Quando Eu Te Conheci
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QUANDO EU TE CONHECI P R O D U Ç Ã O M A R I S A M O N T E C L U B E E C I A Quando eu te conheci é um projeto feito pelo Marisa Monte Clube e Cia em parceria com fãs de todo o Brasil. A ideia partiu da necessidade de fazer um presente a altura de Marisa Monte em comemoração ao seu quinquagésimo segundo aniversário completados em 1º de julho de 2019. A paixão dos fãs é admirável e diferenciada. São anos acompanhando um artista. Assim despertou a curiosidade em saber como estas histórias começaram. Em que momento, como descobriram Marisa, qual a importância desta descoberta em suas vidas e por que dura até hoje. Daí o nome "Quando eu te conheci". Aqui 94 fãs do Brasil e exterior contam com suas palavras as histórias de seus encontros com Marisa Monte. As histórias contadas a seguir são de responsabilidade de seus autores. Alessandra Duarte. QUANDO EU TE CONHECI... Sempre gostei de música e sempre acompanhava as novas tendências musicais, mas até então Marisa Monte nunca tinha me chamado tanta atenção, mesmo depois do grande sucesso do Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão. O ano era 1996 e faltava um pouco mais de um mês para eu concluir a faculdade. Uma amiga me convidou para ir ao show da Marisa naquele final de semana de novembro. A princípio recusei, mas depois achei que seria um ótimo programa. O show era o Barulinho Bom ao vivo. A primeira vista fui impactada pela música e carisma da Marisa. É impressionante como MM cresce , se transforma no palco. Foi a partir desse momento, desse show que entendi o que era ser fã de carteirinha. Ano após ano venho acompanhando a carreira da Marisa, todos seus CDs e DVDs e sempre que possível indo aos seus shows, que são a parte que mais adoro: o contato com os fãs e vê-la cantando ao vivo Por fim, o que todo fã quer é um contato com seus ídolos, obviamente algo muito difícil de se concretizar quando se tem tantos fãs para atender, mas conseguir essa fotozinha, foi muito especial. Espero ter outros momentos para registrar. Alessandra Duarte. Alessandra Manzo. Quando eu te conheci..... Foi através do meu tio Leonardo Netto, o Léo, como sobrinha, ele me levou no primeiro show da Marisa, o MM, em 1989, eu tinha 11 anos e o que me marcou, claro, foi seu primeiro e grande sucesso Bem que se quis. Depois disso, comecei a namorar com meu atual marido e a partir daí, o tio nos dava ingresso e acompanhamos toda a trajetória da Marisa, fomos em TODOS os shows (todos mesmo), até o mais recente trabalho com os Tribalistas. Chegamos a ir num show em Natal-RN, porque estávamos lá passando férias na casa da nossa atual comadre e ela também apaixonada por Marisa, a levamos no show por conta do tio. Além de Natal, assistimos show no Rio de Janeiro e em Santos. Apesar de ter um tio tão próximo de Marisa, lembro de ter a conhecido pessoalmente 1 vez na vida, não ficava pedindo pra ele que queria conhecê-la, mas fazia questão de pedir ingresso para ir e curtir os shows, sua voz e suas músicas!!! Muitas vezes conseguia ingresso pra levar algum amigo que gostava muito ou alguém da família. Em 2012, no ano do nascimento do meu filho, dizia que ela tinha gravado a música Ainda bem para esse momento tão especial da minha vida. Sou muito, MUITO fã da Marisa, AMO sua voz, seu trabalho, todos seus discos (tenho todos os CDS e DVDS) e sei cantar todas as letras de suas músicas!!! Todas me marcaram e com certeza levarei essa lembrança pro resto da vida, e se possível, continuar indo nos próximos shows, acompanhar sua carreira, apesar do tio não fazer mais parte tão direta no trabalho com essa Diva da música brasileira. Sua fã de mais de 30 anos.... Alessandra Manzo. Ana Carolina Cruz Quando eu te conheci... Recordo-me que foi através das ondas do rádio em meados dos anos 2000, eu tinha dez anos. Sempre gostei muito de música e costumava ouvir a Liberdade FM uma estação de rádio na qual tocava os maiores clássicos da Música Popular Brasileira e em um desses dias tocou na rádio uma canção denominada “Bem que se quis”, ao ouvi-la fiquei encantada com a bela voz daquela jovem cantora chamada Marisa Monte. Imediatamente gravei esse nome e ele nunca mais saiu da minha cabeça. Com o passar dos anos aumentava o meu interesse em saber mais sobre Marisa e sua obra. Comecei a pesquisar mais sobre ela por meio de jornais, revistas, discos, entre outras fontes. À medida que eu descobria mais sobre sua trajetória no mundo da música, maior era a minha admiração. Foi a música que me deu Marisa de presente. A música tem o condão de nos levar a viagens fantásticas da vida real a espiritualidade. Ela é sem sombra de dúvida o único instrumento capaz de nos remeter a qualquer parte do mundo em alguns segundos. Quando ouço a música de Marisa a sinto mais perto de mim. Marisa é meu ídolo de infância, minha maior inspiração, meu exemplo de mulher, a minha melhor companhia. Boa parte da trilha sonora da minha vida foi composta por ela. Marisa pertence à casta dos que não serão esquecidos, dos que polvilham o mundo com poesia, música e delicadeza. Obrigada, Marisa, sua arte será sempre um batido de palmas à porta da minha vida. E eu atendo. Amo muito você! Imenso e infinito como sua arte, alma e coração. Ana Carolina da Cruz Santos Ana Tays O ano era 2003, tinha sete anos de idade, estava na escola e iria me apresentar em comemoração ao Dias das Mães. A música era Velha Infância, foi onde eu verdadeiramente conheci Marisa, através dos Tribalistas, mas antes disso já cantava Amor I Love You, sucesso nas rádios. Porém a paixão por ela veio mesmo quando eu tinha treze anos, nessa idade eu já gostava de MPB. Assistia a um programa de calouros onde torcia por um rapaz que era fã e cantava várias músicas dela. Ele se apresentou cantando Bem Que Se Quis. Lembro que fui procurar na internet e aí começou o meu amor... Desde então nunca mais parei de ouvir. Aos dezesseis comecei a namorar com meu atual noivo e para a minha surpresa ele também gostava de Marisa. Fomos ao nosso primeiro show dela em 2013, a turnê era Verdade, Uma Ilusão. Foi uma noite inesquecível e desde então fomos a todos os outros shows que ela fez na minha cidade. Shows em que conheci pessoas maravilhosas, Silvana, Abel, Cristina, Carine, pessoas que compartilham do mesmo amor. Em 2017 eu e uma amiga fizemos uma tatuagem para simbolizar a nossa amizade e a paixão pela diva. A frase escolhida foi da música Gentileza "Amor: palavra que liberta", uma das minhas preferidas. Hoje, aos vinte e três anos, não consigo falar de Marisa sem me emocionar, quem me conhece sabe disso, os olhos brilham. Quem sabe diz: "ela é louca por essa mulher". E é verdade! Não existe outra igual. Ela, com sua música, me acalma nos dias estressantes, me faz dormir em noites de insônia... A minha felicidade de ser fã, de ficar ansiosa por um novo álbum, uma nova turnê, não tem explicação. Obrigada, Marisa, por sua voz, canções e emoções. Vida longa à você! Amor, I Love You. Ana Tays. Fortaleza-CE. André Anastácio Quando eu te conheci foi no ano de 1988, ao ouvir pela primeira vez a música “Bem que se quis”, em uma novela. Eu tinha 15 anos e só ouvia mais rock pop internacional. Mas de alguma maneira, aquela voz tão diferente e encantadora me ganhou. Logo descobri que a voz era de uma nova cantora e que tocava em várias rádios do país. Devo confessar que quando te conheci, não te entendi rsrsrs. Comprei o seu LP e esperava ouvir várias músicas ao estilo “Bem que se quis” e para minha decepção (na época), eu ouvi Mutantes, Candeia, Carmem Miranda e etc. Tinha Titãs, mas cantada de uma maneira totalmente fora dos padrões do rock na época. Enfim, o que eu fiz foi encostar o disco. Sim eu fiz isso, pois não sabia e não ouvia aqueles artistas que estavam no LP. Mas a voz ficou lá na minha mente. Eis que vi suas únicas 3 apresentações no Globo de Ouro, cantando “Bem que se quis”, uma outra apresentação cantando “Xote das meninas” e uma outra “Preciso me encontrar”. Nossa te ver cantando foi algo sublime, não sei explicar até hoje o que me encanta em te ver cantar, acho que é uma junção de várias coisas, a postura no palco, a famosa dança das mãos, o timbre da voz, a elegância e cuidado com o figurino, ou seja, são muitas variáveis que fazem de você, a artista completa, admirada e única do país. Depois de ter ver cantar, me permiti ir atrás da nossa música e ouvir João Gilberto, Tim Maia, Gal Costa, Paulinho da Viola entre tantos artistas maravilhosos. Você é e foi um divisor de águas na construção do meu gosto musical e na descoberta da riqueza da nossa música. Te assistir no palco é tão bom quanto um banho de cachoeira em um dia de calor daqueles. A espera por cada álbum, DVD ou apresentação é de uma adrenalina fora do normal, porque sabemos que sempre virá qualidade, beleza e inovação.