rodrigues, Fernando Maurício, Lucília do Carmo, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, Carlos do Carmo... E a herança destes grandes nomes ficou para sempre consigo, forjando a sua própria identidade artística, sempre em diálogo com essa tradição para a qual também viria a dar o seu contributo. Desde esses primeiros contactos com o Fado até à vitória no evento "Grande Noite do Fado", em 1979, foi um pequeno passo. Na sequência desta participação gravou alguns trabalhos e efetuou diversas apresentações públicas. E esse foi o pontapé de saída para uma carreira fulgurante, com inúmeros prémios, atuações um pouco por todo o mundo, o reconhecimento da crítica, o respeito dos seus pares e, mais importante, o amor do público português. Registos como “Na Linha da Vida” (1998), “Esta Coisa da Alma” (2000) ou “Sempre de Mim” (2008) ficaram para a história da sua carreira e da própria história da música popular portuguesa. Mas Camané não descansa à sombra do seu próprio sucesso, como provam os discos mais recentes, exemplos de como consolidar uma linguagem sem nunca perder o entusiasmo pelo novo: “Infinito Presente” (2015), “Camané - Canta Marceneiro” (2017) ou o mais recente “Aqui Está-se Sossegado” (2019), em colaboração com Mário Laginha. Camané continua a ser um dos especialistas em cantar essa coisa da alma – como se verá na próxima edição do Santa Casa Alfama, dia 24 de setembro no Palco Santa Casa.

SARA CORREIA

Sara Correia é, ao mesmo tempo, o presente e o futuro do nosso Fado. Dona de uma voz arrebatadora, capaz de fazer uma síntese rara entre o lado mais bairrista do Fado e a sua faceta mais cosmopolita, é difícil falar dos últimos anos da nossa música sem referir o nome da jovem fadista. E a história entre Sara Correia e o Fado começou bem cedo, no momento em que bateu à porta de uma escola de , em Chelas, quando tinha apenas 9 anos de idade. A partir daí nunca mais parou de encontrar a sua própria voz, num processo de crescimento que culminaria no seu primeiro disco de originais, o homónimo editado em 2018. O público e a crítica ficaram rendidos a temas como “Quando o Fado Passa” ou a sua versão de “Fado Português”. E bastaram dois anos para Sara Correia voltar aos discos, desta feita com o registo “Do Coração”. Depois de ouvir, não restam dúvidas de que tudo o que ali é cantado veio mesmo do coração da fadista. No jornal Público, a propósito deste disco, escreveu-se: “está lá tudo: o timbre, a técnica, o sentimento”. “Antes que digas adeus” ou “Dizer não” são alguns dos temas novos que o público vai querer ouvir no concerto no Palco Santa Casa, no dia 24 de setembro.

MIGUEL MOURA

A jovem aposta da edição de 2021 do Santa Casa Alfama chama-se Miguel Moura. O Alentejo corre-lhe no sangue. Em Moura nasceu, cresceu e viveu. A casa da avó Adelaide foi o seu porto de abrigo e foi lá que se apaixonou pela música. Aos 14 anos, a voz da fadista chegou-lhe ao ouvido. Debaixo do arco das escadas de casa da avó cantou pela primeira vez o tema "Ó gente da minha terra”. As gentes da sua terra ouviram e rapidamente organizaram uma noite de fados em que foi cabeça de cartaz. Era certo para todos que Miguel ia dar pano para mangas. E desde aí nunca mais parou! De mãos dadas com a música e com a sua terra, o destino leva-o até à VI Gala de Moura. Lá entoou a moda alentejana “Verão” e, com transmissão nas plataformas digitais, o jovem artista contou com mais de 430 mil visualizações. Sempre com o Alentejo no coração, Miguel Moura tem o mundo à espreita - também em Alfama, e agora no palco principal do maior festival de Fado do mundo, o Palco Santa Casa. A não perder, dia 25 de setembro.

Santa Casa Alfama, mais de 40 concertos em vários palcos em Alfama.

O Festival Santa Casa Alfama é um Evento Seguro, cumprindo rigorosamente com todas as orientações da Direção-Geral da Saúde.

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Bilhetes

Até 31 de agosto: Passe de 2 dias – 30€ Bilhete diário – 20€

De 01 a 23 de setembro: Passe de 2 dias – 35€ Bilhete diário – 25€

Nos dias do Festival: Passe de 2 dias – 40€ Bilhete diário – 30€

O bilhete tem obrigatoriamente que ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 23 de setembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.

Locais de venda: Museu do Fado, Blueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da , rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.

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