Ÿþm I C R O S O F T W O R

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Ÿþm I C R O S O F T W O R IDO IDO '3 Ir Director: Eng.o Rogério F. de Moura. Director-Adlunto: Rui 'Carta xana. Chefe da Redacção: Mota Lopes. Redacção: Areosa Pena. Ribeiro Pacheco, Miguéis Lopes Jr.. Maria de Lurdes Ferreira, Manuel Salvado. Augusto Carvalho (Lisboa). Fernanda Gomes e Santos Ribeiro (Porto), Teresa Sé Nogueira (Brasil); Economia -Parcfdio Costa; Automobilismo- Carlos Caiano. Fotografia: Ricardo Rangel (chefe); Kok Nam e Armindo Afonso. Maquetizaçio: Lourenço de Carvalho. Delegado na Beira: Casimiro Nogueira. Delegado em Joanesburgo: Brás Pereira. Oficinas: A. Gonçalves (chefe-geral). Composição - Carlos Manuel, Emídio Campos, Henrique Pais, José Gonçalves, C. Anane e Isaías Vicente; Impressão - José Arede, Alexandre Fernandes e Américo Oliveira; «Offsetf- Jaime Duarte. A. Simões, J. Rosário, Vítor Manuel, Nelson Amarai e Nicolau Dias. Propriedade: Tenpográfica, S. A. R. L. Redacção, Administração e Oficinas: Avenida Afonso de Albuquerque, n.~ 1078 A e 0 (Prédio Invicta) -Telefs.: 26191. 26192 e 26193. C. P. 2917. Lourenço Marques. NOTA DA REDACÇAO PROIBIDO A MULHERES, este número de TEMPO é, pelo contrário, muito especialmente dedicado a todas as nossas leitoras, Com efeito, e no caderno central, um pequeno «dossier» sobre a situação da mulher no mundo de hoje põem muitos pontosnos is e recorda que também aqui mesmo, entre nós, as questões hoje levantadas pelos movimentos feministas mundiais têm razão de ser. A última palavra cabe, no entanto - e exactamente- à nossa leitora. NO que se refere a actual política nacional, inserimos igualmente um «dossier» especial, constituído por noticiário e editoriais sobre um dos mais importantes tópicos dos dias que correm a proposta de reforma constitucional que o Presidente do Conselho fez subir à Câmara Corporativa e que, mesmo depois de aprovada e longamente explicada, continua a 'suscitar apaixonadas mas nem sempre muito coerentes posições. Nas páginas que neste número de TEMPO lhe dedicamos, tentamos explicar, em termos que gostaríamos acessíveis, o que realmente se está a passar em redor da proposta de Marcello Caetano e o que ela significa na actual conjuntura política portuguesa. Intitulámos esse «dossier» de «A Nossa Posiçao» e julgamos que, apesar de tudo, essa posiçao se patenteia claramente nas páginas que o comporta. ENTRE outros assuntos que o Leitor igualmente encontrará neste número de TEMPO, salientamos-lhe ainda a entrevista realizada na Rodésia com o Ministro da Defesa daquele território vizinho, o «honorable» John Howman, que em termos nem sempre muito expansivos se refere à luta armada rodesiana. Eaté à semana caro Leitor. * pIp~ n." 30- 11 de Abril de1971- 7.5 o Tiragem desta edição: 18000 exemplares Biblioteca do Arq. Hist. de Moç. N .o.. , ---------.. Cota i Sumario Reportagens: DOSSIER REFORMA CONSTITUCIONAL (1) MINISTRO DA DEFESA DA RODÉSIA CARTAS DE CONDUÇÃO MULHER: O SEGUNDO SEXO «OSCAR»: GALARDÃO EM DESCRÉDITO DOSSIER REFORMA CONSTITUCIONAL (H) FESTIVAL DA EUROVISÃO 6 1.5 22 29 35 48 50 Secções: A REDACÇÃO 4 POP 41 FOTOS & FACTOS 44, PASSATEMPO 58 OPINIÃO 66 A NOSSA CAPA PROIBIDO A MULHERES, este número de TEMPO é, pelo contrário, muito especialmente dedicado a todas as leitoras. VENDA DIRECTA. Distrto de Laureno Marques, 7880. Outrm distrito., 1~00. ASSINATURAS Moçambique- Distrito de Lourenço Marques- Trimestral (13 números), g0$00; semestral (26 números), 18000: anual (52 números). 350$00. Outros distritos (via aérea) - Trimestral. 120$00; semestral. 240 0; anual, 450$00. Outros territórios portugueses e pafres vizinhos (via ,ér-) 0$0Trimestral, 00: semestral. 240100: anual. 400$00 acrescidos das seguintes taxas por exemplar: Metrópole e Ilhas, 18$50; Angola, 9$%0: Africa do Sul, Rodésia, Suazilândia e Malawi,ç510. VISADO PELA COMISSAO DE CENSURA i Qo 0\~ A MELHOR FOTO DOS NOSSOS LEITORES MASTRO REAL, de António José Almeida Lopes, foi a melhor fotografia da semana. Uma participação de um nosso leitor de Lourenço Marques (Rua Fernandes da Piedade, 33, 8., flat 22) que lhe vale o prémio com que galardoamos as presenças nesta nossa popular secção: uma assinatura de três meses de TEMPO. Toda a correspondência para «A Melhor Foto dos Nossos Leitores» deve ser endereçada com essa referência para a Caixa Postal 2917, Lourenço Marques, Não se devolvem as provas recebidas. PREFIRA AG FA-G EVAERT.È CT18: O SLIDE DA COR NATURAL BEIRA: O PRESENTE Exmos. Senhores: Em virtude de V. Exas. estarem desligados de qualquer espécie de jornais, venho por este meio pedir licença, para focar um problema aqui desta «Beira chata»... Há dias, num dos jornais aqui desta cidade, agora o único (e que nem por isso é melhor), falavam do fecho de contas anual da Câmara Municipal da Beira... Nada menos que 44 mil contos! Sobre isso já têm pára ýaqui falado, dado, uma ou outra ideia em como aplicar parte do dinheiro. Primeiramente, vou falar num assunto que dá vontade de rir. Registou-se no dia 27 de Março a maior maré do ano. Muito bem. Se há ai alguém que recentemente tenha vindo á Beira, pode comprovar que depois do campo dp Sporting, aonde existiam os canhões, não existe muralha, já o mar a levou. Pois, querem V. Exas. acreditar, que no dia 24, deram inicio à construção de uma muralha, ou algo parecido, pois ainda estão nas fundações, e não se sabe bem o que em três dias pode dali sair... Cabe na cabeça de alguém, que só a três dias da maior maré do ano dêem inicio às obras? E quem diz ali, diz também perto do Grande Hotel, onde o mar quando está enfurecido, passeia pela rua! Seguidamente, falaremos do Macúti. Mas aquele Mactíti. para lá das Palmeiras, pois até ali está tudo em ordem. Sabe? As PaImeiras é ennsiderado o bairro «com muito chiq». cá da terra. Se há alguém que lá more e diga o contrário, é porque é um insatisfeito! Mas como eu ia dizendo, vou falar do Macúti. Exactamente dos Maristas para lá. O Macúti está em pé há cerca de 18 anos. Pelo menos nessa altura foram construídos os bairros da Sofil, existia o bairro da Câmara, as casas do Banco e da União Comercial. Depois disso, têm vindo sempre a construir, e hoje o Macúti está razoável. Mas, o que acho curioso, é que há dez anos pelo menos que aquilo está como é hoje. Desejo perguntar o porquê de os trabalhos não se fazerem. Em terceiro, e ainda no Macúti, para quando a iluminação decente das ruas interiores? Sim, quem passar na Avenida principal do Macúti, pensará que é tudo assim. Mas as paralelas e outras, porque não se iluminam? Os consumidores pagam! A luz ali existente é fraca, mortiça, mal se distingue quem vem a cinco metros de distáncla. E vá lá, porque não fazer-se um jardim público na Beira? É incrível, «nas não existe um jardim decente na cidade, e quando digo cidade, digo um que seja acessível a todos UMA CARTA DO SECRETARIO PROVINCIAL DE COMUNICAÇÕES Dirigida ao nosso director e com palavras que muito nos apraz registar, recebemos do secretário provincial de Comunicações de Moçambique, eng.o Vilar Queiroz, a seguinte carta: Senhor Director: Este jovem órgão da Informação que sob a direcção de V. Ex., tem vindo a revelar-se de mgnifesto interesse para o público várias vezes se tem ocupado de facetas relacionadas com os transportes e comunicações na Província e mesmo com as minhas acções na função de secretário provnicial. 'Agora que um ano é decorrido no exercício do meu cargo venho agradecer o interesse que o «Tempo» tem manifestado pelo âmbito dos assuntos à minha responsabilidade e testemunhar a V. Ex.1, senhor director, e aos seus diligentes colaboradores a minha muita consideração e agradecer-lhes o interesse posto na minha acção o doque me está afecto. Com os meus cordiais cumprimentos desejo para «Tempo» e os que nele trabalham os melhores sucessos. VILAR QUEIROZ os moradores. Existe um na Manga, o Soares Perdigão... Nem sei bem se lhe posso chamar jardim, pois quando lá fui deu-me a nitida impressão de estar pràticamente votado ao abandono. Pontes caídas sobre o lago... mas pode ser que eu esteja errada! Pode ser que seja feitio! Existe ai um belo jardim, que é o Vasco da Gama. Porque não fazer-se um à sua semelhança aqui na Beira? Já rnão direi tão belo, tão maravilhoso como o de Lourenço Marques, mas algo parecido. E os passeibs? Rachados, esburacados... e isto onde elesexistem! Há zonas residenciais que há anos não têm passeios. Lá construir, constroem eles, mas os passeios... Eram mais uns sacos de cimento que tinham que g astar! Portanto, é da competência da Câmara, senão fazê-los, obrigar e contribuir para que os mesmos sejam feitos. E uma vez que esta minha carta já vai longa, vou apenas falar noutro problema da cidade. Sabe, eu trabalho, e como não tenho carro, venno diariamente para o serviço de autocarro, o qual dá diàriamente as mesmas voltas. Não, não vou falar de autocarros! Isso, nem vale a pena! Mas como ia dizendo, quando vou trabalhar, vejo, correndo aquelas artérias da cidade a carroça dos cães. Aonde moro, não há ninguém que não tenha um caãzinho, e geralmente, todos «grandinhos». Antes de irem para o serviço, as senhoras têm a preocupação de mandar amarrar bem os cãezinhos «não vá passar a carroça»... Alguns, já chegaram ao requinte de às sete horas das manhã os prenderem. É fácil, a carroça passa todos os dias à mesma hora! Mas ao que me quero referir, é à falta de civismo desta gente. A noite, andam aqueles cães todos à solta, na estrada, entram nos quintais, e é uma barulheira que não se pode sossegar. Que tal o sr. presidente dar as suas ordens, para que a carroça passe durante umas noites pelo Mactítl e Manga? Tenho a certeza que a «apanha» era brutal, e se os donos fossem na altu'a do pazamento da multa avisados para terem os animaizinhos presos de noite, então, sim! Poder-se-ia repousar em paz? Eu também gosto de animais, mas tenho ainda um pouco de consideração pelos vizinhos pelo quenão ostenho.
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