Lisboa Na Rua Celebra O Verão Na Lisboa É a Protagonista Na Rua, Mas Cidade, Um Verão Para Ser Vivido E Também No Grande Ecrã

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Lisboa Na Rua Celebra O Verão Na Lisboa É a Protagonista Na Rua, Mas Cidade, Um Verão Para Ser Vivido E Também No Grande Ecrã 20 AGO > 20 SET 2015 LISBOA NA RUA VERÃO AO AR LIVRE 28 ORQUESTRA 4 GULBENKIAN A ARTE DA BIG BAND 46 32 FUSO CLÁSSICOS 12 NA RUA NOITES DE VERÃo – MNAC 58 CIDADE DAS 36 TRADIÇÕES 16 VICENTE FITAS NA RUA 62 ENTRADA 40 LIVRE 24 SOU DO FADO KIOSQUORAMA 68 FLÂNEUR O Lisboa na Rua celebra o Verão na Lisboa é a protagonista na rua, mas cidade, um Verão para ser vivido e também no grande ecrã. A cidade lembrado nos meses em que a luz é a musa desta edição do Fitas na já não se estende tanto, mas o seu Rua, que transporta o cinema para encanto redobra. Trazemos música sítios inesperados, procurando um às praças e cinema aos becos, expo- casamento perfeito entre a temáti- sições aos largos e performances ca do filme e o lugar em que é exibi- às ruelas, para oferecer noites do. As fitas mostram-nos Lisboa e fins de tarde memoráveis aos vista pelos nossos olhos e através lisboetas e aos que nos visitam. do olhar do outro, em muitos tem- pos diferentes. LISBOA A programação do Lisboa na Rua é grátis e é ecléctica porque se A arte contemporânea está presen- quer de e para todos. Viajamos pelo te e é para todos, através de exposi- jazz das Big Bands até à música de ções, performances, videoarte bandas francesas emergentes, que e intervenções no espaço público. actuam num coreto de Lisboa como E este ano, o teatro também marca se fosse em Paris. Porque a identida- presença, através de uma parceria de da cidade é também ela múltipla com o Teatro Nacional D. Maria II, É MINHA, e diversa, sem deixar de ser portu- que sai à rua connosco. guesa e fadista dos quatro costa- dos: tanto ouvimos fado no Largo Terminamos um mês intenso com de São Carlos como ragtime nos a promessa de uma imagem que parques, a fazer lembrar os loucos ficará na retina: a da Orquestra anos 20. Gulbenkian a encantar na Praça do Município, num final da tarde que se quer mágico. É TUA E Fechamos o Verão e abrimos a nova época com a esperança que trazem todos os recomeços; sabendo que Lisboa está melhor do que nunca e com a certeza de sermos apanhados nas suas curvas. DE QUEM Conselho de Administração da EGEAC A APANHAR2 3 A ARTE DA BIG BAND A ARTE DA BIG BAND A 1.ª edição do ciclo “A Arte da Big Band” aconteceu em 2010 e desde QUINTAS ÀS 19H então tem sido possível dar a conhe- cer não só aos amantes de jazz, mas principalmente ao público menos atento para esta música, várias 20 Agosto DA formações e diversas sonoridades. ORQUESTRA ANGRAJAZZ A presente edição volta a internacio- nalizar o ciclo; depois da participa- 27 Agosto ção em 2014 da Brussels Jazz Orches- A ARTE BIG BAND tra, este ano será a Thoneline DO MUNICÍPIO Orchestra (3/9) sediada na região de Colónia (Alemanha), a apresen- DA NAZARÉ tar-nos a sua música pela primeira 3 Setembro vez em Portugal. Outra novidade será a Orquestra AngraJazz (20/8) THONELINE que viaja dos Açores para fazer o ORCHESTRA primeiro desta série de cinco concer- tos. Para além destas duas estreias, 10 Setembro teremos o regresso da Big Band L.U.M.E. – LISBON do Municípo da Nazaré (27/8), do UNDERGROUND Lisbon Underground Music Ensemble MUSIC ENSEMBLE (10/9) e da Orquestra de Jazz do Hot Club de Portugal (17/9) que encerra- BIG 17 Setembro rá a edição 2015 em atmosfera festi- ORQUESTRA va e dançante. DE JAZZ DO Esperam-nos cinco concertos distin- HOT CLUB DE tos; da grande música de repertório PORTUGAL e standards da Broadway, às obras originais contemporâneas, do jazz clássico ao moderno, do vocal e instrumental, ao som mais “doce” e dançante. Cinco concertos a não perder... com a mais-valia da envolvência de cinco belas praças LOCAIS e jardins da cidade de Lisboa. 5 ORQUESTÁRRIOSAS DE JAZZ V Luís Hilário, Hot Clube de Portugal BANDENTRADA LIVRE Transmissão dos concertos em live streaming PARCEIRO DE PROGRAMAÇÃO nos Tomi da MOP e Facebook Vigor. 4 5 A ARTE DA BIG BAND A ARTE DA BIG BAND A Big Band – ou Foi, no entanto, entre 1950 e 70 que 20 Agosto Participou também no Festival de Jazz do provavelmente ocorreram as mais Funchal (2003) e apresentou-se nas Ilhas Jardim Arco do Cego de S. Jorge (2005), de S. Miguel (2006) e da Orquestra – é um significativas mudanças nas estéti- 19h00 Graciosa (2013). Em 2010, actuou em Lisboa ensemble associado cas musicais, período durante o qual na sessão comemorativa do dia dos Açores, maestros e arranjadores como Thad na Bolsa de Turismo de Lisboa e no Teatro ORQUESTRA S. Luiz, no âmbito da Semana Açoriana de à música jazz que Jones, Gil Evans, Sun Ra ou George Cultura. Em 2013, volta a Lisboa a convite normalmente reúne Russell introduziram elementos cool, ANGRAJAZZ da Direcção Regional de Turismo dos Açores. free, clássico e rock na sua música. Tem colaborado com nomes importantes cerca de 18 músicos A Orquestra Angrajazz é um projecto de do jazz nacional como Paula Oliveira, Mário formação musical, levado a cabo pela Laginha, Zé Eduardo, Afonso Pais, Mário Nos nossos dias, encontramos or- Associação Cultural Angrajazz, com o apoio Barreiros, Hugo Alves, Luís Cunha e Manuel e que se tornou da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo questras praticando todos os estilos Linhares, que a acompanharam principal- popular durante e com a direcção musical de Claus Nymark mente no Festival Angrajazz. A Orquestra de música jazz; desde o clássico e Pedro Moreira. Este projecto, nascido em Angrajazz é um projecto de singular impor- a chamada época ao avant-garde, inúmeras bandas 2002, é constituído por músicos residentes tância, assumindo-se como a principal na Ilha Terceira e fez a sua primeira apresen- continuam a prendar-nos com a “escola” de formação de músicos de jazz swing (1930-40). tação no 4.º Festival Angrajazz. Em Maio de na Região Autónoma dos Açores. sonoridade particular das Big Bands 2006, lançou um CD “Orquestra Angrajazz e em Portugal, o número crescente com Paula Oliveira” e desde então tem Em contraste com as pequenas participado no Festival Internacional de formações nas quais a música pode de formações com estas caracterís- Jazz de Angra do Heroísmo, assim como ticas mostra – apesar de todas em vários palcos da llha Terceira. Claus Nymark / ser criada de forma mais espontâ- Pedro Moreira direcção nea, a música tocada pelas as dificuldades – a vitalidade dos Sara Miguel voz; José Pedro nossos músicos. Pires clarinete baixo; Big Bands está sujeita a arranjos Micaela Matos, Rui Borba, e a uma preparação antecipada David Corvelo saxofone Luís Hilário alto; Rui Melo, Mauro necessariamente mais cuidada. Lourenço saxofone tenor; Luis Valdemar Dias saxofone barítono; Das inúmeras Big Bands que marca- Márcio Cota, Paulo Borges, ram o período swing nos EUA, pode- Bráulio Brito, Roberto Rosa trompete; Gonçalo mos destacar as de Fletcher Hender- Ormonde trompa; Rodrigo Lucas trombone; son, Count Basie, Benny Goodman, Antonella Barletta piano; Duke Ellington,...entre muitas Paulo Cunha contrabaixo; Nuno Pinheiro bateria outras de excelente qualidade. Tal como acontece com todas as formas de arte, também no jazz os diversos estilos vão sofrendo transformações. O aparecimento nos anos 40 de uma nova lingua- ApoIO ApoIO gem, o bebop, que privilegiava as formações mais pequenas (quartetos, quintetos), fez desapa- recer muitas orquestras... e nascer ORQUESTRA ANGRAJAZZ outras, como as de Billy Eckstine ou Dizzy Gillespie. 6 7 A ARTE DA BIG BAND A ARTE DA BIG BAND 3 Setembro É considerada como “um excelente ensem- ble, com excelentes músicos que mostram Largo da Estação como uma big band pode soar nos dias de do Rossio hoje; continuamente a cruzar fronteiras entre o jazz moderno, a música contemporâ- 19h00 nea e o rhytmn & blues.” A Thoneline Orchestra lançou o seu disco de estreia THONELINE Phanta Rhei para a editora NRW Jazz, em 2011. No Verão de 2015, a Orquestra editará ORCHESTRA o seu segundo CD, “Black&White Swan”, para a editora ENJA, trabalho que será BIG BAND DO MUNICÍPIO DA NAZARÉ “BLACK&WHITE SWAN” apresentado nesta estreia em Portugal. A orquestra é apoiada nas sua digressões A saxofonista e compositora Caroline Thon pelas entidades culturais alemãs, como nasceu em 1966 e graduou-se como instru- a Initiative Musik gGmbH e o Governo do mentista clássica em 1996. Um ano mais Estado da Renânia do Norte-Vestfália. tarde, depois de uma passagem pelo Uma das poucas líderes femininas de Big Berklee College of Music (EUA), regressou Band na Alemanha e no mundo dará um 27 Agosto à Alemanha onde completou a graduação O lançamento do primeiro CD decorreu concerto em Lisboa, para gáudio de todos em “Composição Jazz” e “Saxofone Jazz” Parque da Quinta no 2.º Festival Internacional de Big Bands os que gostam de boa música e de jazz em na Academia de Música de Colónia. Caroline das Conchas em 2003, na Nazaré. O segundo, “Filme” particular. Thon desenvolveu a sua actividade como (2006) e o terceiro, “10 Anos” (2009) 19h00 líder do quinteto Patchwork, antes de se são a mostra da evolução musical desta dedicar à fundação e desenvolvimento formação. Em 2012, gravou o seu quarto CD do projecto Big Band. Desde a sua criação BIG BAND “Best Friends”, ao vivo no Centro Cultural em 2009, a Thoneline Orchestra participa Caroline Thon direcção; de Congressos de Caldas da Rainha. regularmente em importantes festivais de composição; Malte Dürrschnabel, Johannes DO MUNICÍPIO jazz na Alemanha, assim como em muitos Ludwig, Stephan Mattner, outros na Europa central.
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