Felicitas Iulia Olisipo

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Felicitas Iulia Olisipo A capital urbana de um município de cidadãos romanos espaço(s) de representação de cidadania Lídia Fernandes Paulo Almeida Fernandes Coordenação Científica Alexandra Gaspar Ana Gomes Ana Vale António Valongo Carlos Cabral Loureiro Carlos Fabião Carolina Grilo Cristina Nozes Helena Pinheiro Jacinta Bugalhão Lídia Fernandes Maria Teresa Caetano Nuno Neto Paulo Almeida Fernandes Paulo Rebelo Pilar Reis Raquel Henriques Raquel Santos Ricardo Ávila Ribeiro Rodrigo Banha da Silva Vanessa Filipe Vasco Noronha Vieira Victor Filipe Sumário 7 Apresentação 104 O espaço privado 8 Nota Introdutória 105 As Ruas da Sé de Lisboa Alexandra Gaspar; 11 Felicitas Iulia Olisipo: Ana Gomes a capital urbana de um município de cidadãos romanos - espaço(s) 110 A Domus romana dos Antigos de representação de cidadania Armazéns Sommer (Lisboa) Lídia Fernandes Nuno Neto; Paulo Almeida Fernandes Paulo Rebelo; Ricardo Ávila Ribeiro; 14 Espaços de sociabilidade: Vasco Noronha Vieira os edifícios de carácter público 122 Estruturas públicas e domésticas 15 Em busca do forum de Olisipo de época romana no edifício da Rua dos Bacalhoeiros, n.º 16-16D/Arco das Portas Carlos Fabião do Mar, n.º 1-5 26 O Theatrum de Felicitas Iulia Olisipo Helena Pinheiro; Raquel Santos Lídia Fernandes 128 A ocupação romana na Rua Victor 52 O Circo de Felicitas Iulia Olisipo: Cordon 29-33/ Rua do Ferragial 6-10A um monumento lúdico romano António Valongo Ana Vale; Lídia Fernandes; Carlos Cabral Loureiro 132 Arquitetura, Arte e Engenharia 68 Espaços de sociabilidade: os balnea 133 Sistemas construtivos de cronologia romana de 69 As Thermæ Cassiorum Felicitas Iulia Olisipo Rodrigo Banha da Silva; Lídia Fernandes; Cristina Nozes Pilar Reis 166 A cerâmica em 80 Banhos termais Felicitas Iulia Olisipo, na Rua da Adiça, Alfama formas, funções e decorações Carolina Grilo Vanessa Filipe; Raquel Santos 178 Mosaicos Romanos de Felicitas Iulia Olisipo 86 Estruturas termais do Beco do Marquês de Angeja, Lisboa Maria Teresa Caetano Victor Filipe 190 A decoração arquitetónica de Felicitas Iulia Olisipo 90 Paredes romanas com pintura mural ou como a cidade se mostrou na Travessa do Ferragial 1-14, Lisboa Lídia Fernandes António Valongo; Raquel Henriques 214 Da cidade romana à cidade medieval: 94 Um balnea da baixa “desmonumentalização” de Felicitas Ivlia Olisipo. e reconfiguração urbana Núcleo Arqueológico Paulo Almeida Fernandes; da Rua dos Correeiros Lídia Fernandes Jacinta Bugalhão 232 Referências 246 Lista de Autores Arquitetura, Arte e Engenharia 132 Sistemas construtivos de cronologia romana de Felicitas Iulia Olisipo Lídia Fernandes Maria Pilar Reis Analisam-se alguns dos aparelhos construtivos identificados em Felicitas Iulia Olisipo. Os locais analisados são sítios arqueológicos já publicados, apresentando-se uma sistematização dos mesmos consoante as técnicas de construção em presença. Indicam-se as cronologias para cada um dos casos, no que respeita à sua edificação original, mas de igual modo, às fases de remodelação. O estudo da arquitetura romana esteve técnicas de construção que mestres de obras durante muitos anos alicerçado no aprofun- de outrora implementavam de forma sistemá- dado conhecimento dos monumentos públi- tica na construção popular, cuja expressão é, cos, servindo estes de cartilha universal na por vezes, conservadora nas técnicas e proce- classificação de toda, e qualquer, manifestação dimentos de obra. Ainda assim, distinguimos o construtiva. Esta ansiedade em classificar, e que de público se fez do privado, dos contextos assim poder datar, levou a uma inventariação produtivos e das infraestruturas que serviam de modelos arquitetónicos, transformando os a cidade, procurando uma transversalidade na edifícios em “objetos de estudo” e desviando a análise, e um leque amplo de exemplos. atenção do processo construtivo em si que é, Optámos, no presente trabalho, por uma afinal, o tema a ser investigado, pois só através apresentação dos diversos tipos de aparelhos dele poderemos entender as opções, e erros, de época romana reconhecidos em Lisboa. Na de quem construiu. impossibilidade de analisar todos os locais, Esta aproximação exige uma abordagem optámos por selecionar alguns edifícios, de direta do edifício, um tutear que a evolução mais fácil visualização e, especialmente, que das técnicas de registo tem favorecido, permi- já possuíssem alguma bibliografia sobre os tindo-nos entrelaçar a informação que os alça- mesmos. Abstivemo-nos, pois, de apresentar dos fornecem, com aquela que a estratigrafia sítios inéditos ainda não apresentados pelos permite. Mas talvez o mais destacável é a arqueólogos responsáveis. Nesta amostragem abrangência dos estudos atuais: hoje conside- dos vários tipos de aparelhos, procurámos ramos toda e qualquer construção como digna sintetizar a informação mais relevante, colo- de ser estudada e analisada. E neste mesmo cando a tónica nas particularidades técnicas enfoque analítico verificamos no terreno as evidenciadas em cada caso. 133 Sempre que possível indicamos a crono- que se sobrepunham ao monumento cénico e que logia atribuível a cada situação, quer a da foram demolidos com o exclusivo objetivo de o edificação original quer a da sua desativação, colocar a descoberto. assim como a bibliografia mais relevante. Apesar de tal projeto ter sido interrompido a partir de 1974, uma parte substancial do espaço central Um dos edifícios mais detalhadamente do edifício cénico foi colocado a descoberto. Entre analisados é o teatro romano, o que se justi- 1989 e 1993 novos trabalhos de escavação foram fica pela extensão dos trabalhos de escavação realizados pelo então criado “Gabinete Técnico do que permitem hoje reconhecer vários siste- Teatro Romano”. A área intervencionada incidiu na zona norte abrangida pelas bancadas (imma mas construtivos, assim como pelo maior cavea), assim como na parte nascente do monu- número de estudos e trabalhos publicados. mento, com a zona originalmente ocupada pelo Se aliarmos o facto de a cronologia da sua aditus maximus (entrada principal) do teatro. edificação e de algumas obras de remode- Foram igualmente intervencionados dois edifí- cios a norte da Rua da Saudade tendo-se registado lação se encontrarem bem documentadas, alguns vestígios da infraestrutura das bancadas. pensamos que os vários sistemas construti- Novas intervenções arqueológicas, de caráter siste- vos identificados poderão funcionar como mático, apenas se iniciaram em 2001 no decurso matriz ou quadro de referência. da adaptação do n.º 3 da Rua de São Mamede a museu. O espaço museográfico abrangeu, de igual Recorreu-se a larga bibliografia em rela- modo, os dois pisos superiores de um imóvel com ção às comparações possíveis de estabele- fachada para a Rua de Augusto Rosa. cer, obras como as de Pierre-Adam (1994), Foi no decurso da escavação integral do jardim/ A. Choisy (1909), Giulianni (1993) ou, mais pátio (Rua de São Mamede n.º 3B) e da habita- recentemente, de A. Pizzo (2010), são apenas ção do século XIX onde hoje se localiza a rece- ção do museu (Rua de São Mamede n.º 3A) que alguns dos títulos consultados. Não foi possí- várias estruturas arqueológicas foram colocadas vel, no entanto, a apresentação de paralelos a descoberto, possibilitando o conhecimento do nos vários casos analisados perante o limite alicerçar do monumento cénico a meia encosta de espaço que, ainda assim, foi bastante lato. e como o mesmo se desenvolveria para sul. Foi identificado o post scænam do teatro, assim como várias estruturas de suporte que criavam terra- ços, ou plataformas, formando um sui generis Os aparelhos construtivos: porticus post scænam. os edifícios públicos Simultaneamente, o interior do teatro foi alvo de novas intervenções com vista à remoção de estru- turas de época posterior que se sobrepunham ao Teatro mesmo. Sublinha-se a presença de vários vestí- gios de época pré-pombalina aí existentes. O teatro romano de Lisboa é o monumento O desmonte destas estruturas permitiu colocar à romano melhor conhecido na cidade. Para este vista áreas relevantes do teatro. Pequenas sonda- facto concorrem vários fatores. Por um lado, gens foram sendo realizadas na área envolvente, porque desde 1798 que existem registos do como no Pátio do Aljube, Rua de Augusto Rosa, mesmo - embora os documentos gráficos dessa Rua da Saudade e Rua de São Mamede resul- época sejam bastante parcelares e não tenha tando numa melhor compreensão da área onde sobrevivido qualquer descrição detalhada sobre o monumento cénico se implantou. os vestígios – por outro, porque desde 1964 Localização: entre a Rua de São Mamede têm sido realizadas intervenções arqueológicas e a Rua da Saudade. no monumento e na sua envolvente. O projeto Bibliografia: entre muitos outros títulos de intervenção desenvolvido por Irisalva Moita salientam-se: Almeida, 1966; Diogo, 1993; entre 1965 até 1971 constitui o primeiro projeto Fernandes, 2005; 2006; 2007; 2013; 2017; de arqueologia urbana, pensado enquanto tal, Fernandes e Coroado, 2018; Moita, 1970. realizado na cidade. Foram captadas verbas para a escavação do monumento e, especialmente, quantias avultadas para a aquisição de imóveis 134 Opus incertum - muro do vomitorium Cronologia de construção: inícios século I d.C. Cronologia abandono: século V d.C. Esta entrada das bancadas é a única que se preserva Bibliografia:Fernandes, 2006; 2007; 2013; 2017; no monumento. Está localizada no limite superior Fernandes e Coroado, 2018. da imma cavea e constitui o limite do vão que, dos corredores de distribuição, permitia que os espec- Opus cæmenticium - infraestrutura
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