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FUNDADOR: PEDRO OORRBIA DA BILVA Assignaturas nas províncias 1 mes... 300 réis Annuncios: linha, 20 ra.; 1.» TELEPfaONE N.# 117 3 meses, pagamento adiantado 1*150 3 meses. 900 » pag., 100 rs.; corpo do jor- 27.° anno Avulso.. 10 » nal com travess&o, 60 réis. Sexta feira 18 de fevereiro de 1898 A correspondência soore a administração, ao Numero 8:947 Annuncios mundanos, linha 40 rs. Oommonieados director da Empreta Editora, travessa da Quei- e outros artigos, oontraotam-M aa administração. Editor responsável J. M. Baptista de Carvalho mada, 35, !.• andar.

Indicações theatraes Chegou hontem da Bairrada Os nossos folhetins LUIZ GUIMARÃES (FILHO) A "Senhora Ministra" A família do Barreto NotãSiM Theatro de D. Maria.— P'ra comprar a caqueirada Hoje realisam-se as experiências «O Doido»—2.1 pagina. E' amanhã que reapparece no Que aununeia o Gato Preto. Uma instituição patusca. finaes de illuminação e decora- «Rocambole*-3.* e 4.' Gymnasio este esplendido origi- E' de Coimbra. Iotitula-se: ções. paginas. "A ARAMA E A MOSCA" nal Je Eduardo Schwalbach para Rua da Victoria Club Excursionista Clémence de Amanhã, 1.* recita de Carna- «Sele Peccados I festa artística do actor Cardoso, Pirac, composto apenas de tres val, com os «Médicos» e baile de taesv-5.1 pagina. Um volume in-4.°, com esplen- esse excellente artista tão queri- socios, tres estudantes que nunca mascaras. dida illuatração na capa, desenho Morte repentina do de todos pelo seu bello talento fizeram nem hão de fazer excur- Thealro da Trindade.— da ex.™* sr.* D. Maria Antónia são alguma... a pé! Representa se hoje os «Dois Ga- e qualidades. Bfn a Senhora Mi- José Antonio Sequeira, mora- Dinheiro Magalhães, 500 réis. O club intitula se excursionista rotos». ' i « « ' nistra representa se também a en- dor no beco do Cazão, 18, quaodo A' venda na Companhia porque os tres socios todas as —Para as noite9 do Carnaval graçadis8Íma comedia do nosso hontem era conduzido ao hospital Empresta se sobre oiro e prata. Nacional Editora, largo noites fazem excursões... para vendem-se desde já os bilhetes no collega do Diário de Noticias de S. José, falleceu no trajecto, Rua ao Oiro, entrada pela rua da do Conde Barão, 50, e nas princi- debaixo das mesas, depois da camaroteiro. Eduardo Coelho, intitulada Po- sendo por isso removido para o Victoria, 94, 1.°. andar. pae8 livrarias. ceia. Thealro da Rua dou breza, Miséria & C.\ cemitério oriental. Condes.—Esta noite um bene- Por entre o brouhaha alegre de ficio muito reccmmendavel: o do Importante Augusto Gar- um dos últimos bailes mais ele- honradíssimo fiscal da empreza o livraria^ gantes, um dominó negro, negro sr. Mello Horta. raio como a noite, negro como a vida, Espectáculo variado e cheio de Recebemos o Ca- E' hoje, sex- disse assim, para uns olhos escu- attractivo8 o «Amor por Annexins» mi talogo das obras ta feira, 18, a fes- ros, escuros como a vida, escuros e o «Gafanhoto». mais raras, valio- ta artística do en- como a noite: Thealro da Avenida.— ffftH sas e estimadas da saiador d'esta casa Não me olvides! .. E' hoje a 2." representação da tn livraria do intel- M de et-pectaculos, o E os olhos brilharam estranha magnifica peça a «Carapuça» re- ligente bibliophi- II nosso amigo Au .•in mente! vista do anno de 1897, que hon llí s lo Agostinho Vito ■a gusto Garraio, a Quem seria o dominó? De quem tem obteve um agrado extraordi- Pereira Merello, Theodora do Pim- seriam os olhos? nário. r contendo 12:358 I pão. Mysterio!... Beal Coliseo.—Em conse- lotes, colleccioiía- N'esta noite po- Seria o dominó nm apaixona- quência de ter adoecido a actriz dá por seu filho o dem decifrar seno do? Olvidal-o hão os olhos escu- Mercedes Blasco nâo ha hoje es- 1 r? sr. Julio Roque PMnnoB:: i! I H li il Real Coliseo todos ros? pectáculo. Pereira Merello, os enygma8 que Mysterio!... No Carnaval 3 explendidos bai- acreditado agente nos apresenta o Quaotos mysteries se passam, les de mascaras. de leilões da pra- Pan• Tarantula, n'este tempo, por entre o brou- Collfteo doN Recreios.— ça de Lisboa, se- semanalmente,por haha alegre dos bailes maia ele- E' hoje o ultimo espectáculo da guido de um cata- u isso que a Theo- gantes! actual companhia em que têm bi- FâIi I nilcTtlllilllllii logo de valiosos la I BK» dora é o proprio * lhetes por meio preço, 08 accionis- 1 •♦iiiliàWnllli f III i I quadros, estampas Hlll III Illlll Bll# beneficiado de ho- As nossas sinas. tas e portadores de obrigações ® iii1 *"ij e jornaes. je... que certa- d'este Coliseo. í ' MRP1 18 de fevereiro—Sina de quem O Catalogo, que mente nos perdoa- ^1* : fizer annos n'este dia: abrange quasi 400 I I Vn (I rá a indiscripçâo. paginas, é prece O seu a seu do- Se for mulher, será um verda- 0 CARNAVAL eido dum erudito eU no. deiro cumulo de felicidades, uma i i=l(l prefacio, escripto r enchente á cunha de felicidades! pelo sr. dr. Theo- Ella apanhará a taluda do Na- ; T Companhia Theatro D. Amelia philo Braga, onde itRm&LU] tal, ella será muito bonita, ella se põem ein relevo Real não engordará, ella não gostará

Continuam amanha no D. Ame as qualidades de n.-rj de pessoa alguma, ella uão me Reúne hoje a intelligente crité- WMh lerá! lia. commis8ão admi- Realisa-se o segundo d'este an- rio com que o ii- Um ideal terrestre!! nistrativa da cai lustre bibliogra I Se for homem, será um velho no, depois de terminado o espe- xa de soccorro8 e ctáculo com que estreia a compa- phico organisou a de entrudo permanente... reformas da Cum sua preciosa bi- Sempre á pançada á humanida- nhia Ortiz. pánhia Real. No domingo e segunda feira bliotbeca, e se eu I de, sempre alegre, sempre gordo Hontem reuniu numeram as prin- e sempre a dizer arreda, que te ncvos e magníficos bailes depois mmm a commissão exe cipaes obras, cie espeto!... dos espectáculos. cutiva da mesma raro merecimento, E o caso é que toda a gente se Terça feira o grande aconteci- companhia. mento do Carnaval d'este anno, o que n'ella se eu- arredará para o deixar passar... baile estraordinavio, com a deco- contramj ■■ Modificação ração de Raphael Bordallo Pi- No aia 19 do Don Mysterio. nheiro. proximo mez de de tarifas Março começará o S. Carlos As tarifas de leilão das obras deepezas accesso- Deve subir á scena, brevemen- catalogadas, n o Na Rua dos Condes rise das compa- te, a deliciosa opera de Pucini, prédio» n.° 7 da nhias e adminis Bohbme, cujo desempenho está calçada do Sacra- Fazem se grandes preparativos trações ferro viá- confiado ás sr.** Eva Tetrazini mento, ao . para que os espectáculos do Car- rias do paiz, vão (Mimi), Mathide De Lerma (Mu- E' de crer que naval n'eBte theatro deixem boa ser modificadas de sette) e aos sr8. Cartica (Rodol- os bibliographos, memoria de si. Nas 4 noites repre- forma a ficarem pho), Bellati (Marcello), Polouini, tanto nacion&ea sentar se hão as bodas de Bosijo- uniformes. etc. como estrangeiros, li, Solar dos Barrigas e o Gafa- O barytono Bellati e o baixo concorram ao lei- nhoto, tendo successo de primeira ROCAMBOLE—Desceram assim o faubourg do Templo genérico Polonini cantaram a lão, que é o pri- O sr. Manuel ordem. (Vide folhetim na 3* pag.) Ignacio Fernan- Bohbme, em Italia, quando ella meiro dos que se Nas noites de domingo e terça des Leiria vai ser se deu ali, pela primeira vez, ten- têm realisado err. feira, realisar se-hão deslumbran- nomeado juiz de do sido escolhidos pelo maestro Lisboa, represen- tes bailes de mascaras aehando- paz substituto do Pucini. tando anuo* o »*• se a sala elegantemente ornamen- districto des Oli- tada e tocando uma linda uos ae procura, vaes # # ^ -a. Tem havido uma verdadeira acompanhados de grandes dispên- Recebemos o interessante featA» romaria para o camaroteiro de S. Conselticir'- J0jj0 pranco dios na acquisiçào de livros ra- Chronica religiosa JÒgo de alguiis livros raiô* é cu- Carlos, por causa da recita ex- ros. noso8 que se acham á Vbnda na Foi recebido, em audiência par- Freguezia de S. Mamede: Necrologia traordinária de terça feira de LiVrAjjivrap.c ta Coelho, da r\la Augusta, ticular, por Suas Magestades os A'8 11 lj2, missa da reposição carnaval, em que se canta, des- n.t.« empenhada em travesti, a opera Reis de Italia, o sr. Conselheiro Theatro D. Amelia do Lausprenne por musica. Falleceram em Penafiel, na fre- de Ricci, Chrispim e a Comadre. João Franco Castello Branco. —Freguezia d'Ajuda: guezia de Guilhupe, o sr. dr. An- Ha grande interesse em admirar 1 unto o Rei Humberto como a Companhia Ortiit A's 11 lj2, missa solemne da Furtos tonio Peixoto e na freguezia de a Tetrazini, a Parsi, a De Ler- Rainha Margarida dispensaram o exposição do Lausprenne a expen rE* ámanhâ, sabbado, a estreia Meixomil o sr. Antonio Alves da ma e as outras cantoras da com- mais captivante acolhimento ao Pedrt de Sousa Bello, morador sas da romaria do cirio d'Ata- Rocha. iilustre estadista. ? .a sympathica troupe Ortiz. So- no largo da Graça, 131, loja, foi laya. panhia no Chrispim. —No falleceu a sr.* D. bem á scena as zarzuelas Los Ca- preBo por subtrahir dois lenços de —Ordem Terceira da Cidade: Além d'esse attractivo temos o marones, Baile de Luiz Alonso e Maria da Gloria Monteiro d'Aze- seda da loja da rua dos Fanquei- A's 8, missa, communhão e ben- baile de mascaras, que costuma Centenario da Índia Agua, aguardente e assucarillos. A vedo Bastos. ros, 51, pertencente a J. Ferreira ção do Santíssimo. ser sempre o mais fino, animado primeira é completamente nova —Falleceu em Frayao concelho e elegante dos theatroB de Lis- Deve ser hoje distribuído o } de Almeida. —Ordem Terceira do Carmo: para Lisboa e uma das corõaB de de Paços de Ferreira o sr. Joa- boa e que, este anno, deve causar letim dos trabalhos da sesr •' ?" • —Francisco de Andrade, mora- A's 6 lj2, terço do Rosario e ao gioria do popularissimo Nadal. quim Barbosa. sensação pelos elementos exce- hontem da commiasão ez ' . dor no largo de Santo André, 20, benção do Santissimo. Entram n esse espectáculo to —Falleceu em Villa Nova de pcionae8 de que dispõe para at- do centenário, no qual ^cutiva 2.°, foi preso por furtar uma ba- 1 irao Foscôa, o sr. Antonio Augusto trahir o publico. apreciações feitas ás das as tiples da companhia e to lança romana, no valor de 3*000 Camara Municipal de Lisboa Lopes Pereira da Silva, propprie- concurso do drama hi« dos os actores, á frente d'elles réis a Izabel Eleutheria Rosa, re- _ jtorico. Nadal, o corpo de coros *e grupo tario n'esaa localidade e tio do sr. sidente nas Terras do Monte. Requerimentos* despa- Conselheiro Arthur Alberto de de bailarinas. Também lbe foi encontrado 1 pe- chado** em 1 7 de feve- Dr. Mello £."p; Campos Henriques. zo de kilo, 2 de meio kilo e 1 de reiro de IH9H taes homcBopathicos. Consu 200 grammas tudo de ferro. Deferidos.—José Carlos Rodri- ma hor a da »» especial de medicina homceop tarde O con " , Espana Artística" —Também foi presa e remetti gues, João Vicente, Empreza de co; da 1. 4a 3 horaa. R. das mar» de o »)jo director da ca- da a jniso Rosalina Rodrigues, transportes fúnebres, Domingues tna Está publicada est» esplendida gas, 22. de aesuir „f 'ercio, para tratar 0 carnaval de 1898 revista illustrada madrilena, que residente na rua dos Fanqueiros, & Fernandes, Marcolino Ferreira mu ae» referentes í proxi- Foi auctorisado a tratar de ne- traz, entre outros, o retrato do 207, 2.°, por furtar da loja de fa da Silva, Manuel doa Santos Mi- No governo civil de Lisboa fo- nars fi « ■ geral ordinária lendas da rua dos Cavalleiros n.° randa, Arsène Bandin, José Luis ram até hontem sollicitadas 94 li- gócios ecclesiasticoa em S. Vicen- 0Va actor Brazao. renc\A ?' V io dos actos da ge Está também publicado o Sup 127, pertencente a Henrique Au Pereira Crespo, Waldemo d'Orey, cenças para varias cégadas, dan- te o sr. Manuel de Oliveira Costa, M®'»a ^usto Antunes, 23 lenços de seda Gregorio Rodrigues Fernandes, ças, mascaradas, parodias, grupos zeloso empregado da freguezia ft.!»o x ,r ' »» próxima quinta plemento Taurino, propriedade aa da Encarnação. ora da tarde. mesma revista. - * - mo valor de 34*5U0 réis. José Antonio Chagas. musicaes, etc.

i DIÁRIO ILLUSTRADO

do, segundo o Regimento, a substituição, approvado o artigo, não de pescarias. Occupou se dos se- — O sr. Teixeira de Sousa. tinha lá que fazer! guintes requerimentos: Pois então não era a V. Ex.- que 0 projecto da conversão k isto nada havia que oppor, mas teimou-se. E a teima é tudo, Costa do Algarve—Francisco eu me dirigia! , embora se trate de uma arbitrariedade, como no caso em questão. de Sousa Archanjo, Joaquim Gou- —; 0 sr. Presidente, insistindo, declarou que se ia votar o artigo, veia, João de Sant'Anoa Leite, 0i projecto dos tabacos e requerendo o sr. Companhia de pescarias Ramalhe- na camara dos deputados te, João Antonio Júdice Fialho, O sr. Luciano Monteiro pergun- Avellar Machado os quaes pedem diflorentes con- tou hontem, no final da sessão da cessões para aproveitarem as ar- camara dos deputados, se era ver- A sessão de hontem começou por um discurso recreativo, pois que houvesse votação nominal, foi esta rejeitada! mações de que são concessionários dade o que lera nos Jornaes, da fallou o sr. Mas a questão não ficou por aqui, pois que, cheio de ra- directos ou representantes d'estes. tribunal arbitral se ter declarada zão,- o sr. Barbosa Vieira. Requerimento da viuva e her- incompetente para liquidar aques deiros de Fernando Galvão pedin- tao da partilha de lucros entre a Teixeira de Sonsa que vem para ministro!... talvez que da confraria dos Jerouymos do concessão de transmissão dos Estado e a Companhia. Sendo ver- (Barbosas). h»cae8 Torre Alta Mata Porcas e dadeira a noticia, o que projecta- requereu qUe gg CUmpriSSe Q art. 144.° Quando chegou lá do Norte este illustre Gallixto Eloy de Sillos Bocca do Rio. va fazer o governo? Sines—Requerimento de José e Benevides de Barbuda etn dyQamisação, referia elle, recomineo- Resposta do ar. José Luciano : Maria Gouveia, relativo á proro- dando-se cá em Lisboa: de uma vez, no Porto, advogava uma causa do Regimento. que tinha a mesma informação, gaçào do praso para a armação mas que ainda a não recebera offi- criminal perante um juiz que de antemão costumava lavrar as sen- Pois sabem como o sr. Presidente poz este requerimento á vo- Andorinhu. cialmente; quando a recebesse, tenças; eu fui fallando, fallando, e elle, que estava escrevendo a tação? —Na secretaria do tribunal de resolveria. condemnação, impressionou-se, depoz a penna, cahiu em extasi, Pela seguinte fórma: árbitros avindoiros de Lisboa es- No emtanto, a verdade é que a —Os srs. deputados que entenderem que a Presidência não até que por fim o venci, fazendo-o mudar de systema, cooquistan- tão patentes os recenseamentos sr José Luciano, podia, desde lo- do-lhe o veredictum absolvitorio para o meu cliente. Um triumpho! cum... priu... definitivos dos patrões e dos ope- go, dizer qual era a sua linha de Pois hontem, de gente em extasi apenas o sr. Laranjo, a quem A minoria não deixou concluir. Com effeito, por uma dedica- rários ou empregados das indus- eonducta, visto que já tinha co- o sr. Barbosa chamou mestre, e que lhe dizia: ção cega aos caprichos e expedientes do governo (e com respeito á trias. nhecimento do facto. —Foram creados sellos das no- — Vai bem, vai bem! substituição do sr. Conde de Burnay accentuamos aqui a palavra vas taxas de 65 e 130 réis, para Mas o seu discurso? expedientes), o sr. Presidente estava transformando em censura um o continente e ilhas adjacentes. Noticias pedido de cumprimento da lei! Um prologo de politiquice esrairilada prefaciando uma cantata Devem começar a circular no de banalidades expostas com pretensões, em demonstração empha- E porque era assim, ainda o sr. * dia 1 de julho. do parlamento tica de coisas... que ninguém percebeu. De affirmações, esta: que —Reahsaram se hontem as ex- Camara dos deputados o projecto ha de chegar a dar-nos uma economia de 2:000 contos, *' Teixeira de Sousa, periências da prova de pressão do descoberta que impressionou sobremaneira o proprio 3r. Ressano condensador destinado á machina O.sr.presidente rectificou que ha com a palavra para explicações, accentuou, e nós accentuamos da canhoneira Chaimite Gania. . mezes tinha declarado que a pro- para todos os effeitos que se houver de produzir, que os regenera- —Foi nomeado governador ci- Quando o sr. Barros Gomes chegou—eram 5 horas—viu-se posta do sr. Conde de Burnay, de dores perceberam alguma coisa da manobra de se querer enviar á vil de Coimbra o sr. dr. Souto que interrogou assim o seu collega das Obras Publicas: substituição do projecto da con- commissão de fazenda uma substituição que, votado o projecto, fi- Rodrigues. —Então nosso ministro de Mytilené? versão, ficava a discutir se con- —Foi auctorisada a camara cou por esse facto prejudicada, inutilisada, sem razão de ser! juoctamente com este —O sr. Cunha, acompanhando a falia com o gesto:—Tem-te municipal de Almada a applicar Protestou energicamente em nome da miooria regeneradora. Declarou também ter recebido não caias! para obras a quantia de 2 contos, Mas o melhor, no fim de tudo, é que se deu por approvado o uma representação da Associação N. B. 0 sr. Barbosa Vieira tinha declarado que o contracto do seu fundo de viação. art. 1.°, que não chegou a ser posto á votação! Cooperativa dos operários do Por- dos tabacos, do mesmo sr. Cunha, era a vergonha das vergonhas, —Foi aberto um credito no mi to e Villa Nova de Gaia. E' caso para exclamar: em que estado o governo, com as suas nisterio da Fazenda, a favor do porque era o contrôle. —O sr. Ferreira da Cunha, cen- manigâncias, poz o espirito lucidissimo do sr. Eduardo José Coelho! do Reino, de 9:526^918 réis, para 0 mirabolante orador terminou com uma phrase, que tinha surando a ausência do sr. presi- diversas despezas. preparado para qualquer discurso fosse sobre qual fo3se: olhem dente do conselho, a quem tinha nio808 parece disposta a escanca- —Hoje ha camara dos pares; que a luz vem do Oriente! ' ; dirigido um aviso prévio, reali- rar-se mais uma vex para fazer na dos deputados, só na quinta sou o, no emtanto, sobre a rectifi- Citando Guizot para dizer isto, como aquelle cavalheiro seu triumphar similhante lista, o que, feira, 24. cação das assembléas eleitoraes collega da antiguidade que citava^Plinio para demonstrar que o Pela politica e iifiB condições eapeciae8 do conce- do concelho de Alcobaça. mel era doce. lho, chega a ser uma affronta di- recta ao Chefe do Estado! Um administrador... S. ex." f *z considerações valio- O sr. A tudo isto preside de animo sas acerca das politiquices da pela adminis- Malheiro Reymão leve o sr. Conselheiro José Lu- respectiva commissão do recen- progressista ciano de Castro! seamento. começou por dizer ao ameno rhetorico que elle só tinha dito pala- Voltaremos ao assumpto. O sr. ministro da Justiça ficou vras, palavras, palavras. Mais nada! tração de avisar o seu collega do Reino, O sr. Teixeira de Sousa revelou Produziu um bello discurso, o sr. José Reymão, ironisando os mas, independentemente de des- hontem na camara dos deputados conhecer o assumpto, foi cobrindo benefícios que hão de resultar do tal empréstimo, que vem baseado um caso sem precedentes, que at- a tal commissão! na theoria de que é melhor vivermos com o oiro dos estrangeiros, Consummou-se testa uma grande depravação em —O sr. Moraes Sarmento, an- do que arranjar-nos com as pratas da casa! Theoria mirífica, a que Está 0 caso Drey- nome da politica! nunciou ao sr. ministro da Guer- o escândalo.- d e- prefere o ramerrão do bom senso! g yil« Lemoa no Jornal de Em Alijó foi preso um homem ra a seguinte nota de interpella- mittido do logar de Reitor da XU.O* Lisboa que a Mensa- —Mas é extraordinário, notou o orador!JE' extraordinário que a quem foram encontradas 50 no- ção, pedindo toda a urgência pa- Universidade de Coimbra o sr. gem, accordada na reunião do na questão mais importante que tem vindo ao parlamento, venham tas falsas, e como o sr. Antonio ra que ella se realisasse: Conselheiro Antonio Augusto da Diário da Manhã, somente será Alves Callado, protector nato de ao debate os bisonhos e se retraiam os auctorisados, os mais illus- «Desejo interpellar o sr. minis- Costa Simões. enviada a Emilio Zola depois de todos os seus patrícios, escrevesse tres da maioria! Parece que não querem comprometter-se! a tro da Guerra acerca da applica- Instaram para que 8. ex. se findo o seu julgamento. para a localidade para que aflian- ção do decreto de 10 de Janeiro N'este ponto o sr. Laranjo, leader, pede a palavra para um re- exonerasse, mas o sr. Costa Si- N'este caso, que applaudimos, çassem o supposto criminoso, o ad de 1895 e carta de lei de 13 de querimento—o abafarete. mões, consciente de sempre ter ousamos lembrar um alvitre: que miuistrador, por politica, telegra- Maio de 1895, que fixam as condi- 0 sr. Malheiro Reymão:—Até já o illustre leader se transforma cumprido os seus deveres, não ac- ella fosse assigaada pelos jorna- phou para o Porto, averbando de ções de promoção e de passagem cedeu. E então, demittiram-o! listas que o quizeseem fazer, de- em apagador! E opportunamente quando se vão accender as luzes! suspeito o honrado negociante, ao quadro auxiliar por limite de Foi demittido um sábio. signando os jornaes que accorda- Com effeito, antes que a luz appareça, deve votar-se este projecto. que foi vexado e preso! edade dos officiaes na actividade, Foi nomeado um politicante— ram na remessa do documento. Avalia-o em geral, ao projecto, econsidera-o abaixo do talento Toda a imprensa portuense, mas em serviço estranho ao Mi- o sr. dr. Pereira Dias! Assim, sem que podesse haver sem excepções,^verbera o procedi- do ministro. E' um projecto minúsculo, nada tem que discutir, não nistério da Guerra » E o que mais nos admira é que reparos, ficava legitimando a opi mento infame, como justificada- sendo mais que um balão de oxygenio (o empre3timo) para entre- —O sr Francisco José Macha- o sr. Pereira Dias acceitasse em nião dos seus subscriptores. mente o averbou a palavra indi- ter a existência do moribundo, o paiz. do apresentou muitos, muitos re- taes condições o logar de Reitor • gnada do sr. Teixeira de Sousa. querimentos. Um nunca acabar! Concluindo, o da Universidade! * * Mas fez mais o tal administra- Referiu se também ao arranji- Qual foi o crime do sr. Costa Reuniu hontem a junta consul- sr. Laranjo dor; telegraphou para o Porto nho das citações nas comarcas, Simões? tiva do ultramar, occupaudo-se para que conservassem incommu- além dos kilometros marcados na O dizer-se que o sr. José Lu- dos seguintes pareceres. apresenta com effeito o seu requerimento, estando ainda inscriptos, nicavel o sr. Callado, em nome de lei, e voltou a occupar se da ques- ciano recebeu de s. ex.", ás 2 ho- Sobre o regulamento do registo como se leu na mesa a requerimento do sr. instrucções recebidas do sr. juiz tão das reformas por limite de ras da tarde, uma carta, quando de transmissão na província de S. Veiga de Lisboa, quando a ver- edade. todos em Lisboa recebem as car- Thomé. dade é que este magistrado não Baracbo, Respondeu-lhe o sr. ministro da tas do correio do Norte pouco de- Sobre o regulamento do registo foi ouvido nem achado em simi- Justiça. pois das 9 horas! de transmissão na provincia de lhante cousa!! os srs. Moncada, Adolpho Guimarães, Avellar Machado, Luiz Oso- Mas o facto é que se consum- Cabo Verde. O illustre deputado pediu uma rio e Mariaono de Carvalho. mou, no seu genero, um dos maio- Sobre o empréstimo de 100:000£ reparação, que só pode ser dada Passou-se ás res escândalos de que temos me- réis que pretende contrahir a ca- convenientemente sendo demitti moria! Bailes infantis Votações, mara municipal de S. Thomé, pa- do tão extraordinário administra- ra cobrir as despezas da canali- dor de concelho. Salão do theatro da Trindade e aqui deram-se scenas edificantíssimas, algumas d'ellas d'uma saçào de aguas na cidade e de ou- Respondeu lhe o sr. ministro da altíssima significação. tros melhoramentos. Justiça. A eleição mu- Sobre a proposta d'uma nova Domingo 20 e terça feira 22 do Primeiro que tudo votou-se a questão previa apresentada pelo Em certo ponto, o sr. Teixeira tabella de emolumentos para a se- corrente, da 1 ás 5 da tarde. sr. Dantas Baracho, e havendo votação nominal, foi ella approvada de Sousa, para o lado da maioria, nicipal em Estre- A favor das creanças pobres, cretaria do governo geral de An- apostrophou energicamente: por 16 e rejeitada por 58 votos. YYiftr? Vae ali o demonio, gola. —Não se ria! A proposta do sr. Dias Ferreira foi á commissão, mas sobre a e o vento da insania Relatou todos estes pareceres o O sr. Barbosa Vieira, doendo- ó tanto, que oa ministeriaes che- susbstituição do sr. Conde de Burnay levantou o sr. sr. Ferreira da Cunha. se, pediu a palavra para explica- Caça apprehendida gam a pôr na cabeça da sua lista 1 ratou-se também d'uma pro- ções. E deu as no final da sessão, Três agentes da policia admi- um intelligente e vigoroso advo- posta do sr. governador geral da Teixeira de Sousa dizendo que não se podia ter rido, nistrativa, acompanhados por dois gado republicano, confesso nas índia, para a extincçào da escola porque estava pensando, alheio ao socios da Associação dos Caçado- suas idéas, largamente desinvol- de artes e officios de Nova Goa e um incidente justificadíssimo. que ia na camara, sobre o que ti- res Portuguezes, procederam hon- vidas na imprensa, tendo sido até do parecer interlocutorio sobre o A mesa considerára a proposta do sr. Conde uma substituição nha a dizer na ordem do dia... tem a uma busca na praça da Fi- candidato do partido, quando foi novo regulamento do lyceu da e com effeito era-o, com relatório e tudo. Ora, segundo o art. 144.° —O sr. Teixeira de Sousa, in- gueira e nos estabelecimentos de da eleição a que presidiu o minis mesma cidade, sendo relator o sr. terrompendo-o: V. Ex." não se riu viveres, sendo encontrada bastan- do Regimento, votado o projecto, a substituição ficava prejudicada. terio Dias Ferreira! Arez. para mim, nem do que eu dizia? No entanto, a mesa indicára para ella ir á commissão, quan- te caça apanhada com armadi- Mais ainda: a burra dos pecu- —Reuniu hontem a commissão —O sr. Vieira: — Não, senhor. lhas, a qual foi apprehendida.

102 conseguinte, sou naturalmente á sem duvida, occulto atraz da por- que a honra d'um estabelecimen- tará sempre doido, pois que a sua FOLHETIM Bastião e o abbade Lecourbe da- condescendência para com os ta... to como este é o numero das suas loucura é essa. vam-lhe um bom conselho. Mais ecclesiasticos, e para com um ve —Meu amigo!... curas! Mas Labat é um hereditá- —Mas é uma espantosa hypo- valia fosse o que fosse do que nerando ecclesiastico como o se- —Não, que me acabem, que me rio... Não posso dizer nada. E' crisia .. nhor; mas tenho as minhas res- continuar ainda n'aquella casa. matem com duches, que me en- forçoso recomeçar esta prova den- —Nada tenho com isso; faça Era o beco, o fim de tudo. Estar ponsabilidades inilludiveis. E' carcerem—. é-me indifferente! tro d'algumas semanas, mezes tal- O DOIDO agora o que quizer. ao menos em liberdade, livre d'ir preciso que o doente dê provas tudo... tudo... tudo! antes que vez. . O abbade Lecourbe esteve, du- POB da sua cura. e vir, andar, ser condemnado ao soffrer a tua vista opiseravel! N'essa mesma tarde, o tio Bas rante alguns dia8v sem voltar a ducAe, ao contacto brutal do seu YTES C1UYOT O abbade não ousou insistir Abriu a porta e prCcipitou-se tiâo dizia a Labat, singularmente ver Labat. ) ' perante uma convicção tão clara- guarda, aquella cohabitação com no corredor, emquanto a sr." La- tranquillo e refrescado por um Traducção de Nuno de Bulhão Pato O dr. Blancard tinha lhe dito doidos que o faziam doido! mente estabelecida. A qnestão fi bat rompia em soluços. prolongado banho com duches de com um tal accento de convicção cou assente. Um dia, Labat foi E depois... e depois... Labat —Elle não está curado, disse o effusão: que Labat continuava sempre tinha vivido alguns annos com a TERCEIRA PARTE chamado ao parlatorio onde esta- dr. Blancard; basta um rápido —Com que então quer ficar doente, que não se atrevia a in- va o dr. Blancard com uma se sua mulher. Tinha-a possuído ar- lance de vista sobre o seu facieB aqui toda a vida? sistir. Quando se encontrou com dentemente. Desde que se encon- A casa de saúde nhora de luto carregado, envolta para se perceber. Quaodo a viu, — Não... mas essa miserá- elle, Labat disse-lhe: n'um espesso véo. Labat, logo trava alli, via se eondemnado a o pyramidal do nariz contrahiu- vel ... —Sabe o que aconteceu. uma castidade obrigatória que lbe que entrou, reconheceu-a pelo seu se. Se eu não estivesse presente —Vejamos, é possível... Não —Sei. perfume habitual. pesava ao ponto de descer aos CAPITULO .V ter-se hia, sem duvida, dado a al- conheço os seus negocios, e não —Então? expedientes dos collegiaes. Isto —Tu aqui, miserável! excla- gum excesso contra si. E' perigo- quero intrometter-me n'isso; mas I —Eu não posso, meu*caro La- A prova mou elle... Depois de ter-me en- envergonhava-o e longe de acal- so, como todos os perseguidos é preciso ter juizo.. Se disser o bat, respondeu o abbade, senão mar-lhe os seus ardores, avisa- cerrado n'este inferno, vens go- torna-se facilmente em persegui- que quer que seja contra a sua exhortal-o á resignação e á cari- —O senhor sabe, disse elle, que sar os meus tormentos, ver se es- va-os, excitava-08 depravando-o. dor . mulher, o seu filho... tenho princípios religiosos; que o dade chrÍ8tã que prescreve o per- Faziam n'o inventar requintes sá- tou bem na conta, se serás em —Então, não ha esperança?... —Não é meu... dão das injurias. meu sogro é medico do grande breve viuva .. E onde está o dr. dicos e evocavam-lhe imagens —Não me pronuncio ainda —Não sei uada d'isso. Emquan- asylo dos irmãos S. José. Por Labat ruminou e ruminou estas pomogrsphicas. Ragot? Anda por ahi. Espera te d'um modo formal. Comprehende to não pedir para a abraçar, es- palavras. Evidentemente o tio (Continua). x xARIO ILLUSTRADO

—Partiu para o Porto o sr. Barão Maria Izabel da França Tamagnini, I de Peres. • : ^ « • D. Carlota e D. Leonor de Noronha. 0 Conde de S. Marçal —Chegou liontem do Porto o sr. Uma recepção animadíssima, ale- D. Henriqueta de Lencastre, D. Pal- A catastrophe myra de Campos e Castro e filhas, Conselheiro Eduardo José Coelho. gre, onde o espirito esfusiou toda a Foi muito concorrido o funeral WHM D. Ritta, D. Elisa e D. Julia Correia (Jq uMoíiiô" —Partiu para o Porto o sr. Conse- noite e onde a belleza radiou, foi d'este prestimoso titular, digno Henriques, D. Concha e D. Julia Lame lheiro Elvino de Brito. a de ante-hontem, em casa do sr. Fernandes, D. Helena Camolino, D. co-proprietario do Diário de No- —Partiu para o Porto o sr. E. Pin- Conselheiro Marianno de Carvalho. Maria Ignacia e D. Maria Emilia de ticias. to Basto. _ , " , Por vezes não se pôde dançar, WASHINGTON, 1G, t. Castello Branco, D. Maria do Carmo —Está em Chaves acompanhado tal era o numero de mascaras e de 0 sr. D. Francisco du Bosch, en- A camara ardente armou-se Andrade, D. Adelina Campos de An- de sua esposa o sr. tenente da ar- convidados que enchiam a sala! carregado de negócios da Hespa- n'uma das salas do palacio da rua mada Julio Celestino da Silva. Animavam a falante multidão as drade. D. Josephina Heam, D. Men- nha, foi á secretaria de Estado ex- de S. Marçal, de onde o cadaver cia Mousinho d'Albuauerque, etc. primir o seu sentimento pessoal —Regressou a Portalegre o sr. fardas dos orficiaes da esquadra foi condusido para a eg reja de E os srs.: Barão aa Varzea do pela catastrophe do «Maine» nas dr. João Maria Cerqueira Machado, americana. Esses sympathicos ma- Santa Izabel, áa 10 horas da ma- governador civil d'aquelle distri- rinheiros divertiraui-se iinmenso Douro, general Antonio de Queiroz, aguas da Havana e officialmente Kl-Rei e o Senhor Infante I). Af- Andrada Pinto, Manuel Figueira nha de hontem, acompanhado por ct. com o espectáculo, novo para elles, mostrar um telegramma recebido fonso assistiram ao espectáculo de Ferreira da Camara, Javme de Vas- grande numero de amigoB de Tho- —Regressou a Vianna o sr. dr. do continuo vai-vem de mascara- do general Blanco, governador ge- hontóm em S. Carlos. ,• concellos Thompson, *D. Buy S. João Baptista Rebollo de Sousa. dos extravagantes e de inysteriosos ral de Cuba. mas Quintino Antunes. • #• mymJ Mv Martinho, D. José Luiz da Cunha —Regressou a Montemor-o Novo dominós que toda a noite os iutrir . Conforme o ultimo telegramma Sobre o féretro depozeram co- • ^ Menezes, Eduardo Asseca, D. Anto- o sr. Barão das Silveiras. garam, falando-lhes muitos d elles do commandante Sigsbee morreram roas: Joaquim Monteiro, D. Ma- Sua Magestade El-Rei, acompat nio d'Almeida (Lavradio), Francis- jpn —Regressou a Borba2 o sr. dr. a sua propria lingua! m catastrophe 236 marinheiros e ria da Conceição Coelho, redacção co Figueira. Octávio Vecchi, José nhado dos seus ajudantes, parte João Silveira Sousa Leitão. Apesar do barulho continuo e 2 ofíiciaes uo «Maine». hoje á noite 110 comboio das 10 1|2 do Diário de Noticias, emprega- —E' esperado amanhã em Gui- ininterrupto, a mailressede maison, Castello Branco (Bellas), Luiz Ro- para Castello branco, onde vai rea- dos do mesmo jornal, João Pe- marães o sr. Conde de Margaride, a sr.a D. Rita de Carvalho, fez as Íuette, dr. Duarte Pinto Coelho, WASHINGTON, 16, n. lisar uma cacada aos .javalis. ernando Tamagnini, Cunha Vian- reira, quadro typographico do —Regressou a Guimarães o sr. honras da festa com a insinuante Declara-se nos círculos auctori- Por parte da'flscahsacao do go- dr. José da Cunha Sampaio. distineção que a caracterisa, aju- na, Calvet de Magalhães, João Pe- Diário de Noticias, Luiz Hercu- verno acompanha Sua Magestade o reira, José de Paiva Raposo, Do- sados em White House que as no- —Estão cm Coimbra os srs. D. dada por suas ex." filhas e por lano Cesar, Thomas de Paiva Iia- sr. José Joaquim Cabral Couceiro, ticias até agora recebidas da Ha- Antonio de Sousa Monteiro, Bispo seus genros, os srs. drs. Baptista mingos Constâncio de Castro, D. poso, Emilia de Jesus Ferreira, engenheiro director, e pela Com- Alfonso de , Eduardo e Al- vana indicam que a explosão a de Beja e dr. José Antonio Pina, da de Sousa e Augusto Ricca. Manuel Gouveia Junior, Maiia anhia Real os srs. engenheiros C. berto Maia, D. Alexandre de Ferrão bordo do couraçado «Maine» foi Sé de Santarém. Com immensas lacumas damos resultado d um accidente. e até das Dores, Joaquim Ferreira, Ma-, IStossa e dr. Ariosto de Moncada. —Regressou de Braga o sr. coro- em seguida a assistência que po- Castello Branco (Ponte), D. Nuno de Sua Magestade viaja n'uma car- prova em contrario isto deve ser ria dos Anjos, J. Barbos», Autcnio nel Domingos Pinto Coelho Guedes demos notar: Noronha (Paraty), Vasco Balsemão, tomado como um facto. ruagem salão ò será alojado com de Simaens. etc. Rebello, associação dos vende- a sua comitiva, na casa do sr. José 0 serviço foi magnifico. dores de jornaes, os impresso- Condessa das Alcáçovas e (ilhas, de Aragão. Durante" a noite dancou-se ani- NEW-YORK, 16, n. de Magalhães e filha, do Alto Mea- res do Diário de Noticias, os madamente, percorrendo as salas Segundo declarações dos ofíiciaes rlm e filha. Viscondessa de Rareei- revisores do meBmo jornal, etc. Animadíssima a soirée de terça grupos de espirituosas mascaradas. do «Maine», a explosão levantou do # # linhos e filhas, Baroneza de S. Pe- O préstito poz se a camiuho pa- feira que a sr.° D. Aniceta Rolin da 0 sr. general Campos, e sua ex.,ua mar o navio, que tornou logo a Sua Magestade a Rainha, acom- dro, I). Maria Antónia Jervis Fer- Cunha Rebello e sen marido o sr. esposa receberam os seus convi- cahir na agua parcialmente des- ra o cemitério dos Prazeres, ás 4 panhada de seus augustos filhos, reira Pinto, D. Luiza Salema e fi- Diogo Botelho da Cunha Rebello of- dados com a mais captivante ama- truído. horas da tarde, sendo numerosís- parle hoje no comboio da l hora lhas. D. Maria Domingas Belmonte, ferecerani a algumas pessoas da bilidade. Todos os ofíiciaes se precipita- simo o acompanhamento. da tarde para Cascaes, onde vai D. Maria Luiza Vianna Ferreira, intimidade, dançando-se com ver- ram para o convés, mas os mari- passar o Carnaval. Pinto, D. Maria Bernardina da Fran- O Diário Jllustrado fez se re- dadeiro entrain até ás 6 horas da nheiros sobreviventes atropelaram- # ça e filhas, D. Josephina Ribeiro da presentar no funeral pelo nosso manhã. nos para se salvar também, e no Cunha, D. Alice e D. Branca Ferrei- Assistiram ao espectáculo de collega sr. Gonçalves Vivas. # * # Suas ex.", coadjuvados por suas hontem no theatro de S. Carlos as tumulto morreram afogados mni- a ra Pinto, D. Helena d'Oliveira, D. Fazem amanhã an nos as sr.": filhas e genro, a sr. D. Demctilia tos. Os ofíiciaes subalternos salva- -1* ) | ♦ w ♦ J J • w i Luz e D. Maria d'Almeida, Mad. Goy- sr.": Marqueza do Faval, Marque-, Botelho da Cunha e Ramalho e o sr. ram-se dos beliches, chegando-lhes D. Maria da Conceição Pereira ri e filha, D. Albertina Dias Ferrei- za da Praia e de Monforte, Viscon- Casimiro Lobo de Ramalho, com a já a agua ao pescoço. (Bertiandos). ra, Mad. Silveira Vianna, D. Luiza dessa de Chancelleiros, D. Izabel amabilidade e distineção com que Destroços ue toda a especie ca- I). Cecilia de Vilhena Barbosa da Almedins Caria, M.lle Shaw. D. Ma- O'Neill, Condessa de Nova Gòa, D. Condecorações sempre recebem as pessoas que ll iram como chuva em toclas as di- Silva Ribeiro. ria da Guerra Quaresma Vianna e Virginia de Castro da Motta Prego, frequentam a sua casa, deixaram recções. I). Maria Adelaide Oliveira. filha, D. Ernestina Navarro e filhas, D. Octavia d'Oliveira Guedes e fi- todos penhoradissimos. Duas lanchas a vapor do paquete Joaquim Augusto da Costa M.lleGndiuez, M.lle Baptista dc Sou- lhas, D. Octavia Guedes Cau da Gos- í). Maria Helena de Pariá. Cantou ao piano primorosamente, ta, Condessa de Magalhães e filha «City-of-Washington» ficaram em D. Amelia Sopbia Tinoco da Silva. n sa e filha. Mad. Bettencourt de Fa- como sempre, a sr. I). Benedicta estado de não poder mais servir, FABRICANTE D. Maria Emiliad'Almeida e'Silva. ria, D. Iracema e D., Gabriella Gui- D. Maria Antónia, Viscondessa de Calvet de Magalhães algumas chan embora estivessem a 300 metros D. Maria José Gaya da Fonseca. 4 marães, D. Maria d'Albtiquerque Taveiro, D. Josepha da Costa Motta, sonnetles, em que s. ex: é inegua- de distancia. Fornecedor exclusivo D. Maria Gertrudes Costa Lupi. (Mangualde). I). Elvira Léger e Ulba, D. Maria lavel. Levantou-se logo uma fumarada do Ministério dos Ne- 0. Maria do Carmo Lobo de Avila Francisca de vasconcellos da Costa As 3 horas comecou um cotillon Lima, D. Feliciana Ortigão Burnav, espessa, do meio da qual partiam gócios Estrangeiros, da Graça. improvisado, gentilmente marca- E os srs.: D. Julia Ribeiro da Cunha, Condes- gritos angustiosos. Sociedade de Qeogra», D. Rita Ignez d Assumpção Dias do pela sr.a D. Julia Calvet de Ma- sa de Valenças e filha. Mad. Patri- As projecções de luz eléctrica pula» etc. Costa. galhães e pelò sr. Thomaz Manique Conselheiro Dias Ferreira, Barão cio Balsemão, D. Clotilde Bon de mostravam scenas pavorosas. D. Emma de Paiva Raposo. Moreira. de S. Pedro, D. Luiz Mesquitella, Sousa Carneiro, D. Amelia Collen e Um official da marinha hespa- Com oficina na rua de S. E os srs.: Eutre outras lembra-nos ter vis- José Ribeiro de Cunha, D. Antonio filha, D. Perpetua Mendes Monteiro nbola declara que o capitão do . . . . . * * ^ to as seguintes senhoras: Paraty, Conde do Alto Meariin, Gui- e filha, D. Rachel Potier Monteiro, «Maine» foi o ultimo a sahir do seu Julião, HO. 3.°. onde tem um D. Nuno da Camara (Belmonte). lhernié, Antonio e João Ferreira Viscondessa de Silvares, D. Emilia uavio. Dr. José de Sousa Freire Bandei- Pinto, Manuel Brandão, José da Sil- completo sortimento no sen D. Carlota de Noronha c suas ne- Alves Arrobas, Viscondessa de Fer- ra de Mello. tas D. Maria Carlota e D. Maria Leo- veira Vianna, Bernardo e Antonio reira Lima e filha. Condessa dc WASHINGTON, 17, m. genero e para onde deve ser Antonio Pedro da Costa de Noro- Caria, Alfonso Villar, D. Miguel nor, D. Maria José de Vasconccllos Proença-a-Velha, D. Sarah Vieira nha Junior. Guimarães (Riba Tamega), D. Leo- Mure*, Buy de Mesquita, D. Pedro A commissão senatoria dos ne- Marques, D. Mathilde Aguiar de An- dirigida toda a correspondên- João Luiz Machado d'Eça. d'Avillcz, 'José de Paiva Raposo, gócios estrangeiros occupou-se nor de Vasconcellos e Guedes (Riba drada Sanlos Silva e irmã, D. An- Joaquim Antonio de Lemos Sale- Tamega), 1). Maria dos Prazeres de Carlos e Hermaun Moser, Salema, hontem da catastrophe do «Maine», cia. drelina Gomes dos Santos e filhas, ma. Vasconcellos, D. Maria da Gloria Gi- Goyri, Carlos Bobone, Luiz Guima- posto que se lhe não desse com- 1). Andrelina Moraes de Carvalho, Succursal no Porto, roa João da Motta Prego. rão de Macedo, Viscondessa de Fon- rães,. Carlos Ferreira Pinto, Albu- municação official do facto. Foi Condessa do Paço do Lumiar, Vis- te Boa, D. Maria Perestrello Do- querque, Godinez, D. Caetano e D. opinião geral da commissão que condessa da Asseca e filha, Mad. das Flores. 201 e 203. casa ria, 1). Julia Perestrello Doria, Luiz Alcáçovas, Javme de Vascon- este acontecimento pode trazer cellos Thompson, Ernesto Aguiar Cunha e filha, Condessa do Alto comsigo as mais graves complica- Fazem hoje annos as sr." I). D. Amelia Quintino de Macedo, D. Mearim, D. Maria Luiza Alto Mca- de Albino Coutinho. Carolina Quintino de Macedo, D. d'Andrade, Henrique Vasconcellos, ções. Francisca Maria d'Abreu, e D. Julia rim, D. Rache! Lobo Kendall, Vis- Maria Antónia e D. Olympia Moraes José Croft de Moura, Luiz Moraes Os membros da commissão teem de Jesus Moreira Macieira. condessa de Valmor, Mad. Alves do de Sousa, D. Carlota Pitta d'Orti- Carvalho, Eduardo Moreira Marques, a impressão de que a explosão foi Caqueirada Rio e filha, Cassars dos Anjos, D. gueira Negrão, D. Helena Calvet D. Antonio Paraty, Frederico Betteu- obra de malvadez, e um dos sena- A que hoje apparece no Gato Carolina d'Albuquerque, D. Caroli- de Magalhães e suas filhas D. Bene- court, etc. dores declarava que se approxima Preto é de alegrar o olho. Ató pa- Chegaram a Lisboa, afim de pas- S. ex." não fizeram convites es- na Magna de Carvalho, Condessa de o momento em que os Estaaos-Uni- dicta e D. Julia, D. Magdalena Cam- ra brincar o Carnaval valia bem a sarem as ferias do Carnaval os srs. Monsaraz, Mad. Montenegro e filha, pos de Andrade, D. Genoveva Cv- pcciaes. dos serão forçaaos a proceder. João e Vicente'Pinheiro de Pindcl- D. Emilia Canongia, etc. pena comprar loiça das Caldas a ri Ho Machado e sua filha D. Maria Agora interrompem as suas re- A camara dos representantes vo- la (Arnoso). ! '*•" ' # preço quasi de graça. Anna, D. Henriqueta Cordeiro Pi- cepções das quartas feiras, até á tou uma moção de condolência ás —Partem hoje para os srs. ♦ nheiro Furtado. D. Maria Rita Mag- Paschoa, danao então uma soirée # # famílias das victimas da explosão Condes de Proença a-Velha. a giorani e Iliba D. Ida, etc., etc. para festejar a chegada a Lisboa de Está melhor a sr. D. Maria Guer do «Maine». Desordens e aggressôes —Foi nomeado secretario da le- seu filho, que está a terminar em ra, irmã de Mad. Guerra Baerlein. Foram hontem presos na rua gação de França, em Vienna de Africa o tirocínio para 2.® tenente —Passou hontem melhor o dis- E os srs.: NEW-YORK, 17, m. Austria o sr. Visconde de Fontenay, da Ametade, José Julio Figueira, da armada. tincto clinico o sr. dr. Manuel Ni- Consta á ultima hora que o «Mai- o qual deve partir para alli acom- colau de Bettencourt Pitta. morador na rua Foimosa 16, Ma- Angelo de Sarrca Prado, José ne» perdeu 253 homens e 2 ofíi- panhado de sua esposa e filhos, nos —0 sr. José do Almeida Vidal, nuel Gomes, na rua de 8. Domin- Julio de Moraes e Sousa, José Gue- ciaes. meiados de março. secretario do caminho de ferro da gos e Antonio de Aguiar, por se des Freire d'Almeida, Joaquim Gui- Brilhantíssima a soirée de lion- —Partiram hoje de manhã nara a Beira Alta, acha-se completamente envolverem em desordem. marães, João dc Vasconcellos Gui- tem, em casa do sr. general Anto- NEW YORK, 17, m. Marinha Grande os srs. Condes da restabelecido do forte ataque de marães, Duarte de Sieuve de Lacer- nio de Campos, illustrecommandan- Todos os jornaes d'esta cidade, - Aonibal José de Sousa, resi- Azarujinha. grippe, cora que ultimamente foi com excepção do «Evening Journal» dente na rua do Sol a Santa Ca- — Regressou liou tem ao Porto da. Joáò de Sousa de Lacerda, João te da !.• divisão militar. accommettido. consideram accidental a explosão acompanhado de sua esposa o sr. Perestrello Doria, Thomaz Manique Entre outras pessoas assistiram tharina, 42, 1.°, foi preso por ag- do «Maine». dr. Adriano Acácio Moraes de Car- Moreira, Antonio de Noronha Feio, as sr." D. Maria Domingas Queiroz gredir com uma .pedra Anoa da valho, commissario geral de poli- Vasco de Sousa Coutiuho (Balse- e filha, D. Maria Bernardina da Conceição L mreiro, moradora na mão), Vasco Calvet de Magalhães, França e filhas, D. Maria Domingas LONDRES, 17. m. cia n essa cidade. RO CHEIRA rua dos Mouros, 20. —Partiu para Madrid M. \on Put- Pedro de Castro, Alfredo Cordeiro Queiroz d'Andrade. D. Laura Ferrei- 0 «Morning Post», o «Daily Tele- —Jacintho Gonçalves, residen- tkamer, governador de Kamezon. Pinheiro Furtado, Pedro Taveira ra Pinto Figueira da Camara, Baro graph» e o «Times» emittem a opi- Eefce anno o septenario e festa te na travessa da Palmeira, 35, —Regressou hontem a Figueira M. Pinto, tenente d'artilharia Almei- neza da Varzea do Douro, D. Marga- nião de que a catastrophe do «Mai- das Dores, na Magdalena, é can- loja, toi preso por se envolver Reines. da Varella, tenente d'artilharia rida Queiroz Pinto Coelho, D. Lau- ne» foi devido a um desastre ca- tado pelos alumnos do-asylo dos —Partiu para o Fundão .o çr. dr. Choque, Raul BoteUio da Cunha, ra Sauvinet Bandeira. D. Henrique sual. em desordem com outros iudivi- Reis Torgal. etc., etc. ta Ivens, D. Elisa Cunha Vianna, D. cegos. (Havas). duos que se evadiram.

da ama; mas o groom, rapaz intelligente e que já 0 génio infernal de sir Williams iriumpbava, e ninas um olhar distrabido e benevolente, que um 34 -Folhetim do Diário lllustrado—18-2-98 tinha as devidas instrucçôes, conduziu o boleguim era impossível provar-se de futuro a innocencia de homem occupado em negocios graves dispensa ao quarto de Baccarat que ainda estava na mesma sua victima. sempre á formosura e á mocidade; depois, de re- OS DRAMAS DE PARIS desordem em que elle o deixára. XXI pente, obedecendo a uma d'essas attracções extra- —Comecemos por aqui, disse um dos agentes, nbas, começara a analysar o rosto pallido da or- abrindo todas as gavetas cujas chaves estavam nas Pesquizaa pbã, onde se liam os vestígios de desgostos recen- ROCAMBOLE competentes fechaduras. tes; estremecera vendo aquelles vestigios de luto,

DR Os lindos baús de Boule, os armarios, o quarto Emquanto a imaginação diabólica de sir Wil- e observara cuidadosamente aquella mulher, que de vestir, tudo foi minuciosamente revistado. liams enreda um a um todos os personagens d'es- tinha as mãos tão delicadas, a figura tâo nobre e Ponson du Terrail —Ah! disse um dos agentes, aqui está um pale- ta historia» que podiam ser-lhe embaraço aos sfeus distincta, e que parecia não estar no seu logar, em tot de homem. ••• i projectos, e impedil ode conseguir o seu tenebro- companhia de gente da classe operaria. Na vespera Fernando tinha vestido um paletot so intento, emquanto Fernando accusado de roubo Havia uma grande distineção entre ella e a mãe PRIMEIRA PARTE quando caira no passeio da rua de S. Luiz, e o pa- era preso, Baccarat encerrada como louca, Cerise e a noiva de Leon Cerise era a filha de Paris, a

A HERANÇA MYS TE RIOS A letot fôra lhe tirado em casa de Baccarat. confiada á guarda velha hedionda a quem chama- flor do campo nascida em pleno ar; Joanna, a flor No dia seguinte, isto é, na manhã do dia em vam a viuva Fipart, e que emíim se achavam se- delicada, creada na atmosphera especial d'uma es- Baccarat acabava de sair de casa com Fanny, e que fôra preso, e quando o commissario lhe orde- parados uns dos outros todos quanto podiam pôr tufa. a essa hora o supposto medico fazia-a entrar em nára que se vestisse, Fernando esquecera-se do Armando de Kergaz Da pista de Thereza e de sua Cerise era boiita e alegre como a felicidade, uma casa de saúde, de onde nunca mais devia paletot. filha, este, empregava o seu tempo com corajosa Joanna, bella e triste como o mais nobre dos in- sair. — E' meu, disse elle ao agente que o indicara actividade em procurar aquelle ou aquella a quem fortúnios. 0 pessoal da casa de Baccarat compunha-se de 0 agente pegou-lhe e disse : devia entregar a immensa fortuna do fallecido ba- Adivinhava se facilmente que só o infortúnio li- um cocheiro, uma cozinheira, uma criada de quar- — £ pezado... e n'esta algibeira do peito ha o rão Kermor Kermarouet, de que era depositário. gara Joanna de Balder á juvenil florista, estabele- to, um groom, e um jardineiro. A mãe da pecca- quer que é de volumoso Ajudado pelo velho e fiel Baslien, servido por cendo entre ellas uma especie de intimidade. dora, comparsa insignificatissima na nossa histo- —Não creio, disse Fernando tranquilamente, uma policia secreta, generosamente retribuída, Armando comprehendeu isso, e, attrahido irre- ria, era quem governava a casa. No momento em isso é uma chave. Armando não conseguira, todavia, colher resul- sistivelmente para Joanna, acceitara o convite de que o boleguim se apresentou, a mãe estava au- A mão do agente desappareceu na algibeira, e tado algum na epoclia em que o vimos seguir a Leon Rolland. seute havia uma hora para ir ao mercado com a retirou-se trazendo uma carteira de marroquim Belleville os dois emissários de Colar, intervir a Pelo seu lado, a juvenil senhora julgou ver no cozinheira, ignorando o que se passara no quarto verde. tempo de evitar a Leon Holland umá contenda fu- sr. de Kergaz, apesar do seu trajo de artistas um de Baccarat. < Vendo-a, Fernando empallideceu e soltou um nesta, e depois de haver acceitado o convite do homem que não era do povo, e acceitou-lhe o bra- 0 cocheiro conduziu a ama ao hospital de alie- grito. operário, offerecer o braço á menina Joanna de ço sem hesitação. nados, e Fanny fôra na companhia de Baccarat. 0 agente entregou a carteira ao beleguim que a Balder e acompanhul-a á rua Meslay. Ha attracções Além d'isso, com essa finura de observação que Estavam pois em casa unicamente o groom, o o abriu e fer cair no chão um masso de bilhetes do tão mysteriosas que nem o espirito nem o coração as mulheres possuem, Joanna notara a brancura jardineiro. , banco. poderão explicar nunca e que todavia operam com das mãos do operário, a roupa de panno fino que A' vista d'aquelles homens que fallavam em —Ah! Ah! disse elle, creio que o accusado não uma rapidez maravilhosa e quasi sobrenatural. vestia, e a elegância da figura, que não accusava nome da lei, o jardineiro que era um pobre diabo será capaz de negar ainda! Quando entrara na sala da casa de pasto onde profíssão alguma manual. pouco atilado, que William* julgara inútil com- Fernando não respondeu porque perdera os sen- estavam reunidos Leon Holland e as tres compa- Quando sairam das Vindimas dc Rorgotiha e pas- prar, ficou muito assustado, afiançou a Ir n a lez tidos. nheiras, o sr. de Kergaz lançára para as duas me- sando, som o saberem, pela frente da casa onde t

A DIÁRIO ILLDSTRADO

vador do Museu do Louvre e cin sr. Papillaud, desafiou o deputado Acompanhou o sahimento a fan- co membros do instituto paleo- socialista Jaurés. Ilespanlioes e americanos farra do Grémio Artístico da Po- * ■ A % * • As "Carapuças" I'elo eslraugeiro graphico. > Somma e segue. MADRID, 17, m. voa. Todos são pessoas de reconbe * Segundo noticias acabadas de re- Foram depostas duas coroas Foi hontem, no theatro da.Ave- cida honestidade e grandes cre Hontem devia ser chamado a ceber de Teneriffe, o vapor fran- uma do viuvo e outra da família nida, a premiere d'esta revista. ditos como entendidos na mate- depor o major Esterhazy, que se cez «Flachat» encalhou alli na praia da finada. Acabou muito tarde. NOTICIAS E TELEGRAMMAS ria. tem conservado, durante as ses- d'Osma, sendo encontrado assim E' muito movimentada e está pelo vapor inglez «Susu», que sal- Declararam elles unanimemente sões, na sala das testemunhas, bem escripta. vou o capitão e o immediato e mais sem fallar a pessoa alguma e sem Vida local Agradou-nos a musica. Todos que o escripto é obra de Ester- 12 homens de bordo; ignora-se deram o que poderam para o bom Zola perante os tri- hazy e de modo algum pôde ser que os generaes e os diversos of qual a sorte dos restantes tripu- de Dreyfus. ficiaes lhe dirijam a palavra. lantes. COIMBRA, 13. desempenho. A acenographia é de lindo ef- bunaes Em segoida, comparece o advo- * (Havas). Realisou-se hontem a recita em gado de Bruxellas, sr. Franek, beneficio da Assccisçâo dos Bom- feito, especialmente nos finaes # grsphologo de grande reputação. PARIS, 16, n* dos 1.° e 2.° actos, «A apotheose O general Gonse.--N«v« des- Academia de Estudos Livres beiros Voluntários a'esta cidade, A audiência do processo Zola ter- da agricultura» e «As illumina- Veiu expressamente a Paris Ddsde hoje até quarta feira, 23, dado pela Tuna académica minou hoje sem incidente. Os de- lilar dos peritos.-- Decla- para depor na audiência, e, dando O espectáculo constou de vá- ções em Cascaes», poimentos dos peritos continuam ioclusivè não funccionam as aulas aos jurados e ao publico uma in- rios números de musica executa Poucas alluBÕes politicas, muita ração de Mad. Boulancy. sendo contradictories. d'esta Academia. tereBsantissima lição pratica de musica e -algumas passagens de Todas as segundas feiras rea- dos pela Tuna, sob a direcção do - Pedido de acareação.- graphologia, conclue, com argu fioo espirito. PARIS, 17, m. lisam se as lições do curso do sr. distincto professor Simões Bar- ment« s irrefutáveis e provas evi- Os jornaes parisienses d'esta ma- Freitas Costa, em que este cava- bas; de duas comedias habilmen- Socego.-L'm duello.—Es- Os srs. Filippo José da Silva e dentes, que o bordereau não pôde nha são na sua maior parte accor- lheiro faz a exposição pratica do te representadas por socios da João Francisco do Carmo Mar- lerbazf. des em registar a profunda impres- deixar de ser de Esterhazy. seu methodo de ensino da gram- Tuna, distinguindo se os* estu- são produzida pelas declarações do tins foram nomeados,, directores «Não só afiirmc—diz elle—que mutica e calculo. dantes Macieira, Paes Telles e Reapparece o general Gonee, general Pellieux. da agencia funerária de 8. Paulo. o escripto attribuido a Dreyfus é Estas lições só podem ser fre outros; d'um monologo pelo eatu para fazer a declaração seguinte: Os jornaes revisionistas consi- ♦ de Esterh ixy, mas desafio o sr quentaias por socios da Acade- dante Mendes d'Abreu, que reve- —Nós não tememos a luz: de- gnam simplesmente que o estado- Bertillon a que entre os 40:' 00 mia, e destinam-se especialmente lou notáveis aptidões para a ace- Sport sejamola. Pela minha parte, es- maior do exercito acceita a revisão cfficiae8 do exercito francez, en do processo. ás professoras, monitores e pro- na, sendo muito applaudido, e forçar-me-hei por que ella se fa- Ná 3 1 feira, dia da moda no ele- contre outra lettra que seja tão (Havas). fessores. d'um outro monologo Typos de ça. Começámos uma investigação gante picadeiro Gagliardi vimos absolutamente idêntica á de Es # Coimbra, pelo académico Alberto tendente a descobrir como foi que ali entre outras pessoas, os ;srs. terhazy como é a do bordereau. # • Costa, mais conhecido aqui por o documento secreto, chamado Navios estrangeiros D José de Saldanha (Rio Maior) (Grande sensação). NEW-VORK, 1G, n. «Padre Zé», a quem couberam as aqui «documento libertador da O sr. José Ribeiro da Cunha e filha, Antonio Vianna, Francis- Outra declaração não menos cu O sr. Dupuy de Lõme. ex-minis- honras da noite. dama do véo®, chegára ás mãos fei hontem a bordo do couraçado co Santos Morena, D Joree de riosa é a do sr Havet, académico tro de Hespanlia em Washington, O sr. Costa imitou com immen- de Esterhazy. Essa investigação partiu hoje a bordo do paquete nor te-americano S Francisco agr a Menezes, Alvaro Sobral, Vasco egyptologo e grammatico. sa graça alguns estudantes aqui não deu resultado antes de findo «Rritannia»» em direcção a Liver- decer a visita que os officiaes das Valente e filho, Antonio Pereira Este perito estudou detidamen em evidencia, mostrando-se abso- o conselho de guerra O documen- pool. esquadras fizeram, na vespera, ao da Silva, Costa Pereira Macha- te o bordereau e as cartas de Drey lutamente sereno em scena e des- to tinha passado por muitas mãos. (Havas). sr. Barros Gomes. do etc., etc. fus e de Esterhazy, sob o ponto pertando grande hilaridade no Dr. Lobori.—Se o estado maior —O sr. Townsend, ministro dos de vista ortograpnico e de eyn publico que o ouvia enthusiasm» deseja a luz, pôde v. ex a ajudar- Nau lillio Estados Uuid08 apresentou hon- thaxe. As suas conclusões são do. 1108 a encontrai a. Para isso, se- Queix >u se á policia Margarida □tem os officiaes americanos a Sua eguaea ás do sr Frank. A Tuaa Académica vai,a con- Pequenas noticias ria necessário obter auctorisação Martins, residente na travessa Magestade El Rei. * vite dos seus collegas de Santia- do ministério da Guerra para que das Mercês, 86, de que seu filho —No proximo sabbado devia Seguidamente, lê. se o depo» go de Compostella, dar alli um o general Mercier se explique Pedro Martins, menor de 10 an- realisar se a bordo do c uraçado Os impostos inunicipaes produzi- mento feito por Madame Bmíau saráu pelas ferias do Carnaval. ram no mez de janeiro ultimo, no áeerca do documeato secreto res- nos a tinha aggredido. S. Francisco um five o'clock, para cy no seu domicilio, perante um França tí. A. concelho de Aveiro, a quantia de peitante a Dreyfus, que foi cora que já estavam distribuídos con juiz instructor, pelo facto de se 1: 310*465 réis. vites ao corpo diplomático e a va- rnunicado ao conselho e não á de- Cauiara Municipal de Lisboa —N'estes últimos dias têm alliui- encontrar aiuda enferma e não GONTINHAES, 11. feza. Hoje, ninguém duvida da rias families da sociedade. A fes- poder comparecer no tribunal | Na sessão de hontem o sr. Con- do ao mercado de Aveiro, algumas existência deste documento; não ta, porém, já não se realisa, por Um giupo de amadores, entre varas de porcos cevados do Alem- Madame Bonlancy declara o de de Restello referiu se á morte poderão, pois, accusar nos de per- motivo do grande desastre do elles o nosso amig) M. J Costa tejo. 0 preço da carne tem regula- seguinte: do sr. Conde de S. Marçal em ter- seguir phantasmas. couraçado Maine nas aguas de Araujo, tenciona levar á seeoa na do entre 3*800 e 3*900 réis cada mos sentidos e propoz que na 15 kiíos. «Deixe se que o coronel Pie «Possuo, cora effeito, algumas Cuba. próxima segunda feira de Pas- teta ficasse exarado um voto de —8'um d estes últimos dias os quart felle livremente, menos, ó cartas e dois telegrammas de Es- —Estiveram hontem no Paço choela o drama «Os dois prescri- profundo sentimento pelo triste ofílciaes de cavalleria 8, realisaram claro, nos pontos que interessem terhazy, mas não os tenho em mi- das Necessidades os officiaes do ptos ou a reetauraçào de 1640». acontecimento. uma caçada ás lebres e coelhos, nas á defeza nacional. nha casa; acham se em sitio se- cruzador brazileiro Tupy, que Oxalá s^jam felizes na inicia- terras de Montalvão. A proposta foi approvada por «Entregue se ao tribunal o guro, d'onde não me podem ser comprimentaram também o sr. tiva. —Ha dias que no rio Minho não acclamação. bordereau attribuido a Dreyfus. roubados nem por elle, nem pela Dias Costa na sua secretaria. —E' esperado brevemente aqui apparece um único salmão, sendo —Resolveu-se representar ao «Auctorise se, emfim, os peri policia. —E' esperado por estes dias intelligente collaborador da também bastante diminuto o nume- governo pedindo que fique sem ro de lampreias. tos calligraphos a explicar se cla- Reservo os para minha defeza. em Lisboa, vindo de New Castle, secçà) agrícola do «Jornal de effeito a denegação, feita pelo —No concelho de Povoa de La- ramente sobre o exame que fize «Nos telegrammas, pede me o novo cruzador couraçado brazi Caminha», sr. Alípio R;cha. ministério do Reino, da delibera nhoso grassa a variola. ram naa le tras, e que esta aucto- E&terhazy que lhe devolva as car- leiro Amatonas. Ttm o typo do —Realiaou se a tradici >nal ro- ção da camara, para que no orça —A tuna acad» mica de Braga, vai risação comece por Bertillon.» tas. Almirante Barroso, que, ha me- maria de S. Braz, não havendo, no proximo dia 21. a Famalicao dar mento se incluísse a verba de O general Gonse—Não posso Estas foram escriptas em 1881 z< 8, esteve no Tejo. felizmente, desordens a registrar, um sarau dramatico-musicai. 600*000 réis destinada a despe pedir taes coisas, porque não me e 1884 e são comprometted'. ras como é de costume. — Farte hoje para S. Thiago de zh8 do Tribunal dos árbitros POVOA DE 8ANTA IRIA, 16. compete pedil-as. , para o signatário e «ffe.nsivas pa- A concorrência fei diminuta. Compostell?, a tuna académica de avindouroa. Coimbra. E portadora de vários Dr. Lalori—N'esse caso, não ra a França e para o exercito. Realisot se hontem o funeral —Visitárz.08, a convite do im- Fallaram sobre o assumpto, la- brindes para o reitor e academia tem direito a dizer que deseja a «Conservo-as, porque Esterha da sr • D Julia Candida d'Almei- portante lavrador d'esta localida mentando sinceramente a attitu- d'aquetla Universidade. luz. zy chamou-me falsaria, e quero da, esposa do nosso amigo Julio de, sr. Rodrigo Rocha, socio da de do governo, os srs. Manuel —N'uma mercearia em Évora, foi » provar que o uà<» swu Candiao d'Almeida amanuense acreditada firma Canoas, Aff raso lia dias encontrado um manuscripto José Monteiro, Patrocínio Mar- a Começam a desfilar diante do «Esterhazy veiu ao meu domi- dos Caminhos de Ferro Portugue & C. , a sua propriedade Quinta contendo uni tratado secreto entre ques e Conde de Restello. jury os peritos convocados pela cilio fcres ou quatro vezes, e eu zes. da Barrosa. a Hespanlia e Napoleão Bonaparte., — Foi lido um officio do sr. go- defeza de Z;>la. Aquelle ouve os neguei me a abrir lhe a porta. O préstito sahiu da egreja da Ficámos entbusiasmados pelos era que se tratava da divisão de vernador civil avisando a camara attentamente, mas o publico irri- «Supplicou me da escada que Povoa ás 3 horas da tarde para o progressos que ali se notam, prin- Portugal. de que as despezas a fazer com o —Em Santo Thyrso, o vinho tem ta se quando accusam Esterhazy lhe desse as cartas, e nunca lh'as cemitério de Santa Iria, sendo cipalmente ao vermos o grande pessoal auxiliar da commissâo do subido consideravelmente. de ser o auctor do escripto attri- dei.® o feretro conduzido á mão até fóra viveiro de plantas, d'entre as recenseamento eleitoral serão ape- buido a Dreyfus, accusação em O advogado de Zola requer que da freguezia pelos srs. Joaquim quaes abundam as melhores qua nas auctorisadas quando as fo- que todos os peritos estão confor- o seu constituinte possa faliar Ouro, Luciano Cunha, Jcào Silva, lidades de pereiras conhecidas. lhas estejam feitas em conformi Espectáculos mes com Mad. Boulancy, em presença M. Sousa, João Cauha e Campião, —Tenho o prazer de enviar dade com os artigos 19 0 e 20 ° da O primeiro a declarar que o es- d'um juiz, para saber se as cartas á9 borlas pegaram seis amigos da sinceras feliritações ao meu leal A's 8 1|2—GYMNAS10. lei de 21 de maio de 1896. cripto foi feito por Esterhazy é de Esterhazy dizem o seguinte: finada. amigo Manuel L. F. Leite, pelas Beneficio. A camara deu-se por inteirada Paul Mayer, professor do collegio «Que o general Sasssier é um A' sabida da localidade foi de melhoras do seu estremecido fi- Padre, Filho, Espirito Santo. do officio, fallando sobre o assum- de França, director da Escola de clown grotesco, a quem os alle- posto o caixão na carreta que foi lhinho Cesar Augusto. A's 8 112—TRINDADE. pto os srs Martinho Guimarães e Chartres e paleogrspho notabilis- mãe8 se contentariam de conduzir conduzida por turnos de amigos e —Acaba de ser promovido a Os Dois Garotos. Conde de Restello. A's 8 1]4—RUA DOS CONDES. eimo. a um circo.» colleges do viuvo seguranodo ás capitão o sr. Porpbyrio Affenso, Beneficio. O tribunal devia ter resolvido borlas vários turnos de senhoras nosso patrício. Diz elle: Amor por annexing. hontem sobre se póie ou não rea- Doença repentina —«E' espantoso que encarre até Santa Iria. Por esse motivo foi s. ex." trans- 0 Gafanhoto. gassem do exame d'estes docu- lisar-se esta diligencia - José dos Santos, residente na Lembra-nos ter visto entre ou- ferido de Valença para Lisboa, A's 8 1]2.—AVENIDA. mentos homens cemo Bertillon, * rua do Jardim, á Estrella, 81, lo- tras pessoas de que se cumpunha onde se encontra hospedado no A Carapuça. cujos processos scientificos esca # • ja, foi accommettido de doença o préstito, umas 100 pessoas, os hotel Portuense. A's 8 1x2—COLISEO DOS RECREIOS Grande e variado espectáculo pela pam a teda a critica e não têm Como na vespera, não houve a repentina na Avenida de D. Car- srs. inspector Sousa, sub chefe Permitta s. ex." que d'este tor nova companhia de circo. senso commum!» mais leve manifestação hostil ou los. Veiga da Cunha, João Cunha, râo, que se preza ter um filho tão ACADEMIA DE BILHAR—Praça Luiz Seguem se vários professores favorável a Zola. Foi acompanhado por nm guar- Manuel Mendes, Joã? Ribeiro, illu8tre, lhe envie os meus cor- de Camões, 19 a 21. da da policia ao hospital da Es- Silva Domingos, Santa Rita, Mi- da mesma escola paleographies, # deaes parabéns. Das 3 ás 6 da tarde e das 8 ás 2 outros da Polytechnica, o conser- O redactor de La Libre Parole, trella e d'ali para o de 8. José. guel Rodrigues, etc. Mariposa. da noite, entrada livre.

Colar e os seus cúmplices estavam de observação, E começaram a andar atravessando o boulevard cumprimentou-a sem poder proferir uma única pa- todo o caso, volta quanto antes a dar-me parte do Armando offerecera, como dissemos, o braço a vagarosamente. »' lavra. que fizeste. Joanna de Balder, emquanto Leon Rolland dava o Dir-se-ia que aquelles dois entes, havia pouco Depois o conde de Kergaz afastou-se, seguiu Quando acabou de dar estas instrucções a Bas- seu a sua mãe, que ia ao lado de Cerise. ainda desconhecidos um para o outro e que ape- pela rua do Templo, atravessou o mercado d'este tien, Armando levantou-se, abriu um livro grande Desceram assim o faubourg do Templo, e ahi nas tinham trocado algumas palavras, sentiam jã nome, tomou pelo Marais e chegou á rua Culture- cheio de caracteres mysteriosos e bieroglyphicos e Leon Rolland parou á porta de Cerise. o desgosto de uma separação. Sainle-Catherine, entrando em casa preoccupado e escreveu os seguintes nomes; —Minha querida mãe, disse a florista ã aldeã, —Conhece intimamente a menina Cerise, per- pensativo. Leon Rolland, rua Bourbon-Villeneuve.

quer subir? ■ guntou Armando• com alguma hesitação receiando —E' celebre! murmurou elle emquanto se dei- Cerise, faubourg do Templo —Certamente que sim, respondeu Leon. passar por indiscreto. tava. Será possível que vibre ainda no meu cora- Depois no verso da pagina, a nota seguinte

v —Minba Cerise, disse Joanna, é já tarde, sinto- —Travei amisade com ella na casa onde mo- ção uma corda que julgava partida? Saber com que fim o saltimbanco Nicolo, e o ho- me um pouco doente, dã-me licença que me re- rava quando tinha ainda o pae vivo e onde eu No dia seguinte, o sr. de Kergaz, depois d'uma mem a quem chamam o serralheiro, procuram

tire. ' • habitava com minba mãe, respondeu Joanna sus#- noite agitada pela insomnia, chamou Bastien á ca pi-ovocar Leon Rolland. Leon estendeu a mão ao sr. de Kergaz, a quem pirando. •>' : • < * beceira do leito e disse-lhe: Feito isto, quiz o sr. de Kergaz sentar-se diante tomava ainda por um operário. —Comtudo parece-me que a sua educação... —Meu velho amigo, vae vestir a tua sobreca- da secretária e abrir a correspondência diaria, —Adeus, camarada, disse elle; até cedo, por Joanna suspirou. » saca azul que te dá a apparencia de um militar re- mas dominava a uma ideia fixa, e recostou se na que eu espero que nos havemos de encontrar bre- —E' verdade, disse ella, mas Cerise tem um formado, dirige-te á rua Meslay n.° 11 e vô se me cadeira pensando eiu Joanna. vemente. excellente coração, é uma boa rapariga, e além encontras um quarto para alugar. Decorreram duas horas, e estava elle entregue —Decerto, resoondeu Armando. d'isso ha infortúnios que se aproximam e ligam —Sim, senhor, respondeu Bastien habituado a ainda a profundas cogitações, quando Bastien vol- —Eu chumo-uie Leon Rolland, prose^uiu o ope- por syrapathia. r executar promptamente as ordens de Armando sem tou. rário, moro na rua Bourbon Villeneuve e trabalho E Joanna suspirou tão profundamente que o sr. as discutir. —Então? perguntou o conde com anciedade. na rua Cbapon, em casa do sr. Gros, marce- de Kergaz acabou de comprcbender a situação pre- —Se o não achares, continuou o sr. de Kergaz, —0 acaso é às vezes maravilhoso em combina- neiro cária em que se achava a pobre senhora. darás dez luizes ao porteiro, para que elle faca com ções, respondeu Bastien. A menina por quem v. —Não me esqueço. Eu, disse Armando, moro —E' orphã? perguntou elle em tom tão respei- que um dos inquilinos se mude era vinte e quatro ex.a se interessa móra no quarto andar que tem na rua Culture-Sainte-Catlierine, em casa do sr: toso e triste que Joanna estremeceu. horas. frente para a rua. Ora exactamente no mesmo an- conde de Kergaz. Se alguma vez tiver precisão de —Minha mãe morreu ha poucos mozes, respon- —Sim, senhor, respondeu Bastien. dar ha um quarto devoluto que se pode ir já habi- mim, venha yer-me e procure por Bastien. deu ella. —Quando tiveres o quarto alugado, mandarás tar. A renda é seiscentos francos que paguei adian- —Irei, respondeu Leon, imaginando quo Bastien —E seu pae? para lá alguma mobilia, e iras morar n'elle, usan- tados. era o nome de Armando e que este occupava al- •—Foi morto no campo da batalha. do do teu nome de Bastien, official reformado. —Muito bem, disse Armando. gum logar de confiança junto do nobre personagem — Pobre menina! murmurou Armando. —Muito bem, e depois? —Fiz fallar o porteiro, proseguiu Bastien, e que acabava de nomear. A estas palavras seguiu-se um momento de si- —N'efsa casa mora uma menina chamada Joan- soube que a menina se mudara para ali ba pouco As duas mulheres abraçaram se, emquanto o lencio, e assiin chegaram á porta da casa dc Joan- na por quem tenho verdadeiro interesse. Ern pri- tempo, e que se chama Joanna de Balder, e parece marceneiro apertou a mão de Armando, e separa- na, na rua Meslay. meiro logar trata de colher informações a seu res- ter tido muito boa educação. ram-se á porta da casa dc Cerise. —Adeus, senhor, disse ella estendendo-lhe a peito. Se, como estou persuadido, é filha de boa —Onde quer que a acompanhe? disse Armando mão; muito obrigado, e sobretudo agradeço-lhe o família, cabida na miséria, mas sempre honesta e (Continual, a Joanna em tom respeitoso e commovido. auxilio que nos prestou. pura, tratarás de travar conhecimento com ella. A —A* rua Meslay. respondeu ella. i Armando beijou - lho respeitosamente a mão, e tua edade auetorisa-le a dar esse paso. Vae, e em

X DIÁRIO IXJZJUBTRADC

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EMPREZA EDITORA da Amieira Caminhos de Ferro ^0 dia 15 de maio, abertura T. da Queimada, 35 do estabelecimento balnear Portuguezes. • bem como o Hotel actualmente a •cargo do sr. José Maria Rodrigues de Coimbra, antigo encarregado do Serviço dou Armazena • Hotel Bragança. TV O dia 2 de Marco pf.® pela 1 JÁ PUBLICADOS Os excedentes resultados obtidos hora da tarde, na estação RETRATOS com a applicação d'estas aguas, centrai de Lisboa (Rocio) perante a justificam o successivo augmento commissão executiva d'esta compa- no seu consumo. nhia, serão abertas as propostas re- Usam-se no tratamento da escro- cebidas para o fornecimento de 791 VOLUMES A 100 RÉIS Nos escriptorios da EMPREZA EDITORA, tra- . phulose^ rheumatismo, moléstias de chapas ae ferro para carruagens. vessa da Queimada, 35, enoontram-se à venda, em pelle, ainda as mais rebeldes, sy- As condições estão patentes em phylis, padecimentos do estomago, Lisboa, na repartição central dos DE 260 a 320 PAGINAS cartão e próprios para quadros, os seguintes: ligado e baço, inflammações de Armazéns (edificio da estação de De El-Rei D. Luiz 1 100 quaesquerorgãos, útero, ovário, in- Santa Apolonia) todos os dias úteis De Sua Magestade a Rainha D. Maria Pia 100 das 10 horas da manhã ás 4 da tar- testinos, leucorrheas, anemia e chlo- De El-Rei D. Carlos X 200 de e em Paris nos escriptorios da rose. De Sua Magestade a Rainha >... jqo DEPÓSITOS — No escriptorio da Companhia, 28, rue de Chateàudun. De Mousinho de Albuquerque jqo companhia, rua de S. Julião, 144, Lisboa 31 de Janeiro de 1898. De Vasco da Gama * 200 1.°; pharmacia Azevedos, Rocio; O Director Geral da Companhia José Feliciauo Alves d'Azevedo. rua Chapuy r Do dr. Sousa Martins !..!!! 200 do Principe,_37 a 32. De Fontes Pereira de Mello * . . iqo De Camillo Castello Branco 100 Fornecimento d e oleo I De João de Deus q mineral para injecção r 10 De Santo Antonio e seus milagres 200 Contra de traveuaN. V Remettem-se, franco de porte, perfeitamente

a debilidade "MO dia 9 de março proximo fu- acondicionados, para todos os pontos de Portugal, a turo, peia 1 hora da tarde, quem enviar a respectiva quantia em cédulas ou es- na estação central de Lisboa, (Ro- tampilhas. A medicina aconselha pa- s» cio) perante a commissão executi- Descontos importantes para revender, de 20 ra tratamento da debi- va d esta companhia, serão abertas exemplares para cima, e conforme a quantidade pe- lidade, o Vinho Bioto- as propostas recebidas para o forne- dida. iiico. de Azevedo, Filhos. cimento de 2:250 toneladas d'oleo São muito numerosos os casos mineral para injecção de travessas. 35 — Travessa da Queimada--35 de cura obtidos pelo uso d'es- As condições estão patentes em te vinho no enfraqueci- Lisboa, na repartição central dos LISBOA armazéns (edificio da estacão de mento pby*ico e de- Santa Apolonia) todos os dias úteis pre**uo moral, na das 10 horas da manhã ás 4 da tar- anemia, na neura*- de e em Paris, nos escriptorios da 0 SEMEDO DO JUIZ DE IUSTBUCÇÁO tbenia. no racltiCi*- companhia, 28, rua de Chàteaudun. DINHEIRO mo.no lymphaiiumo, Lisboa, 9 de fevereiro de 1898. DE na eKcrophuIoNe. e O director geral da companhia A. J. DA MOTTA E SOUSA PIERRE DELCOURT nan doencaa da me- Chapuy. dulla. A' venda na pharmacia Traducção Ae M. Penteado Agente de vendas e leilões Azevedo. Filhos. Praça de D. Bua de Saula Justa, 7S, 2.°. das 9 horas da manhã Pedro, 31 e 32. ãs 7 horas da tarde ÍJ Promovem-se hypothecas, tanto em Lisboa como nas províncias e quaesquer empréstimos sobre caução solida, podendo os devedores wt- \ Co gar em prestações (juro modico). Maxima seriedade. v Condecorações on

Almanak de Luiz d'A- ExquiNita preparação para uformoaear o Ca- raujo para Í898 bello e Industria de Lisboa Extirpa todas as affecçòes do cra- 0 AZOUGUE neo, limpa e perfuma a cabeça A venda em toda» a* DH Assembléa Geral Ordinária livraria*. Depo*ito para PAlIliO SAUKIÉRE Por ordem do exm.° ar. presidente é convocada a assembléa ge- -revender na cana de Ar- SABONETES DE GLYCERINA ral ordinana para o proximo dia 24, quinta feira, á uma hora da tor- naldo Bordallo. rua da MARCA «CASSELS» Traducção de J. Dantas de, na séde da mesma camara, afim de: A'ictoria. Preço GO rél*. Muito Kranden qualidade Nuperior 1.° Discutir e votar o orçamento da despeza ordinária, o relató- rio e contas da gerência e o parecer da commismo revisora de con A' venda em todas as drogarias e Cabelleireira tas, conforme o n.° 1 do artigo 5.® do regulamento interno d'esta ca- lojas de perfumarias. A' venda em todas as livrarias Preço* barato* mara. Arco do Bandeira. 180,5.°, D. Deposito geral — JAMES CASSELS E IVA 2.® Eleger seis membros para o conselho director, tres pela aee- & C.8, rua do Mousinho da Silveira, ção de commercio e tres pela secção de industria, para substituírem A's elegantes 53, Porto. os que completaram o seu triennio, nos termos do artigo 1G.® e S 2 « do artigo 18 ° do referido regulamento; 3.° Eleger a commissão revisora de contas, respectiva ao corren- Doenças das vias urinarias EMPREZA EDITORA te anno, segundo a alinea d) do artigo 4 ® do mesmo regulamento. Lisbonense, „ becretana da Camara de Commercio e ludustria "de Lisboa, 15 esquina da travessa d Assumpção, Consultas das 2 ás 5, por J. M Travessa da Queimada, |35 de fevereiro de 1898. Este estabelecimento acha-se com- Ribeiro, medico cirurgião Calça- pletamente reformado. da do Carmo, 6, I.° (ROCJO). O Secretario do Conselho Director LISBOA José Âdolpho de Mello e Sousa

34—Folhetim do Diário lllustrado—18-2-98 tregue a essa pessoa dizendo-lhe que a vae buscar lhe pareça que me deva esclarecer... peço-lhe que Historias !... eu cá, também conheço de nome da parte da condessa de Beaumesnil.» mo confie. o Grão Turco! —E foram . effectivãmente buscar essa mu- —Esteja descançado. sr. marquez. —Dó-me licença, minha querida senhora Bar- lher ? . O marquez, depois de gratificar generosamente bançon para lhe observar que, dentro da casa fal- —Sim, sr. marquez. a senhora Dupont, subiu para o trem de praça e lariamos muito mais á vontade do que aqui. —E a senhora condessa conversou com ella ? mandou tocar para Batignolles. DE —Senhor!—respondeu ásperamente a gover- —Duas largas horas, sr. marquez. Depois de duas horas de hnscas e investigações, nanta,—não gosto de estar á vontade senão com EUGENIO SUE —Que idade tem ella ? o corcunda descobriu finalmente a casa do capitão as pessoas que quero. —Cincoenta pelo menos... sr. marquez... é uma de fragata Benard, onde encontrou só a senhora —Comprehendo perfeitamente a sua descon- mulher ordinária. Barbançon. fiança, minha querida senhora,—tornou o mar- —E depois da entrevista com a condessa ? Oliveiros tinha partido havia dias com o seu quez dissumulando a sua impaciência; por isso —A carruagem da senhora tornou a levai-a para mestre pedreiro, e o veterano fôra dar o seu pas- vou recorrer a um nome que não lhe 6 desco- A DUQUEZA Batignolles. seio habitual A planície de Monceau. nhecido. —E depois não tornou a ver essa mulher no pa- A governanta, ao abrir a porta ao corcunda, fi- —O que é ? —Que nome ? lácio de Beaumesnil ? cou desagradavelmente impressionada com a feal- —O da senhora condessa de Beaumesnil. —Na vespera do seu falleciraento, a senhora —Não, sr. marquez. dade escarnecedora e a disformidade do marquez; •condessa chamou-me e disse-me: «Metta-se n'um —O senhor vem da parte d'ella ?—disse viva- Depois de ter ficado algum tempo pensativo, o por isso, longe de o fazer entrar, ficou no limiar trem e vá levar esta carta a casa d'uma mulher mente a governanta. corcunda dirigiu-se á senhora Dupont, dizendo: da porta, impedindo por assim dizer a passagem que mora em Batignolles, sem lhe dizer da parte —Da parte d'ella... não, minha senhora,—res- —Essa mulher cbamava-se ? ao marquez de Maillefort. de quem vae; traga-a comsigo... e assim que che- pondeu tristemente o corcunda sacudindo a cabe- —A senhora Barbançon... Este percebendo a impressão pouco favorável gue raande-a entrar para aqui para e meu quar- ça.— a condessa morreu. O corcunda escreveu esse nome n'uma carteira que causava á governanta, cumprimentou-a muito —Oh! meu Deus! morreu... e quando? pobre to...» e continuou: delicadamente e disse lhe; —B o nome d'essa mulher, sabe-o? senhora!... —Móra ? —E' á senhora Barbançon que tenho a honra de —Oh ! um nome singular sr. marquez, não o es- —Peço-lbe, minha senhora, que entremos em —Em Batignolles. fallar ? queci... Cbama-se a senhora Barbançon. sua casa, e então lhe respondarei,—tornou o mar- —Em que rua ? que numero ? —E\ sim, senhor. E o que é que lhe quer? —E viu-a muitas vezes em casa da senhora con- quez com uma especie de auctoridade que se im- —Não sei, sr. marquez. Lembro-me somente —Desejo, minha senhora,—respondeu o cor- -dessa ? poz á senhora Barbançon, muito curiosa além que o trintanario nos disse que a casa onde ella cunda,—que me conceda alguns instantes de at- —Apenas d'essa vez, sr. marquez. d'isso de saber tudo o que se referia á condessa morava era n'uma rua muito deserta, e que havia tenção. —Como assim ? de Beaumesnil. um jardim, que se via da parte de fôra atravez de —E... para que ?—perguntou a governanta fi- A governanta fez entrar o corcunda na modesta, —Depois de me ter dado a primeira ordem de umas grades de madeira. tando no corcunda um olhar desconfiado. saleta do capitão de fragata Benard. que fallei ao sr. marquez, a senhora mudou de O corcunda, depois de ter escripto essas infor- —Tenho que lhe fallar em coisas muito impor- —Dizia o senhor então,—tornou a senhora Bar- idéa e disse-me, recordo-me bem: mações na carteira, disse á senhora Dupont: tantes. bançon.—que a senhora condessa de Beaumesnit «Pensando melhor, a senhora Dupont não vae —Agradeço-lho essas indicações, as únicas que tinha morrido ? buscar essa mulher n'um trem de praça... tinha pôde dar. Infelizmente, talvez sejam inúteis para —A mim ?... eu não o conheço. isso ares de mysterio... Mande pôr a minha car- as investigações de que me vou occupar... Se por —E eu... minha senhora, tenho o gosto de a ruagem, dô a carta ao trintanario, e elle que a en- {Continua}. ventura se lembrar depois d'algum novo facto que conhecer... só de nome... isso e verdade. DIÁRIO ILLUSTRADO

JOSE DE OLIVEIRA Impotência esperma- SI,iS«-LAB«0 DE S. DOMINGO» — *8. *4

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Espera-se a 22 do corrente e Liverpool

O paquete ORISSA O paquete "ANGOLA" PARA GIBRATAI Espera se a 28 do corrente. Sahirá no dia 23 do corrente ao meio dia, para S. Thiago, S. Thomé, Para carga e passagens trata-se com os agentes EM LISBOA NO PORTO &drind&, S. Antonio do Zaire, Ambriz, Loanda, Novo Redondo,Benguellá O vapor LISBON Bossamedes. M. Pinto Batilo d C.® M. Kendall d c.« Previne-se os srs. carregadores que os líquidos só se recebem até Espera-se de 22 a 23 do corrente. 64, 1.®, Caes do Sodré. Rua do Infante D. Henrique, 39' ao dia 20 inclusivé, e que só se recebe carga no caes da Fundição. Para carga e passagons trata-se no Caes do Sodré, 64, 1.®, Para carga e passagens trata-se no escriptorio da Empreza/líua da Os agentes Administração, redacção e typographia. T. da Queimada, 35t Is— Prata, 8, 1.®. E. Pinto Basto & C. Editor responsável, J. M. B. Carvalho