Universidade Estadual De Campinas, Campinas, Brasil

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Universidade Estadual De Campinas, Campinas, Brasil Campinas, 2012 ii iii “Viver é desenhar sem borracha” Millôr Fernandes iv Agradecimentos Quando em meados de 2006, após uma conversa com o Prof. Dr. Paulo Oliveira, decidi vir fazer o doutorado em Campinas, eu apenas tinha dois pontos como certos. Meu tema de estudo teria de envolver interações formiga-planta e teria que, de algum modo, abordar o efeito do homem sobre os ecossistemas. Assim, surgiu-me a idéia de trabalhar com interação formiga- fruto, uma das linhas de pesquisa do grupo, em uma paisagem fragmentada. Desde a época que entrei na Unicamp (2007) até o momento de entregar a tese, passaram-se quase cinco anos. Aqui, passei mais anos do que os dedicados à minha graduação, e ma i s do que o dobro do me u tempo de mestrado, sempre voltada ‘apenas’ para o mesmo assunto. “Um absurdo”, dirão alguns... Pois, eu direi para vocês que foi um sonho... Não quero com isto dizer que tudo foi perfeito, nem que todo o processo foi fácil, de jeito nenhum! Mas, quero dizer que tive um prazer imenso em desenvolver esta tese, especialmente por abordar temas que sempre me despertaram curiosidade. Espero que, pelo menos nesta seção de agradecimentos, eu seja capaz de transmitir este prazer para minha banca, os meus leitores e os meus amigos. Logo, na minha chegada, ou melhor, na época de prestar a prova de seleção, fui ‘adotada’ por Rafa Costa e Ninha (Marise Fillizola), um casal cearense dono de uma pequena e aconchegante casinha e de um enorme coração. Ao longo dos anos, fomos transformando o que não passava de uma camaradagem entre nordestinos pouco conhecidos numa amizade sem prazo de validade. Aliás, o meu começo coincidiu com o começo também de uma conterrânea de Pernambuco, Adaíses. Novamente o fator ‘terrinha’ contribuiu para que decidíssemos formar uma república de duas e juntarmos nossos temperamentos tão diferentes. Esta feliz união foi rompida apenas quando Paulo Sávio (o Paulinho da Gabi), meu companheiro, acabou o v doutorado e mudou-se para Campinas, passamos assim a co-habitar a casinha que antes era minha e da Adaíses. Já que comecei falando de bons amigos, continuarei neste tópico, para não quebrar a minha linha de pensamento. Além das quatro pessoas mencionadas acima, e do meu orientador, que merecerá um parágrafo à parte mais adiante, construí boas amizades nestes anos de Barão Geraldo. Mencionarei aqui, talvez os mais chegados, mas certamente outros tantos partilharam comigo momentos bem felizes. Como estou querendo construir uma historinha, cito-os tentando respeitar um pouco a ordem cronológica em que apareceram e m minha vida: George Leandro (Porcão), Bruno Rosado, Carol Scultori, Chris Caselli, Camila Castilho, Leo Ré Jorge, Ricardo Gabriel, Thiago Aranha, Dri Salomão, Jana Cortinoz, Lucas Kaminski, Chris Corrêa, Paulo Enrique Cardoso, Márcio Uehara-Prado, Chris Matavelli, Danilo Bandini, Letícia Couto, Carlos Barros (o Carlão dos Papagaios), João Carlos Costa, Márcio Araújo, Pedro Cavalin, Mari Stanton, Marina Reiter, Guilherme Aguirre, Kamila Massuda, Emílio Garcia, Heleninha, Carlos Henrique (o Carlão da Bioquímica), Thaís Postali, Orestes Rébua, Larissa Pereira, Arildo, Gustavo Shimizu, Dani Rodrigues, Nivea Dias, Jaci Rabelo, Leo Meireles, Rubens Teixeira, Flaviana Maluf, Lu Franci, Anninha Abrahão, Celeste Diaz Velez, Paula Omena, Ana ‘Tina’ da Silva, Chris Iserhard, Camila Vieira, Angélica Robatino, Jessie Pereira, Nili Posada,... “Opa, peraí,” dirão os mais atentos, “cadê a Cau? e o Sebá? Daniel? Pedro? Hein, que lista fajuta é esta?”. Deixei todos os que dividiram comigo o laboratório de formigas para uma lista à parte, também em ordem de aparecimento: Henrique Silveira, Pedro Rodrigues, Claudia Bottcher, Sebastian Sendoya, Alexander Christianini, Paulo Sávio, Daniel P. Silva, Danilo Muniz, Mayra Vidal, Mariane Vaz Ronque, Nádia Barbosa, Cesar Leite, Nathália Tadeu, e Andrea. Todos foram, em diferentes graus de freqüência, uma ótima companhia tanto in situ (no laboratório) vi quanto ex situ (campo, RU, barzinhos, almoços de final de semana, feira hippie, festinhas diversas, congressos,...). Aqui, vale uma menção especial aos cafezinhos no lab, às vezes adoçados com quitutes colombianos, bolinhos caseiros e bolos de rolo (o famoso ‘rocambole pernambucano’) e freqüentados por vários agregados; afinal, “ninguém pode ser sábio com o estômago vazio” (George Elliot). Realmente, acredito estar sendo capaz de convencer a todos meus leitores, que meu doutoramento foi, de fato, ótimo. E o trabalho em si? A quem eu agradeço? Primeiramente, ao meu orientador, é claro. O Prof. Paulo Oliveira foi um orientador ao pé-da-letra: sugeriu, guiou, reclamou, deu puxões de orelha, elogiou, consolou, e, principalmente, demonstrou sempre uma enorme paixão pela profissão de professor e cientista. Ao longo destes quase cinco anos, os professores ligados ao Programa de Ecologia da Unicamp (principalmente, Dr. Woodruff Benson, Dr. Thomas Lewinsohn, Dr. André Freitas, Dr. Wesley Silva, Dr. Gustavo Romero, Dr. Paulo Guimarães, Dr. Paulo Inácio Prado) assim como vários outros pesquisadores convidados para ministrar aulas e palestras, foram fundamentais para meu crescimento como bióloga. Em particular, beneficiei-me durante o desenvolvimento desta tese de discussões com os seguintes pesquisadores: Dra. Inara Leal, Dr. Marcelo Tabarelli, Dr. Alexander Christianini, Dr. Marco Aurélio Pizo, Dr. Wesley Silva, Dr. André Freitas (Baku), Dr. Jean Paul Metzger, Dr. Márcio Uehara, Dra. Claudia Bottcher, Sebastian Sendoya, e Dr. Nico Blüthgen. Desde a minha primeira ida a campo, e m setembro de 2007, até minha última viagem, em março de 2010, passei por muitos bons e alguns maus momentos no campo. Aqui, só relatarei os bons! Para começar, hospedei-me durante a maior parte deste período em um alojamento mantido pelo projeto BIOCAPSP (‘Biodiversity conservation in fragmented landscapes on the Atlantic vii Plateau of São Paulo’), financiado pelo CNPq e BMBF e capitaneado pelos Prof. Dr. Jean Paul Metzger e Dr. Christoph Knogge. Cristina Banks-Leite, Claudia Guimarães e Cristiane Jurinitz, à época estudantes de pós-graduação da USP, facilitaram muito meu contato inicial com a área de estudo e forneceram-me material bibliográfico e mapas. Finalmente, a companhia de vários alunos e pesquisadores durante as estadias no alojamento tornou tudo mais agradável. Os mais freqüentes foram: Claudia Guimarães, Cris Jurinitz, Ju Vendrami, Marcel Vaz, Gabriel Frey, Flávio Bonatti, Greg Menezes, Cíntia Cornelius, Marcelo Awade, Carlos ‘Kiwi’, Thomas Püttker e Ca mi l inha de Barros. Agradeço a ajuda e m campo concedida pelos seguintes colegas: Adilson Moreira, Alex Christianini, Claudia Guimarães, Flávio Bonatti, Ju Vendrami, Marcel Vaz, e Amilton Filho. Em especial, quatro pessoas estiveram presentes durante fases bem árduas do campo. Lucas Magnin e Menfis Souza foram essenciais no início do estudo, durante o reconhecimento das áreas e abertura das trilhas. Daniel P. Silva ajudou-me a tomar dados de estrutura vegetacional, sendo responsável pela maioria dos incidentes cômicos no campo que tenho hoje para contar. Finalmente, Paulo Sávio acompanhou-me na maioria das coletas de campo, ajudando-me com os desenhos experimentais, bolando invenções para facilitar nossa vida e preparando quitutes à noite, enquanto eu estava na triagem do material. As oito áreas estudadas neste estudo, até mesmo a parte realizada dentro do Parque Estadual de Jurupará (administrado pelo Instituto Florestal de São Paulo-IF), ficavam dentro de propriedades particulares. Assim agradeço aos proprietários (Sr. Rômulo e Sra. Priscila, Sr. ‘Mynhoka’, Sr. Sidney, Sr. Odorico) por me permitirem utilizar as matas dentro de seus sítios, bem como ao Ney, gerente da Usina Jurupará (CBA-Votorantim) por nos abrir sempre os portões da CBA. As veterinárias (Caroline T. José, Fernanda V. Gomes e Menfis Souza) e o proprietário viii (Sr. Ademar) do Criadouro Tarumã me permitiram recolher fezes nos recintos dos cracídeos para a realização do experimento referente a um dos capítulos desta tese. Estas meninas foram também companhia agradável durante algumas noites em Tapiraí. Finalmente, a Profa. Dra. Helena T. Godoy (FEA-Unicamp) me cedeu seu laboratório e seu tempo para a preparação dos diásporos sintéticos usados em um dos capítulos desta tese. Em laboratório, no processamento dos invertebrados coletados, contei com a ajuda de Maru Vaz Ronque, Cesar Leite e Nathália Tadeu. Para a identificação das formigas coletadas, tive o respaldo do Prof. Dr. Fernando Fernández, da Universidad Nacional de Colombia, que é co-autor de um dos capítulos desta tese. Sua estadia no Brasil, em maio de 2010, foi responsável pela engorda de muitos membros do laboratório, devido principalmente à ingestão de grandes quantidades de paletas e costelinhas. Além dele, o Prof. Dr. Carlos R. Brandão e o doutorando Rodrigo Feitosa cordialmente contribuíram com a identificação de grupos específicos (Megalomyrmex e Basiceros). Vários botânicos, entre pós-graduandos, pesquisadores e professores, foram imprescindíveis na identificação dos frutos coletados: Rubens Teixeira (PPGBV-Unicamp; variados), Profa. Dra. Fiorella Mazine-Campelo (UFSCar-Sorocaba; Myrtaceae), Dr. Marcus Nadruz Coelho (JBRJ; Araceae), Prof Dr. Itayguara Ribeiro da Costa (UFC; Myrtaceae), Prof. Dr. Júlio A. Lombardi (Unesp-Rio Claro; Celastraceae), Mayara Caddah (PPGBV-Unicamp; Melastomataceae), Thiago Mouzinho (PPGBV-Unicamp; Lauraceae), Flávio Bonatti (Labtrop- USP; variados), Dr. João Aranha Filho (PPGBV-Unicamp; Symplocaceae), Marcela Firens da Silveira (PPGBV-Unicamp;
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