Grupo Soares Da Costa, SGPS, SA I Relatório E Contas I 2012 1

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Grupo Soares Da Costa, SGPS, SA I Relatório E Contas I 2012 1 Grupo Soares da Costa, SGPS, SA I Relatório e Contas I 2012 1 ÍNDICE I – RELATÓRIO DE GESTÃO 3 Destaques 3 Introdução 4 1. O Grupo Soares da Costa 5 1.1 Perfil 5 1.2 Estratégia 10 2. Enquadramento 12 3. Factos Relevantes do Ano 18 4. Análise da Atividade Consolidada 20 5. Desempenho por Áreas de Negócio 27 5.1 Construção 27 5.2 Concessões 38 5.3 Imobiliário 45 5.4 Energia Própria 46 6. Contas Individuais 48 7. Organização 49 8. Recursos Humanos 50 9. Principais Riscos e Incertezas 53 10. Soares da Costa na Bolsa 55 11. Carteira de Encomendas e Perspetivas 57 12. Factos Subsequentes 61 13. Proposta de Aplicação de Resultados 61 14. Declaração de Conformidade 61 15. Nota Final de Reconhecimento 62 II - ANEXOS AO RELATÓRIO DE GESTÃO 63 1. Participações e Transações dos Titulares dos Órgãos Sociais e Dirigentes 63 2. Lista dos Titulares de Participações Qualificadas 63 3. Outras Informações Legais 64 4. Relatório de Governo Societário 64 5. Relatório de Responsabilidade Corporativa 102 III - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 127 IV - POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS ÀS CONTAS CONSOLIDADAS 135 V - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 197 VI - POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS ÀS CONTAS INDIVIDUAIS 204 VII – CERTIFICAÇÕES E PARECERES 229 Grupo Soares da Costa, SGPS, SA I Relatório e Contas I 2012 2 I - RELATÓRIO DE GESTÃO DESTAQUES . Volume de negócios (VN) consolidado atinge 801,8 milhões de Euros, 8,2% abaixo do valor do ano anterior, reflexo de uma descida acentuada da atividade no mercado doméstico (-28,1%); . VN no mercado externo cresce 3,8% para 565,4 milhões de Euros, representando uma quota superior a 70%; . Reestruturação organizacional e operacional (realocação e redução de efetivos/ fusões internas) e financeira (reescalonamento das maturidades do endividamento); . Contabilização no 4º trimestre de imparidades de ativos (clientes e outros) no valor total de 30,5 milhões de Euros; . EBITDA de 71,9 milhões de Euros (94,1 milhões de Euros em 2011) é prejudicado por custos não recorrentes de 30,6 milhões de Euros; . Margem EBITDA recorrente de 12,8% melhora 1,9 pontos percentuais face ao ano anterior; . Resultados financeiros situam-se em -69,0 milhões de Euros (-51,8 milhões de Euros no ano anterior); . Custos de reestruturação, processo de índole fiscal e imparidades em créditos (Portugal, Angola e E.U.A.) e noutros ativos (Portugal) afetaram significativamente o resultado antes de imposto de -58,2 milhões de Euros (+7,1 milhões em 2011); . Resultado consolidado atribuído ao Grupo negativo de 46,9 milhões de Euros (+2,4 milhões de Euros em 2011); . Resultado líquido individual cifra-se em -11,4 milhões de Euros (+0,9 milhões de Euros um ano antes). Indicadores Financeiros Consolidados Consolidado (milhões de Euros) 2012 2011 Var. Volume de Negócios 801,8 873,5 -8,2% Portugal 236,5 328,9 -28,1% Mercado Externo 565,4 544,7 3,8% EBITDA 71,9 94,1 -23,5% Margem EBITDA 9,0% 10,8% -1,8 p.p. EBITDA* recorrente 102,5 95,4 7,5% Margem EBITDA*recorrente 12,8% 10,9% +1,9 p.p. Resultados Operacionais 10,9 58,9 -81,6% Resultados Financeiros -69,0 -51,8 33,3% Resultados antes de Impostos -58,2 7,1 - Resultado Exercício Atribuível ao Grupo -46,9 2,4 - EBITDA* recorrente= EBITDA recalculado expurgado da influência de fatores anómalos e/ou pontuais Grupo Soares da Costa, SGPS, SA I Relatório e Contas I 2012 3 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração da sociedade Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., no cumprimento das disposições legais aplicáveis, nomeadamente os artigos 65º e 66º do Código das Sociedades Comerciais, e dos estatutos, apresenta e submete à apreciação da assembleia geral de acionistas, o relatório de gestão e a proposta de aplicação de resultados, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012. É convicção deste conselho que estes documentos expõem fielmente a evolução dos negócios, o desempenho e a posição da sociedade Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. e do respetivo grupo empresarial que esta sociedade lidera, bem como os principais riscos e incertezas com que se defronta. As demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, foram elaboradas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS), tal como adotadas na União Europeia. As participações na sociedade detidas pelos membros dos órgãos sociais e dirigentes, a lista dos acionistas com participações qualificadas, o relatório anual sobre as práticas de governo da sociedade e apoio ao investidor («Corporate Governance»), elaborado nos termos do Regulamento da CMVM nº 1/2010 e, bem assim, o tema da responsabilidade social corporativa são apresentados como anexos a este relatório de gestão, dele fazendo parte integrante. No Relatório, por simplicidade, são usadas abreviaturas e expressões que têm o seguinte significado: . PC&NE: “Políticas Contabilísticas e Notas Explicativas” que integra as Demonstrações Financeiras Individuais e/ou Consolidadas; . EBIT: Resultado Operacional; . EBITDA: Meios libertos operacionais = Resultado Operacional + Amortizações do Exercício + Provisões e ajustamentos de valor, líquidos de reversões; . EBITDA* recorrente: EBITDA recalculado expurgado da influência de fatores anómalos e/ou pontuais; . AN: Área de Negócios; . VN: Volume de Negócios, correspondente à soma de Vendas e Serviços Prestados; . DPFC: Demonstração da Posição Financeira Consolidada; . Net-Debt: Endividamento Líquido Remunerado= Empréstimo Obrigacionista + Empréstimos bancários + Empréstimos obtidos + Credores leasing + Letras Descontadas - Caixa e seus equivalentes. Grupo Soares da Costa, SGPS, SA I Relatório e Contas I 2012 4 1. O GRUPO SOARES DA COSTA 1.1 PERFIL Quem somos O Grupo Soares da Costa é um dos maiores grupos económicos do setor da construção e obras públicas em Portugal. Para além da atividade no mercado nacional, que se estende a todo o território incluindo regiões autónomas, a Soares da Costa tem uma forte componente internacional, mantendo presença permanente em Angola, Moçambique e Estados Unidos da América e pontual noutros países. Atualmente, também a Roménia, Brasil, S. Tomé e Príncipe, Omã, Costa Rica, Venezuela e países do Magreb Central são mercados de intervenção das participadas da sociedade. Em termos mundiais a Soares da Costa posiciona-se em 105º lugar (2012) no ranking dos “International Contractors” (volume de negócios fora do país de origem), elaborado pela revista norte-americana Engineering News Record’s. A Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. é a sociedade gestora de participações sociais que lidera o grupo económico Soares da Costa, cuja estrutura empresarial, em finais de 2002, ficou alicerçada em quatro outras sociedades gestoras de participações sociais, encabeçando cada uma das quatro áreas de negócios em que a atividade do Grupo passou a ficar organizada: construção, concessões, indústria e imobiliária. A indústria acabou por perder autonomia enquanto segmento específico de atividade concretizando-se em 2011 a fusão por incorporação da respetiva sociedade gestora de participações sociais na similar da área de construção. Referências Históricas As origens do Grupo remontam a 1918, quando uma pequena empresa que se dedicava à execução de acabamentos de alta qualidade e pinturas a ouro fino foi fundada no Porto. Nas décadas seguintes a empresa expandiu-se fortemente em termos de competências, alcançando a liderança no setor na zona norte do país mas simultaneamente alargando a sua atividade a todo o território. A década de 80 é crucial para o desenvolvimento do Grupo, iniciando-se o seu processo de internacionalização: primeiro entrando na Venezuela e mais tarde Egito, Guiné-Bissau, Angola, Nigéria, Moçambique, Iraque, Argélia, Guiana, Cabo Verde, Macau, Espanha, Alemanha e Estados Unidos da América. Em finais de 1986 a sociedade passa a ter as suas ações admitidas a cotação na Bolsa de Valores de Lisboa (hoje Euronext Lisboa). A década seguinte é marcada pela crescente especialização da empresa em grandes projetos de engenharia e obras públicas e pela consolidação de uma forte estratégia de internacionalização e diversificação da atividade, que são caraterísticas do Grupo ainda hoje. O crescimento da atividade leva, em 2002, a uma reestruturação e reorganização da empresa sendo constituída uma sociedade gestora de participações sociais, a Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., com capital social de 160 milhões de Euros, ramificada segundo as diversas áreas de atividade em quatro outras sociedades gestoras de participações sociais: construção, concessões, indústria e imobiliária. A partir de meados de 2006 altera-se a estrutura acionista da sociedade, com a saída da família fundadora e a entrada de um novo acionista maioritário, a Investifino – Investimentos e Participações, S.G.P.S., S.A., após a concretização de uma oferta pública de aquisição de ações em janeiro de 2007. Já após a mudança acionista, no plano estratégico “Ambição Sustentável 2007-2012”, apresentado em outubro de 2007, o Grupo seleciona as áreas de construção e concessões/serviços como áreas estratégicas de atuação futura sendo uma das seis linhas de desenvolvimento definidas a adequação consequente do seu portfolio de negócios. Grupo Soares da Costa, SGPS, SA I Relatório e Contas I 2012 5 Nesse âmbito inseriram-se as operações, ocorridas durante 2008, de aquisição das empresas de construção – Contacto (Portugal) e Prince (Estados Unidos) e o reforço da participação na concessionária de autoestradas Scutvias. O plano estratégico “Ambições Renováveis 2014”, realinhou as orientações estratégicas do Grupo, salientando-se a componente de diversificação de negócios, estratégia em que se inseriu em finais de 2010 a aquisição de uma participação de controlo no capital da Energia Própria. No decurso do segundo semestre de 2011, a gestão do Grupo, considerando as substanciais alterações do contexto macroeconómico, a escassez de meios de financiamento e a forte contração do mercado de construção doméstico, procedeu ao ajustamento do plano estratégico (vide 1.2.
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