ROMY POCZTARUK CARNAVAL DOS ANIMAIS Project info

POSITIONS- ART BASEL MIAMI BEACH

2015

CARNAVAL DOS ANIMAIS

Na instalação Carnaval dos Animais, Pocztaruk se apropria de dois balões de vidro, comumente utilizados em laboratórios químicos, que são reutilizados como aquários e interligados, cada um contendo um exemplar de peixe domestico macho e fêmea do tipo Beta, espécie conhecida pela agressividade, o que lhe confere o apelido de “peixe de briga”.

Durante o acasalamento dos Betas, em muitos casos, a fêmea não sobrevive e, por isso, para o sucesso da reprodução os peixes precisam ser colocados em aquários próximos para serem introduzidos aos seus pares. Nessa aproximação, proposta pela artista cria-se uma tensão pré-nupcial e no balé intermitente dos peixes um desenho no espaço se constrói. Na efemeridade do tempo, o desenho mediado por um animal e um objeto deslocado do seu lugar original, inscritos no campo da arte, criam uma proposição artística que coloca em questão o próprio fazer artístico, através de questionamentos sobre autoria, legitimação e ética.

Assim, o trabalho reflete a gravidade de nossos tempos: uma articulação precisa de uma dialética violenta - duas entidades opostas (aqui, macho e fêmea) mediadas por um minimalismo conciso. Em sua composição simples, a instalação reflete não apenas o momento de um presente decadente onde estamos juntos porém cada vez mais distantes e a presença do outro é a virtualidade da nossa ausência, mas também a duração da nossa coexistência compartilhada e a violência sistêmica das relações. Instalação ART BASEL MIAMI BEACH - POSITIONS 2015

SCIENTIFIC AMUSEMENTS Project info

2015

SCIENTIFIC AMUSEMENTS - LIVRO DE ARTISTA

O livro Scientific Amusements parte de uma pesquisa realizada pela artista sobre representações gráficas de livros de ciências no inicio do século. Partindo do livro homônimo de Henry Frith (1890), Pocztaruk constõe imagens ambiguas, que se colocam entre a ciência, a magia e a arte. O resultado do projeto é um livro de artista produzido pela artista com uma tiragem de 50 exemplares.

FEIRA DE CIÊNCIAS- Project info SANTANDER CULTURAL

2014

FEIRA DE CIÊNCIASHH

Os trabalhos da série Feira de Ciências partem do cruzamento de diferentes campos e disciplinas (como ciência e comunicação) com o campo da arte, gerando resultados poéticos em diferentes meios e suportes. A artista parte de objetos e imagens científicas, ou capturadas em museus de ciência, transpondo-as para o universo da arte. As obras colocam em discussão a relação entre arte e ciência e como cada campo, com as suas especificidades e particularidades, transformam os objetos em questão. Assim, Romy seleciona, escolhe, captura e recorta imagens de ciência, e colocando-as dentro do museu de arte produz o que gosta de chamar de uma “transmutação mágica”. Ao realizar essa ação, a transferência (da ciência para a arte) transforma-se em ato performático, e, por que não mágico, através do qual a origem da imagem primeira é posta de lado, esquecida, para assumir um novo lugar, tornar-se uma proposição artística.

Santander Cultural, Porto Alegre 2014

Santander Cultural, Porto Alegre 2014

Santander Cultural, Porto Alegre 2014

Santander Cultural, Porto Alegre 2014

Santander Cultural, Porto Alegre 2014

Santander Cultural, Porto Alegre 2014

Santander Cultural, Porto Alegre 2014 FEIRA DE CIÊNCIAS

CENTRO CULTURAL SP

2014

Centro Cultural São Paulo São Paulo 2015

Centro Cultural São Paulo São Paulo 2015 Centro Cultural São Paulo São Paulo 2015

Centro Cultural São Paulo São Paulo 2015 A ÚLTIMA AVENTURA Project info

2011/2014

A ÚLTIMA AVENTURA

A Última Aventura revela a jornada de aproximadamente um mês que Romy Pocztaruk fez pela Rodovia Transamazônica em outubro de 2011. Atravessando de carro partes dos quase quatro mil quilômetros da estrada, Pocztaruk procurou por vestígios materiais e simbólicos que remanesceram de um projeto faraônico, utópico e ufanista, rapidamente fadado ao abandono e ao esquecimento. O resultado são imagens estáticas de cenários vazios e despovoados, nos quais seus habitantes ausentes guardam os resquícios de suas aventuras.

A Rodovia Transamazônica, cuja construção teve início durante o governo militar de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), foi originalmente projetada para unir longitudinalmente as regiões Norte e Nordeste do país, do extremo leste da Paraíba à fronteira do Amazonas com o Peru. Fruto de uma estratégia política da ditadura durante o suposto “milagre econômico” brasileiro, o desbravamento da rodovia simbolizava a possibilidade de colonização e integração nacionais, avançando um Brasil grande e moderno ao status de potência mundial. O discurso fortemente nacionalista, no entanto, mascarava não só os desvarios do projeto, que acabou interrompido pela metade, mas também a escalada da repressão militar, que punha em prática seus severos anos de chumbo.

31 Bienal de São Paulo São Paulo 2014

31 Bienal de São Paulo São Paulo 2014

31 Bienal de São Paulo São Paulo 2014

A última aventura 165x110 cm | fotográfia digital 2014

A última aventura 165x110 cm | fotográfia digital 2014

A última aventura

165x110 cm | fotográfia digital 2014

A última aventura 165x110 cm | fotográfia digital 2014

A última aventura

165x110 cm | fotográfia digital 2014

A última aventura

165x110 cm | fotográfia digital 2014 A ÚLTIMA AVENTURA: Project info

SUITE TRANSBRASIL

VIDEO, 14 MIN

2014

SUITE TRANSBRASIL

Em homenagem à inauguração da Rodovia Transamazônica, o compositor brasileiro Omar Fontoura compôs em 1972 a suíte Transbrasil. No vídeo A Última Aventura: suíte Transbrasil, uma antiga vitrola, dentro de um aquário, toca a composição de Fontoura até ser completamente submersa por água e ficar inoperante. A obra integra a série fotográfica A Última Aventura.

link video: https://vimeo.com/35348476

OLYMPIA Project info

INSTALAÇÃO FOTOGRÁFICA, CENTRO CULTURAL HÉLIO OITICICA,

2016

OLYMPIA

Iniciado em 2013, Olympia é um projeto em andamento e retrata cidades que já hospedaram os jogos olímpicos. Às vésperas do Brasil receber as próximas Olimpíadas de 2016, Romy Pocztaruk busca investigar as transformações em estruturas urbanas e sociais que acometem as cidades-sedes, rastreando o impacto do evento, que a artista caracteriza como “apocalíptico”, a partir de seus resquícios abandonados, na maior parte das vezes, instalações em ruínas.

Até o momento, Pocztaruk fotografou as vilas olímpicas de Berlim, sede da Olimpíada de 1936, e de Sarajevo, sede em 1984. Em ambas, ela capturou também os vestígios decadentes de estádios, ginásios, acomodações e arredores. A série não tem prazo de término e segue em paralelo a outros projetos de Poctzaruk.

PARA FRENTE BRASIL Project info

VIDEO, 5 MIN

2014

PARA FRENTE BRASIL

No auge da ditadura militar no Brasil, a seleção brasileira conquistou a copa do mundo no México em 1970, tornando-se a primeira seleção tricampeã mundial. A vitória, transmitida pela primeira vez para o povo brasileiro através da televisão, foi utilizada como instrumento de propaganda do regime militar. Enquanto o povo delirava com a melhor seleção de todos os tempos e a economia atingia o auge do que se chamou “Milagre Econômico”, os presos políticos eram torturados e mortos em celas de presídios e quartéis militares, e a censura à qualquer manifestação contra o governo crescia exponencialmente.

Pra Frente Brasil é uma obra comissionada para o projeto Encontros na Ilha da 9a Bienal do Mercosul (2013). Este projeto reuniu um grupo de artistas e intelectuais com o intuito de produzir trabalhos e reflexões sobre a ilha da Pólvora ou ilha do Presídio, em Porto Alegre. O vídeo de 5 minutos de Romy Pocztaruk alude, especialmente, à utilização da ilha como sede de uma penitenciária de segurança máxima, que, nos anos da ditadura militar, também abrigou presos políticos, sofrendo inúmeras denúncias de torturas e maus tratos. Ao som da narração dos gols que levaram a seleção à vitória do tricampeonato mundial e da trilha homônima escolhida pelo regime para exacerbar o ufanismo do torcedor, Pra Frente Brasil apresenta um cacho de bananas sobre as quais está traçado o mapa do Brasil. A cada gol, uma porção da fruta é arrancada da penca, desfazendo o contorno do país. A obra apropria-se de signos e símbolos de uma suposta brasilidade, como a banana, o futebol e até mesmo a antropofagia, para referenciar os anos de chumbo que assolaram os porões do país durante a ditadura.

https://vimeo.com/64143036

UM VASTO MUNDO Project info

SIM GALERIA

2014

UM VASTO MUNDO

O exercício de olhar, olhar, olhar e de novo olhar estas e outras dezenas de imagens traz à tona uma constante no percurso da Romy: a viagem como trabalho. Amazonas, Islândia, Uruguai, Alemanha, Nova Iorque, Bósnia, China são algum dos lugares para os quais a artista apontou sua câmara. No entanto, ao ver as imagens, salvas poucas exceções, não é possível dizer precisamente em qual país cada uma delas foi feita. Os trailers estacionados estão na Islândia ou no Uruguai? Os restos de concreto tomados por vegetação são sobras de obras em Manaus ou em Sarajevo? O carro funerário está ao lado de um prédio administrativo ou do muro de Gaza ou de uma igreja em Reykjavík?

Romy manipula habilmente aquilo que tem em mãos, o aparato tecnológico capaz de gerar imagens. A máquina a serviço de um olhar que se quer sempre múltiplo, ambíguo, abrangente. Assim, a artista compartilha com o espectador um olhar perplexo com uma certa dureza do mundo. Mas, sobretudo, nos convida a duvidar dessas e de todas as imagens e de qualquer ideia de verdade absoluta. (Gabriela Motta, texto exposição individual SIM Galeria, 2014)

SIM Galeria, Curitiba 2014 SIM Galeria, Curitiba 2014 SIM Galeria, Curitiba 2014 SIM Galeria, Curitiba 2014

SIM Galeria, Curitiba 2014

SIM Galeria, Curitiba 2014

SIM Galeria, Curitiba 2014 CROSSING ISLANDS Project info

2011

CROSSING ISLANDS

Contemplada com a Bolsa Iberê Camargo em 2011, Romy Pocztaruk realizou uma residência artística de três meses no Bronx Museum, em Nova York. O resultado da experiência foi o projeto Crossing Islands, que resgata parte da história de North Brother, uma pequena ilha abandonada ao sul do bairro do Bronx, que a artista descobriu ainda no Brasil.

Habitada em 1885 para sediar o Riverside Hospital, um hospital de pacientes com doenças infecto-contagiosas e, mais tarde, dementes e viciados em drogas, A North Brother teve suas instituições e meios de transporte desativados no início da década de 60 e, desde então, é proibido entrar na ilha. Maria Tifóide, a primeira portadora da febre nos Estados Unidos a não desenvolver os sintomas, foi enviada em quarentena e morreu em North Brother. Evan Hunter, roteirista do filme Os Pássaros, de Alfred Hitchcock, foi outro morador. A ilha ainda foi cenário do naufrágio do General Slocum, navio que pegou fogo e afundou perto da costa, matando mais de mil passageiros. Hoje desativadas, as estruturas de North Brother se desintegram sob o efeito do tempo.

Pocztaruk circunavegou North Brother três vezes, conseguindo apenas em uma delas adentrar a ilha. Esse trajeto ela recriou em uma instalação no próprio estúdio, onde também projetou fotos da viagem ao som de trechos de Os Pássaros e ruídos captados no local.

Crossing Island 146x90cm Fotografia digital impressa em papel algodão 2011

Crossing Island 90x60 (cada) Fotografia digital impressa em papel algodão 2011 TRAUMBERG, Project info

SUPER-8, 2 MIN

2011

TRAUMBERG

O vídeo Traumberg exibe cenas de locais desabitados e abandonados da cidade de Berlim, tais como um parque de diversões desativado e um antigo centro de espionagem americano do período da segunda guerra mundial. Romy Pocztaruk captura essas ruínas urbanas em super-8 preto e branco, dando a lugares simbólicos e históricos um clima onírico de encanto e suspense.

HILLINGAR Project info

VIDEO, 5MIN

2011

HILLINGAR

Hillingar é um vídeo que explora a relação entre a imagem em movimento e a imagem estática. Em um plano aberto único, o espectador contempla um cenário exótico de piscinas cristalinas delineadas por um horizonte industrial fumegante. É somente aos poucos que essa paisagem fotográfica fixa vai se dissolvendo em movimentos sutis, realizados por banhistas desavisados e pelas fumaças das chaminés em funcionamento. Hillingar exige do espectador um comprometimento prolongado com a obra, a fim de perceber a transformação da fotografia em vídeo em movimento.

Link video: http://vimeo.com/42097377

BIO/CV

Romy Pocztaruk

1983, Porto Alegre, Brasil.

1983, Porto Alegre, Brasil. Vive e trabalha em Porto Alegre, Brasil.

Romy Pocztaruk, é mestre em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do . Seu trabalho lida com simulações e com a posição a partir da qual o artista interage com diferentes lugares, e com as relações possíveis a partir do cruzamento de diferentes campos e disciplinas (como ciência e comunicação) com o campo da arte, gerando resultados poéticos em diferentes meios e suportes. Realizou exposições individuais no CDF Centro de Fotografia de Montevideo (2016), Centro Cultural São Paulo (2015), SIM Galeria (2014), Galeria Gestual (2014) e Instituto Goethe POA (2013). Entre as principais mostras coletivas das quais participou estão: Uma coleção particular (2015). Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Telón De Fondo (2015). Backroom Caracas (2015) [em colaboraçao com a Fundação Cisneros], Venezuela; 31ª Bienal de São Paulo (2014), BRICS (2014), OI futuro flamengo, Rio de Janeiro, Brasil; Convite à Viagem – Rumos Artes Visuais (2011-13), Itaú Cultural, São Paulo/Rio de Janeiro/Goiânia, Brasil; 9ª Bienal do Mercosul (2013), Porto Alegre, Brasil; Region 0 - The Latino Video Art Festival of New York (2013), Nova York; 64º Salão Paranaense (2012), Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil; Prêmio diário contemporâneo de fotografia (2012), Casa das onze janelas, Belém do Para, Brasil; Percursos Simulados (2011), Paço das Artes, São Paulo, Brasil; Simulated Pathways (2011), Skalitzer 140, Berlim, Alemanha. Também realizou residências no Bronx Museum (Nova York), pela Bolsa Iberê Camargo de residências artísticas; China (Sunhoo Creatives in Residency), Berlim (Takt Kunstprojektraum) e Instituto Sacatar na Bahia.

www.romypocz.com [email protected] EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS Campo Magnético. Fundação 8º Abre Alas. Gentil Carioca. Rio Uma coleção Particular:Arte Ecarta, Porto Alegre. Curadoria: de Janeiro. Curadoria: Daniela 2016 contemporânea no acervo da Luisa Kiefer Labra, Alexandre Vogler e Pinacoteca. Pinacoteca de São Marcelo Campos Geologia Euclidiana. Centro de Paulo. Parque de transgressões. SIM 2011 fotografia de Montevideo. galeria, Curitiba. Curadoria: Télon de Fondo. Backroom Agnaldo Farias Pequenos Formatos. Atelier 2015 Caracas, Venezuela. Subterrânea, Porto Alegre Convite à viagem: Rumos. Itau Feira de ciências. Centro Cultural Cultural, Paço Imperial, Rio de Sem limites. SIM Galeria, São Paulo. 2014 Janeiro Curitiba. 2014 31ª Bienal de São Paulo, São Paulo. Curadoria: Charles Esche, Sob Constante ameaça. Casa de Percursos simulados. Paço das Pablo Lafuente, Galit Eilat, Oren Artes, São Paulo. Pretérito mais-que-perfeito. Cultura Mario Quintana, Porto Galeria Gestual, Porto Alegre Sagiv e Nuria Enguita Mayo Alegre. Curadoria: Bernando de Skalitzer Oi Futuro, Rio de Janeiro. Simulated Pathways. Feira de Ciências. Santander BRICS, Souza 140, Berlim/Alemanha Cultural, Porto Alegre. Curadoria Curadoria Alfons Hug Guilherme Bueno 2012 POROROCA. Museu de Arte do 64º Salão Paranaense. Museu de Open studios. Bronx Museum, Rio de Janeiro. Curadoria: Paulo Um vasto mundo. SIM Galeria, Arte Contemporânea do Paraná, New York Curitiba. Curadoria: Gabriela Herkenhoff Curitiba. 2010 Motta 65ª Salão de Abril. Fortaleza. Convivência espacial- Fundação Curadoria: Gabriela Motta Prêmio diário contemporâneo de 2013 Ecarta, Porto Alegre. Murillo fotografia. Casa das onze janelas, La Greca, Recife. Curadoria: A última aventura. Instituto Um Salto no espaço. Fundação Belém do Para Gabriela Motta. Goethe, Porto Alegre Vera Chaves Barcellos, Canoas Inventário da pele. SIM Galeria, Photoautomatraum. Alice 2012 Da material sensível. Museu de Curitiba. Curadoria: Eder Groupius Showroom, Berlim arte contemporãnea do RS. Miragem. Galeria Impar, São Chiodetto Paulo Curadoria: Bruna Fetter Taktkunstrojektum Open studios. Convite à viagem: Rumos. Itau 2007 2013 Berlim 9ª Bienal do Mercosul, Cultural. Itau Cultural, São Paulo. Resíduos. Pinacoteca da Feevale, Curadoria: Agnaldo Farias 2009 Porto Alegre. Curadoria: Sofía Hernández Chong Cuy Cocuradoria de Ana Maria Maia, Amsterdam Biennale - Porto Felipe Scovino, Gabriela Motta e Alegre through a hidden city. Museu invisível. Pinacoteca do Region 0 - The Latino Video Art Paulo Miyada Amsterdam Instituto de Artes, Porto Alegre Festival of New York, New York Volta ao Dia em 80 Mundos- 2008 Rumos Itau Cultural. Centro Conexões tecnológicas. Instituto EXPOSIÇÕES COLETIVAS 13° Salão Nacional de Artes de Cultural Octo Marques, Goiânia. Sérgio Motta, Memorial da Itajaí, Itajai/SC. Curadoria: Josue Curadoria de Ana Maria Maia 2015 América Latina, São Paulo Salão Paranaense. Museu Mattos | Cocuradoria de Franzoi e Oswaldo Goeldi, Belém do Pará Marcelo Campos 2007 PRÊMIOS / INCENTIVOS hCOLEÇÕES

2016 Pinacoteca de São Paulo Prêmio FOCO ARTRIO Museu de Arte Contemporânea 2012 do Rio Grande do Sul Sunhoo creatives in residency. Fundação Vera Chaves Barcellos Hangzhou, China

2011 Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) Bolsa Iberê Camargo. Residência no Bronx Museum. Nova Iorque

2010 Mostras de artistas no exterior, Programa Brasil Arte Contemporânea, Fundação Bienal de São Paulo e Ministério da cultura.

2008 Conexões tecnológicas. Instituto Sérgio Motta, Memorial da América Latina, São Paulo. Menção Honrosa.

2006 17° Salão Municipal da Câmara de Porto Alegre. Câmara Municipal, Porto Alegre. Prêmio de Incentivo à criatividade.

RESIDÊNCIAS

2014

Instituto Sacatar, Bahia

2012 Sunhoo creatives in residency. Hangzhou, China

2011 Bronx Museum, NY

.2010 Takt kunstprojektraum, Berlim