Spix E M Artius Spix E Martius
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EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL .............. EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL SENADO ..............FEDERAL Uma viagem ao Rio Grande do Segunda Viagem a São Paulo e Sul, de Vittorio Buccelli. Quadro Histórico da Província de São Originalmente publicada em Milão, Paulo, de Auguste Saint-Hilaire (Tra- em 1906, sob o título Un Viaggio a Rio dução de Afonso de E. Taunay). Grande del Sur, esta obra agora editada . Saint-Hilaire, célebre botânico francês, pelo Conselho Editorial do Senado Fe- realizou viagens pelo Brasil de 1816 a deral foi traduzida por Rubem Amaral “Neste volume da Viagem pelo Brasil, Spix e Martius narram 1822. Dessas viagens nos legou impor- Jr. Nesta narrativa de viagem, o jor- a continuação da viagem partindo de Vila Rica em direção a Belém tantes relatos, todos feitos com o maior nalista genovês relata sua longa jorna- V rigor científico. da, desde a partida do Rio de Janeiro, do Pará, através das vastas regiões do Distrito Diamantino, Salvador, IAGEM . Afonso E. Taunay escreve que eles re- passando por Santos e rumando para Ilhéus, Juazeiro, Oeiras e São Luís do Maranhão. Da mesma forma presentam “valioso contingente de in- o Sul. Tendo entrado pela Lagoa dos formes sobre a mais importante região Patos, Buccelli chega a Porto Alegre que no primeiro volume, são aqui realçadas observações, não só do brasileira, a que se estende entre as duas V em 1904. Antes de seguir para a cam- OLUME maiores cidades do país.” domínio puramente físico da paisagem (relevo, flora e fauna), como PELO panha, visita algumas colônias italianas instaladas na serra. E é especialmente de suas possibilidades de riqueza. E, na constante dos apontamentos sobre elas que ele faz inúmeras observa- IAGEM II V da grande viagem, os autores continuam a recolher curiosos dados B Viagens pelo Amazonas e rio ções – pormenorizadas e, muitas vezes, Negro, de Alfred Russel Wallace. Re- técnicas – não só a respeito dos assenta- RA PELO sobre a paisagem humana.” sultado de quatro anos de experiência mentos de vilas e núcleos, mas também de vida na bacia do Amazonas, viagem sobre a organização do trabalho e do S RASIL IL B realizada às expensas do naturalista in- comércio. glês, este livro não se limita à geografia Registra ainda impressões bem tocan- dos trópicos, alcança também os costu- tes, como a do imigrante que lhe de- VOLUME II mes e a vida social de índios e portu- clara: “A Itália sim, é bela e boa, mas a gueses que habitavam a região. pátria é onde se está bem”. O alentado volume contém ainda dezenas de fotos e Martius Spix de pessoas e dos lugares descritos. Viagem pitoresca, de C. Bar- tolomé Bossi. Documento histórico Spix e Martius Viagem ao Brasil (1865-1866), dos viajantes estrangeiros no Brasil, de Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agas- iniciado por Bartolomé Bossi, em via- siz. Relato de viagem ao Brasil em gem que começou por Montevidéu e 1865-1866 pelo naturalista suíço Luis Buenos Aires, entrando pelo interior Agassiz e sua esposa Elizabeth Cary de Mato Grosso, concluindo pelo le- Agassiz. Trata-se não somente de ob- vantamento e elaboração do primeiro servações de caráter científico, mas de mapa da região, em grande parte inex- EDIÇÕES DO EDIÇÕES DO um aliciante diário de viagem. Uma plorada. visão de nosso país sob vários aspectos SENADO FEDERAL SENADO FEDERAL da vida social, como educação, clero, cultura, etc. Volume 244-B Volume 244-B EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL .............. EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL SENADO ..............FEDERAL Uma viagem ao Rio Grande do Segunda Viagem a São Paulo e Sul, de Vittorio Buccelli. Quadro Histórico da Província de São Originalmente publicada em Milão, Paulo, de Auguste Saint-Hilaire (Tra- em 1906, sob o título Un Viaggio a Rio dução de Afonso de E. Taunay). Grande del Sur, esta obra agora editada . Saint-Hilaire, célebre botânico francês, pelo Conselho Editorial do Senado Fe- realizou viagens pelo Brasil de 1816 a deral foi traduzida por Rubem Amaral “Neste volume da Viagem pelo Brasil, Spix e Martius narram 1822. Dessas viagens nos legou impor- Jr. Nesta narrativa de viagem, o jor- a continuação da viagem partindo de Vila Rica em direção a Belém tantes relatos, todos feitos com o maior nalista genovês relata sua longa jorna- V rigor científico. da, desde a partida do Rio de Janeiro, do Pará, através das vastas regiões do Distrito Diamantino, Salvador, IAGEM . Afonso E. Taunay escreve que eles re- passando por Santos e rumando para Ilhéus, Juazeiro, Oeiras e São Luís do Maranhão. Da mesma forma presentam “valioso contingente de in- o Sul. Tendo entrado pela Lagoa dos formes sobre a mais importante região Patos, Buccelli chega a Porto Alegre que no primeiro volume, são aqui realçadas observações, não só do brasileira, a que se estende entre as duas V em 1904. Antes de seguir para a cam- OLUME maiores cidades do país.” domínio puramente físico da paisagem (relevo, flora e fauna), como PELO panha, visita algumas colônias italianas instaladas na serra. E é especialmente de suas possibilidades de riqueza. E, na constante dos apontamentos sobre elas que ele faz inúmeras observa- IAGEM II V da grande viagem, os autores continuam a recolher curiosos dados B Viagens pelo Amazonas e rio ções – pormenorizadas e, muitas vezes, Negro, de Alfred Russel Wallace. Re- técnicas – não só a respeito dos assenta- RA PELO sobre a paisagem humana.” sultado de quatro anos de experiência mentos de vilas e núcleos, mas também de vida na bacia do Amazonas, viagem sobre a organização do trabalho e do S RASIL IL B realizada às expensas do naturalista in- comércio. glês, este livro não se limita à geografia Registra ainda impressões bem tocan- dos trópicos, alcança também os costu- tes, como a do imigrante que lhe de- VOLUME II mes e a vida social de índios e portu- clara: “A Itália sim, é bela e boa, mas a gueses que habitavam a região. pátria é onde se está bem”. O alentado volume contém ainda dezenas de fotos e Martius Spix de pessoas e dos lugares descritos. Viagem pitoresca, de C. Bar- tolomé Bossi. Documento histórico Spix e Martius Viagem ao Brasil (1865-1866), dos viajantes estrangeiros no Brasil, de Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agas- iniciado por Bartolomé Bossi, em via- siz. Relato de viagem ao Brasil em gem que começou por Montevidéu e 1865-1866 pelo naturalista suíço Luis Buenos Aires, entrando pelo interior Agassiz e sua esposa Elizabeth Cary de Mato Grosso, concluindo pelo le- Agassiz. Trata-se não somente de ob- vantamento e elaboração do primeiro servações de caráter científico, mas de mapa da região, em grande parte inex- EDIÇÕES DO EDIÇÕES DO um aliciante diário de viagem. Uma plorada. visão de nosso país sob vários aspectos SENADO FEDERAL SENADO FEDERAL da vida social, como educação, clero, cultura, etc. Volume 244-B Volume 244-B EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL .............. EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL SENADO ..............FEDERAL Uma viagem ao Rio Grande do Segunda Viagem a São Paulo e Sul, de Vittorio Buccelli. Quadro Histórico da Província de São Originalmente publicada em Milão, Paulo, de Auguste Saint-Hilaire (Tra- em 1906, sob o título Un Viaggio a Rio dução de Afonso de E. Taunay). Grande del Sur, esta obra agora editada . Saint-Hilaire, célebre botânico francês, pelo Conselho Editorial do Senado Fe- realizou viagens pelo Brasil de 1816 a deral foi traduzida por Rubem Amaral “Neste volume da Viagem pelo Brasil, Spix e Martius narram 1822. Dessas viagens nos legou impor- Jr. Nesta narrativa de viagem, o jor- a continuação da viagem partindo de Vila Rica em direção a Belém tantes relatos, todos feitos com o maior nalista genovês relata sua longa jorna- V rigor científico. da, desde a partida do Rio de Janeiro, do Pará, através das vastas regiões do Distrito Diamantino, Salvador, IAGEM . Afonso E. Taunay escreve que eles re- passando por Santos e rumando para Ilhéus, Juazeiro, Oeiras e São Luís do Maranhão. Da mesma forma presentam “valioso contingente de in- o Sul. Tendo entrado pela Lagoa dos formes sobre a mais importante região Patos, Buccelli chega a Porto Alegre que no primeiro volume, são aqui realçadas observações, não só do brasileira, a que se estende entre as duas V em 1904. Antes de seguir para a cam- OLUME maiores cidades do país.” domínio puramente físico da paisagem (relevo, flora e fauna), como PELO panha, visita algumas colônias italianas instaladas na serra. E é especialmente de suas possibilidades de riqueza. E, na constante dos apontamentos sobre elas que ele faz inúmeras observa- IAGEM II V da grande viagem, os autores continuam a recolher curiosos dados B Viagens pelo Amazonas e rio ções – pormenorizadas e, muitas vezes, Negro, de Alfred Russel Wallace. Re- técnicas – não só a respeito dos assenta- RA PELO sobre a paisagem humana.” sultado de quatro anos de experiência mentos de vilas e núcleos, mas também de vida na bacia do Amazonas, viagem sobre a organização do trabalho e do S RASIL IL B realizada às expensas do naturalista in- comércio. glês, este livro não se limita à geografia Registra ainda impressões bem tocan- dos trópicos, alcança também os costu- tes, como a do imigrante que lhe de- VOLUME II mes e a vida social de índios e portu- clara: “A Itália sim, é bela e boa, mas a gueses que habitavam a região. pátria é onde se está bem”. O alentado volume contém ainda dezenas de fotos e Martius Spix de pessoas e dos lugares descritos. Viagem pitoresca, de C. Bar- tolomé Bossi. Documento histórico Spix e Martius Viagem ao Brasil (1865-1866), dos viajantes estrangeiros no Brasil, de Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agas- iniciado por Bartolomé Bossi, em via- siz.