Plano Estratégico De Desenvolvimento CALDAS DA RAINHA 2030

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Plano Estratégico De Desenvolvimento CALDAS DA RAINHA 2030 Plano Estratégico de Desenvolvimento CALDAS DA RAINHA 2030 Relatório Final Julho | 2017 Ficha técnica Título Plano Estratégico de Desenvolvimento CALDAS DA RAINHA 2030: Relatório Final Promotor Município de Caldas da Rainha Autoria Augusto Mateus & Associados Supervisão Científica Augusto Mateus Coordenação Executiva Vânia Rosa Consultores Ana Caetano Ana Cristina Silva Ana Proença João Mota Nuno Morim Edição Junho 2017 2 | Sociedade de consultores Augusto Mateus & Associados Índice Índice ............................................................................................................................. 3 Índice de gráficos, quadros e figuras .............................................................................. 5 Mensagem do Presidente ................................................................................................ 7 Nota Introdutória ........................................................................................................... 9 Parte I. Diagnóstico prospetivo das Caldas da Rainha .................................................. 11 1. Enquadramento territorial .................................................................................. 12 1.1. Caldas da Rainha como território de articulação na região Centro, com a maior cidade do Oeste posicionada dentro da área de influência da Área Metropolitana de Lisboa ............ 12 1.2. Uma dimensão rural que perde visibilidade face ao protagonismo urbano do território .... 14 1.3. Termalismo e cerâmica como forças identitárias que remontam às raízes de desenvolvimento das Caldas da Rainha ..................................................................... 15 1.4. Território que beneficia da rótula que as acessibilidades e transportes lhe proporcionam . 18 2. Tendências demográficas, atratividade residencial e condições sociais .............. 20 2.1. Evidente polarização da cidade, num território de grandes assimetrias internas, com presença de comunidades estrangeiras, onde apesar do crescimento é evidente a perda de alguma pujança demográfica ................................................................................... 20 2.2. Atratividade residencial focada na cidade e costa atlântica, com parque habitacional relativamente recente e com alguma disponibilidade .................................................. 22 2.3. Uma rede de equipamentos diversificada que sobressai como argumento de atratividade 27 3. Dinâmicas empresariais e especialização produtiva ............................................ 39 3.1. Uma relevante dimensão económica, com reflexos na coesão económica e qualidade de vida ..................................................................................................................... 39 3.2. Agricultura e indústria como setores com potencial de dinamização em atividades tradicionais modernizadas ....................................................................................... 45 3.3. Dinâmicas terciárias que justificam atratividade urbana e promovem diferenciação na região ................................................................................................................... 50 4. Ecologia, Ambiente e Território ........................................................................... 56 4.1. A água como elemento natural identitário de Caldas da Rainha, num território com diversos recursos e elementos paisagísticos relevantes ............................................... 56 4.2. Eficiência das infraestruturas básicas e oportunidades num quadro de maior sustentabilidade e qualidade de vida ........................................................................ 61 4.3. Num território com uma orografia complexa, o sistema interno de mobilidade e transportes reflete a complexidade e vulnerabilidade dessa especificidade, acentuando as assimetrias entre freguesias ..................................................................................................... 64 5. Tipicidades das freguesias .................................................................................. 67 6. Contributos e envolvimento dos atores representantes das forças vivas do concelho/Ciclo de Sessões Públicas de Trabalho................................................. 74 7. Síntese das principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas para Caldas da Rainha - SWOT ............................................................................ 79 Plano Estratégico de Desenvolvimento CALDAS DA RAINHA 2030 | 3 Parte II. Visão e Prioridades Estratégicas de Desenvolvimento Territorial das Caldas da Rainha 2030 ........................................................................................................ 81 8. Uma Visão para o território das Caldas da Rainha em 2030 ................................ 82 8.1. A leitura dos desafios estratégicos identificados no diagnóstico .................................... 82 8.2. A visão Caldas da Rainha 2030: atualização em continuidade ...................................... 85 9. A Estratégia para as Caldas da Rainha 2030: ambições, prioridades e eixos estratégicos ........................................................................................................ 89 9.1. Eixo 1: Vivências em continuidade e qualidade .......................................................... 92 9.2. Eixo 2: Base económica renovada ............................................................................ 99 9.3. Eixo 3: Ambiente e sustentabilidade valorizados ...................................................... 109 9.4. Eixo transversal: Governação ................................................................................ 117 9.5. Síntese da Estratégia Caldas da Rainha 2030 .......................................................... 120 Parte III. Plano de Ação Caldas da Rainha 2030 ......................................................... 121 10. O Plano de Ação para as Caldas da Rainha 2030 ............................................... 122 Anexo: Articulação com os instrumentos de gestão territorial .................................... 138 1. Caldas posicionado no PROT OVT como um dos três centros urbanos regionais do Oeste, reconhecido como território onde interagem diversos instrumentos de gestão territorial ............................................................................................... 138 2. Existência de um conjunto de restrições e servidões que condicionam a ocupação e gestão do território ........................................................................................ 140 4 | Sociedade de consultores Augusto Mateus & Associados Índice de gráficos, quadros e figuras FIGURA 1. REDE DE ACESSIBILIDADES QUE PROPORCIONAM A CALDAS A SUA POSIÇÃO CHARNEIRA..................... 18 FIGURA 2. DIMENSÃO POPULACIONAL DAS ANTIGAS FREGUESIAS DAS CALDAS DA RAINHA E POTENCIAL DE EQUILÍBRIO TERRITORIAL EM AFIRMAÇÃO POLICÊNTRICA– POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2011 ................................... 21 FIGURA 3. DINÂMICAS PRESENTES ATRAVÉS DOS EQUIPAMENTOS FORMATIVOS ............................................ 30 FIGURA 4. A SAÚDE COMO FATOR DISTINTIVO EM DIFERENTES ÁREAS TEMÁTICAS E ESCALAS DE PROJEÇÃO : O POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................... 32 FIGURA 5. DINÂMICAS E ARTICULAÇÕES GERADAS PELA REDE DIVERSIFICADA DE EQUIPAMENTOS EXISTENTE NO TERRITÓRIO DAS CALDAS DA RAINHA ..................................................................................... 36 FIGURA 6. DIMENSÕES DO TERRITÓRIO E RESPETIVAS OCUPAÇÕES .......................................................... 45 FIGURA 7. CALDAS CIDADE CRIATIVA: CONJUGAÇÃO SISTÉMICA DE VETORES MADUROS E EMBRIONÁRIOS DE RECONHECIMENTO DAS CALDAS DA RAINHA NA CERÂMICA, ARTES E CRIATIVIDADE................................ 47 FIGURA 8. LEITURA DA DISTRIBUIÇÃO DOS PRINCIPAIS RECURSOS NATURAIS E PAISAGÍSTICOS DAS CALDAS DA RAINHA ........................................................................................................................ 59 FIGURA 9. LEITURA DAS OPORTUNIDADES NO QUADRO DAS INFRAESTRUTURAS BÁSICAS DAS CALDAS DA RAINHA ... 62 FIGURA 10. CARACTERÍSTICAS DO TERRITÓRIO DAS CALDAS DA RAINHA ................................................... 70 FIGURA 11. MOMENTOS DE PARTICIPAÇÃO- SESSÕES PÚBLICAS DE TRABALHO ............................................ 74 FIGURA 12. VISÃO PARA AS CALDAS DA RAINHA: A PERSPETIVA EXTERNA .................................................. 86 FIGURA 13. VISÃO PARA AS CALDAS DA RAINHA: A PERSPETIVA INTERNA .................................................. 88 FIGURA 14. CALDAS DA RAINHA 2030: A DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA ONDE A ATRATIVIDADE E RESILIÊNCIA SÃO AMBIÇÕES PARA O SEU SUCESSO ........................................................................................... 91 FIGURA 15. VETOR 1. VALORIZAR A DIVERSIDADE DE ESTILOS DE VIDA: ATRAVÉS DA COOPERAÇÃO, PERMITE ROBUSTECER E ALARGAR A ATRATIVIDADE ................................................................................ 95 FIGURA 16. VETOR 2. ACOLHER E GARANTIR A OFERTA DE FUNÇÕES DIVERSIFICADAS: ATRAVÉS DA DIFERENCIAÇÃO, PERMITE ROBUSTECER A ATRATIVIDADE E REFORÇAR A RESILIÊNCIA .................................................. 98 FIGURA 17. VETOR 1. VALORIZAÇÃO PRODUTIVA DA CRIATIVIDADE E DO CONHECIMENTO: A CRIATIVIDADE E O CONHECIMENTO COMO POTENCIADORES DA DIFERENCIAÇÃO E DO CONSEQUENTE ROBUSTECIMENTO DA ATRATIVIDADE .............................................................................................................
Recommended publications
  • União Das Freguesias De Tornada E Salir Do Porto Assembleia De
    17 União das Freguesias de Tornada e Salir do Porto Assembleia de Freguesia ____________________________________________________________________________________________ SESSÃO ORDINÁRIA ACTA Nº 4/2017 - 2021 Aos oito dias do mês de Junho do ano dois mil e dezoito no Largo do Rossio 7 A em Tornada, pelas vinte e uma horas e quinze minutos, hora a que a Mesa constatou a existência de quórum, reuniu a Assembleia de Freguesia convocada para as vinte horas e trinta minutos. VERIFICARAM-SE AS SEGUINTES PRESENÇAS: MEMBROS ELEITOS Maria Fernanda Nobre Rodrigues, Presidente da Messa da Assembleia, Maria João Crispim Rebelo Guinote, primeira Secretária, João Filipe Pereira Lourenço, segundo Secretário, David Vicente da Silva, João Manuel Louro, Nuno Miguel dos Santos Mondim, Luzia Gonçalves da Costa em substituição de Henrique José Teresa, António José dos Santos Morgado em Substituição de Neusa Margarida Mateus Miraldo e Abílio Jacinto Luís. JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TORNADA E SALIR DO PORTO Esteve presente Arnaldo Manuel Ferreira Custódio, Presidente, Susana Cristina Azevedo Lindinho, secretária e Joaquim Contente Fragata, Tesoureiro. FALTAS JUSTIFICADAS ACTA DA REUNIÃO ANTERIOR Foi lida a acta da reunião anterior pela primeira Secretária da Assembleia, a qual foi colocou á votação, tendo sido aprovada com sete votos a favor e não tendo participado na votação a Luzia Gonçalves da Costa e António José dos Santos Morgado, ambos em substituição e pelo facto de terem estado ausentes na última reunião. Largo do Rossio, nº7-A - Tornada - 2500-315 Caldas da Rainha - Telefone e Fax: 262 881430 - 262 980146 e-mail: [email protected] Contribuinte nº 510 840 523 18 União das Freguesias de Tornada e Salir do Porto Assembleia de Freguesia ____________________________________________________________________________________________ INTERVENÇÕES DO PUBLICO Foram abertas inscrições para o público e não houve por parte do público presente qualquer inscrição.
    [Show full text]
  • PRIMEIRA 21 Novembro 2014.Indd
    Jornal fundado a 1 de Outubro de 1925 8EF O: E²,'++ Gi\f '#/'€ 8jj`eXkliX 8elXc1 ))#,€ J\okX$=\`iX# )( [\ Efm\dYif [\ )'(+ ;@I<:KFI1AFJyCL@Q;<8CD<@;8J@CM8;@I<:KFI8;ALEKF1:8ICFJD%D8IHL<J:@GI@8EF jl^\jkf\j7^Xq\kXZXc[Xj%ZfdglYc`Z`[X[\7^Xq\kXZXc[Xj%ZfdXjj`eXkliX7^Xq\kXZXc[Xj%Zfdi\[XZZXf7^Xq\kXZXc[Xj%Zfd[\jgfikf7^Xq\kXZXc[Xj%Zfd www.gazetacaldas.com ]XZ\Yffb%Zfd&^Xq\kXZXc[Xj$K\c\]1)-)/.'','$=Xo1)-)/.'',/&,0 GFIK<G8>F Mais iluminação de Natal nas Caldas com menos Quem vai ficar com o património dinheiro e menos consumo religioso do Hospital Termal? :Xc[Xj[XIX`e_XXÈZ`$ Zfd d\efj [`e_\`if \ d\efj G<;IF8EKLE<J [X[\clqÉ[fEXkXc%8jj`dj\ +'[fZfejldf\e\i^k`Zf% Kl[f`e[`ZXhl\?fjg`kXc\gXki`de`fk\idXc mX`[\j`^eXiX]\jkXeXkXcZ`X ;fgif^iXdX[\Xe`dXf [\m\if gXjjXi [f D`e`jki`f [X JX[\ gXiX Xj [\jk\ Xef [\m`[f ~ XgfjkX [\ \jk}gi\m`jkfldgi\jg`fm`mf# dfj[XXlkXihl`X%DXjhl\d`i}]`ZXiZfdfgX$ Xld\ekXi}i\Xj`cld`eX[Xj[X XZklX\j\dcfZX`jd\efj ki`de`fi\c`^`fjf#hl\Zfdgfjkfg\cX@^i\aX[\ Z`[X[\% 8:dXiX Zfikfl ld _XY`klX`jZfdfXIf[fm`}i`Xfl EfjjXJ\e_fiX[fGglcf#X<id`[X[\J%J\YXjk`f gflZfef]`eXeZ`Xd\ekf-'d`c fD\iZX[f[fG\`o\#XZ_\^X[X \X:Xg\cX[f<jgi`kfJXekf6Gazeta das Caldas \dm\q[fj.,d`c\lifj #dXjX [fGX`EXkXc\ldXd\^X$QldYX k\ekflfYk\i`e]fidX\jalekf[fXZklXcgifgi`\$ 8:::IFZfekiXkflldX\dgi\$ eXkXcZ`Xhl\hl\iZfcfZXi.,' k}i`f#X;`i\Zf>\iXc[fK\jflif\=`eXeXj#dXj jX[\>l`dXi\jhl\ljXc\[j\ g\jjfXjX[XeXiefi\efmX[f effYk\m\hlXchl\ii\jgfjkX[\jkX`ejk`kl`f% hl\mX`gifgfiZ`feXidX`jilXj# kXYlc\`if[XGiXX% KXdYdfGXki`XiZX[f[\C`jYfX$\ek`[X[\hl\ ifkle[Xj\\[`]Z`fj`cld`eX[fj Pag.
    [Show full text]
  • Contratos Públicos
    Quinta-Feira, 22 de Janeiro de 2015 Número 15 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS MUNICÍPIO DE CALDAS DA RAINHA Anúncio de procedimento n.º 318/2015 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO 1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE NIF e designação da entidade adjudicante: 501222634 - Município de Caldas da Rainha Serviço/Órgão/Pessoa de contacto: Divisão de Execução de Obras Endereço: Praça 25 de Abril Código postal: 2500 110 Localidade: Caldas da Rainha Telefone: 00351 262240000 Endereço Eletrónico: [email protected] 2 - OBJETO DO CONTRATO Designação do contrato: Repavimentação de Vias na Zona Sul / 2014 (A-dos-Francos, São Gregório, Landal, Alvorninha e Vidais) Descrição sucinta do objeto do contrato: Pavimentação e repavimentação de vias na zona sul do concelho Tipo de Contrato: Empreitada de Obras Públicas Valor do preço base do procedimento 700000.00 EUR Classificação CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos) Objeto principal Vocabulário principal: 45233200 3 - INDICAÇÕES ADICIONAIS O concurso destina-se à celebração de um acordo quadro: Não O concurso destina-se à instituição de um sistema de aquisição dinâmico: Não É utilizado um leilão eletrónico: Não Diário da República, 2.ª série - N.º 15 - 22 de janeiro de 2015 - Anúncio de procedimento n.º 318/2015 - Página n.º 2 É adotada uma fase de negociação: Não 4 - ADMISSIBILIDADE DA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VARIANTES: Não 6 - LOCAL DA EXECUÇÃO DO CONTRATO Concelho de Caldas da Rainha País: PORTUGAL Distrito: Leiria Concelho: Caldas da Rainha Código NUTS:
    [Show full text]
  • Caldas Da Rainha, Concelho Com…Anos De História…
    Município das Caldas da Rainha ENQUADRAMENTO GERAL Caldas da Rainha, concelho com…anos de história… Constituída Cidade: Agosto de 1927; Área do Concelho: 255,7 Km2; População Residente: 51 729 habitantes; Feriado Municipal: 15 de maio; Principais pontos de interesse: - Praça da República; - Ermida de S. Sebastião; - Chafariz das Cinco Bicas; 7 de novembro de 2015 - Dr. Hugo Oliveira - Vereador do Ambiente da CMCR Município das Caldas da Rainha ENQUADRAMENTO GERAL - Hospital Termal Rainha D. Leonor; - Igreja Nº Sª Pópulo; - Museu do Hospital e das Caldas; - Parque D. Carlos I; - Museu de José Malhoa; - Casa - Museu São Rafael; - Museu de Cerâmica; - RNL Paul de Tornada; - Lagoa de Óbidos; - Centro de Artes. 7 de novembro de 2015 - Dr. Hugo Oliveira - Vereador do Ambiente da CMCR Município das Caldas da Rainha ENQUADRAMENTO GERAL O concelho das Caldas da Rainha está dividido em 12 freguesias: - A-dos-Francos; - Santa Catarina; - Alvorninha; - St. Onofre e S. do Bouro; - Carvalhal Benfeito; - Tornada e Salir do Porto; - Foz do Arelho; - Vidais. - Landal; - Nadadouro; - N. Sr.ª Pópulo, Coto e S. Gregório; - Salir de Matos; 7 de novembro de 2015 - Dr. Hugo Oliveira - Vereador do Ambiente da CMCR Município das Caldas da Rainha ENQUADRAMENTO GERAL O nascimento de Caldas da Rainha está associado ao termalismo, o qual lhe conferiu uma dinâmica de cidade comercial e de serviços, apoiada na animação cultural e lúdica. A cerâmica e uma forte presença artística moldaram a imagem moderna das Caldas. A agricultura das áreas envolventes cedo se orientou para o abastecimento do centro urbano, mantendo o mercado de géneros como um dos mais vivos e celebrados de todo o país.
    [Show full text]
  • R Distritoleiriacaldasrainha
    MAPAS DE TURNOS DO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Artº 11 nº1 do Decreto-lei nº 53/2007 de 8 de março alterado pelo Decreto-lei nº 172/2012 de 1 de agosto MAIO 2014 PERMANENTE DISPONIBILIDADE DIA MÊS DIA A-DOS FRANCOS SEMANA CALDAS DA RAINHA / ROSTOS / VIDAIS ALVORINHA TORNADA FOZ DO ARELHO SALIR SANTA CATARINA 01-05-2014 Quinta MALDONADO FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 02-05-2014 Sexta ROSA FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 03-05-2014 Sábado BRANCO LISBOA FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 04-05-2014 Domingo RAINHA FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 05-05-2014 Segunda CALDENSE FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 06-05-2014 Terça CENTRAL FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 07-05-2014 Quarta MALDONADO FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 08-05-2014 Quinta ROSA FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 09-05-2014 Sexta PERDIGÃO FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 10-05-2014 Sábado RAINHA FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 11-05-2014 Domingo CALDENSE FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 12-05-2014 Segunda CENTRAL FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA 13-05-2014 Terça MALDONADO FERREIRA DE ALVORNINHA TORNADA BRANCA PROENÇA DE SALIR SANTA CATARINA
    [Show full text]
  • Alcobaça Nazaré Caldas Da Rainha Óbidos Peniche Bombarral Cadaval Lourinhã Torres Vedras Alenquer Sobral De Monte Agraço Arruda Dos Vinhos
    Alcobaça Nazaré Caldas da Rainha Óbidos Peniche Bombarral Cadaval Lourinhã Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Este suplemento é parte integrante da edição nº 5286 da Gazeta das Caldas e não pode ser vendido separadamente. 12 Julho, 2019 2 Gazeta das Caldas Um Verão em Isaque Vicente festa no Oeste O Verão no Oeste é uma festa. Até meados de Setembro os eventos sucedem-se por todos os municípios que compõem a região e há de todos os tipos e para todos os gostos. Gazeta das Caldas fez uma compilação dos principais eventos para que esteja a par de tudo o que pode desfrutar. Haverá feiras e festas populares, mas também mercados medievais, recriações históricas, sempre com a gastronomia, a música e muita diversão à mistura. Além destes grandes eventos, por todos os concelhos também se realizam inúmeras festas tradicionais das localidades. Não há motivos, por isso, para ficar em casa. Joel Ribeiro que viria a tornar-se Duque de [email protected] Wellington. Depois da batalha da Roliça, Wellesley deslocou os seus CISTERMÚSICA ATÉ soldados para o Vimeiro de modo AO FINAL DO MÊS a integrar os reforços que desem- barcaram na Praia de Porto Novo, Já está a decorrer em Alcobaça o fes- momento importante na restaura- Natacha Narciso tival Cistermúsica, que conta alguns ção da independência portuguesa. dos melhores intérpretes de música Além da batalha, será recriado um e de dança na cena nacional e inter- mercado oitocentista, com ofícios nacional. Até 28 de Julho, o palco da época, animações de rua, tea- principal é o Mosteiro de Alcobaça, tro, concertos, mostra e venda de mas serão realizados espectáculos produtos, gastronomia, workshops de forma descentralizada, como em e diversões para os mais pequenos.
    [Show full text]
  • Portugal's Wine Globalization Waves, 1750-2015
    European Historical Economics Society EHES WORKING PAPERS IN ECONOMIC HISTORY | NO. 113 Portugal’s wine globalization waves, 1750-2015 Pedro Lains Institute of Social Sciences, University of Lisbon MAY 2017 EHES Working Paper | No. 113 |May 2017 Portugal’s wine globalization waves, 1750-2015* Pedro Lains Institute of Social Sciences, University of Lisbon Abstract From 1750 to 2015 we may detect three waves of globalization of wines produced in Portugal, namely, port wine exports for the British market in the 18th century, common wines exports to France in the second half of the 19th century, and finally the growth of exports to European markets from the last decade of the 20th century up to the present times. This chapter explores the fundamentals of such waves looking at trends in output, productivity, domestic and foreign consumption, commercial agreements and economic policies. The first two waves came to halt as conditions in the foreign markets changed, because they did not have a solid domestic base of production and commercialization. The chapter argues that the third wave is of a different kind as it developed from a more solid domestic base of the wine sector that had developed for decades based on domestic consumption. Thus we may conclude that wine globalization is also about changing domestic economic conditions. The process was however long and painful, as the sector had a very irregular performance throughout the 20th century which is however related to the overall backwardness of the Portuguese economy in the European context. JEL classification: N53, N54, O13, Q11, Q17 Keywords: Portugal; Agriculture; Wine; Globalization; Domestic markets; Competitiveness.
    [Show full text]
  • Sistema Aquífero: Caldas Da Rainha – Nazaré (O33)
    Sistemas Aquíferos de Portugal Continental SISTEMA AQUÍFERO: CALDAS DA RAINHA – NAZARÉ (O33) Figura O33.1 – Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Caldas da Rainha-Nazaré (O33) 421 Sistemas Aquíferos de Portugal Continental Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica: Ribeiras do Oeste Distrito: Leiria Concelhos: Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Óbidos e Nazaré Enquadramento Cartográfico Folhas 296, 306-B, 307, 316, 317, 326 e 338 da Carta Topográfica na escala 1:25 000 do IGeoE Folhas 22-D, 26-B e 26-D do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1:50 000 do IPCC Folhas 22-D, 26-B e 26-D da Carta Geológica de Portugal na escala 1:50 000 do IGM 22D 296 Alcobaça Nazaré 306-B 26B 307 316 317 Alcobaça 326 Caldas da Rainha 26D Óbidos 338 Bombarral Figura O33.2 - Enquadramento geográfico do sistema aquífero Caldas da Rainha - Nazaré Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia As formações aquíferas deste sistema são de idade pliocénica e assentam, em geral, sobre o complexo evaporítico hetangiano. A formação da base é constituída por areias marinhas fossilíferas do Pliocénico superior (-3,5 a -2,7 Ma), que assentam sobre a Formação de Dagorda (Cachão, 1995; Cabral, 1995). Sistema Aquífero: Caldas da Rainha-Nazaré (O33) 422 Sistemas Aquíferos de Portugal Continental Segundo Cabral (1995) a espessura desta formação oscila entre 20 a 35 m. Seguem-se areias continentais, com leitos de lenhitos e diatomitos, também do Pliocénico superior (-3 a -2,5 Ma). É possível encontrar alguns seixos e, por vezes, uma ou mais bancadas delgadas de calcário arenítico e de conglomerados.
    [Show full text]
  • Analise Do Projeto De Investimento Projeto De Empreendedorismo Construção E Exploração Do Hotel De 5* Estrelas «Pousada Da Serra Do Bouro»
    INSTITUTO SUPERIOR DE GESTAO MESTRADO EM GESTAO FINANCEIRA Analise do Projeto de Investimento Projeto de Empreendedorismo Construção e Exploração do Hotel de 5* estrelas «Pousada da Serra do Bouro» Projeto Apresentado no Instituto Superior de Gestão para Obtenção do Grau de Mestre em Gestão Financeira Orientador: Professor Doutor Álvaro Lopes Dias, Docente do ISG, Business & Economics School. Coorientadora: Professora Doutora Mafalda Patuleia, Docente do INP, Instituto Superior de Novas Profissões. Coorientador: Professor Doutor Lopes Costa Docente do ISG, Business & Economics School. Mestrado: Roxalana Poitan Lisboa 2014 Trabalho de investigação de avaliação do projeto de empreendedorismo Construção e Exploração do Hotel de 5* estrelas «Pousada da Serra do Bouro» Sumario A industria de luxo apresenta um setor atrativo especialmente nos períodos de crise quando o mercado alvo fica menos ativo e a demanda diminui, dos vários motivos, os principais dos quais e a insuficiência dos recursos financeiros, no especial. O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) lançou o anuário «O Turismo em 2012» (AHRESP, 2014), em que afirma sobre as potencialidades e tendências em turismo estratégicas a nível nacional e, no especial, a nível internacional, e apresentou um interesso para o turismo de luxo. Tendo em considerações a variedade da oferta turística portuguesa, da hospitalidade da população local e dos recursos paisagísticas, a conclusão impõe a refletir sobre a afirmação apresentada pelo IPDT. Contudo, neste aspeto, o mercado português já tem vários tipos de oferta, inclusivamente do alojamento de luxo, o risco da concorrência esta evidente, no especial quando se intenciona a iniciar um projeto de aplicação de investimento.
    [Show full text]
  • Jornal 74 – Abril / Maio / Junho 2018
    CENTRO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO DO O Jornal . Publicação informativa periódica . N.º 74. Abril /Maio / Junho de 2018 . Distribuição gratuita . Director: José Manuel Paz FORMAÇÃO PROFISSIONAL / DESENVOLVIMENTO LOCAL Cláudia Fialho – Coordenadora Pedagógica do CDCL Conferência - Desenvolvimento Local e Economia Solidária Com foco nos desafios das instituições do setor social e solidário, que muitas vezes colocam em causa a sua sustentabilidade, o Centro de Desenvolvimento Comunitário do Landal (CDCL), IPSS localizada no concelho de Caldas da Rainha, no passado dia 23 de junho, realizou uma conferência sobre “Desenvolvimento Local e Economia Solidária”, na qual participaram diversos teóricos da economia social e solidária, de âmbito nacional, representantes de organizações do setor, de diferentes concelhos, e os partidos políticos com representação nas Caldas da Rainha. O terceiro setor, também denominado por setor social e solidário, tem características muito específicas, nomeadamente o facto de ser constituído por organizações privadas sem fins lucrativos, que se propõem contribuir para o desenvolvimento do meio em que se inserem, nas quais se incluem entidades exclusivamente vocacionadas para satisfazerem necessidades socias, não satisfeitas por organismos públicos, como no caso das instituições particulares de solidariedade social (IPSS). Assim, por definição, as cooperativas, fundações, associações e outras entidades do terceiro setor não visam a produção de riqueza financeira, mas sim de riqueza social. Todavia, estas organizações
    [Show full text]
  • Plano De Gestão Do Espelho De Água
    INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA I C N CÂMARA MUNICIPAL DE CALDAS DA RAINHA CÂMARA MUNICIPAL DE ÓBID OS ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DO PAUL DE TOR NADA – PATO Plano de Gestão do Espelho de Água PROPOSTA VERSÃO PRELIMINAR MARÇO 2005 PROPOSTA Plano de Gestão do Espelho de Água ÍNDICE DE MATÉRIAS Resumo ........................................................................................................................... iv Agradecimentos .............................................................................................................. v 1. Introdução.....................................................................................................................1 2. Objectivos e âmbito...................................................................................................... 2 3. Metodologia.................................................................................................................. 3 4. Caracterização da Lagoa de Óbidos ............................................................................. 5 5. Caracterização da situação actual................................................................................. 8 5.1. A pesca e a apanha de moluscos bivalves na Lagoa de Óbidos ............................ 8 5.2. A vela................................................................................................................... 11 5.2.1. Caracterização geral da modalidade............................................................. 11 5.2.2. A vela na Lagoa de Óbidos .........................................................................
    [Show full text]
  • Viana Do Castelo» Baptismo Do
    PUBLICAÇÃO OFICIAL DA MARINHA • Nº 434 • ANO XXXIX SETEMBRO/OUTUBRO 2009 • MENSAL • € 1,50 BAPTISMOBAPTISMO DODO N.R.P.N.R.P. ««VIANAVIANA DODO CASTELOCASTELO»» Fotografias Antigas, Inéditas ou Curiosas Milhares de jovens tiveram o seu primeiro con- tacto com a Marinha na Escola de Alunos Mari- nheiros (EAM) que esteve instalada, cerca de seis décadas (1938-1996), na Quinta das Torres, em Vila Franca de Xira. Converter os mancebos que lhe são confiados em bons militares e bons cidadãos a fim de bem servi- rem a Pátria e a Armada, foi a missão da Escola. A recruta mais propriamente denominada a Ins- trução Militar Básica, terminava com o Juramento de Bandeira, evento este de alto significado não só para os alunos como também para o sempre eleva- díssimo número dos respectivos familiares e ami- gos, alguns vindos propositadamente do estrangeiro onde se encontravam emigrados. A foto acima apresentada, datada de 1976, capta o momento em que, terminada a cerimónia do Ju- ramento, os 750 alunos saem da EAM e entram na Parada das Escolas Técnicas do Grupo nº 1, prontos para iniciar a sua formação técnica e tornarem-se dignos Marinheiros da Armada Portuguesa. Esta imagem, que jamais se repetirá neste local, faz parte da História da Marinha e da memória dos muitos que frequentaram ou prestaram serviço nas Escolas da Marinha em Vila Franca. SUMÁRIO Publicação Oficial da Marinha Periodicidade mensal Nº 434 • Ano XXXIX 5 Setembro/Outubro 2009 Baptismo do Director NRP “Viana do Castelo” CALM EMQ Luís Augusto Roque Martins Chefe de Redacção CMG Joaquim Manuel de S.
    [Show full text]