Aces Baixo Vouga ENTRAR Perfil Local De Saúde 2016 Aces Baixo Vouga

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Aces Baixo Vouga ENTRAR Perfil Local De Saúde 2016 Aces Baixo Vouga Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Portugal, 16 de junho de 2014 Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Baixo Vouga ENTRAR Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Baixo Vouga Índice Aspetos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Vouga. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Local de Saúde foi construído para apoiar a tomada de decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde ao nível deste ACeS. Os Perfis Locais de Saúde foram desenvolvidos no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, I.P.. Pode aceder aos restantes Perfis Locais de Saúde em versão interativa, ao Perfil de Saúde da Região e a outra informação de saúde no portal da ARS: http://www.arscentro.min-saude.pt e-mail: [email protected] Aspetos a destacar Quem somos? A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade O ACeS Baixo Vouga abrange uma população residente de superior a 35 anos (28%) mostra uma tendência crescente, com 364 313 habitantes, representando 21,6% da população da região valores próximos à região e ao Continente. (1 685 307 habitantes). Entre os censos de 2001 e 2011 a Nos determinantes de saúde analisados, os diagnósticos ativos população do ACeS cresceu 1,5%, mas de forma menos que afetam maior proporção de utentes dos CSP no ACeS Baixo acentuada que no período 1991-2001 (9,9%); o crescimento Vouga são o abuso do tabaco (9,2% inscritos) e o excesso de peso populacional é contrário ao da região (-2,2%) e próximo do valor (5,2% inscritos), ambos com valores superiores à região. Verifica-se registado no Continente (1,8%). O índice de envelhecimento também que as proporções são superiores no sexo masculino, (150) é inferior ao da região e próximo do Continente. A especialmente nos inscritos com diagnóstico de abuso do tabaco e de esperança de vida à nascença (78,2 anos para os homens; 84,4 abuso crónico do álcool. anos para as mulheres) tem aumentado em ambos os sexos e é próxima do valor da região e do Continente. A taxa de natalidade Que saúde temos? (7,7‰) tem acompanhado a tendência decrescente da região e do A proporção de nascimentos pré-termo (7,9%) estabilizou nos Continente, embora continue a registar valores superiores aos da últimos triénios, com valores idênticos à região e ao Continente. A região e inferiores ao Continente. proporção de crianças com baixo peso à nascença (8,5%) tem mantido a tendência de aumento com valores próximos à região e ao Como vivemos? Continente. A taxa de analfabetismo (4,2%) regista um decréscimo no ACeS, A mortalidade infantil (2,3‰ nados vivos) tem apresentando reflexo do decréscimo em todos os concelhos. Entre os censos de tendência de evolução decrescente, com valores inferiores à região e 2001 e 2011 o nível de escolaridade da população melhorou, ao Continente, acompanhando a evolução da região e do Continente. aproximando-se da região e do Continente. Na mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de O número de desempregados inscritos no IEFP aumentou no morte, para todas as idades e ambos os sexos, destacam-se, pelo último ano, sendo as mulheres as mais afetadas em todo o seu maior peso relativo, as doenças do aparelho circulatório (30,2%), período analisado; contudo, a variação homóloga no último ano seguidas dos tumores malignos (23%), com valores superiores ao da revela uma diminuição mais acentuada do que na região e no região. Já para a população com idade <75 anos, ambos os sexos, Continente. O setor terciário é a principal fonte de emprego, mas a ordem inverte-se e os tumores malignos (38,7%) assumem o grupo com valores inferiores aos da região e Continente. O setor de causa de morte com maior expressão, registando valor superior ao primário sofreu a maior redução de população empregada. A da região. proporção de pensionistas (331,6‰ hab. com 15 e mais anos) e No triénio 2012-2014, a taxa de mortalidade prematura (<75 anos) a proporção de beneficiários do RSI (24,6‰ hab. com 15 e mais padronizada pela idade apresenta, para a maioria das causas de anos) apresentam valores inferiores à região e ao Continente. O morte, valores inferiores à região, mas sem significância estatística. De ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem é referir o tumor maligno do estômago no sexo masculino e a diabetes inferior à região em 6 concelhos, mas em Aveiro e Estarreja mellitus no sexo feminino, com valores significativamente superiores à supera a região e aproxima-se do valor do Continente. A maioria região. dos concelhos tem um poder de compra per capita inferior à Na morbilidade nos CSP, medida pela proporção de inscritos com região; não obstante, o poder de compra per capita de Aveiro diagnóstico ativo de ICPC-2, destacam-se: alterações do supera o do Continente. metabolismo dos lípidos e hipertensão (acima dos 20% em ambos os As infra-estruturas ambientais abrangem a maioria da sexos), perturbações depressivas (proporção três vezes superior nas população: 97% é servida por sistemas públicos de abastecimento mulheres), obesidade e diabetes. de água, 80% por sistemas de drenagem de águas residuais e A taxa de incidência de sida (3,3/100 000 hab.) superou a região e o 65% por estações de tratamento de águas residuais. Continente no último ano, o mesmo acontecendo com a taxa de A taxa de criminalidade (31‰) tem sido superior à região e infeção VIH (14,8/100 000 hab.). desde 2011 que é inferior ao Continente, revelando uma A taxa de incidência da tuberculose (14/100 000 hab.) mantém-se diminuição. superior à região e inferior ao Continente, tendo-se registado um decréscimo nos últimos 2 anos. Que escolhas fazemos? A proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a 20 anos (3,8%) tem diminuído, assumindo, no entanto, valor superior ao da região e ao do Continente. Voltar Índice Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Baixo Vouga Capa Ficha Técnica Ligações Aspetos a destacar Índice QUEM SOMOS? entrar População Residente Pirâmides Etárias Índices Demográficos Natalidade Esperança de Vida COMO VIVEMOS? entrar Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança QUE ESCOLHAS FAZEMOS? entrar Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários QUE SAÚDE TEMOS? entrar Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <75 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose O ACES BAIXO VOUGA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS… Quadro Resumo Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Baixo Vouga Capa Ficha Técnica Índice Aspetos a destacar Ligações DOCUMENTOS LOCAIS Observação: da responsabilidade da Unidade de Saúde Pública ACeS Baixo Vouga Contrato-Programa Plano de Desempenho Relatório de Atividades DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Perfil de Saúde da Região Relatório de Atividades da Plano de Atividades da Centro, 2016 ARS Centro, 2014
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