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,. Câmara dos Dep u tados ( :,)0 SR . !'lA IA NETO) \ ASSU N1i PROTOCOLO N.o...... - ~ , I ...... º ...... ç.. n.t.J . .Y Qª ... ª.hr.i.r. .. , pelo.M$ .da .. Vi a ..çãoeQ .. ..a. .s., O) .~.t.J:t.ºr..t~ ª ~.ºq. ~..r. ~.~.~ J~ úbl.i . c , o ... ç ~ ºJ.t..9...º.$... P~çJ.. ª.1. .. d ... ~L ... ÇL .. 4.6 ..•O''O'O ...DO' O., OO' , para .. as.faltamento..... da .. r.odovi.a..BR - 35 W : DESPACHO : ..~. ' ~.gC?!!l~ ! .. g~'J:'.r.a 11, $ p'p~t~ª ,ço.munic • .. eü .. i) úbl.ica s .ede Finança.s • • C ti .. ' ...... ??):.~ .. ~.~.. ~. .? .. .~.~ ..... ~.~.~.r:.~.?.~.~'.~.~. .~ ...... em ...... ? .. . de ...... ~ . ?. .~.~ ..~...... de 19 ...... ~? ......

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Discussão única ......

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- • Remessa ao Senado ...... :...... :.:......

• Emendas do Senado aprovadas em ...... de...... de 19......

Sancionado em...... de...... de 19 ......

Promulgado em ...... de_...... :...... de 19... _...... _

Vetado em ...... de _...... de 19_......

• Publ icado no "Diário Oficial" de_.... _ ...... __ ...... de_...... ___...... __ ...... _._...... ___.. _ ...... de 19 ......

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cn 1 11) ! ....cn~ ('11 ri -11) , ' .,0 ~z E....I .30.. I· • , ..."", Autoriza o Poder F;xecuti é' a ~~rir, pelo Ministério d~ ' vdlaçao e Obras Publ icas I (J . cr~ i to espec ial de ·Ctt> •• ~6.000.000!OO! para asfa~tamento da rodovia BR-35ique liga o poruo ae Paranagua ao porto de Foz do Iguaçu, no Parana. (Do Sr. Maia Neto) (Às comissões de 1:ransportes, Comunicações e Obras Publicas e de lnanças) (

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TRABALHO APRESENTADO A 3.- REUNIÃO PLENÁ RIA DAS AS­ ~ SOCIACóES COMERCIAIS DO PARANÁ , REALIZADA SOB OS AuSPíCIOS DA AssocrAçAO COMERCIA L E I NDUSTRIAL DE PON- TA GROSSA ENTRE 20 A 22 DE MARÇO DE 1.958. ~ AUTOR: DR . OVIDIO GASPARETTO - PRESIDENTE DA A SSOCIA­ çÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE PONTA GROSSA. ~ ~ ~ L~~~~s~~~~~~~~:d • e Livraria Alves P"reira A Rodovia Paranaguá - Curitiba - Ponta Grossa - Guarapuava - Foz do Iguaçú - BR-35 do Plano Rodoviário N acionaI.

TRABALHO APRESENTADO A 3." REUNIÃO PLENÁRIA DAS AS­ SOCIACCES COMERCIAIS DO PARANÁ, REALiZADA SOB OS AUSP!CIOS DA ASSOCI'AÇAO, COMERCIAL E INDUSTRIAL DE PON- TA GROSSA ENTRE 20 A 22 DE MARÇO DE 1.958.

AUTOR: DR. OVtDIO GASPARETTO - PRESIDENTE DA ASSOCIA­ ÇAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE PONTA GRtSSSA . • 1.0 - Introdução II.o - Alguns dados geo-econômicos III.o Quanto custa à econômia Nacional essa estra­ da em suas condições atuais. IV.o Quanto poderia· custar o seu asfaltamento V. o O acôrdo com o Paragu'ai VI.° - Considerações finais. NOTA JUSTIFICATIVA: Conquanto o novo percurso da BR-35, seJa via Irati-Relógio,. deixando Ponta Grossa à sua direita, adotámos neste tra­ balho o traça·do anterior, visto dispormos apenas de dados estatísticos colhi­ dos em Ponta Grossa. Não se vê prejudicado o conteúdo impressionante dos números e das consequência que aqui apontamos, ao preferirmos, pelas razões a-cima, ana­ lisáda à luz do tra-çado via Ponta Grossa.

1.° - Introdução Desde que foi elaborado o Plano Rodoviário Nacional, dele faz parte a BR-35, rodovia de 1.a classe, que liga o porto Para.naense de Paranaguá, a seu extremo oeste, tendo Fóz do Iguaçú por ponto terminal, cem uma exten­ são total aproximada de 700 Kms. Inicü,da sua construção há quase duas décadas, enccntra-se ainda lon­ ge de sua conclusão definitiva. O trecho Paranaguá-Curitiba apresenta-se em fase de terraplanagem, o mesmo ocorrendo com o segmento Curitiba­ Ponta Grossa. O de Ponta Grossa a Foz de Iguaçú, encontra-se quase todo entregue ao tráfego, com revestimento primário de macadame, em bôa parte de seu percurso. Entretanto nenhum deles encontra-se asfa.Itado ou com suas obras ini­ ciadas. Muito se tem comentado, mas pouco de positivo se tem dito às auto­ ridades federais no tocante à relevância do empreendimento e do inadiável aceleramento de suas obras, notadamente de pavimentação. Poucas têm sido as vozes esparsas, que num justificado, mas débil cl2.mor, se levantaram, nu­ ma sincera e desassombrada advertência ante à morosidade com que se desen­ volvem seu's trabalhos, devido em grande parte à falta de recursos financei­ ros. E o povo e a economia paranaense, e por isso mesmo, a economia nacio­ nal, vêm pagando um caro tributo ao descaso por parte das autoridades res­ ponsáveis. N em nos parece que os govêrnos de nosso estado tenham insistido na premente necessidade do apressamento dos trabalhos. E sentimos em nos­ sa própria carne o; estado de verdadeiro abandono em que o govêrno federal deixa empreendimento de tal vulto. Maior atenção tivessem dado nossOs go­ vernadores, e teriamos sido ouvidos, pois que, é o Paraná hoje, logo após o Es­ tado de São Paulo, a unidade da federação que maior quantia de divisas fornece ao orçamento cambial do país. E se realmente têm pressionado o go-

1 - '" vêrno central onerosa responsabilidade lhe ';"'" pode imputar o povo paranz.'znse () por não ter sido ouvido, não se fazendo justiça ao relevante papel que desem­ penha no cenário econômico da nação. Rodovia que c O) orta o Estado em seu extremo leste a oeste, servindo à 11) região mais extensa e globalmente mais .....0)(0 rica e mais equilibrada, pela diversi­ dade e acentuada procura N dos bens que produz, não se admite mais a passi­ 11)- vidade com que é enca'rada. Servindo coO a catorze municípios dentre os de maior ,::Z área, npresenta um elt:m€nto indispensável, de desenvolvimento não só ~...J geo-econômico, .30.. mas de evolução e progresso de nossas regiões como ainda, integradora do ccmplexo econômico-social, bEm como descentralizzdora, di­ fundindo por todo o interior centro-oeste, os fatores de produção. E não bas­ taSSEm tôdas essas razões, de extraordinária amplitude na formz.ção da in­ fra.-estrutura econômico-demográfica, inclua-se ainda a repercurssão de ro­ dovia internaciona-l, a que foi guindada, após o recente acôrdo diplomático celebrado entre Brasil e Paraguai, Esta,belecendo Paranagu'á como porto livre para a república Guaraní. Servindo • regiões como o planalto dos Campos Gerais, cuja topografia regular e fa.vorável permite a plena utilização da moderna e indispensável técnica da mecanização agrícola, permitindo o incremento racional das cultu­ ra de cereais; atravessando as mais densas florestas de araucárias, notável ri­ queza madeireira do estado; cortando regiões onde pode-se expandir sem li­ mites a criz..ção de rebanhos, particula,rmentes bovinos e suinos; atingindo as proximidades do salto das Sete Quedas, e das cataratas do Iguaçú com seu fabuloso potencial hidro-elétrico, podemos assim vislumbrar, pálida embora perspectiva do que poderia representar para o Estado e para a Nação o de­ senvolvimento econômico dessa vasta e promissora zona. Vê-se, entretanto, dificultado ao extremo o s eu progresso, pelo "pon­ to de es~ragu'lamento" representado pela morosidade com que se arrasté.m é.S obras dessa rodovia. Inexplicável o desinterêsse. Percorressem, entretanto. nossos deputa­ dos e senadores, ministros, governadores e Presidentes, êsses 700 Kms., e ) c r ... c itar ;am no pan, rrma diante de seus olhos. De um lado a riqUEza e".u b l' r~ ' nt o a natureza maravilhosamente pródiga, de outro, a modorra na execução dos trabalhos, sulocada pela falta de recursos. Dir-se-ia que o homem teima em aproveitar o tezouro com que lhe acena a Providência ... Um vivo sentimento de vergonha e íntima revolta os dominaria o todos. Mas enquanto não vêem e não participsm, não viVEm e não sentem o drama de um povo que quer se desenvolver e progredir e não pode porque não o dei­ xam ... Nenhuma outra pretensão nos abala e nos move, senão a de nos pro­ porcionarem as ferramentas de que necessitamos para' aumentar nosso traba­ lho e nossa produção. 11. o - Alguns dados geo-econômicos Essa rodovia corta alguns dos maiores, mais ricos, mais prósperos e mais prcmissores municípios do Paraná. Ao longo de tôda sua extensão, na,da menos de l catorze são os municípios que atravessa, além daqueles inúmeros -2- qU'e lhe são caudatários e outros direta ou indiretamente deles dependentes. Ei-Ios, em sua ordem geográfica de leste para oeste: Pa-ranaguá, Mor­ retes, Curitiba, Campo Largo, Palmeira, Ponta Grossa, , Prudentó• polis, Gua-rapuava, Guaraniaçú, Toledo, e Foz do Iguaçu. I A população global dêsses municípios atinge a 561. 930 habitantes. ou I I seja, 20/( do total demográfico do estado, mu'ito embora, grande parte da re­ gião esteja em fase de colonização inicial (estimativa para 1.955 - Fonte L B. G. E. - Pladep). \ ' O valor da produção industrial elevou-se, nele computada a indústria extrativa de madeira, à apreciável cifra de Cr$ 3.719.263.000,00*! (Fonte: Pladep-1954) . Por falta absoluta de elementos. não podemos apresentar o valor da produção agro-pecuária, que se desenvolve extr:a.ordináriamente, notada­ mente a cultura de cereais e criação de suinos e bovinos, dispondo dos maio­ res rebanhos do estado. É de se salientar a importância marcante da indústria madeireira, empreendimento que sobrepuja em investimentos, empregados e valor da pro­ dução, a tôdas as demais, e em tôrno da qua·l gravitam inumeras atividades econômicas.

0 111. - Quanto custa à economia nacional essa estrada, em suas condições atuais

Com os dados de que dispomos, vamos procurar demonstrar numeri­ camente, o prejuízo acarretado pelas condições vigentes nes a rodovia. Tomaremos sempre o trecho Ponta Grossa-Foz do Iguaçu, visto o per­ curso Ponta Grossa - Curitiba - Paranaguá, estar sob o encargo do governo es­ tadual. É de se notar, porém, que entre Ponta Grossa e Paranaguá, existe a maior densidade de tráfego, por convergir para o porto todo o fluxo da, corrente exportadora do estado, para o exterior. A intensida·de dêsse tráfeg face aes cálculos que vamos a segu'ir apresentar, viria nos auxiliar nas con­ clusões a que pretendemos chegar. Todavia, r2ssaltzmos, que deixamos à margem de nossa apreciação o referido trecho, para demostrar com maior persuasão, que o problema não é de tão difícil solução. Algumas considerações sôbre o trecho Ponta Grossa-Foz do Iguaçú : Média diária de trânsito de veículos: 500, na sua quase totalidade cons­ tituida de caminhões, e dentre êstes, predominam os de alta tonelagem. (Da­ dos atualizados da CCR-l, Ponta Grossa). Devido ao tipo de revestimento utilizado para a conservação do leito (pedra britada). e aos minguados recursos à disposição da Comissão Constru­ tora de E·stra·das do Exército, a situação do leito é permanentemente precá­ ria. Vêzes acontece,' e não raras, em que a estrada sofre interrupção total do tráfego, destruida pelas chuvas e pelo constante movimento de caminhões.

- 3 - As condições de infra-instrutura de seu leito, não suportam o pêso 2 -a intensidade do tráfego. Daí as inevitáveis consequências: pal'ahzação do trân- .. sito e permanente desgaste a que estão sujeitos os veiculos, elevado a índices .. inacreditáveis. As pedras de revestimento, representam papel de verdadeiras facas, cujo objetivo parece ser o de trabalhar p<:-ra as fábricas de pneus ... A mé­ dia de duração dos pneus nessa estrada, é assustadoramente baixa, sujeitos que estão a se tornarem imprestáveis já na primeira viagem. E todos sabem que um pneu de c<:-minhão custa em média CrS 10.000,00 A estrutura dos veícu'los, e todo seu complexo mecânico, sofrem o vio­ lento impacto das péssimas condições de conserva da estnda. É evidente que o onus do frete irá recair sôbre alguém, que será por certo, o que menos resistência possa oferecer. Vejamos pois, alguns números sugestivos: Média de tráfego diário: 500 veículos Extensão do trecho: 580 kms. Kms. percorridos diàric.mente: 290.000 - Em um ano (360 dias) ... 104.400.000 Kms. lO Custo do transporte por Km. (Adaptado do cálculo de custo elaborado '"i (,) pelo Dep. Comercial da R. V. P. S. C'. , para sua frota de caminhões Diésel, Em 16 10 57) CrS 20,00. Custo é:'nual da quilometragem rodada: 104.400.000 x 20,00= Cr$ (1) It'l 2.088.000.000,00. Admitindo-se, pessimistamente, uma economia de ape­ (1) ...... nas 20'" sôbre o custo final do transporte, caso a rodovia fôsse asfal­ N -It'l tada, (adotamos o pequeno índice de economia de 20', para dar maior coO "'Z margem de segurança aos cálculos, e uma anfática, demonstração !..J 30.. dos elevadíssimos prejuízos que se estão c<:-usando à economia nacio­ nal) teriamos : r Cr$ 2.088.000.000.00 x 20 ; - CrS 417.600.000,00, que representa a eco­ nomia <:-nual ! Não precisamos acrescentar quaisquer outros comentários para de­ monstrar as vantagens dessa enorme poup<:-nça no cU'sto dos transportes, cujos reflexos seriam imediatos na redução do preço da carg<:-, além de facul­ tar um acelerado desenvolvimento eCGnômico, e ccnsequentemente, eleva­ ção do "standard" de vida dos ha·bitantes da região. São preciosos quatrocent'Js e dezessete milhões de cruzeiros poupadcs anualmente, sem considere r desenvolvimento crescente dos transportes. Mais de quatrocentos milhões de cruzeiros recuperados, que hoje se dilm:m ao longo, dêsses 580 Kms. e que saiam injetados no organismo eco­ nômico, para revigorar-lhe as fôrças, vitdizando-o e dinamisando-o.

IV.O - Quanto poderia custar o seu ashltamento Tudo faz crer que nossas autoridades não se aperceberam ainda, em tôda sua plenitude, do quanto representam para o país, em progresso e pros­ peridade, estradas de primeira classe; ao menos quanto à rodovia em causa. Com o intuito de colaborar, fornecendo-lhes subsídios necessários ao

- 4 - seu convencimento, passaremos a ê.presentar os custos aproximados de pavi­ mEntação asfáltica e algumas sugestões para amortização e execução das obras. Custo base de asfaltamento por Km. Cr$ 2.500.000,00 Custo total de asfalté:.menio de 580 Kms.: Cr$ 2.500.000,00 x 580 Kms.= Cr$ 1.450.000.000,00. J á vimos que a ecenômia representada pela redução do custo de trans­ porte no C2.S0 de asfaltamEnto é da ordem de Quatrocentos e Dezessete Mi­ lhões de Cruzeiros. Orçé.do a despeza de pavimentação em pouco mais de um bilhão e quatrccentos milhões de cruzeiros, tEríamos que, as cbras se paga­ riam pela própria econômia, em pràticamente, três anos e meio! (Cr$ 1.450.000.000,00 --:- 417.600.000,00). Chega a ser insignificante o prazo de três anes e meio, em se tratando de investimento de tal vulto e de SEUS benéficos reflexos. Encaremos, contudo, sob outro especto, a forma de amortização, não mais pelo aumento da produtividade originada da redução dOi> custos. mas pela arrecadação de uma taxa específica, para recuperar os recursos aplicados. (Taxa de pedágio). Admitindo uma taxa de pedágio de Cr$ 1.000.00 por cê.minhão (base 14 tcneladas), sempre considerando o trajeto de 580 Kms. o custo por tone­ lada, ao fim do percurso seria de pouco mais de Cr$ 70,00 (Cr$ 1.000,00 --:- 14= Cr$ 71,42), ou seja, virtualmente 7 centavos pur quilo, cada 580 Kms ! Na base de uma econcmiê. de 20 ~-t no custo do frete, desde que con­ venientemEnte pavimentada, enquanto perdurarem a.s atuais condições dessa Estrada, o ágio do custo do transporte é da ordem de Cr$ 2.320,00 por viagem, vale a dizer, de Cr$ 232,00 por tonelada, ou ainda, de Cr$ 0,23, (vinte e três centavos per quilo) isto é aproximadamente três, vezes el meia o custo do pe­ dágic ! E isso não são artifícios matemáticos, mas a eloquência pErsuê.siva dos números. Continuemos, porém o raciocínio. A arrecadação anual do pedágio seria de Cr$ 182.500.000.00 (500 veículos por dia x Cr$ 1.000,00 pedágio por veiculo x 365 dias). O cusb integral da pavimentação seria pago com os re­ cursos, sémoente da taxa de pedágio em sómente oito anos! E isso, sem se considerê..r o crescimento do tráfego, não só vegetativo, mas principalmente 2.través do impulso rodoviário n ;:. região, quer por ser o único meio de trans­ p: rte. quer pelo enorme desenvolvimento econômico da zona, cemo ainda pe­ la maior oferta de caminhões, em, fé'ce do programa de nacicnalização da in­ dús ~ ria aU'tomotora brasileira. O simples incremento da densidade de tráfego acarretado pela p3vi­ mcntacã{) desse r

- 5 - Lote: 38 Caixa : 3 PL N° 52/1959 8

Vejamos agora, as nocivas consequências oriundas do atual estado da rodovia em causa, sob o aspecto da, sangria de divísas. Consideramos -, com exagerado otimismo, para aliviar os assustadores resultados finais-, que apenas 50 7; do custo total de um caminhão médio, no atual estágio. da indústria, automobilística bré:sileira, representa; a. sua despesa CIF em doIares. Gir::J. em torno de US$ 2.000 o preço total de cada veiculo. Com a participação das peças e mão de obra nacionais, o custOl dos componen­ tes ainda, importados estaria orçc:do em US$ 1.000. Por seu turno, ao redor também de 50 j~ (ainda estimativa tenden­ ciosa, procurando reduzir a índices mais modestos a conclusão a que chega­ remos), situa-se a participa,ção em moeda estrangeira, do custo do transpor­ te rodoviário, subordinado inevitávelmente à cobertura em moedas fortes. (Consideramos nula a incidência em cambiais, dos gastos de ccmbu'stíveis !!!) Assim, temos que, o prejuizo anual de Cr$ 417.600.000,00 em capi­ .tulo anterior estimado, dividido por dois (50 ,/0 em moeda estrangeira), da­ ria o total de Cr$ 208.800.000,00. Ao câmbio livre corrente de, Cr$ 100,00 por dolar, encontrariamos o tohI anual de dispêndio evitável com o asfaltamento dessa estrada de US$ 2.088.000! (Mais de dois milhões de dólares), além de Cr$ 208.800.000,00 em m,oeda nacional !!! Se nos lembrassemos que cada caminhão médio nos custa hoje, apro­ ximadamente US$ 1.000 em peç:o. s importadas, a econemia resultante da pavi­ mentação que ardorosamente aconselhamos, seria capaz de pagar a impor­ tação de 2.000 caminhões ! Isso bem demonstra que estamos perdendo nessa estrada, sóm.ente na rúbrica "depreciação prem'3.tura evitável", tanto quanto dois mil caminhões novos, de tonelagem média per ano! Algumas Sugestões

Preferimos a dialética convincente e irretorquíveI dos números aos rodeios da forma, nem SEmpre incontestável e capaz de deformar pela ha­ bilidade de sua construção e desenvolvimento, os fundamentos da verdade pura. Porque essa passividade ante o insofismável da realidade? Faltam-nos • recursos ao país, para atirar-se de uma só vez, a tôda essa imensa, gama de ne­ cessidades inadiáveis? E as soluçõEs de auto-financiamento? Não faltarão compc:nhias cons­ trutoras idôneas, que aceitariam o encargo de cobrirem a pavimentc:ção com seus própnos recurscs ,abrindo-se-lhEs, após meticulosa, elaboração de con­ tratos bEm estudados, o direito de se cobrarem através do pedágio ou de outras formc:s de reembolso. Basta a decisão, a resolução inabalável de querer resolver os proble­ mas que nos desafiam, para já nos colocaTmos bem próximos de sua solução. Fica. aí a sugestão, que nem é nossa e nem e nova, apenas não tem sido aproveitada convenientemente.

-6 - •

V. o - o acôrdo com o Paraguai

Recentemente, as autoúdades diplomaticas de amhos países, concer­ taram um acôrdo, permitindo ao Paraguai livre trânsito por eSSl rodovia, em­ demanda do pôrto de Paranaguá, para carrear o fluxo de sua corrente ex­ • portadu·a-ilnpcrtadora . Outra razão que se alinha junto ao cortejo das demais, para provocar de nossas autor~dades responsáveis, a necessidade de impulsionarem um se­ tor estático de suas atividade!;

VI.O - Considerações Finais

Não se reveste o presente trabalho, de estudo de envergadura e pro­ fundidade, mormente pela carência de dados oiiciais, num pds cujos elemen­ tos estatísticos normativos, ensaiam seus primeiros passos em setores como o da análise E' Estudo de tráfego rodoviário e participação das condições rei­ nantes no índice de renté:bilidade dêsse ramo da atividade econômica. A vivêncié'< quotidiana com o drama dessa Estrada, o qU'e sentimos nós que a conhecemos de perto. scfrendo a sangria do que absorve de n(,ssos recurssos e energias, são conteudo, elEmentos percios:Js e libertos de quaisquer injunções, para uma serEna e equilibrada visão do problema, fm que pese, por vêzes, o ardor de nossas afirmativas. E o brasiliero que so­ fre e se indigna ao ver sofrer sua terra e sua gente, ante, o' desinterêsse - ou quando êste não seja -, a passividade do Poder Público no enfrentar decidida­ mente problem.as e p.:ejuízos que sem se aperceberem, voltam-se ao final, cem tôda sua fúria de prejuízos acumu'lados, contra êsses mesmos poderes. Por bem pagos nos daríamos se o preSEnte trabalho pU'desse auxiliar a dinamizar nossa economia, sendo um dos arautos e defensores, menos da própria região diretamente interessada, que da prosperidade do Paraná e por isso mesmo também do Brasil. Atente-se bEm, à eloquência fria e contundente das cifras e algaris­ mos. Elas encerram um brado, um apêlo : "Ajudem-nos e ajudE:remos a melhor construir e desenvolver a rique­ za e a em;mcipação econômica do Brasil".

Dl'. Ovídio Gasparetto Presidente da Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa.

- 7 - Conclusões:

Considerando : - O considerável disperdício de divisas causado pela elevado custo dos fretes oriundos do alto índice de depreciação dos veiculos, resultante das • precárias condições atuais dessa rodovia; - O acentu'ado "ponto de estrangulamento" ao rápido desenvolvi­ mento econômico-demográfico da região, desestimulando o incremento dos fatores de produção, e a fixação do elemento humano nessa zona, pelo baixo padrão de vida origina,do das adversas condições de investimento e assistên­ cia social; - Os notáveis recursos potenciais, contidos e reprimidos pelas com­ portas de tôda sorte de dificuldades ambientes, impeditivas do crescimento da produção e circulação da riqueza, notadamente no setor agro-pecuário, -----; a relativa facilidc.de na solução radical do problema em tela atra­ vés da pavimentação asfáltica dessa rodovia, conforme se demonstrou acima; - sua elevação à categoria de rodovia internacional, estabelecendo li­ vre trânsito para o Paraguai, que está apenas à espera da concre­ tização de suas obras, para dela se utilizar, consubstanciando um relevante passo de natureza diplomática; - a sensível economia de cambiais, de qU'e 9 país tanto carece, COmi a sua pavimentc.ção; _ as razões primitivas que origina-ram o seu traçado e a sua constru­ ção, observada sob o ângulo da Segurança Nacional.

Resolve sugerir aos Poderes coml}letentes

_ após submeter-se à apreciação da respectiva comissão da 3.a Reu­ nião Plenária das Associações Comerciais do Paraná e da sua Sessão Plenária:

_ "O aceleramento das obrc.s de terraplanagem e o início das de asfal­ tamento, atendendo indicação de primeira prioridade recomendada pelo PLADEP (Plano de Desenvolvimento Econômico do Paraná - Relatorio de 1,956), reafirmada em uníssono pelas Clc.sses Produtoras do Paraná, como de comprova,da e inadiável necessidade. Para tanto, devem ser destinados após o planejc.mento da execução, todos os recursos técnico-financeiros de forma a que os trabalhos e as obras não scfram as costumeiras soluções de conti- nUl'd a d e " .

,., DR. OVÍDIO GASPARETTO co -iij" u Ponta Grossa 21-3-58 cn It') ....cn cn -8- N -It') coO "'z !...J .30.. CAMARA DOS DEPUTADOS

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HEDAÇlo FINAL PROJETO N° 52-B- 1959

Redaç~o Final do Projeto nO 52-A, de 1959,, que autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Ministe- rio da Viaçao- e Obras Publicas, , o credito, especial de Cr $ 46 .000 .000,00, para asfaltamento da rodovia BR-35.

O CONGHESSO NACIONAL decreta.: , Art . l°. A Hodovia BR-35 do Plano Hodovia- , - rio Nacional passara a ter , a seguinte discriminaçao : BR-35, - Paranagua, - Curitiba - Ponta Gros- sa - Prudentopolis - Helogio - Guarapuava - Laranjei- ras do Sul - Guaraniaçu - Cascavel - Foz do Iguaçu . Art . 2°. Para custear a pavimentação do tr~ ... - cho Ponta , Grossa a Foz do Iguaçu,, o Orçamento da Uniao consignara,A durante quatro exercicios consecutivos,_ a importancia de Cr$ 300 .000.000,00 (trezen~os milhoes de cruzeiros) - Departamento Nacional de Es tradas de , - , Hodagem - atraves da Divisa0 do Orçamento do Ministe- rlO da Viaçao- e Obras Publicas, . , Art . 3°. Esta lei entrara em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contr-ª. . rlO. /" COMISS DE HEDAÇ1iO, e -I! de ~~ e 1960

~~~~~~~~~ ___ -u~~,presidente

____~_ ~______~ ~_~______, relator

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Ex.mo Sr. Presidente da Comissão de ... ; g~ .~ .. ~ ......

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Levo ao conhecimento de V. Ex.a que, em sessão de hoje, foi aprovado requerimento de URGENCld, para o Projeto n.o ...... $... .?: ...... de 19 ..r(. .. , que se acha em curso nessa Comissão.

Sala das Sessões, em ...... ~. = .de ...... I.i:..k.'.~ ...... de 19Í;. .. D..

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Em2.P Junho de 1959 • • • , Senhor Primeiro Secretario,

Tenho a honra de acusar recebimento do 0- ficto n~ 659, de 5 do Acorrente,' eJ12 que AV. Ereta. solt­ cita nronunciamento deste JWtnisterio sobre o projeto de le-i n~ 52159, c{e iniciativa do ,senhor Deputado Maia Neto, e relativo a abertura de credtto especial para asfalt~ent~ da rodovia BR-35, que liga o porto de Pa­ ranagua a Foz do Iguaçu. 2. Em anexo, apraz-me transmitir a V.Excia.o inteiro teor do parecer emitido a respeito pelo Depar­ tamento Nacional de Estradas de Rodagem, no qual fo­ , ram incorporados, inclusive, os esclarecimentos compl~ . '. .... mentares-s..ol icttados • " -~ .... - ...... ,~-. """;:d .. r ,t .. Pl: :;-C'.""IB' .- !! .... ,oJ...... "' ". )t r .. • • -- - . I w#, ~'"._ _" _____ .___ . 3. . Su~screvendo O referido parecer;' e' 'optrtall " do pela aprovaçao", daquele projeto" cumpre-me ressalt'ar apenas a cQnveniencta de ~er o credito especial global vin~ulado a seguinte se~encia de prioridade: a)-exe - c~ao do revestimento silico a~iloso de toda a extep­ sao da rodov~a; b)- pavimentaçao do trecho Paranagua - Curitiba; c)- idem, do trecho Curitiba-Ponta Grossa;d) idem, do trecho Pon~a-Grossa-Guarapuava; e e)- idem,do trecho Guarapuava-Foz do Iguaçu. ,. Valho-me do ensejo para r;.etterar a V.Ex- cza.. as eXRressoes- do meu elevado apreço e distinta '\. . , '

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cienhor Presidente,

.m face de deI iberaçao-- da Comiss lO de l'ran.§. , - portes,, Comunicaçops- e Obras ~lbllc~s, em reuniao ...e)O de julho proxi o findo, tenho a. honra de ,jclicit~:.r as providEnci:.s le Vo~ ... ' s ~:xcelencia no sent i io de sere!1' anexados os projetos numeros, ..• 3 726/58 - Ujpltoriza o Poder Exec ltivo a abrir" pelo Ministerio ..• da Viaçao- e Obr(i.s Puhllcas", o creditoI especial de •• • ••••••••••• 1$1.50. 000. 000, 00" par a p' vim ntação FL1fál tlca da Hodovia Ponta Gros a - 'oz do Iguaçu" no J:8 . do do Paraná' e 52/59 - "J,U toriza. , - , o oder Executivo, ~ abrir, pelo .lnisterl0 ia Vi' çao e Obras - licas, o credito especial de ~1$46 . 0()o . OOO , OO . pa.ra astalta11lrnto ~ , ~ da rodovia BR- 35 , ',He, liga. o porto de Paranagua ao porr.o da roz do Iguaçu. no Par~:..nafl .

~proveito a oportunidad para reiterar ~ v sa E'xcelencl- a. os meus protestos de elevado apreço. e distinta cons ideraçao- .

, I t;.~~~1 \ ~ l- I ," NElliO O EGN~ I Presldent

.. A o:>ua Excelencia o ~enhor Doutor Han ieri azzilll DD . Pr esidente da. Cama.ra dos Deput o.

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• DOS DEPUTADOS

PROJET ~ .• 3.72.6-1958~ . 1f1'lEX ~ utorizl o ~oder xecut!vo I abr1r, ~elo Ministé • . rio daViaçlO e Obr s Publicas o credit .specil de ~ 15 0•000.000,00 para a pavÍm ntação Isfáltic ..~~ • Ponta Grossa - Foz do Iguaçu, no Est do do

( Do Sr. Divonsir Côrtes ) . ,-

\ ) ••••••• ...

Au ~~za"" o Poder Exec~tivo a abrir credito extraordinario de cento e cincgen ta milhoef!N de cruzeir9s ao M! nisterio da Viagao e Obras Publica9, (D.N.E.R.) para a pavimentação astal tica 9a Rodovia Ponta ~ros~a - Foz do Iguagu, no Estado do Pirana. r. Divonsir Cô ;, / .­ O CONGRESSO NACIONAL decreta:

e Art. l~ Fica o Poner Executivo autorizado a abrir um • , ~ .~u~ N credito ~~r8.inario ne cento e cincoenta Qdlhoaa de cruzeiros - • (Cr$ 150.000.000,00) ao Ministério da Viagão e Obras PÚblicas , (D.N.E.R.) para apavimentagão asfáltica da Rodovia Ponta Grossa - • • -.' . .:t , , Foz o Iguaçu, no Estano do Parana. Parágm fo 'Ó'nico Jf Passará a figurar nos pr6ximos Orçamen - tos da República a mesma importância até a oonclusão do revestimen- to na oitada ronovia. Art. 2A # A presente Lei entrará em vigor na data de sua ... -e publicaçao. Sala na s Sessões, em l'!l de fevereiro de 1958

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DIVONSIR CÔRm

JUSTIFICA.TIVA A Rodovia Ponta Grossa - Foz do Iguaçú, no Estado do Para­ ná, obra nagnítioa da administração do Presidente GetÚlio Vargas , enoontra-se em sua tase final de construçaoN e maoadamisaçao... a cargo da Comissão Espeoial de Construção ne Estradas do Ministério da Gue~ ba, não obstante o início nas obras datarem de 1938 . A citada rodovia atenne dezenas ne progressistas Munic! - , pios do segunno e terceiro planaltos do Estano, alem de se destinar ,

" •

ao interoambioA comercial do Paraguai com o PortoA livre de Parana-

~ gua,, conforme tratados Ja• , aprovados. Presentemente, o GovernoA da República está, em colaboração com a vizinha Nação amiga, cons - A' , -. truind o uma ponte internacional sobre-, o Rio parana, que ligara a , Â Ronovia Ponta Grossa - Foz do Iguaçu a rodovia paraguaia Porto Franco - Assuncion. ..., O valor da Rodovia nao- carece de explicaçoes, ale.m de re - presentar a penetração à extensa zona de terras fertil!ssimas, on- , de se encontra a maior reserva de madeiras do sul do Brasil, por , motivos obvios - significa um grande passo para a segurança nacio- , , nal, dado o seu graçado tecnico e estrategico • , • O intenso e pesado movimento da rodovia esta a exigir o , . , " seu revestecimento asfaltico que e muito mais duravel,de faoil co~ servaçao- e nao- apresenta os inconvenientes da macadamisaçao... simples.

Quando o eminente Chefe da Nação se empenha em construir e~ tradas asfálticas ligan~o zonas ainda não desenvolvidas do Pais à Bras!lia, é justo que, ao lado dessa iniciativa patriótica, também se olhe para as zonas já em franco progresso e que não querem defi­ -e nhar por falta de recursos que a técnica monerna lhes pode forne - cer •

• Sala das Sessões, e.m 13 de fevereiro de 1958

SIR CÔR'lES ---_._------~-----

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,_ OI _ f\ 1 ----~-_. - ---- .. , .' CÂMARA DOS DEPUTADOS

Excelent{ssimo Senhor Presidente c

RE QUEIRO , nos têrmos regimenta is, urgência neutra para discussão e votação do projeto n . 52/59, que autoriza o Po­ der Executivo, a abrir , pelo Ministério da Viação e Obras pn- blicas , o credito especial de Cr$46. 00o. 000,OO para asfalta- A , mento da rodovia, BR-J5, , que liga o porto de paranagua ao de Foz do Iguaçu, no Parana. e - e Sala das Sessoes , em íIUe)".." 19 "0_ c: (9? u::~;#V ~ , ~Ua~ l , OSWALDO LIMA FILHO Lider do PTB e do oco P r amentar PTB-PR •

• ABEJ"nDO JUREMA Lider da Maiori ___

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N~STOR DUAk'fE _ -e Lider da Oposiçao

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

Ex.mo Sr. Presidente da Comissão de ...... {)4i-A . ~...... 8...... , .2:.k.úd.'~d.)i>hd~ ...

Levo ao conhecimento de V. Ex. a que, em sessão de hoje, foi

~ aprovado requerimento de URGENCIA, para o Projeto n.o ...... ~ ~.. ? :...... de 19 .. r.]., que se acha em curso nessa Comissão.

.

Sala das Sessões, em .... 5...... de .... ~ . i/.u.~ ...... de 19cQ.. O

I o S.cr.,áriD 0 05

COMISSÃO DE FINANÇAS

Projeto n Q 52/59

• R E L A T 6 R I O

Trata o presente projeto-de-lei, nQ 52/59, de autoria do Depu- tado Maia Neto, da pavimentaçao... de estrada que, saindo do PortoA , de Paranagua, demanda • Foz do Iguaçu. Foi a proposiçaoN relatada na ComissaoN de Transportes pelo expe- rimentado rodoviario,# Deputado Vasco Filho, que apresentou subs- titutivo, unanimenteA aprovado por aqueleA orgao , N tecnico., , ...... Submetida, a seguir, a consideraçao da Comissao de Orçamento e Fiscalização Financeira, teve como relator o nobre Deputado Clo- ... e vis Pestana, antigo Ministro da Viaçao, iniciador no Brasil àe uma nova era rodoviária, cujos beneficios ninguém pode contes e tar. Seu parecer, unanimementeA aprovado pela Comissao... de Orça- ,. ... mento, e no sentido da aprovaçao do substitutivo oferecido pela ... Comissao de Transportes. ~ o relatório.

• • PARECER ... i~or.maçoes 1 Verifica-se, das constantes do processo, que se tra- ta de rodovia de grande interesseA para todaA a zona cafeeira do Parana.# Acresce, ainda, estar a referida rodovia vinculada a compromissos internacionais assumidos com o bravo povo guarani, porquanto se , " #to _ e ligara a ponte internacional sobre o Rio Parana, continuando, em , . ~ e territorio paraguaio, ate. Assunçao, pela estrada Coronel Oviedo, já em grande parte pavimentada por aquêle Pais irmão. A ponte sô. ~ ,. t bre o Rio... Parana devera ficar pronta ainda no corrente exero~cio e, se nao houver uma estrada de primeira ordem e de primeira clas- .. , , se ligada a, mesma, em territorio nacional, essa notavel obra de arte ficara sem qualquer sentido. O porto'" de paranagua- e, # nos tempos correntes, da mais alta signi- ficaçao... economica,A sendo um dos maiores portos cafeeiros do mundo, , que possibilitou a economia brasileira, em 1959, uma receita de 400 milhões de dóiares. ... , A estrada cuja pavimentaçao se pleiteia e, como disse, do maior interesseA para a economia nacional e, sobretudo, para os filhos , ~ do glorioso Estado do Parana, visto como concorrera para o bara- A ... teamento do custeio de toda a sua produçao, sem ~alar nos bene- ficios que acarretará para o escoamento da produção do sul de Mato Grosso. "

0 05

• Outrossim, nao- precisamos ser grandes internacionalistas, . ~ para constatar que, com essa estrada, o comercio do centro meri- , .. , dional da America do Sul, nao mais ,tera que demandar o Rio da Prata, para atingir o oceano. Podera deslocar-se pela rodovia

~ A , , ate o porto de Paranagua, incorporando a economia nacional um # . , . extraordinario potencial de riquezas, conquistado atraves da nos- sa diplomacia no exterior. Isto posto,A proponho aos ilustres companheiros da Comissao...... ' ... ~e Finanças a aprovaçao do substitutivo oferecido a proposiçao pe- la douta ComissaoAI de Transportes, IComunicaçoes"' e Obras· Publicas.~ e e Sala RegoA Barros, 9 de fevereiro de J' , <1ÁOII ~~ . t. "\f~. ~ ,--.V'o~~-"",-..,

l·Ufo..[~ O TAMBORI NDEGUY -

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. , CÂMARA DOS DEPUTADOS

PARECER DA COKIssIo DE FINANÇAS

A Oomissão de Finanças em sua 4~ Reunião Ordiná­ ria, da Convocação Extraordinária, realizada em 9 de revere! ro de 1960, presentes os Senhores Cesar Prieto - Presidente­ e Evaldo Diniz, Pereira da Silva, Laurentino Pereira, Luiz BrOA zeado, Mario Beni, Mario Tambozindeguy, Nogueira de Rezende, e· Osmar C1nruha, Jayme AraUjo, Raul de Gois, Celso Brant, Humber­ to Luoena, Mario Gomes, Batista Ramos e Valérl0 Kagalhae.,op! na por unanimidade, de acordo.. oom o parecer do Relator, Depu- tado Mario Tamborlndeguy., pela - ojeto Q 52/59. A • nos termos do Substitutivo Co ~ oaçoes- . e Obras Publicas, • 1

• A Sala aeg~ Barros, / f

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Cesar Prieto - Presidente

Mario Tamborindegur - Rela r CÂMARA DOS DEPUTADOS

CCMISSÃO DE TRANSPORl'ES, COM1.JNICAÇ~ES E OBRAS PÚBLICAS

Senhor Presidente,

, • Para que possamos dar parecer com segurança sôbre o; • Pro jetoj nf,. 52/59 - "Autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Mi - , N , , nisterio da Viaçao e Obras Publicas, o credito especial de Cr.$ ••• • 46.000.000,00, para asfaltamento da rodovia BR-35 que liga o porto" , " ,li de Paranagua ao porto da Foz do Iguaçu, no parana, pedimos sejam so , , ... , licitadas ao DNER, atraves do Ministerio da Viaçao e Obras Pub li - ,., cas, as seguintes informaçoes:

a) - Qual a extensão total da BR-35 e da BR-I04; .., b) - Quais os trechos com implantaçao definitiva e quais os e ainda não implantados definitivamente das duas rodovias; c) - ~uais os trechos pavimentados; , d) - Qual o custo provavel da implantaçao- por trecho e qual, ." ... , nas mesm~s! condiço:s, o cus~o provavel da pavimentaçao;- e) - Qual o numero de veiculos diarios; .' , ,., • f) - Qual o prazo minimo para a execuçao dos trabalhos de 1m- plantaçao.., e de pavimentaçao,- detalhadamente para cada trecho; g) - Se dispoe- o DNER de verbas para as rodovias cidatas.

Sala " Paulo de Frontin n, em 19 de mai o de 1959.

~~ ------~~v~a-s-c-o-F--i~lhlh-~-O-,~------• Relator.

Faça-se o expediente.

• iu/"~ C1v jlU- ',_ Nelson Qne~a, Presidente • • CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE TRANSPORTES, COMUNI CAÇÕES E OBRAS PÚBLICAS

PROJETO Nº 52/59

RELATÓRIO. , - ..

• • " .... • O nobre Deputado Maia Netto apresentou a consideraçao A , da Camara o Projeto nº 52, de I 959, segundo, o qual "E.... o Poder Executivo, autorizado a , abrir, pelo Ministerio da Viaçao e Obras Publicas - DNER - o credito especial de C~46.000.000,00, para a~ , A , faltamento da rodovia BR-35", credito esse distribuido em parce- las proporcionais nos seguintes trechos: , a) Ponta Grossa, - Prudentopolis b) Prudentopolis - Guarapuava c) Guarapuava - Laranjeiras do Sul d) ~ranjeiras do Sul - Guaraniaçu e) Guaraniaçu - Cascavel/ ,,- • • • f) Cascavel - Foz do Iguaçu. Alem, desteA . credito, especial, o Poder ExecutIvo.' devera • consignarA nos Orçamentos para 1960, 1961, 1962 e 1963 (art._ 2°) importancias nunca inferiores a respectivamente 100 milhoes, 80 milhões, 120 milhões, 70 milhões, 70 milhões e 140 milhões para os mesmos seis trechos, no total de 580 milhões de cruzeIros a - nualmente • .... .· e Em sessao de 19-5-59, foram solicitadas ao D.N.E.R. , , , ,., , atraves do Ministerio da Viaçao e Obras Publicas, as seguintesID formaçoes:- a) - Qual a extensão total da BR-35 e daBR-l04; b) - Quais os trechos com implantação definiti va e quais os ainda não implantados defi­ • nitivamente das duas rodovias; c) - Quais os trechos pavimentados; , .... • d) Qual o custo provavel da implantaçao por .... trecho e qual, nas mesmas condi çoes, o cu.§. , • to provavel da pavimentaçao;- CÂMARA DOS DEPUTADOS -2-

, , , e) Qual o numero de veiculos diarios; , - f) Qual o prazo minimo... para a execuçao ... dos trabª lhos de implantaçao e de pavimentaçao, deta - lhadamente para cada trecho; .... g) - .. Se dispoeo D.N.E.R. de verbas para as rodo - vias citadas. Tais informaçoes... chegaram a esta Comissao- com o Aviso • nº 159/GM, de 20-6-59, do Senhor Ministro da Viação e vieram in- ...... completas, certamente por nao estar a construçao da BR-35, no tr~ • cho Ponta Grossa - Foz do Iguaçu, sendo executada diretamente p~ " lo , D.N.E.R., mas delegada... a Diretoria de Vias de Transporte do Exercito - Comissao de Estradas de Rodagem nOl. ... ~mo assim ficamos sabendo que a situaçao da BR-35 , no trecho Grl~em 31-12-59 era a seguinte: 1) Terraplenagem concluída em tôda extensão( •••..• . 579, 754 km). 2) Revestimento primário, concluído (498,436 km). 3) Revestimento primario atacado (81,318 km). • • • • 4) Que no Orçamento da, União para 1 958, foram cog signados, sob o titulo "Outras, Rodovias" , .••••• C~31.200tOOO,OO, dos quais so foram recebidos .• C~13. 600. 000,00. , 5) Que · para o corrente exercicio os recursos finan- ceiros, destinados... ao trecho Ponta Grossa - Foz _. do Iguaçu, sao os seguintes: - ··e Orçamento da , União - c1$74.300.000,00 I Fundo Rodoviario Nacional - C~25.000.000,00., 6) Que o Plano QUinqüena1 de Obras Rodoviarias de • 1956-1960 .(revisto) prevê a implantação, e melhQ ramentos na BR-35 dos trechos Relogio, - Foz do Iguaçu (409 kn)... e Curi tiba -, Paramgua (56 km) e a pavimentaçao de Paranagua a Curitiba (86 km ) • , e Ponta Grossa - Prudentopo1is (14 km). , • Estavam as coisas neste pe, quando o ilustre Deputado Saturnino Braga relatou o Projeto nO 3 726/58, de autoria do emi nente Deputado Divonsir Cortes,'" proposiçao.... anterior ao presente projeto... de lei e que trataper~eitamente do mesmo assunto. Sua Excel-encia concluiu, apresentando o seguinte substitutivo, publi , CÂMARA DOS DEPUTADOS -3-

, , • cado ~ a ra estudo no Diario do Congresso Naci onal de 3-7-59, pagi na 3 '176:

, , EMENTA "Elabora programa para finalização da pavimentação .' do trecho Ponta Grossa - Foz do Iguaçu em 4 anos e mo difica a diretriz da BR-35 • • Art. l° ~ , A diretriz da rodovia, BR-35, constantedo, Plano Rodoviario Naci onal, sera a seguinte: Paranagua • -Curitiba-Ponta, Grossa-Guarapuava-Laranjeiras do Sul- .. Cascavel-Foz do Iguaçu • .... Art. 2° - Para custear a pavimentaçao do trechoPog .... ta Grossa-Foz do Iguaçu, o Orçamento da Uniao, a par- tir de 1961, consignará uma dotação anual de cI$ •••••• 250.000.000,00, durante o , prazo de 4.... anos, a ser en - tregue , ao D.N.E.R.,.... atraves da Divisa0 de Orçamentodo Ministerio da Viaçao. , Art. ....3º - Esta lei entrara em vigor...., na data de sua publicaçao, revogando-se as disposiçoes em contrario. • • • • Sala "Paulo de Frontin", em .•.••... - Nelson Ome­ gna, Presidente - Saturnino Braga, R elator~ , .... • • Como ja dissemos, tratam as duas proposiçoes do mesmo ...... assunto: - Pavimentaçao do trecho Ponta Grossa a Foz do Iguaçu ; nestas condições, solicitamos "vista" do Projetá nº 3 726/58, ci .... tad~ para um estudo em conjunto desta Comissao •

.· e P A R E C E R , , • A rodovia BR-35 do Plano , Rodoviario Naci onal (Lei ntl- mero 2 975, de 27-11-56) - Paranagua-Curitiba-Laranjeiras do Sul / , • -Cascavel-Foz do Iguaçu - foi incluida no "Programa de constru - ...... çoes e melhoramentos de primeira Urgencia", estabelecido no arti • go 67, do Decreto-lei nº 8 463, de 27-12-1945, que criou a autaI quia do D.N. E.R.,, tal a sua importância, no campo econômico, poli • tico e estrategico, tanto do Parana como do Brasil. Ela corta o Estado de leste a oeste, passando pela faixa das melhores terras do nosso País, pondo em contacto Para-

• I '

\ CÂMARA DOS DEPUTADOS -4-

, ~ , nagua, no Atlantico, com a vizinha Republica do Paraguai, na Foz do Iguaçu. , , . . .. Ai ja estamos construindo a soberba ponte InternaCIO- " . nal , que nos 1evará a ASSUNCIÓN , pe la Carretera "Coronel Oviedo ", , construida e pavimentada pela Naçao- amiga.

• o" Na discriminaç~o atual da BR-35, como bem observou o .... Deputado Saturnino Braga, nao figura Ponta Grossa, talvez por es • tar muito ao norte da diretriz teórica, fazendo parte da "BR-l04 • , , A _ - Curitiba-Ponta Grossa-Apucarana- Maringa-Paranavai- Porto Sao Jo- , ~ • se-Rio Brilhante" . Mas no programa de primeira urgencia, anexo .. ao Decreto-lei, nº 8 463 citado, encontramos: "Rodovia, Transver - sal do Parana - Melhoramentos do trecho Paranagua - Curitiba'! ; , , "Rodovia Transversal, do Parana - Melhoramentos do ,-trecho Curiti- ba a Pruden topol iS1!, ; "Rodovia Transversal do Parana - Cons truçao do trecho Prudentopolis - Foz do Iguaçu", o que quer dizer que desde 1945 o caminho ipdicado (talvez, pela topografia ou, pela e- conomia do Estado) era por Prudentopolis, cidade, tambem , locali

. . • zada muito ao norte, como podemos observar no Mapa anexo • .... , Parece-nos que o traçado, adotado foi o do espigao, pª • • • ra fugir as muitas, custosas e dificeis obras que apresenta o cª minho do Vale, deixando-o ainda reservado para a implantaçao- na- • tural de uma ferrovia, quando a economia da regi~o o indicar. .... , Nao nos parece que o credito especial,, que a nosso, v~ deve ser sempre evitado num orçamento deficitario, podera resol- ver de qualquer modo o problema da pavimentaç~o da BR-35; pensa- , mos que so o poderemos conseguir organizando um programa de aça-~ .· e incluindo recursos determinados no Orçamento da União • ,.., - " - .... Tao pouc ~ nao e aconselhavel a discriminaçao das dotª • çoes em diversas parcelas, no mesmo trecho; um serviço concentrª do apresenta sempre melhores resultados. • Nestas condiçoes,- considerando que a BR-35 e, de longa , ,.., , ,... data, prioritaria; que sua, implantaçao, definitiva esta toda con - cluida, desde Paranagua ate Foz de Iguaçu; ql.1e a sua pavimenta - #"W _ A' çao , imediata se impoe, quer pelo aspecto economico,, estrategicoe. politico, abrindo-nos caminho para ASSUNCION , via "Carretera Co:rg ~ nel Oviedo";, que tais serviços vem contando com recursos do Fun- do Rodoviario Nacional, do Fundo de Pavimentação e estão inclui- dos no "Plano Qüinqüenal'~organizado pelo D.N.E.R., e que a dota- •

\ CÂMARA DOS DEPUTADOS -.5- ção de hum bilhão e duzentos milhões de cruzeiros, em quatro a - , ... nos, completariam os recursos necessarios para a pavimentaçao do . , ,.. trecho Ponta Grossa a Foz do Iguaçu, ainda nao atacada, sugeri - .. mos seja anexada a presente proposição ao Projeto nº 3 726/.58,p§ , ...... ra estudo em conjunto, ... apresentando,a consideraçao da ComissaodE( Transportes, Comunicaçoes e Obras Publicas o seguinte • • .'

• • • SUBSTI TUTIVO

• .. O Congresso Nacional decreta: , , Art. l° - A Rodovia BR-3.5 do ...Plano Rodoviario Nacio - nal passara a ter a seguinte discriminaçao: , , BR-3.5 - Paranagua-Curitiba-Ponta, Grossa-PrudentopQ lis-Relogio- Gn ~ rR.puava-Laranjeiras do Sul- Guaraniaçu-Cascavel-Foz" do Iguaçu • .. ,.. Art. 2º - Para custear a pavimentaçao do trecho Ponta , ,.. • Grossa a Foz do Iguaçu, o Orçamento da Uniao con - • signará; durante quatro exercícios consecutivos, a .... ,.. importancia de C~300.000.000,OO (trezentos milhoes • de cruzeiros) - Departa, mento ...Naci onal de Estradas de Rodagem, - atraves... da Divisa0, do Orçamento do Mi nisterio da Viaçao e Obras Publicas. _. , Art. 3° - Esta lei entrara em vigor na data de sua p~ ...... , '. e blicaçao, revogada. s as disposiçoes em contrario.

, Sala "Paulo de Frontin". em ti tff 7Ntf ,-:IL /:1/'j

• • NELSON OMEGNA VASCO Presidente Relator

....• •

j ,

, CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE TRANSPORTES , COMUNICAÇÕES E OBRAS PtlBLICAS

PROJETO Nº 52/59. -•-

• PAREC ER DA COMISSÃO

• •

,

A Comissao- de Transportes, Comunicaçoes.., e , .., ~ Obras Publicas, em sua reuniao de 4 de ago sto de I 959 , apro - vou o Substitutivo of erecido ao Projeto nº 52/59, votando os Senhores Ne lson Omegna - Presidente, Vasco Filho - Relator) Cor A , rea da Costa, Ney Braga, Edi lson Tavora, Benedicto Vaz, Nico - lau Tu ma , Fernando Santana e Waldir Simões •

, I· -- Sala "Paulo de Fontin" , em 4 de agostoA de 1 959.

I -·e

NELSON OME NA Presidente

VASCO Relator • Ji -

CÂMARA DOS DEPUTADOS •

,. Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1 959 .

Comissão de, Transportes, Comunicações e Obras Publicas.

• • • , Oficio nº 67/59 . •

Senhor Presidente,

Em virtude da aprovação do ~ubstitutivo o­ ferecido ao Projeto nº 52/59 - "Autoriza o Poder Executivo a a- , AI , , brir, pelo Ministerio da Viaçao e Obras Publicas, o credito esp~ cial de C~46 .000.000,OO, para asfaltamento da Rodovia BR-35 , que A , A , liga o porto de Paranagua,. ao porto da Foz,. do Iguaçu, no Parana" , • solicito as providencias de Vossa Excelencia no sentido de ser o mesmo encaminhado à Comissão de Orçamento e Fiscalização Finan - ceira.

... Aproveito a oportunidade para reiterar a Vossa Excelencia os meus protestos de alta estima e distinta con sideraçao- • .

• NELSON OMEGNA Presidente •

... Â Sua Excelencia o Senhor Doutor Ranieri Mazzilli DD . ·Presidente da Camara dos Deputados. p

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA

PROJETO DE LEI Nº 52/59

> - PARECER DA COMISSÃO

• A Comissão de Orçamento e Fiscalização Finan ceira, pela sua Turma "A", em reunião realizada no dia 1 de dezembro de 1959, aprovou, por unanimidade, o parecer do Re lator, Deputado Clóvis Pestana, favorável ao Substitutivo Q . .... ferecido pela Comlssao de Transportes, Comunicações e Obras Públicas ao Projeto de Lei nº 52/59, que "autoriza o Poder

Executivo a abrir, pelo Ministério. da . Viação e Obras públi- cas, o crédito especial de Cr$ 46.000.000,00 para asfalta -

A , A mento da rodovia BR-J5 , que liga o porto de Paranaguaoo Po~ to da Foz do Iguaçu, no Paraná'~ Votaram os senhores : Wagner Estelita - Presidente; Clóvis Pestana - Relator; ArmandoCQ!

A rea', Martins Rodrigues; Etelvino Lins; Maia Neto; Plínio Le mos', Mendes de Morais; AntonioA Ca,rlos; Ruy Ramos; Hamilton

A , Prado; Leite Neto; Corr~a da Cos ta; Ernani Satyro; Paulo Sa rasate e Chagas Freitas .

A • • Sala "Antonio Carlos", em 1 de dezembro de 1959 •

CLÓVIS PESTANA Relator

(71 ET) ~-~~~--~------~

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA

PROJETO DE LEI N2 52/ 1959 "Autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Mi nistério da Viação e Obras Públicas, ocr&: dito especial de Cr$ 46 . 000. 000,00, para ~~ • faltamento da rodovia BR-35 , que liga o por to de Paranagua, , ao portoA da Foz do Iguaçu, - no Parana" • • RELAT6RIO

Por esteA projeto, pretende-se mobilizar recursos finan ceiros visando apressar a conclusão da BR-35 . -

A Comissão de Transportes e Comunicações aprovou umsu~ titutivo pelO qual, no Orçamento da União , figurará verba de Cr$ ••••• 300. 000. 000,00 (trezentos milhões de cruzenos), anualmente , durantequ~ tro e e~c{cios consecutivos, para a pavimentação do trecho PONTA GRO~ SA - FOZ DO IGUAÇU . No Orçamento de 1959 figura, para esseA trecho, a verba , • de Cr$ 74. 300 . 000 , 00 (setenta e quatro milhões e trezentos mil cruzei- ros) . Na Proposta para 1960 essa dotação ~ de Cr$ 60. 000. 000 , 00. ~ tlA~#44+7V~Q;Att ",íi? A~. *' 1I'UeA iú .j}f/p,.P''''v. ~t?!J, .., ., Com a próxima conclusão da monumental ponte internacio- nal sôbre o rio Paraná, torna-se indispensável apressar a pavimenta - ção do trecho Ponta Grossa - Foz do Iguaçu. O, trecho mais oriental da rodovia BR-35, entre Ponta Grossa e Paranagua, conta com recursos su- ficientes no Orçamento e no Fundo Rodoviário Nacional. Assim, a aprovação do substitutivo da Comissão de Tr~- portes e Comunicações virá apressar a ligação do pôrto de Paranaguá • com a capital da República do Paraguai, a cidade de Assunção •

PARECER

... Opinamos, pois, favoràvelmente à aprovaçao do Substit~ tivo da Comissão de Transportes e Comunicações.

Sala "Antônio Carlos" , setembro de 1959.

CLOVIS PESTANA Relator -..,..,-.-

/ República dos Estados Unidos do Brasil

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\'i Câ ln ara dos Deputados

ASSUNTO: P ROTOCOLO N.O......

~. , . .

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19(Q.O ......

1 ; 1 i DISTRIBUICÃO,

- 1: \ ~ . : . O .

Ao Sr. I em ...... J9...... e o Presidente da Comissão de

Ao Sr. I em 19 • ...... -.. -- ...... -...... _-_. , ...... o Presidente da Comissão de

Ao Sr...... em ...... J9,...... o Presidente da Comissão de

Ao Sr ...... ' em ...... 19 ...... o Presidente da Comissão de

Ao Sr ...... 1 am ...... 19...... o Presidente da Comissão de ......

Ao Sr ...... I em ...... 19 ......

o Presidente da Comissão de ~_ .. _. .... __ . __ ... __ ..••. _• • _. 0. ______. __-o ••• __ o' '.' •••••••••• ______••••• __ o. ______• _____ •••••••• _ •••••• _ _ • • _ • •• __ •••••• • • • _0_ ••• ••••••••• ••••••

Ao Sr ...... ~...... I em ...... 19 ......

o Presidente da Comissão de • __ •••••••• 0 ••• __ ,_ ••••••••••••• _ ••• '_, _____ •••• ___ ••• ______o ______••• _ • • ____ • ______• ______o _ 0.0 ••••••• • • • • • ~. I t )

S I N o i P S E

Pr oj eto N. v _...... de ...... de _...... d e 19 ......

Ementa:

Autor:

Discussão única

Discussão inicial

Discussão final

R e da çã o fj na I ...... __ ...... - Remessa ao Senado

• Eme ndas do Se nado a provadas em...... de ...... de 19 ......

Sancionado em de de 19

Pr omulgado em ...... de ...... de 19 ......

Vetado em de de 19

Publicado no "Diário Oficial " de de de 19

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

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• - Autoriza o Poder Executivo a a.ri r , e / / lo Ministério da Viação e O.ras pú.li­ cas , o crédito especial de ~$ ...... • 46 . 000 . 000, 00 , par a asfaltamento da ro dovia BR- 35 .

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o CONGRESS O NA CIONAL decreta: e , Art . lQ - A Rodovia BR- 35 do Plano Rodoviário Nacio­ nal passará a ter a seguinte discriminação: BR- 35 - paranaeuá - Curiti ba - Pont a Grossa - Pruden- t6polis - Re16e io - Guara.uava - Laranjeiras do Sul - Guarania Cascavel - Foz do I guaçu . çu • Art . 2Q - Para custear a pav1mentaçao. - do trecho Pon- ta Grossa à Foz do I guaçu , o Orçamento da União consignará , d~ rante quatro exercícios consecutivos , a i m ort ncia de ~$ ..... 300. 000. 002 , 00 (trezentos milhões de cruzeiros) - Departamento Na cional de Estradas de Rodar, em - através da Divisão do Orça -

mento do IJinistério da Viacão• e O.ras Pú.licas • Art . 3Q - Esta lei entrará em vic or na data de sua pu licaçao"" , r evogadas as disposiç""o es em contr rio .

CAI/IARA DOS , El.1 I h 1)E FEVEREIRO DE 1960.

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e • Emendas do ~eDado ao Projeto de Lei da Camara que autori­ za o Poder Executivo a abrir, pelo Minist~rio da Viação e Obras Públicas o crédito es­ pecial de Q$ 46.000.000,00 para asfaltamento da rodovia BR35·

Ao Projeto (Emenda da Comissão de Redação)

De-se~ a~ ementa do projeto a seguinte redaçao:-

11 Autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Min1st~ ,., , , - da Viaçao e Obras Publicas, creditos especiais pa- ra pavimentaçao- e asfaltamento de rodovias." , NQ 2

Ao projeto (Emenda n 2 1 , de Plenário)

1) Acrescente-se, como 3~ , o seguinte artigo:

"Art. 32 - Para custear a pavimentaçao- de BR14 , trecho Belém-Brasília, o orçamento da Uni- ão consignará, durante 4 exercícios consecutivos, • a importância de Q$ 600. 000. 000 , 00 (seiscentos md . - - lhões de cruzeiros) ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem pelo Mlnisterio# da Viaçao..- e Obras Públicas. " •

SENADO FEDERAL , em ;lO de

(\. / •• , •

,2.0 de abril de 1960

Senhor Primeiro Secretário,

Tenho a honra de comunicar a Vossa Excelencia,~ a fim . de que se digne levar ao conhecimento da CaroaraA dos Deputados, que o Senado Federal aprovou, com emendas, o projeto de lei \ (nQ 52-B, de 1959, na câmara e n Q 8, de 1960, no Senado) que autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Ministério da viação

e Obras Públicas o c~édito especial de Q$ 46.000.000,00 para asfaltamento da rodovia BR35. 2. Em anexo, encaminho a Vossa Excelência o autógrafo re

~ . - ferente às emendas em apreço(bem como, em devolução um dos da proposição primitiva, oriunda dessa Casa). Para acompanhar o estudo das emendas do Senado nas Co .. - missoes competentes da Caroara dos Deputados, na for.ma do art. , 39, § 12 do Regimento Comum, foi designado o Senhor Senador Lima Guimarães, relator na Comissão de Finanças.

.... Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelen- cia os protestos de minha perfeita estima e distinta conside- .. r~çao.

'-Í ~~" 7 ~ l -r-i e.L 6 Senador Cunha Mello lQ Secretario• A Sua Excelência o Senhor Deputado José Bonifácio, .... 12 Secretário da Camara dos Deputados. •

I G ~( , \,

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-.-- - Parec eres ns. 191 e 192, de 1960 N° 191. DE 1960 Da Comissão de conslituir:ão e , J1I sLu;a, ~óbre o ProjeLo de Lei I da Cúuuu(!, no! 8. de 1980. (na Cã- ! "La? a nV 52-B, de 1959). quo au- ~ tori:.a o Pode!' Execulivo a aurir, I peto Ministério da Viação e auras l públicas, o crédito especial C/(' Cr$ 46. OCO. OOQ,OO. para asfalta­ mento da rodovia .BR-35. e Relator: Sr. Daniel Krieger, O projeto estabelece no\"o truç:ldo e p:;.ra a Rodovia BR-35. do Plano Ro- I dovir.,·io Nacional (art. lo) e deter- r ! mine. que o O «t:mento da União con- ' Digna , durante quatro exercícíos con- i secutivos. a impo.l.tância de ...... i

eis ;,00. eoo. O

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N .• 192. DE 1960 I I Da comissão de Final1t:as soore I a emenda de plenário aO Projeto de Lei da Câmara dos Depulados '\ n.' 8, de 1960.

Relator: Sr. Lima Guimarães. I , Volta a esta Comissão o projeto de Ld da Câmara doS Deputados n.O 8 de I 1960. a fim de que SI' pronuncie sôbre \ a. emcnd:l de plenário. apresentada \ pelo Senador Lobão da Silveira. A emenda manda incluir. no Or<)a- I mento da União, durante Quatro exer- I cios consecutivos. a dotação de ...... CrS 600 ..000.000.00, destinada à pavi- I mentRção da BR-14, trecho Belém- I Brasília. I e A providt'ncia é de grande oportuni- I dade, })or se tratar de uma das pril1Ci- ! e pais das de comunicação para a NOVa I I Capital. Não menos oportuÍlO se nos afigura \ , asfaltammto, de h4 muito reclamado, I I pe'os Estados do Mllranhão e Piaui. da rpdoii ia S1'.o Lllís-Teresina

/ - .) I

• SENADO FI!DERAU

PARECER N.O 59, de 1960

Da Comissão de Finanças, s6- atr :l.vés da Divisão do . Orçamento do< bre o Projeto de Lei da Câmara Ministério da Viação e Obras PIlbli­ n9 8, de 1900 (na Câmara dos cas (art. 29). Deputados n9 52-B-59) , que au­ toriza o Poder Executivo a abrir, . n - O autor da Proposição, o­ pelo Ministério da Viação o cré­ llustre Depute.do Mrua Neto, jUstilfi­ dito especial de Cr$ 46.000.000,00, COU-3, convanlen1lemente, mostrarulo para asfaltamento da rodovia as grandes vantagens que advirão BR - 35. partl. lima rica zona do Pais, se fôr a mesma. contida em leI. Relator: ' Sr. Francisco Gallotti. D>tabelece o presente projeto (ar­ In - O crédito que se 81UJtoriza a tigo 19) que a Rodovia BR - 35 do abrir terá, assdm, uma aJ.ta. a.plicação· !Plano Rodoviário Nacional iIJa&--a.rá no campo do desenvolvimento econô• a ter a seguinte descriminação: BR mico, e, 8&Sim sendo, opinamos pela. - 35 - Para.naguá - Curitiba - aprovoação do ~jeto. " IPonta Gros5I8. - Prudentópol1s - Re­ lógio - Guarapuava - Laranjeiras Sala das Comissões, 001 de feve­ do Sul - Guaraniaçu - Cascavel - reiro de 1960. - Gaspar Velloso - Foz do Iguaçu. PresidentJe. - Francisco Gallottt - Relator. - Paulo Fernandes. - Li­ Para custear a pavimentação do ma Gutmardes. '- Taciano de Mello. trecho Ponta Grossa à Foz do Iguaçu - Fernando Corréa. - Caiado de' o Orçamento da União COnsignará, Castro. - Ary Vianna. - Saulo Ra­ d'll:rante quatro exercícios consecuti- mos. - Daniel Krieger. vos, a importância de ...... Cr$ ~. 000.000,00 (trezentos milhões iParecer publlcado no Diário do' de oruzeiros) - Departamento Na­ Congresso Nacional, de 23 de feve­ oiooe.l de Estradas de Rodagem - ' reiro de 1960.

Departamento de Imprensa Nae1on&l - Rio de J aneiro - Braall - 11)80> ) I í

CÂMARA DOS DEPUTADOS

cOl_Issão DE TRANSPORTES, corurIcAçÕES .8 OJ1\1-I.8 PÚBLICAS

PROJ ~ ' ~C r'Q 52-C/59

• _ A Voltou a proposlçao do Senado co duas emendas sobre as quais devemos falcr . a) - Êenda nº 1 - Refere-se a... ementa e sera/ uma conseauenA - ~ cia da emenda nº 2; •

, b) - Emenda nº 2 - Acrescenta ao projeto um artigo incluindo a pavi:nentaç8.0 da BR-14, trecho Belém-Brasília, consi­ e gnando, também, no Orçan.ento da União a importância de Cr . ~600 . 00o . 000,OO (seiscentos ~ilh~es de cruzeiros) du e rante qu&tro exercícios consecutivos . Como vemos a emenda representa precisamente o dobroA da conslgn8çao. ~ expressa no projeto para a pavi,llentaçao- da BR-35 ;aprQ vada, passaria a ser a peça principal da proposiçao- . Quando elaboramos o Substitutivo aprovado pela CaroaraA e enviado ao Senado, o fizemos tendo em vista o valor econOilllCOA • e eli

. , - tra tégico da BR- .::6 - rodovia de tráfego mui to denso, carreando e- _ A ...; norme massa de produçê_o. para o porto de Paranagua, alem de ligar e o Atlântico a Assunpcion no Paraguai . e Uma estrada deve ser economicamente pavimentada auando • a densidade do tr~fego o recomendar .

lTao- está, infelizmente, nas ;~.es:nas condiçoes- da BR-35 a

BR-14, trecho Belem-Brasília, em causa, lliotivo porque opinamos p~

~ la rejeiçao das emendas ~o Senado . Comiss80 de Transportes, em 24 d maio de 1960. ~~---.-/_.

CorreaA da Costa, Presidente em exercicio .

Vasco Filh;~ .lieló. tor • •

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COLISSÃO DE TRÁ:JSPORTES, COl::mnCACÕBS E OD~S Pú-,LICAS

PROJ=:TO I~Q 52-C/59

,.. PARECER DA COl.ISSAO

A Comissão de Transportes, Comunica çõe s e Obrc~s :'Úbli•

cas er:;, SUê. reunião de 24 de TI.2 io de 1960, é.provou unânirlemente o

~ , • parecer do relator, contrario as emendas do Senado oferecidas ao e "- e Projeto nº 52-C/59 , votando os Senhores Correa da Costa - Presi- dente em exercício, Vasco Filho - Relator, França Carr.pos, arn,an­ do Lonteiro, Hélio Lachado, Osmar Cunb.a, Benedicto Vaz, Eélif Ri beiro Go .. Jes, Vasconcelos Torres e Euclides ·,/icar .

S;1.18 " Paulo de Frontin" , eIL Jrasília, 24 de lraio de 1960 •

. , • -~ Vasco Fill:o, Relator .

Correa" da Costa, Presidente em exercício •

.. li!

CÂMARA DOS DEPUTADOS

PARECER DA COMISslo

A Comissão de Orçamento e Fiscal ização Financeira., ... , pela sua Turma "A" , em reuniao extraordinaria., realizada no • dia 20 de junho de 1960, aprovou, por unanimidade , o parecer do Relator , Deputado CLÓVIS P f: STANA , pela rejeição das emen­

das do Senado , a.o Projeto de Lei nº 5.2-C/59, , que ... autorfJza o Poder F~xecutivo a abrir , pelo Ministerio da Viaçao e Obl'as Públicas, o crédito especial de Cr$ 46. 000. 000 , 00 para asfa! tamento da Rodovia BR- 35. Votaram os Sewlores : Colombo de Souza- Vioe-Presi­ dente no exercí cio da Presidência; Clóvis Pestana - Relator;... Nilo Coelho; Ta.rso Dutra; Armando Correa; Floriceno Paixao; , . Hamilton Prado ; Maia Neto e Ultimo de Carvalho. Sala. das Reuniões, em 20 de Junho de 1960.

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, - • ~=tU~::...:i::1:í) ~ Col o de Souza e Vice - Presidente e Clovisu Pestana Relator

, " CÂMARA DOS DEPUTADOS

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ObrEs Pl:l'lic2s o crédito esreciél l,-, Cr$ 46 . 000 .000 , 00 r f ,'

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Em b de ~ de 1960

e e , Senhor Primeiro Secretario

Tenho a honra de encaminhar a Vossa ExeelenciaA a in- , clusa MensaGem do Senhor Presidente da Republica, restituindo au- , tografos de projeto de lei. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Exee-

leneiaA os protestos de minha elevada estima e consideraçao.- e e

Oswaldo Maia Penido Chefe do Gabinete Civil c

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A , IA. Sua Exee lene ia o Senhor Pr imeiro Secr etar io da Deputados. - I

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Excel ntlssimo Senhor Presid nte da Câma r a dos Deputados e •

Hav ndo sancionado o projeto d lei que con­ signa, no Orçam nto G ral da União, durante quatro x rei - cios, a importância d Cr$ 300 . 000. 000 , 00 (trezentos mi1hõ s de cruzeiros) , para pavim ntação do trecho Ponta Grossa â , " Foz do I guaçu e da outras providencias, t nho a honra d r s À , - tituir a Vossa Exce1encia dois dos r espectivos autogr fos . e J3I'asl1ia d de 1960 e Ajr;L1D/L /L /!,-~j / ~

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República dos Estados Unidos do Brasil

Câmara dos Deputa d os

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DESPACHO :...... _...... _...... _......

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DISTRIBUiÇÃO

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O Presidente da Comissão de ...... < ...... Ao S. .â .... lJA.a.ei:m.b..CÚl-;a7W.~l4.at1. . §:!1.1, .6..." em ...... 19...... O Presidente da Comissão de ...... (){;. 1.~. b.... .d.O . {f/lr . (;a;! .....~ ... r.!... ~ -:.!t .-=b./...... Ao Sr ...... _...... _...... __ ...... _...... _...... _...... , em ...... 19 ......

O Presidente da Comissão de ......

Ao Sr .... _...... __ ...... _.... _.. _._._ ...... _...... _...... , em ...... 19...... _... .

O Presidente da Comissão de ...... _._ ...... _...... _ .. _

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O Presidente da Comissão de ...... Ao Sr ...... _...... _... _...... _...... , em ...... 19 .__ .____ . • O Presidente da Comissão de...... _ ...... _...... ___ .. _...... __

Ao Sr ...... _... _.. _.... _..... _...... _...... _... _.. , em ...... 19 ...... _... _.

O Presidente da Comissão de ...... _ ...... _ .------~-----_ .. _---_ ... -

SINOPSE

Projeto N.o ...... de ...... de ...... de 19_ ...... _

E me nta : ...... _

Autor : ...... _

Discussão única ......

Discussão inicial ...... _......

oi scussão fi na I......

R edação fi na L...... _...... '.'...C.

R emessa ao Senado ......

Emendas do Senado aprovadas em ...... de...... de 19 ......

Sancionado em ...... de ...... :...... de 19 ......

Promulgado em ...... de_ ...... de 1R._...... ,

Vetado em ...... de_...... _...... de 19_......

Publicado no "Diário Oficial" de_ ...... _...... de_...... _... __ ...... _...... _. __...... _ ..... _._.__ ...... _._. __ .... __...... _.... de 19 ......

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cn 10 cnc,o .... C'O N 10 000 "'z ! ...J .3 a. - ,/

CÂMA RA DOS DEPUTADOS

PROJETO

N.O 52 - 1959

.Autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Ministério da Viação e Obras Públicas, o crédito especial de Cr$ 46.000.000,00, para asfaltamento da rodovia BR-35, que liga o pôrto de Paranaguá ao pôrto de Foz de Iguaçu, no Paraná

(Do SI', Maia Neto)

(,\8 Comissões de Transportes, Comunicações e Ol.Jl'as púl.JlJcas e de Financa~)

o Congresso Nacional decreta' 1 l para u Lrecho Ponto Grossa­ Prudentópolls Cr$ 100.000 .O()O,O{J; Y Art, l E o Poder Executivo autori·­ J) para c trecho l'i'udentópolis-Gnrt• l!.ado a al)1'1r, pelo Min!stcriü da VIa­ rapuava Cr$ 80.000 O{)O,úl) , ção e Obras Publicas - Depmt,'l1lcn­ to Nacional de Estradas ao Rudagem 3) para o trecho Guül"PUil'Ja·· La - o crédito especial de Cr$ 45, i)OO,Oc,,, "ülJd"" do S,,] C:$ ::.0 ·:;;}O.COfJ,JO; (quarenta e seis milhões de (;"u7.eiros) . para asfaitamento da RuClovlc BR-:i5, 4) para o trecho Laranjeira do 8u1- que liga o pÔl'to Paranasua e põrtfJ Guaraniaçu Cr$ 70. OCO. \l1J.O,OC: de Foz do Iguaçu, no E3Lado d::> Para­ 5) para ü trecho Guar

Paragrafo único. O cr~dito especial Gl ~)arCl o trecho Cascavel-Paz do a que coE refere êste artigo será distri­ "buaÇU Cr$ 14{J.OOO,Oílil,uO. bUldo em parcelas propOl'donais à ex­ Art. 39 Esta leI enticll'á em vigor te n~ão elos trechos segumtes: na data de sua publicaçB.o, revo~flruuentópolis-GU!.rapuava; Sala das Sessões, 20 de ;~)arço de 1959. - Maia Neto CJ Gual'apuava-LaranJcH'a ;:)0 Sul ; Just ificação d ) Laranjeira du Su1-Guaraniaçu: Entre outros, avu:tam como funda­ eJ Guaraniaçu-Cascavcl; rr,en tais quatro objetivus Que inspiram f ) Cascavel-Foz do Iguaçu .. o projeto, 'lascido por im1)erativos in­ declináveIs, não só de compromISSOS Art, 29 O Poder Executivo com;ig­ mternat.:ionais a que u Bradl pred~::I nará nos orçamentos de 1900, 1961, 1962 honrar, como também da necessiú,dc e 1963 Importância nunca inferiur a: promete em carrear-se o Ílllxc das ~- -2-

poriações e importações ;:omc solução ol)l'igações intelnaclonais, teríamos o::om '" dnb~~t.a com iue se al;reSel\ta o qua· (o pross~guimento das Juras -lo asfaJ­ dro da distribuição e -:lreulüÇ.lo das tnmento um benefício para quatorze riquezas nacionais, cada vez IlHúS 5(>n­ municí. .Jios, cuja população, de 561.930 sivelmente asfixiado pela carência de nal)itantcs, representa vm tI:; por cento l-omulllcação entre zonas Je tão larga O') total demográfico J\lstas reI­ Plallo liuQoviário Nac:vnal, não só por \,i'1iics.rõrs re;jiunmS, qUf', fatalmente, representar fator de \~~":Jal: Jen1.0 dc '" I .'ÕI ir6 110 panorama tia eC,ll1omia ... rou.u"ao dE centru-vc.:;te dn l'aran \, ulcional como ainda por Significar c efetivo acesso uo Paraguai ao seu pôrto man- Pala oelll cal'acterlzar o qu:mto sig­ 1.IlGO tloje Parunaguá _ segundo mfjca a BR-3,j pai a o QPsf.'n"olvlnlen­ acôrdo diplomático fi~111ado entre as .0 "r,eiomd Jl,ntlilll:Js :J ~rabalho do ~ uas ,1ações, 0r, Ovídlu Ga.,paretto, PresIdente la .:;5S(l(;i.(lç~O COlllercm] (. Industrial de I'anto mais se faz lll'b':l~te " aprn- <'unta urossa, deVidamente rlprovado v:...çftó) di'ste prLjeto qua!1do é certo lUP pel8 :J~ 1'(;Uma0 das \ssociações Co­ ': Fara;?unJ i:'l t"m ~ran(!e tral'ho as­ merciais cio Paraná., co,nu a I' :ais elo­ I altado em seu territól'lr" exatamcnte qtil'nte afirlJ1ação da medida plf'!tea­ ao contrário dc nós Jut. Ul>, que 6" · da , q"""J c lid:"u10S de llileHl.r o '1st altamcl1- ~ \, e.lj _, cido~ de que, ;~m Cjllrl't'r Lo­ Sala das Sessões, 20 de 1:,[. 'co d~ mar como motivo o cUlllpnmento das j~.)"l - Maia Neto,

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1 I -'!'Mil - lPS. IVINISTERIO DA VI ACÃ O E O F- PAR r'tJF3 LICAS

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# Senhor Prtm~iro ecretarlo,

Ten10 a nrr. fi QCU ar re .bt.~nto do 0- fIcto n~ 659, ds 5 do ...oorrcnt 'I e, (lus .,. . "'%cia. olt­ clt pronunciam nto d t .., 'tr.i"'t rio obre o projeto , à lei n R 52159, ntotattlJCJ o, tJn) or pu"'ado a t a "eto, 11 relat tvo a ab rtur d ar dit 8etaI para a*"falt ente, da rodovia .... -35, quo ligo o porto de Pa­ ranagtlQ a Foz do Igu çu.

2. , apra -me tran mt tlr (J V. :xo ta. o nteiro teor o par oer emittdo a re~u tto pslo Depar- tento Nac t anal d • trad d Rodagtl, no ual fo- r m Incorporados, Inel Ivo, o olareel. e.,~to compl mentare oltottadoo.

3. N o o r 'I rido par.c r, op'nqu do el a aprov .çaq., daql 1 e proJ e to" c . tpr - • r al tar apena a c nVflnt n ia d flr o or ito op otal glob 1 vtnt~ lado guinte 6 nc ia 11 prt t : a) - x - 0!Ç o o reve tI nto st toa ('J,r;gtla~o ds todC' a te]l o (l r aviaI b)- avi"ent çao "tr c o l'aranagua - Ourtttb I 0)- Id." do tr c o CUrttlba-Pont r O Qld) tdem# do r6C O Pon~o· ro a-Ouarapuav I )- Id ,do , trecho rapuava-Foz do Igua u.

A ValJlo-me do en j o para 1;. t terar a V. Ex- cla. a ex~e oe do u eleva o apreço e di tinta oon Ideraçao.

' , A S. Axc. ta. o Senhor, JJeputadq" Jo Ilantf lo MO. frtmelro Secretario da Camara do Deou t ado8 alacto !l'iradente Proc. 14.517159 Anexo: Copta do oft to 1571159,do D~

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DOCUMENTOS ANEXADOS

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DOCUMENTOS ANEXADOS