627 Título I

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627 Título I N.o 20 — 27 de Janeiro de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 627 missórias no valor de E 4 142 585,25 cada uma, vencendo Este Plano está, assim, sujeito a ratificação do a primeira em 1 de Julho de 2005, ou 31 dias após Governo, nos termos da alínea d)don.o 3 do artigo 80.o a data do depósito do instrumento de compromisso, do Decreto-Lei n.o 380/99, de 22 de Setembro, na redac- e devendo a segunda e terceira ser emitidas, respec- ção do Decreto-Lei n.o 310/2003, de 10 de Dezembro. tivamente, até 1 de Julho de 2006e1deJulho de 2007, A área de intervenção do Plano de Urbanização da sendo que a última emissão é efectuada até 1 de Julho Póvoa de Varzim está também abrangida pelo Plano de 2008. de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha-Espinho, 3 — Estabelecer que as notas promissórias referidas aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros no número anterior são resgatadas num período de n.o 25/99, de 7 de Abril, sendo o Plano de Urbanização 10 anos, a partir de 2005. compatível com este plano especial de ordenamento do 4 — Determinar que a emissão das notas promissórias território. referidas nos números anteriores fica a cargo do Ins- Verifica-se a conformidade do Plano de Urbanização tituto de Gestão do Crédito Público, I. P., e nelas cons- da Póvoa de Varzim com as disposições legais e regu- tam os seguintes elementos: lamentares em vigor, com excepção do n.o 2do artigo 82.o do Regulamento, que viola o disposto na a) O número de ordem; alínea e) do artigo 88.o do Decreto-Lei n.o 380/99, de b) O capital representado; 22 de Setembro, ao estabelecer a prevalência dos prin- c) A data de emissão; cípios e objectivos do Plano relativamente aos indica- d) Os direitos, isenções e garantias de que gozam dores e parâmetros urbanísticos que fazem parte do seu e que são os dos restantes títulos da dívida que conteúdo material e que vinculam directa e imediata- se lhe sejam aplicáveis; mente os particulares. e) Os diplomas que autorizam a emissão. É de referir que os estudos de enquadramento men- cionados na alínea c)don.o 2 do artigo 84.o do Regu- 5 — Determinar que as promissórias são assinadas, lamento constituem meros instrumentos técnicos de tra- por chancela, pelo Ministro de Estado e das Finanças, balho que não podem ser exigidos no âmbito dos pedidos com a faculdade de delegação, e pelo presidente e por de licenciamento ou de autorização de operações urba- um vogal do conselho directivo do Instituto de Gestão nísticas nem constituir fundamento para o seu indefe- do Crédito Público, I. P., com a aposição do selo branco rimento por falta de previsão legal. Salienta-se ainda que, nos n.os 2 dos artigos 88.o a deste Instituto. o 6 — Estabelecer que cabe ao Ministro de Estado e 99. do Regulamento, a referência a «orientações» das Finanças, com a faculdade de delegação, praticar deverá ser entendida como a «regras», uma vez que todos os actos necessários à realização do previsto nos os regulamentos administrativos são constituídos por números anteriores. normas jurídicas de carácter vinculativo. 7 — Determinar que a presente resolução produz A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento efeitos a partir da data da sua aprovação. Regional do Norte emitiu parecer favorável. Considerando o disposto na alínea d)don.o 3eno Presidência do Conselho de Ministros, 29 de Dezem- n.o 8 do artigo 80.o do Decreto-Lei n.o 380/99, de 22 bro de 2005. — O Primeiro-Ministro, José Sócrates Car- de Setembro, na redacção do Decreto-Lei n.o 310/2003, valho Pinto de Sousa. de 10 de Dezembro: Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.o da Cons- Resolução do Conselho de Ministros n.o 15/2006 tituição, o Conselho de Ministros resolve: 1 — Ratificar parcialmente o Plano de Urbanização Sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia da Póvoa de Varzim, cujo Regulamento, planta de zona- Municipal da Póvoa de Varzim aprovou, em 15 de Julho mento e planta de condicionantes se publicam em anexo à presente resolução, dela fazendo parte integrante. de 2004 e 28 de Abril de 2005, o Plano de Urbanização o o da Póvoa de Varzim. 2 — Excluir de ratificação o n. 2 do artigo 82. do Foram cumpridas todas as formalidades legais, Regulamento. nomeadamente quanto à obtenção de pareceres das enti- 3 — Determinar que fica alterado o Plano Director Municipal da Póvoa de Varzim na área de intervenção dades cujos interesses houve que acautelar e quanto do Plano de Urbanização da Póvoa de Varzim. à discussão pública prevista nos n.os 4 e 5 do artigo 77.o do Decreto-Lei n.o 380/99, de 22 de Setembro, na redac- Presidência do Conselho de Ministros, 5 de Janeiro ção dada pelo Decreto-Lei n.o 310/2003, de 10 de de 2006. — O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Dezembro. Pinto de Sousa. O município da Póvoa de Varzim dispõe de Plano Director Municipal, ratificado pela Resolução do Con- selho de Ministros n.o 91/95, de 22 de Setembro, estando REGULAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO em curso a sua revisão. DA PÓVOA DE VARZIM O Plano de Urbanização da Póvoa de Varzim altera o Plano Director Municipal na medida em que, para TÍTULO I além de modificar o limite da sua área de intervenção Das disposições gerais assinalado na planta de ordenamento, reclassifica solo rural para urbano, altera áreas previstas para equipa- Artigo 1.o mento, que passam para áreas verdes urbanas e para Objecto zona industrial, e aumenta o número das vias propostas O Plano de Urbanização da Póvoa de Varzim (PUPV) estabelece no Plano Director Municipal. o regime de uso do solo na área por ele abrangida, delimitada na 628 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 20 — 27 de Janeiro de 2006 planta de zonamento, e define a organização espacial da cidade da vadores, alpendres e varandas e excluindo os espaços livres Póvoa de Varzim, coincidente com o perímetro urbano delimitado de uso público cobertos pelas edificações, zonas de sótão na planta de zonamento. sem pé-direito regulamentar, terraços não acessíveis e esta- cionamentos e serviços técnicos instalados nas caves dos Artigo 2.o edifícios; b) «Área de implantação» a soma das áreas resultantes da pro- Composição do Plano jecção no plano horizontal de todos os edifícios, incluindo 1 — O PUPV é constituído por: anexos, delimitados pelo perímetro dos pisos mais salientes, com excepção de caves, incluindo escadas e alpendres e a) Regulamento — contendo, em anexo, a listagem do patri- excluindo varandas e platibandas. mónio (anexo I) e a listagem dos arruamentos com número de pisos definidos (anexo II); b) Planta de zonamento, à escala de 1:5000 — contendo, em 4 — Índices urbanísticos: anexo e à mesma escala, a planta de orientação executória a) «Índice bruto de construção» o quociente entre a ABC e e a planta do património; a área do Plano a que esta se reporta (todo o solo urbano, c) Planta de condicionantes, à escala de 1:5000. no caso do índice médio; cada uma das classes, categorias ou zonas de solo, no caso da edificabilidade); 2 — O PUPV é acompanhado por: b) «Índice bruto de implantação» o quociente entre a área a) Cadernos de caracterização — abordagem biofísica, evolu- de implantação e a área do piano a que esta se reporta; ção urbana, património construído, circulação, redes de c) «Índice líquido de construção» o quociente entre a ABC águas e esgotos, população, equipamentos, alojamento e e a área do lote a que se reporta; actividades sócio-económicas; d) «Índice líquido de implantação» o quociente entre a área b) Relatório — fundamentando as soluções adoptadas e con- de implantação e a área do lote a que se reporta; tendo as disposições indicativas das intervenções municipais, e) «Índice de impermeabilização» o quociente entre a área bem como os respectivos custos financeiros; impermeabilizada (por edifícios ou pavimentos) e a área c) Estudos urbanísticos de carácter não vinculativo. a que se reporta. 5 — Funções: Artigo 3.o a) «Funções terciárias» os serviços, os escritórios, a Adminis- Vinculação e utilização tração Pública, o comércio retalhista, a hotelaria e os esta- 1 — As disposições do PUPV são de cumprimento obrigatório nas belecimentos de restauração e de bebidas. acções públicas e privadas. 2 — O PUPV, na área por ele abrangida: 6 — Uso das edificações: a) Orienta a elaboração de planos de pormenor, outros estudos a) «Utilização ou uso» as funções ou actividades específicas urbanísticos e demais regulamentação municipal; e autónomas que se desenvolvem num edifício; b) Tem aplicação directa, eventualmente complementada pelos b) «Unidade funcional» a cada um dos espaços autónomos elementos referidos na alínea anterior, no desenvolvimento de um edifício associados a uma determinada utilização; de «unidades de execução» e em sede dos procedimentos c) «Anexo» o edifício, ou parte dele, com função complementar de controlo prévio das operações urbanísticas. e entrada autónoma pelo logradouro ou espaço público; não possui título de propriedade autónomo nem constitui 3 — As condicionantes à edificabilidade são, além das estabelecidas unidade funcional. no presente Plano, as previstas na legislação geral e especial em vigor e no Plano de Ordenamento da Orla Costeira. 4 — As representações gráficas constantes das plantas de zona- 7 — Referências edificatórias: mento e condicionantes, estabelecidas à escala de 1:5000, são, em caso de dúvida, sujeitas à interpretação técnica da Câmara Municipal. a) «Alinhamento» a linha que define a implantação das construções; b) «Cota da soleira» a distância, medida na vertical, entre a Artigo 4.o cota do pavimento do piso térreo do edifício e a cota do espaço público fronteiro à entrada do edifício; Definições c) «Fachada» o conjunto formado por todos os elementos que integram a construção e são visíveis em alçado; 1 — Siglas: d) «Cércea» a distância vertical compreendida entre a cota a) CMPV — Câmara Municipal da Póvoa de Varzim; de intersecção do plano superior da cobertura com as facha- b) PDM — Plano Director Municipal da Póvoa de Varzim; das e a cota do pavimento (do espaço público confinante c) PUPV — Plano de Urbanização da Póvoa de Varzim (o ao lote, ou do logradouro, conforme as correspondentes presente Plano); fachadas); d) ABC — área bruta de construção; e) «Número de pisos» o número de pavimentos sobrepostos, e) UOPG — unidade operativa de planeamento e gestão.
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