Cora

A minha Negritude é uma gota no oceano É um pequeno ponto entre a África e a América É uma onda no meio do Atlânco Negro A minha Negritude, tem pouco haver com pigmentos Cores, tons e sobretons Ela tem todos os mazes, todos os sabores É afirmação, é encontro, é inclusão.

[trecho de Carta Aberta à Aimé Cesáire, de Eugênio Lima, musicada por CORA] Cora é um grupo que conta a sua própria história. Um laboratório de criação de músicas e textos poécos inéditos, que dialogam com a experiência de pensadores e poetas pertencentes à diáspora africana, como Solano Trindade, Luiz Gama, Luiza Mahin, Aimé Cesáire e Maya Angelou.

Deste percurso, o grupo CORA criou, no início de 2010, seu primeiro show: VOZES DIASPÓRICAS. O espetáculo, dirigido por Luaa Gabanini, do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, é um manifesto poéco-musical, uma performance que se inspira no Spoken Word de Gil Sco-Heron, na sonoridade e produção de e James Brown, assim como no blues, no samba de e Candeia, no afrobeat e hip-hop.

Como diz Eugênio Lima, o show é uma viagem ao redor do pensamento diaspórico. Não se pode perder o conhecimento histórico, social, étnico e espiritual sobre a África. Sem a nossa idendade, viramos joguetes, como escreveu Ki-Zerbo Eugênio Lima, Cássio Marns e Fernando Alabê são arstas que trabalham na cena musical de São Paulo há cerca de vinte anos. Individualmente carregam experiências bastante diversas. Eugênio é um importante DJ da noite paulistana, diretor musical de peças teatrais premiadas e ator-MC. Cássio Marns é um músico instrumensta e compositor que estuda a função do contrabaixo na música afro-brasileira, no reggae e no jazz. Fernando Alabê é percussionista, compositor, muito influenciado pela música tradicional dos terreiros de candomblé.

Pesquisar as vozes da diáspora negra é algo comum aos três arstas, que se conheceram no grupo de intervenção poéca Frente 3 de Fevereiro, fundado em 2004. Em 2009, como decorrência das produções musicais que vinham criando juntos, fundaram o grupo CORA. Rider Técnico

• 2 microfones over para percusão • 3 microfones shure sm 57 (ou similar) para Djembê e 2 congas. • 1 microfone shure beta 52( ou similar) para Cajon. • 1 amplificador para contrabaixo Hartke ou GK • 1 direct-box violão 2 • 1 microfone condensador para violão 1 • 2 microfones shure sm 58 com fio para voz • 1 microfone shure sm 58 sem fio para voz • 3 retornos • Todo o cabeamento necessário. • P. A . compavel com o tamanho do local. Set

• 4 pessoas(3 músicos e 1 diretora) • Percussão:Djembê, 2 congas, caixa, Cajon, efeitos e ferragens. • 1 Contra-Baixo, 2 violões (acúsco 1 e amplificado 2), • 3 apoiadores de instrumentos. • 2 bancos cenografados. • 2 apoiadores de livros. • 3 vozes (ator-mc, baixista, percussionista). Ficha Técnica

DIREÇÃO_Luaa Gabanini

MÚSICOS_Cássio Marns(baixo, violão e vocais), _Eugênio Lima (DJ, MC e vocais) e _Fernando Alabê (percussão e vocais) Currículos

Eugênio Lima DRT: 00929 Membro Fundador do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e da Frente 3 de Fevereiro

• Principais Trabalhos como Diretor (teatro) • Autores em cena - Cidade de Deus a peça. Com parcipação de Paulo Lins (2010) • A imagem construída e construção da imagem. Companhia Os Crespos (2009/2010) • Principais Trabalhos como Diretor Musical (teatro) • Encontros Notáveis. Direção de Luaa Gabanini (2008) • Sacricio. Direção de Cibele Forjaz (2008) • Frátria Amada Brasil - Pequeno Compêndio de Lendas Urbanas. Texto e direção de Claudia Schapira. Vencedor do Prêmio Shell de Melhor Música em 2006. • Futebol. Criação de Frente 3 de Fevereiro. Abertura da Mostra Internacional Vídeo Brasil, no SESC Pompéia (2005) e parcipação no Fesval Brasil em Cena em Berlim, Alemanha (2006). • Asas da Mente. Direção Bernardo Lynch, 2006. • Lendas Urbanas. Pesquisa contemplada pela Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo (2004). • Urgência nas Ruas. Intervenções urbanas com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (2002). • Acordei que Sonhava. Texto e direção de Claudia Schapira. Ganhador de melhor música no Prêmio Coca Cola de 2004 e indicado ao Premio Shell de Melhor Música. A peça fez turnê pelo Brasil com o projeto Viagem Teatral do SESC e apresentações no fesval Teatralia de Madrid, Espanha. • Profecia da Lua. Direção Paula Chagas (2003). • Bartolomeu, que será que nele deu?. Texto Claudia Schapira e direção Georgee Fadel. Indicado a melhor trilha de espetáculo teatral pelo prêmio PANANCO (2001). • Opus Profundum. Direção e Texto Dionísio Neto, 1996. Prêmio de Melhor espetáculo na Jornada SESC de teatro (1996).

Principais Trabalhos como Diretor Musical (cinema e vídeo) • Urgência nas Ruas. Direção de Luaa Gabanini, 2006. • Novos Quilombos de Zumbi. Direção de Noel Carvalho, 2004. • Distraída para Morte. Música de abertura, direção Jefferson De, 2003.

Principais Trabalhos como Ator (teatro) • Encontros Notáveis. Direção de Luaa Gabanini (2008). • 3x3 – 3 djs em busca do vinil perdido. Direção de Luaa Gabanini (2008). • Frátria Amada Brasil - Pequeno Compêndio de Lendas Urbanas. Texto e direção de Claudia Schapira. • Lendas Urbanas. Pesquisa contemplada pela Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. • Acordei que Sonhava. Texto e direção de Claudia Schapira. • Urgência nas Ruas. Intervenções urbanas com o Núcleo Bartolomeu. • Acordei que Sonhava. Texto e direção de Claudia Schapira.

Principais Trabalhos como Ator (cinema) • Distraída para Morte. Direção Jefferson De. • Broder. Direção Jefferson De. Principais Trabalhos como Coreógrafo e Dançarino • Frátria Amada Brasil - Pequeno Compêndio de Lendas Urbanas. Texto e direção de Claudia Schapira. • Acordei que Sonhava. Texto e direção de Claudia Schapira. • Perpétua. Direção de Leonardo Medeiros e texto de Dionísio Neto (1995). • Shows: , Ed Moa, Ira!, Skowa e a Máfia, Fábrica Fagus, Luni, Fábio Fonseca, Lagoa 66 e Laura Finocchiaro. • Unidade Móvel, Street Dance Co. (1992-1998)

Principais Trabalhos como DJ • Bartolomeu, que será que nele deu?. Texto Claudia Schapira e direção Georgee Fadel. (teatro) • CORA apresenta Vozes Diásporicas. Direção: Luaa Gabanini (2010-2011) (show) • Brasil-Colômbia: A una sola voz. Bogotá/Colômbia (2005). (show) • Eduardo Caneiro - percussionista da banda St. Germain, 2004. (show) • Max de Castro (2001-2004) (show) • Tu Baê (2003) (show) • Urbano soul. Espaço Urbano. Indicado como melhor Dj de Black Music pela Noite Ilustrada da Folha de São Paulo (2002-2004) (casa noturna). • Mood (2000) (casa noturna). • Piranha (1999-2000) (casa noturna). • Sunday Black Sunday. Torre Dr. Zero (1998-2000) (casa noturna). • Fundação da “Soul Family”, primeira posse de Dj’s de Black music (1998) (casa noturna). • Blém Blém (1998-1999) (casa noturna). • Base (1997) (casa noturna). • Floresta (1996) (casa noturna). • SubClub. Columbia (1993-1996) (casa noturna). • Trilha para o desfile da M.Officer. Rio Fashion Week (2002) (moda). • Trilha para o desfile da M.Officer. New York Fashion Week (2003-2004) (moda). • Trilha para o desfile Carlos Miele. New York Fashion Week (2004-2005) (moda). • Brasil em Cena. Abertura da exposição Futebol. Theater und Performance aus Brasilien. HAU, Berlim (2006). (festa) • Abertura da exposição La Normalidad/Ex-Argenna. Buenos Aires (2006). (festa) • Teatralia. Madri (2005) (festa). • Makossa. Brasília (2005) (festa). • Friend’s Night. Nova York (2004) (festa). • Block Party. São Paulo, 2003 (festa). • Ruella. São Paulo e (2002-2004) (festa). • Hip Hop & Drum’n Bass. São Paulo (2001) (festa). • Guerrilha Cultural Urbana. São Paulo (2000-2002) (festa). Cássio Marns

Cássio Marns é contrabaixista, violonista e compositor. Integra o colevo arsco Frente 3 de Fevereiro e é membro fundador do grupo CORA. Atualmente é músico da peça Orfeu Mesço, do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos.

EXPERIÊNCIA COMO MÚSICO INSTRUMENTISTA • Junto com a cantora Paula Lima, com o guitarrista Daniel Oliva e o baterista Curumim, fundou e tocou na banda Zomba por 4 anos, com quem dividiu o palco com vários arstas: Thaíde e DJ Hum, Cláudio Zoli e Lady Zu, Jorge Benjor, Seu Jorge, Max de Casto, Jair de Oliveira e Skowa. Entre 2007 e 2010 integrou a banda Moleque de Rua e com ela se apresentou com a dupla franco-camaronesa Les Nubians e com o músico malinês Adama Yalombá. Neste período, fez com a banda três turnês internacionais na Europa. Gravou faixas em discos de: Avante Colevo, Frente 3 de Fevereiro, Treme Terra e Clã Sul.

• 2010 à 2011 – Diretor musical e músico instrumensta do Colevo Negro de Teatro na peça “Movimento nº 1, o silêncio de depois” (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo – PROAC 2011). Em cartaz de 15 a 31 de julho no Tendal da Lapa. • 2011 – Vozes Diaspóricas – performance poéco-musical do grupo CORA, Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ), São Paulo, agosto. • 2011 – Paisagem Sonora e Instrumentos Imprevistos – Formação de professores: estudo de conceitos de Murray Schafer e da obra de . EMEI Ricardo Gonçalves – Lapa, São Paulo, SP, maio/junho; • 2011 – Vozes Diaspóricas – performance poéco-musical do grupo CORA, Ponto do Livro, São Paulo, maio/junho. • 2011 – Músico instrumensta (violão e contrabaixo elétrico) da Hip-Hópera Orfeu Mesço (Prêmio de Fomento ao Teatro), do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Direção: Claudia Schapira; direção musical: Eugênio Lima. Estréia em outubro de 2011. • 2011 – Parcipação no projeto Risco de Vida, Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ), workshop de produção musical no Hip-Hop (Contrabaixo elétrico, MPC e Protools) junto com o beatmaker Henrique Jonas. • 2011 – Criação e coordenação do projeto Paisagens Sonoras, no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ), dentro da programação “O outro ao lado”. • 2011 – Músico convidado do projeto Parque para Brincar e Pensar, do colevo Contrafilé, em parceria com o Ponto de Cultura JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube) para criar um brinquedo sonoro. Projeto fomentado pelo edital “Interações Estécas, Residências Arscas em Pontos de Cultura”, MinC/Funarte. • 2005 à 2011 – Integrante da Frente 3 de Fevereiro, grupo de pesquisa e criação arsca (www.frente3defevereiro.com.br). Criou com o grupo:

– Álbum musical Diáspora Afronéca (Edital de Co-Patrocínio para Primeiras Obras, Prefeitura do Município de São Paulo, São Paulo – 2008); – Documentário Zumbi Somos Nós (3º Programa de Fomento à produção e Teledifusão do Documentário Brasileiro - DOCTV. Tv Cultura, São Paulo - 2006); – Publicação Zumbi Somos Nós: Cartografia do Racismo para o Jovem Urbano (VAI, Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo – 2006).

• Criou e apresentou com a Frente 3 de Fevereiro, como contrabaixista, os espetáculos audiovisuais Futebol e Esquina de Mundos, no Brasil e Europa:

– Andoto. Itaú Cultural, São Paulo, 2010. – Die Tropen. HAU, Berlim, 2008. – IV Fesval de Arte Negra de . Prefeitura de Belo Horizonte/Fundação Municipal de Cultura, Belo Horizonte, 2007. – Futebol. Onda Cidadã, Itaú Cultural, São Paulo, 2006. – The Image of Sound: Football. Haus Der Kulturen Der Welt, Berlim, 2006. – Futebol. Brasil em Cena – Theater und Performance aus Brasilien. HAU, Berlim, 2006. – Futebol. 15º Fesval Internacional De Arte Eletrônica Videobrasil, São Paulo, 2005.

• 2010 – Jam CORA – Orquestra de Grooves Afro-brasileira, espaço do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos – teatro Hip-Hop, dezembro, São Paulo. • 2010 – Músico violonista da leitura dramáca do texto Sou da Lira não Posso Negar, um percurso histórico da mulher negra brasileira, por Maria Gal, com direção de Eugênio Lima – 01 e 04 de dezembro, projeto “Novembro Negro” da Biblioteca de São Paulo. • 2010 – Músico violonista e contrabaixista da Jam teatral Encontro de Homens Notáveis, direção de Luaa Gabanini, com Eugênio Lima e Fernando Alabê – viagem poéco-musical frente ao pensamento da Diáspora Negra – 13 e 27 de novembro, projeto “Novembro Negro” da Biblioteca de São Paulo. • 2010 – Coordenador da oficina Catando paisagens sonoras, construindo brinquedos e ritmos na EMEI Ricardo Gonçalves, Lapa, São Paulo. • 2009 e 2010 – Músico violonista e contrabaixista do processo de pesquisa cênica e audiovisual, A Construção da Imagem e a Imagem Construída, junto ao colevo teatral Os Crespos, composto por atores negros da Escola de Arte Dramáca da USP, com direção de Eugênio Lima. O processo resultou em 7 intervenções públicas na cidade de São Paulo, entre setembro de 2009 e setembro de 2010, quando se realizou uma apresentação final no teatro Casa Livre. • 2007 à 2010 – Integrante da banda Moleque de Rua. Com o grupo fez turnês no Brasil e na Europa, parcipando de fesvais de música e de projetos em centros culturais, como: Centre Cultural Fleury Goue d´Or (Paris/França); Barbican Center (Londres/Inglaterra); Paleo Fesval (Nyon/Suíça). Em 2009, no Brasil, atuou com Moleque de Rua no Projeto Quitutes e Batuques - parte da programação oficial do Ano da França no Brasil. • 2009 – Músico instrumensta da peça teatral Bacantes, dirigida por José Celso Marnez Correa, no SESC Araraquara. Fernando Alabê

Desde criança convive com os ritmos afro-brasileiros do Candomblé e da Umbanda, assim como com o Samba e diversos gêneros da MPB e Black Music. Aprecia do Clássico ao Regional e à World Music. Em 1996 iniciou sua carreira profissional com o grupo de Rap Guerreiros de Zumbi e com a Banda de Reggae afro-brasileiro Jualê, como percussionista, compositor e vocalista. A parr de então, acompanhou nomes como Banda Luzia (MPB), Grupo Classe (Pop, Samba-Soul), Grupo União Yenan, Cia. Adarrum de Dança Afro, Reveillon Bacantes Teatro Oficina Uzina Uzona, Banda Sonora, Banda Gun-bo Brasil, Melanie Preety, Nayê e Banda do Balaco Bom, Jane Santos, Swing Samba Combo, Grupo Cinema, Adriana Peixoto, Banda Cores, Roberta Gomes, Frente Três de Fevereiro, Dorky Park, Cia de Teatro Os Crespos, Izzy Gordon, Augusto Swing, Os Opalas, Orquestra de Caboclos, Letycia Oliveira, Colevo Negro de Teatro.

• É integrante da bateria da Escola de Samba Vai-Vai, com quem trabalha na criação dos desenhos de tamborins. É parte da bateria show da Escola, o que garante a parcipação em eventos com grandes nomes como , Alcione, , João Nogueira, Celso Viáfora, Fundo de Quintal, Fat Family, Paula Lima, Jorge Benjor, Jamelão, Neguinho da Beija-Flor, Luis Melodia, Seu Jorge, , Wilson Simoninha, Luciana Mello, Jair Oliveira, Elza Soares, The Doors 21th Century, no Brasil e no exterior.

FORMAÇÃO • Pedagogia na Universidade Federal de São Carlos – em curso. • ELCV – Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André.

FORMAÇÃO MUSICAL • Curso de Percussão Popular e formação ao instrumento na Universidade Livre de Música. • Professores Milnho (Sexteto Onze e Meia) e Roberto Angerosa. • Curso de Técnica e Improvisação na ULM com Guelo. • Oficina de Percussão na ECA USP com Ari Colares. • Curso de Percussão no Conservatório Souza Lima com Mestre Dinho Gonçalves. • Grupo de Percussão Afro–Descendente e Pesquisa Ará Batá, iniciava de percussionistas sob direção de Cleber San. • Curso de Canto e Técnica vocal na escola Oficina da Voz. • Percussão Erudita na Escola Municipal de Música de Taboão da Serra (Liceu de Artes Municipal). • Autodidata em ritmos populares, folclóricos e afro-brasileiros, pesquisas em percussão étnica.

TRABALHOS COMO COMPOSITOR • Direção musical e trilha Sonora da Peça Movimento Número um: O silêncio de Depois, montagem do Colevo Negro de Teatro, ano de 2011. • Álbum Diáspora Afronéca, Frente 3 de Fevereiro, 2008. • Álbum Meu Sorriso, com a musicista Nayê. • Álbum Classe, banda Classe, produção: Jair Oliveira e Jimi Kirlef, Gravadora Regata Música, 2002 • Álbum Pago pra ver, com a musicista Nayê.

PROJETOS CULTURAIS • Trilha sonora, concepção, criação e execução para o documentário Eu tenho a Palavra de Lilian Solá Sanago, realizado pelo edital Etnodoc do MinC e IPHAN em setembro de 2010; • Solá Sanago, realizado pelo edital Etnodoc do MinC e IPHAN em setembro de 2010.

• Integrante da Frente 3 de Fevereiro, grupo de pesquisa e criação arsca (www.frente3defevereiro.com.br). Criou com o grupo:

– Álbum musical Diáspora Afronéca (Edital de Co-Patrocínio para Primeiras Obras, Prefeitura do Município de São Paulo, São Paulo – 2008); – Documentário Zumbi Somos Nós (3º Programa de Fomento à produção e Teledifusão do Documentário Brasileiro - DOCTV. Tv Cultura, São Paulo - 2006); – Publicação Zumbi Somos Nós: Cartografia do Racismo para o Jovem Urbano (VAI, Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo – 2006). • Criou e apresentou com a Frente 3 de Fevereiro, como contrabaixista, os espetáculos audiovisuais Futebol e Esquina de Mundos, no Brasil e Europa:

– Andoto. Itaú Cultural, São Paulo, 2010. – Die Tropen. HAU, Berlim, 2008. – IV Fesval de Arte Negra de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte/Fundação Municipal de Cultura, Belo Horizonte, 2007. – Futebol. Onda Cidadã, Itaú Cultural, São Paulo, 2006. – The Image of Sound: Football. Haus Der Kulturen Der Welt, Berlim, 2006. – Futebol. Brasil em Cena – Theater und Performance aus Brasilien. HAU, Berlim, 2006. – Futebol. 15º Fesval Internacional De Arte Eletrônica Videobrasil, São Paulo, 2005.

• Na Terra da Cobra Grande, sob direção de Luis Mármora, espetáculo fruto do Centro de Aperfeiçoamento Teatral da Cooperava Paulista de Teatro, de setembro a dezembro de 2009; • Intervenções do Projeto A Construção da Imagem e a Imagem Construída, Cia. Os Crespos de novembro de 2009 a setembro de 2010,Work in Progress de A Missão de Reiner Muller, dentro do mesmo projeto; • Integrante da peça e jam Encontros Notáveis do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Julho de 2008, no SESC Paulista. • Dorky Park (Alemanha). Direção, concepção e coreografia de Constanza Markas (Argenna) na montagem de Big Bombay no SESC Pinheiros (São Paulo SP) em outubro de 2007. • Cia. Kiwi de Teatro: trilha de leituras do texto Ruanda no SESC Anchieta em novembro 2007. • Teatro Oficina: Réveillon Bacantes, 1999/2000. EXPERIÊNCIA COM EDUCAÇÃO • Professor de Percussão no Instuto Alana – Jardim Pantanal- São Paulo/SP, desde 2010, onde é responsável pela criação, concepção e direção musical da Cia Brasilidança de Ritmos e Danças Populares, coreografada e dirigida por Débora Calsavari; • Arte Educador na UNAS - Heliópolis, nos projetos Núcleo de Proteção Psicossocial Especial e para o Projeto Lata na Favela, desde outubro de 2009. • Educador da Associação Meninos do Toque Tambor na Zona leste de São Paulo (Jardim Vila Nova, Vila Formosa e Aricanduva) nos CEU´S, EMEF´S e sede. • Arte-educador na Liga dos Amigos e Estudantes Africanos (LAEA) atuando no CEU Butantã com crianças e adolescentes (2006). • Educador da Fundação Estadual do Bem Estar do Menor de fevereiro de 2005 a janeiro de 2006. • Diretor arsco musical da ONG Associação Cultural Erês de Ébano desde 1998 até 2005. • Arte-educador e coordenador de Cia. Arsca do Instuto Criança Cidadã de 2001 a 2002. Luaa Gabanini DRT 46219 Membro Fundador do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos

FORMAÇÃO • Licenciatura em Artes Pláscas. Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1997) • Formação de Ator para Cinema e Vídeo com Fáma Toledo (1996-1997) • Curso Profissionalizante para Ator. TUCA (1995) • Preparação para Ator. Teatro Escola Macunaíma (1993)

TEATRO • É sócia fundadora do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (2000-2011) • Orfeu Mesço – está atualmente parcipando da montagem desta obra, com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Prêmio de Fomento ao Teatro. (estréia em outubro de 2011) • Banda Hamlet , encontro de colevos teatrais de São Paulo. Direção: Danilo Grangheia (2010-2011) • Manifesto de passagem - 12 passos em direção a luz - com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, direção Crisane Paoli Quito (2008) • Encontros Notáveis - com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, direção Luaa Gabanini (2008) • 3x3 - 3 Djs em busca do vinil perdido - Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, direção Luaa Gabanini (2008) • Frátria Amada Brasil - Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, direção Claudia Schapira (2006) • Acordei que Sonhava - Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, direção Claudia Schapira (2003) • Urgência nas Ruas – 15 intervenção pelo centro de São Paulo, com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (2003) • Bartolomeu que Será que Nele Deu - Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, direção Georgee Fadel (2000) CINEMA • Um Abrigo entre os Livros – vídeo-documtário– de Luaa Gabanini (2008) • Urgência nas Ruas – Vídeo – de Luaa Gabanini (2003) • Sabão de Côco - 16mm – de Ana Orenstein (1998) • Impressões para Clara - 35mm – de Joel Yamaji (1998) • Linha Burra – 16mm – de Thiago Oliveira e Diogo Miranda (1998) • Asteriscos - 16mm – de Abel Fabo (1998) • Sul Sedução – Super 8 – (1997) • Ame antes que o filme se acabe - Vídeo - de Luiz Felipe (1997) • Cinderela - Super 8 - de Ana Brito - 25o Fesval de Gramado (1997) • Sul Sedução - Super 8 - Menção Honrosa no 25o Fesval de Gramado • A Mulher Morta - Super 8 - de Filipe Salles