Tradução De Rita Guerra

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Tradução De Rita Guerra Tradução de Rita Guerra A presente obra respeita as regras do Novo Acordo Ortográfico. 5 6 Ao homem que sabe que a rosa é mais bela se mantiver os seus espinhos. 7 8 Agradecimentos Gostaria de agradecer a duas pessoas que me têm acompanhado quase des- de o primeiro dia, cujos esforços combinados e conhecimentos específicos foram fundamentais para que eu conseguisse chegar a alturas que nunca julguei possíveis: a minha editora, Diana Gill, e o meu agente, Richard Cur- tis. 9 10 Um Bater com os punhos no fundo do roupeiro não era um dos meus sonhos mais agradáveis. Na verdade, magoava. A dor cortou através da confortável bruma do sono e senti aquela parte primitiva de mim que nun- ca dorme a medir calmamente a lenta concentração da minha vontade, enquanto eu tentava acordar. Com uma bizarra sensação de desconexão, assisti enquanto, no meu sonho, arrancava as roupas do varão e as atirava para cima da cama desfeita. Contudo, algo não estava bem. Eu não estava a acordar. O sonho não se estilhaçava, passivamente, em pedaços difíceis de recordar. De súbito compreendi que estava consciente, mas não acordada. Que raio? Havia algo muito, muito errado e o meu instinto lançou uma descarga de adrenalina através do meu corpo, exigindo que eu acordasse, mas isso não aconteceu. A minha respiração tornou-se veloz e entrecortada; depois de ter es- vaziado o roupeiro, caí ao chão e bati com os nós dos dedos nas tábuas, em busca de um compartimento secreto que sabia não estar ali. Assustada, invoquei toda a minha força de vontade e obriguei-me a acordar. A dor reverberou através da minha testa. Caí ao chão, sentindo todos os músculos a ficarem flácidos. Consegui virar a cabeça a tempo e magoei a orelha, em vez de partir o nariz. Sentia a madeira dura contra o meu corpo, fria através dos calções e da camisola do pijama. O meu grito soou com um gargarejo. Não conseguia respirar! Havia… havia algo ali, comigo. Dentro da minha cabeça. A tentar possuir-me! O terror abafava-me como um cobertor. Não o consegui ver, mas conseguia ouvi-lo, quase conseguia senti-lo. O meu corpo transformara-se num campo de batalha, um campo de batalha onde eu não sabia como vencer. A possessão era uma arte negra e eu não fizera as cadeiras certas. Maldição, a minha vida não devia ser assim! 11 O pânico absoluto deu-me força. Tentei controlar as pernas e os bra- ços, colocá-los sob o meu corpo e empurrar. Consegui pôr-me de gatas, de- pois caí contra a mesinha de cabeceira. Fui mais uma vez ao chão e rebolei para o roupeiro vazio. Com a pulsação a martelar, o medo de sufocar apoderou-se de mim. Consegui cambalear até ao corredor, em busca de ajuda. O meu atacante desconhecido e eu encontrámos uma base de entendimento e, trabalhando em conjunto, inspirámos, deixando que o ar escapasse de seguida como um grito sufocado. Onde diabos estava Ivy? Estaria surda? Talvez ainda não tivesse regressado da sua missão com Jenks. Ela tinha dito que iam chegar tarde. Como se a cooperação o incomodasse, o meu atacante agarrou-me com mais força e eu caí ao chão. Tinha os olhos abertos e o lençol ruivo do meu cabelo estendia-se entre mim e o final do corredor sombrio. Ele tinha ganho. O que quer que fosse tinha ganho e eu entrei em pânico, enquanto sentia o meu corpo sentar-se com uma lentidão assustadora. O odor espes- so do âmbar queimado fixou-se no meu nariz, erguendo-se da minha pele. Não!, gritei em pensamentos, pois nem sequer conseguia falar. Queria gritar, mas o meu possessor obrigou-me, em vez disso, a inspirar, de forma lenta e sedada. — Malum — ouvi-me praguejar, a minha voz com uma estranha pro- núncia e um ritmo sofisticado que nunca fora meu. Foi a gota de água. O medo transformou-se em raiva. Não sabia quem se encontrava ali comigo, mas quem quer que fosse ia sair. Imediatamente. Obrigar-me a falar línguas era rude. Caindo nos meus pensamentos, senti o toque ligeiro da confusão de outra pessoa. Ótimo. Podia aproveitá-lo. Antes que o intruso conseguisse perceber o que estava a fazer, acedi à linha Ley no cemitério das traseiras. Uma surpresa crua e estranha encheu-me e, enquanto o meu atacante lu- tava para me separar da linha, formei um círculo protetor nos meus pen- samentos. A prática é mãe da perfeição, pensei, arrogante, depois preparei-me. Aquilo ia doer como o diabo. Abri os meus pensamentos à linha Ley com um abandono a que nun- ca antes me atrevera. Ela veio. A magia rugiu através de mim. Encheu o meu chi e verteu para o meu corpo, queimando as sinapses e os neurónios. Tulpa, pensei em agonia, a palavra abrindo os canais mentais que reuniam a energia. A vaga ter-me-ia matado se eu não tivesse já aberto um caminho nervoso do meu chi para a minha mente. Gemendo, senti de novo a cau- terização realizada por aquele poder enquanto corria para a proteção do círculo nos meus pensamentos, fazendo-o expandir como um balão. Era 12 assim que eu reunia a energia para usar mais tarde mas, àquela velocidade, era como mergulhar num caldeirão de metal derretido. Um grito de dor interior ressoou através de mim e, com um impulso mental que espelhei com as mãos, empurrei para fora de mim. Um estalo reverberou através do meu corpo e libertei-me da presença desconhecida. Do campanário sobre mim desceu o som do sino a tocar: um eco das minhas ações. Algo rolou e saltou ao longo do corredor, chocando contra a parede no fim do mesmo. Arquejei e ergui a cabeça, depois gemi de dor. Mover-me doía. Tinha reunido demasiado poder das linhas Ley. Parecia que se tinha instalado nos meus músculos e, usando-os, espremi a energia de mim. — Au — arquejei, consciente de que algo no fundo do corredor se erguia. Pelo menos, agora já não estava dentro da minha cabeça. O meu co- ração batia com força e isso também doía. Oh, céus, nunca tinha segurado tanto poder antes. Deixei-me cair. Tresandava a âmbar queimado. Que Vi- ragem se estava a passar ali? Com uma determinação dolorosa, apertei o círculo protetor no inte- rior da minha mente até a energia voltar a deslizar, através do meu chi, para as linhas Ley. Doía quase tanto quanto assimilá-la mas, quando permiti que a eternidade jorrasse dos meus pensamentos deixando apenas aquilo que o meu chi era capaz de suportar, olhei através dos caracóis do meu cabelo, arquejando. Oh, Deus! Era Newt. — O que estás a fazer aqui? — perguntei, sentindo-me coberta pelo visco da eternidade. O poderoso demónio parecia confuso, mas eu ainda estava demasia- do abalada para poder apreciar a sua expressão chocada: tratava-se de um adolescente de rosto suave ou de uma mulher de feições fortes. De estatura esguia, erguia-se descalço no meu corredor, entre a cozinha e a sala de estar. Semicerrando os olhos, voltei a fitar os seus pés, compridos e ossudos, pres- sionando, de forma evidente, as tábuas do chão, e perguntei-me como é que Newt me conseguira atacar quando eu me encontrava em terreno sagrado. O anexo à igreja, onde agora se erguia, por outro lado, não fora santificado e a criatura parecia espantada, envergando uma túnica vermelha-escura que estava algures entre um quimono e algo que Lawrence da Arábia poderia usar num dia de folga. Vi uma mancha suave de energia das linhas Ley e um fino cajado de obsidiana tão alto como eu ganhou forma, derretendo-se nas mãos de Newt, concluindo a imagem que eu recordava da vez em que ficara presa na eternidade e tivera de lhe comprar a viagem de regresso a casa. Os olhos 13 do demónio eram completamente pretos — mesmo a parte que deveria ser branca — mas pareciam mais vivos do que todos os olhos que alguma vez vira, fitando-me, sem pestanejar, do outro lado dos seis metros que nos separavam: seis exíguos metros e uma faixa de solo sagrado. Pelo menos esperava que ainda fosse sagrado. — Como é que aprendeste a fazer isso? — perguntou a criatura e eu fiquei rígida perante a sua estranha pronúncia, cujas vogais pareciam en- fiar-se por entre as pregas do meu cérebro. — Al — sussurrei e as quase inexistentes sobrancelhas do demónio ergueram-se. De ombros encostados à parede, nunca afastei os olhos da criatura enquanto deslizava num movimento ascendente para me pôr de pé. Não era assim que queria começar o dia. Deus me ajudasse, só estava a dormir há uma hora, tendo em conta a luz. — O que se passa contigo? Não podias aparecer, simplesmente? — exclamei, tentando gastar parte da adrenalina enquanto me erguia no corredor, envergando apenas os calções e t-shirt reduzidos com que me deitara. — Ninguém te invocou! E como é que podes aparecer em solo sagrado? Os demónios não podem penetrar em solo sagrado. Está em todos os livros. — Eu faço o que quero. — Newt espreitou para a sala de estar, pas- sando o cajado pela abertura, como se estivesse à procura de armadilhas. — Além disso, esse tipo de suposições ainda te vai matar — acrescentou o demónio, ajustando a tira de ouro negro que brilhava, baça, contra o ver- melho noturno da sua túnica. — Eu não estava em solo sagrado, tu estavas. Além disso, Minias… Minias disse que eu escrevi a maior parte desses li- vros, por isso quem sabe quão corretos serão? As suas feições suaves assumiram uma expressão de irritação contra si, não contra mim.
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