Moldagens De Gesso Como Instrumento De Preservação Da Sua Obra E O Processo Construtivo Nas Oficinas De Escultura Em Portugal a Partir Do Século XVIII

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Moldagens De Gesso Como Instrumento De Preservação Da Sua Obra E O Processo Construtivo Nas Oficinas De Escultura Em Portugal a Partir Do Século XVIII Portada da Igreja São Francisco de Assis, Ouro Preto – MG. Antônio Francisco Lisboa Moldagens de gesso como instrumento de preservação da sua obra e o processo construtivo nas oficinas de escultura em Portugal a partir do século XVIII Alexandre Mascarenhas SÉRIE CAMINHOS DA PRESERVAÇÃO Todos os direitos reservados à Fino Traço Editora Ltda. © Alexandre Mascarenhas Este livro ou parte dele não pode ser reproduzido por qualquer meio sem a autorização da editora. As ideias contidas neste livro são de responsabilidade de seus organizadores e autores e não expressam necessariamente a posição da editora. CIP-Brasil. Catalogação na Publicação | Sindicato Nacional dos Editores de Livros, rj M461a Mascarenhas, Alexandre Antônio Francisco Lisboa : Moldagens de gesso como instrumento de preser- vação da sua obra e o processo construtivo nas oficinas de escultura em Portugal a partir do século XVIII / Alexandre Mascarenhas. - 1. ed. - Belo Horizonte, MG : Fino Traço, 2014. 292 p. : il. ; 28 cm. (Patrimônio ; 10) ISBN 978-85-8054-231-8 1. Aleijadinho, 1730-1814. 2. Escultura - Minas Gerais. I. Título. II. Série. 14-17192 CDD: 730.98151 CDU: 73.034(81) CONSELHO EDITORIAL COLEÇÃO PATRIMÔNIO - SÉRIE CAMINHOS DA PRESERVAÇÃO Coordenação: Márcia Almada | UFMG - EBA Antonio Mirabile | Consultor da Unesco Beatriz Coelho | UFMG - EBA Cristina Bruno | USP Marcos Tognon | UNICAMP Renato Venâncio | UFMG - ECI Rodrigo Baeta | UFBA FINO TRAÇO EDITORA LTDA. Av. do Contorno, 9317 A | 2o andar | Barro Preto | CEP 30110-063 Belo Horizonte. MG. Brasil | Telefax: (31) 3212-9444 finotracoeditora.com.br Para Emília e Pacífico “Aos sábios fique a sabedoria e ao povo estimulemos-lhe o amor pela obra do seu sangue.” Diogo de Macedo, 1942. SUMÁRIO Apresentação 15 Prefácio 17 Introdução 21 1. O uso do gesso na produção de modelos, moldes e moldagens escultóricos e arquitetônicos 23 Antiguidade 23 Idade Média | Arquitetura Mourisca 26 Renascimento 28 Barroco 36 Iluminismo | Revolução Francesa | Neoclássico 38 Revolução Industrial 43 A Arte Nova e Arte Déco 46 2. A origem e o surgimento das coleções de gesso 55 Museus e Coleções de gesso na Europa 55 Museus e Coleções de gesso nas Américas 73 3. Oficinas, profissionais do gesso e corporações de ofício — o processo escultórico 117 Profissionais e corporações de ofício — breve contextualização 117 Os artistas do gesso e as oficinas de escultura em Portugal a partir do século XVIII 125 Contribuições sobre a disseminação social e tecnológica portuguesa na produção artística dos ofícios da escultura, a partir do século XVIII, em Vila Rica 158 4. Antônio Francisco Lisboa — moldagens de sua obra 179 Os personagens responsáveis pela execução das moldagens 184 Instituições e as moldagens da obra de Aleijadinho 188 Brasil 192 Uruguai 220 Bélgica 221 Estados Unidos da América 222 Reino Unido 222 Considerações finais 267 Referências 277 AGRADECIMENTOS Esta pesquisa foi desenvolvida entre os anos 2009 a 2013 e envolveu um grande número de instituições acadêmicas, museológicas e profissio- nais, em vários cantos do mundo, que disponibilizaram seu conhecimento e contribuíram pela troca de informações e experiências técnicas, teóricas e práticas acerca dos mais variados acervos documentais e iconográficos. A todos estes, muito obrigado! Agradeço aos professores e orientadores Dr. Carlos Antônio Leite Brandão (Cacá) e Dr. José Manuel Aguiar Portela Costa (Zé Aguiar). Um agradeci- mento especial aos funcionários dos arquivos, bibliotecas, reservas técnicas, ateliês e museus visitados. No Brasil; agradeço à Escola de Arquitetura e Urbanismo – EAU UFMG (aos professores Flávio Carsalade e Frederico de Paula Tofani, aos funcionários Walter Fírbida e Renata Albuquerque); à Fundação Armando Álvares Penteado e ao Museu de Arte Brasileira – FAAP | MAB (à diretora do MAB, Maria Izabel Branco Monteiro e à administradora Claudia Caroli); ao Museu Regional de São João del Rey (ao diretor João Luís Domingos Barbosa); ao Museu de Arte Sacra da Matriz de Nossa Senhora do Pilar (ao Sr. “Caju”); ao Instituto Estadual do Patrimônio Histórico – IEPHA; ao Museu da Inconfidência (ao diretor Ruy Mourão e aos restauradores Aldo Araújo e Júnia Araújo); ao IAB-MG; à Faculdade Metodista Izabela Hendrix – FAMIH; ao Museu D. João VI | EBA-UFRJ (à museóloga Renata Carvalhaes, à restauradora Benvinda de Jesus Ribeiro e às bibliotecárias Wilma Silva e Marinalda Melo Athayde); ao Museu Nacional de Belas Artes (à diretora do MNBA Mônica Xexéu, à Mariza Guimarães Dias, à Nilsélia Maria Monteiro Campos Diogo, ao Alessander Batista de Souza e à Mary Komatsu Shinkado); à Oficina Escola de Manguinhos (ao Mestre Adorcino, à arquiteta Sônia Nogueira e à Ana Paula Menezes); ao Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS | SP; à Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Faculdade de Arquitetura (à diretora Maria Cristina Dias Lay); ao Museu Casa dos Contos (ao administrador Leonardo Lopes); ao Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; ao Ministério da Fazenda de Minas Gerais; ao Museu Mineiro; à Diretoria do Patrimônio da Prefeitura de Congonhas do Campo (ao diretor e escultor Luciomar Sebastião de Jesus); ao Museu Nacional da Quinta da Boa Vista (à arquiteta Carmem Solange Schieber Severo) e ao Real Gabinete Português de Leitura. Em Portugal, devo agradecer à restauradora Marta Frade e às arquitetas Maria Fernandes e Eduarda Vieira; à Irene Frazão; aos professores e estu- diosos das belas artes José Viriato, Cristina Branco e Ricardo Mendonça; 11 aos professores e mestres Vitor Serrão, José Meco e Helder Carita; à Luísa Cortesão; à Gabriela Cordeiro; à Fernanda Santos; aos professores e pes- quisadores da química na conservação Antônio Candeias, José Mirão, Luís Dias e Ana Margarida; à Milene Gil; à Elsa Rabelo; à Elsa Murta e Michelle Portela; à Maria Cristina Paiva Mourão Ribeiro; à Rosário Dantas, ao Major Mendonça; à Maria Augusta Martins; à Ana Paula Machado; à Paula Santos; à Raquel de Martino; à Maria José Moinhos; à Maria João Baptista Neto; ao Graciano Barbosa; ao Carlos Belloto; ao Jorge Romeira; e aos estucadores e mestres da arte do gesso Avelino Baleia e Domingos Rodrigues Fontainha. À Biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian; à Biblioteca da Escola Superior de Artes Decorativas – ESAD; à Biblioteca da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa; à Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; ao IGESPAR; à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Técnica de Lisboa; à Sociedade Nacional de Belas Artes e à Biblioteca da Imprensa Nacional de Lisboa; ao Laboratório Hércules da Universidade de Évora; ao Palácio Nacional de Mafra e ao Museu de Escultura Comparada de Mafra; à “Fábrica de Faianças Bordalo Pinheiro”; ao Instituto de Conservação e Restauro – ICR vinculado ao Museu de Arte Antiga; ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo; à Biblioteca Nacional; ao Instituto de Artes e Ofícios – IAO; ao Museu da Cidade de Lisboa; à Câmara Municipal de Lisboa; ao Museu Militar de Lisboa; à Universidade Católica do Porto; ao Banco de Materiais da Câmara Municipal do Porto; ao Museu Nacional Soares dos Reis; à Casa-Museu Teixeira Lopes; à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia; à Biblioteca da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto – FBA | UP e à Quinta Real de Caxias. Na Bélgica, pelos momentos mágicos durante meu período no Atelier de Moulages dos Museus Reais de Arte e História de Bruxelas; agradeço à Nele Strobbe, aos conservadores e mestres do gesso Thierry De Mulder e Jan Swartenbroekx; aos amigos voluntários e conservadores Brigitte Marchal, Huguette Waseige, Elisabelth Kersten, Jacqueline D. Famenne, Jean Marie Crabbe, William Schuer, Christiane Gregoire (Kiki), Marc Wauters e Roland Bruart. Merecem ainda agradecimentos Linda Van Santvoort (Museu de Arte Funerária Ernest Salu, Bruxelas) e Bernard Van Den Driessche (Museu e Reserva Técnica de moldagens em gesso da Universidade de Louvain-La-Neuve). Na Inglaterra, ao professor e especialista nas coleções de gesso do Reino Unido Eckard Marchand e à conservadora Sofia Marques do MuseuVictoria & Albert (Londres). Na Espanha, ao diretor José Maria Luzón e às conservadoras Angelis Solis Parra, Judit Gasca Miramon e Sílvia Viana Sánchez da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, Madri; e à Maria Bolanos do Museo Nacional de Escultura de Valladolid. 12 Na Itália, agradeço ao Mario Guderzo, diretor do Museu Canova de Possagno; na Suíça, meus agradecimentos ao Tomas Lochman, responsável pelo Museu Skulpturhalle Balle, Basel; na França, ao Gérard Giebert da Gypsoteca da Universidade de Estrasburgo; e ao pesquisador Michel Hirschy. No Uruguai e Argentina, agradeço ao conservador Marcos Delgado da Reserva Técnica do Museo de Historia del Arte, Montevideu; aos professores Juan Maffi e Maria Coniglio e às restauradoras Marcela Minkevich e Nazaré dos Santos do Museo de Calcos Ernesto La Carcova, Buenos Aires; à arquiteta Cristina Beatriz Malfa e aos mestres do gesso Alberto Gonzalez, Alberto Morinigo e Casimiro Sejas da Escuela Taller del Casco Historico, Buenos Aires. Meus agradecimentos à presidente do IPHAN Jurema de Sousa Machado e ao Diretor de Articulação e Fomento Luiz Philippe Peres Torelly; à historiadora Júnia Furtado; e às professoras Maria José da Cunha e Betânia Figueiredo. Aos amigos e familiares de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Tiradentes, Ouro Preto, Pelotas e Lisboa pela paciência e apoio. Finalmente agradeço aos meus pais Emília e Pacífico, aos meus irmãos Kika e Lito e aos sobrinhos Ivon Francisco, Antônio, Valentina e Carolina. Ao Instituto
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