Lorenzo Franchi Rodrigues WEBJORNALISMO ESPORTIVO: O
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Lorenzo Franchi Rodrigues WEBJORNALISMO ESPORTIVO: O RESSURGIMENTO DA CHAPECOENSE COMO TIME DE FUTEBOL NA ÓTICA DO GLOBOESPORTE.COM Santa Maria, RS. 2017 Lorenzo Franchi Rodrigues WEBJORNALISMO ESPORTIVO: O RESSURGIMENTO DA CHAPECOENSE COMO TIME DE FUTEBOL NA ÓTICA DO GLOBOESPORTE.COM Trabalho Final de Graduação apresentado ao Curso de Jornalismo, Área de Ciências Sociais, do Centro Universitário Franciscano como requisito parcial para obtenção do grau de Jornalista – Bacharel em Jornalismo. Orientador: Prof. Dr. Gilson Luiz Piber da Silva Santa Maria, RS. 2017 Lorenzo Franchi Rodrigues WEBJORNALISMO ESPORTIVO: O RESSURGIMENTO DA CHAPECOENSE COMO TIME DE FUTEBOL NA ÓTICA DO GLOBOESPORTE.COM BANCA EXAMINADORA Gilson Luiz Piber da Silva, Prof. Dr. – orientador (Unifra) Iuri Lammel Marques (Unifra) Alexandre Maccari Ferreira (Unifra) Aprovado em .......de ..................... de 2017 AGRADECIMENTOS Ciclos. Disto é feito a vida. É preciso findar uma etapa para que a outra possa iniciar. Encerro no ano de 2017 minha trajetória como acadêmico de jornalismo no Centro Universitário Franciscano com enorme satisfação, afinal aqui passei por processos cruciais no meu crescimento pessoal e, claro, profissional. Em 2013, ingressei nesta jornada, a qual já havia definido para meu futuro, sem titubear, muito tempo atrás. Recordo-me de uma professora no ensino fundamental me elogiar por ter a fala ponderada frente a uma atividade de debate. Não foi ali que defini minha carreira, foi bem antes, mas ali tive a certeza que estaria fazendo a escolha certa. Minha decisão veio anos antes, na saída de um jogo de futebol, qual havia sido o destaque. Fui entrevistado por um comunicador de uma rádio local. Após, bati um papo com o repórter e então percebi que não queria ser jogador, mas sim jornalista esportivo. Naqueles minutos de conversa com o profissional de imprensa entendi que ser jornalista é ser craque, passando pelo gol, ataque, casamatas e arquibancadas. Entendi que ser jornalista é ter a rotina inserta, mesmo quando se há uma agenda, era viver as emoções de uma grande partida dos dois lados, do torcedor e de quem entrava em campo, agora não para jogar, mas para transmitir a informação. Eu quis isso para mim. Eu quero. Eu sou jornalista! Antes de começar tecendo agradecimentos às pessoas que estiveram comigo neste processo de formação, tenho que agradecer a Deus por ter me dado discernimento e força em meio às provações que apareceram pelo caminho, em específico as perdas familiares. Carinho especial qual dedico aos meus avós Luiz Franchi (in memoriam), Antônio Rodrigues (in memoriam) e Beatriz Franchi (in memoriam) que foram espelhos para o meu caráter. Mãe, Marisa Medianeira Franchi, você merece uma dissertação, sobretudo a sua bravura em criar três filhos sozinha. Eu sei, não foi fácil. As pessoas ainda se perguntam: como você conseguiu? Eu também me pergunto, e ai, como você conseguiu? Uma mulher de pouco mais de um metro e meio, que enfrentou tudo: a separação, a desconfiança, olhares tortos, fofocas, uma rotina de 40h semanais para criar e educar três crianças. Como se não bastasse, chegava em casa e, mesmo cansada, ainda tinha que lavar fraudas de panos, pois as descartáveis eram muito caras, dar de comer para tantas bocas, comprar roupas, planos de saúde, proporcionar conforto... Como você conseguiu?... Você conseguiu! Mãe, você é nosso exemplo. Eu, o Nícolas e a Luise acompanhamos de perto o teu esforço, tua luta, tua dedicação, tua fé. Saiba que tudo o que nós três fazemos é para te orgulhar e retribuir a mulher que você é. Meus irmãos Nícolas e Luise, futuros fisioterapeutas, que sempre me incentivaram a correr atrás do meu sonho de ser jornalista, vocês foram essenciais nesta conquista. Juntos somos mais fortes! Dona Helena Vestena Rodrigues, você é uma dádiva. Minha avó, minha guerreira, minha amiga. De ti herdei o riso solto, a vocação para uma boa conversa, mas principalmente a paixão pela vida. Nunca vi pessoa mais apaixonada pela vida do que a senhora. Isso contagia. Me contagiou. Espero que o jornalismo me proporcione inúmeras histórias e viagens para que eu possa contar uns causos para você e, claro, dividirmos aquela melancia com pão, que só você gosta. Meus padrinhos Jussimar e Cleusa Franchi, tios Jorge, Antônio, Vicente, Jusseli e Celso, tias Ieda, Pierina, Rita e Diva, sou grato a tudo o que vocês fizeram por mim, pelos meus irmãos e pela minha mãe. Sem o apoio e amparo de vocês nós não teríamos conseguido esta vitória. Como meu espelho masculino não poderia deixar de creditar a vocês, tio Jussi e tio Jorge, que jamais mediram esforços para ajudar ao próximo, sempre agindo de forma correta, justa, sem pré-conceitos. Ao meu pai, Antônio Roberto Rodrigues, que embora distante na infância, soube se reaproximar e hoje é um pilar crucial do meu dia a dia, sendo um amigo, conselheiro e confidente. Pai, te agradeço por nunca ter desistido de nós, pelas caronas nas pautas mais distantes e por sempre acreditar em nossos sonhos. A minha irmã casula, Heleninha, e a minha madrasta, Noemi, reconheço o carinho que sempre tiveram comigo, em especial aos bolos e churrascos feitos para me esperar. Um abraço especial para todos os meus primos e primas da família Vedoin que sempre acreditaram no meu potencial, em especial para o Gilmar e o Jaime. As minhas primas Anna Carolina e Ana Beatriz, que sempre me acompanham nas aventuras em Linhas Seis Sul/ Silveira Martins. Anna é um prazer dividir essa cachaça que é o jornalismo contigo. Sempre avante! Aos meus amigos de infância, que me acompanham e sabem o quanto almejei seguir esta carreira na comunicação, Iuri, Iago, Mateus Brutti, Larsson, Vinícius Porto, Leonardo Correia, Tiago Farias, Mauricio Cielo, Eduardo Melgarejo, Hérick, Schaiane, Júlia, Mateus Cortez e Otávio Silveira. Não posso deixar de agradecer a todos os colegas, que dividiram alguns dos melhores momentos desta minha trajetória no curso de jornalismo, e que merecem minha gratidão. Aos amigos que a faculdade me proporcionou, Victória Papalia, Marcio Fontoura, Guilherme Motta, Victória Luiza, Eveline Grunspan, Mateus Facco, Leonardo Machado, Lorenzo Seixas, Mateus Ferreira, Francesco Ferrari, Fernanda Gonçalves, Guilherme Daronch, Tiago Nunes e Petterson Lucas, que embora alguns não puderam estar presentes sempre em meu cotidiano, me revestem de boas energias. Aos meus mestres, que por vezes deram astutos puxões de orelhas, mas, sobretudo, souberam transmitir o conhecimento em nível de excelência, Rosana Cabral Zucolo, Neli Mombelli, Daniela Hinerasky, Luciana Carvalho, Morgana Machado, Carlos Alberto Badke, Gilson Piber, Carla Torres, Maurício Dias, Iuri Lammel, Maicon Elias Kroth, Laura Fabricio, Sione Gomes e Glaíse Palma. Ao Bebs quero ressaltar minha eterna gratidão por ter me entendido, no então momento mais difícil da minha vida, e ter me motivado a seguir confiante que tudo daria certo. Mestre Badke, muito obrigado por ter me exigido, por me testar, por me ensinar. O senhor é uma das minhas referências como jornalista. Aos integrantes do Titular da Rede, deixo meu até logo. Espero dividir jornadas esportivas com todos. Gol neles! Aos colaboradores do Centro Universitário Franciscano, passando pelas gurias da limpeza, as tias do bar, o pessoal da TV e da Rádio. Um salve especial para o cinegrafista Otávio Brasiliense e aos técnicos Ericson Friedrich e Clenilson Oliveira. Ao meu orientador Gilson Piber. Sinto-me grato por ter aceitado o desafio. Essa empreitada só foi possível com a sua orientação. Sei que fui inquieto com esta pesquisa e no princípio acabava perdendo o foco e, inclusive, fugindo as orientações. Agradeço pela paciência comigo e por estar sempre pronto para me ajudar. O senhor tem o meu mais profundo reconhecimento. Saiba que sempre procurei ouvir atentamente seus conselhos nas aulas e jornadas esportivas. Creio que chegamos a um bom resultado nesta pesquisa. Foi um prazer, mestre. Sempre avante! Por fim, quero agradecer a todas as pessoas que me proporcionaram experiências em estágios e contribuíram para o meu reconhecimento profissional. Ao pessoal da APUSM, por ter me aberto às portas, logo no meu terceiro semestre de faculdade, em especial para Micheline Naissinger, Thayse Peres, Ricardo Ritzel e Quintino Oliveira. Ao Grupo RBS-SM, onde atuei como produtor de conteúdo para o Diário de Santa Maria, com carinho as editoras, que tanto confiaram no meu potencial, Tati Py Dutra, Silvana Silva e Ticiana Fontana. Aos colegas de redação, Naion Curcino, Pedro Pavan, Dandara Aranguiz, Camila Hartmann, Jean Pimentel, Patric Chagas e Germano Rorato, que dividiram feeds, pautas, batatas fritas e muitas risadas. Aos profissionais da Rádio Imembui que me oportunizaram uma experiência sem igual, em um veículo qual sempre tive ambição em atuar, Alcides Zappe, Claudio Zappe, Fernando Adão Schimidt, André Campos, Carlos Nunes, Altamir Ramos e Angélica Varaschini. Na Pioneira, sublinho a parceria com os chefes e amigos que o jornalismo me proporcionou, Jean Romero e Tiago Nunes. Gurizada, vocês me mostram a cada dia que jornalismo é uma aventura. Vocês contagiam pelo ímpeto de querer sempre melhorar, pelo anseio de trabalhar com a responsabilidade em beneficio de milhares de pessoas. Vocês me provocam a ser um melhor profissional. Creio ter aproveitado ao máximo estes cinco anos de graduação. Passei por todas as áreas. Estudei. Ralei. Sofri, um pouco. Vivi, muito. Obrigado a todos. Amo vocês! Nós conseguimos. Eu sou jornalista! RESUMO Inserido na vida dos brasileiros, o futebol se faz parte da identidade cultural e social, tendo sua prática reconhecida mundialmente. A forma como o portal esportivo Globoesporte.com abordou o ressurgimento da Chapecoense como time de futebol após a tragédia aérea na Colômbia é a pergunta que buscamos responder neste trabalho. A pesquisa tem por finalidade identificar os valores- notícias empregados nas reportagens selecionadas sobre a Chapecoense no portal Globoesporte.com, descrever como o portal noticiou o ressurgimento da Chapecoense como time de futebol e apontar aspectos da narrativa jornalística utilizados pelo site sobre o novo time da Chape.