Caboverdianos Vão Poder Votar Em 03 11 Cidades Francesas

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Caboverdianos Vão Poder Votar Em 03 11 Cidades Francesas PUB Edition nº 277 | Série II, du 21 septembre 2016 Hebdomadaire Franco-Portugais GRATUIT O jornal das Comunidades lusófonas de França, editado por CCIFP Editions, da Câmara de Comércio e Indústria Franco Portuguesa Ministro dos Negócios Estrangeiros defende o Português falado 04 pelas Comunidades Edition FRANCE Fr Augusto Santos Silva Caboverdianos vão poder votar em 03 11 cidades francesas Domingo 25 de setembro, Jornada de Portugal no Hipódromo de Vincennes 12 Circo. Chapitô no Festival de circo de Auch 14 Fado. Amália vai ser 15 homenageada em Paris a r i e r e P s o l r a C Ciclismo. / 19 l a “Quero uma sala de pintura n r Jornada Bruno o J o s u Guerreiro em L Epinay-sur-Seine portuguesa no Louvre” Philippe Mendes tem uma Galeria de arte em Paris B U P 02 OPINIÃO Le 21 septembre 2016 Opinião de Cristina Semblano | Dirigente nacional do BE, economista Banca pública, interesses privados? Queremos presumir da bondade do com a CGD e aos subjacentes ao dade de “sentir” a missão de ser - persiste, é o do modelo do contro - resse público. Repito, não se trata Governo no que respeita ao com - modelo de controlado-controlador, viço público e de agir no sentido de lado-controlador alegremente “va - de pôr em causa a ética de nin - promisso de uma nova orientação passando pela política de género, a corporizar. Ser gestor público lidado” pelo BCE a título guém, mas sim de afirmar que a estratégica da banca pública, da reveladora de um machismo de Es - deve corresponder a uma vocação, “provisório” e sujeito a apreciação condução de qualquer empresa (e mesma forma que queremos presu - tado inaceitável. não ao exercício de funções permu - daqui a seis meses. Mas acaso a fortiori de um banco público) mir da bondade dos novos Admi - Ver o opaco BCE a “preocupar-se” táveis com o privado. O que o Go - cabe na cabeça de alguém exigir deve apoiar-se num modelo organi - nistradores para a aplicar. A mais com transparência do que o verno deveria fazer era limitar as que os seus atos de gestão (ou do zacional exemplar promovendo inflexão estratégica deve resultar Governo português e com as in - remunerações dos dirigentes do órgão que tutela) sejam controla - uma exigente segregação de fun - da definição clara da missão de compatibilidades das nomeações setor privado, não fazer implodir os dos por quem está sob a sua al - ções e tarefas e a distinção clara serviço público cometida à em - que este pretendia fazer à cabeça tetos salariais dos do setor público, çada e que o acionista possa entre órgãos de gestão e de con - presa a qual se refletirá obrigato - da empresa pública, com a própria cavando ainda mais a obscena e abdicar das suas prerrogativas de trolo. Se a banca é um assunto de - riamente no modelo de organi- lei do país de que ele deveria ser o intolerável discrepância das remu - escolher os controladores, dei - masiado sério para ser deixado aos zação, com a necessária segrega - fiel guardião, eis que pode parecer nerações no seio das empresas do xando-as aos controlados? Não, banqueiros, esta afirmação reveste ção de funções e tarefas, o lugar a priori risível, como risível pode nosso país. não se trata de pôr em causa a ainda maior acuidade tratando-se devoluto ao controlo, o processo de parecer a ponta de feminismo a O segundo aspeto preocupante que ética de ninguém, trata-se sim de da banca pública. nomeações e o perfil dos nomea - mais - ou de machismo a menos - deve interpelar-nos são os interes - exigir que sejam respeitadas, na Eis porque consideramos que todos dos, etc. Ora, se ainda não nos foi deste órgão supra-nacional em re - ses não representados no Conselho banca pública, as regras elementa - os cidadãos e forças que defendem dada a conhecer a missão de ser - lação a um Governo nacional de de Administração da Empresa Pú - res da boa governação. Neste as - a existência de uma banca pública viço público que será cometida à que se poderia legitimamente es - blica. O mesmo Governo que diz peto, o Governo vai de contradição não se podem comprazer na vitória CGD, o mesmo não sucede com perar que fizesse da luta pela querer redefinir a missão da banca em contradição. Depois de ter co - alcançada pelo Governo na manu - pontos fulcrais da sua “nova” orga - igualdade de género, na condução pública por forma a que esta se meçado por explicar que o au - tenção da CGD na esfera pública. nização e, neste sentido, por mais das empresas - e a fortiori das em - possa colocar ao serviço da econo - mento do número de Adminis- Adormecer sobre esta vitória, é es - voltas que dêmos, deparamo-nos presas que tutela - um dos seus ca - mia, é o mesmo que aceitou ver re - tradores não executivos (que, fi - quecer os interesses primordiais com o inexplicável, a saber: o mo - valos de batalha. presentados no Conselho de nalmente, não se viria a concreti - não representados na banca pú - delo proposto ao BCE e que foi, em Aqui páram todavia as nossas refe - Administração os grandes grupos zar) se devia à necessidade de dar blica e aceitar um modelo de go - parte, “chumbado” por este, é o da rências ao BCE, cujo objetivo não económicos nacionais e estrangei - a estes o tempo suficiente para vernação não acautelador do banca pública de uma república era, de forma alguma, o de louvar ros, de forma quase exclusiva. controlar os atos de gestão dos interesse coletivo; é esquecer que bananeira, não a de um país mini - o banco central - desprovido, repe - Quid da representação das peque - executivos, o Governo veio-nos a banca pública pode continuar, mamente “sério” e, a fortiori, de - timo-lo de qualquer legitimidade e nas e médias empresas portugue - dizer que não havia qualquer pro - como no passado, a constituir um mocrático. intentos democráticos - mas tão sas que correspondem a 97% do blema na acumulação num só in - instrumento de transferência de Quiseram as circunstâncias que sómente o de pôr em evidência, tecido empresarial do nosso país divíduo das funções de condução valor da esfera pública para os fosse o órgão sem qualquer legiti - por contraste, o nível a que desceu como o lembrou há pouco e, a este da gestão e do controlo da mesma, grandes grupos económicos de que midade democrática que é o BCE, o Governo português nesta matéria. respeito, o economista Eugénio devido ao facto de haver um único seria exemplo, a compra pela CGD a pronunciar-se sobre aspetos que Isto, porque de fora das críticas do Rosa? Ou estará o Governo à es - acionista! Ora, é precisamente de - da filial do BPI em Angola, cuja os princípios da ética e da boa go - BCE e até, com a sua bênção, fica - pera que os seus interesses sejam vido ao facto de haver um único eventualidade já foi evocada; é es - vernação, a par da regulamentação ram aspetos não menos preocu - corporizados e assumidos pelos re - acionista - e de esse acionista ser quecer enfim, que, quando nos na matéria, exigem, e que o Go - pantes que importa realçar. presentantes dos grandes grupos o Estado - que as funções de con - congratulamos com a Caixa que se verno teimou em calcar, não obs - O primeiro tem a ver com o fim dos económicos? Quid da representa - trolo, normais em qualquer em - mantém pública, não é da mesma tante as chamadas de atenção tetos salariais dos gestores públi - ção dos interesses dos consumido - presa e a fortiori em empresas Caixa que falamos: em cima da vindas repetidas vezes a público. cos, que levaram à alteração do es - res que seria mais do que legítima sistémicas como é o caso da mesa, estão de novo supressões de Louvamos o Governo por ter conse - tatuto de gestor público. O mínimo na banca pública? Quid da repre - banca, devem assumir a maior re - centenas de balcões e de milhares guido negociar com Bruxelas a que se poderia esperar do Governo sentação dos trabalhadores deste levância. de postos de trabalho e a alienação não-assimilação da capitalização era que fosse bater a outra porta, país? Se, porventura, alguns dos O modelo do controlado-controla - total ou parcial de delegações em da banca pública a uma ajuda de quando o então Vice-Presidente do setores da sociedade civil supra- dor é motivo de uma apreensão países onde residem os nossos Estado, mas não podemos senão BPI exigiu como contrapartida para mencionados não tiverem expe - tanto maior quanto a proveniência emigrantes. E, no meio disto tudo, reprová-lo no modelo de organiza - assumir as rédeas da banca pú - riência bancária que se dos controlados e controladores é continuamos a deparar-nos com a ção que queria e/ou quer imple - blica, que se eliminassem os tetos tranquilizem os espíritos. Que se praticamente a mesma: o banco ausência gritante da definição da mentar: desde o aumento do nú- salariais a aplicar a si e aos seus lembrem dos casos BPN, BPP, privado BPI. Com efeito, para além missão da banca pública e do de - mero de Administradores numa pares. Em vez disso, o Governo BCP, BES, BANIF e, sobretudo que de tal homogeneidade ser nefasta bate que lhe deve estar subjacente, empresa que se pretende amputar acatou e legiferou para que a sua tenham sempre presente que a do ponto de vista da gestão de uma tratando-se de um banco que é de de milhares de postos de trabalho, vontade fosse cumprida. A preocu - questão da banca pública é uma empresa que deve implicar diversi - nós todos.
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