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Dia Nacional do Escritor – 25/07

No dia 25 de julho comemora-se o Dia Nacional do Escritor, a data surgiu por ocasião da realização do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores (UBE), instituição da qual os escritores Jorge Peregrino Júnior e à época presidente e vice-presidente, respectivamente. O grande sucesso do evento foi primordial para que o dia nacional do escritor fosse instituído. A coluna Vida Literária do Jornal do Brasil, em 23 de julho de 1960, noticiava que “o ministro da educação, Sr. Pedro Paulo Penido, instituiu, através de uma portaria, o Dia do Escritor Brasileiro a ser comemorado, em todo o país, anualmente no dia 25 de julho”.

Coluna Vida Literária, Jornal do Brasil, em 23 de julho de 1960

Fonte: https://blog.enem.com.br/25-de-julho-dia-nacional-do- escritor/#:~:text=25%20de%20julho%20%2D%20Dia%20Nacional,Blog%20do%20QG%20do%20Enem https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-escritor/

Escritores homenageados pela Biblioteca João Baptista de Mello e Souza

Clarice Lispector nasceu em Tchelchenik, na Ucrânia, em 10 de dezembro de 1920, naturalizada brasileira, morre no no dia 9 de dezembro de 1977, um dia antes do seu 57° aniversário. Chega ao Brasil com os pais e as duas irmãs aos dois meses de idade, instalando-se em . A mãe morre quando ela conta 9 anos de idade. A família então se transfere para o Rio de Janeiro, onde Clarice começa a trabalhar como professora particular de português. Em 1939, com 19 anos, ingressa na Escola de Direito da Universidade do Brasil e começa a dedicar-se totalmente à sua grande paixão: a literatura. Após a morte de seu pai, em 1940, Clarice começa sua carreira de jornalista. Nos anos seguintes, trabalha como

redatora e repórter na Agência Nacional, no Correio da Manhã e no Diário da Noite. Em 1943, casa-se com o

Diplomata Maury Gurgel Valente, com quem teve dois filhos. Seu primogênito, Pedro, foi diagnosticado com esquizofrenia. Seu segundo filho, Paulo, foi afilhado do escritor Érico Veríssimo. É conhecida como uma das melhores escritoras brasileiras, Clarice escreveu romances, contos, crônicas, literatura infantil. Escreveu as seguintes obras: Perto do coração selvagem (1942), O Lustre (1946), A Cidade Sitiada (1949), Laços de Família (1960), A Maçã no Escuro (1961), A Legião Estrangeira (1964), A Paixão Segundo G. H (1964), O Mistério do Coelho Pensante (1967), A Mulher que Matou os Peixes (1968), Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres (1969), Felicidade Clandestina (1971), Água Viva (1973), A Imitação da Rosa (1973), Via Crucis do Corpo (1974), Onde Estivestes de Noite? (1974), Visão do Esplendor (1975) e A Hora da Estrela (1977).

Biografia completa: https://www.todamateria.com.br/vida-e-obra-de-clarice-lispector/ http://bndigital.bn.gov.br/clarice-lispector/

Das páginas dos livros para o cinema

Livro e filme A HORA DA ESTRELA - LIVRO: Conta a história de Macabéa, mulher nordestina, datilógrafa que migra para o Rio de Janeiro após a morte de sua tia, por quem foi criada e tem o dia a dia narrado por Rodrigo S.M, um escritor fictício.

A HORA DA ESTRELA – FILME Com financiamento da Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilme) e produção da Raiz Produções Cinematográficas, A Hora da Estrela é o primeiro longa-metragem dirigido por Suzana Amaral (1928- 2020). É um filme sobre o livro homônimo de Clarice Lispector em que acompanhamos a vida da personagem Macabéia, uma imigrante nordestina que vive em São Paulo e trabalha como datilógrafa. Trata-se de uma das obras mais famosas da escritora Clarice Lispector. Pesquisa: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra67303/a-hora-da-estrela

Filme completo: https://www.youtube.com/watch?v=MBxAMJvSip0

Rubem Fonseca nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, no Rubem Fonseca dia 11 de maio de 1925 e faleceu no Rio de Janeiro no dia 15 de abril de 2020. Foi contista, romancista, ensaísta e roteirista brasileiro. Antes de se dedicar à carreira literária, formou-se em Direito, iniciando suas atividades na polícia em 31 de dezembro de 1952, como comissário no 16º Distrito Policial, em São Cristóvão, Rio de Janeiro. Permaneceu pouco tempo nas ruas, pois a maior parte de sua atividade esteve voltada para o serviço de relações públicas da polícia. Entre setembro de 1953 e março de 1954, juntamente com mais nove policiais, foi estudar Administração na New York University. Após sair da polícia, dedicou-se exclusivamente à vida literária. Escreveu as seguintes obras: Romances - O Caso Morel (1973), A Grande Arte (1983), Bufo & Spallanzani (1986), Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos (1988), Agosto (1990), O Selvagem da Ópera (1994), E do meio do mundo prostituto só amores guardei ao meu charuto (1997), O Doente Molière (2000), Diário de um Fascínio (2003), Mandrake, a Bíblia e a Bengala (2005), O seminarista (2009), José (2011), Contos - A coleira do cão (1965), Lúcia McCartney (1969), O homem de fevereiro ou março (1973), Feliz Ano Novo (1975), O cobrador (1979), Romance negro e outras histórias (1992), O buraco na parede (1995), Histórias de amor (1997), A confraria dos espadas (1998), Secreções, excreções e desatinos (2001), Pequenas criaturas (2002), 64 Contos de Rubem Fonseca (2004), Ela e outras mulheres (2006), Axilas e Outras Histórias Indecorosas (2011), Amálgama (2013), Histórias Curtas (2015), Calibre 22 (2017), Carne Crua (2018).

Biografia completa: https://www.infoescola.com/biografias/rubem-fonseca/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Rubem_Fonseca https://brasilescola.uol.com.br/literatura/rubens-fonseca.htm Das páginas dos livros para o cinema

Livro e filme

Bufo & Spallanzani – Livro O personagem principal é Ivan Canabrava, detetive da Companhia Panamericana de Seguros. Ele investiga o caso de um fazendeiro que morreu pouco após fazer um seguro de um milhão de dólares.

Bufo & Spallanzani - Filme É um filme brasileiro de 2001, do gênero drama, dirigido por Flávio R. Tambellini. O roteiro é baseado no livro homônimo de Rubem Fonseca, e escrito por Rubem Fonseca, Patrícia Melo e pelo diretor. Sinopse: Ivan Canabrava é um detetive da Companhia Panamericana de Seguros que está investigando o caso de um fazendeiro que morreu pouco após fazer um seguro de um milhão de dólares. Desconfiado de que a empresa onde trabalha esteja sendo vítima de uma fraude, Ivan passa a investigar a viúva e descobre, no apartamento do casal, um sapo morto e uma planta exótica. Pesquisando sobre o assunto com a ajuda do cientista Ceresso e a jovem Minolta, Ivan passa então a se envolver cada vez mais com suas investigações, o que desagrada seu chefe.

Filme completo: https://www.youtube.com/watch?v=pQVt89AX-_U

Aluísio Azevedo Aluísio Azevedo (Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo), caricaturista, jornalista, romancista e diplomata, nasceu em São Luís, MA, em 14 de abril de 1857, e faleceu em Buenos Aires, Argentina, em 21 de janeiro de 1913... Da infância à adolescência, estudou em São Luís e trabalhou como caixeiro e guarda-livros. Desde cedo revelou grande interesse pelo desenho e pela pintura, o que certamente o auxiliou na aquisição da técnica que empregará mais tarde ao caracterizar os personagens de seus romances. Escreveu inúmeras obras, entre romances, contos, crônicas e peças teatrais, além de ter sido desenhista e caricaturista. Quase todos os jornais da época tinham folhetins, e foi num deles que Aluísio passou a publicar seus romances. A princípio, eram obras menores, escritas apenas para garantir a sobrevivência. Depois, surgiu nova preocupação no universo de

Aluísio: a observação e análise dos agrupamentos humanos, a degradação das casas de pensão e sua exploração pelo imigrante, principalmente o português. Dessa preocupação, resultariam duas de suas melhores obras: Casa de pensão (1884) e O cortiço (1890), romance de leitura obrigatória para ingresso em diversas universidades brasileiras, bem como para a compreensão das estruturas sociais cariocas, no final do século XIX, pautadas na exploração econômica e na perpetuação das desigualdades. escreveu sem interrupção romances, contos e crônicas, além de peças de teatro em colaboração com Artur de Azevedo e Emílio Rouède. Foi ocupante da cadeira nº 4 da Academia Brasileira de Letras. Em 1895, encerrou a carreira de romancista e ingressou na diplomacia. Sua produção literária concentra-se entre os anos de 1882 e 1895, aproximadamente, conforme consta abaixo: Romances: Uma lágrima de mulher (1880), O mulato (1881), Mistérios da Tijuca [reeditado com o título Girândola de amores] (1882), Memórias de um condenado [reeditado com o título A condessa Vésper] (1882), Casa de pensão (1884), Filomena Borges (1884), O homem (1887), O coruja (1890), O cortiço (1890), A mortalha de Alzira (1894),e Livro de uma sogra (1895), Teatro: Os doidos (1879), Flor- de-lis (1882), Casa de orates (1882), O caboclo (1886), Venenos que curam (1886), A República (1890), Um caso de adultério (1891), Em flagrante (1891), Contos: Demônios (1895), Pégadas (1897), O touro negro [contos, cartas e crônicas em ed. póstuma] (1938). Obras que merecem destaque:

• O Mulato (1881): obra que inaugura o movimento naturalista no Brasil, denunciando o preconceito racial e criticando o Clero. • Casa de Pensão (1884): obra em que descreve a vida de jovens estudantes, habitantes de uma pensão no Rio de Janeiro. • O Cortiço (1890): marco do movimento naturalista, essa obra é um retrato da sociedade brasileira do século XIX. Narra as histórias dos habitantes de um cortiço no Rio de Janeiro.

Biografia completa:

https://www.todamateria.com.br/aluisio-de-azevedo/

https://www.academia.org.br/academicos/aluisio-azevedo/biografia

http://bndigital.bn.gov.br/aluisio-azevedo/

Das páginas dos livros para o cinema

Livro e filme

O cortiço – Livro É um romance naturalista do brasileiro Aluísio Azevedo publicado em 1890 que denuncia a exploração e as péssimas condições de vida dos moradores das estalagens ou dos cortiços cariocas do final do século XIX.

PDF (texto integral):

http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/cortico.pdf https://digital.bbm.usp.br/view/?45000018284&bbm/4817#page/18/mode/2up http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000015.pdf

O cortiço – Filme O filme O cortiço baseia-se no romance naturalista com o mesmo nome, de Aluísio Azevedo. A obra cinematográfica foi produzida em 1977, e retrata, à semelhança do livro, a realidade da sociedade do século XIX. O filme foi dirigido por Francisco Carvalho Jr., e tem duração de 110 minutos. Grandes atores da época em que foi produzido fazem parte de seu elenco, como , Mário Gomes e Antônio Pompeu. O filme apresenta as mazelas de personagens comuns, moradores de um cortiço no Rio de Janeiro.

Filme completo: https://www.youtube.com/watch?v=ssDcxoFppxk&feature=youtu.be

Joaquim Maria nasceu em 1839, na cidade Machado de Assis do Rio de Janeiro, no Morro do Livramento e faleceu em 29 de setembro de 1908, em sua residência, rodeado de amigos. Mestiço, filho de Francisco José Machado de Assis e D. Maria Leopoldina Machado de Assis, ambos agregados de uma pequena propriedade rural. A criança teve como madrinha de batismo Dona Maria José de Mendonça, viúva de Bento Barroso Pereira, que havia sido senador, oficial do exército e ministro, e, como padrinho, o Oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro o Sr. Joaquim Alberto de Souza. Entre a casa rica da madrinha, e a casa pobre dos pais, Machado de Assis passou a infância. Ficou órfão de mãe ainda criança, encontrando a afeição materna na madrasta, uma mulata de nome Maria Inês. Um dos maiores nomes da literatura brasileira. Além de seus tão conhecidos romances, Machado de Assis, publicou contos, poemas, peças de teatro e foi pioneiro como cronista. Publicou

em inúmeros jornais e foi o fundador da Academia Brasileira de Letras, juntamente com escritor José Veríssimo. Machado de Assis foi eleito presidente da instituição, ocupando este cargo até sua morte. Escreveu mais de 50 obras, mas está para sempre imortalizado por causa das obras Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881); Quincas Borba (1891); Dom Casmurro, (1899) e O Alienista (1882).

Biografia completa: • http://www.letras.ufmg.br/literafro/autores/163-machado-de-assis • https://www.revistaprosaversoearte.com/15-escritoras-e-escritores-negros-que-deveriam-ser- estudados-nas-escolas/ • http://bndigital.bn.gov.br/machado-de-assis-2/

Das páginas dos livros para o cinema

Livro e filme

Dom Casmurro – Livro Sinopse: “Bentinho e Capitu são criados juntos e se apaixonam na adolescência. Mas a mãe dele, por força de uma promessa, decide enviá-lo ao seminário para que se torne padre. Lá o garoto conhece Escobar, de quem fica amigo íntimo. Algum tempo depois, tanto um como outro deixam a vida eclesiástica e se casam. Escobar com Sancha, e Bentinho com Capitu. Os dois casais vivem tranquilamente até a morte de Escobar, quando Bentinho começa a desconfiar da fidelidade de sua esposa e percebe a assombrosa semelhança do filho Ezequiel com o ex-companheiro de seminário”. PDF(texto integral): http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000194.pdf

Dom Casmurro – Filme (Filme Nacional Capitu -1968) Direção: Paulo César Saraceni. Rot. Adaptado: Paulo César Saraceni, sobre o argumento de & Paulo Emílio Salles Gomes e romance Dom Casmurro, de Machado de Assis. Fotografia: Mário Carneiro. Música: . Montagem: Nello Melli. Dir. de arte: Anísio Medeiros. Figurinos: Ana Mendonça. Com: Isabela, Othon Bastos, Raul Cortez, Rodolfo Arena, Nélson Dantas, Marília Carneiro, Maria Morais, Wagner Lancetta. Apaixonados desde a adolescência, Bentinho e Capitu se casam e têm um filho. Mas Bentinho morre de ciúmes do relacionamento entre Escobar e Capitu, o que prejudica seu casamento e outras áreas de sua vida. Gradativamente, no entanto, Bentinho começa a ter sérias desconfianças sobre a infidelidade de sua amada Capitu com o amigo Escobar. (fonte: https://magiadoreal.blogspot.com/2015/12/filme-do-dia-capitu-1968-paulo- cesar.html)

Canal Vango Filmes

Filme completo: https://www.youtube.com/watch?v=_8KrjwIwK30 Obras completas do escritor: http://machado.mec.gov.br/obra-completa-lista Site Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do?first=50&skip=0&ds_titul o=&co_autor=&no_autor=Machado%20de%20Assis&co_categoria=2&pagina=1&select_action=Submit &co_midia=2&co_obra=&co_idioma=&colunaOrdenar=null&ordem=null

Ariano Vilar Suassuna nasceu em 16 de junho de 1927, na cidade de João Pessoa, e faleceu em 23 de julho de 2014, no Recife, . “Foi poeta, romancista, ensaísta, dramaturgo, professor e advogado. Em 1989, foi eleito para a cadeira n.º 32 da Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi eleito para a cadeira n.º 18 da Academia Pernambucana de Letra e em 2000, ocupou a cadeira n.º 35 da Academia Paraibana de Letras. Filho de João Urbano Pessoa de Vasconcelos Suassuna, na época, governador da Paraíba, e de Rita de Cássia Dantas Villar foi o oitavo dos nove filhos do casal. Durante a Revolução de 1930, seu pai, ex-governador da Paraíba e então deputado federal, foi assassinado por motivos políticos, no Rio de Janeiro. Em 1938, a família muda-se para a cidade do Recife, Pernambuco, onde Ariano entra para o Colégio Americano Batista, em regime de internato. Em 1943 ingressa no Ginásio Pernambucano, importante colégio do Recife. Sua estreia na literatura se deu nas páginas do Jornal do Comércio, em 1945, com o poema “Noturno”. Em 1946, ingressou na Faculdade de Direito do Recife, onde fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco, junto com Hermilo Borba Filho, entre outros. Em 1947, escreve sua primeira peça Uma Mulher Vestida de Sol. No ano seguinte escreve Cantam as Harpas de Sião. Em 1950, conclui o curso de Direito. Dedicou-se à advocacia e ao teatro. Em 1955, Ariano escreve a peça O Auto da Compadecida que se enquadra na tradição medieval dos Milagres de Nossa Senhora, em que numa história mais ou menos profana, o herói em dificuldades apela para Nossa Senhora. Em estilo simples, o humor e a sátira unem-se num tom caricatural, porém com sentido moralizante. O Auto da Compadecida, sua obra-prima, foi adaptada para a televisão e para o cinema. Sua obra reúne, além da capacidade imaginativa, seus conhecimentos sobre o folclore nordestino”. Segue, abaixo, a grande contribuição literária deixada pelo escritor: Uma Mulher Vestida de Sol – 1947, Cantam as Harpas de Sião (ou o Despertar da Princesa) -1948, Os Homens de Barro – 1949, Auto de João da Cruz, 1950 (Prêmio ), Torturas de um Coração – 1951, O Arco Desolado – 1952, O Castigo da Soberana – 1953, O Rico Avarento – 1954, Ode - 1955 (poesia), O Auto da Compadecida – 1955, O Casamento Suspeito – 1956, A História de Amor de Fernando e Isaura – 1956, O Santo e a Porca – 1958, O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna – 1958, A Pena e a Lei – 1959, A Farsa da Boa Preguiça – 1960, A Caseira e a Catarina – 1962, O Pasto Incendiado - 1970 (poesia), Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta - 1971 (parte da trilogia), Iniciação à Estética – 1975, A Onça Castanha e a Ilha Brasil - 1976 (Tese de Livre Docência), História d'O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana -1976 (parte da trilogia), Sonetos Com Mote Alheio - 1980 (poesia), Poemas, 1990 (Antologia) e Almanaque Armorial – 2008.

Biografia completa: https://www.academia.org.br/academicos/ariano-suassuna/biografia https://www.ebiografia.com/ariano_suassuna/ https://www.todamateria.com.br/ariano-suassuna/

Das páginas dos livros para o cinema

Livro e filme

Auto da Compadecida – Livro João Grilo e Chicó são os amigos inseparáveis que protagonizarão a história vivida no sertão nordestino. Assolados pela fome, pela aridez, pela seca, pela violência e pela pobreza, tentando sobreviver num ambiente hostil e miserável, os dois amigos usam da inteligência e da esperteza para contornarem os problemas.

O Auto da Compadecida – Filme É um filme brasileiro de comédia dramática lançado em 2000. Dirigido por Guel Arraes e com roteiro de Adriana Falcão, João Falcão e do próprio diretor, o filme é baseado na peça teatral Auto da Compadecida de 1955 de Ariano Suassuna. Conta as aventuras dos nordestinos João Grilo (Matheus Natchergaele), um sertanejo pobre e mentiroso, e Chicó (Selton Mello), o mais covarde dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e atravessam por vários episódios enganando a todos do pequeno vilarejo de Taperoá, no sertão da Paraíba. A salvação da dupla acontece com a aparição da Nossa Senhora (). Adaptação da obra de Ariano Suassuna.

Canal CINE HB - FILMES COMPLETOS Filme completo: https://www.youtube.com/watch?v=q8bTji8rAvQ&feature=youtu.be

Vale lembrar também outros grandes escritores brasileiros que contribuíram e/ou contribuem imensuravelmente para a literatura brasileira, são eles:

Álvares de Azevedo; Adélia Prado; ; Carlos Drummond Andrade; Carolina Maria de Jesus; ; Conceição Evaristo; ; Cora Coralina; Cecília Meireles; Erico Verissimo; ; Gonçalves Dias; Graciliano Ramos; Jorge Amado; José de Alencar; Lima Barreto; Lygia Fagundes Telles; ; Mário de Andrade; Monteiro Lobato; Pedro Bandeira; ; ; Oswald de Andrade; Paula Pimenta; Raphael Montes; ; Thalita Rebouças; ; Ziraldo...