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Es''"rADOS U"NIDOS DO BRASIL

OIARID 'DO CONGRESSO NACIONAL • .11'0 Ill- N,O"~ 11$5 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 194' -",-""~""~ Oh· • .. ~Iesa CÂMARAOOS DEPUTAOOs ~ =~;~~,~Q ii:ig~~: 8amuel Duarte _ Pl'eSiôellw. . 9 - Ernani Satiro. JO"é Augusto _ 1,0 Vice.Presidente. 22...,. Plínio Bo.rreto.. 6 - Amaral Peixoto _ Guerra. 10 - Euvaldo Lo~li., Graccho Ca.rdoito _ 2.0 Vicc-PrCllI- 23 -Soal'es Filho. 7 _ Deodoro de Mendonça.._ . (Ce~so Mal.mano':'" 4 agÔo;(;O) .• 'çnte. 24 - V,ielra"de :l!Ielo." 8 _ DlocJéc;o Du:irte _ Aeronâ.u- 11 - JacI Flguell'edo~ 'J. IR Õ .fi . t' iOL~aS tíca 4 12 - Jarbas f,/aranhao. Munhoz da RrJClta - 1,0 seere....r O" euru os as ""rçE!~e ...~el{ .....,•. ~ ". P. (Paulo Fel'rrandes 11 mll.iidi. Prado.- 9 -- Ca,rlos Valdemllor. Auxi/mr - Lucy SotI>l'es MaMei. ..,. as. 10 - CORta. Neto. AUJ.iZiares - Ana Clnd1da li. 11 .... :l!:dgal' Arruda.. 'R.ochll e "Meta A. l\l'ogue-Ul\. la - Eduardo Duviviel'. Legi.lllção Social •3 -.F10res dá CUnhll. 1 - ClI.'JtelQ BrllllCO ~ Presidente. 1.. - Freitllli e Castro. 1 - Souza COlitIl - Prea!tiellte. , 2 - Paulo saralate - Vlce-Preei- 15 - Gilberto Valente, Sa~d. Ptib!ica G~:gel 2 ....c HorãciQ' Lafer - Vice ,Pr"l- dente. 18';" do Amaral. dente - Reeelta. . S - Alves Palma, 17 - Mermo.'! Lima.. • - Aluizio. Alves, Lamelra. 3 - Agostinho Monteiro. 18 - Blttencoul'l;. .. - 'Aliomar Baleeiro•. 11 .... ArgeD1iro Flalho. t8' - Pacheco .de Olivelrll. 5 - Al~t~lo d~ CMtr(\ .. .11l'Wtlli. li - Baeta N'~es. n "- 1?lnlteíto Machado. '::.'::~ ;".j~, ,.·,...,.,--"IolJlv....u."""17"I'O--,·_·· -~:i.:~~'(>'!""~~;;';;':")""~a;~~~ I , ..:. Pllnlo Lemol• ...:""- Bastos ra,"ares. - .:-,. ".,," "':,':''''.,'' ',,>,.' .19 ,- Regia pacheco• 20 - RUI Palmeira. :: ~:~t~~I~~:;'ab. lMP'RE Na AN A CI ONAL Reuniões às se~undl1S·1elra8, às :lo!! 1'1,;" Epílogo rte Campos. hOta'!, no Salão Nobl'e. . 8 - Fe1'relra .Lima. . lIecretltrlo - MárIo InsIro. 9 ..,. Fróls da Mota. 20 - Janliul cernetro. FRJ\NCISCO DE PAULA AQUILES v • 11 - José Maria. ··12 - Jo~e Homero. Proteção à Natalidade ·t3 - berro Sampaio. · '24 - Moreira 111> R.acha. MURIL.O FERREIR~ ALVES ~UCLIOES DESLANDE,S 1. - Ne'son Camell'o- Presidente. 15 - Odilon Soares. 2 - Costa P.}l't? - Vlce-l're.sJdente. 16 - OlJnto .f'ons<õca. 3 - 13anjr.min Farah. · 1'1 - Romão Junior. DIÁRIO DO CONGRESSONACIONAP 4 - Epi:o::;o de Campos. 5 - Gul!hermeXll.vlel'. Re,ur.·lões às têrças e sextas-reíras, Impres&O nas oflclnall de 'Imprensa NaCional 6 - José Romero. ." lf horas. Reuniões às quintas-feiras, às onze Sccretario - ,Gilda de AssisRe· A~enlda FiCldrlguea AIl/Elll, 1 horas. l)ulJlicano. Secretário - anda. de Assle ,. ---, Republicano. Segurança Nacional ASSINATURAS VI 1 - Artur Bernard-es - Presidente. Repartições e particulares: , Funcionários: Trigo :& -Euclides FIguelred::> - viee­ Capital e interior: , Ano _••• _• __._ 1 - Damaso Rocha - Fresldente, Presidente. Cr$ 56,00 2 - Eraslo Gaert:1er. J - Abelardo Mata. Ano • __ •••• __ •Cr.~ 70'000 Seme~tre __• __• 3 - Galenot'nranholl. (Ruy Alrneída - 23 abril).• Cr. 21:-,OQ semestre ._. Cr$ 3!:.,O T' t . 4 ;.. Sampaio Vida!.

z G- Dom1Iil;05 VelasCG. Atas das Comissões a seguinte retlflcaç5.o: quando foi ~tuali~a9ão e.en~ 'I - FreItas e Castro. submeticlo à votação o parecer do do C6digo 8.- OllbertoValent&•. Comissão de Agrl'c"ltur'a Depu~ado Vieira de Melo sôbre o prD_ 9 - Vieira de Melo, "" jeto n.O 72.2, de 1:11'1, de outor!ll. do i - Antomo l"el1clano. neun!l)es na aalll. "Afrânio de Melo ATADA 27," REuNIAO ORDINARIA, DeputncloPacheco de Ollve1t'a. regu- 2- Carlos Waldemar. Franco", REALIZADA EM 2() DE íando a arrecadação do. impOsto dll 3 -José Alkmlm. Secretário - Jl\lia da O. Ribeiro AG()STO DE 1948, consume nas ol'!:anlzaçõ(llI tndustríau • 4 - Lsmeíra Blttenll{)LU'\I. Pessoa • exploradas .pelos govêrnos federal, ea­ . 5 - Morais Andrade. Aos vinte uo mês de agOsto tadual e municipal, e determinando 111 6 -.Nelson Carneiro. Comissão de Emendas à. ccns- Lle mil novecen.cs o quarenta c oito. neecssárías normas, - parecer quo !Z - Peclro Verga.ra. sob a presídêncía do Senhor José Jof- concluía pe:aconstltueionalldade ~ tauição fily, presentes os Smhores G~l:;no projctovotou pe:a sua inconstitucl11­ 1 - Al'thur Bernardes ...; Prealdeltte J.'n:<:lJJ1os, v.cc-prcsldcnte, oarlos Pin- nalídade, tendo, portanto, rcspondide» 2 - Flores da Cunha, to, Cordeiro de Miranda, Vieira de Nl\.O: na ata pub:ieada. no Diúrio 3 - Gustavo Oapanema, Rezende. Valor de Andra::e, l:'esso:t do Congl'ceso saiu o contrário; pe"'. Comissões de Inqu'erito 4 - Hermes Lima. Ouerra, ReJis Pachece, ~yIérc:o. Teixel- seja retificado, 5 - Leopoldo Peres. ra e Pereira. Mendes, reuníu-ce esta Retificado o voto do Deputado Afon­ Atos Oelituosoada Ditadura. Comls~ões.às quinze h eras e trlntn. so Arinos, o resultado da votaç5.o d~ Secrctérlo - Lufs MarlI? Mae minutos, tcnuo úeíxado .de comparecer projeto. quanto à. sua constltuclona· 1 - Antenor Bogélft.. DoweU da OGsta. os Benhare3 Duque de Mesquita, Má- lidade é o seguinte: o projeto foi con­ 2 - AntOnio Correia. rio Gomes, Paulo Fernandes, Celso s!deraào constitucional por 8 contrll 3 - BrigldO TIno:o. \ Comissão Especial de Leis Machado, Martins Júnior, Melo Bragr. II votos e não 9 contra 5 como havia oi - Carlos Valdemar. C I Rui Palmeira sido pupllcado. 5 - Euclides FlguelredD. omp emeutares da Consti. e Lida a a.a, o' Senher RegiB Pache- O Presidente faz a seguinte dII. 8 - Heitol' COllet. tuitão co, retíí.ca-n na parte em que ames- tribuição: '1 - José Amault. ma. se refere ao artifo 10 do Proje- 1 - Ao Deputado Carlos WaI· 8 - Manuel VItor.. SenadoI'C'!: to 853. "qu,e concede favorec'~r a. Com. demar 9 - O1lnto Fonseca. I _ Alfredo Nasser. p:mhlllSou Em'pr~:E:s que se orgnní- Projeto n.· 62S-48, de autoria d~ 10- Oscar Borges, _ Alu'"lo Cftl'V',lho. zarem' para a mecaníaacão da lavou- Deputado . Dolor de Andrade, qUI 2 Ul ~.. .• .. . dispõe ~ôllre.o cancelamento de mui. 11 - OS:ar Oarnelro. (Severlanll Nunes - 28-8·19411), ra", elez1D.rsn:io que o eeu voto fOr.a tas do ImpÔõto de Renda.. 12 - Raul Pllla. !l _ Apolonlo :=:'~.' contrário apenas à emenda. do Sena.- do. A seguir, foi aprovada a ata. 2 - Ao Deputado' Calros Wal· 13 - RUi Almeldllo. 4 - Artur SantO!, demar Reuni6ea - QulntáS~felraa, As 13.30 5 -- Atlllo Vlvacqua.. Tene.o evocado matéria para relutar, Projeto n.o544-48,do Deputado ReI'. horas na Sala da... Oomlsslo de Jus­ 6 _ Augusto Meira. o Senhor Preslclentepasso\1 a. presí- mcs Lima, dispondo sObre a situaç50 . tIÇa:. 7 _ Euclides \·Iell'll. dGnc:a ao Senhor Oaleno P.'\nnhos, elos ocupantes Interinos da classe inl- 8 _ Ferreira de l:!OllBtlk více-precíden.e. Com a palavra o Se- cía! da carreira de Postalista do De- Secretário - 'l'eobaldo elo AI· !# _ FlIInto Ml1llel'. 0001' José Joffl1y apresentou parece. partamento dos Correios e Telégrafos. meida Pl'ado, 10- Flávio OUlmatilea favorável ao projeto n,o 832-43, que 3 - Ao Deputado Carlos Wal- 11 _ Ivo d'Aquwo. "federaliza a Escola.·da Agronomia do demar 12 _ Marcondes Filho. Nordeste e liá cutras prov:dêneias". Informações sollcitadas ao Ministro - 13 _ Pinto Alelxt> , Sua. Excelência concluiu seu parecer da Agricultura' sôbre projeto de leI, n a _ Santos Ne?es. eeclarando que o aludido projeto vem que trata da extração, indústria e ca- lS ;.. VltoI'lno Frelrp., atender as necassldàdes do N:rd=stc m~rclo do Sa!gema (Mensagem nl1. Arrecadação e .Aplicaçãe' das 16 _ Valdemar .E'edt'oa... e que a Escola de Agronomia da Pa.- mero 39-4&). Rendas do!' !nstitu~.3 de PreVi Deputa:tos, raíca sná. forçada a fechar suas por~ 4 - Ao Deputado Carlos Wal. 1 _ Acurcl0 Torres. tas, se o Gov~rno da Uniã.o não cum- damar dêlluia 2 _ Afonso ArlnOb. prir o com~:om1sso. assumido hi do- ReqUerim·:nto sem número de 1948, i - . M Ih' ze anos, de'aUldliá-la em sua manu- do Senhor Ora!do de Morais Ohaves, Acúrc!o' TOrres -.Presidente. 3 - A:ramemnon nga lIetl( tsn,ão e na In~talação de l::bora';ó- sollcitando que lhe. seja dispensado o 2 - S~9.res Filho' - Vlce.Preatdente,· samjJal~. 3 - Aluls!o Alves. 4 -; Alde rios. O parecer foi aprovado por una.- mesmo tratamento que o dato aos ex· lt 4 _ PasSoa Guerra, ~ : ~~~~;;~/~~l' ~rgue1red~ n:m1daC:e. Tzndo ~Id:> rcài3tri1:ml:::o combatentes nomeados antes de 18 do 5 - Café Filho, 7 _ Bustos Tavares. ::0 Senhor .Carlos Pinto c projeto nú- setembl·o. . 6 - Galeno ParanhOB, 8 _ Benedito Valadares. mcr0627-48 que "autoriza o Po:ler 5 - Ao Deputado Hermes Lima '1 - JcséAlkmlm. 9 _ Eerto. Cond~, E;,ccutlvo a abrir, peio Ministério da tro.ieto n.O 886-~8, do Deputado Ee- 8 - Lameira BlttenCClll'l;, 10 _ Carlos Valdemar, A!l'ricultu~a, o cré:lito deCrS .•.. ,. 11 elO Fo~tc~le!c, que declara d.': uti- 9 - Lopes C·:lnçado. 11 _ Deodoro de ;\Ilendon"" 53.000.000,00, p::ra auxl1br o InsHu- hd~de pu.bllca ,fedcral e isentos do ..... to do Açúcar e A:cc01 I::lS dcspes::s to~os _o~ }mposc~s c taxas cobrados .10 - M::rtlnlano de Ar&.úJG. trallS:orma~.ão ~J:;ll:':O,O~ 11 - Padrcso Júnior. 12 - Guresl do Amnral. d:correntes com a de pe.a. Smdlcatos sediados no 12 - Fc,:zri·o Vlplra, 13 - Gu~t::vo Cnpanprna. ~50.00() sacas ele ao,úc:cr m:csC:lVO em: terr,tOrIO na:j:>~1al. . . 13 - Rui Almeida, 14 - I-Ierm:s Lima . . dsmcrara e alca:>1": leu Sua r:::c::b- 6.:;- A~ o~2Putlldo Herm~~ Luna 15 - Lamcira Blttencourb cia,seu R~I!'.tório, cOllc!uin10 por su- .~P'ro4·~o n, uA-18, d5' De!lutaCl:o HeI" Reuniões às terças-feiras, ~sdez t~: t~~e ~;~á. bstitutivo, que foi a!Jrcvn.do. Pedindo ~;r~C~e7Y. p;omov~n~o a. mode~niza' horas. 10 _ Piinio B:lrret(). a p::lavl'a, o Banhn:E'~s::>il. Gu=rra .~ il_p~rqi5,in~us"ria~ do. paiS,. . Sccretál'!o-. Dyh10 _Guard:a 19 _ ~"ul pJ'la,. solicitclU fÔ3:C reque:ida à Mesa p:~- ,., " .•') ° -;p'1;!,ado L_opo.do Peres ~.~ f • . t·t 'i .. L-roJ.to n. ..:21>-48, do Deputado de Carvalho. 2() _ FI'citas e Castro. . ,.~rencla para o subs I·U. vo .. em apre- J:>s6 I"ont~s .Rom~ro, a:taando o qur.. A'>xilial' - Luci S. Macicl. 21 - Vieira de Melo. . ,o. .' dro d~ medlcos da Estrada de -Ferro Secretário - Lauro PorteTa. A seguir, o Sr. Presl..ente cJllvlda Centrai do Bl'::lsll - Qundro n _ do os demais m3mbros ~.a ComissaQ. p;t- Ministério da Viaçã.o e Ollras Públl. "~,e III , ...... < ra a~slstlrem à reumao da Co:msõa!l cas, Comissáo Mista !:,'nearregada de Trigo, enc·,rrando a sessão às 17 8 -- Ao Deputado Leopoldo Pérea ~ôbre O Departan.er.~o Nacional de Examinar f;. S:tuaçã;Eco. hor::::'... Projeto n.073::-<'1.8, do Deputado La. " do Café ;,8",:::[' (li Financeit"io da E, para constar, eu, Rosália de Cal'- melra Bltte:1court dando nova r"dll.. C. V. R. O. - ... valho, se:retári3., ad-hoc, lavrei aç:io ao art. 3.° .do De::rcto-lei ~nú. 1 - Erasto Oaertner - Presidente. presente. ata, que, depois de lida e mero 2.166, de 194(),que dh:põe Bóbro :I - Carlos Pinto - Vice-presiden- Senadorcs~ aprcvlIda, será assinada pelo Sr, Pre- a nOm?Mão p:ua os cargos vagos da te, sldente. classe mlclal da calTeíra de Bibllote- a - Arl Viana, 1 - :BeI'nardes Filho - Vice·E'resl· cário dos atuais blbliotecárioa ele- 4 - Carlos Medelr08. dente. . . Uvos. (antigo 315-47)• 5 - Crepory Franco. 2 - Henrique Nl)vals - I'te.sltle.nte. Comissão de· Constituição 9 - Ao deputado Lamelrs. Blttcn- 6 - DUque de Mesqultlo­ · court 3 - Ribeiro .:3:oUÇalvl:ll r J t Projeto n.O883-48 dQ dep. Café Filho, 7 - Fue a Fundaçi\o BrasllOen. 9 - Monteiro de Castm' Deputados: REALIZADA NO DIA 2() DE AGOS- traI, institui a. Expedição Roncallor.. 10 - Morais Andrada. . 1 - Carlos Medell'os. TO .DI!: 1948, .AS QUATORZE Xinga, 1L - Sampaio Vldal. :I - Duque de ME'squltA. HORAS. 10 - Ao deputado Edgar de Arruda., Reuniões I\s qU.lntllS-feiraB. as 14 Reuniões àS têrças-felras, a,s' 1\1 no­ Sob a presidência do Deputado Projeto n.O 1.154-{7, do deputado 10.5. José~. horas, no Bala. da Comlssll.o de In­ Secretário -Fran~!fco Soares. Ar­ Agltmemnon Magoalhães, presentes os Crisplm. que estabelece IIccn­ dústria e Comércio. Deputados Custavo Capanema, Eduar- ça-premlo parn. os servldol'es das au, ruda. Oficial LeglaIath'o classe .:l elo ~ar9_ulas S~retlirl(J - Sylvla. Eve1:Yn Senado Federal. do .Duvlvicr, Afonso Al'Inos. Edgar e entidades paraestatais àI DldieI', de Arruda, Aristides Largura, Vieira Umao e disciplina sua concessão, 'ss a'o Parlamenta' de Melo, AltamirandoRcC!,ulão, Fio- 11 - Aô deputado Pacheco de Oll. Com Va~adares, IV , 'res da Cunha, Benedito nira•. do Teatro e do Cir,31b'.a Soares Filho, Gurr.;el do Amarai, PI- .ProJeto n.o 878-48. do dzpu~ado Oafe lnquérito sôbre os contratos nheiro Maehado, Hermes Lima, PIl- Filho, equiparando, para todos 08 etcl, Café: FlUl0 -l?resítJente. checo de O:lveira, Freitas e Castro, tes, o "praclnba" de Fcrnn.ndo No< da Light Aureliano Leite - V:ce~Presldente LeOpGldG Peres, Lamelrr. Bittencourt. ronha acs expedicionários que estlvec e~tev~ li - Gustavo Capallema. - presl­ Soares Filho - Rerlator geral Costa Neto, reunida a Comissão 'l'am Da Itália em serviço' de guerra.. dente. Brigldo Tinoco. de CGnstltulçâo e JustiÇa. 12- Ao depl1tado Aristides Largura. li - Alr.:mdc> Foutes - Vloo-Presl· Te6dulo de AlbUQuerque. SliO' aprovadas IlR atas das duas ú1~ Mensag2m n.O 112-48, com aviso nú.: dellte, LuIs Lago; .Umas retlni6~s. dlsp(meada a sua leI- mero 'liU-48.do Ministério do TI'abl\< S - Afonso AI'lnos - Ro\ltlW>l>.OIWlI. ""el1ln~torl BraMá", .:tUI'a. .. lho, submetendo à aprcclaç~o do C:I11. !.I - Deniclo F'ontlll:leLo. SccrcláJ'~ - Amarllio Cle ,IUllttClU8l" Com I'elação 11 ata do dta 10 do (lor· gl'CSSQ o atlteprojeto de lei QUo .revos. §_- 006tll NW Uflr ',. ~rente, o DeP'llt8rClo Afonso ArlnO/> !leda parágr!lloa 1.° 8 2,0 do art. 6.0 do dAI: ~-,-. ", '_'''_'--:''n __ '''''.''~ 109l Têr,;a-feira 24 DiARIO Dl). CON9RESSO NACIONAL.'

ereto-lel 8,724-46, que dispõe sõbre n 1,947, de autoria do ex-Deputado JoM' riu, !õssem pelo PresIdente desta 'Co- nhor Pllnio torneis, nrcsercaaoa Se. torma de provimento dos cargos de car- AmaZOlll\S, dispondo sóõre a apresen- missal), leita.~ àsnccessãrías demarcíies nhores 'Darci Gross,' Manuel .AnUllcla­ reira de Tecno1ogistn. tação ao congresso Naclonal das (OIl- junt9l!- Mesa,à fim de, seconsertarem ção, o.im'llr. de -.Aqulno oi! Regis Pa- 13'- Ao deputade Belled1to Vala- tas do Tesoul'o Nacional junto ao Ban- provídênctas que assegurem, com a checo, deíxando de .comparecer os dares. co do Brasil, caíxa de Mobilização necessãría rCKularidade, 11 representa- 8cl1110re:; Antônio Conêa,A,sdrubal Mensagem n.o 335-48, com aviso nü- Bancária e Cartcll'a de Redeseontos, çao do Brasll em semelhantes reuníões. Soal'es, Pessos. Guerra, .Pedro Dutra, mero 206-48, do Ministério da FII:IIen- Do parecer pede vísta o 'Deputado Neste mesmó senttdo, falou também, o JORO Adcodato, Hl\-':lbaldo Viei:'~l, Josõ da, submetendo à. apreciação do Con- Eduardo Duvivier; SI', Oscar Carneiro. Nadamnl$ ha- Est,cves, J.,sé Al'll8.lld, Leatldro Ma­ gresso o anteprojto de lei, que auto- Pela aprovação do sUbsr,ittulvo' ao vendo a- trata!', tol suspensa a sessão cíel, Oswaldo 8tudal't ~ M01ll'/io Vle1­ riza a abertura, pelo Ministério da Senado ao projeto n,o 221, de 1947, e por. João.de Almeida Portufl:lJ, Se- ra, rcnlízou-se 1\ reunião' ordi~ári::l Aeronáutica, o crédito especial de Cr$.. aprovando I) contrato entre o Millls_ cretárto Invradn esta ata. da COlnissã.o de- Ollras, l"úbllcas, po:.- :1.500.000,00. destinado à índenízacão térl0 da Agricultura e n. Construtora 'rE!:L\{O DI:REUN!Ao. ' Ü\l\;~ 1!c71Um.ero 2egal: O, Senhor de bens da. "S. A. AlI' Franco" e Monso Arinos e voto,venc.ido do 1': tumbCm restltue. Ilop:re~dencla. ua :Relt\tor: Pedro VerglloTll em 23-'8-ilI: l'iara' constar, eu, Cid .Vele:, ~ecrc" deputado Eduardo Duvivier. ' , ,?il.mara para d~r o de~tjno eonvenlen_ Projeto n,o 885-48":'; Protocolo oú- tílrlo, .lavrei este ~rmo. ô'EÇ-ch.U5VV' , . ,', . . tl;;, por nã? ~als que opinar li, Ooin1B- :nero 3.•97", ' ' " t' Pela 'constlt\lcIOI1l~lidade do projeto SilO de Justiça. sóbre o CIloSO.-· O Autor: Aristides Unton. 0 pro- Comissão de Tomada· de Cón ai;" n,· 7:;5, de 1948, dp.' bancada do- Rio jeto 11. 193.A., ,de 1947,-.dé autoria do "Aulori:.lil oPóde1' J1xecutlvo Il. aU~ Tit.RMO DE ATA, DI20.DE AGOSTO. ura,nlle do Sul" regulanâo a explor~~ DeputadQ ,LUlS Lago. u.,spondo IiÓbre xiliar a ComilSsão lllCcc.utlva do IV t;Í\b .deindÚstriás e exercicio de Cl)- o ~rovlmento dos c'f:gos em comissão Congresso Nacional de :Estabelecimen- DE ,1948 ' tnérclo qUe interessa • s;>gurança nac- ~o. Institutos e. Cr..:ms de Aposenta~ tos' de Ensino e abre, pelo Mlnilltérfo ,Aos "Ulte dias cio mês de'agôsto de ' donai, ~ detlllindo as :zonas,i1ldispen- ogao: Pcrusõt!s". ." da Educação e saúde. o crédito ,eape" mil 'novecentos e quarenta e oito, pte­ sãl'e!.> a esta. E' aprol'ado,com decla- bé putado :F're!tas e~CMtro tam~ elal de <1ul'.entOll mil ,cr~iros .... sentes os Brl!. Jollé de Borba, JollQ ração de, voto' dos deputados Gurgeldo d m d:v~i~e 'kJl~OJel.o 11, 8~, c1e 1947, (Cr$ 200.000,QO)", . ' , Aguiar, Duarte !l'Olivelra; ,BenlclO Amaral "pela corustltucionalidade" e on . ejJ\l a o a~ ~r~ .~mll, lnstalando Entrada: 19-8-48, " FontCllCle Aluizio Ferreira, AntôniO "veilddo" quauto"llo 111érlto; e do na cida~'C dcUrU~lI~l,ma, R.io Grande Relaoor: 'Eurico Siües em 23-8-t8. Martins, Jol\o:M:endea e Fe\ipcBalbl, deputado Altamirando Rcqu1fi.o "nos do Sul, um pô,t5l agrollecu'rio, Diz Projeto 11,0 819-.8 - Protocojo nÍl- llÍl.O tendo comparecido os Senhores têrmos das .col1sideraç-õe.'I 1eitaspeiQ ~ue iOlr~eto nao tol distribuido à. mero 3,251. ' ' . Celso Machado, José Cê.ndido Ferraz, lleputado Fiores' da Cunha.", °t ,58 o e Jt~Jtiça e se fósse opinar Autor:' Gl1bnl'to Fre~7e. GUl\racy SUvelra; LuL.,;. ~ess5et" em 21) de agô5to de Parec-cr n.o 14-48 - Protocolo nü- 'bio de importação' e exportação com -948. - JlJ.lm ';Ii ,CcstlL Bibeiro Pes$ofT, mem 2,533. Comissão de Transportes o ~"terjol'. li: aprovado. 8e'"ret&.rJa. ' Autor: AlexR.ud!c do Carme Galvi\o O Il,eflm,udo Freitas e Castro lê os de Qut'irnz. e Comunicações se/lUlnl;eS pareceres: '" . - ·Sollcltrtnc1o uma pensão men~al". SiJb!'" as Nl1tndlls oferecid;].,> em :,\,' ~ornIS::~o de Díplomacia o Rel:Jtor, Senhor Eurico Sal~s, A'l'A DA 25. n REUNlAO ORD1NARIA. diwussão ao projeto n,o 517, de 1948, apresent", paJ'ec<:f favorá.vel, Apresen- REALIZADA:b"M: 19 DE AGOSTO (i.',opondo sobre as atrihu.il)ões, organi- Aos _23 dias do mês de agfuco de 1948, ta, também. um subs;;jtuti\"O. Postos DE. 1948. ~ação e funcionamento dó Conselho na ô"l& de.stmacta. aos seus trabalhos em votação, são apl'Ovadcs, -em 23 ele Aos del'>clloyC dias do mês de a:r"'•• Nll.cioõml de Economia., J::favoravel àI; l'e,:nlu-~e esta qomis~ão ~ob a Prcsi~ agósto de 1948. 'Vai à Mesa, u ..... de n~, I, 3, e com sub-emenda à de dêr.cla do Sr. LIma Cavalcânti, Viee- Projeto n,o 846 _. Protocol(J nllm<:- to de llÚi llove;:entos e qua:rel1ta e oito, n,. 4; .e. pela reJeiçEJ das de n,~, 2, Pr~sldent-e, achando-se presentes os ro3,371. . sob s. presidência do Senhor Rogérb 4) 5 .. Em votação, é o parecer aprovado, Sr". Alvaro CRStelo, Alencar Al'arlpe Autor: Dlogencs Arruda, Vieira, presentes os senhores Manuel com restrições ti::> deputado Hernles Cat:los Nog,ueira, Crepori F'l'anoo Eg~"Di,~põe sóbre as comemorações dI) Novl\is, vice-presidente, Alistides Mil. Lima. bel'to Rodl'lguCS; Glieél'io Alves Heitor eenteuário da Revolução Praieii'~ de ton, Ullsse.s Lins, Pedroso Júnior, Vl\Jl- Submete à :\:;>l'o\'ação doe presentes Co1let. José Armalldo, Oscar Carneiro 1848 e di outras providências". don! dc Barros, Juscelino Kubitschek, a r"dação para 3,.' discussão d,) pro. Ralael Oincul'Ii, ReZ1ault Leite e Var~ o .Relat.or, senhor Au~liano Leite, Eunápio de QueiróS, Fel'llandes Teles, jeto n,o 440, dc 194.(;, que define o &110 gn~ Neto. pelxaram de, comparecer os apresent:l parecer, e substltutivo, que, GuiJhermeXavier, Nieolau Vergueiro, /?ô- eill:'l nuvil1l3 do Prata,Amazona., e Relatado pelo SClIhorl,opes Clm~a- Presidente passou a presidência ao Se­ brea ,apUc@,;ão do parágral0' umco Ormoco, PMsllndo o. delibel'ar toi li. d(), Parecer íavol'ável aprovacto em"23 nhor Jurandir Pil'es, o mais velho dos do artlr:o 1~, da Alo ~~il Disposições do aprovf3.do €Msinado parece'; do Se- di: RgôStO de.1048. Vai à Comisõão de membros presentes, em virtude de ser Cc~l"lttlc1ona],] Tran.'it()ria.~. E' apr<1- nh?r .Alencar Ar!tl'ipe, mandando ar- Finança sem 23-8-48. necessária a sua. presença no Plená­ vaco, ..~tando 'lenCIQo o Deptltado qUlvar, por haver sido l'ec"bido tàrdia- Projeto n.0484-48 - J"rotoco!o nú- rio, bem eomo o .senhor Manuel No- Re:.nes Lima, ,. mente convitc da. União rn~erparla- mero 2.234. vais, que precisando a.usentar-se, jusa O Dept!tado. VlClfa de MeleM pal'c. Jn~ntar-GruPo Italiano, 110 sentido da Autor: Barl'ctó Pinto. tificou~se perante' os seus cOlertils. 11'01 ~cr flwl)ravei 1'5 emendas :lp.·eS~:lCnC:as Camara ,$e lazer I'epresental' por meio ,"Dispõe t;ôbre os imóveis dústinado.s lida e aprovada e. ata da. reunião ano M ;;.-~jct() D,o 1~?, de ,1913, :1::'.:1:1:>, nO'l::l de uma, Delegaçf,o, ll:! célltCl'êllCia a teatros...' terior. Nnda constou do expediente, reda.",aoao paragrafo 2,° do al't, 1,° qu" a mesma União I'ealizlll'á de B fi Relatado pelo Senhol' Oar1')8 de :Me- Na qualidade de relatol',o Senhor do Decl'eto-1c~ 11,0 9:901, de 1316, que 11 de setembl'O próximo. Sóbl'e o 1l"S. õeiros. Parecei' faV()lÚVel,llp:'OV'ido Vll.lldoni de Barros solicitou fôsse fei­ (ol1~eC:'e,~sençao de u.:J,lJostos, nas con- sunto, foram feita.s cOllsidel'a~ões di. em 23-8-48, Vai à Comissão deJus~ tas. jt'ntada dOPl'ojeto n.o 776-48 aa 1J1ç~es em que e.sr)ec1f~~a,,11araa., ;;.qui_ Versas, "u~erlll<1u o Sr. Glicério Alves, tiQ.ll.· ..... Dllhlo Guardia de Oarvalho Plano Geral de Viaçâo, El fim de quo I;!~'oes de bens llllóvels, 1elta por esta- no que 101 acompanhado pelo SenhOl' Secretário. ' seja estudado em ,conjunto. A respci- 'llelecimel1tos bancádos e;n solução de Carlos Nogueil'fl, que 8, P:r""'idéncia to doPlo.no Salte, o Eenhol'V811doni 4lívld:M ;Jura. com l:les com.raidas. Do de8to, Comilsão, jJropuse.",~e li Mesa cu Comissão de Obras Públicas cle Bal'l'OS declarou que o Senhor Pe· lJare'~~:' pede ',ista o Deputadu HC1'mes Câmara, apre.'ientai:ii.J. d~ull1 projeto 'dl'osa Júlliol' irá .'elntar n parte refe- Lima. de Resoluçau, disjlOlldo sobl't) [\ repre. Tl];:R,MO DE ATA EM: 23-8-943 ~'ellte n,o 91eoduto, e lembraria, então, . Peh\ :nsco:lsii;ucioDulic3rle c 9fle, ,.entaçiío da Câ!l'JD.l'n 11l\ aludida Oon- d 1"48'" e. Comlssao, que sc convidasse c Se- l.ncoll'renibci , d() Dro,ict.o 11,' MI, de fCl'enc.ia. O Sr. Jose Arnlltndo, ~l1'l:e. ,~_" ',,~lo.'ia.ao l1QbJ'C rlp Pahíelo nhor Antõnl0 .'l.lves Cabral, pessoa elO­ ô , - 1 .. "clent"", snb 11 presldênCl&. dD S<;- 11lwcedOl'[\ do aSS11l1to,l)l:Ira a.';IIistir" Tê:o,;a.feira 24 . DIAR,'O' DO 'CONCAESSONACIONAL . :Agôstó de 1!HB 7093 eS • prestar esclareeímentcs nece88ir!os centos eruseíros, destinado • CAm!l.1'a Vieira c1e ReiJende. Oradores inscritos n.pequen( quando d. matéria. em díseusaâo, A dos Deputa,d06. aberto pela. Ll:i nUme­ 'Jllllé Leomll. sugestão c1e Sua Excelência. foi bem 1'11. ro 336, de 11 do corrente. AuglL'to Viegll.B. eXl'udiete para a ",e••lo Qt cabida. pelos presente!, prlnclpal1nen. N. o 1. 233 _ Ao Secretário da Pre­ Euclides Figuell'eOO. 24 I.le agôsto' da 1941 te pelo Senhor Pedro!o Júnior. relator sic1~ncla. da. República: sollcitanc1o SegacW.s Viana. ' da matéría; Em, seguída, o Senhor mandar publicar o projeto de lei nú­ José. Bonifácio. .1uscellno pediu e obteve preferência. mero 145·48, que autoríaa a constru­ Dioclécio Duarte. Hermes Lima0 pa.ra. ler, em primeiro lugar, o voto em ção de açudes pal'tlculares' ou d:lnltl­ Nélson Carneiro. Joi() Botelbo. separado que apresentou à Mensagem cados, em consequêncía das enchen­ Nlcolau Verguelro. Nélson Carnell'lt, :n.0 513, que "s\!bmete l\ aprecíação ,do tes de cursos dligua no Nordeste. eon­ Ellzabeto CarvalhO, Congresso processo em que se cogita de forme os novos autógrafos. ,OS qusís Jurnndir Pires. conceder, ao pessoal da Marinha. Mer- corrigem enganos e omlssões ele autõ­ Arruda Cl1.mBra. .111.' SESSAO, EM 23 DE cante que partícípou do esfôrço de grafo;; anteriores. Antônío ~'ellclano. guerra. isenção de Impostos de trans» N.O L23i _ Ao Lo secretário do Carlos Valdemar. AGOSTO DE 1948 . missão e do pagamento de laudêmio 5ena.do: encaminhando Rutlillrllofo do Benedito F'J:leltas Di..­ nas aquisições de ímõvels", 'Debatido Projeto de lei n.O 8:17-48, que auton­ Celso Machado. PrealcIêncla dos Sra. Bamuné. Duar.te. Presidente: Graccho Cllordo* longamente o assunto. fol aprovado o za o Tribunal de Contas a registrar o Lauro MDnWnegro. 0 Rela,t6rio, flca.ndo o Senhor Juscelll10 contrato celebrado entre It União e 11 Pereira da Silva. 80, 2. V1ce-Pre.sicIente; Arei Leio. d. Kubistchek de redigir o vencido. Ao Províncía Oarrnelltana Fluminense e Cordeiro de M:irandl.. Secretário. -) Oficio da As!ociaçãD Brasileira de Rá.- Antônio dos Santos Telxelm e Bua Teodoll11ro Fonseca. dío, "encaminhando um exemplar de mulher, relativo à. compra de um ímõ• Mél'clo Teixeira. 1.8 14 hor!lolJ eompareçam. OI srs.( Código Brasileiro de Radiodifusão e vel situa.do à. rua Coronel MontenegrD Felipe Balbl. espera o pronunclamento da Câmara". n.v .265. Santos, São Paulo. :M:ed'elros Neto. Samuel Duarte. o relator .Senhor Pedroso Júniol' leu N. o 1. 235 _ Ao. 1. o Secretá.rl0 do Valfredo Gurgel. Graccho .CllordOllO. extenso . Rela.tório, concluindo pele. senado: encamínhando autÕgl'a!O do Cal"Valho de Sá. Munhoz da. Rocha.. ,1untada. & um projeto que tranlllta na Iprojeto de lei 11,° 613-A-48 que abre Fl'6es da Mota. Getulio M()ura.. Casai no msmo sentido, e que foi en- pelo Ministério da Fazenda, DCI'édito PMroso JÚnolr. Vasconcelos COIitlo.. caminhado à Comissão de Leis Com- iespecial de Cr$ 17.169.117,10. para 11· Areia. Leão. Amazonas: plementares 11 C()llstltt'içâo. A 'Cmnis- quídação decontas de transportes cle. MunhDiI da RóchaIt Vivaldo LIma. são aprovou D parecer do relator, Aln- tuados pela E. F. . CamPQS Vergal. Dolor de Andra.r.Iet. N. o 1. 232 _ Ao Pr{::;ident~ do Tl'I· Diógnes lVIagall1.ft;lR Brlgid~ Tin{)CD. P()nce de Arruda, õunat ele Contas: sDl\citaw'lo Pl·OV.\­ I.aUl'o Lone. LeDooldo Tinoco, 'Paraná: r1êneias no sen\;ido cie seI' regi.tl's·;\o e MIl.Tltlel Vit.iJr. Jos6 Florilmo P\erMrtM Ferna.nc1o Florei, dlsLribuiàD ao 'l'esouro Naei()j\al (ler.!· Bayard Lima. Pedl'O Pomctr •. Laureio Lopes. . dito ,suplementar de cinco milhões ~e· Gllcério Alve.q. aUgo Bor~hi. Santa ClItarilUrt 4\l"centos e CJun l'1:nl;a e clncCl :rI1l e seIs· }\crnnndo F){)rell •Toão T~ot.r'!'" Arls\;ides IM:-gU1:a• ~õttode "l.94-S: - -7 ___.."' ::=J

JlJo G:l:aude do Sí.Il: tos de meu alto a~ _ diSt1nts. am- meJl1Uial Jm1f.t1" ~e o.~:, .. 2Z:- 'moção rc!'m1.~kC!rL vereador Ee:le::''ito·' tufç,50 o 'Justi;:::l Está acerta a sessão. ç:l, ~e,:"~)1c:m:ntos ~ fU:lc'a:J~r,os co C::rv::111o ',g n::C\' l:a1ê.ce~o. rnajor.tá- : ccnvíco D3Srs. C:::st::: Porto e Ode­ r\n~s .. ~:~o, uas R~l3.ço.zs E:"ter..or-es. - ;t~a P=.::~.:.'_t> E:-::ü Dcrnocrút.co T6' 1. O' projeto- do, nobre d2ptu~do 1011 :-::s para ccmple.arcm o. mesa, '~~:.'a~?-. ;r~ll"OU. vc~:r.:~:l~C ,Pl'O~C3t'J ccn:iZ:::l::'~"" l~'~lL:;.inno, 11 " : _ 't_ • Antõn;o era cin cstu.t», dá O SP... G.s:TULIO ]lOURA (2,0 ec­ Dc:s ú? lnzsm.:J S!". I.E! d.z!,igu~lc.~t1." 'co "'D.:=t. ~~s:'o Vs contra c:.c::.3;;'o Tri.. -ncva, r erlaráo Co:> art. 500, clJ C:k1:go cr~t:?rio) - l'rccz;(e à l~itum c!:I ata ~~~:t"=~~",:"O ~n~, ":c~ ",ct:..o~::~~ ~: C·;'i':!:, bu~l J~ti~~, F~:':críJl ne:;a:tdo ímu- do Fro::ss:> P::::J, OH .s~,;:l.'!j~rrnitc os ela H·:SÜO. antecedente, a. qual é, cem t:~l::.I.~.~...""..S ...eo~:l!!t~~ ~.r .;~~..~{iJ;~, ~n:C:~~es Y~r2:'::0r'1Jt, ,to~d::r:~ mcví- -::n::J~rGos" ccs r.:órd~~3 de 1'L:{~t;r,:-::I3 e oüservaçõcs, :ls~jn=.C:,:t. rr:sl7;'l,~l·k.:l, san .... zon...... a. -.._~ 3:~ .. o ue menta geral lC7;:.n.'a..~::.o pro~e::.to::i ::lpC~aç63s erim.naís, de D.cJ:-r1.';) cem a ', O SR. PRESIDENTE _Passa.-Ge ú:.re_tc~ c.: c:·~~~:s, ~2~~C..Z t.":lU~n-~i[s:~.p~- ;cr.:-:rgi~c3. 'ma:o:-l:l. câmaras munící- tênc: tal 1 • 1 1. 1 ' íe ra m:--.l.I::"_11 ~QClUl:'1CO 118.':3. o ~,,3.c.~ ue :t!"'.is. C:o n";::sil V"" esta m .... tüJ"e...L::t s..o..ccmnc euc.a f:S3.rJ':..ec.cm peras ~;;'S a .. leitura. da expediente. ci.í:-'~,:tC:5,'" .,~~~"'.'.~. c:::n~ -n~no.:: l'n't:""~ ~~ "'~o''''i":''' or"r~!l!2a~P..D S:lo, Pzulc; iS,:ntnn, do .C,Q e c::- "'~ .. _:'-"•. :::oL ]cgD:!a~ojudlc;ár:a,pro(;e.~si.lal O SR. :MUNHOZ DA ROCHA (1.0 , '-'lI ...... -...-.. \...... --- - ..... _...... l'-J:l C1V:t. l) têx.. Scc:'ctário - Prac2dc 11 leitura. do se­ n:;:·:~}...:::::::'3.,f·:"~·~~1~":.~~ n;:...=~,~o.?.::.$.~ 2.'4- 'Ecna:.~o:es Re,~í1:::':n. ,'g scn~::o rc- to inicial de» Cód:(ro do Pro:~~.s? b:ü.. q~.ll.:.,-:::,S .J.J'""?~,~~:Jan~7J;.~~ta._l:.... ~L:,!J a, .con:Iccitnento lei lczít!nl0s. dirc~to.3 :~c.~"J' eoro o Decreto-L:.l n.'~'l,t:j'J3, d~ rUiote. c..~ .:'::~;~o ~:'::,lc, Vcrc~:iol'c.s. dc.::crr~:l-, .. c.... J-j .....:;o, r.:-:},;J ....o .; .ln.urec!ades vg 13 dz s:t::m':Jro eb 1930, .1l'tig::l 833, p...... :..._."".,.,.o ,ctn qu,>; ln..v.~Uo Q.:....-.:;.;to~ Co ... ,l;es funr'~es nl""n"Ta"'o- lc')'it'7a.l,ivo ('9,"jo '-, 't· b ,,.. - ." Jc.J.~ 'Pinto de AlmeiGJ,e::-p:'açJ, cio- ~ • ~t.;~Jo·:t .~Lt :,.: 11 ~!:l"~-" c!~e n:'::'3p:;rm;:a e::n~::t~gc.s, uer.c.~ n,;" Cc:'po C3 Ecmb·e:rcs eCo Dlstrlto lie:!e- .UH ~r' __ c~ _.P .ll :;;__oca" ol;.;au~~,oe~ h!pótsse de nco ser urH'm~10_o a_~r- Of! 'o ,,'o 0',-' ", c~é"it e.n~cial '"'o-a ..tcro ,o B9'J~3 Xa..,cr. Pre.>J."ente. dr..o quc. em gráu <12 a,~.a",". h_u· Cl S: 'd J. d Cornlssiio r .... J." hl.;i~Lll ....:) o _ .... o . ~~~~ .. .1""'-.1, - Inte:'J:a:;.'~. . v"s.:'" 1"c';orm~rfo· a 'sc..,t.,,:,nça Jci modi- Do S:'. Pr.~el elhe a. .. ' de ~,~c;:rx:r ~:i, ~z~;::-~:=..s ~pn: o p:;'t::;n~l1to' PIcsiC:cnte CftrL1~=~ dos D::puta~as. fi~~dc pef:J ":ê;~~1"cta-!·ci~ n.o 1.535, de Mb:bJ.de LE..~S Con1pl.~r..:en.a=es. • ú?.,~~bcn~ fam~~.a~..~b.L....Lnc.~J~o ~"?':~~ ~§~ 1\.:0. . . 11 d~ n:;êsto' (~zlnr!2, 18 do CO'1'l'Cl1t~, n'::s se~u~n~~s te:t110S. r:::- .... ~~~ ?:ra :p~ua,,~• ..,n~~., (\.:-_ g"~Tt~:'l.~Ç~~. 'I'c.n::,Ji -F~~o veemente ap~lJ :Nota-:::!', n-ss:In. iriclu.sivc·eo~~l n. in- Congresso }:':lcio:1al'-:- ~'o 1~-43 - a, 'po~,v:tl ~a.. ~II!:JIc:L:I. ~~__ lana~. ilu.stre:; DC:;lt:t:llOS de:,s;), Aq;usto. tro::ll:ção colocada no Hc:;in12"lta Íil­ Comlss:1o Mista de Le1S: omp.emen- ~9::;--'_ClO ,:~.~!I;:l.Ste:r:.?,,~,:: J~t'~.,:l ~::J.~~~ CM!, se:ltid.o ecr :J.prOV:l.:io br~lhmte t2r:i:lO dr) Sll'!1~emo Trilmml Fcd'~ral. ialE''im-;,E%.,llJi;:).:~1~dO Samuel,' Du- uo_.o~ In,•• l:>.e.s,o.ç~~:,l'~ ~u~_.m_ i ,pro:e~o lei aDr~:C:lt2.::0 O:;Dut2.:'O Ro- admiti::J.:lo nos rccu:scs €xt~'l\"rd'tlá- C a,~2::~:t q.t~'~€SPZ';~lJ.~"''''J a~r;:~~~ ao.~·~o- 'meu C~m~os Vc::al ~nctic:o imuni- rios. m~3mo sendounll1in~ H. d:;~i3ão, art~, -D ..0. Preside::J.te da amo.ra n._~2l'~O c.~_Educ;;çao. e ",,,u_._.~!e::t ':ade3verc::;:~o::C3' e!citos pelo 'Povo d:sdc que ha:::. 'do:!!!:l ':lo asó::Ião dos Deputz.dos. esp ... c:"l ...}:...... a :pg.::>~m:.?t~.., ~2 ~,..~p;:.as mcre:edorc3 ê:.:~ s2.3!"n.:lo dir~i:o ]Jt com l'c:::~!1hecim~nto <:0 :-ecur.3·J uS Tznho a honro. d~ informar' a V:°t cc: l~oE::_l,ç~ 1~47, r ••ei:;n_o :3. J:-'_s- s:ludaçbs. Jcsi Siriani. Ve'~:1dor. Câ- em?:::.mos, umo. e"lidc:Jte t::ndcnch Ia.- Ila ExcolGncia que a Com:sS::o ~1i? a cn~a,O,:l "S,l:::d3. d.~, Unl:"~_ t:a.:J._:c;n .mar:!. Tz.nabí S'10 Pal110. voró.vel a êss.e recurso. de Leis Co:nn:ême:1t:lre3, CO::lstltulda Augt;t,s.p ~~r>(). Eo•.:-,.ho e, c._.::liÍQ .c_~cr,~s Presidente Cã:na:-a dos Deputa::!os. Um'.\. c~rta cricnta::J.o em f:l:i1ltar ' 8mbro 'dc ano último, rcalizou P-'" --1"""" °uto':ZIl:l' o • ~x "l:çvO . em seLI - , .J- .... \,.:.,.... ~ ...... ~::;" ~ :, ,';_ ....", ..... ':;;'" :;:, .'I.n.~O. . ,os e~b~xfIosJ ou se.ia p~:rn'l~tir o CO"'l 33 rcuniõ3s p!c:l:irias' e e!~vz.do n~:· ~o P.~:o ,C:'~ .h3a~:lo !(...?/.:l.c-.l~~~. S, J'eronim

'Lo:rgura.- carlos W.er1dem11r. ­ relra. não D colocaria mais ~~ Cr$ Art. I.' Re"o~~se all d.IsPlJ~lçõe4 EàuarM :Duvlvi:;r. - ·GustallQ Ca"a-, 60.000 o saco, isto ,é, com uma dJ1e- em contrárío. nema. - Vidra doe 1l1elo. - Plinio: Autoriza o Pod.er ExeclIJ'i!lO ti rença de 01'$ 4.ll,OO' 'Sala das S~sões, em 111 de d~' Barreto. - António l"elici.an.t>. ' ,abrir, P810 lla"in.tstértoCZa IJ.gricul- . sombro -de 1947. - PessofJ. Gu.el'r' tura. o créd.lto M Cr$ !i0. COO. OrfD,OO Oonsídecando ,quo llS c~ope!atlv!\s, - Oscar Carneiro.• - OSlJalaor.tma EMENDAS DE nrSCUSSAO FIN/\L, pr;ra a21xiliur o ln,ctltu.to ,do A~ú-' l:i0s pl'odutoreB nao suportarão um pre-: ArrudaCflmata. - Costa Pôrto -< J.\ QUE SE R.EFER1'l O PAREOER car ,e ,do Alcool nas despesMde- Juiz~ de 01'$ -t,s,~o em saco e que ad-, Jal'bc,J MaranluIo" - Barbl1sa Limai correntes com a trans!orln~:fio de quíríram ~ açucur na ba~c de Cr$ ", - João Cleop7Lus; JJ.o 1 650.r03 Bt.:COS de açÚC:l.T m~:ca!l:l 103:00 orlentada p~~ . Instlt~tto d~ em. d3m.cra,ra .eáleool; l~náo1:u- Açucar e do Aicooi. umco Ól'g:.o co:n-. Parecer da Comissão de Finança/ O Oongresso Nacional dCC1'c·ta;: rec~rei: {la CO?n.issi:o ~e"i:la.nqas' petente para controlar ° preço desse. com subztiiutim» e voto ·dQ Sr. ,03- produto. Art. 1.0 Passa a ter ·0 art. 600 do' Zd L' b t·t ti .• C RELATÓRIQ Dód' d P P a1 {D~ • t wr;.~ 11M·e suo .7 ~ 11 wo ...a . 0- . Oonaltlcrundo que a falta de mer- lei f~ 3.°639 r~:ss~l ó.;u o!lt~gled~ 'f/l.l8WO ·de Agncultura. . eado para o açúcar {)lndeceà críse .1.. Nenhum setor .de atividade etll>4 1911) .a r~~çfi.o sagumter . 'o . ..' . econõmíca por que passam os países noml!::~ no Brasil ,f 01 atmgidopor d~•. A-t' CO, Os recursos e analaeões PROJE'lO N. L 104-194'7•.A QUE SE atm'ddos pela. guerra urna V3Z que as pressoas, tantas vezes e em pI'aI\OS ta' ser:lo' julg-a'dos peb Tribunal d~ :rus.' REFERE O PARECER estatstlcas ~t;rnonstram a ~xistérlC.'.a Icurto~,. quanto o açúcar.. _ ti?:!, Câmaras ou Tllrmas Crlmlnrtis,' . , ,de um daflelt mundial na produçaoJ _~Ultos dos atuais produto.esfora~ de acêrdo com a competêucia esta- O Congresso NaCIOnal: : do açúcar; . v~t_mas e. outros. baquearamaa frag-o~ , o] Q •• " ,,;; j .'. . , dessas cns·,s paríódíeas. belec.da pe o;~ 1.15 d,. olganlla... ao 11- c~nsiderando que a Industrl:l Açu- Oonslderando que essa dlferen~a en- A :formação defeituosa da distribui. thc19.ls. e seraB 'embargaaas por una- car,elfll. do Nordeste abrnvessa sérias tre 'o pre;o da atjuislçãodo produto ção do produto, a mecânica insufio nlmidade de votos. dlhculdades. pela falta de ~':rcado e o prêço atual do mercado. deve ser ciente e detícícnte dos financiamento, JV.sUjiCllÇáo para eolocação eeseu produto; dividida. entre o Instituto do. Açúcar antes da Intervenção estatal, &io. en- Ad lio ro osta nUa ue S' Considerando que o dever precfpuo' e do Aleool ~ o Tesouro Nacionnl, com tre outros, os elemsntcaque explicam posol~!It~ IfuJ 'Estallo eJborgo~ do PoderE'úbllco assistir ,e amparar o fim. ~e eVlta~ o total anlqullam~ta. essa ~Ituação de Intermitências da ue" em outro não serla.m ')OSSívo'so,às classes produtoras' .' de ma:s de mil pequenos industriais hístõría econõmíca recente. q , ...-,. . ' de açucar, '0 que sem graves con- . 'q~bra.ndG assim aunidue, pro~es" ConsiderandoquEl '0 Instituto do sellliêllcillS para a ord2m pública' Ir. Durante várlase.sucesslvas orl- sua!, a.sselUra.da. 11a. Constitulçã.o Fe- Açücllr edo Aleool nlio pod~.l on. . .- ., 5es foram constituidas, por inlciattva 'ileraI. frentlll.' sozinho as despesas 'COm um; Consldt:rando que até esta data ° exclusiva. dos prcdutores, organizações N" 2 p1anGde defesa deaseproduto' ; Instituto não tomou a m:nor medida d,e defESa,as quais, porém. Dio 104 .• , . para. defesa. dos produtores d.e l1çl1- graram procluzlr resultados porqlUlnãa Onde se diz, 110 art. 1.-, .., .. eseríio Conslderanooque nos Estados de, ear mascavo e que nlío é possível Q.:.le chegavam a. reunir o apOio.da. tota. embargtl,vels, ele ae:lrdo etc..... Pernam.bucoe AlagDaS existem ret:l1a- a indústria açueare1n d: ~e.avo. Ildllde das zonas ca.navle1ral '110 Palll . Diga-se: ....e. quando dllSf:l.vorá.· nesc·:nte5 'd.e.310.000 e de 140.000:sa- que tantos serviços prestou a 110ssa !'H.ltcu, alémd1sto, a tOdas -essas or­ vels ao acusado, aerioembsrgivelS, 'cosTespeetivamente de açúcar masca- nacionalidade. dasapareça, porque. o' ganlzaçD~,.~ necessAria ASSistência dO ti., acôrdo eIic..... yo e Que esse produto devido ao :;eu' órgli:o de defesa da classe, diante Poder Público. JlAslljica.çi.G baixo 1n'llU de polarização não .supor- de uma crtse aniqu11adora, aceitl\ a Por isto n1esmo, os próprios .Interes. tllorâ mais um longo pel.'iodo de arDIa- rnlséria. de cerca. .de 50.000 cmpre- .aados, inclusiye os govêrnos esta.lIuaiB, N&da. acooselha lo ..missão de em- ~n1!omento; gados e l.OOOetnpregl\QOB -como tato em fll(le da. manidade das fnic1atlva~ barg08 1l0ll caaOll d.e a.b801viçli.o, lm- I cOllSwnado' regionais. 1lO11clta.ram mel1J.dt.s de sal. pronúc1a e d~pronúne1la. Condder.ando os,relevantes serv.ços.'. vlIA;lIo ao Oovêrno Feder..l, no &DO aa S, 8.. U ele jWlbo de 1948.- prestados pela industria. açuca.reirs do OoDSlderand(} que faz parte do pro- 1931, qUando.a depressio chegou' aa Carlos Wara;os àIl. decisões desfa- de 650.000 sacos da safra de 46-47 maner.cente da safra de ~6-47 pele bora. não participassem da mais remo. "orive!.> DA) acusado. terá o Nordeste dentro de 2 rneses 0;1- pre~o de custo às referidas entid8.des, ta apro~imaçãa coro li DIJOnOmlll. ca. E. oferecc, a~sim, a seguinte l'eda;ão tro estoque de 500.000 sacos à.a safra isto é, Or$ 108,00. naVie1ra, :para o substitutivo ou recla~ão !in:!l. 47-48; . E'arágrafo único. O Instituto do I1{. Yivendo em regime de super. ·.lI.1"t. 609 - Os recursos e apela- Conslderalldo que o. Instituto do Açúcar e do Alcoo! fnrâ encontro de proa.uçao. COlliuma relatiya e e."I:lgIl3 ções ser~o julgados pe:os Tribunais de Açúcar e do álcool j;j, arrocadou dos .' - • . ' o O~ " " POSSlbIlId:::.de. de exr-0r.tnÇâO dos cx.. J'ustica. Câm:l.ra.s ou Turmas Crlmi- produtores de maccavo, d~sde a ~ua contas com as .efend.s cooll·,nolva.•, cessas,. com lmposS1~I1.dad" de c:m. no.'s•. de acôrtio com a comr,ct:lneia fuudaç2.o até esta data. cêrca de Cr$ dando-lhes quitação dos seus débl- p~tencll1' no .nmndo .lnterl{llcionaJ de~ estabe:eolda pela.s leis de organização 12.000.000,00 e que pelo seu regula- tos. v!do }l.OS no~sos Cuc,os e_.evados e li juC:~ci?r:a, e qU[l.n~·o desfavoráveis ao m~nto essa auta;:qllia. poderá oplicar, .LI ' ,,, d!v!sao dos eentr4?s consllmldores 111"U' ilCl'SD.~O, sor5.0 embargáveis". t'd' ....•. -'"0 d d d Art. 2.° O In.'i".tuto do Açuca. P. dtalS entre aqu8!es qeu tinham m- A emenda do nob~eDcl)utac{) Né!- f~ Il d~.OLJ;~lc~a adecU a a na e- do Alcool ·refundlrá o açúcar. em de- terêsse na exploração dos prod11tos sou C:une1ro. teve. o.co:himento em sa .0 'o, merara, que deverá. ser cmbnrcarlo de zonas cDloniais c que pDssulam Q pa:te .de ~eu c{)nteú,lo inich1. como Considerando que ate esta data, os nos dois primeiros lites vendid"s p:n'", contrôk da navegação; para () B,asil se yj do texto (Ira prcj)osto pela 00- produtores do masc~vo I:ÜO reeeb.oJ"nm o e:;tr:m::;eiro ou d:>.rá ao m:lsmo pro- outra solução não havia senao restrln. mlo.3~o C:e Co:rdtul~ão e Justi~a. • dn autarquia a<:,uc::uelra, llcn!1umf> me- duto outro fim industrial comu seja gir sua produção. Ou a sclu~ãD l'e~:'.. Todav:a., a Ilmitrt,ão pretend'.da no dida com venda àe lotes de sa8nficio! a transform:?ção em álcool. diria noconting~nciamento dn.smI:::tS'i fln~.l da emenda Nól~on Cn.rn~iro co"-- e que sua aeusacão tem se limikr::1o a '[. . .., . ou os prcdutorcs dcsapareceri::..m. \l~i~ 'l'2m te~8 di\"cr::I. d,:!. emPIlda Cur:o.3 uma simil1es operado de iinancia;:m'r1- Art.. 3.° A d:ferença entre 1 p::êço que os preços s~ aviltaram de t~ Valdem~r que cria os cmbargntrárla nos COI13idcrando::. necessidade i:npe- do A<:ucal' e do ,Alco,!1 na yenda "OS custo daporduç:;io. a~tl~:!::OS. !"iosa de asslstlr ao.<; produtori:'.> ele 450.000 s:\.cos sera devLCla. en.cre o Te- Com os eontingentes da prcduçã cllu:10. - Plínio Barreto. - ll!óres da 47, foram adQuiridos aos prodatores, . feito paulatinamente, retomando 08 Clmha• ...:. A1.tam.lranrlo R~1Uiiio. - pelas respectivas cooperativas à ~a;z!ío Art. 4.° O Poder Executivo por. in- pr.2ços níveis mais remuneradores: Aril:Hlfes c,a.rgura. - Carlos VGltfe- ele Cr$ 18.1)0 o saco, compra baseada. term:5dlo do Mlnlstêrno da Ap;rIcultura preços, porém. convém acentuaI', "\14 mar. - Irdllllt' de Armrfs. - Eduar40 no 1)raQO oficia! dado pelo Inl>~ltuto abr1ri. um <:rédito de Cr$ t)'l.OOo.OoD,OO Jll,mals fomnt inflacionados e '!lU, .DtmlvI8l". '(lD!ll 1'e.'JI;rl~es. - f'uehecD e que diante da fa1ta de merc&dl'pa- cle aeôrdo com om. 3.·dlt DrflSente· nunca repersentaram. um grlrVa.1U( ·tfll 0I:ltMlm. ~ oêsse lll"Odutagora.verlflcalio. . Não deve além disto ficar círcuns• 1nflacIonlsta li cotação do açúcar per- 'to que o próprio I. A. A. havia an- Assim 110 momento existem no crlto aos açucares de tipo baixo mas ou ascendia 'em proporções moâestlssí- terlormentn criado uma Comissão de Pais, eonrorme já esclarecemos, cêr- estender sua. proteção aos açucare. mas em relação aos demais produtos. Estudos .,- para revlslio de cotas de ea de 4.000.000 de sacos além do ne· de todos os ti\?os produzidos no Pais. se para os produtores. Isso constituiu Usinas e 4 dias depois ela assínatura cessárío ao consumo sendo 3.300.000 Nestas condíções, opino para que o uni motivo permanente de .quelxas do Decreto n.> 9.827~ a Comissão de. tipo usína vn 1.000.000 de tipo projeto do deputado Pessoa Guerra. amargas, o consumidor. porem, foi Executiva, pela Re.soluçlto 11,0 125. de ballto, bruto bangué e batido ou 1nB. seja aprovado com as seguintes mo- enormemente benefic1:.do. ~ rt prova 14 de setembro de 1946, estabelecia tantãneo, dlflcaçoes: • reside no fato de apresenta1', a mdús- normas para execução do mesmo de- E o mais íniusto em tudo i"to ê a) - extensão das medidas. de. arn­ trla açueareíra nacíonal, um índíce ereto, . que o Estado de São Paulo com. um paro oficial aos demais açucares bal­ blÚ:'O de participação Il.ÓS lucros extra- Atl'?vêR daquelo resolusii.o a produ- limite de 5,.000.000 produsíu ..... xosexistentes 110 Brasll. afim de erdínáríos. . "r.o geral do país, de flçúcar usína, 5.800.000 ou sejnmBOO.OOO além lia serem transrormados ·em .Alcool .an!- VI. A proporção que li llldústna en- foi elevada a 23.000.000 de sacos. limitação enquanto que os Est~:Ias dro nos dístílaríns de Proprledade do trava na fase da recuperação, as co- Sómente o Estado de Slio Paulo, que do Nordeste não conseguem escoa- Instltut.o; . tns das fábricas iam- sofrendo majo- tinha uma cota de 2.8&7.710 sacos, mento ou colocação para a sua "r6- ~) - o açucae tipo uzína produ- rações. pois de uma pl'odução de passou 11 ter um contll1f:eIlto de.••• prla produção intra-lImlte. '. zlao dentro da cota. autorizada. pelo 8 745 779 sacos em 1932-33, ela alcan- 5 000 000 de sacos D t. d li " . I. A. A. que exceder do consumo 'õu 14 406 230 sacos em 1939-40 c em .. ,,' enlO essa rea dade é rluo (:a- naclonal-sel'á,exportndo pelo Oovêrno ~945-4'i atl~1ge 17,490.790 511Co.l.' IX. se o Inaior COllsu1110 de açúcar blll ao II1~tltuto .do Açúcar e do e.lJ,.Ssegul'ado ao produtor o justo pre. A .primeira limitaçã.o de produçii,o, uslnl\ ~cr1ficado no pa.,~ havia sido Alcool - prevel·. e pr?mOvel' tõ.das lIS ço já oficialmente determinado; em 1933~:l4 tixou o lllvel de 11.984.798 de 15.• 50.000 sacos em 1945 ~ em medidas nece.ssuri/lS c sobreVIvência c) - enquanto nfio oeorrer a ex­ lacas; em '1939. sobe a 12.175.4.08 so.- 1948 fOra estimado etn poucomRlS de dn Pl'O~U9~0 nacionl\1 e pOl'tanto da pOl'taç!ío terâ o produtor um adianta­ cos; em 1942-43 sobe a 14.627.000 sa- 16.000.000 (atingiu l·ealmente. a ••• sua proprla sobrevivênCia. mento eorresponàente a 80% às co­ cos; em 19450 limite f-:) eleva a 16.180.444 sacos) e além disto, o con- Vale notar ainda que em dl'-zemol'o taçíio I'igente, ou o correspondente 17.283.781 sacos. , sumo para 1947 de11tro da evolução de 1946 a cotação de um saco de ao prt'Ço atual do açUCllr Wl1rranoo Por sua. vez o consumo, (\". açucar do comu~o Ve!'l!lc~o ~ualmente, açllcar 110 extedor mantinha-ne a<:!~ tado. . usina vinha tendo. a pal't1l' no 1940, nio pedaia. mUlto. excede. do ..... ma do 300$000. Em abrU e maio de S~.la" Antônio CarloJ, 29 de janel- a seguinte evolução: 17.000.000 sacos, 50 se compreende- 1947 alcançava I) preço em tõrno de 1'0 dI' 1948. - Joáo Cleo/as. rla através de 1nlc~atlva e pro,!ldên~ Cr$ 260,00 e atualme11te nã.o se Jbtên1 Cvll.$'II'1ltO cristal e ,JtsÍ1tet cla do Poder Púbhco a elevllÇtlD da preço senão pou I d produção autorizada para. 23.000.000 Cr$ 100 co ac ma o .•...• Ano Val'ió.ção se o govémo já tivesse previsto os IVe' 'OOd' d .' 1940 1123·616g05· ~57r.7' .",".".019 meios l1€Cessi'.rlos à colocRção ou utl- j~ .Sque RexOpSercuu'atellCntoteurlzamn"o onppre- vo~iw~~~l~o a~e 8~~.~~f:ssJ~\~:ut~:; 41 ,..0 -" llllaç§.p dêssê grandc exceden'·c Bóbre a econo-'a'""U are1r m "ts" .• eUa8 o'erecldo pelo """Iatob~r ao 42 13.470.655 :l75.278 o consumo. . uu .~ C . a R a pró-" 1 """9 Projeto nú- 43 14.000.674 580.019 . Fora disto o que se preveria acon- prla econolUia lla.cl0!lal com o :etl\f- mero .104, de 147. 44 ,14.537.208 536.584 tecer. como de fato e~tã acontecendo, damento da per~ao para exportar. 45 ..... _ ~g:I~~:m 1.;~gg~ é a pe!spectiva de debacle de tôdll A Atualmente a exportação não po_ sUBs:mn:rIVO 46 ••••• pl'oduçao açucareíra com o rctõrno de :ser apenas um problema para o A tI. O I st1t t d A ai' 47 (csLimativ,.) 17.500.00 tcr~~~1~ç~~lr;i~lj~a:ln:~tlft~I~~0A~~: ~;~!l.o ~Upetlsorbé' da. produção Ilçuca- e d~ Âlcõol-;romo;~rí ~ ~xeguçâ~u~a d AI 1 a, 1IS aU1 m uma preocupl1\lão medldllB et5sencials para. assegurar O VII Observa-sC', flnalmehte, que o. car e o coo'; l' b t para o próprio govêrno. Cabe a êste aproveitamento dos oona\1als dos en.. evolução,do i:on~llJ?lo ~ão acompanhOU ve~rJ::;nteqJ~g~lIrOn~r ~:,~o u~ :x~ promoyel' todos os JUe.ios necess"ários ganhos banguês, mediante: a evoluçao da lmntaçao mas. ao con- d t de 3 000 00 d d' para. lUcorporar o açucar no 1!iuro- a) - a converBâo das quotas doa trárlo. sempre co.minhou um pouco ~;r e~::in: c· 'êrcaO d: StCo~~ o~oaç~; peau Reco\'ery Fragram ou plano engenllos em quotas de fornecimento mais reta,·dada. ,Asslm. o llmlte era, sacos de açllcm.es bruto e 'batido sen~ MlI1'sohall por onde se prevI! uma das usinas localizadas nas zonas ca.. em 1945. de 17..152.0~; em 1947, dCldO dêstes últimos tipos eêroo. de exportação até 1962 para o contin'~n- navleirlls daquelas fá.bricas; , 20.380.000; em 11148 fOl oflcinlizado em 650.000 sacos no Norte c de 350.ÓÓÓ te ,europeU.de 7.249.000 t,oneladas de b) - fusão de quotas de barguê. 23.000.01 ocorrer li exportação terÍl o produtor tacão vlgente ou O correspondente ao encerra rncdídas que servirão paraeví- e do Alcool - empregará das su~ um adiantamento correspondente 11 preço atual do acucar warrnutado, Nu: renovação da crise••são portanto r~se~vu.~f1nul1cel~as, os recurso dispu. 110% da cotaçíí.cvigente ou do cor­ art. 5, No prazo de dois (mos o dOI" projetos, que nfl essenc.a se cem- mveis 110 Iínancíumento dos vempre-, responoente 110 pruçn atual do l1.ÇU­ Instituto do Açúcur rJ do Alcool e Açú. nletnm, I1JOtivO porque resolyi.s~licitar eudímentos previstos nas alíneas a eli, cal' warrantadc. tará tr!\S pequenas usinas de açúcar :. víndu d.u ,:Sllb:;tltutlvo do llUSLI") artigo anterior. . 'I , Art., 7."_ &ta lei cntl'l:>.rli emví• nOM munícíplcs de Mn.cajJo.ran(1, ou i Deputado Cleofas., pll~':J. UI~ melhor Art! ,4,0 - !"lCft o, Poder. E~ecutlva" :tJ(1 gor data ela sua publicação. Tinlb,aúba Nazfll'éda ,,Mata e TM,11M'Ir~e~mme, dC,',Stft C?,onussao, 8[\0 propo- aut,orízado a abr,ll' vejo Mlll1sterlo d~ Art. S.o - Rcvogam-se M dlspo­ em Pernambuco com as quotas de M~Soes que re.wJldas. melhor defendo- ,Agr1CulLura, unJ, credito de Cr~ .,••. " ,~iç6es em contrário.· cent e cinq,Uellt~ mil sacos cnda uma rRq o>; ,lut"rcsses dcs produtores do 50,000,000,00 (cíuquenca milhoes dll , Sllla"AntôhioCa,rloR". em 23 de ,o , , f du t • r . ~' açucur C1IXl mascavo, E assim, Senhor cruzeíros) que será apíícado por in. julho de, 1948, - sous« Costa, PJ,-esi­ .. fim de l'ecebe~ e n ~s !~n 17,[11 ,,,8 Presideute. todo o meu tralx,lilo,. foi terrnédlo do rnstítuto do Açúcar e da dente, - Jotio çteoiu«. Relator. ­ canas dos atuais banguezelIos: ' orientado 110 sentido de apresentar 'UnL Alcool, na exeeução dus medidas pre­ Israel Pinheiro. - Osuatd» Limá. ­ Art. 6. ca.~o. umllo,~stas USl~aste· suostítutívo que ajude as banguezeíros vistas 1105 artigos 1,0 e 2.0 desta lei; Souza Leáo - Toledo ,Plza. Agosti­ tá lima dl~tunrla de ...... :;001 amdro. do ];lI>is na solução de uma crise exi- Jl.rt, 5.°_ As usinas assim inst~- l1hü Mon/eiro. - Lauro Lod~,~, ­ .Alt. 7.Os lucros lIqUldoo, ap_W'~OIl tente, assegurando-lhes jlrovidências l~das pel'tencerão ao Instituto e se-, Drlandel Bra.s/l.' - Tristlio (T((. Ctl,n,na, em cada ano nessa.susinas serao dlS- que evitem de futul'()u sua reproclu- rao administradas pOl' um conselhl) vencJdo. '- Ltd,~ V'jQ,na. tribuldes entre 0& fornecedores res' ção. nenejo antes de submeter o meU composto de unl gerente de sua li­ pectivos, ciepoi~ de pagag as imporlil.':!'-. i;rabf~lh,) à douta. apreckwão 'do.~ meus vre, escolha e de mais dois diretore~- VOTO DO /&R, OSWA':LDO r,TMA eia que o InstItuto elo Aalcool e, Açu-' llustres colegas, ,eselarecel' (1S prlncl- eleitos POI' trêsal10s pelo voto secre­ car houvcr despendidú no., montagem puL~ :lltel'ações :lpresel1tadas ,no SUb8~ 'I to dO," torneuedol'es q, ue venh,am a olUB~l'ZT1j'IVO PkOP051.'o l'l:LO Slt. oIOWAlJ)C das mellmag. titutivo que apresentarei a lll)rcciaçr.o sel' constituídos n3. fOl'ma do artig(l LlnJA Art. 8. A Cooperat!\'::. doo Ba.n.gue- de 'vossn,q excelência.~. \2.0 da presente lei. ' !lelros de Pernambuco pagará !lO I. L Destlnei, lJQl'te do cl'6dlto ele ,0 I.§ I," - Será n~ribu:ido a êSMS dolft 2. No l'ellÚõrJo de 29 de jalle.il'o de A.A., em dez t\llOll,a qUll.utla que és- milhões de ~~'l~lell'os para. COl>I'U' !' dé- dltetOl'cs a.. dir~ll.o comercial e téC. 1948, qUe é U1n trablll.\lQ cameracio, o te despender no c\Wll)rjmcnto do dlll- ficit de 5 IDJUlOCS de crllzeil'Os, dellcaco 'I nim de USlnll, sob n sUllerlntendêll-, Sr. Deputado Jolío eleolas opina pela posto 1106 artigo.s cinco e 531s. pela trallsforml',ç50 ,do mascavo em da dorepresentame do I1lSÉlt)J.to. " aprovação do .projeto , n. o 1.104" de I\.1c001 anidro, !1l'inc1\lul ou)etivo do ! 2,° - Anualmente serao l't'ller- 19'7, com as Jnodificações oo,gulntes: .\rt. 11. Caberá à Oooperati',it de prtijeto 11." 1.104. ' vados do ,lucro indust~ial da usina ta: , "a) extel18ão das medidas ele nm- Bal'lguellClros de Perllil.\nb!l"..Q a ,lidlni-I ~. Determinei quú n~ l\iilnn.~ insto.- fp.rcclt\,rnlnimll. de, 10~o para reforml'. paro oficiai \1.06 demllJs açucares I>al- nigt;l:lloÇlio di\;S usinas p1'l!vista.~ no ar- ladas com Os reCU1'SOS ó .... presente lei Ou npert~ da re- nec~do.,,~ CO'18~ltUld~s nos têrmos à~, 'ciro l1a6 dJ.o;tíllU'lnli de propriedade do em contrârio. giao onde forem ~llS~t~ll\da.~.. .evlt.alldo- Jp~ra b,. do artlgo:l, da presente lei, l)~orClollalmente I ti' to 'A1 tõ· C l' "1n 18 d lu- sc qUI, as G'lvergenclll.1 CX15Wllt.., 11:1, pl aos volumes tlall, !lB) tU ,; "'ÚClll' .iPO "Rum produzido nhS ll..d'r:, ln9A8n~ ~r :Zdo Lt11lt!. e, Clilsse, dilicultem 11 Mulução de um pm- ~llt" cmrcg'<'..!I de calla, em cada 5a~ -,b ,o, B.. • I'" , ,I) _ ~. :t'l o blenla de int.crêsses ,coleivo; Essa ori- .ra" dentro da rota, nutoriZada pelo I,A.A. entl\ção tem r.indflo !lo gl'llnde vantagem , ,.l\rt.7,o ,No caso dc dlasolução da' que exceder, do consumo na.ciona.l. 6e- RBQUE:RIl!l:II!JNTO de aflUltar () priuclpl\.l obsti<:u10 q'le ~ut'.l.rqula::.çucarelr:l.nrmaçlles &.0 Pesaoa Ouel'rlL apruentou à C&u1ara. assim que lleus tomp.cedores. terão JlIU- Art. 9." Esta 1el eutrartt em vltOP I, A. A. _referentes ao pl'ojllto nó.- um projeto de lei,· q,ue tomou o nd· t1cipl\çáo nos lucros in', sob a. seguinte ementa: gura.dll' llCllt.C\ireçito das fábricas que .Art.l0. ,Revogam-se as dis\IOBiçê5ea · ~lIa ,1nformaç6eB C11COl1tram-se no "AatoriaA crédito de 011 50.000.000,00, serão ad1nillistredas por ,um coVSelho ,em c,omrlirlo. - Jo.8l JoililV,Preed.. PlllCell&O ~, scgundo nos pllirece, elCla- para. awdlll\r o Instltu\;() do AçQcar e eomposto de trêRmenibl'os onde 'pos_ ~entc. êi Carlos Pinto, Relator. -,. :reeem abundantemente Dl&t6ria. (lo A1cool nas despesaadecorrentes suem maioria. F1llall1lel1te, incluindo Uerf4._-;, BagIB·Pacl&f!CO.- a. l:oa-.rt a. A88Un, a nova., aucli6ne,1:\ do t. com a. trioNl10nna.çi!> de &50.000 SIloCOiIl o-artigo 7,°, desejei Il!io'!egural' aos for. , ra ..e ....elie/...e. -, Corrleiro *'" A.A. atIBura~ae.11le 1njl1lJtlflcável, -ae- de açt\cor 'm_vo em. demer.ra e itecedorea dti6 usinas asslln instaladas, ~:;;.~4ttTm---:' Dolor cff:l Aflcf' 4de' -, ilia auperalJundante. ' '1<:001 a.n1dro". -aproprletlo.dc dll fábrica, 50» forma de ",' e.ra. - ano p lZrcl7SlIM. · AI modfllcaçÕ8tl propostll.s n.o Rela.- Devo esclareccl' que se wta,deaç'Ú- cooperativa, sem nen11ullla, inc1'elllza- PROJETO N" lt'I2-1 DoE lMI" tório. chumbam o. sorte elo lIçuear mas4 car dIll 'baixo griu ào polllnaaçAo; :lato çio, emcl\110 de des&.parecunento do ' '-, , 1 " çavo Ao do demerar&., e ao ~lroesSO de • "roduto de PQuca resistência. a hU4 I.A.A. ou disvlrtuamento de ~ua. fina- n~" 't ,', A;a' -' dos "'U arei! dO,' Wiln ' ' e,.. ti '~ I 'lidade Esse artigo tem elevada orlen- IW.a. 1I.:t1Ci11~ 08 II sCllat'108 lle pr....UÇIAO, .... 6c e 11I'\'li" d' mldacle, que por êll8ll mo vo e por .11- taçilo de ordem econôlllica. 'social ""r· lIe,rsO(f~ att"ll, '8 MilitaI' da União . X', corno &e V, UDllIo anlp aç o e ta de divlsu deixou de ser export&dD, 'I" , .• ,.... -, -,,' uledidll6 protelorll/l que lral. dlflcu14 aPf!llar d.ei1stlr, um. déficit mundillo1 que ev tar.. tt formaçli.ó de latitúndlo~ . Sr.rá, pUlllic:adO em sl/11l~"'~ ttt,r 'o rim cc>:1nlado'. 'no. pr",jeto'. ',dêllsodu, ,Pl'od,\lto, de /I nu,',1h6ea de' .tonela--, dasdes,ti,futurasnaà06 11. USillllSeXPloraI,'de8açt\car.parte Bgl'wollluQ mÍ'tncrotk,.1uIie' . " 4. A lIlodif1cllÇ!i.o 6ll jU8tlficlloj.'llIo PIIo-, J!:IiIIa })Z'opolllçio foi em temj)l) up&r- nl'm!nando' as minhas colllÚõ"ra- ~!l0JM:C fll ,abrangeroB delnAls ,lIçuea.rea !lal- tuno lIpreclll.dll. e aprova~ JlOl' eata. ÇÕ8lj; Sr. P1'e:;idente, solicito a V. Ex," lCOS" Moa &. subordinaçlto da. II.Slllst!ln- douta. COmill8l'1o. Em Janillro do, cor- que submeta. u. aprooiaçiio ciq;. meus .N.O 395 - 1"~ ela ao ba.n~uê ao llllCOIUllenlo da. ~u- rente "uo, a autarquia. açucllreira, IiUBtres companhelt'().~ o seg'ulnte ,8Ub8~ '.4.lt.e,.et 0$., (J-rf,ig08 1.- e '0,0 .. - per-prc<1uçao ,dos 8çucare~ de us!nll., a.nteciplIondo-&e 1.10 pl'Ojeto, atitude que tit\ltivo, pedindo llillela. qlle uma l'ez ~ o 288 .t. não tem ra.zAo de sel'. merece 11. n081llt lldml1'lloçio, pleiteoll do aprovado, e.stn Colllilliiiío sollcitc :\, di., ' lU 8 "" ;un1l0 ih vlHlJ. • ld t • -. bllc que concede VCIntall'llnB /ll 1I1(Zitt!- , Os 'açucares 'fi1100 j ~'vem COllEC- Senhor Pres en e \la pu a, um. Mesllo, dg, Oâ.lllll,m pt'eter&ll~i", par.. o r~1l ,e Cit'ÍS que 'pa.rtic:i"""all~ '" guindo pelo seu I1'I8látuto IImparo' ell- decreto, aumentando em 5 centav06, o mesmo. CiP/lT(tÇ6es de Duerra.. l"" Clent ecom a· leg1~laçíio cspecll\1lzatla preço da gasoUna em todo o pafs, du~ sala dI> ComÍl'~/ilJ de Agricultul'11 em em vigor, qUe lhes Il'U:rlll1tll wll.l'l'anta- nante um ..no, para. com êBlle8 recurl108, ao de tlgõ.,to de1904ll José Jollil:J ,(DA. Conllssiio de.Segurt\llça No.cionllo1): ' aem e crédito , cobrir o deticit delxlldo pela transfor-, Presid te () loBo pj t' I' Art P O'i lal O mll.scavo 'porém 'lão 1"'l'OU 'até Inaçio do açúcar, (lIU ~lcool Ilnldtro, en. - I!r n o. Re atol'. d' " ..... , c. c das :f6lÇllS Ar. t ta. ' to i ' i ~b Intel1zmente lUotlVOll de ordem aelml- . Art. 1.0 ,;.. O Instituto do A.çÚClU' J:Illl as que serviu no teatro dé B't1er. llíl~ra C~~":enparagu':dW controvól'- n1strll.tiva., impediram que o Ohele do e ' foi des- do referido açúcar para. li qual utlll- Ollerraque defendiam' p6rtoB 11aclo- ' Art. 1. O Instituto do Açuca.t e do tdbuldo ao nobre Deputado JoAo OIeo. .aft. Pllrte do crédito aberto pelo :\1'- nllls em zonllS dcoperaç6e1l ele guer. Alcool receberá das OooperativQs ,de fas, que convencido ser o Bumento"de tiro ~." ,desta. Lei na reallzaçAo da ta, Quanelo transferido J)A1'a a reser-, Por.u.mbuco.. A:la.Il'c)u e outros, Esta· trl!s centavClB suftc1lll1te a cobertura do operação detra~onnaçio a ,que va ~emunerada,ou reformado, IMlrl', dOll, todo açuellol' 1I11lBCavo ao preço de déf1eit de!Jcll.do peÍl\ traNIformaçio do alude êste v.rtlgo. ' pr~Vll\mi!nte promoVido ao p61to !mie' custo i\8 reteridll8 .entidades. ,açúcar em combustível 1Iquldo, npre- ' Art. 2.- - O Instituto do Açúcar dlato.. com o. lUpectll'OS vellcimea.· Art. 2. O açucar Mslm obtido BerA sentoll o Butilltitutlvo u.~ 8:1'1 objeto e'do A1cool promover" a.,execuç4odllS to,R 1ntelr~. ., . , : retundilfo em demel'ara para fim de deata apreclaç&o, em que tratou de l1ledldas e88IIcnclals para, llSIlegurar o A1't. 8.' - Ichillt!c1Wj vantll8'el1.'i se­ exPOrtação ou,tràt1llformado em !llc001 s.,segurai· medltias dertande 1ntelillle aproveitamento d08canavials doa llU- rão cODcedidu' 808 'civis emiUtarea ~uJdrü nas

í'> Bl'BSl1 envíou E F:ranç.\, em c8ol'ate~' pelf', regulamentacão tla. ~e,l 283; N1í~o Lyra,>" IÔl' o foram tambémos Of!Cl~.IS, sub-cri­ maríno, quasí às vístas dos prímaíros . tenteB, ríscos que cortaram fundo na ill.ss;m também aos ofi~iai..'), sun-oo- aiais e sargentos en:ibarcac!os nos en­ soldados do 8,° B. Ci. que haviam ehe- sua carne, iiJiaill, sub-tenentes ''0 sargentos das couraçados "EM Paulo" e "Minas cte· cgado1),0 ,Arquipelugo', A nostalgia, a nevrose da solidão ôl :Fôrças ArmB, S3- dído o esfôrço de várlas ,iorn~12s ante mandantes não ímnadíu ,lUe al<;úna Jlll.'litar.'3s brasileiros que prestaram rem tom.,ados de sU,'rpresa pelo 8ot:1que :lo aeto c1estru'.dora da reSSR,ca, o i11i- lá ficassem para sempre, Muit03 ou­ fetivo s€rviço ,o.e gU81Ta, 11e3ta como previsto do inim;g<:t,' luigõ secu:ar do Al'quipe2a~o:!' tIOS, r€~ambiados ap.l"essaíi3.1nente pa.. " guerra de 1914 a 1918, den:ro,ou Pela hterpretaçáo rígid[l da letra do "E o upl'::!.cillh:::/' ~::{lX:d!cionário r.a cs hot:pitais '1::> continente ainds. ó1'a . operações de gucrn. tadas a inteO'xinIdade da Pátria. E "O Jornal", de 10 do m~s corrente, e .... lI · w " ••• " •••• G.. l Encarava-se a hipótese de ataqu€ ~ :não foi outro 'o o intuito do LeO'islati;ro qUe mostra, com côres vivas, a odisséa por expediçõ?3 com. na.vios de .sUPêl"fí• ...... o .. o '" .. ~o v:.atar essa Lei, ssnão amp~ra1' in- ~os milita,res que ~iÍ .serviram no pedo­ Nada mais po:ieriamos di1';ar. nada. eie) sub!rUlrin'os e av~ões~ O Destaca­ mais poderÍl'omos aduzir, pleiteando I1os os militares brasileiros com di- PO~sJ.bLltana maw! dammlO no mar . 110msns pmeram-se a cavar com ins­ Quanto ao art. 6.° que o 1)res~nte '!:re:to ás Sllas vantagens, nesta, como A todo m~~eJ.~to se .espemva ,a trumentos inséiequ~dos o ba,ss.lto dos Projeto, tam1;;§m alt!'~a, nada mais jus~ nlontes 11a im1Jro~is2.câ.o· de., abrigos, ::na gu"rra~ passada. J qUedad,: DacaJ. • ~o ma~ df!'s Cl aral: to do que incluir-se, nos fav'Jres da pas~ara:r:~ ,~ ostvl;~J.vament;; trincheiras, baterias e-entradas. Em ·1 Analisemos a atuação dê:lses miU:a- bas, :;tut_a Lei 2ílB, os militares de terra, m::'.r e :res a começar pela nasso Marinha de em, aAgu,as bl""silel1'as, os U-Ba.ats pemco tzmpo a ilha foi tl"al1BfDrmada ar que, na guerra tie 1914 a 1913, deng p er r a , ~;lll.naft.icQs: O golpe de Pcarl HanJ?ur em verdadeira fortaleza de quase tro ou fOJ'B, do Pais, estiveram ,"m efe Q O Arf,igo 1,0 dá Lei 288 fala em Ja haVl,a mdo de,sfeehado:, Os afOltc?s 30kffis. qUs.dr::.dos, onde Se aplicava tivo serviço àe patrulhamento e ope m "comissóes ,de patrul.hamento de ~ubmarmo8 ~o ema !lo~t~hz:lVam atl­ a mais moderna técnica militar de dSm rações de guerra. ~, uerra", o que deu marg2m, na su-19] B, ,(hora esperandO) o ataque do inimigo, &tuavam desenfreadamente ao longo por fôrça da falta de OPol't:.midade com direito a rec~ber os vencimentoi i,l!lv,l} Im'am, :no entanto, ben€fjciMo5 da çost~, brl\sileiJ:~" .o "Gom8-ndante :n~,o chM:0 COt:JORESsONACIONAl. id!22!:!Z= ção, conferida' por esta Lei, somente Presidente em exerc1clo. -li'ernando - JoallullI~ Ramos, venclJ:o. - Barreto virá . para 011 provento.' cl& .l'eform~ a partir de sua vlg~ncla. Nóbrega. Relator. - Alol81o de elU. Pinto. - RIlY Sa.ntos. - Joio AYJi~ após a reforma, consellilênetemenlb. I 'JâMi;~:~' d~ 'j'~~h~' tro, - Diocleclo D!tarto. - r.aul·o pino. - LU/;: Silveira. - L1ettor Col- Onde, pois, a coerência? 1 ···itiô· éie' dê'ifi·i!Í, ll10ntencgro. - A!tomar Ba!eeiro. ­ let. .j~,. _. ,._.Jj~''1!~...:h;. Essa emenda teve a aprovaç!to da 127.· da Independência e 60.· -ía Roepú· Or!ancto Bras!/ .• - Agostinho Montei­ comtssão de Justiça do senado, " bllca. -'Eurico G. Dutr4. - Adroa!· ro. -' Osvaldo Lima.. _ Luis Viana. Parecer lia Comissão de Segulanç:: Comissão de Fôrças Armadn.s, til elo Mesquita d(/, cost«, - S'/!vio de - SOWi:a Leão. - Getbriel Passol. l'facional mesma Casa legislativo, I)ntretant~ :Nor01t1ta. - Canrobert P. da Costa. ,­ S~[laà.as Vta.na. - Tolccto ptza;. _ aprovou. unânimemente.não a emen~ .R~ul Rau.! 8 a.rbosa• Fernandes. - corre« e Cas­ O projeto em aprêço, de autoría do da •. mas o nosso substitutivo., , tro. - Clóvis Pestana. - D:liliel de Voltando, o projeto, à Oâmara, • VOTO 1nV! SEPARADO 110»re Deputado FlorCls da. Cunha vi­ Carvalho. - Clemente. Mar:. ­ t~o Comissão de Finanças l'eformou .se. Morvan F/gue1.rerlQ. Armando O Deputado Flores da cunha, con­ sava. somente, premiar os ínestí• primitivo parecer e aprovou a emene. Troml'wslcp. s:d"::mtio os mesüm.veís servíços .mávels sarvíços prestados ao Brasil da do Senll.do.a.pe:ar do brllha.nl;( przstados ao pais, como cnare da E::. pelo Tenente Coronel FlavianoVa.:li­ voto em contrário elo Deputado Dlo. padíção Roncador Xlngú, pelo tsuen­ Que, como vnnguarüeíro da. expedição elécío Duarte, ACom:..::c:.o do Berv1. te coronel Flavlano de Matos Vani­ Roncador·XinI?;ú. ço Público. em quase sua. totalldadl l':.el:::tor do projeto. apresentamos N." 896 - 19~ que, sucgrruà .C:i.mara dos -Depul.adas foi contrária à emenda. Apenas um fôsse o tempo de servíco dêsse ilustre nosso parecer, ampliando os beneíí• Deputado, de nome ilegivel, votoU' cios a todos os mílítares e cívís Cr.le oConta, em. ãôbro. o tem'Poele s~rk.nisto. contado em dôbro para creí• vencido. I ~el'viço do Tenente-Coronel Ji'lorla- to de. promoção. tlvesscm servido, servissem ou víessein Assim, velo ter o projeto, nova.menttl 110 ele 1.1atos Vanique: tend.o pllre- Tanto a oomíssãc d~ Segumnça a servir na expadíçân, . às nossas mãos. cares sóbl'e a emellcl!l ao S~nado: Nacional quanto ,-ode Justiça ap~o­ l1:sse parecer foi unãnímente apro­ Pelo j;í. exposto, não vejo por qUII javorável da Comiss!io ele Finan- varam a proposiçao do Deputa.do f',o­ vado por esta Comissão. Nosso. subs­ reformar nosso substítutívo, , ças, com voto do Sr. Dioc!écio Dll" -rcs da ounna, pois. reconhecíam !la titutivo foi aprovado pelas Co:nt:>sõ~s se o tempo de serviço prestado na arte e contrários. das Com:ssõcs ele obra que vlnr.iJ. r~a!~z:mdo aquele ai· de Justiç:L E Finança da. Cô.mnm. exped.cão P.oncador-Xingú deverásillI! Serviço Público Civil e de Segu· gno oficial do Exerclto :Bl'asl!eiro me­ Indo ao Senado, hO'Jve por bem' es­ contado pelo dobro para reforma OUl rança Nacional. reeedor do reconhecimento nacional. sa' egrégi:L Câmara, ouvir o :Ministério aposentadoria, como nos parece, não· Nem outro foi também o pO'~'o de da Guerra, Que propôs nova redaçâa ao haverú razõo de que seja negado pa~ (Dlscussão única.) vista de todos 03 m'mbros da CvIDIs- art. 1.0. 1'11. Q promoçiio. I são de Finanças da Câmara dos LlC;lU­ Essa nova redação é a seguirrte- Os casos de promoção por antigul.. 1'1\OJETO N.o66/B-1947, EMENDADO tados, quando acenou o meu parecer, "0 tempo de serviço prestado à Ex­ dade serão tão poucos que êles cona.. PELO SENADO aecrnnnnbado da emenda que esten- pedição Roncador-Xingú por oücíais, tltulriío verdadeiras exceções. dia idênticos direitos as praças e run­ praças e runcícnàríos públicos :i eve E.-,;ceções honrosas e justas poli O Congresso Nacional decreta: cíonârtos públl~os cívís, que, efetiVl­ ser computado, ~ara todos os f feitos. constltuIrAo prêmios aos. nossos' be. Art. 1."·l!: contado, em dôbro, para mente, S~ hajam interna:!o ou venham como se eletivos estiveS$em em SUIU nemérltos sertanístas, cuja, dedlcft?ãcI fins de promoçz.o, reform!l ou apo-]' Internar-se no sertão, com. o alto ob­ funções ._normais, exceto para a ma­ ao BrasC: é tanta e tão real que 16 st~~aC:orla, o tempo ele serviço pres- ,iotivo de Integrar ponulações, durD.nte tividade, quando êsse tempo ser eon­ se azham êIes, na a<çessividacle dll1. tado por oflciais,Jlraças ou func.iOm\- longo trmDo esC\uecido.s, 11 eo:no1'1.ida­ tado pelo dõbro". s~lvas, expondo a vida para, maio•. rlo.s púbUcos, à EXpedição Roncador- de d:! Pâtrb., e a)lrOveitllr as Tique-­ O grifo é nosso. glória e grandeza da Pátria. ' XlnllU. zasque se enoontravam aban·io~a- - Como se .vê, .essa redação altera, O Tenente Coronel Flaviano de Ma-. § 1.° Essa vantagem s6 será conce· das. cllmpletamente. os objetivos. collma­ tos Vllnique está. sendo um continua­ dl~ àqueles qu'~. efetivamente, se O Senado enteneleu, entretanto de dos pelo projeto. dor de nossos bandeirantes, de Cou'«a' hajam internado 011 venhEun a. inter- apl'esentar a seguime emmda ao pro­ Além disso, constitue, a nos"o ver. de Magalhães e de Rondon. Já prea. nar-se no sertão paio pr:l.Z,> em que, j~to aurovMo peLi Câmara mormi­ um~ injustiça. tou pesado tributo à Na~ão, pois per.. re::.lmente, permanecerem nessa. si- cando â. redação do art. I: Como se sabe, no Exército, em cer­ deu sua Esposa e sua saúde. I tu::.~ão. "O tempo< de servico prestado tas guarnições. o oficial conta mai0r Por que a Pâ~rla será tão ava1'll § 2.° .Os Ministérios InterHsaçlos fi- na Expediç[lo RO:l<:~dor XL.,gú. tempo de serviço do o normal e tell1 para com seus verdadeiros .servidor6.Sl' Xarão Qual a Zona que d~vc~'á. str con- on~iais. fun~io;lárioJs maiores vencimentos. tlo longe das a!e3%'ias. seduções e da slde'::'da"Zzl'tão". referida. no p:>rá-. por p.·n.ças e P'ara .os oficiais de cavalaria, T!or confôrto da Cidad·e M:travilhosa? . sr::fo anterior. ' :púb!icos CiV:3. ser-lhe-à. COI1~'\d:l. Opinamos, .assim. pe:aregelçâo d. Art. 2.. RevQgam:se as disposições como se cstives:em no ex~rcieio exem!l!o. Isso sucederá Quando.,el·v!­ em cO:ltrárlo. das SllllS próprias funções. mas rem em Guarapuava,. Palmas e Santo. emenda do Sen::do e, pois, pela con. RO';:l .. servaglio .inte.'l'ral de nOS30 substltu. Câmara dos Deputados em 11 de se- scr:'i e!endo 1'.0 dôbro para os efei. tivo. já aprovado cm sessão desta Coe teln:Jro cl.~ 1~47. - Samuel Duarte. _ tos da inatividade." . Vale dizer que. em ta<.8 casos, eon­ t~ rlJJzrrtll, missão, do d!o. 18 d2 maio de 1945. RO(1'ia, - Jonas ndo mais tempo de serviço, MunlL02 da C'c,·rc:a. C::I:o fô:se aprovado €ssa. emenda, m::.is cildo, reformar-se ou apose·1~.,'.r­ Sa'.a das SesEões. em la de a!;õ::tq" E..\1ENDA DO SENADO, A QUE SE perd~ria o projeto do D::l'}utado F'krcs de IlH3. - Arthur Bemardes, Presi; n:m:OE~::!:1~ ~eu v:rd'-d~lro o~j~tlvo. st., CjU5 é a m~smo coisa. OS PAI:E::rS:lES da O.mha o Vem a emenda com. a. célebre ex­ dente. - OEorio T<.Ji'~ti. Relntor.... R:dija-se do s~guinte modo o ar· Isto é. melhorar a situar,:io do ~::'1entc !'.d~:1r.ur :no~ha. - Fernanclo Flc:-eq~ ~jj"atos prc:s::o ..ir.ativirladc", origem, até t!gO 1.0: . coronel !':av:".no ele Van!que. c.gora, de COl1trovzrsic.s. - Jum~i MarJaillã~s. - João Leu!. ~ 1\:·t..1." O tzmpo de szrvlço presta- nssim como de outros intréJl:d~s S:l'­ Freitas 'Diniz, 1xf"a emenda. - G-04 E:{~Gdlf]3.o RDnc~dor-Xi:1.';u, tnl1~zt:::.s Como ce sabe. o' :Mlnist2rio da Guer­ d'l l:!l: p;)r oue c::órc::m funçõ::;s lnilittu·cs curnprimt~to /rcrJ.o Teies. - :nui Almeida. - Ne< of;c:a~s, p:-a~~s e fun::llD:Jirlos pú)Ecos e civi:;,brasUeíro~.cUjo €sp1:-ito Je re­ ra ainda não deu ao Euc!i~s lut. 182, ~ 6.°•. d:lo Constituiç5.o. que grc;ros Falcão. - Figucíi civis, sCl'-l::cs-lÍ contado como sa es- l;:ín~ia. evicl:nci.ttID carater de e.dra­ redo. tivcs~e~ no ex·:relc!o clns Elias pró- ordini.-ia res's:êncín. moral. nca';o eo­ mancla colicar aos militares o d!spos­ prras. funr;ôas, mas se.-ú e,~..ad:l ElO mum n::ta f:>.se de sensu:llismo que to no art: 192 que dzt2rmina conta:;em P~OJli:TO :N•• 66-A - 1947 dôbr() P~'-a 03 efeitos ela \I:::t'GivJdade. esf'-.mos v:nndo. inte:.:ral, para os efeitos de disponi- E~n~do I'eà:n::l, em 21 ':le j::mciro O meu parecer é no s=ntido de não bilidade e aooe·ôntadoria. do tempo Conta, . em dôbro, o tempo [fI) de 1:?~8. - n~rc7J, Ramos. - Gcorgino o:orovar a cmcm:l[l do ~8nado. ~:!Je· de serviço público federal. estadual e serviço do Tencnte-Cçl'on~1 [0'.0.. Av~:ino. - Dario CureiozQ.. riind() ::lm~ém qu~ assim se manife3te mllniclpal. ríano de Mates Vaniq..e; c;m p:t... co~ Parecer da Comissãel de FinD.nç:ls a Comissio de Fin!.\n'}Ss, de acó':!o O Estatuto dos Mi:ital'es. vigente. Tecer favorável, aO'Pl'olcto. da. com a. su::!. rzso!u~".o anterior. manda cont::,r, a})enas. pa.ra. efeito missiZo. daJUs~iça e parecer da IlELII=6~IO E':'.!a "A'lti:'"Ilo C:l~l()s", em 31 de de reserva ou inatlvidad:8. em "eral, Comis ão de Finanças apoiando O o tempo de s~rviço efetivo no. Exérci- 8ubstitl!tivo da Comissão do SC1" O projetq n.O 6:>-47,flprovado na ma~o de 19~8. - Dioclec-io DllClrte, to. Marinha ou Aeronáutica. O tempo gurança. Cilm!u·a. nscsgurava. nos oficiais, prn.- Relator. de serviço público estadual ou muni· ças ou fuuzlonárlo3 civis lnt~gra:ltes cipal prestado p5io mUltar, conta.. I-O projeto de lei em aprêçei da E:,p~dlçiio Ron~::dor-~lngú, con­ PlOXACIil' da Comissão de Servico simplesmente, segundo a exô:;ese .rol- manda contar pelo d&l:iro, paril efeitl) tagem no dô~ro d'> teml)o de se'.'Vlço Público Civil nisterlal para os pToventOIt da refor" d~ promoção e reZorma. o tem'Ol,\ da p~ra promoção, retol'mJ, ou aposelJ.ta- ma. serviço do Ten. Cel. R. I. Flavi:lno dor!ll.. O /::cnado, porém, em face de I\ELAT6:uo Colide. assim, o Estatuto vlgente. de Matos V::nique que. desde 9 da uma SU$:stl!.o do 51' .Minlstro da não novo em esttldo e já de acôrdo agOsto de 1913. se acha. na. Vanlli.lar~ GUCl'l'a. reduziu ê3SCS ben:fic1os t9.0 O Projeton.· 65-C 147-49 - man­ com a Lei, com o al'Ugo citado qUe ela. da. Ex1>ediç~o Ronca,e1or-Xingú, I sGmcnte para o efaito da inativid.ade dll.contar emdôbro o tempo de tet­ manda. categbrlcamente, aplicar-se n - Não é przcisoressaltar Fl Im~ Nada. mais justo. Seria estabCllp.ce! VIÇG preztndo por oficiaIS, praçr..s e aos mll1tares o disposto no art 192: p.ort!\~cia _dessa Expedição e sua. altll um privilê;lio inju&tlficâvel, Depois, funcionários . públicos na E::I'lp.d ição "o. tempo de serviço público federal. Slgmflcaçao para os interêsses naciooj é .um trabllho obrigatório; quem vai Roncador-Xingu, para efeito d~ pro­ estadual ou l:l.Unlclpal. com!,utar-se-:i., nals. 1 para essas exp~dlÇõa5. vai esp'mtã­ moção e reforma e aposenta~l)ri:L. Integralmente. para efeitos de dispo. IIr - A mlssão deferida aos nossOl nC.:lm:mte: vai porqu~ r5501he e gosta :tstc pro.ioto foi ap,'ovado pela Cã.ma· nibilldllde e aposentadoria". sertanistas é· realmente, árdua, ellellll de::s, atlvld:\de. O 6crv:;;o é, realmen· ra dos Deputados. A emenda do Senado diz: ..... o de peri!l:0s.· exigindo patriotismo Q te. árduo, merece uma com»el1l;'l~ão Uma vez remetido ao Senado, esta tempo de serviço deve ser computado abnegaçao. Qu~ se dê o tempo em do'1ro vara casa do Parlamento alterou-lhe o t:s­ para todos os efeitos. como se cfeU- IV - Os regulamentos militares j~ alOozentaciorla ou .r::fol'l1l:l. O mais é tu, exclllindo a conta[lem de tempo vos estivessem em suas funções nor· prevêm cerhs vant~gens. em temul) EXC::3S0. POI' ess::s fundamentos, acei­ pura o flmdepromor;ão. mais ma será eslevado ao '(Iobro para de serviço e até em dinheiro 1I0S ,êroi tamo~ a emenda [lo Sendo. Trabndo-se de um serviço públi­ os retm'ídos efeitos ela .inc·!íviàads". vidores da Nação que exerçam ~uall Sala. "Antônio C'-rlos", em 5 de ju­ co e mllltar' de alta rel~!ln,::la \tão Eis ai. a nosso ITêr, a incoerência funções em guarnições 10ngiIlQ.uas .~ lho' de l'H9. - Fernanrlo Nóbrega nos parece razoável a aceitação da ou Injustiça. inóspita. Não se trata. portanto. ciaj RelatOl: designado. em::mda do Senado, p~lo que opin:í• () militar que servir nas cidades de inovação. DlOS pela sua regeiçi:o mantidos assim Palmas, Ouarapuava ou Santo R.osa V - Somos, poIs, favorlÍvelS aI) l'An::CEI\ os t,~rmos do Projeto jlÍ aprovado por poderá Elnt'3elpar sua r ~rorma, (>ols. projato. julgando mesmo que (J!e c,2va; A Comissão de Finança::: opIna, f':l" :;"tn. Cfrmara.· . para isso, tem seu tempo dc serviço ser ext3nslvo. a t.odos os funclonât'lo1 vort:.velmente·à emenda do Senad:l ao A clal'e~a meridiana do assunt:l, sob acresol!i0' (CiVIS ou militares que tenham Ill'es.. I?ro;oto n.O 6J-A, de 1947, nos têr­ nossa a apreciação, hlelep~,vle de O mllltar, porém. que servir na ex- ~ado ou venham a prestar serviÇOl mos das conclusõ~s do parecer d.l Re­ ml\iores justlflelltlms. pedlção ROl1eador-Xlngú somente na reíel'1da ElCPed.lção; lator. S. S. em 3 de P.~ôsto de 1941.­ contará. pelo dobro o tempo de ser- Menclon'ldo projeto pel'derlG as.! Sa'a. "Ant.õnloOal'los", em 'la de Acurcio T01"'es. Preslc1~nte.-II.r'tl~l& viço "parll os eleitos da lnatlvtdatte", sim. oeal'Ater pessoal e evitarlà no~ julho de 11'.. __ HOTfM!W Luter. Atallele. Relator. - l'allb S(JI'afüt./J, Isto é. I'lsse temoo dobl·a.clo só lhe aer- uu NlPCês"Õeg .. 0Il4'tlll lntercsaalloiJ '800ó Têrçi-·felrll. 24 DIÁRIO DO eONoiusSON,I.CIONA1..

· ProPomos; em conseqüêm:ill. a rc- caráter pessoal e evlta1' novos eon-tücnte. - Dioclecio Duarte, Relntor. posição da Comi,sito .de ·Valorização (Iaç!o'seguinte:. .. cessões li. outros íntaress.idos, a se- - Gel'siM de Pontes .. no ímpedímen- Econômica d'i1. Amlllónfa, ou por ou­ · .Art. }.', ~ E' contado pelo dôbro, sutntc redação: to do Deputado l:larbosa Lima. tm qURlquer verba. disponível pare. Ila.rá fins de promoção OU r~c\'ma, Art. 1." E' con\adv pelo dóoro, Pilo- RllUl Barbo~a. - ~·ri,~tC}o. da. Cunha, ésse rím, e por uma, abcltura espe­ ,ou aposentadorla otcmpo de serviço ra ríns de promoção reí'orm a, npo- vencido. - Al1lctrlll. P"t:LYJto. - Fer- cial de crédito uutcrízadg; por e~ta. prestado por a!lclais. praças .ou run- sentadoría, o'tempo de serviço presta- nando Noln·ega. -- Cariv" ;lfariphella. Lei, de Cr$ 20.000.000,00 (vinte ml­ donârlo~ p~blko.s li. Expedíção Ron- do p.n' oficiais, praças ou funcionários -, qrlu.1/.do Brasil, - :L'0!C:?O Piza. - Ihões ele cruzeíros) no :Ministério· d... tadol'·Xi:1l,'U. ..,. IP.lbllcos iJ. EXl)edl~ão Rmlcador Xin- Cale Fdllo. Aeronáuuíea, fielt essa ímportáneta · § 1.- Elisa yarlt.rrget;l .5IJ .sel"l> con- : IL1,,"'~:R>: Ievautamento aeroíotogramétríco d~ . hajam .mternado ou venham a ín, dida àquelesquc, efetivaJl1ente, 50 o PJ.r.:t>:Clli' Região Amarhnlca. . te1'llar-se no sertão pelo prazo em qllC hajam Internado ou venham li Inter. Par"graío .únIco. Depois de gnstn, ~calmenw,' permanecere-m nClS~D. 51- nar-se 110 sertão e. pelo pra:r.o emque, Art. LO· J!:' contado em c1ô1:l,'o. pelo Ml~llllt?riu.d~ AerOllátltlca.aim.-, ~~nçãb. . . . ~I\lmentc, permnnecerem nessu si· para. os flllil de· promr>:;ão e reforma. portÚl1cuj,c~~tlintedéste.art. 4.• Art .: 2, -B.cvOljam-Ee as díspcsí- tllaçlio; o tempo de SCrI'Jço do 'ren-Coronel fica o prellldc?te doa RepubllclJ, IlU- ÇÕC5 em contrérló. ' § 2.0 Os Ministérics Interessados fi- F'lavlano de Matos Vanlque. da Re- torlzadn li abru· novos cré~itos sspe- ... S" 5,. e-m18 de maio de 1947. - xarão qurtl a :r.ona quo rlcv·~r{l. ser con- serva' de 1" Classe Chc!e d" Van. cill1s. ou extraordínáeío», tírados dnl: OsóMo 'l'U"1fUty, r~ll\t01·. :lidcrada sertão, re~erlda no á nnte- guarda d~ Expe<Íição Roncador- v~rbas dlsponf"els fin Va,lorizl).ção '. I 2. - Os, JooIlnist,érlOB .Jntore&>aoos ríor, Xlngu, que, desde 11 de agôsto' de 1943 Ji:conÔlJIica dn.. Amazonla. até a con­ fix[l,~lio qual "a. Zo.n~, que devera ser Arc. 2.•. Re"oWIDl'ôe.~ cs LlidllQslÇÕCll internando-se no 5Ortlio vem de- efusão definitIva. do traball~o de te- c:onsJ.dera,da 8 et:W0 • referida no § em. contrário. . . .. sempenhando, com alto e~plrJto de 56- vantarnento r.erofotogro.mét.rlCo eons-. anterior. L.· "• Posso bem cipinar '" respeito da jus- criflelo e patriotismo. a ârduR. m1ss1\o .tallte da presente LeI. , O .prcleto da autorJa. uo Sr. De. tlça dessa iuJclatlva;pols me rorper- de ctuc foi Incumbido. 'Art..5.· O dispas1;\) nesta leLficl', puto.do .Flores, da Cunba, e, subscrito tnitlda como a outrilll l'CprcSClutantes, Art. 2." . lt.cvoganl-ee as (llspo!içôe~ incorporado ce>mo parte integrante do . .:POro~~o~ n:nu?!OIlos. no~e8 rep.re: l\.fe~. ôporttinidadc de vel"!flcal" de em contrál'/o. plano de Valorl2ft,çilo Econômlc/l, ·llr, aentan,e, da Naçao, manda seJaeon. perto a 1mportAneiacle . que' .Ile. re. - ...... _. . Ama~l1iaó _bdo em dObro, para'os f!n'sde lJl:o-· veste a ob1"l\rcallzilda sob R d11'eÇ/W.8Ida das. SfllllOCS, eoo H' de al)111. Art. ~, A pre.sente ;el entNr6. moÇlio' e reforma. o tt.mpo de serviço do bravo militar 'tenente Coro:>.elF.!a- de lH'l. - llores da Çunllll..... To· ,em vigor na dlltllo de .SUB publ1cac;lo, ,do te~nte,coronelF'111v1allo de MM.oo. viano de Matos Van1que.· ~do Pl:uI...... Prlldo.l.ell1f. - nu" revoglldOiJ as dLo;pOll1C;lielJ em contr...• .:Vanique, da.. rescrva. .dll. .1." . clas~e ..' . '.L ..• ~. • - 8antOl; - Fernalldo Flor&!. - .tra-.rlo. .' eM!rdávan~arda . di< E:fJ)t'dlçllO ' A COUYlte doJ41U1.l~O,?i:lao Alllet~, mia' Athayde ·Paulo-Saruute. -: .&l~ .ÕlIS 8e&'l6es. em'~ de. agOst". lloncaddo queza se~ apIOveJtllmentlo c .molr j"'a-"a pr~eàer, pet. v'lIl'.t"'. unlco da Oonstltulça.o da :R.epu~lIca. . • rcndo a gente no.mais'dooroso" lSO 0.' N ,... ~ .... " ... ~ ... , plenál'1o. . . . clonismo para saber ca.1culnl' o ai· lia 114 Aeronáutica, o /evantame1l- . Os levantamentos aerofotogrametrl- A""lnl o noosa· par/ccr.. . éaricc ptftrlãtloo e humano que repre- ÜJ aerofotogra11lêtl'tcoda ·Ilegtão C06, antes us_s- pll.I'll. a confecção de · 6, S". em 29 de. n~ril de. 1?47. - sentam as caoopanhas de· Couto Ma- Ama2ônica, beneliciada' peloS ta. mapas e estudlll topolll'â!lcos de deter. "17amemnon Magalhlles,Prenldente. galliáes, ROl1dol1 e Flllvia110 Vauique, vores que lhe COllcedeu a Conatl- nUnadll.8 llCgl.õls, transformaram-se e'f?l ~ Leopoldo per/!s, Relator.. - Edgard cãm.pllnhas que l'<.'Cla.mam, ao mesJl1of,uiçáo da Rep1íblica, em sw artl. m!=los fáceis .. ~e conhecer as. POSSI- d.e. !--i'1"ud.a.-.Lameira Blttencourt. tempo excepCIonal e.spirltode IlVe11- yo 199, li parágrafo zínlcg. bl••dades delillBS regJões· permitindo VIeIra .de Melo. - Soares ;FilhO. - tura 'málor confian<)3 dos chefcs e . . , aproveitf'r.lh~l tôdas as riquezas eCJo~ ÀJor:s~ .4.TlJ."0: •~,il'lello Vtanna.- siugúlar resistência f1.sica dos que. 11oS. (Do Sr. Vwclldo Lima) númlcas de que dispõem no seu oo!') J11Ltomo ,(!llCU:·/LO. Flores 4(, ~eguem • ., (ÁIIConllssões deVa.lorização Econô- como no se11 .ubsolo. :. Cunha - A todos éles, sobretud() :1\)S dois mie,,- do Alna.wnas. Segurança liaclo- Um exemps' pOde bem ill1~trar estl: primeiros, deve. o Brasil o mal.s am- n[~l e de Flnlll1cas) aIlJ:matlva e ,J O que se está. conSf)· '~liEClm lO.' CO!it!ssii.o J)~ "I>;,"~" r" Il pio conhecimento .de sua geografia e • guindo no Cauad6.. \>RÇ,~MEi('ro!:i . porque não acrescentar também? -O Congresso Nacional decreta: Os técnlco~ do Depart.ame!1to 11<' . .acivllizaçáo moderna, no que se., re- Art.· 1.· O_Presidente da Repú. Florestas do 'I0\"érno de Ontãrio, em Relv.toflO lll~iona .~0l;ll a etnOgra.!lIl, Inestlmti.- blica mBJldará :fazer pelos técnicos dll combinl\!)ão .em especialistas· do De·' U Il~trc D<;putado Flori.,; Cl:J. vuni1a, vels SUbSldlos de p~og!'esso e de cul- Ministério d( Aeronáutlca, o levanta. pllrtamento de Fotograll1etr!a, estilo eom a assinatura de lnúrn.- cobril:am, com seus. levantamentos. E!'lcaminlla.'1 ele pedldn.s ~m Ml)l1~agem. assJm como o ratia.t' e _08 l'aios infra· )ado,?.1l ·venham. a llrest4r. serVtç'Js na tltu1.l~~ dil.Cor.l1lssao de :segurança Art. 4.• Da lmnori:ação nú CI'~ '" vermelhos pata. opel'açao de natureza 'Exveo.,ção mencIonada.. ao projeto ll. 60;,de 1947, . . 66:000. 000,011 (see~;~IJt.ft e seis l'Jililões especial, c os maIs YarJados trabalhos ~"ll aprovada com () pro]wll!),1) l,?u- S~Ja Ant.ônioCfl.l'lcs\ em 24 de JU- de crllzelm,). 1)1)<1'~ 1'0 "l)l'l'ente ~no dc engenharia estz-o =~Cldo fe:toscoD' \'?wel de não em1Jr~sta.r à m,dn.t.Jva. lho fll:. 1947. - Horavw l-afr'r. Prt'si- pelo )'rl'si_ em comíasõea de relévo, ficaram ím• das despesas .e traba.lhos realizados incluindo o urbanísmo, os problemas Art. 6.0 Revogam-se ali dl~poslt;iles posslblllta.doa de concorrer com. êles peJo falecido engenheiro Manuel Iná­ de tráfego. locação de cidades postos, em contrário; àJ3 valias de 1,· categoria. cio Bastos, hoje. representado por c!\l1!11~. etc, estão sendo feitos por Sala 'das sessêes, 'em 18 ele a"õsto Corrige, também, o projeto a. reda­ seus nerdeíros, c Oscar Cordeiro, com melo de levantamentos aéreos. .. 91i0 do referido /lrt. 6.°, quando os primeiros estudos e localizaçã.o da A cld'lde de Toronto contratou o le- de 1948. - Canelo Branco. - Dolor se .retere ... "Procuradores nos Esta­ zona petrolífera de Lobato, nll.' Ba­ vantamento por qubi~e mil dólares e de Andrade, - Ajrmso Matos. dos" - expressllo fora da técnica, hia. O Art. 1.· dêste projeto visa com- O llltlgo 5. 0, além de tomar o tlis· mara para o levantamento de mapas plementar a Lei n.o 33, de 13 de ma'o POllltlvo mata éla.ro, fixa regras pre­ em escala pequena, onde não seja ne- de 1947, Que criou o lugar de SubPro· cisas para as sUbstltuJç15es dos Pro­ A Nl>ção inteira conhece os esfor· cessúria uma. grande precísão, sendo o curador Geral da República, sem. to­ curadores, permtíbíndo, outrossim, que, ços de Manuel InlÍ.c!o Bastos e 03C!IJ' processo trí-cãmara multo maís bara- davía, atribuir a êstll a substltutlção nos a.fasta.melltos mais demorados, Cordeiro na raalízação dos primeiros to e rápido que o processo elâsaícc, - eventual do Procurador Oeral, o que sejam cha.mados titulares de catego· estudos e defesa pertinaz da. exístên• oaícuía-se em milhões de dólares e decorre, aliás, duma ordem natura! e rias inferiores, ele a~rdo com .o cri­ cio. do petróleo do Lobato, PQ':lto de em dezenas de anos de serviço a. eco- lógica, e em razão da própria deslg­ tério do merecimento, o que ines atri­ pa.rtlda para. a localização do. impor­ nomía resultante pua o .Canadá, com nação do novo cargo. buirá méritos com que possam, opor· tante produto em nosso pais, Em :to adoção dOll levantamentos seroto- A Substltutlçíio do Procurador Oe· tunamente, concorrer i\, promoção, de -díseurso pronunciado em t'.brll do togramétrlcos substituindo as opera- 1'0.1 está prevista, atualmente, no artr­ acÔrdo com o critério estabeleddo ano passado, nesta Casa do Congres­ cões clásSicl\ll'de agrlmel1lluro. c topo- go 9.° do Decreto-lei n,O 9,608, baixado so, tl:ve oportanídade de recordar, em grafia, quando ainda existia cargo de polalei (art. 4.° tia. Lei n.o 113 cio não o tadu) • traços rápidos, o que foi a luta da­ Sendo assim naquêle pais norte- SUbl?roCUro.dor Geral. O dlstlosltlyo Em 18 de llogÔSto de 1946. - Cas- queles dois intrépidos baianos, o pri­ americano 11a região amazôníca, queregl:..3, igualmente, a substltutlÇao telo Branco. ' meiro dos quais náo teve a ventura se pretende agora valorizar, tendo uma .dêste último. clrcunst~ncla também de aSBIstlr· à concretlzaçãoo de seu superfície cêrca de metade menor, de- nAo prevista na referida Lei n.o 33. Ll!lGISLAÇAO ~ITADA sonho. Oscar Cordeiro não tem sido ve-se aproveitar a lição para. melhor mais f.Jliz. Depois dos árduos SI" IX Lei n,° 113, de. 4< de outubro de eficiência do plano que se preteude fa.­ 1047. crificlos e das árduas lutas Que teve :z:er e 'se deseja realizar. . . Art. oi.o Para promoção por anti­ de enfrentar. para convencer os nos­ O exemplo canadense devo pala sel'O Art. 2.° do projeto tem por tlO1 'guidade será (..omputado sõmente o 30S adml:llstradores 'da realidade do ~eguldo e l\dotado por nós; dal lIoutll1- corrigir um lapso da tei n.o 113•. de, tempo de.servl90 no Ministério Pú­ petróleo. nacional, .foi pOsto à mar~ dade dêste projeto e a c:onvlcç[o que' de outubro de 1947, pois, eome se blico F~deral, e, em relação 'ao me­ gem dos acontecímentoa, e hoje, po­ tenho de ser êle votado pelo Congres- sabe, o Magistrados nfl.l podem, rigo­ reclmento, serão levadas em conslde­ bre e desamparedc, amargll. dla.s di. so Nacional, para que o ~minente se- rosamente,~acelta.r comlasôes de qual­ raçAo, entre outras, as seguintes cír• f!cels, enquanto, pelas suas anota­ nhorpresldente da RepubUca. possa. quer, moda',ldade, segundo lnterpreta­ cunstAncla.s: ç6 ~s, várias centenas de milhares de realiztir a Valorização da Amaz6nla.; ção. que se dá ao Art. ,98, n.O 1 da li) eficiência demonstradllo pelo cruzeiros despenàeu de seu bolso com como estti. rea.1Jzando a ValorJzaçiO do Constituição. o ° ,Procurado~ ou Adjunto no desempe­ os estudos. afinal aceitos e aplaudi. Vale do Rio Slio Francisco sob sua E o Art. B. da. Lei n.. 113. clta(la., dos por todo o plIo;S. Por isso que nho das !l1:lções. foi meu pai,' o professor Ant6nlo Joa­ imediata supervlslio. '' ~~~'t: ~~. :;~~~ent~nc:;:e~~~ur~~ b) exercício al. época de veritlcar­ ag6~to se a vaga, ou anteriormente, em, caro quim de SoUsa oameíro, Oatedrátlco S. das Sessllea em 20 de de dores da República 1101 Ministro República, mediante designa- bUco Fedcrlll. composta do Procurador Geral da t ção do Procurador Geral. República, de um MlnÚltro do Su­ dois altos funciolÚlrlOS - .os !lus· Art. 2.0 A comissão previste. no IV premo Tribunal Flederal e lia um tres engenheJros. José Lúcio lle Mel!l Art: 5.o à a lei n.o 113, de 4 de OlltU- llIlnistro do Tr.lbunal P'eeleral de Re· Júnior e Abel Paulo de Oli'Ve1l'a ­ bro de 1947, serê,composta do Pro·. 'O. Art. 4.° do projeto consubstllcl:lo cursos, ,designados pelos respectivos a fim de verificar a quanto montll.' curador Geral da República mais :ln- um preceito de grande ImportAn~'1l. Presidentes. , vam as importll.nolas realmente gas­ tl~o. de 1." categorla.,· para a estrutura da carreira, visa•• Art. 6.° ·As vagas de Procuradol' da tas por Ba.stos e Cordeiro. As con­ Art. 3.0 As funções do MIn1sté~10 outrossim, maior eficiência, na.s l\c\vi­ República no Distrito Federal serAo clusões d&8c inquérito que requeri :Público Federal, exceto as de l'ro- dades do Ministério P6blico. preenchidaos pelos ProC'lll'adores nos Inutilmente constassem dos· Anais 4lurador Geral da República, são de Tal como se verifica na lei vlg9n~e. Estados e pelos Procuradores AdJun­ desta Casa ("Dlârlo elo Congresso caráter efetivo após de dois anos de o quadro dos Pr()curadores, no DlIltrl­ tos, com ma.ls de dez anos de serviço Nar;lollal", 10 de dezembl'o de 194'1, exereiclo naquele MInistério, nAocll.- to Federal, que corresponde A malll ai,:, se, pelo preenchlmentv das condições págs. 8.659), justifloam, mais amo bendo demissão senão, por sentclll:,~ ta categoria, dentro de algum tempo exigidas para os Procuradores, lhes pIamente, a l)resente Inicla.tlva. judlclá.ria, ou mcdiante, processo fld· estaria composto de elementos jti. :o:n competll' a promoçlio. . 11: necc3sário estimular aos que. mlnlstratlvo em .que se faculte am- grande soma de serviços e de idade Decreto-lei: n.o 9,808, de 19.de !\ll'ÔS• com o seu esfôrc;:.o, abrem novas pers­ pia defesa.. avançada, .dadasas dUlculdades de to de 1946. ' pectivas ao progresso nacional., li; ° I dlfi d acesso àquela categoria. Art. 9,°0 substituto eventual do o CIlSO tlêsses dois intrépidos lutado­ :ut. °4. F~ca ollSs.m mo . ca 00 Embora. as promoções, neste cas::» Procurador Geral será designado pelo res, que souberam transformar em AI t. 6. da Lei n. 113, de 4 de outubro se façam apenas pelo critério do me­ Preslelente da República, dentre· os vitória o desestimulo de tantos. c fi. de 1941: ., . reclmento, acontecc que são nU:llC- Procuradores da Repúbllca, e .na tal· resistência de muitos. As vaga.s de Procurador da. Re- rosos os Procuradores de 3.' catego­ ta de deslgnaçlio. servirá o mais au. Aprovando o presente projeto. CJ pública no Distrito ],o'cderal,· B~rã.o ria, e apenas. sete os de 2.", havendo, tlgo .ProcUrador da RepúbUca. no DIs. Poder Legislativo. proplclarl\ à Nação preenchidas pelos Procuradores portanto, a intercorrência de um grau­ trlto Federal. o e:lsejo de ressarcll', embora em par­ d:J. Repúbllca e pe~os PrOCUr de .proteção em Repúblicll e. na sua.-faltll, por pessoa O SR. P!USIDENTE - Est~ finda , o d 1 beneficio dos, que mal tenham inl- inclicada pelo Procurador Geral. t Ag&1o' tt. 1M':'- • • Pre!!ir.fónte Henndque HertzoQ', por tra. estabelecendo os ,to\l1.llos· dUsll Nossoa8 lela.ç6es:, com eleito, ae ajus- IaUXllio q1:'tt as 'Y!eIaIlitudes blstórlcllS, «asilo de·!!er Inangurede o trecho comunídade internacional d1t intel'es- cam no paseaco :Deln :IlttnamOot. !loJeacabaram traçando aos governes como tia. 1e110'119o transcoritínentel Bra:;lI­ StS llclít!cos, na caee..eccnõunea e so- mstrume.rtcs secretos j;crque nas re- 'prlmelra eonúlçã() dapuz inlerntlc:()o J!-:llvill. cíat do Brasil e dn Bol1via. IMuito Inçúes boliv.o.nc-tril:;ile~l'1lll ne.C:a exls·nal e do. bem estai' socíat, As"'lnamca Sala da! Eeseões, em 23 de agõsto bem; m~ito tem, PaZmas,} ta que não \)03511 ser connecic,o pelos cem êsse p:or;;:\sito certos ccnvênícs cte llM3. .,- Ued.ei~cs Neto. - ~'er­ O SR.. :POLOR. DE ANDRADE f'> países irmãos da América. 03 compro- especírtcos, Num d~lcs o meu pc.ls 1IQ1Ido l'lores, - Ponc~ de ArTU:la, (Para e1tc~lr;;il:ha,.. a votação)· - S~ míssos que tv:e e soccranameate aa- assumiu o encargo de ccopc..ar com a. - J~(io Bcte'tio, - Vasconcelos Cos­ nhcr Presidente, apresente! também qulrímcs uns para csortros respondem BoHvia r.a con::liuçf.odn estrada de ta. Getúlio 1itoura. rec;.~criment() no sentidc de nuc fã:;- M ccno.çõcs e carcctcrístíccs !"03 n05- ferro do COl:'um~lic a Santn Crl...... ce la cem tranccrítcs, no lJ:árioeZo con- scs f.CVCS c l~jSU::S nccecsídaccs. . ·Sicr:l. DdetCl eomprcmísto com es llEQUElUrJENro areeco,os deis d!ccur.:s ontem pro!;:- A ~5 LO junh~, de 1003,!lrmsEll03,um ônus !1n:mc;:i:osecom cs ~;;l'V!ÇOS tée­ ridos na c:d::de de Ro:Joré, tzrJ'itó:';o 'I'l'ataC:o ce Ar1lltragcm que na1 tJVC- nieoscuc ê!c implica; o Era.:;il vem se Sô?Jre trcnscricão ãcs cmcursos bclivia::c: um de zaudcção, pronun- mos neccesícace do invocar porque c.c:obrlg-anc.:o pontualmente, m:llgra:lo das sre • Prc~d: n;cs d::s ncpu~ c'ado V'o SI',· Pre3'dente .dd Beli- nCWlS d:verg""ci:ls são rcz~lvi;l::.s lo:u ::'3 tiirlculd::.::cs !numerá\;c!~ent q~e o b,icas eZc. Eo:iv·ia e do Brasil. vl:t .e o'"cutro d:> Sr. Pr~s·:d~nt~ da e amístosamenre no terreco c:.a ~plo' enlccaram 0, 1'a.do I!~ última gt..nde Rer,:u;:,Uca do Brati1, em resposta. mccía, A 12 C:e tcvere.ro da !,:c:cntcg~ler.r~ e o ~e:aju.stcmento do ccmér- Beq\lCil'o à Me;;:; selam transcrttoa O acontcc.mcnto I!, de fato, r·:le- ano 2,c:c:i.:tc;;,. cem a v~nia LO vcszo cio Intornac.onal; 110 niú;-;o lio Con:r.ec:o Nacional 05 vante, pc~quc, de lon:;a data, dOS po- poder leJisl:t:vo, IlO art, 2G da Esta•• ~ prova tan,~l\'el ~ês;:~ zêla, s:bra~. ,. f - 'c, P'" s-s Vr,~:- vcs americancs procuram, ca 3 oi:! tuto da cõrte Intcrnacíonaf C:e Justiça ceiro ~s propr;..z rc'!!iç~cs que a du- -_.,-:~-; 1::. c':l:l.:. - rl -; ''C uvia e qa,e parca, cs mc.ca mais efic:entes pa- ~ue c3~::b~lccc ° nrbitrtullcnto obriga.- reza. UC5. t,~mpas es,ao. Impondo aas delltA da nEmll.. ~_.:: :'lo ". lo ra se un!rem, nã, !:ôn:e:1te no· s2ntid, tório "1r-:o 1':::to" e sem n~::c::ldadc g::Ct03 pllb.l(~S no Brasil, é o pro:;Tes­ Presid nte da Republlca do Brasil, ~SP:l'itu~l ou lnte!~ctual. mas, aL.'1ti~, (t'e "oôr';o o".",coi.l, A "'ollvJa. prestou so. lnlntcrru"o das obras de~f:'l via. ~J, .m J'~10. e::.cnôm~=o. opana.m-erica.n:sm~ R(Ú... U-.....;l :v...l°.l.í.l"Ó.l..... "' ....J.1o.tw... c...J õ:J...J." E.' "" - ... - - ...... ,a.; fé i 1 d h je era. in rlTU1"a lnau:;"l'~Q' o n:;\r~do no concurs~ brasileiro se:5undas &::;i'.o d3 Mato GrOSEO. a. Bc:ívla, país.vizbho e grande amigo direita como úllic:l ncrma. que prcs:C:e 11'ten.~Õ:lS. ou Possfbill~:1dC3 c!e Int~e- O SR., M:D::IROS NETO de fovercúo ce 1938 Por i:so mesmo, no Brll!ll - e eer~ rll11~~:) e~ }ide.. ~P,,_~:c:r.t.~::io,. ~~,1 tll!caoâo C:~ nasees propól!lb:l d~ p:tz elecla!au o El:~2:cntú:slnlo Govôrl!o do tllmente nBm das fronteiras I!e nonas bl1p~~1! C1~tll..:l qu: ~.'f-;V'U a nl~n.:,'l (l. t=c.llalho, na ca:ltin.~nte ll.l11eriC:lDO, B:e.s:1 "a O$;;a prea:ulJ:l~i!o del'.e:er. p~tri&S - hi!.o de t~r grnh re~e1'e1!~!l() resc_uÇl:.o d~ ~er tran.cr••o, l:JSqA.l'J..S po:ou.e, c:m uma e tEm outro, não será. minar o ql:e é nas;;o e do gu~rd~-b c as de~!~rneêes ce Vossa Ell{lclência de 4e:;taCa:;:l>dil!cur~o, q~IC tr::.daz u;J\?- pcúivel às na~õo:;, sobretudo as ame- de~e:lie·lo corresr-a:lelc tc.mbém se:n- que o cc.rrcr dos lUlOS !teve ter CO:lr.t­ pág-lna do a!>r~xmmç::.o ~npre d~~s tic:mc.s, rec.Ez:lr os seus d:;~tlncg do pre, ele r.o:sa..Dllrtc, n cl~ pro::mrar e:r bu:~o para CeMonstre.l' a. Ilwr~•. 8·ell1'­ Cl'lll1d~ p"o_,:~s ~u:ctüc.~:s p~,as ~..,>- pa!:;cs Iiv:'zs, (Muito bcm;m1lito bem, tMllS r.s C~OslC~ I=ocslve:s e oporturlls rco2.o e a lealdade do Gov:!1na b:'c.:I1­ mas t,c.dl"o"s c_pirituals. Haxlm., no pc:rr.:a~,) garantir a independência tarritorJal leiro, a~strfto. agora eo:r.o tem~re. l' lnst~te em qu~, nesta." Ca];lttnl. sc Em sezuida, s110 aprcvados os se- dos est::.C:os definitivamente ccnstltut- nCl'mos inval!âvels da amizll;de- sem reU:le ao CO:lfere:lC!a In,~c.meri::::n:l feridos s'eQuerimentos el()S que tr::.t:un CO:'!.OE~O", j2ça e da bO:l v!zlnh=.n~lt, de A~:o :to::ial, ECl1Je à~ pont~ a :n::?,'- .. E' com o miximo pr::.zc!", ~ce!e:ltls- . 1 .- ' f t ~tude à~sso disCUl'!:o,est~b~~c~en;i:l DOCUMENTOS A QUE SE REFERE s\ma .Eenhol', qt;e eonl!lrov::.m03: Il~lf- .~~~r:sr.02.c~, Eem dU"lda~ ao n e- !lcmss e vlr;culcs lr.d::::'trut"veis en,ro OS R.EQUE..~IMEl'iTOS APROVA.) Vlm:cs e br::.s!le:ro3. que ne! llni::n,a· r~,..... Cí:l B.es.l/encurtar o. c"mlnho ele p,'~r:as de p=eccupa~õ~ comuns, dosmcs em dez nnos ras tcordos que as l!~::.~ão d-s ~o 5 ll'l'anC!es O"e::.nos; e Mais da que nunca, nesta hOl'1I os ' naoões Ilmer;c211::'s h::.verlam ele subs- ·~·o scn )lróllrlo tel'rit6r:o com OS)Ja.:es P07vS latinos c.~ h"m!sfério o.-:!d~:l- c Co n • B~ 'mcrever em 2 ele sete"11bl'O de 19~7 nn lnt~rm~dlário"" Mas, pr~ol:r~n; o, fa- w.l devem aceitar li IIli~a incumb;ln- nA",:) o "n, rll l1il IX 2~.1~ trzvés .do le~1~6r.o M.lv.':lna, eia de t~adu&ir, em do. a grc.~de l\l-~,. .''': . • _ • COl1ferêne'a Intern::~ional America.na obeClcc~mos a?, propósIto m::.!s I,,?-o- fl~§::lc;:l norm:l.ti':a ela c:villzaç:io arls- ,.,a ~l:;to_;a d::s re~poes dos n~os de Bê[;:Oti. . Icll:lto te pro'J.c.er li nopvla, Qtle am­ lã, .qusnd:> o Dl1mc') PL'octlra re:!- do.s ~p:i,.se~, ~te dl:!.••Il_=:J.la~ um m~r- Hoje ir.:l.ugurc.mo-s um novo trecho d~ resp1r;\ por um só l'!~.m!!o, um1 E~,{­ 2Ustc: s~us va!orcs econômIcos e es- co, l~l!=efe-:~cl. ~S,..:n03 ra~n1d~s em d~ Estl':.C!a. de Ferro CorrmM-S:mb d~ t·mbe~1:l Il::ra O/tldl1tleo como fa­ tab::.:ccer Ullla p:anIZic:lç:'i:> socis.l, d~, so;o; ~.o;:.vi.;no f,_f:l.,pOr em rel_yo. a Cl'tlZ, oon em que o cSfôrçocomumtcr ~') seu elc!:elvo.vi~e:::to l'Ocn6mlco Ill:cb a p.ro;:o=ciolla;;o llasp::vos ma!;:r ·lqUal.~~c.e ~e.~·l~~eln....es ~ da ,e.m.z:t:!~ te J:,cl'l:.n')õ e ha:i!eil:'os l!cmonstr'1o a te, RL da n!a se:>tl~:l ..~:t. ".., ,. boliVl~r.o-b.aol•••ra e pala vcnflcar os pt'J'u~nr:J. cc do's po,osllv:~· e 50..... "'h d ." . re.';:''':lCJ.:;, , ._ rC3ultaCos de tlez anos de caoperação , " .': ••_ •..·~l,.,."' ,..-. 1~ezte empeJ, o e co:pera~"o n..o ".,,, d,s:urso é um traço .de.mlll.O lntern"n'on-] A '" de feve-eiro de ra.lOS que que.e!'.l ,m'·._, rs ~...c,.,c.as. entrou nem pO::lia entr:lr, o l:ensc.me'.1-' pl'.-::Io estabe!ccer a oomu:t;'I1.o ent-c 19"3 ·o-i~inl.. tro d:~ Rclacõ"s Êxterio. c ,?or !'O cerviço da A,~2Tka c da e!· to de êomlnar, cu lnfl~·'m~!:r. 11 sol.t-" 'Ws ccc.an.as, que . s~mpre fOra!11 ~5 re; do Br2~ji, ::;enhor MárJo-de Pinten- ~ka~~o_ &9. rl(1~ez:ts ce s~~ ~o!o: As- clio de (!t"e::t6es ~ue lel~'"I.""::te. n!io Yl:or móvolz, cs c2mmh~~ da. d!fmao tel B-"nd"o e o mln'stro Illenipoten ""ntamo~ L mb_m r.s b,.oc. p"ra a temos com e. r.e~llbUca vi21nh:'l, p. I'UE', • àa jnt~rd~l'~nd:§nc:a da c!·n:.ização d:íri;~C::l. -:e~r:;ia, ~eni:t.or Alberto ós:lconst::1:",ãa d3 fer~~vi[l, Vl1a ViI.l\ 11 se surgiram no . futuro, .por r>;.uttlO e C<:O".t:n1 da erlSta.ndad~, tria. Guti-~re' subscrcveram os tra~ santa Cruz de la. ~.erril com n coope- sole"'o n~~rc!o H fh'm'ldrs c~"r"!l sub- ;0:01' isôo, SI:, Pl·ec:ds.. te, n6s, 1egis- ta:!as e ~~ta;' ccmnleme.'ltares,· m':l_/rllção técnica. e .financeIra devcsso metidas e"~lt'slvl1!1'':!n~c J\ jurl.!"I.~"" de Ia::a:es que mtegramos o COI1!!l''lSSO cUnnte os (;u"l$ a Bolívia e o B:::as'l Govê!,~o" h!bunc:s im'1il.!c 10 1.<;. VO'S'\ F~C'!!I~'1. Nc.c!anal, só temos mct!vo pa:'a nos liq\·id0r.:m 'qüe.tê"'s penc:.entes e e"'t::i- O (ua em Cj1lC se;nm concluídas essas leIa re!!orda êstll f~to fla~!tgl CC'"10 um l'el'0zflar por €sta eompreen~ão f'ntre bn1•."e'i-a:In 1:5 b:.eS da cO..ateto Ile_~o, 1, (cntrlbu!~fo Nr8 ês~p. a~õrdo ,.~alse a distância da terra jamais afastou e.sS:lS rea~êes da opinião nneional,po:s fa~~ VO"05 peh cre.cent. Ilrnndezll d~ retorca e' faellltar pe]aharmon'a eu. • proximidade do esplrito. julgava, e julr:a que o correr dos anO" Bl'.. .I~ pela fellcldade ~o _seU]lovo!a tretlda ze1OSl1mente entre n('.!~' dois F. Eua. grand~ compreen.s/io que o delUon:trcrii1. 11 ê3~C3 círculos insplra10s bo~io_o~ )leTalnlenslflc_~l1o rie nOSoa5 llaUes. preveni"'!!, .S!!m ,as (llo;'l)l'h.S I! Jtamaratl, como órg!b· coordenadcr por nobres inqUietc.ç5es p3.tr16ticu que rela~E., e ~rlndo pelo se1l; l1u,.streRo. cUverflên<'ia, lIe 'lI"!' a co.,t!"'tljcl~ 'lo _s utividades lÜuolmft.ticas do pais. o Brasil nos ofere~ell em 1939 e cum- \-ern:;,nle "ce com tanta f.rm!!Z8 con- terrltorlal é fi ma!s lre"ltent., Ol!:,s!<'o. )lOr uma tradlç/!() in~tlnt!va.. vem ma'1- pritla caclllo ano, mo era senlio a co- duz :eus destlnos em r:;elo. das tem- S~ l!e pr6:::mo e"\ -prf"'lmo b!e es!)l- tendo para felicidade de tOdClS r,õs, Oller:l~ão do bom amigo e do bom '1- pest..t,,'.'tlc('!o....1 ra .-ar o, esplritcs pela ppz soclal. cional abriram aos Estados Ilbandonar Dutra AJllérlca, a condl~lio. n"o. auflc'e"lte Sr.Presldenle, para concluir as ml- as timpl~s l!eclarações am'stos9.S e ori- MSenoorPrellidente Rcrtzog ma.'! neee~~"rfa. nara nos c.on!e"tar. llhas cons!deraGões, mais uma. "ez sa- enlrr l1S n'aa relações pela. ação con· . . ., mos A. d1flcll tarefl\ das re~or"""~ i"te. llento que /) motivo Principal clue me junta e tecunõa da economia, das co- l!l' com o mais juatltleo.dG con·tenta~ rtorcq imf!ostas N!h!r I'OV\l la~~ na elvl. Jevou a formular êss2' reqllerl:nento munl~ações. da vinculação esplritua~ mento que me levanto para. agractecer .l'1'1la~/!o cufo In[c!o se JYlB"COlt Irrc""'l­ " ),&u'Va Jlaqu~la mesma moç§:l, que dos paVCR. . as palavras tio amisto.sas, bem com.> slvelment& pelas eonvulsões di. àltl. jC; traz~r a esta capital: as l'epre- Passaram-sc dez. ano.!, Exc:elentísst.a gene~·QlIa. bospitaUdac:e, com que m"., gueM'tls• •entllrJltes: d,~ tOdos Oot paises d"l .Amé· mo Senhor, c tenho a.conflança de que Vossa Ellcelêncla e 11. nobre Nação bo-. Dla'!e VQ8:,'a Excelêncla. eOll\ exares­ Ilca portuguesa,. da.. Améri~a France- os se!orc.~ da ap1ni1i o públ~ca pua na ,1iviana, o. cuJOS destinos Vossa. Exee- Il!vo Vf'Wl' oue ne'ite e!1co..tro a nossa la e.da AmérIca Britàll:1oa •. rri!~ Il'ra.n- minh:\ pátria lorDlul'!rllD1 a(!uelas re~ .1t!ncia. Jll'eslC:e com tanta sabedoria. ·amlrar'c se' aquecia. ao, calor io. afeto és' ra"u: QUe partlramda Europr" jlIirll. terva~, d!mlnuirnm de m::.nelra apIo- O timbre d3s, nossas relações, como ;r.C"~&:lt. .r!;:fllllftr aqui a met'm~ cllll~zucl\:l>CO- clAvel> ao cctn ..rovar· n« eXecllfl§o ctO'l VOES. ExcelêncIa lezsaltou ~om Intel. .:&, como /lo eerrezlJ de pu~ ,la assIm Jftu?t\. G\;g. PIlZ, ele L!bercte.d9..de-D:l'clt:l ncordo!f de :t938. a Il. t~tt1de l'mh.t.osO e.ra. ve.rltade, é o. do resl:c!tll mútuo. o IM. de I'erdurt'l' 4'ue fOrm"]." !",,!~ •.'t votos • ~ JUstiçp.. Estio, as ~rês Amérl-· ,compI'eensiva do gavêrllO do :Brasll.da elloperaçdG lrlltol'l1al. .AdIantamo- .l'e1'l ~roS"'erl!',"'l!' f'Il nohre )To~1 bo- tIIs mdu. pe!oa Ja~os: d:1 meEtn:) u- '1IO!- J,701ivlanCl$ e brQSUciros _ i\ )lO- ltv!a"·j\ ~ ~"l''i:!lo mlnb" ~ em homa Jl.\l'itQ. cOft1Q .~"t\cn~ou ., {Hnel'i\I D1;I- (.) Nilo tolrevlllto l'lelo Ol'Il.d'O:l'.·o l1tlea ele boa 'If?,l'nhança e de recipr:ooo Ito S~ ~O> matJl;~"'. Xg3sto (te 'f!)4S" MO!' • o SR. PRESIOEJSTE - Em. ,,(lt!1~ memoráveis como as de Montese sem .bra~os: alguns, com ferimentos O culto dos heróis e as comemora» ~ãAl (I seguínte e Monte 'Castelo,o Brasü de­ gravíssimos no craneo: cada qua.lcon- ç/j~ dos gi'ancl:s acontecímenscs vem monstrou. \lo bravurae 11 cRti'dcl­ 'tltnc.o ll.SU:l. do~oro:a. histÓrl:t. a sondo, nos últimos tempos, pratlc~dos lUlQtTEIIlMEN'r() dade rde sua gente. hístórla t:o seu rorr;mel1~O 1~Q3 serví- no D.a3i1 com d:vot::do carínna, '[llm Requeremos um voto de homena­ Enorm:: foi, nesse 11er10110,. o cos llU()llrestou à. pMrla :1.\ últ:ma alb r,lgnWcaçiloolvica, sobrctuncpara gcm D~la. P:tS.:;::l;;cm do O.' anívcr• esforco ele todo o p::i3 desde a guerra. :I rnucidade brasíleíra, tão viril e tão eár;o ela entrada (:0 BrasU na Guerra frente arm::da nl6 a trcnre ue Vlcram dízer-rne como se dissez;,·::u. forLe, e sempre votada à e:t:ütação palrlóllcn contra as No.ç5:ls rcscístas, proãucão, no!s o povo ansiava ~ r:rbjl:i:l C~mara. e, l:oxtm~o, à NJ.- danossa Pá.tria. , ato (j~e' l'clletiu os s~ntlmz::1to3 (\2­ caminhar com os outros PO'l03 01'.0 (JIl() SD acham 1:11:J.m'0::a::os elo D:odoro da Fonseca era filho ele mccrátícos de 110::'=;0 povo, e quo c.e­ crncntes lh lí,b:l'(\~dc nurm trí• 1:'c:1:r Públíco, .aíguns até, I:traidor;, !.:ajor de: Uilíçia ~l[nnue1 Nlzlld:;s Uco. A::"o- 1:1'::::;11 íntoíro , :l9~:l. - Pcãro Pomar, - .L~noMa­ para o D~c.!:ll, De"o!!; de es c::­ ra, no entanto, cZ~~.v.':m no;;i1ic:ldo: Jo\':::m,. ainda, por dccídlda voca­ ch!lC;:~. - lo'Iorca tl!t Cunh.!l, - PI'nio comr.-'.t,~:1tc,. t-rem' cO:1~\1i;;I',:::c!o a r;ara. o.banCo:l!:.l' o abrJr;o em que ro- çl:>, ccsttou a carreira das armas c, imtrêpl~ Lemos. - D~o!1cncq Arruda. - [1:0­ p03sibil'daae de r.s:'"'llr~,r a de­ ramuiojacos, porque não existe verba i:5, cficio.l, marcncu rcaoluta e C!~t"o D:·t'.rtc.- Va''W:wcl09 Costa. mocrr.cía em !)<)ss:t.Pátria,a na­ nara assístênc.a aos munlacos de dannnte para o: campos u16spltoB ~ L:t'~S!'v::~a. - Car1o~ Pinto•. ­ ctL=...,' b!at"i1c~ra t"'rt t're:,21'lC~::\Õ'~ o ~uDrra. do Pa:'a!l'uai, onda se travava terrível Jo'-" D"!clll~. - Oncar ('l-me'ro. ­ rctõrr-i à nrc~ot~n~l't e ao des­ cuu.cu-me peno:s impro::z~o ouv.r batalha, d~fio.~racla pr.::t nmbil):iortcs- Do'or de A-draiJ,c. - Ant07l"'0 I'c­ re:mci"o. às lo'.. 1'T".o ro:l(''''(1~ o depoírnento de cada um C:3:S'::S Fa- mcdída do tirano Francisco SolanD liciano. -' ',~ClLrr(l Leite. - "".:'''"0 e-,uec~r o 22 d~ ,.,::õ~to d~. lQ47, triclos homens ainda jovcns mas r.b- Lor;cz. I,o"es. - P"'!l/I) l'''rasatc. - Daeta di!! em r~l~ [I."'u~'e rn....'!10 ro,'O col1\tamcate incll::l:tc:tllo~03 para. qt:n.l· à atuo.r.ílo de Deodoro foi da~ m3.Ú NC'Des. - P.au~ Pma. - Dio.'7encs ~'12 p~+·ip!'.\cl!f"'.!nt~ ti"'l1fl e:.c:i"'l­ il,ucr ativida:::e da. vida comum - ape- d:~!d!d!l.s~ l!;le, que tinha. porte SC)o'O M,,"~7".!:es. - E~!lc'7o de Campos. cln 1\ Llecl"·a~?'l ~.~ f!\'~rr'l foi laudo' para a câmara tios Deputa~o:; lJ"rilo e imp.:::sslcnllnte, comandava f~,,:,!~, 'e t"bo~cl.n~"',Undo "·'-('n!!lb~t'nt t!nela, como Inutl.lJz.':cos que sf.o Termina a guerra.. D20d:>ro Pol\­ 11\':"01'190 c''lS .., I'on­ r ao resto da vida, .emoora t-:pontâ- SCC:I voltou ~o B:asU, des!lmpenhando J'\ot~cl:-. (lue ho', tlvcmoq • com ll. me­ t1nt"", s"''''' f:o]n,.Pio. 01 Pode!",~s tt)m~1!1. r"'l~!lo ncamente tenham deixado 03 afaze- import:mtieeimas com~sõ,t, sunpro dil'" em no pl."édlo d'\ Re""\.bll .."t~"'l volt~c!'1 ".S ()nd~ ,n!ICII\!I!!."'" " ("AJmi~~ã.o de Eea­ te.!! para. atender ao chamamento ela a s3~viço da pó,tria. COst3q~.q mry,lq j\1't.~~ ps"i\'ll."ões pl\tria em def~sa. tas .. instltuições d(}o O Imp~rio; não raro, pela sua pooo d:n.".,1io ê", JI~uljll' tto~ de G\'~rra, dos no'Oo, rompanhelros' de ter­ I'\~nos mocráticas e da sobrevivênoia da pr6. titica, cometia graves injustIças para C·!)e• ...,>:bu"'o. ""'10 <'li non­ "'~'t' P. t"~v!·t" ra. ar. prla pátria. com o Exército, que, atravéS dos anos, 'tio fn-:m"t. oue lo Càmara r~..,·"rtn.8elll. il'slnim(\. 11<; ex­ exw.~s~ homen~g,~m QuanC:o a Câmara dos Deputa.dos suport:Ju 1niql1ldades. Mas havia de I'm vott) c:'.e nor eo..,l-·...'1teq CO'1t'l1\.'~wn fié'~ ROS , d h na m chegar momento hlstóriC(}. al'll1of!le fnt.. lúllt-f)rlcn I'ue renresentou, pri~"-!pl'q T'~!, c'~ nro~reRP'l a.p:o,-a um vo.o que e orne ge Vários°batalhões d:! Exército, 000111 (1e ~pôi() d~. SPO'l. ".\vi..... um MStO ed!9."te na P. ri.. clz:ro"lcl'!lft(1l. r~'''~ 1'1ll\Is pelo tr&nseureo de m'.\is um aniverJii- o· do Marinha e povo,. de- rio eis. entrad& to Brasil na gu~rrR, ~ ~. u lu." do no~"'" ,"""O r.~"o nrogrc.!so lutaram, c"<"':"MtO' l".b,-l, a ho". 8p·~lo n'2~lntlal. é justo o meu ao Sr. P:resilen· ma.nti..vam o Quartel General, onde, e ""'- elI'n"p.i"'lr.1o l'~":'a Jll""''''da (los !'P.Il<; cam~­ te da. ~pú»liCJ., Que acaba de ser sob o comand:l do também Imortal . V"''''''n, ""r 1"'0, !lo tflb"ua. ocdir l'~ri'lS "'''~nq ~O$ r'm"o~ da promovido a General do Exército por Mll.recllal Floriano Peixoto, se ~n· s foo~"~er'~·., n,." J\fl"i~ "'lo men-!l­ ]'\•.1I, def.."ri~I1"1) t''lm p."t,us'';o", fervi~os prestados no j::eriodo da guer•.contravam numerosas tropas. Em ~e..... "" C"ftne!hlt· "T~";"I1"l das Ao­ mo r1"n"·,.~ do UO$f,O rol/). t"n"-lr~5~ 'l', 1'11.. no sentido de que 8. Ex." - que meio do caminho, os camaradaa ele (IA,! f'l:-Cl"nb'.e"teq. do f! " Br~"!1 :t!lll&~em Independência. da nossa Pá­ já rzcebeu &. l'ecompens9. da. pll.trla Deodoro da Fonseca apelaram para ,.,ela .. do 22 de q&to, trln"; por êssesserviços - volte as vistas seu patriotismo. Ele se encontravs.UO DIz a rcf~rid& Diatl!Mem: Sr. Presidente, 'dando conhecimen­ para os mutllados. que est9.otem aS- leito de dor, prêza degra.ve moléStia, f'lOIl!'~lbo to à. Casa da m,~nsagem do. Consôlho sistênc!a, eem pensão. e.. por Incrlvel mas, apesar de' não ser republlca.no. "I') jf"e!o"lal dl\ll As­ Nllc~Dna1 com~ queparzça ameaçados de despejo do porque era amigo de Pedro n, nicl 80cio"i\·q c'O, ev.-Comhg,tentl'!;,a das A&3oc!ações dos Ex" bllotenbz.s do Brasil, quero juntilt mi­ abrigo para. onde o Poder Público os hesitou em tomar um carro, .,ara pr"n~-"o ll'l"t" aniversário ela ohamou. . _ acompanhar as f6rças, e, nas proltl· ~..,t.r~1 ~~a"" P\l~t"'l c~n- nha voz à. daqueles que se ear.rlflcá­ "'lo ram pl':la nossa Pitria e que, hoje, E' o iheu voto de congra.tul:l.çoes, mldades do Quartel General, assu· tr'l A 1'''-''",0. flr!!""t um" vi. me.;;mo mutilados e con:;ideradosln­ mais expressivo do que todos, talvez mlr o comando, montando animal .b':'nl't",.....,q:!."I'JII. "'Ie re"~esen· válidos de guerra, estão sendo despe­ pol'Que ene::rl'a a manifestação de um que previamente par:!. êle tinha 11140 tQ,., ,·,..,..~~!" ..e "''''o..'''...." f':Ol:t'h:'a os sentimento humano em favor daqueles preparado, .,~t!"'~ A" Jado.; 'os imóveis pertencente.! o. sú­ r.. p. !"'...."'II1 ..1s ..t"!lta_ clllB d", ,.~ ,.nO! tem Fldo V[+:1",,, o ditos naÇÕes agressores, sútütos Quese inutilizaram em defêsa da pá. Sua prcsmça foi eletrizante. Os sol- que flreram trabalho ele espionagem tria, (Multo bem). d d Exé It 'U_rin'l.A e o J""'n "....tlf'!!?A. CUI... fI?""'l."lI e quinta~olunll!mo Em gulda é aprovado o r«!.ue- a os, o , rc o, a...... •... dft~T)~"""'''\l!'''.O "'.'\n'f~t'! e em nosso terrltó• se .' povo aolamavam, delirantemente, o 11"~ f,,~"':('q <'I~' b'\.~1hl>. f'! li., p~­ no. rimento. Marechal Deodoro da Fonseca. Antes fn';'~" ~~. r~t .....,..~..... "'m" se"no Ao mesmo tempo, quero protestar O SR. PRESIDEIn'E - ou SUbme.j que essa .tropa Chcga.ase.ao Minlsté· t?~(,O'l1 ""~ contra a situação de desamps.ro em ter l\ votos o seguinte rio da Guerra, o Preslclmt~ d~ Oc)n~ '''..o.....''iv..1q P. !'O­ que se encontrs.m os prl'lclnbase con~ t""~'l lnl...,,_ rnq IdeA.l~ ,.ne I selho. Ouro Preto, politlco de ac1ll11~ ~1.ft"'''if';1) tra a poUtica. c!o Govêrno, que veln 11­ l\IQUI:llllf.E!n'O nAo leu"'."""" t" 'P"""\"tlro"'lO bzr~ando. sistcmãtlcamentc, oSe.!!pi6es 'rávels qualidades, mas ,que teve (l' "".AI, ~ .. '1I',,"'t.e'~. tle ~~o.,t·e que entresaram à j:ontaria dos coral\- visão exata quanto aos aconteclmen, ('"."'.. ,. ~pq lo...."."" t·l."..f~, rios .llo Eixo osno~sos navios mer- Senhor Presidente: tos, mandou c:Jnvidar o Marechal ~~ ,,~f:l"1'nV""..,6"'to Florimo, que se achava. no Páteo elo "1"I....,':lo't') p. cantf:s, as no::sas unidades marltimas Pass:mdo boje, 23 de agÕ8;o, mais CoT'''~ ".. r')s nos:os marinheiros condUZinr~o Ministério, comandando as fôrças, a. ,:l,,-~! que, famillas e tropas bro.- um aniversário do fo.![lcjmento do e :"...... Ma~'cchalPe:doro que comparccesse. à. sua pres.mc;a. sileirll8, foram afun6.aCos na cost.... do legendirio dl1l'l1o­ moriano atendeu, e, então, o Mi~ A me:JS:lzem é a. se~inte: Nordeste, s~ca, ° ínolvidâvd proclamador da nlstro dirigiu um npi'>:o, por asstm di­ Junto, a:nda, meu protezto contra Repú~llca, v,mos requ2rer à Câmara "O Con::elho. Nacional das As­ d~ zelO agoniad:l. ao Chefe do Estado sOCi::r,Õ2S dos E:r-Combatentes do o trat:monto recebido por alguns, €x- P01' intermédia Vos:a E:tcel-5ncia, Muicr d:! Exé:'cIto, para que êle. que B.·:lSil n::o pode dei'::>.r de lemo combatente:, di',er:ammte do à1.l!nn- a inscrçoã, na n.ta da nossos trabalhos nos campcs do Paraguai, enfrentava. ini~bl d~ so.(o aos quint:l-coJunistas que vêm de um voto de hcmenagem e reve­ sempre r"solutamente o inimigo, ti­ b7:l.r Ol'1crco um:l.eta­ Sr. r~ncia à p:l. r.lorio:a narn o Brasil, re­ sendo indultndos polo Prcslden- mem6rill do glOl'ioso soldado, V2sse igual conduta em defesa. da. 22 te da RepúbEca. um' dos maiores d:J Brasil. 11,1onarquia do Brasil. Floriano, 1m­ pr!'sentado rela dst'\ de de ~u·cro re:eriroamc ao ca~o da Sa:o- Ee!a da3 S:nzõ:::s~ 23 de a~ôsto ele a:~ê~to -Decla1·c·.~0 de guor­ h~réi l~<),a. Lu:~ ];:J.ssívcl, como sempre, meditou, (l It~E:I í~cista. mão M:Jlln!t de Monte,;::. CDl1- _ Si!v3ira. _ ]lledsiros ra li /"em:l.l1l)n. c docor::::o po!o Chere c:~ Nação, c Cjv~, Neto. _ Ez:;(!uiel 1JTenrl~s. _ O:car rcsp0ndeu: I!'.,~u~q'.on:l.do pr,10 mo'.';m211­ nc~t~ i~tante, con~cn:1.do Can~airo. Lt~:z C:a!~(Zfo. - No Paraguai eu "tinha. diante de to ~o)m!rr, r1U~ lhc exI~iu t'm~. tstá a qu=.- _' _ Alfa­ 111im, inimigos: r:lo-!'3 , vejo C:lmar3.­ r;01' P:'l'~i:t! mirando Rc([uiiio. _ P;in:o L~mos. a n~:~o f'\'::.is· cné!"~l~a. pCl'2.-nte os ce wts anos um juiz e _ das das fÔl'ç:l,s al'lnada.s. Não,po~so.. ::ooH il dit:l.t:u:'a. únioarncnte ):01' na- Jcão Eot~lho. _ LIL:t.O Uontl:~~q'·o. ~r~~!1tt:.e~.~ ~~ nne él'~n,OS vii"i. ver defcn:lic'o a Cons~,tuiçãi) e um p~~:tallto, t:r igual C011duta. m':3, o !"ovG7no de ent~o d?c!'\­ patrimônio elo ):0\'0. - Gra~cho CarCo">·. - T.:/cão Ph:t. O ,M:L."ti:rtro. cc::t=trn~nt:? con'lpreen­ 1'011 r,:t~:'r"r.o~ P::l!f':Cg t'1ue já DC:11lnO'0 t"is fotes, Sr. Pr~sld,m- - Ant~nor Bogéa. - Doia)' 'd~ An­ d~u QU·3· a r~10~1:lrquie. csta;~a definillll tj",!"~m c,,1\,t.:\(lo a fam!1.h· bm­ te, para (lt!a a C:lmar::t }:l·o~Ul'e,. conto clrcalc. - Si{]~frcd!J Pac~1cco. -.Octa­ tiv~n1ent9 d~rrup~da. si1_~~rf\ rs~~1t'.lnéf')' ('O'V:'l'd0n1:'~1te é ,de e::u c1cv:r. ·Cl~co~ltr:'r pZtl':l O~ c.~!io Co~ta. - .A.cdrdo Tvircs ...­ Nc:::s;] .int'31'irn, D:cdoro, ereto, lnOll~ :ro,:,,~cs l''''I~ios ,"",~!r,ant~s C-:"'nl prob:~m~s CO e:~-co:nb:.tcn::;3, ~o~u~çeJ FrçUas Dinfz... ~ Pacheco dI],: O!~.. t~do 110 s~u, c~v~lo, fl?;J:'mdm:'l-se do S~t'';j co;:;~,,:J.O":. or.1.ent~dos peIo's im:·cljat=.s e satisZat61'1~st t~r~~:lo~ Co V~l1'a. - P;s:;ca "G,'J?[;·~;; -;-.. ROJcn..a p~rts.o d'J r.f[ini.~;t6ri;t d~. Guerra. :Ç.:stc tr~'cl~-es f·.·"t~" c:tnt:o C:c pcnú~lacm Cln::Jinl~lizme!l- ,G:;·Q.S3.:m'Cq.~;tcr. - .tL,lr:I,/>:) >...la,;. - An .. se u':re d~ par enl p~T e prorrCm~):nl .()~. 1"':-~·:ül~5~·OJ1.-·~!O;:;oc:: r1e seus te, einêa ~c cnzo:1tr21U acru;;lcs C}lLC- taniO Fe!lc~a.~o. - A~1i.?s._ Pa ... ma;'1 ­ os·' ,vlvr-s à República.. ~U,et !\~si!ll, 'd~veres "'::Ira' ('0'11 ri P~ITia •. vi­ so.Íl':.'.m t:o Errlsi!. li fim ~e' d,fcn:ccr, l·c!sc'~·;;c=los Costa. - Perca'a da S:,VG: d:1ir:lntC::1:r~t81 SeIl'1 uma, r::ota elo b"::"TC''V\ dp. cntl1~~,~e.'""'10 ~31a m"'Jor rm t2\'1':15 da El:roj)~, o no:ne da' nos- - Raül PIUa. - Carlos I'mto. - Jose ::a:1:3u~ - po:'que n~.o se r~ode levar é'l~:-o~:imü"'~o tn.!C ti.ve):Y'.ü~ com a sa P:\tr:a, f!óV:Il1do·:c t,m alto 110 '::à:ndicla F.ermz. em cont'\ r.·:qu'llo ferimento sofrido I'':JY''l::rr~h r.' rt I,i1:'''·('",l::. "1'1,,­ conc.:ito de tC'das as na~õ2, nm:lüe3 O SR. LUIZ S!LVEIRA ('1 (Pal'U P210 Ba~~o d2 L::d:irio, Cl1ti'.o Minis­ cl"""'~!\t"l com O~ F.. R U. TT.. r:a I:bel'dzde e da Il::lz .. (Muito bem cnca"~~n7:ar a vota-;ã?) - .Sr.P:'c!" tr.o ela. M::\l'1nha - se ccmc!idav3 • n~."""',""'!l. ~~o~o. n1"ient .... doe; t1P'l o mll!to bem) • dDntc, a datn. de hOJe nssm:l'a m:ns naquela l'útiJa mndru;;:ldn. dll 18 cllS ~~,...{ri~o tl~moOl'r;r-1.co cl~' F'r:;'.ll!r';" O SR. CAF11: FILHO CO) - Sónhor um :lnjver~:irlo d:1. morte do Ma­ no\'cmbro, c:;boroava-s2, r.OS lampejos De'~llo Roo:!lvelt. r,ut'\ndo no Prcsidente, s.lrvo-me'da oportunidade rll~1~a1 Manuel P~odoro da Fons,cl't, dR cS!lada dc Deodoro da Fonsee:l. O m".r. r.n cr '" nrln::iT)a1'llente CTl\' que o rcq~erimento ofe:ece pars. re- um dos m~isi:\1strcs cabos de guerra último rein:::do. Implnntava-se & R~. tp.~r~.s d'l JI':',1\~. o"l:b n~""05 80'­ !:tLstrar fato que me impre.::sionou vi· d, Brasil, que tcve lt [:l6rfa ima~ces' pública, lnt~er::mdQ, no Contln':lnt& (10(1<15 1'\I!""ftnt~r"m IlS f!'/irhq lto v~mente, Qual a prll.ilcnça nos conc- sivel d~ ser ° proclnmador da Re· Americano, o reqime republicano. I1niw El(~reito Nacional, eln' batalhas t:ores. lia Càmarll. dos Deput1dos, de públlca. co que condiz bem com 08 IltlVOII li. ,.- uma Comlssio de' mutilados dll. guer1'J. vros e viris. como é lt 1)OVO do BrasU" (f) Não tol revLsto pelo orador, homens com perna de pau: outros, Cf>. Semml.sio dCl orador.. (MltitO ,bem: ln,~'to bem, Palmal,):. NACf()NA~ DIAÀIODOCôNOREeso~ .., .. . '. " -' ,".. .. - " .. '. - '....' .,' '. - ,'- '

Stn ·.ee~da, • apróvado O J1e. duto, Que s6 poder" Ber a.1qulrldoO Départámento está vendendo tom ei'lcienc1a aos próprios ínte- f!ÍlerlJn@tQ. . , por UIn reduzido grupo de. pes- aprecos multo baratos, IIOS ex- ~sse.s do país, é. a suspensão íme- 'OSR. paESUJENTE - Tem a. pa· BOM que se prevatccemüu situa- portadores de Santos, na suposí- cl.iatl'l das vendas à08 "stoc1""s" do lavra .o 5r. Vasconcelos COsta, pr1G çAo de agrura.s da lavoura, Ares- ção· de que. esse café é todo para. Departamento Nacional do Café Oleiro orador ínllcrJto. trlçAo· de operações de !Inallcla~ ser exportado e entregue ao con- tanto parn exportação como parr. O D~l'UTADO SR. VASCONCELOS mente se torno. lesiva ao sínte- sumídor no exterior, porém, tal consumo interno, COSTA prOfere dlseur80 que, entregue rêsses eeonêmícos, por surgir no não acontece. Os exportadores Quando foi deliberado :.> venda iI revi.láo ào orador, 8erá publicado de.. inicio d~ safra, exportam uma pequena.l1lu te e (los "stocks"doDepartamentoNa· (lQfl. Com relação a êstes assuntos, da outra fazem "canudos" que cíonnl do café, a Situação aprc- estilo entidade tem apelado às al- tntregam na Bolsa de santos, pa- Sentava-so normal, .a ninguém seno Durante o discUl'SO .do 81'. Vaso. tas autorídades da República, con- ru deprimir o mercado de "tér- do dado prever o surto .violento eoacetos Costa o Sr. Samucl. Dú- rorme V, Ex." poderá verificar pe- ]110", e de "entregas diretas". lb broca, noie infelizmente cons- r1rte,Presictente, deixa a cacleira lo recorte anexo de jornal da lo- Como o Sr. deve saber, os ven- tatado, da presidência, que ê ocupada pelo calidade. dedores de "têrmo" e de "entre- oessades as vendas dos "stocks" Sr. Graccho cardoso. 2.° Vice- Esperamos, outrossim, aue Vos- gll.S diretas" são somente os in- do DNC, passaríam os cafés oro. Prebidente. saExcelêncía que, tão vívamen- teressados na. baixa. do mercado, eados do l\OSSO Estado, Minas, Pa. O SR. PRESIDEN'1'1':: - Passe-se ã te se interessou pelo assunto, en- Mo é, os exportadores. Os aitis- ranã, Espírito Santo e Riodc Ja- Ilegunda parte do expediente. vide o melhor de seus esrorços na ti':> são os compradores brasüeí- neíro, a encontrar mercados ex- '·õ' F Câmara no sentído de conseguir ternos para. sua colocação, bcne- Tem a palavra o 81' .An. mo 'e· l·OS. não exportadores. :ticiando-,se ainda com o forneci. llcíano. 08 objetivos acima comentados. Ora. o D. N. C. vendendo ba- rnento daqueles cafés pal'a o con- Sem mais, colocando-nos ao ,in- t "tt k"·t ~ O SR. ANTONIO l;'ELICIANO (') teiro dispor de V. Ex.", aprovelta-. ra OO seu . ocaos exporta- sumo interno de todo o pais. - Sr. Presidente. ma:» uma vez com- 1110S o ensejo para apresentar-lhe dores, estes, consoante disse ací- Com essa providência: justa 13 Pareço a esta tribuna para transmí- as nossas cordiais saudações," _ mil, conreccíonam "canUdos" de humana, se restabeleceria a con- tir ao Poder Excclltivo as reclama- Associação Oomeruial de Pirajul. cafés amarelos, velhos, "como co- fiança, permitindo aos lavrado. ções e os protesto" do meu Estado, _ Anibal Hama1ll, Presídente,_ tão atualmente raaendo em San- res a venda dos seus carés broca- sobretudo ele sua ela",", produtora, dl- Arnaldo B, Cristianini, 1,0 Se-CI'C- tos", c os entregam no "têrilllo" dos e também o levantamento em. ante do que ocorre presentemente 110 tárío"• na. Bolsa c em cumprimento de ll(J,';SOS Bancos, de recursos par& mercado de café. contratos de "entregas dlretas" ll-tcnderem à.s necessícadcs dos Cheguei, hoje, de Samos, a ~rando Es~a mesma As~'oê:lflç"o apel~u para deprimindo por essa forma o mer- seus trabulhadores , praça oomereíal Que desenvolve há 1o Sr. PreSIdente da :R,epubllc.1, a cada. Depois de isso feito, com- O contrário disso, reflitam 0.3 muitos anos a Sll\l- ativ~da~~ em bc: I!luem enviou o seguinte tel~gram'l.". pram a preços baratos os cafés homens de bom senso, consíde- neficío da economia naoíonul, e rece "Associação Oornercial Pirajuí, dos infelizes produtores, que es- rem com descortino, nos llOSSOS bídos maís l'epresetnativos. eíementos I interpretando anseios Iavradores tão sem defesa de espécie alga- I{overnl\nt~s, podere. resultar acon- li aI\~m~tlva. de que li atuaçâo i'.os, res- região mui respeitosamente vem mil. tecímentos de cO'lsequencias mes- ponsaveis pelo Departamento :NaCIOnal n vos 'éncia Iastímér 1110- :a~ ainda o perigo de os ex- mo mprevísíveís, do Café tem sido prt:jurliclal u. CW::'-I prese Çll' ,, 'd 'le 1 portadores embarcarem esses ca- Temo DNC recursos avultados, billdade do preço e no de.~ellvoJ'/in1(m- ced1mento e concorrênCIa es ~ fés para Nova York, não pnra o provenientes de vendas de cafés ao das transações, D. N. C. que, de quando em Cj,ua 1: "onsumo e sim para en~regal'em quevenl fazendo desde há alguns O Sr. Pli'n.io· Ca.·"alca1tti ..,.. 'i'. Ex..' I ~~. ,nas épocas ma.ls criticas ce na. Bolsa Já.. como fizeralll o an0 anos. para poder .se manter sem tem .sido grandc Q.'''-.'fen~or dos int~rês-I mIclo de safr~s, vibra ii'0lpe~.mor-I Ilassado, qUr.ndo arrematara!'l do fazer !lOVas vendas, por U111 perío- .ses di> econolllir. l'ural de aoss() Es- tais 11a lavuura cafeelra. ja l~or govérno americano os Cafés que do suficiente a permitir em pri- tado e.vem reitel'adamentedellun- I si sacrificada, por tôda sorte d"i- o Brasil deu de b'l'aça ao Ey.êrci- . meh'o lUg8,r a venda dos cafés broG ciando o absurdo das transa.;ões ülti- culdades. agr!lvadas a!nda ma,is to dos Estlldos Unidos, Compra- cados dos produtores, :rnamentc feitns pejo D. N. C, Acabo com estagnaçao oper!,çoes banca- ram bam.to com êle também o Revogan1-se leis. modífkam-se de receber ofic:o da Associadlo'Co- l'las. Apelamos patr:otlsmo Vos- lllercadQ de la, dando prejui~o resoluções, não constituindo por- :rnerc:ial de l"irajui. uma nas mi1l3 con- sência:, a fim ordenar· modificação enorme ao Brasil, e, prinr;ip2l- tanto,. a suspensão das vend:J.s dos ceituadas as.:iociações de classe paulls- orient:lção calamitosa D. N. C" lnente, aos produtores .de café." "btocks" do DNC, ato q'ue :não tas, denunciando tamb~m ésse ~so, "ustando-se venda de seus cafés. pos.sa ser praticado, do qual dccon'em <.)., li1:iis serios pre- Caso contl'll,rio, veremos nossa la· •'sr:' p~e~id~ilte· •. ~~~~' ~;;~~;{i~;;"~~' à . d' 1 ' juízllS para 0$ cafúicllltor€s. Pep II voura. c, (:()n,'eqUentemcnte, eco- 'Reprcselua essa m

reo.dor. - ltaJael Sousa, V~reador, !lo respeito dll5sas contravenções, há r1elllmll de pro.lbl-lo em todo ter).'i~órlo _ Otá1;ío ,ji'ranco. - Deml!trio umo. reorudeacêncía em todo o poJs, e. 11I.l.~lona!. 'J.'0<''03 reconneccm ljt:13 111 .Bias Ji'Ortes. JfIZllOmea. - G~rson Figueredo em l'çl"nC\m:JUCo. também h:weri", de jOgo n::'o é 'VIcio ísolado, mas, pode C~l~o Machado. JlilllO'flleU, l'l'esid.ente Dln:tó~io ocorrer; . mas tem sido eomlmtido o l.ÜZer-oo, é o paí t:.OtQC:Oll ali,ViC:03. O.' Euvaldo Lt:di. Munidpll.l Pal'tido sccía; Demo- jÓllo. e.í'icientemc:1to. pc~o Gov;$l'OO e vi<;io e o crime não podem el:let1r cen­ J-caquim Li~ilnio. crátlco. pela Policia do Estuqo. Isto é -ío.to tr-o d41 lei, mas tom da leI ou contra Jdo H<:nrique. Eis "1 SI' Pl'esld€nte comunlcaeão notõrío; nr.o merece contc~t:'.ça.o,por- ela. .:J, o, Berta ccndé. daI': dct~e 131>0, conhecímento b. C~- A rr.eu'Ver, o GOV~l'ÍlO do Estado de- assassínío, o roubo, os derelques, a. campos VErgal. mara e ao pois, v .' b-·· t fi i 1 • O Sr. Lino Uaelt::zdo _ Niío houve ~ P~, ..lc~~ no.~J. o ~ a, e.: decadêncía c'a mocidade e r,'a faroH!a 6 César ecs.a. ena U::;CI o incremento da. pro:t:tulç::o. 1"1'110 Emmo Csrlcs. prcv!dt:r.c!c.s a respeito. cíarccenâc ta.s ,1l.US:L~U.~, POIS já.,,se Flcr'.ano P"ulra. O SR. CREPORY FRANCO - Diz murmura ~t~ ql,e o part:do n;;ajo~~,~~ de pacs:\l3em, "C-te, ao Ul:io do ju:;o, Frmk!!11 Almeic!a.. muita bem o Sr. Ucputado Lino Ma- :1<1 preten .. e,co~stlt~;r uma ,caIxa , uma onda pagã aszentando t uas bat~­ ~s cU~~eJ, fa~ vista. gros­ ~ão, êsse desvio dO,s'conwi~nc!as ccin­ mtldrugada de ontem, conforme nati- Sll quanto à prolifel'açiio do jO.ll'o. cide com 11 decadência e o exci:i1,' da3 ParllJlal.:'. dou .airnp.el'l$l desto. Capital. Q SE. AR..'1I.JDACAMARA - no.~õ~s·, Msim foi· da Antl:;ulda::!e:' Do sinistro resulto\.! o. morte de mui- Trata-se de denúncio. gr'avê, conpro­ quo.ndo o g·2nero hum:tno te corrom'; Melo Braga. tels pobres operárlc.s, de:;:;tparecimen- metedora; ao Gov.mt.:) ineumbia a peu foi pUl"Jd·o c:om o dilúvio; S.:JC!oma to de alguns c ferimentos de outros. ilbri5P1çao de se manifestar, Iillb pena e Oon:orra se entre:::aram fIO vleí-o e Santa. Os.urina.: A êsse luto, socretudo dos pequenos, c'a campromet~1:'-te, como vai ocor=~n. sObre elas caiu uma chuva cl~ f.31P 9 dos hll.lni!dcs, pesso:llmente, em nome do, deixando pc.ssnr em julga.do tais en....ofre, restando em seu lugar a:;:e­ Rogério Vieira. do meu Pa.rtido, e, creio, interpret:l,l1- CCU-":lções. V. ~,~ compreende que nas o m~r morto o atestado de sua do o ,pensamento da eID'é~lll OAmara, um homem pÚbU~o não ~e pode furtar ruina. Qt\llnC:o o Rci SlllelU:i.o se de­ Rio Gr.:mC:& cio Sul' assomo-me nesta hora... ao dever de elucidar nrguit;!óes g!avls- pravou em su~ vida. caiu na idol:ltriw Antcro LlivDS. Nos últimos mcs:lS, Sr. Presidente, sim:!s e que comp:ometcm o próprio Ef, ao morrer, a mor parte C:e ~eu reino Artur F;scher. vêm ocorrendo em Pernambuco explo- ll.dlUinist!a"or foi entregue a Jel'ceo/ie>. O I:n':~rio Batista LIl%:rl1o. SQ~S c incêndios mlsterioso~ I Pcsapa- . O 8r. Osca~ Carne~ro - Evldente­ Romano dom:nou tcfi::! o nl~\l1,l:i co. Bitterlcourt AzslUbuJa. receu. na voragem, a Fâ!Jnca de Oleo. mente, quando estas acusaçães têm nh~cido dll,épcca, mas- quand.> :;2 d·"i­ Teodomiro Fcn!(ca <55). Pouco depois. eram ascaldell'as da bz.se. ao Govêrno cabe providendar, ::cu corrcmtnr eIU sua 1U0tal e c:"tu_ Usina Catende que voa.vam peles ares. mas não quando )1l'ec!.:o.:n de fatos mes. tornou-~a prêza fácil d~5 bál'ba­ Agora, uma grande f~1::Irica. de p6lvora concretos para poslbvâ-lns. As nrgui­ ros, AniiJal.gu~rl'e1ro que at~ave:scu1 ORDEM DO DIA é S:lcudi~a por eA].J!osoes tremelldas ! ções apontadas por V. E:t.~ não tra- tôdll. a EUl'opaOc:dent:l vencendJ os O SR. PRES:i:DE.-.qTE _ A 11llt:\ de.EstenclO a I1Wllfestação de pesar às zem a responsabllida'::e do autor, nem romanos, principalmente em C::ll1nas;' , Jlre;;ença. a.cw;ao ccmparl':t':mento de ....ltin1as de tod~s aqueles sinbtros, la- citam ci!cw:.stl1ncias procedentes, lnstltuiç:lo le~al no pais e P,1SS0 a ].:1' MS " _" ment:lndo não somente os prejul2:os . onds êstez lhe pecl.ll'l:m a. l'a~, em vez ... ",,,.....o:'es Deputados, . materiais, que s::'o raparáveis, masso- O SR. A.l'l.RUDA CA!I~ARA de avança!" pal'a Roma. entre:;ou·se O SR, CREl'ORY FRANCO _ Se- bretudo a pel'ela dc ,'idas e a mutila- As do Sr. Ala.rlco B2zerra. clto.m no­ ::.os prazeres mundanos da Capua e IIhor' pre-sidente, pEÇO a pall10Vlll . pela çáo de tantos homcns, num pais, como ~es. de J;essoas, aliás partidários gra­ c.cabou sen::o COrrido para a Afr:ca, «d.:m. ' o nosso, em que é tão sensível a falta IlUll::.OS te V. Ex.", el:,~unstll.ncias c, onC:e foi definitivamente C:crrotsc:o. O de brat;lls. atê, a .so~a arrccadada, men~almente. nazi:;mo ante.s de arruinar a Alel'l1a.'; O SR, PRESIDENTE - Tem a pa- E' de espe!'ar-se vigilância mais A der.unc.a - notem bem - é grave nna, de:rradou os coziumes ta po·,'o. lavra o nobre Deputado. enérgica por parte do Govêrno e da e o denunciante des:l.f1ava. os teus con- Numa époea cemo es..a, em "ue as O SR, CREPORY FRANCO (.) Policia d2 nleu Estado. At~ a.gora, o te~~ores o. que o ch~mll.!:s~m à resp·on­ lC:'~ias subversivas amea~aIU as 'InStI_ CPela orclem) _ sr. presJelenta, pe::ii Govêrno e a l'S!lícia têm dado, acél'ca sa~Jldade, num p::'oces~o rezular, ~ê.o tuições, é de espe::1l.r do zêlo do I',,::el' a palavra para c1ar conhecimento à dessas catâstro.es resposta fatalista: se trata, P0;5, de denuncia anônrma, Leglslat~vo e das autor':cladcs do ]]::e.. Casa e a todo o pais ele um telegramll o aca:o... o acaso... . lpllS proveniente de um e.:nlgo intimo ·~utiv-o, que se mantenha l\ lnteZl'i.. 4U& r€'c~~mos, EU e O ilustre Depu- Sr. Presid:mte, já. tive oportunidade 1;;'0Sr. Ear~osa Lima So1:lrinho a quem c:ad& COa costumes do povo brasile'l'o. tado Sr. L.lIiZ. C:i.rvalho, exped.1dQ de de ocupar a tribuno., pO!' duaa vezes. S. Ex," .vIsitou, acon1panh!lda da. ex­ douta Copllesão de Constituição e Jus- 'l'Qçantlr.6::clis. :no Est:1do ele Goiás. para me referi!' ao jOgo que campeia celentlsslma e~]lOsa, cllo..s. após haver Faço. portanto, veemente ll:Pê:o ã; 'I'ocant1nópolls _ Pedimos ver- no Estado de Pernambuco, lendo do- assumido o go~êrno. • t1ça c a êste plen:irio, no sentido de berar n~.'::sa. alta c'i:nara t:md" Jl~:l"1Ó a rc- ::al:le- V. ilx,I\.•. S.r-. ·p.esi

. " ~. , ·eros.excessivos, .as tUll.';&Ç6es. de­ .. mais lógico, Que, em vez de 116 fazer com Invesbldas e recuos, 1.- PARTE (A'l'l\: AS 17 HORAS OU' ;Iloneaw, Porque, entio,ilehú. de a 'prolbtraos 'seus funcionárJos. rJgores e a.frouxamentos, lt~deal- ANTES) tolerarêste abominável comércio l"eprlmis5e o Estado, severa e me- sões e precipitações, I;ltltbeando, qlle explora.a .fraqueza .da ho­ tàdlO1lmente, a 'Soglltina, resguar- excedendo-se, negando, contradi- Discus,~cio suplementar do I'rc>- 1III..mt, lhe esvazia a bolsa, lhe ar- /' dando destarte nll.a apeDais oa sendo-se, pois semelhantes att- feto n.0621-A, c/e 1948, c!ispondo l'Ilina o crédito, lhe desmorona o IleUS 1nter~8es Í1neilíatos, mas tUcles multo desprestJglam a RU- sôbre (} financiamento para o lar e lhe suga t6das. as energias ainda benefIciando 11 familia e 110 torldaüe. PlauoGeral de lleaparclh.Cl1nento !lIoraL~ e físicas? A troc ode uma 1l0ciedade?Aquí tocamos, de la- Deve ser uma oampanha na- l"erroviário; tendo parecer, com calamidade geral, beneficiar-se to, o ponto culminante nesta ma- cíonal, duradoura, persistente, projeto da Comissão de .rinar,çns, meia dúzia de ambiciosos? I Bra­ .térfa, porque, se. proíbe aos seus educath's, e nâo mero expedrente e tteclaraçáo de voio do Senhor danos céus tnnta ínjustiçal O a jôgo, para os demais o &;_ da hora, pal'a contentar ou 50- Carlos MarigÍLeUa - parecer ela 'ôgo toms, um índivíuo ii. socie­ tadoo regulamenta. trear indignações populares. De- C011.issão de Transportes. e Co- dade e euando lho restitui entre­ A 1U:Gt7LAMEllTAÇÃO DO JôGo veabranger todo O' território municClçóes, com substitutivo co ga-o pobre, enfermiço, sem f'l1.­ Com o Propósito de justifica- pátrio. Deve alcançar. todos os projeto da Comissuo àe 2'ranspo>'- mílía, desonrado e r.vlltado. rem a regulamentação do jôgo que vivem do jôgo ou para o tes e Comunicações, com !'ubsti- ·ACll.'lomerece tamanha mostruo­ apelam os defensoras de ta! me~ jÓgO,. pequelJOs fi gr..ndes, Iracos tutilJO ao projeto da Comiss/lo d,e sldade a proteção da lei? dida paradoJs argumel~tO.~ de e poderosos, ricos e pobres, .casl- Financas. Pareaeres sóbre emen.- 3, O [ôeo, pa.ra melhor enlear nenhum valor, nos onipotentes e bancas escu- da.~ dé clisC1Lssâo [ituú: da Comis~ão as suas vitimas, estimula as pai­ O primeiro é a inutilidade de sas. Cumpre moblllzar tõdas us de ConstituIção /l Justiça contrário xões ruins, máxime a lubrícida• combater o jOgo, que sempre exts- tOrças vivas c sadias do Brnsíl, às ern,enda. e da Corn.issuo de l/i- de. E é assim Que os casínos vão tlrl~ e que rrustara qua lsquer me- empenhando-as séria e diuturna- na.nças contrário às àe I'S. 1 e 2, arrebanhando as nossas pobres dldas e sanções penais. Em vez, mente nesta batalha saneadora, favorável à de n.o 3 e emenda da mocas nara a J)rostltulcPáo. Jo­ poi_s, de ba!:lar en,ergias contra No dia em que assim traba- Comissão (e7TL virtude de I!l'gên- "ens ínexnerlentes, fascinadas êle, regulamentêmo-Io, que será lhássemos, com patriotismo e In- cia) , !'el0 luxo com Que se apresentam maís inteligente.' tellgênci:A, o Jôgo eucontrarra O SR, PRESIDENTE _ Entra em essas casas, alucinadas .pela pers­ POl' que não recionar.desta cerradas tõdas as portas c to- discussão o projeto. Tem a palavra pectiva de UJIla vlth fácil e ocio­ maneira com os demais víaios? dos os corações e cederia, como o Sr.. João Botelho. sa. isenta de sacriffo,ios, com ves­ Poderíamos dizer tambémr sem- deve ser, a primazia ao trabalho. t1do~, rícuezas e j61·as i\ farta, pre haverá crimes de morte na Restaurar-se-ia, então, a proso O SR, JOAO BOTELHO - senhoe vendem a SUl\ mor.idade. renun­ socíedada. Em vez de o coiblr- peridade doa nossos lares e do Presidente, procurarei ater-me flQ cil:lm li um lar fecundo para mel, regulamentemos . poís o nosso. país, cujos orçamentos, r-e- projeto em discussão; no entanto, per- I>ell~ e para a Pât.rll\ e se des­ homlaidlo, que será zUa.is i.~teli- vigorados pelos frutos do nosso míta-me declarar, sem demérito .aOS l>eTlbam em 1nomlnâvels precí• gente. labor honesto, .comportaríam ilustres colegas, não ser li. primem!. pícíos, dos cuaís, se 1\1l1,um día Ninguém admite semelhante maiores empreendimentos para li vez que nobres Deputados, dê,te mi- 3e . levantarem, emergirão com­ racíocínío em se tratando de um grandeza da Pátria que vive e crorcne, têm se afastado do assunto l>letament.e míaeradas. i'obres ato que nos enche de horrór palpita. em cada uma de nos- em debate para tratar de matlÍl'ia cs- frntos humanos aue o jôgo este­ e que é intrinsecamente máu , ses almas. tranha. rll'.ou nars sempreI Por que, então, acettá-Io para o Nesta luta, há de estar a mo- Aguardarei minha inscrição ..ao pro- F, onde ficam 05 fatôres de jOgo que, embora não seja in-cidade na vanguarda, porquanto jeto 921 para díscutír questão es- tai~ crimes? . . tr1n4ecamentelr.-,u, Certo que o é nas suas mãos vJgorosas que. o sr.nelalmente poUtlca, li molde do que 4. A Dar dI\. prostituição, fo­ é nas SUas cOllsequênalas so- Drasll espera ver a bandeira de foi feito por nobres colegas lJ1CUi... No menta alflda o jÔll'o o alcoolls­ bremodo nocJvo à soaiedade e ao sua redenção maral. Nem ocul- momento, passarei li. bordar com..:mtá- mo, nne é melo seguTo e fiel! pais, e respon~âvel por tantas tamos aqUi a satisfação que nos rios sõbreo·projeto 621, que dispoe sI). de melhn~ anlnnllzar as suas ví• mortandades moraJs muito pio- causa o saber que, nas tlleiras bl'.eo flnancJamento para o Plano Ge- res que o assasslnio? d J F Viii i tJmas, São aduncas e saUllren­ O segundo argumento, mals es- do .nosso Exército, as mais Ilus- ral e Reaparec mento erro r o no tas as garras do voraz lUilha­ i - ires t>atentes do seu ofIcialato pais, frcl p~c oso e naomenos prejudl- fie batem' pel~ extirpaçê,Il .. de.ste O projeto, Sr. Presidente, é de 1948, 5, Af.eta. o jôíCo também e de clal, é que o jOgo pode ser uma carclonoma da pJor espécie. Não todos o sabem, A Comissão pa.rlamcn- !nllnelra ICrave um doS'elementos fonte de. rendaspúbUcas desti- poderia deixar de ser a.ssim, Er- tal do Plano de Valorlzaçáo da Amallõ- b~~icos nadas a obras. de asslstêncl... BO- ram os que pensam ter.se enfer- nla. injustiçada lJor uns, comb.\tid~ na sOl'led'adp. - o t.raba­ l1l"ld~ 11:10. ln~ln\l~nd() a falsa il\éla. !I. ci,!'!. .Quantoadmlnistl'adol" jâ rUjado a espada. de Caxias, es- par outros, no seu trabalho 11 l1\1'ão. 11. ml~l\P!em do. I!anhos fá­ ll/l.O ()orreu at:rlÍo$ dessa Jlusliol pada que é 14m..lna àe luz hoje qufeto,rnetódo e sistemático, talvez ceis, dos c~beclllls vultosos, ohti. Concedamos que as relldas e brandlda por mãos de onlmoda antes da apresentação da Jn2nsagem 'dos Rem p.sforco al~\1Il'\, fortuit.~­ . mult,,:s qUe o Estado recolM da coragem e que porão definitivo governamentlll qUe cogitou do reapa- mel,te, Quem ,.,ilo sonbe fazer rio jogatIna sejam granctes e supc- têrmo a esta vergonha que tanto l'elhamento das estradas, teve oportu- t.r~b~lho o '!'ltcerce de 5Ul\ vida rem :meslTlo os impostos de mui- vem humJlhando, o BrasU. lúdade de tecer comentárJos sObre li !1011'''.ta ,,,' !'le oroo,uror f'OS lan­ ~as profiSsões em conjunto. E' Sáo.estas as esperanças popu- parte rodo-ferroV!árl!' que intere~sa ee.~ d~ ro1.,ta em do barl\lho 111n . lS~O, entretanto, honroso para lares,. que todos afagamo3 com ao plano de valorlzaçao da Amazôma, meio ele, viver [I)I(1'l,ào. :E: () Bra­ nos? Um pais que baseie o seu . ~ ,,~ d fi relat6 I de minha auto orçament não no trabalho ho- sofreguidao • qual1 o ~ r o . ~ - 1'11 ()l1eDreci~l\ do trablllho ti· to­ ria, aprovadoe por essa Comissão J;llr- do.~ l1ara. cresr.er, nrollredir e nesto mas nos provemos da jo- Sr • Presidente. os. conceitos qUi) 19mentar, se pedlll. na parte de tram­ nrosnera~. noder~a. su\)ortl\r m'tis gatina, sob alta proteção das au- acabo de ler merecenl me(UtaçAo e portes 11. ligação rodo-ferrovJárla do · temnl) êsse vamulro' do jôgo torid6des, está. infamado .para estudo de todos aqueles que desejam Estado do Pará ao da· Maranhão, co­ qu~ lhe sn~1l. li seiva? sempl'il. Como oficla.lizar ou re- a conservação da ínf;egrJdade de nos- n:iO também o prolongamento e a con­ /l. Ja, m,,"r.ionou IImilu.stre es­ gulamentrr o jôgO, que proble- 80S costumes, e. consolldação da vida tinuidllde da construção da Est..ada erit·or nat...ir.io os moles Cl!.u~a­ mas. reso \Oeo Estado, se, a. des- do :nosso. povo e,80br~tlldo. qUe o de l<'erro. Tocantins-Araguaia, bus­ dn, nel0 IÔl1n no'carMe.. do in­ peito dos pingues lucros, cria, BrasU seja sempre n'açao forte, he- cando terrItório goiano. dlvl'tinll (i" ""e se allodera., de­ ao mesmo tempo. novos e peo- 1'0100 e respeitada! (MUito bem; IT&uito Se há quem conheça o interior da .senvoh'''n~o-Jhe UMi!. p'Sl)ant.(l~a res casos de assiRtê,ncJa social, bem. Palmas). país aehá quem tenha viajado p(;lns nl\.T~ permitindo. a. sístematlca. dosor- . . ' C1ln"e.;nllne li melltirR. e alu­ ganização dos lares e o ' m _ O SR. Pl',tESIDEN'l'E - Designo lonjurlls de nossa pátria._se há qu~m ::in'm~o·o R. 1""l1a lnst,ant.., S"'11­ brecimento na nação' ul1m:nt~g- o Sr, Ant.Ôlllo Marra para substituir tenha penetrado o coraçao do Bras~l. de""obr~ U I opre oue ll1'1Y\eio, ho­ do o número dos ven~idos da vida lr.terlllamente o Sr. Lauro Montene- P01' certo .eeonhecerá que o nOS5:J paIS 31.$to ou 11~O, fle recolher mais que virilo pesai' fatalmente .Ob e gro, .na Comissão de FJnllnça3: e:;tlÍ muito mal servido ele estradas e <1lnhe;"o r,Ol'&' (le novo se avell­ defraudand~ ~n<.lqu:!do so~te. os orçamentos; ro Vai-se proceder à vtltação da ma-[ com seu sistema ferroviárJo tl''''r ... pais de tantas forças ca:lstruti. térJa que se acha sôbre fl mesa e da \' d~saparelhado. Dai. por ~erto, a. Prer.is.1ido viver de bubtel'iú­ vas? Não! O jôgo não é fonte de consta.nte da. Ordem do Dia. n:edlda proceqente e oportuna do Go­ 1710 . )lO h'T. de e1l'lbu~tes na. so­ enriqneclmento para nenhuma _Vou submeter a votos duas reda- verno da Republlca, na mensager:1 que ciedade. ne eltn"'1\e'1t.;s com os nação, ~as causa de p!luperismo çoes finaIS já impressas. c!.'peou o anteprojeto hoje de dlscus- sells credor~s. n 1i1) hIÍ h'lent.im n~o.é ('Ille Q ';olZadür 'nõr, invente n~1'R geral; garantia para o te- São lidas e, sem observações n}1I'o- sao suplementar. . dissimula,.. nl)r instantes que se­ souro publlco, mas o seu 111aiol' vRdas as redacões finais dos pro- Ouçamos o que diz o_avulso, com Ja. o S.U vido .bjcto c a ma delapldador, por lhe rouba:' tiS jetos: referência Quer i\ elttensao !le nessas fôrças do trabalho, as línicaa qne . r r~des fel'rovlãrias, Quer ao num~ro in· ml'eranda sit,uaclio. podem fazer p!'osperal' as flnan. N." 49.>-A, lie 1948, cOllcedenclo SIgnificante percentual em compara" ~ O1~e a ;iú~atlna d~svail'a .a ças nacionais. L ll1LxlZio especla.l de Cr$ 300.000,00, çiio com os outros \)aises. quer às ne- ";ltlma, tornal'ldO)-a Cil.ll'lZ (Ie tô• "~ Tenhamos a coragem nal ele M eliidna; cessldades pecuniárias pam o reupa- das cl.es,,"'-es\,;<'lades,' cúníeõõa-'o autOTl~andOlrelha.lllellto, " pl."úorl.o 'Rstac.1o o\lar~do 'iJ1"0ibe ver }ambém: o jfogo t;rJlllO insti. e '11;0 50a-A, ele 1948,. tUlçao l1c>rmal. l",galiz.a.ua. oficia- T'b _. d C t' ( t os f'll\cionários Ih Fazcl1d,,' fre­ li~adf\ é gravi"silUc; I t' ti o TI un... e on as a reg s r(lr DI~ assim o avulso: Iluentarem as c::.sas de t,wc:a'4õln d" ':. s n ama e o contra.to celebrado elltre o Mi- ~ os casinos. e reconllecenl-l"·.r.. ,ecadrl:cÜt mo!!,1 e polítICa, l!i' nistél'io da Aerolláutic/% e Onarles I "I _ a extcnsáo to"al dll l'êdb tál'.nhé~n ~5 Bancos qne ,i~~u[j]­ a. pr~v", ou o l1ld~CiO" de, q~e ,ll. lngralll Stanton, perra. desempe-I ferrovilÍria nacional é tie 35 .~O' :ment., vedam ",os Sê\'S (:lnür~gf\­ nental1dll.ele elo .cRforço sucedo,\! "har as junções de Prof~ssot ele kms.!lo passo que a Argentma C'""Ü"'~ (·m~ ll'tCJ;:\.rf::;~ a mentalldade da preguica E' O e a" . C t "'I d A' . .dD!; a ria. !'(t.'" a miragem. é a Ctll'io,'ldaae,' é a p r çao e on Tv e e erOl!WS. dispõe de 43,000 la:;lS. e os Esta- Parr<. o Govérno, todo funclo­ avent.ur!'., é fi cllsplicéncia, ~ li. O SR. PRESIDEN'I'E __ Os pro- dos Umdos da A!llt,:rlcEI no Norte nário jogador é1!J{)is, susptito. Jnolezll. introduzidas nas fibras jeeos vil" no Senado. :Rrn VGW.çiio o de 370.000. :Em relJção i,super- Não merece confiançn nc'l'il1\1Tll!<. de um j:Jo',o, que lhe canoem o f;el;uinte ficie. tcrell;D" (\5. seguintes índi- Cont.udo,. será. crime clefl',,"ud:tr cerne. dC' tõd~.3 {\S 1·~sistên0íf\.S c ces, por nul qU11omet.l'ofJ qu~\(..\.1'r..- "oDlente (, Estado? Não o será lhe dest:rúem as qu.::llidades varo- 1:y.qUF.r.rMP,I'i'!O dos: tRIflbém e inominávE:1 prívD.r do llLS, sem ftG qual:; af:Cní7.f<1l1 as ReclueÍlo '" lhdur;';o elll pa'lta illdc- Brasil 41 _ Arqcntin.(j. 156 .~ pão os filhos, desviaI' flS eco­ Tr,çr,s c mOl'l'cm ~s nnçõé~". pendente de pai ~2eI'. do lll'ttJeto n,o e Est.ac/.~s U'IIü/{', 16,9. ' nomias da esposa., sonegar opa­ " C!Il'/lPANHA CONTRA o .TOCO 1. 42-'17, nos térmo". elo llr~. 37 do gamenl;o aos cretlc,res e destruir De tudo qurllll,Cl E,e~.bam05 ele Regim;,nto Interno. !!. ~ Se eonsiÜerHrm.GS a,. rapu.­ o futmo 'de tóda uma falr,í!i?:,' expor, lnfel'é-f;e que é li~ lmp~- S:~l" çl~,s Sessões, 23 de "G'ósi;Q de i. cidade cle t,rllTlSpOl'tte, qUl~ dc""r­ :rllto o jógO f!'.z, como o S:,beJ't1os Tiosa nC'ee:;~jc1acl(; mover declcJi~'" 11148. - Pereim !la Sil,",;.. ~ red[IScolldi<,'õcs técnicltS elo t,ra' em demasío.. N{(.('1 pni,'cu:, ;lOJ:S, ('ornbrt~p ao ·itlrl:(},:~1-f!.o se h(" (rC~ .AtJl·ovn.etCl. caào e elo M'l'l'clhamentC' da CI" .... T&rça-feiràM DIARIO DO CONORE8S0 NACIONA\.. );g&sto i1e 194,9 8009 'trada Dll\i~acentut1.do ser' o eon­ da, fncompreenslvelmente lJel:t Veri!ka-se, Sr. Presidente, p,:10.QUe! Por sua. vez,entrevistado l1e1" truste, maloria dos administradore.s repu- acabei de Ier, que o Governo ria Re- referido Jorn~,lparlll~1'l8e,ocngc- Renda anual das Estradas Bra­ blícanos, com, rarísstaias (XCeçÓ~B, pública u"·Á. uecessíríade, no mínimo, nneíro Rob'll'to Meira llo%im res .. ~l1clras - 3 bilhões de cruzeiros hlíOl'UlU O, recundo talento Ui) aba- segundo o cáleulo dos técnícos, de .scte pendeu: - (com capacidade esgotaua)'. lisadoenr;ellheiro paraense. de biU1Õ<;~ d;!cl"uz~iro5. "?or I)ue •• J01' parte 'da 1 ~Bçip ,~orte-Sul do pais., " . çio dBprodUçionativll e' de. SUIl m- caralll pBralW\d?a Íl.\)QullOmetro 83 e, Comillslío de1"JnançllB, flnallz'1ndo ' a ,86bemoll todos, que,:. l'ec.entemente. quenain!lple,nte In.dúBtria. ' .••..todoê8se materlal,aclQulr1.do ~lo.(}o- peça magnl!lcR .em' que .defendeu () a O'omtBslío par~Bmentardo 1"lal1CJ de O 8r. Pedro Pomar _ Obrlpdo R. vemll .1''ederald& época" naque,e I:e~ pensamento dllqllela d()\ltl~ Coml~aí\o, Vlllor~llçlto EcI;m6mlca da' AnlazÔlIla, V: Ex."; .... .' cuado-ano de 1023, n"tlU'almente, ou ílcclllrR, no n.· :l'l: cuidlllldo dos. problemRS da regilLo; te~ OBR. JOAOBOTELHO ..;... <:lnnhor se deterlo~ou Dldol' tr8I1sportal1oparll' ve oportunidade de, e.pósentf-nlllnltm- '"'" o /.lul A verd&de é que 11 Ii ...·lio T (U) : tos como Sr. Presidente dllRapúbll~ Presidente: llf.o scxá.,de:nasla ilustrar, ca.ntln.~-Ara"irnala.'fie~llaJ~tame~: ca, conseguira verbri necessária para com rápida. leitura do relat9rlo Il que te parall~Íldno'qullbmétro 83, '. "A' renda, de MÔI'do com' a que 1UnacLju1pe de mã4uinll de tê... merefer:i, o dellCRtio ,de várias IldmJn1Il. Da! t to S Pr id 'te Constltuiç/io 'dos i:n~toli únicos cnlcoB, ,de homens cIlP"y.cs, e 'de tra-' trailes, no que se prende j'I;·lIgl\ç!\ofer.' por a11, !:. esen, sra" 'que reverterio ao Fundo Ferro- bll1hllãorell eflcl~ntes se dÜ'igi~se ru- rov1'rll\ Toclllltlntj-Ara~uaill'., '. ", Rel>re.sebtlÍntes a :lmistêncla .c0n:- que ___vlârló, deierá'slirdilltrlbw"li. na mo I Cidade' de Anáp 11 .. d .Nêsse relatório con~ta qu" a Dr .Ro- estou 11 qrdll.ndo o asSW1tO, msh;ltên.­ proporçáo de 40% para. Untao e emt~rras do centro do °B;~JtS~'lrrà~ I:ie~ Melrá, téll.rio eOlior- in,egl'l.mdoa caraV'..lna do ·sr, !lfi- per.i.o.resdlrelto~,· com HS populações do norte. têm, to~ ,tUllO." ,' lllstro da Aln'lcultura, por :;ugestil.o'do . , do.s eles, pmconizado ll. indi:Jpensa~m- Pre.siclent~. Sr.Presidellte da R~pública, Noca- "Faillndo,há al!!lm~anO$, ao dadedessa lillaç~o; em segUlldo.lugar, /31'. noohav-art'1. nenhum de~de fl!~- Representante l1esta. ,Cll~a qucnRo te· ráter de repl'eséntante da menclollllda conceituado jomal de ·Ilos.sa terra porque quera.lgamos esSl.l. Comi~sáo Parlamentar de' Valoriza- "P'ôlha do, Norte', s6bre o mesmo rovia até W:i barrancos do Araguaia Il (onheça 'S-:l!' o atual p,l'Ojeto.. em dia­ en~enheiro \llmctrimlos o tel'ritório goia- le.s que demandam maior cs!ôrço pal'a E!,," e tecnícos do :MJnlsterlu, '15 re- - Címdido Gaffré, chefe d~, Ooml5- no, te,..e:no;; lüil.lgldo c'JlIlma.lor faci- sua. aprovação' e maior empenho de g16e,> mais ntx)essi.tad!ls dI<, Ama~nla~ são de Elitudos dos Rlcs TocHntins lidnde :J.. Os,pital da República, vi~to .quantos queiram bem á no.aa Pátria. Bel~~rr~ e l"?rdll1ndla, .visitandCl ~lll" e Araguaia que percorreu d~rno- como através do eentro do Brasil as ".<.:r9-~e- .Atrnv(õs da sua aprovação, li Nação Bele!,l e Manaus os Serviços r ..danlente;1 região tocantina, viagens fax-se-lio em terreno bom, em t.erá, de futUl'o, o numer:í.rlo neccssá- cuárlOs da regIão: a zona do Carr€lro; !lcompànhado .de seus' dignos co- ten'eno sem alagadiços, em terreno 1'10, impreselndívoel ao rc~parelhamel1­ no Maranh~o. a l'.ona do Vale. Quem- legas, Paulo Bicalho. Antônio Til- consolidado pelo tempo. . to das nossas estradas de!erro; terá ~:m e o~ serviços, all,rloolas e !lasto- , vora e Robel'to Meil'l1, assi ln8e ex-[ Já naquela époea, em 1935, duin, o a Nação também os elem~ntas indis­ ram~eaIiZa~OI'! .. !la C~pital. ;erc~!ri ternou aquêle patricio "sôbl'e a engenheiro Roberto Meím, referindo ~nsáve1s para Ilt~llder à parte técn!c:I m a l tre- (onde Jã existe uma ligaçúo rodo- O ,Govel;'l1~ Fedelal :por isso, para a melhoria das estaçõ,es, dos par­ cllo que venho de refêl'1r _ lJgaçiio viária, mode8ta, mas eficiente): :"QqulrlU o acerv~ da EstIada em ques ·de mecânica, enfim, tudo quanto rodovlúrla de AllápoUs, rumo às bar-o Pell,~O que He se interessar o go- 1923, em h~sta PUlllica., p~la im- (i!sser respeito il. modemizaçáo áas ranCl\S do. ·'cocantips. hgaçi10 esta que, vêrno federal pelo prolonga.mento llorr.ancll> ne 1.281 contos, ent,re- '(errO\11.s llrasilei,as. ao emenaerde teenlcos competp.ntes, dO sua linha até o ponto que se gantlo-a imedla.tame!1te, em aI_ d~\'61'a, se não faltarem verb:ls 'in- tiaçoue que constitui sem dúvl. l'endamento, ao governo pa:raen- Na'luelc l'<'latórlo, falando ucerca. d'a dispensáveis ao prosseguimento de tal 'dll a forte razão de ser do seu ~e. Porém, Verdl1.(iel~amente, .-:os nece~sidilde para a Amazônia. para o empreendimento esS,?nCill!mcnte bra- surgimento acêrca de 40 anos pas- serviços de (:onservaçao. e recons- N(}J'tc c para o Sul do Bra:l.il, jJrinci­ sUeiro, ser ultimada nte o fim .do .sados, l:Stai'lÍ, resolvll1a, em grande tl'w;ão da Estrada sotlveramefe- palment~ da lil;açáo lttr.wés do pro­ ano de 19(9'0 ., parte, a me1l10l,e menos perlgosl\ t1Vid:-Aragullia, Iiguçtio Norte com' cu~sa:o cogltu,. de angariaI Illel,OS, de IUando-se, conseqüentemente, os ministraça".Els porque _ teve es- o Sul. dizia a Comissão Parlamentar dtl\;llf o GovemO,do l1Umel'arlO ne- de l:omunlcaçãa cOlllercia.l ntre .os se empreendimel:tto. de taa grau- tanhms do Estndo, ganharia slonals, que declara 'Iue o empreendi- 9.0 de, Junho, conc,zod"u garan'ias rluis para êsse empr.Jend1mwto, multo, mento da construção 'focantins-Arc.- e favores i.t "Coll1pa~lhia de Via~ , Isso eu digo porque a linha d~ guaia, ê, sobretudo um empreendinJe'n. ção l"érrea e Fluvial 'r(Jc'lntins e Vf'.lamcs: lê): ft)rrovh\ toecnntina cl1gandoo.te t.o eminentemente nacional. ,~rag1.1:::jll"'. I'11gi;orbud0 ampla­ ",. _ emitir Obi'Íóílf;oes l/eao- .Jai;ooa', :t1l~ J'ieeca a n,lOlltant dA. Perguntava o reporter da "F61ha dtl lllente o valor econr)mk) d~sdois viárias, no valor nominal de :nll famosa cllcll0eira da Itaboca, !l- Norte", em 1935 ao engenheiro Rober. l'lo~c;. a~ .suas p(}~sibiJlda de~. as pe­ cruzeiros cada uma a juro~ dc 'Taria, fluvialmtmte, o percurso to Meira qual a verba necessária parti UCtl':lÇÕ~3 C inv~sti~tH;ÕCS q~~ 11i3­ 7% tiO ano, par;áveis .seme8!,ml- lllais penoso do 'l'ocantiru:, que. é O .sepode/l'elllJill'e1har a Estl'ada ele, Icc. se fi~erR m, e frisundo o ~pí­ mente, com o l'e""ate '-Innul de dCSRa. cachoeira, túmulo de tantos vá~la até Jatobal. ao que lhe resport I'1to de estndi~ta do culto ed~di­ lU% da quantidade em cirrula- infelizes pr,trlclos nossos e de tão di aquÍjlc engenheiro: (lê): cado ,Murqutos de Pombai, '" quem 1,:ii.O: valiosas eOlbal'cM·ões além de .fa- "Conforme orçamento feito nes· :)'0 dl::ve, tal\·~:z, .'1 nlalhord~fini­ IJJ _ l'cali2olr elllpré';Wnos el(- dlitar as condições materiais do tll. fiscalização " ,iá. su'bmetido ~, r;ã{) ,'ôlJl'f: a d.estinação do futuTOSl1 t'TJ1oJS, para aquisif:ito de mat"l'i(,j transportes de gêneros, ").Jreciaçáo da Il1Gpetol'ia Federal 1'io To<:ontins - "Cm'l'edor do Brn­ d,) lmUOJ'tação: Acredito mesmo que o término das Estra.das no Rio de Janeiro, :l Jl COml)lcCnd~ncl{) illlp:~­ ?ill _ c a c) dnr s,' garanti" d,,'lJniito e dos. tmbaJ1lOs c1:t Estrada TOoCUllti- \lllportftllci:l pal'~, ê8se elesidera' t'i()~a n~c2s.~id:JdC" 'da Ug'açã~ lrú·· '''''Jcl'n"óp.s de cl'édito de Est.adog ou na, infclizmente paralisados há !.Um li apenas de, aproximadamen. uantln.s-AI'agHllia , 1;('0 reclama­ t'lllj3n!sas particulare.s, pro;J~'ictâ- tilnto,s :lll0S, depois ele ser uma vi- te, 4 mil contos, atendendo a. quo da pelos vitai" irll,erü'íses do B:'a­ rios, al'rendlltal'1os ou COl,1c(',";'o,n:L ~.ivd necessidade, é um problema se trata de um iCl'l'ovia bastant.o di t' rIa AInIl,,,ôni>l. quilo des'cUr:!- ri(',q dI: estradas d.1 ft3t'ro. de ~rn.ud.~~ ....ilc~,nr.e "na-c'ionH,l't-~ "~~onômk~l~ \lorisso Que .-;lc hit~l~ 8o:tQ- Têr,ça-tolra 24 otARf() 1)0' CON0RE8S0 NAC1OHAl.

te um, meti'o' ,1m.)' e llU jl\: tem COm. os meus as'radcclmeutoa 110, Se-, !: acrescentiou no a,rIi. 2,-; j·terl!ta noeces.!llÍrlos .. aua renovaçll:o. est~Ciue todo" OH trilhos neces- nhor Presidente; le:o O' telegrama que; t:tnto emprê I;! u1 lârle>s ao seu protongamaato até acabei, de comentar llgelramente, :,.No' use- da autorlz,ll.ção' conterl-. '.. saB P:U c ares ccmo l~ Y .... I li dI\. no arttso- antecedente- podlJ"{I que per .encem acs governlls tia Ull.a~ ..a,voa. . "Deputaclj Lame1rJl; B:ttencourt _ , o Poder E>i.2cutivo:. • e d3S ,~tadcs. Agora, 81.1~1J1u f> PL'Il() o' SR. PREeWENXI!1' _ Atenç!í,o, Palácio Tlrad'zutes -Rlo. . a) emiti!' obrtzacões terol"á. Ferro\iárlo Nacional que tem ,ambém., Pelo Rc:;immto V. Ell:,'" dispõc du Pnrá- l'rcsldênela' tendo' snbí- rias no vator nom'ia{ de ml! 21:ll. c;:;n0 apo~o~ rtnanc'e!r!?, o ~qU~. esl'lí pre.. 30 mínutos, e falt(lm, cinco para ter- do dirctrl~~s buscado ínronnações zeíros cada um. a' juros de 7 % v',_\;{) no ítem UI•. n::rpc.o ,~' .°,2:° do minar suas. consíderaçêcs. ao' ano pao'á.v."ls semastrauncn- art, 15 da Ccnstltu:~ao P·.d·,raI. Se o. SR'. JOAO. nO':rELHO _ Se. 1112s. foram levados, publicou artlgo te com 'ros"~a'te ""nUal dOe 10'0' °da. r:pro vado, rc:çc~amente terá de ser re-- atacando minha honorablüdade • v c, ~ ~ 'o' I d fi i ' nhor Presidente; não sorá. dzma3in. pessoal' propósito nagncíações quantidade em circulaçüo' . CiUZ. ()~ n.o seu :~an~ amcnto, o PI~1l0 repc~1r a, V. Ex~' que sou rccpettoso à compra usina chamie vg embora bl realizar emn;,'és"imos extzr- ,Rodov!:fmo, NaClCll:tl ÇUJ, até então. c:.c~~ruta letra de>' R():jlmmto; mas, sem dcs- prc::Ldo amigo' me conhcca de nos para aquisição de lnato,1.l1 ceilO V:I. de todo õsse recurso ünan- m:irlto a V. Ex,a, irela'3Ulll'dar" da perto e sníbafratar-sa clalnm'o5o de imuortação' . • trlbu::Ia, O' pronunciame.."lto- de meus equivoco..vg cumpro dõv::r comu- c) dar a garantIa da UnEi'.! I. Em tôrnc da._a~sunto, há, de f,aLo. colegas. C;:da. qunl d~les terá 311 nícar-Ihe para o que' íôr preciso a operaeõcs de C.l'Mil0 de Esta"l'Js ~hcque d·e OP,lnco.ss. AquH;::; qua tlve- minutos; que, cads um dêles, tamnâm que deade dia cinco corrente Di- ou ernprêsas parttculares pronde.•am cporbunídade de 0'-1\'11' ~s dcba- aborda O' assunto, exclusírarnentc, retoria do Dance Dorracl1!l. mnc- tárías arrendatârtos ou conces- tes, qUnr~?D me ref·en 1J; 112c?".d~!!-e da. como estou f02cndo, porque ja fi- feriu p:lr unanírnlríadaaquala, Pl'O- sio:uírlos de estradas de fel'ro c:nst:uçllO de nevas .f~rroY~~s., hão de quei acostumado a cu/ir dssta tríbuna, posta Pt. vida llmg:t dcsafia mais . estar l:mbraco, do pente de v!sta do Ge' m(ltlCrer acusar a quem quer que rlgor-oza exame pt abraços,Otáv1o No artigo 3.° prescreveu: meu nol:l~.~ cc1z-3, D·emlt~d, J.'l!:'s Ma- se;a, c1:SCurllos, estranhos à matéría Meira Prcsid~nte Ba.ncreVil:l,". enado; cmtrárlõ à. cõn~trllç5.CI de no- e mdelJate.. '" "O total dessas operações de V3S f~~rcvlas. Naqu,ê!e ilUt::nt:?" t.J"c & Tenho, efetivamente, assunto de SUo... ~ •."ll.. rRli:i3IDENTE - .0\ l11atérl:t tÚ1llnciamentos constantes das le· mm la~o o 51', De!luta~o JUl':lUdir ma reh\'i1ncla, para o (lual desejo .sera cons.eterada no expediente, anJa· tl':lS do art. 2." 82l'á de Cr$ .... ,Plr"s ClUc, eS!Jeci:lllzado 11$ n\':\tCria., chamar,. encarcetdamente. a atençã.o nhã. 7 .OOO.O~O.OOO,OO, conforme ao prc· velo em mm tccc,:ro. da Casa:trata.-se ele carta de' um O SR. LAMEIP..A BlTENCOURT _ visão de. d~sp.esllS do plano de res· Entendo C1t1e. a balle do sistema de patrlcio, cem fir1Jlll' reconb:lclda, vcr-Obrigatlo a v; Ex.", Ufu.lto bem). taurac;::o,das e.::tradas.de fClTOll~- t1'ansllo1'!:;-s ainda é a feJ'roy!:l :Ezt90 dnd::lro dOllummto no ((UM·denuucia . lliono.1s; nprovado pelo Decreto- opinii~o n5.,o é sb11",~nt~ m:nhJ, Il\a.s da,. gra.ves.fatos ocorrido. COIll a sua pes- O, sn., POLoa DE, ANDRADE - lei n.o 8,89~ de 24 de janeiro de queles ~ua, M t:oato d:utU:"llC àroje. eDntrarlar tal prática. a. letra do Re~ sas, e crl:tr nova mocla:idllde de· res- tlurou c~l'ea. d~ s,:s~,ent:l dias, foi In$­ to 621. sc tiVe!' tem,~,- p~ls tenho g:!mento em vigor. gate das obri:;tações" apenas manten- talaco e enc:r~~tio pelo ll'.1st:'e Sr. M!- lido, screi sempre, Bem' fav~t: !,lf;um, O Sr. Jeão Botelho _ Não fui ~u', do os juros na mesma base de 7%. lllEt:o da. Vl.a~ã.o, com os companhdros da Oj:QSIÇ~O roa- prbprialllente, quem, assim se m;)l~i- A questão refel".cnte aos juros· é de 5~. vc,t~rmcs as vlstas llar:l..as suas rae:~sa, 1ntransigel(te d"fensor .. dos festou,. Comunicou a Mesa ao. OfNlO1: capital' importClncia. T,ldllv!a, mr v5,- conclusã.:s f()rços~mmt~ lla.v.:lnJS d3 dU'~lt.oS f! do rcspe.to' aos dlsposl,;ivos _ agora modcst:> apartea."'lte _ que J:lns vezes o Sr. Mlnbtro da Fazznda ccn,"'crar que a t2S~, s\lst~ntad:L p~lo ccn.t~ttlClonals que protegem o PO\'O serla vedado no debalc no debate ào fêz sentir.· quc não é possível. ainda.. O·2'l)Ut~r:,o, .TaJ.es MacllgrlD, Dão,é & CJll6 de mm..'1o. tcrra~ ". projeto focalizar matêria estra~'h:l no :Bmsn, o e:tu.be!ccimcnto dc ,iures de'IErá ser ssgulda nes"';l, Oasa, se A corrcspond~nc1~. ê dll.'lglda pelo fiO mesmo, Como V. Ex~" e tOda a rncn:J:cs. Talvez s,eja esta ao raz~o pe- aten'grmcs para o. d:senvr;v:mento do Sr E:~n::ld~r Jos5 Juü,) d~ Andr,.:le e Câmara sahem, niío .seria a nrimeil'a la qual o i!ust:-c Deput::do el'. Israel Brasil. atravis ~.e·i~ vi:;o:; 1Jlst~dos, S }J::t,' nn.t'.l:alm'llt:l. denunc,,, li vez que, posto em diz:lussio determl. Plnl!clro nC:.o se afastou do projeto v2!lfi':.aremes ((ue, alé31 de e'e~:m.'Jro N:::~~o o que se passou ~Oll1 sua; pes- nado tema, se a\::l)rd::>.ssem assuntosprimiti';o, cOl1scrva~do a m.eema taxa. de '922, p{)ssuismos drc~ c1.~ 29,000 SOIl, cont:l!!,d.0 como. fOI o~;md ~do e outros,. Tais prec:dentes e.fetil'a.1lcn. E' lóqiCo é e.... idente que, quanto maior ~tti!õmH!'os de ett~.?d:l.s de fzr:~~, l:\oje, ceI'.':O 11 pOhGl~U. em torno à)!e c1~egoll te <'xistcm na Casa, de modo rJlU fôr a. taxa d2 juros, tanto m:doreS diel1omc's dv, m-ls ou menos, 35.000, a tal pont? que o' obrlg~u a V'::lleiC~ t:J.ml:ém me insurgi n:ssc sen·:irio. SZI'~O c.s tc.riZas, c ta:ltoS l11aio~cs se- scJvo crro nl c!tc.rii.o, SUC.S p:·oPl'leclc.::1~~, p:stel'lOmSlite l!-0s dcntrCl do R2"'il1le-:J.to. r;::tr11 Icm1ml" rão enC1\~gos, p~l'a corrcspondel ao Qu·~r d'za: nr:m. quarto de sbiJull). lutuo:os. c.c::mb:nm:m.03 .ell1 A.m3rlffi, ao ilustre Sr. Pres::Ientc não ter Fid,) resgate do capital c àos juros do em- ])01:00 p:e:rl':::in1cs, A a!;,2nc:i~ do ao. qu~. e:l'vj.':'a~' a')El.:;s~s3inlo do g~.'o.nde cu o p,l'lln~iro a qu::!'er di<:~o~!'ersôbr.:: pl'éstin1o. vê::no'n{;3se k.n-;oP2:,f:-df;J, n.~o" s·~ i~ol:... a;n!c;O e .lmIran':e F.cl'Jo:;ado, Sl:•. Eze- matéria all1e~a átese' em foco. Prosce3Uindo nc. ameein:::áo üo subs- tOll pau o Eist·,ma fc:rGv!ir:o e,_ pllr rlel I'Jcn:co ele }~n.t~s.. O~R DOLO!!. n~ AN''''''' 'O"" 'tituti\'o, no art.D.o· vamos encontrar oubo lado. oc:~:''Vc.mcs·'''\~ 0!:"11\1S Es. Estou dz:1uncia.....do à Câmara, clz '" ~n' '. ",' _;-". ''-'LV'' ~" - o ~e"uinte' tc..~o;, ccno s:-,icni São P1U!O, M'nas e Pl'~"s._.~~!~~~; d?~,:~j). 03 G'}· ~ IV~J:el~do. qu~r.do ~t 1·3:n.0Vn..ç:~:.O :101~a-1 .:::":~ _~!.l1 ~~Jue:':s ve' ,(TJ 11.',"'".>U. C"'.,.l.U'·'L'''''",__ .... 1h t dp.oJe.es,I.Jcomo n d) co.....::; -ruc::.:o,- . c n12,11 '".,i:::..·n:},....."..'.,i '-l,,' 1 r;.:'>:LO,., 1 ,unI·... P.,,~~'!1(10 EÓ~:-C ~ matéria; em cHsc~is~' l::"~)::!'c .... ~ an'lcn o?:5 eSG:-::.:.;.as de f~l'- m';llt'JS dn.s ím'rov:as CClnpl'1?:::mdi- 1d~td·~s, ::.:.::t CC.3 lJ:,ó'''n:os Ga"JQ:::n"Js eg", são,d:c~~ro a V~ Ex,a Sr. rJ3:~i- l~~ t~ml'l a d,eo:.;e,~ ...e que t~mos opor.. dc.s no Plu.nn F';"rrov~iirioN~~io'" t~,rn~!St rr:":'.::~ a~18_l~~cs, j d~!ltel qu:? a-::OrL1!)::lnho O' )):J,l'eccr da. t~ ..:u:L.c ..... ~l~~ CD~a .... rar" c?,)n~ os pO,d;;~ n~.l e UD uuxijjo F.::dcl'al &~S Es- j D1S-:'::"O. d~ cU~'ra f:::tJ. t qUe O,cami. Com!3Z~o d2 Fim:n~~s, (M1lito b:~;1; r_s, ~ll n"')"u~l!;a. nl\. so.u~ao do ~l'1- tados pa:'a o d::~~vo,vjm:mto db~' !,ho d~ k~'~o <:::1SU1:·3 a b~,~~ d:l;\'ê:le m'~i.to hem. P<'.'ma~.) p~; t',~ntcs p. 0,: ,.1Y'_5 ,!e ,~UJ tanto De· sictemc..s f~rnvi6.!'iCse3tacluakl d~ t:'.:ns,;c=t~.;, ..A.gcr!l, p:lU ~:r~rçar Q' .sR, L!i!.mrRA l3r'r'rmNCOüRT c__ ,s~t:J.mos CUtORl'. ~l,"U.i;O bC;r;..). l?urá:;:l':1fo úni:o. O 1)'ur.d~ Pe!'. el2a. mir21a c~nv:c7ão - e, S·:nh'1l'es _ Sr. Pl'esidente, pe~o a pal8.vra, pola l'T~O ln~oa1'astarel d_~s~ oDJetlVo e rovi:?rio No.(:!o11al scrá constitui-! D~pl't:lG'CS, a!nàa n2.o eMo'l~:'~j quem ord::ll,' eom~c;o d'ê~ncl' C!U'~'O prO,lzt.? e mc:J.u· do: . . Im,e .cenV::lc::::e do c;}ntrá:'h - v~u O SR P:aE~ID 'NTE . T sa te·,e01'jn:Cln na Oom155~'l de FI- u) pelD prcduto do Impôsto' salk~tc.r o (lU'~ db'2::lm t~~n:'?os e . :- ",E't- em a pa· nanc!:ls. n'ld2 fora esc:l~hido o Dz- Unico Federo.l criado pelo DC:l'e- 1ciir:tnc:s .de ·f27:oviJ.s,nl)· cDu~bv~ a. lavra o noore D.pu aei). putado Sr, Hor:í.olo L·~f~r P:ll':~ ~ to-!ei n.o 2.615dc 21 de setembrol'qu~ h.:\'PCUCD n:U.di. O sa LAMEIRA. BITTENCOURT apl'ese:ltagão de proposic;ãoc!lnaz (\3 de 1910 no que se refere aoS' Itens ." ..' .•" , . (*) IPe:a ordcm) _ Sr, Prcs~dent~, possibilitara reap:lle)11!lm2nto 'd, sis- lI, m. IV e V dD artigo 6.0 do ci- ,O Ccr._.o c:~ .M:lUha" de Cl1t=1II, trat:L-se. e:n verdado dc uma qUestão toma ferovi:í.rio brasl1~i ..'l, O fu'-tre t2.:i'J D:Ci:cto;. . lt~ouX:! uma n~tI7::I. em tO;,'ll:l d~qu~l" de ordem. '. reDreSe!1tante de i'ão Paulo aurer:"n- bl lnl0 lJl'odllto do Impll,to! im,o!bnte .rzuruao, sc,]) o tltt·lo:. A D::sejava. que V, Ex.~,. se posslvel, se tou e.l.Crlse f:r.rc)VJ:!lna e a cc..:\.O)(mêl1Cia ll.a.. s ., n:glmento com espíril0 liberal o substitutivo do nobre colega SI'. 'Israel energia elét..loa na forma tIo dis- .l'ooovlzs'. , permltissc. me autorizasse encaminhar Pinheiro, posto no artlgo 15, Item UI, § 2,0 Um dos dlreto:es d!; estrada de fel'· A Mes:t dois projetos:. um B; respeito O Doputado Sr, Ho::kb Lafer. nos I t!o número· 8 da Constlt"uJç:io·Pe- ·ro· }fl:.~, di~:.e cmell:;curso, anterior, da. inderilzar.ão ao Estat10 do l?i\l'á.IKla est1Aco8 a c!lIe procedeu, p'rctu1'vU fl-, ueral, conforme re~ulamentaçào a I~on~.:Ic._ d~"!e:ll a. econom.a ele 1'0- cria~io do Território do, Am~)):.\, e ou· xar R im!,ortâncJa de Cr$ ..... ,.; '1' ser baixada' pelo Poder E'::!Clltil'O'! ~cv.as porque ao Jl:1s,<:(}. que a prlmeira tro sbbre ameUlo d[) Governo Fe(),~al 2.500.000,000.00, aos juros õe 7 % ao ' c) pelo preduto da ta::a; de :f::.z. a conZ;rV:l~30 de ;cns próprios à3 vitlmslI, do incêndio· que. destruiu aMo pa"áve:s sew~st~alm(!l1te em:lO nll;lhorlJ,~nonto, instituida pelo D~~íl-::~oz, as ~c:lundas 11e.o CO!ltr~rlo. IpixUo'1a, . .de junho e 30 de c!eze..'l1bro de ca,'a I ereto-lei :1,0 7.632 de 12 de junho Ieao con~trulda.s !' cO:leerva:\a.s pelo Peço, a V. EK.~ Sr. Pl'llS!dente, per-j ano, oSCluals serãores~ativeis, M':a-I· de 19~5; '. . IPpcler Pulll!co. Tfve oportul:.lda~cd& mlzs1to. pa.I'a. 1nclUir".1l,:!stemeu ráp:(1O I. mente. desde. o m~io d~ ano, a cotl~ar ll) Ilela renda prodUi:lda ~elo:,~zor ql1e o~. go.z.os dll Unho, Esta.- discurso, telcgrama quel',eco1:li do S::-I d~ data ela emissão, em narcclas r.or- impô::to sôbrc cal'vão Q.e !l~ra lJ.dOS e~4:·l!:c1p!cs. se~undo cle:'sle a. nhClr OtavIo. r,,~e:ra, . Presidente .dQIl'e,pond9-:ltes aum dáciino do tnt:ll, estrUllgclro impol'lado o quai pas-, c!~.e llss:stl na. coml§z;:o ele. Flnan~:l.3. Banco de CI'6dlt{) da. BOl':'::lcha, 1l~ dos Vtulos pmJtid~::. nuC".ca l)ltC,ed~l1cIo I sará a vinte ~ruzelrcs (Cr$ 'I a,11':-r.1l1 11 um btlhao, de cl"u,~elros I Qual S. Ex," esclarece 115.0 ,~er CI:"tO a Cr$ 350,000.000.00. :lO,OO) por tone~ada e .::onío~,mê O Sr, oS~ifr Carneiro - S;)3un:10 que o Banco de Cxédlto da l30n'td111\ Escolhido 'Relatir do projeto, na Co· rCZtlltlUl"-~1taçi:.o B. ser ba::{ada l)C_louvl, .V: Ex. diz que um De~uta~o tivesse comprado - }l{)r cllle_ Pl'~Ç() Imissão de F'inancas, o l'reclal'o m- lo 'Poder Executivo: .F.C ter,fl, P03tO lia desenvolvlmcn.o .fôs~e - as Usinas e Instalaço,"s In- pres?'1.tantc dcMlnnsOeralsSrl 13- el 1 d t •

dlreto.lado n.anco, d.~ Crédito d3. H. F.Il)a. o Poder E~ecutl.~O alhorl· .a. respo.nsailllidaac..cle d1.~l(fil'. cst;,'a:l!ls..•.n..\llom.Ob!li.smo 1\0 en.an.to h\ n..10 1':1.- r-aena. !XlI' u:lanhl1!dadc. 1nelu:;!ve 1l~lo0'·1. za!lo.1i Ill'omo"'er Opzl'~?oes de fi· .de fm:o na :Brasil," l'aJl!:llm as (;stl'adas' de 'ferro, Não voto do. Beu pl'e5ulente, índefer:u e fez, n::ln~l~n;el1\;1) nenes?:'i.no, !!.O I'e·, Dm'ante a. últim9. guerra, nO.'.3:1S me pl?re~c, portanto. pl'ece::e"Jt~ arllu.\Val' " PloDCJ:)ta Que bal.vla. nesse lJ.~alO halIle~to c amp.la~a? dar. ferrov1as, em geral, nã.!l pud,l'~m hn· 'e.r>llela ~'e~c. que está. em contrMliçã~ ~~"'"Io.. csorr.das de fexro na.clonaw. orLar má.clUlllas. trllhos u Qll~l·oamll,· 'oom. osfllotOs. . -_.... ~rAKrOOOCONQRE55a· .N~CfONAC

QSR. DOliOR DE ANDRADE l'ência e oferecerem ao pt1bllco:um as 1flretrlzes, os' estudos, 118. 3Ugest6olS Dadas pI·eIlmlnarmente.estas ex­ O aparte do nebre ·cole:lll. vem. em: 'aervlço ·eflcient:1 cOlllllsmcsmas, feitas .pelos dirl:.-entesdas EstraClas de: pllcações, consideraremos 1\301':1. .~ nbcno lIs taínhes conslceragões. : vantagens proIlorclonUdasp~los,Ferro no grande .conerave presidido, questllo llbordado.·por V :Ex';' e (lUC voítanco 'ao eonclavea 'que me re-: transportallOl'es rodovláríos. : pelo Sr. Ministro da 'Viação e Obl'lls 'Ol'!ginou êste meu of1clo. :rIrl; verírtcamosque 'os diretores ·das: : Públicas, onde engenheiros e jil'etores. estradas aconEe1hamvârlas mc:llC:lISi VI - Recamenda'se que as eS·'denosslls rcrrcv.asnudercm. depois de' No dia 10 do eorrente recebi um fi serem tomnâas pelo Govúrno,' a fim! tradas de 1erroocdamllos 'seus longo exc.me'do assunto, apresentar i!'Cquel'ime:ltollo;lcltllndc uma ccr­ de que as ferrovias possam substttu-: serviços rodo-rerrovíúrícs uma ta-'conclus6~s qu.e 'hfio de nos servir de tldfia sôbrese havill ·dRdo entrada h' no nrasír, porqre, nesta hora, es-] 1'lfa espacíalque tellha como bas~ 'base e de l'8f6rço 11 nossa ollinH:o, no! um oíícío de orígem da Delcenola, tao sendo .post(Jr~a~us.. A. fra~e: máxima o custo médío da tone- sentido deser aprovado o substrmtívo de Ordem Política ·e Social, ccmu.. nícando ti prlslío da drvereas pes­ noeerncr "abrir estradas, (:0 nutoríu! lada-quilômctm ou da receita mé-: em apreço 'de modo que assim, pus­ do ex-proaídente, 'S'1". '\V::.:.sh.lngton: dia prnduzldu POI' ela, 8C~t.\!tcto er;- samos contribuir para II mclhorin vdcs soas, cuícs nomes constavam do Luís, atribuíu-ee concclto .não verin-; tiverem r~Blmede .df:!IClt, ou de, transportes e.emcollseqtiência,pnra pedido. Neste requerimento pro­ deíroiou não condizente com o seu: saldo e, eomomimmo, a cespesa o desenvolvimento ,da 'eco11omia nacío- tcr·1 despacha determínanda que G pensamento. "lá sendo possível ·e:n viva do transpol'te. na}. assunto fôtsecertificad:> pe:os Disu VII - Recomenda-se ejue sejam Efll o que tinha a dizer. (Muita bem; tríbuídores, EntrEtanto, logo a seu 'IJeu govêrno, ccnforme já fiz sentir' guír, voltou novamente o li 1IS estradas .de ferro aut·lr;zo.dns a muito bem. Palmas) • íntarcs.. desta tríbuna. construção ce novas' sado na ·cel'tid&o,deelarando-rIle estradas de ferro. aquc:c i1uõtre ex-: -estabeleccr, p·zl~s" serviços de que O SR, NELSON CARNEIRO (Pela Prerídente procurou um imeío cecrl:­ .~ que, na espécie, tratandouse ,de um trata propcsiçuo IV, o traun- orllem) _ SI', Presidente, há poucos pedido ,relativo t) entrada de ofi­ ar 1l0VQS Z0l111S de riquezas econõmí• porte rodovllÍriode ccorüenação, dias, fiz. desta tribuna eonaiderações cio nesta Corl'egedorlll. ·qu~ ,j:Íose C::lS n03 sertões ce 81'.0 p;\u!o, .fO:r.Sll· de p:l.smg'iros e cargas, entre suas em tôrno dll atitude do ilustre D~sem­ informara ni!o havei' ainda ene­ tanco Il abertura de novas rcdovías, cl§taçocs c as loeultdades nao ser- bllrgador N.~lson Hungriâ. AgOl'a, S. guelo, multo menos ,do 'bto ainda. VIOOS por elas, onde c quando lhes Ex." me enviou carta, expücando-seus teriam conhecimento 03 Distribui­ Na aludida reunião, ficou estabele­ o.1'rouvcr,_ .índependcntemente de propósitos. É dever de leold:lcle 'pedir cldo ·0 sesuínte: dores..Aselm roíque -ordeneí il 'Se­ autorlzaç~o suneríor e em onrátcr a V. Ex," !:::ça constar dOI; Anais a cretaria certificasse a ,respçeíto do I- I:eoomendn-se a igualda­ . preferencial, por serem serviços missiva daquele douto magtstrado, pedido, n~l) obstante ·tüd~ l\ 'difi­ dde oU e~uiva!::ncia de trat~.nlCl1to públicos. concebida ncssezuíntes têrmos : culdade. de elementos pal'a faz2.. governamental no ponto de vis­ VIII - C:s>nvém pedil' mais uma Rio de Janeiro, D. F., 18 de agllsto lo, mlS justamente com o obje­ ta fiscnl e adm~nistrativo. por vez a ate:wao dos gover!lOS para._ll d~ 1948. ·tivo d~ nãocrillr ·qualquer ·emlJi!.­ ln:ermédlo tl'adas de f,.rro, DD.. Deputado Federal, 'mencionava ,comO rontede ·orlgem. <;1:\. ·Com e:elto ,se !la ne:essida:'e mas, em conjugaçüo c~m elas, o ·do oficio a ,J)(Jlegac:a ,de 'Ordem. de Um órgão orientador do Elste:na que assegurará maior penetração Tendo .lIdo no Diário do' Con­ Pol1tlca e ·Soeial ao .envcz .de ·6e­ de transnortcs, devem e::tes ficar 1:0- da país, e maior di.sseminação dos gresso, ediç;;'o de 14 do corrente, gurança Bociale, além do mals,el­ (los oab lÍmco. diregão. Se, de um laio tl'ansporlies. as referências contidas no discur­ tavaln:lclalmcnte nome diverso do so de V. Ex.~, a respeito ele ,um que o constante Inicialmente do houver um Depa.rtamento .N:v.:!onlll IX _ Recomenda-se que sejam JlCdido de habeas-corpus em favor Rodoviário e, outro. um Depar~Il-ll.tualiZlldos o Regulllme'lto d.~ PO- Dficlo·da alud:da ,Delegacia. ~1Sses ce de estudantes presos, l1ssunto fO­ .aois ·e1ementos falhos, 'ConlleqÜcllu mento "Tnc:'onal Ferroviário, forço:n- lIcia. Segurança e T,'á!ego, a Lei bre o qual, em face' de uma omis­ mente cada um delcs pro=uraráob- de ResPonsabllldadeClvi1 das Eg_ temente, '1nduzIramàCalha os ·en­ ·.são constl:ltllda emdocumen\o e~­ carregados 'OI' ,busca e n ·d·:cor­ 'toros ma:ores recursos po.raexe:n- tl'adas de Ferro e o ~gulllme:Ito pedido pela Secretaria dest;\ Cor­ ~ãodos planos sob sua. responsab1l!- Gerll.l dos Transportes. de modi) a rente oDlÍlISilo ,na ·certldão. Dal, reg·edoria, entendeu V Ex." de pois, sem entrar no mé:'lto da. dade. que at~ndamàsneeessidadea e atribuir-me interêsse antecipado e Nes~as condições,·é de louva.r-se a exigências moderna.s dos transpor- omLss~o..o ·que se·constava eviden­ espontâneo na prestação de esela.­ temente ·com '0 "forneclmentodlL atitude dos dlretor.es de estra.das te tes, recimentos ao Dl'. Juiz dll 2." Vara :rerro, preconlEando o .comando ún1zo Criminal, apresso-me, a bem .da certidãoê que ·tillltamente não para ·orlentaçãodos transportes no X - Recomenda-se. que os ser- houve qualquer lnterl!sseem cer­ Brllsl1, viçosrodo-fexrov!ários das estra- Verdade, e pelo mUito Ilpl'eço que ·cear a :libeJ'dade ,dos detidos, mas. me merecem os Srs. meml'l'os do um.. vez:verif!cadll li. ·omiss10, Is:o ql:e se passn no setoreconll- das de ferro se articulem em trá- Parlamento, em prestar a 'V. ElC.~, mico é o me~mo q~eaconte"eem fego mútuo através nContadoria como um de seus nust1'es compo­ nada jwtlflcava, sentia ·demá fé. outros setorc!s e a~é na Ruerra. ·Geral doe Trllnsportes. . a permanênola na falho., a qual nentes, os indispensáveis psclar·~­ me foi trazida conh~cimentc. Sabemos que'no conflito de 1914 XI _ Para perfeita unidade de clmentos BÔbrea ocorr.êncla eda ,ao A 1918, ·quandoa F'rIl.nl;'a tinha um açíi.oe fixação de tarifas rodo- minha Interferência .no caso, em logo que constatada, no d!a ime.. comanc~o, dlato, dlsao ,resultando .aeomunl~ a In3laterra outro e os Es- ferroviá.rias,absolutllmel1tencces- função do meu cargo de Correge­ cação ,complementar oontida ·no tados Un!dso outro, pre:lomino:;a a sál'ias entre emprêsas que depen- dor. da Justiça. meu oficlo.ao llr, Juiz 4s. 2." Vara. tle~orJentação. d.em umas das outras 'Pari!. defesa tant~ Por 'isso, foi preciso que as 'Po~en- oomumde seu tráfego mútuo con- V. Ex.", certamente. ClU~ 'l1êm de Crlmlnal, . que extranhez.. elas cIladas fienssem a~t um 56 .eo- tra eonoorrentes, torna-se ab&olu- advogado nlUltante jAserv.iu como ,causou a V, .Ex.·. Agl,p01'tantc, manco para ven::er o 1~.J1Tllgo. Velo tamente necessário aeriaçAo ,de ser-ventuárlo. ela Justiça, níie des­ dentro das .atrlbuições que me a nova ·guerra,e aprlmelra preo::u- urna ·comissão de tarifas ,e trms- ·conhece o sistema peloqua.!sí\o competiam como .COrregedor .da. \ll:lç!io das nações un!dlls foi estabe- portes das emprêsassubsldiárlas.ou ·efetuadas asdlstrilJuiçõesnesta .Justiça•.suprlndo no .caso .um la.P!Q d·~ Corregedoria. Centenas c centenas de serviÇo 'trazido llO meu conlle­ leeerum coman:i o único, para ql'e de departamentos sel'vlços urbo .de processos e petlçõee dãoen­ cimento,oom .absoluta .p.roc~dên­ houvesse, ll.Ssim. me!o mais eficaz de Il rodo-ferroviários, com .sedaem tradadlà.rlamente no servlço de ela e funda.mentado na verdadeira. ·comt:Ateao adverEirlo comum. São Paulo, a qual se reunirá ob!'l­ distribuição, todos mais ou menos situação que se .acabavo dellpurar gatàl'1amente uma vez por tnl!s, deveri~ ·0 SR. PRESIDENTE - O tempo semprejulzo de outras reunl5es dentro de um reduzido lapso ele e que a ·todos Interessar, de V. Ex.~ está· a findar. qu.e se tornarem necessárlaspa.ra tempo. habltualm·sntei:ntre· 13 e salvo aos que maior· intCl·êllsetl· 15 .horas, per1odoem que, .prefe­ vessem em tirar proveito de tBl O SR. DOLOR DE ANDRADE - detmnlnadasdecls6es. rencialmente,advogados e pa.rtes, omlssli.o. 1!lm obediência aVo Ex:" vouter.mlnar, XII -11: aconselhável que !lS .es- 1azem ·entrega dêsses documentos. lendo, apenas. os demais itens orga- tl'adas de ferro efetuem ou colHi- Ta:s ,processos e p·etlções Fio de V. Ex." ntesmo. que ,mUlta nestll. nizac!os p2la Conferência dos Direto-. nuem a efetuar transportes nas Casa ,deJustlç~, ,:nAolncolTeem. imedlatoãlstribuidos ea sua per­ menor equivoco ,quando, ·d~n~e do res ·de Estrada de Flerro. próprias rodovias competidoras, da mallêneia nesta Corregedoria é, lapso I'erlf1cado, declara a sua ex­ Ei-Ios : procedência 110 destino. ou em ar­ assim, apenas transitória e mo­ tranbezano .facto. lnvocaIldo a. tlculação com os seus tl';?:tS. sem- mentinea. Rere!:Jidos. conferidos e exlst~ncia A regulament:lr,ão gover- pre que cssa medida 6e imponha relaci~!Iados ·dosfJchâ.rlosda ,cor­ .n - classificados são para regedorla, ·comos ·nomes ,dosacu­ namental coercitiva deverá ser di- como melo de defesa .de sua eco- efeito de imediata distribuição ·e sados, coisa que '1"ealmente %.lio minulda, em vez de aumentada.' nomla, respeitadas. porém, I1.sdis- posterior publicaçê.o, dêles fl:lando existe nem nuncaexistiu,sel1ão Quer Isto dizer que 11 igl1aldadede pos!ções do artigo. 34 do rClrUla- conhecimento ·ap~nas na referida .de~ m·~nto nos Distribu!dores, ,conforme Já foi ilue trata' a primeirattl!'ôtriZ da Contadoria Geral de relação. Estas relações são efetua­ ~cJmadeclarado. verli.ser pela llberação dos onus Transportes, aprovado pelo De- das, como não pOàJam 'ieiXur de do sistema mais rigidamente con- creton.o 1.977, de 24-g.37". ser, dado o volumoso eX]li;dlente e trelado. Acresce ainda oonslder.ar que o o reduz~do tempo para a sua con­ J'ulb de Dire!toconlteeendo ,do UI - Caberá ao govêrno asse- Tomando conhecimento dasconclu- feção. psla natureza do feito, se­ Dirl:ltor'~s pedido de 'habeas-corpus, 'lIilo es­ gurat, por melade l·sg!slaçlio ade- sões a que ,chegaram os de paradamente, adotado o sistema tará condicionado 11 certidões ou quada. do contrOle e jo amparo Estrada de Ferro do Brasil, poderá. a de abreviações, lnclusi~ e dlls iJll­ necessé.rio, mesmo finanoelro, o Casa, apreciando a matéria, Clll1VCn­ ciaisdo órgão de procedência dos oficios .desta 'Oorreg.edoria parlt c~.se e!lncedã-Io, pois qu~,YeJ'lfle"ndo It ,equillbrio material e ec:mõmico do da necbl'(· " Mér,[, pu,r"- rcce .. ll(;l)S~S €mp\'ê,~as f['rr~vifu'lns que t~n: Chamo atrnçií(; para o fai,v dfl T'úO Mluas, Goiás, Rio de ;/lJ,llêil'O c P"I'l''' a6ei; competentes, Apr1l2S uma delas lo. }~~I lll,a,d~ pel~ CIYi1iza~~o, ~ "~IOestal"€llJ estas estradas cnouucradas 11á - jli sínta estroineccr os ~lie"J'L'''R te<:clJ+.:l1. emenda que VII! ser lida, gl.,,,,v ~~ nosso País e q,~t ,11\, g?z..~,,,,~: no rol .daquelas que rcram ínndver- de sua tn,) dccantnda . e·,kutlln< fi· a,:swc< época de ·Pl,()SI~~lC. J.d~ c P c. tidaIlJl!Il:e sltuarías em rc,triÕf.s sernl- nauceír.. , tlft_Não 'pvcic" entretanto, nem ês- estérci,s 0~1, ma; YO(;füi~[,(!"S ,C'!U f',,?: 'Poi.,,~c f:e COIltl'iLI n)(':i::m::>!.im~ ~ P'L~ nem Pais algum prescindir aos centros tCC,l101l11C(\S .00, P'\I~, '1'1.l rodovia, pa'J·"J~la. com os mesmos ou­ ~-l'j Hi4~ No" -,- d;;,~s~~ trnusportes fel'l"~'':iàl'iO;, Ape- ta-se de:,itlla~'õ€s p!,~vl1e71;,:~IllS ,;-' Ietívos. apt.t, em breve prazo, :;. eon­ l~t:~Il~~ :l,\,~JJ~,!' ,~" (.~ 1nj(Jnnuç:úes,~o sar do i)l'(>grotsso notável elos demais Cl" rcmui ter o triiie>:o de :lO,OOl) veículo: clií.• Solic,ita 1l1'i':L"isié· me;os dp. tl'.an'~,J:XJ1·I.efi e v;,'(ltp,gcn.s l11_!lUcH.n..t ,fi suu cxploIH.Ç,o. rios, cmC'xl':p.lent,cs conrlÍf;óf-\C;' dt' (tJ.)~~ ~. PlÍbl;c~.1 rio da V'Íaçcio Ohras so­ discutíveis que apresentam em íace àS, ... ,', . d .,' '1, I' d: ru,cão. sem que os tl':m:"]lOttRCOrr." P'" ore U11kl resolução' do ConCjl'e"~o cons:\ d.~ câ- Tülltú a.s'1ll1 é, qu~ .r.5 N~\'oes m,,)s cilnio,'wc a Lei n. o 272, de .. el" a Pl'IWK' pam o GllVél'110 c np.ro\'ef- ID'J.ra, ao Sr. Ministro àn Viv.~[t.() ~? civilií"~d}'s cOlno Jl Bélp:icn.' n SUi...... ;;R. a· {lutubj'o tl~ 1916, que, sonHl,dos a tanclo .do desenvolvilnento' c-eoninnic(I Obr:;.s Públicr~. a,~ ,~('guinteG ~.Fr(~1'i.1J.,l- ltália. a P..ÚH.'tiB, a, Alenm.ehIL a Ar- stlbvençfks n.nt.erio:L"t's perIí\1.elU xen.l17.8.do péln. estrada. de ~errQ.! ~i~s: ~e~:l[.1u~. [I ... F'l'~llça e (jut~~'l.S, a~1:~ os OrS ~75.157. 380,011. COlHO resistir ,u. tal' COlH.,oJ'l'cncia 'urna ,. '1 pnIncnos mntolll"" do en~;:nnUf.Cllller..- emprêsn. ferroviária, Cilm um ill1L'nSO a) ,~t.;(l ,"flU, Vt:l'~d1'.:'~~ ~ ~5 n~;t~~~u.:. "'{{:l- 'to da..c:. .SU:~lf';' ('tl1.}JJ'c~~;'5 f-crr(rt"!al'ia.~"da.. Fillâlmenw. as estl'a.âa.s ú.c'imo..d.'iJ ... capi'iftl particu1ar cnl.\)reg,,\~o Do ser ~U15.úh." l~U. ;ilHpl'eni)H (1-:'''~11. c;-t~Hl,~l,l, i)~·;"', ~ht. a ~volu ..~ãt·, d~' Otnl'0S, !ndos àe Ü'acla.-; dirett.\ln~ntc "pela UniiW,' :"'pu,.. r.eluunel'D.do, COli.l um glganf.c:5co acer... últil1wS (lit"" sóbJ'e UU~ ~:'.oJ:(Ç~U \t"».H"l'0ne~, Iláe, h~sít..ralil .em ch,,- Tecem nn Pl'oposta orcamentál'ia para vo de. instalnções o cq,\illammlíos ele :l.pl"Ovacla polo Co"gr,,:;sG úe lJl,le. 01'_"" m/i.-)',,< l(iuas lL pr(;j)1iod:lde (b Est~,do, 1949, em $itllação pior Que. tL de 1941l. cOllscl"Vaçlío ~ all1ol'Ll~il.çú." ouerosls­ tie ,:E~~tr'b.dfL~ de l"e''l'Ú, péh\ Gllal, I~ao üstL) que a· .'ua influ§ncin. deci~i'l'a pois a estimal,ll'a de sua l'cceita foi Silllo.~; sujeita a aCeiLRl" todo c qual­ m~lS sena j)él"lllltlC!ü 9,l"". C''':,lUn!'HU,., Dar" 1:\ vht... llR<,irmnl )1110 pCl"nlir;i:da diminuida e lmstan~e acr<:scid.l, a dn. quer gênero de transportes; ,~lljei(;l'. !l -trt:'.b~H::\~~rn nD.~ fel'1'(_:\'l::U~ ll.l;lC10tW.-lS; de3Pt't'zá-lr.s [1,(\";; aznl't~.~ de lltna eSlllo- despe,')" de custeio, éoruorl'1.lC 'se ye... pesadas contribuições e impostos e à)' H:, na citacfll'':lJlli~:'', t:'."':. o g0- ração eomcrcÍ(:L jã duvidoSl\, rific;1 do quadro anexa, operando dei:Jaixo d<) t&c1ilS a,~ Jillli[a- .-êrno l"epr<:,,·,ta;; 1';;10 Podl'l' o1-i se propllll1 que a "SantOll-JlUl- Plbl' ? c) fol:, jJ~ mesma, f'li d~rf;adicia, pe- aos m()ldes c1ás.5Íoos, por ls.so Il1~S1110, dia i" conforme J)re\'ia o Sr. Minis- I lCO. iüs rer>l''''Sf:'Ilti o SI'. il-1illúúa da. Viação, "úni titlliçií() claRepública, au~ proib" (ds- eBtão soh o dominill lia [lropriedu.cle ,eampl't,;íi.o, ·:rprésenlani. l!ejicit ncste a su[~ l'eco1lheclda autol'idll,de de té;:­ tinçõel; 'entH; br~RileirL)l;, em S~\l :lrt. privada.Poi' intermédio elo Interstaçe lIno e, talve~, pcl", JlrimeiJ.'1l ve~ em nico,' em recente discurso, po!' 0<:11." 141, ne\~ parágrÍlt.5 atividt<1tlOVl'ndo era Esc-aprL, ~ssim, llO Cjuadro feJ'rovi:i- l'eúl1ido nesta. Oapital, clue. apesar tomar o go.érno ,em r~la"áo l',' Sf.\iS :lo unifict\\l[O Ile red€s pal'a.lnelhor eu· 1'10 ·naclonlll. excluaivs.nlellte, :r. Com- dos Ill·eJ·uizos. decorrentes da. llOSS,o servid(.re~, ass-ent~ d('s na t\!ud:rlo COIl- fn:ntarcm a cleÍl:sll do" s<:us interés- pauhio. Paulista de Estrallas de Fel'l'O, pol!tica. rodoviárla paro. o sl.stem~~ gTel'~O, prOOW'lun "lais iáce-Is funcionários. operários e trabalhado- l'ovlári&., terá, elll. de arcar, irrellle­ COlIlo Cc.IDullista,<;. .'. ., I d' li' -,~ b ti res, devldllmente habliltaooR para t\8 di&lrelmente, com o:; (t1US conscq,üell' E' preciso que o CO,lf!:),'ef.<.oNl1CjolllJ.l e l1I!?,'s rei: o,~ l1p caÇ0é3, a an o;- r:randcs l"ea.li~~ que se tem em tell de 81111.' pol1tkn de trl\nsporte~, ~Jl1 i1U'o\'mado sóbn tal i1iíc!ativll \l8.1)UCi derhut"VII\no:nte,. o canlpc fel- I""'", Não poderclDoR, pois, cstr.'lh"I' o,fot.~ . ',' , . i' . ,: rOV.lt\l10, A. &dmlnistra<;1lQ do Govêm() Ih'. ~ ~ n " e~delltementc .ik':Ell,. l:iue.. pt::mgc< o: tem scsuc€'dlc1o à eJtploraçlo »rivada, Cumpre-oos prODlílV..se i'MClsb. nc ~a como pI-epriedadc d.. Naçii.o,a ex-elU- d d t ai. t do Tesouro 'Nacional f),lud,r!a. coube "o 81'. Uma Flguelreao, jJ10 do queveul acontecencta em outros e ferro, torn&l1 o-as ap as . pl'CS 'It- ' • l'iorlã~ãe A:J!fl!\ r,~ssa t'!ltr~d~,,_ Ollcle 111(\is nll- 111m' ~ Ár<>t:lItinll que 'mn r~l'.o dêste e'l'o!utlio do mundo atui/J. ' doo trallSllOrtes ferroviaárJ6s eOlnll lleravel$ sao as cOlldlÇoc.~ de trabalho, ' ," to" '. M.\ ~':. tôda cUro.pre-'nos l)romovel'.. n .\':1<:.i0l111li- elemento {larantiQor do ciesellvol'li,- já Vêlll· 0.' fel'roviá.rios sofl'endo a~ 11.110 ~...., mou, Prol)l1-~....r l\, ~. s I Dlento ura esmagar, peles rné. 'o~1v,. • ,.' ,. ,_. •• quanto :lOS Be~ métodos e qUinto ignorar a j)ellUri.. ele ca))itllis ehl ljt:'r 1odo.s 11111ÍS brUta.ise· reaciOntÍsios, [,5 r JIl~" CI1~e I.esos., Cl1.scU~Sw.> expor es ll. sua. loealizaçao em face 1>09 trans- se debAte o Pais, o,fJnl 'de enírcllt":r :feiviudicações de cleVlwih:; ào> r.alá1·io caU,..S que eOl1Clu~irll.m ns llOSS~S es- portes existente.~, tendo ,sernlll'c etll um mUl?-do de llroblllnl&S lU'gellt",: , • • tradl;..~ de ferro· à. penosa. aituaçlloO em vlstll que sem pl'o!Jução mtellSll. llM para. fl.. sua solirevlvêl1eia,' teremcoS de 'de tod~ os f~\lClo11li:nM,... • qU\l litur.lmenta se d(lbatilln, o que jt!. é possivel " coexlStêllcllL do trans- concluir que niio. é lul'o a. que POOS:L' A at1tude ao ,I'derIdo Qn:c:~l', S{;gUl- tivi!mos . eportlll1wade de fll.:l'.il\' em p01'te, fe.ITovJlÍrio lluto·~uilclelloo, e l110s nos entregar, êstc, de tomer~ta,r. lb peles dell1nJ3 respol1s..~e.s pelP.~ longo di.;;clll'Si) desta tri.buna nem vice-versa, Cumpre-nos, '~81>eclal- mos um COllcol'n;ncla ir~· ..cracla e_ as leu; ~ ~~l?':lblica: naàa porém de poIJltlvo se tem verlfl~ COmO ota sI) estã ver1~lc~lldo,.na 1'0- dbc;il.o tão intensa que :tclmitll. t",; SaIA_das S1lsoes. ?3 ue ",~(),>r,.) d~ caclo qu ClllOlSSll. demo~tl'al:', o.lvlçr.l'ci- Pl'OrJ.Ução ~ um grf\VISR1mo ~rro ~o noo:sa llolitica I'odQ,viá.rlll,; os nooso~ 1948, Pedro PCmllll, ro.~ sfutôuw.5 de rrergtulUento. Pllssadoque hoje BstnmoH pa.ga\lC\O mOScolltrál'lo á. il'anc,. expel1Bão da , O SR. EUN'APIO DF. Q'0Ji:IRóS A trá' .. t. ' ._ tão caro, eOllcorri!nc1lt. :Nillguém llens&' que $0­ (Li Q. seguinte dj8~!r,~()i·-· 8r. l',re- o ~Oll 110, (ou las cmple~~s . Cumpl'c-ll0S, cnfím. coordenar os t~/l,bll.I~Os .':lest:t fa;:a. .•• em ~ell benef~-, f~rrovlária!!. nw.:s ,,~l, 1 ,idenf.c 'Srs Dc:plltado.s' jul.go.eltl1 . I -O esturio aos (il'ohIBma::: na- distribuindo sati:lf[ltàrias l'cllluneraç5es mente o ferroviário e o rodoviirio, ' eiOlltLis deve ~"r ~r.cal'ado "<1111 a rm.iC'l' P.Qf.\ seu~ ncfoni~tfls, estão empenhadas promllvcuào lima colaboração melo. Ach!l.!lIDS p()r~m qne (\ Oov.1l'no tem tbjeth·idade· e POlido-se 0111 fr,;/'" n Sl~\ em devoiy~l' ao GoVémo a. .sua. dele- 111\1 ecollstr'utiva em vez do. eoncor. eocl1l1o.dll, embl3.Jn.tlo pelos resultado:, real siluação, .Séllr 00 .c:>:cessos otilnl~· l::i\çito de jll'estação de rerviçoo e ,:I Tencla destrutiva que ora se ..-ritiea, re8.Jmente :mspicjJ)~OH rIo evento rodo­ tas POj' deTlw.i,ç c)e!;S\crc,lJtRdlls lWlll OI; tr:mBf~1'1r-lhe os seus acervos Rniiquo,. incompativel COM o l1ecllll,,~rio'lIl'ro- viário brll,HlJeiro e pelDo« SU".~ íocllida• ~ra.ços iOl'tefi de um el,~ro':·j~n1o· c!eseu· dos. VeltltlDe':lto dos mlllgulI.dos remodll.R 1'p.r1~ o PoderPúbll· Não l;e,dcr(;llH"~ eheg'il.t' :J. svluções eiOlllt esta Càmàra, três ferrovias das IV) Perr.üta.m-nos uma lit:eíl'u di- eil. e deixoll' de enfrenta.r, :J. tempo, t.dequada.s 5e não tivennos ll. cor;),gem mais prooperas ue já tivelnos, a "São gressl'io a fim de melhor dfrSpertllr com a jlredsit CII\r1vic!tillcia e' energi" • o senso de (l,{lmitir "s fatol'> tais Paulo RlIllway", a "IIMua a Conllulll- n. ILtimçilo dos Srs. R.ePl'eseutantês n lrials 'gral'e Jl~'ol>lelúiL _quP. JI'!';1' só- "'J)(I H~ n(>s "Tlrcf:p'l)t~!?J ~ r.,r-,(1.11MrtÍ- t

:NlI.o se trato. de escolher entre um los Inel08 de tl'ansjl()rtes eoncorren- xãío la Ferrovias estlldua!s e de do- O Sr. Pedro Poma.,. _ Congratulo- ou outro melo de transporte; ambos tes e .pela capacidade de contribuição mínío privado.. .. ,me COIl1 V. Ex." calorosamente, pcl( 6iio indispensáveis e devem coexistir da produção, b) Serã constltulcio pelos seg'Ulntes discurso, cujo desenrolar. acompanho dentro, porém. de uma pollUca de Não podemos poi.~ esperar -que os recursos: . . . com. 11 maior ínterêsse, economia e ef1clêncla que só podem recursos necessários para o mcremen- Ta.xa de Melhoramentos ínsütuída sei' obtidas pela coordenação dos to de uma nova. polltlca ferroviária pelo necreec-ier a .• 7.632. de 12-6.45. O SR, E'UNAPIO DE QUEIROZ - transportes. possam ser írrtegrnlmente retirados ímpôsto único sObre os minerais do AgradecIdo a V. Ex.~. da própria. economia das. estradas, l;'afll c energia elétrica. O. Sr. Pedro Pomar - As consíde- Arastemo-nos, porém, dês.e íute- pelo menos nesta primeira. fase de Im(1Ô.~t·o de Cr$ 2000 por tonelada raçoes do Ilustre orador a respeito do ressantísesímo assunto e voltemos restauração. . de carvão 1mportado·.' , problema devem merecer realme:.1tr.· 1I0S objetivos do Pl'oJeto 621. Teremos. de Iançar mno deoutrllS Contribuição de melhcrla relatíva às o louvor da Câmara, porque, suponho, V) Achamos que ninguém deve fontes de recursos, provenientes de estradas de ferro. sem estabelecermos um programa na- alimentar a Ilusão de que possamos atividades dependentes ou em intima Dotações orçamentárias especificas. cíonal, que tr?-duro. com~ p01ltlca de restituir ás estradas de lerro brasl- conexão com os servíços rerrovíáríos, c) Autonomia. do D.N. E.F. para. rerorma agrada, nao teremos ferro­ letras condições Jã gosadas de prospe- como sejam a. produção mineral e fi, de aplíeaão do Fund() Ferroviá.rlo. vías, já. altura das nossas necessída- r.idadc flnunc.eira. energia eíétríca cuja tributação está d) Autorl~ação ao Govêrno Federal des progressístas. prevista no art. 15 d!J. Constituição F'e- para realização de uma operação de O SR. EUNAPIO !?~ QUEIROZ - . Pelo menos, dentro das provisões deral, erédíto no montante de. Sete Milhões V. Ex." está com ínteíra razão. Po:: mais objetivas. tal não será de espe- . .. do Contos, com base no Fundo .Ferro- Isso mesmo declarei que o problem- rara em curto prazo. VII A 'primeira e Ul11ea medida. até vJtirio, para apressar a execuão do é complexo e não podemos aborrlar Devemos nos contentar a .príncíplo aq,u\ poSt~ em prát~ca. pelo. Governo Plano de Restauração. uma de suas partes sem focalizar ou- I Ih fi IA . Fedeml para provei as estradas de e) Apllcaçiio dos recursos P" 'e Ien tras, em propore onar- es:lo e c encia feno com. recurs.'os para a execpçao de tes destli oper"""o de acôrd'o01 0- Como aaseeurarmos a eficiência. Ó, lÍ 11 • ~ con1n e necessária para que prestem·.... dNação me ioramencos e da renovaçao dos Plano Restam'ação.."" l"errovi~rl a 0- um determinado melo de transporte .I' os serv1 ços que d e 1 as são exrgi os sem seus equipamentos foi con:substanclada vado pelo necreto-Iel no" 8a 'B9l rde o expusermos [\ concorrência írvestrí• que sub-estimemos es';á, claro a su- no Decreto·lei n. O 7,632 de 12:6-1945 24-1-46, suíetto, entretanto às' altera- ta de outros meios, em ,ve... de esta· prema importância das providências q~e autorizou ~. cobr~~ç~ de d~ as, til- ções propostas pelo 81'. Ministro da belecermos a coordenação de todo: tocedentes jj, sua. auto-suíícíênela a xas adicionais ..s taríras, no valor de Viação e aprovadas pelo Presidente d êles? qual, Inicialmente. será dlflculta.Qa 1,0% cada. denominadas t~!,as de Me· República. ou, esta. dar, à.i Inlclati~ Para que uma grande produção o [ pelo aumento das grandes inversões lhoramentos e de Renovaçao. vas do Congresso, ou ainda de aeôrdo en~argo de transportá-~a se nao. t!" necessitadas. Nem tôdas as estradas, justamente como Plano Salte se .assím, fôr deeí- vermos elevado a capacidade aqUlsl~l- Quero dizer: lIa um objetivo íme- por se acharem esgotadus suas possí- dldo. va dos consumidores, pela etevação diuto que é o, da. sua restauração téc- billdades tarlfár1as puderam dar exe- Eis no que se resume o Projeto ora dos seus padrões de saude e de íns• níca e outro medlato, o da sua re- enção ao dlsposltlV~ legal, privando-se em discussão. flnal e que, pelos seus trução e desenvotvímentç as possllJ111­ .habllítação :fInanceira, que depende dos favores concedidos. eleva.dos obj"tlvos, merece·a .dCflni-1 dados do nosso comerdo ex.ter?o. c, jrrevogó:velrnente, dn. reclonaUzação Não resta dúvida de que a medida tlva aprovaçãO desta Câmara. principalmente, as do comérCIO mter- da. produção. foi multo benéfica pois multas estra- Estamos certos de que o Projeto não no? . ..." . das iniciaram serviços e aquisições à operará nenhum milagre; mas COIlS- ,A sobreuvellcla de uma Estrada de VI) A poJit1Cll. rodoViária marcou custa. de .empréstlmos por ela tinancia- tltuiI'á um segundo p~sobem D1aiSF~rro está .,subordlnada a três condJ­ o seu renasclmen'.o,. entre nós, com dos, serviços que tel'áo senslvel reper. avançadoql1c o primeiro. no caml. ç~es eSSenCUllS: Trens pf.sados, Trer", ll. Lei Jopert. decretada em 27 de de- cusão no custo dos trllJISllOrtes. . nho do recrgUlmento do nosso cau- rlipidos e Tre~ freqUentes. . 2embro de 1945, (Decreto·lel 8.463) A estimat1va da :ll're<:adação das sado sistema ferroviário. Trens pesados e r~p1dos exig.em ;;::;:1­ que Instituiu o Fundo Rodoviário Na- duas taxas orça em cérca de ••••.•.. E,. I).ão poderá operar nenhum mila- çad? a!illquado cond~ções téCl!lC:J.S :ta· ciOllal e deu autonomia. administra- Cr$ 600.00000· anualmente mas como gre porque o transporte ferrovlórloé vOI·avelll, linha consolidada, trIlhos pc· tlft e financeira ao Orgão Rodoviá- se Vê, I1iio se trata ainda 'de uma 5g. apenll8 um dos elos da complexa cp.- sados, obras d~.Htll resIstente, e e.llul. 1'10 Nacional. Esta lei já. foi revista IUção compatlvel com o grau das ne- dela das atividades que edifico a eco- pamentos eflclentes. Trens frequen­ pelo Congresso Nacional e enquadra- eessldades e que pOSSR ser genera.lIza- nomlfl naclclllll, nenhuma dela.> pc- tes exj~eIn d['.nslda,de alta da p~oauçãC' da. nos dispositivos da Constituição da para tódas as n:lSsas e~traclas de dendo ser e:

2.a, PAltT.l!l' til' do Ml~stérlo. da.- Mal'!nlla; tende parecer; Gom, projeto,da. Comlss[o d'e F'ln:mç~s e pareceres !las Ccmissécs Ce Saúc:e Fúbrica e de S::rv:ço Púl,>Eco ~tworé.';e:S.llo'mesmo pro,;zta, 'Z.o cLl:) , Em tiisC1XSP.Q, inicial o Projeto r.ú. mero 30ZCA,. de lr~8, ccacecenüo lmu·, nid::C:cs' aos Ve:·esdorcs. munícíuaís: Dlsccssão único, do l?arectr n;O 18, com. parecer ravcrãvej'. ca Oo:::.!~s10·

3,,' discussão do Projdo· n.?' ... 0" , .' de 19'18, opínando pelo arquívaman• de Conzt:tuiçl:o e Justiça (.2," dl.::). 685 A, de 1'913, prevendo- dEfinitiv~-' ta (:I, Incilc:lo20 LO, Cf~~~,r:l do Dis­ ma d!S~l!zs10 Inícíat' o P.·o;et~ nú­ menta 11 vc.lldarle rlos: curcca rcalí-. trito Fccl:;:ral sôbre o. ccnvcníêncía mero 885-1\:, Ce 19~3, rC:;'l'lo.n:::o .R si­ zado8 pelo C:dUnOD das cacolas IiUJlC­ t1~ um acôrdo para, qu~ seja. !eit:t tuação dos prlmeíres sulnt:tt:t::s' (a, ,tiüres 'nfLo, rcconhecídas•. pala P1'~rcltl:.r~C:o.Distrito' Fzdzrul a Justiça, :Militar; tendo parecer eis. Co­ urr~'~n.,"a~:to' do ímpôsto rle: \';nd.lls e míssto CC Const:tuiç::o e Jrsti,lI opl· Elzcus~('.o :fln:ü, do' Projeto. n.·' 792" cor:.dgn:c,çüz.s (D:t ccnnssãc de 0011$" nr.n:::o- pela ínconstítucíonaãcac;e do de 19·18, f~culta!':co. o' a:;ro"zlt:un~n­ títuíçâo c JustiÇU). projeto (2:° ela). to; em, íunçõcs ~;':nticc:J) doa a.tu:lin Em diccuzs[o inlcla'l o Projeto nú­ Jcizes fio' R~glstro' C':vil dll.' Ju:;tiço; D:scl:ss~O único, elo purecer. n;o 19, mero 1. 112. de 1947.48,. dando neva lC~3, noso.rti~ea ((o E':;::tl'ito l Ir'.:::::r•.1J: c:m pareceres' (c oplncnco pc:o r.rCjuiv:lmento ,redc.ç::'o 22, 44 e 95, c!o tavcráveís eles comíscõcs de oons­ d.o recuerímento <:0 S:nri:c::to Nac:o­ nccrcto-tel n." 7,033,. de 10 de rio­ nal' dás Emp1'f!sr:s ce N:J.Ve1::ç:o, :Ma.­ O!scussão íníclal do Projeto n.· 7G5, vembro rie 1944'... que rerorma- a tltulç(io' e' JustIça. e do Servlço,Pú• r.:e 1948,disr,ondo Eôbre a remunera­ bUco- Civil;. ritimn,. lI.present::ndo moC:iflca.~ées ao LeI é:e AclC:ent~3 de Trl!.C::lho" e de­ Pro'cto n." 67S·B-1S.47, clterando dís• Çe o c: o trabalho noturno; tendo- pa­ termina. outras provídêncías. (sem. pa­ DIscussáo' final do' Projeto n.·· •.•• pcEl'cóc3 da Consolld.::çf:.o das Leis do recer cem substitutivo, éa. Comlssão recer); O.odb). 21 A, de 194'1, mcdítícando d1:Jpoõl- 'I'rânlho (DIl. comíssãc de I:oeglslação de Lc:;;slaçí'..o Socl"l e parecer con­ Levanta-se a sessão às 18 heras, trár.o da Ccm~ssão· de F:n::mça.s, com Iilvo elo Decreto-lei- n.· 21.776,. de' 14 S.ocl.1l11. votos em separado dos srs. Carlos de' julL1o· de: 1034. com' parecer :favo-, Di:':U!lsão única do Parecer n." 20, Matighella" e' Munlloz de Melo (Dió• rável" da:. eomíssão de constituição de 19W, o1:l111an~o pc:o arquivamento genes Arruda); Processos despachados c Ju"tiça. do memorial de Rea,o MigEo e'outros, às Comissões o W~dC:cl" Df~cusss.o. única. do Pl.·ojeto n." 866, DlsclOcsão íi••c.l do Projtlto' no. 558, do CCl:tro "Wilran: do Ins­ 19~8, :Macl.c~z:e de .. estabelecendo entre os Ins­ d\'>' 1343, concedendo isenção' de dl-I t:tuto. _ce • S9..o. Paulo, só• titutos. e Caixa,!tce Aposentat:mh e N,o 558-1948 - A Comissão de FI­ reítosue Importaçâo e demais ta::o.s bre' a re:W;l:rIZlli;:::'O coa dlplomns ex­ ~omunidacles nanço.s. destin:l.-p~dddos ~u~ica. PenEões, cemunidat:e ou' adu:lneitns para mat::riaia, pe.o curso de e Ele­ de servIços m~dicos I:ara combate It N.o 881·1948 - Ãs Conllssõc3 de cios à. emClrêsó\ "Tr:ms):ortes' Aéreos tr.cldacle Alll1cad~s dei n;e~mo lnsti­ tubcrcu!o~e OOllstitu~ão e Justiç:L, Serviço PÚ:',ll• Educaç~(). e, outras moléstias noci­ -l,acIonaL'" LImitada!' (Da. Comissão tuto (Da Comissao de vas à eoletlvld.lll:le, criando o' Canse. co Civll e Finanças. N.O 1.189-47-43 - As Comiesúes clt de Finançash Ols<:uss1i,o final do PI:ojeto n.o 63t, lho de Medicina da Prev!cl€l1c:a. So­ cial e cando outras providências; te:!­ Indústria e Comércb e de Fin!lJ1Il.(l,~. :Oiscus~io única do J;larecer n.· 11. eic 19{3, concct:enc'.o Isenç1\o de dl­ J;'~lp del;ll~ls do' pareceres, com projetos. das Co­ (e 104:3, opinando arquivamento' re:to sele l:;lportc.Çiro e ta.,,: missões de Sa(tde Pública e de Le~ls­ da. Mensaz~m 11.° 174. de. lC'l3, C04- XltS adu~,ne,ras para m~ter:~s ~qs­ :.t\?I~e:l~O.Cilll cedendo lS~l1Çao de cl11':;:itos de Im:por- -tj:n:::::os ~ S;:nt:l. C,as~. ece MlSe.:~or­ (Inscrito o Sr. Dlógenos Errata ~çllo e d::maisto.Xl1~ I1duamJras" In- ma do R.o.c.c J::.ne:rq, te?do p~. ~cer clusl,;e lo ele previdência social e Im- f2.vcrável oa. Comlssao c.c s.~u_de e Discussão inicial do Projeto n.o 857, PROJE'I'O N.· 6l3-A - 190\8 pêsto de COlUlumo, para m::lterla.l Im- parecer, c~m proje~o,. daComlss~o de ,cleI948. proibinuo a suspensio do pa­ portado ];'.::1a. Cm. NacIonal de ~f:l.ve- Finanças (Da. Comlssao de FInança:;;) ·ga.mento de abonos ILOS tra.balhadcl·CS R1lllAÇÁO saç5.o Cc::teiro. - PatrimOnlo Meclo- , . ,sem mct:vo justificado e dando eut:rus :E'inança~). nal IDa Comissão àe O:scussão finnt do Projeto nume- providências; tendo parecer- contrário Reetaçtio linal do Proieto àe Let 1'0 6€8-A, da 19·18, l:.brlndo. um cl'~- da Comissão de Leglslacíio Social (ms- r;ii~o n." 613, de 1948, que cbre, 17:1:0 Dlscusslo ú;aIea do Parecer n.O lZ, de. Cr$ 200.0CO.f,O eemo .aUXI,lio crito o SI'. Diógenes Arruda). Ministério da .Fazenda. o créCZito de ~943;, opinando pelo Ilrquivamen- ao .IneMuto Geo6l'áflcO e ~tér.co p~ra especial de Cr$ 77.lt7,lO, para: /t­ to da Mensagemn.o :6, de 1941l, em cia lhhia reallzaç5.o do I.· Con- Discussão Inidaldo Projeto n.o 868, quidaç'io de contas de tram,:>r­ q\.-ao Sr. l'rcsiclcntc l!:l RepúblIca g1cs-:o lte Hist~ria da Bahic; tendo de 1948, propond.o •medidas bellefl­ c:~ ln.rccer~s Co~s!6es tes eJetuaclos pela .Ettrada. de Fer­ solicita a lcenção de cUl'citos im- favoraveis Cus. de centes aos ccntrl.bumte.s c.o I.A,P. ro CentraI do Brasil, e da outras portaçii.o e demais ta::as para 15"1 V:J- r:au.caçe.o c Cultura e de Fmanças. E; T. 9. co~ mocUflflaçoes na. or:;a- 'Ilrct'idtr.c!C!.S. lum~s, cC:lt:ndo pill13S elétriCas; d:s- n_zaçao llaminlstratlva. .do mesmo; N"~efontl.l tend~ p~r:=ceres contrár~o3 tinadas à. Complmhia de lJIscussão fInal do Projeto n,o 580, das Co- O Cong:'c:::so Nacional decreta: Navegaçüo Costeira (Da ComI~são de C:c 1917. uniformizando o t1vo das ~isscescle COJ:lstit1Jjç§.~ e Justiça •. de Finan"as). cstn,mpil\laS c..(l impõsto de ~ê10 e do Fmanças. e de. LegIslaçcoSccia.1 (UJE- AI't. L· E' o Peder Executivo ailt"" " pl1.peI se.ado, crito o SI'. D~ógenes Ar:udal. rizad:> a abril', pelo. Ministério d:l Fa­ DIscus~ão única de Parecer n." 13. zenda, o crédito esp~clal d 1a­ Discussão llnfeado Parecer n.o UI, tornando reservIstas cs pIlotos clvil: ca) <:tollla). de 18(8, opina.ndo pelo arllUlYlIlneJIOO tendo parecer da Comlsno de Trans- rem liquIda.dos 041 adlantam.."ntos a o que se refere .' artigo 1.0. ' da Mensagem n. 4::8. de ltW'" em portes e Comunicações e Jlarecer da. Em dl.'lcussão únJea o Projeto de Art. 3.0 ~ta Lei teri Ylrênela d~s· quc o Sr. Presidente da. República Comissão de SegurlUlça Nacional ao ResQfuÇj\o rI.- la-A, de 19.a, er.ando de sua pubtleaçãO até o total aplica· llollclta do Congresso as medldM ne­ substitutivo do Senado. o cargo molado de JlJ'ovimemo efe. Çll.odo crédito•. cC:lllÍrlas no sentideJ de serem leltll8 tivo, de Assistente da Comlss~o de alteraçõcs na proposta. orçal1:lcntãr'a Discussão única ela emendll. do. Se­ Const1hllçEo e Justiça l'&\ CAmara Art. 4.· Dia LeI entrar' em vi, )lllr~ 1943, no anexo relativo ao Mi­ nado RO Projeto n.· 123,doe 1941. c1'ian­ dos Deputadcs; tendo ]I:lrl!:!er. com gor n a. D1acussáo 6nI<:n do PlITecel' n•• 1'1, tos emendas do Senado ~ 111l1'Czer da Sala da ComlssiO de lledaçl\o,lIti' d~ 1948, opInando Jlelo arqull1amen­ Ccmissíio de ComtituIçeo e Jlllitlca Em discussão única o Projeto n1t­ de julho ele 18'!t. - M/f1&Oel D;lClrie til". do oficio em, que a CGmpanhla considerando lllconst.itoojolUl • pro­ mero 887, de l!l'1ll, criaDl~o 1\ ean'elrll Presidente. - Luiz ClaurUc). -TlllRdi lll'RIlUelrll de·.'l1sW111 Metalâflklll. jeto' de RJai'e:rmelro no QuQdro Ptrml1.llen- rO'iltel.- - Hero-l)lIilo .A211lllblt1a, ·1015'· ~Têr.ga.fllira'~4 <"'DI~RIO:\D()' -CONcREéso -NACIê*At. a:::::=::z=:::._ ._ M ==== SWtiE&S Relação das'COlnissõe8 FEDERAL Atas das Comlssêes Diretora Comissão de Viação Jores!dente -- Mello ViRllUlI, , Con~t;tui~io II Justiça Comissão ~'iata de Investira. 1•• Secretário "'- Georgino Avel:.no. e Obras Públicas 2." Secretário -João Vilasbolls, çõu da Produção Alrícola & 17." R.lWNIAO, EM 19 D:l!: AG(.,g'lú 3.. Secretário - Dal'ioClJ,rdpsc. 1 - Atllio Vlvacqua.-Pre8ident~. Respectivo Financiamento DB 1943 4.· Secretário - !?Ilnlo Pompeu. 2 - Waldemar ped.rosa -' Vice·Pre- 1.· Suplente - Re>berto Glasser. , stdente. Deputad{)s: As 15,?.o horas, em uma rias sah,.S :1.0 Suplente - AdlJ,llJerto Ribeiro. do Senado Fedem!, reune-se, sob li. 3 - Ji'ilintQ MUlle.-. sampaio Vldal - Prealdente, presidência. do Sr. Henrique de No­ 4 - Lúcio Corrêa. Alde Sampaio. vais, presentes todos os seus mem- 5- :li:telvino LIns. bros, a. COllli:Js:~o de Viaç,'i.o e ObrM Comíssêes Permanentes 6 - Augusto Meira. Amaral Pel.xDte: sext9s-f PúbU<:as. Educação e Cultura 'I ....;. Ferreira de SOUSll. Reuniões às tér"v.8 e . ..e'J" ..Il. ~'.- j E' Lida e aprovada. sem restl-':çõwi, 8- Aloisio de CarvalhCl. Senadores: 'a r. ta da reunião anterior. 1 -'- J osé Neíva - l?r-=sidente, 9 - Arthur santos, No expediente, o Sr. Presidente, (Evandrl) Viana). 10 - Vergnlaud Wanderley. Si·Tinoco. Santos N.eve.,. distribui ao SI'. :l::uclíde.1 Vieir'll. para 2 - Flavio Guinutrães - Vice-ne- 11 - Olavo Oliveira. relatar. o Projeto de Lei D.U 1;:1. di] sidente. JClaquim Pires. Reuniões têrçA.8 1948. que autoriza a abertura, pelo S - Aloysio de Carvalho. Rcuniõt:s às quíntas-Ielras, às 16 às e selttas-rell'as. Ministério da víacão e Obras Pú- 4' - Cícero de Vasconcelos. horas. Secretário - Aroldo Mm'eira. blicas.do crédito'de Cr$ , li - Francisc:> Oall<>tti _ Secretá:l'w - Lam:o Portela. 74.518;9R9,50, para o pucarnento dr, O Sr. Evandro Villn:t substitui, ínte• materíaís destínatlos à ),;stMd~. de :rU-,amente. desde 23 do corrente, o Comissão Mista Encarregada Ferro Santos-Junrlial. Sr. José Neiva. de Examil~ar a Situação Eco­ O Sr. Franci,co Gal!ottl lê, em Reuniões às se~ur.das-feiraG, às 16 seguida, seu parecer favorável sôbre noras. Viação e Obras Públicas normca e fi!lanceira da o Projeto de Lei da Cümara n." 174, Secretário '- Joúo Alfre<\o aa­ C. V. R. D. de 1948, que autoriza o Poder Exe­ vasco de P'sldrlldc .. ! ..:.. Henrique de Novais - Presi­ cutivo ·a abrir o. crédito especíal do dente, Senadorcs: Cr$ 16.000.000,00 destinados j),o de. 2 - Euclides Vieira - VIce-Preal- HenrIque de NovaIS - Presidente. aenvolvímento econômico do São Fôrças Armadas dente. Francisco. 3 - Ernesto Dornelles. Bernardes Filho - Vlce-Pres1clente. Em discussão e votação. é o rete­ 1 - Pinto Aleixo - President.e, 4 - Francisco Gallctí, Ribeiro Gonçalves. rido parecei' aprovado. tendo o Se. Z - Salgado Fllho Vice-Presi- 5 - Ribeiro Gonçalves. nhor Presidente rormulado restrições dente, Deputados: Reuniões às. quartas-feiras, verbais. manifestando-se, porém, fa.~ 3 - Altredo Nasser. Ca.rlos de Medeiro'. vorável à concessão da relcrtdu ver­ I - Ernesto. Dornelles. Secretário - Francisco 5O!Ires Manuel Novais. ba, bem como il de qualquer outra. ;) - Severiano Nunes. Arrudl'., DUQ.ue de Mesqulta. que se destine à recuperação econõ, fi - Magalhã-cs Barata. mica cio Vale do SáoFroancisco. Secretário - Arí Kemer Velst. Reuniões ã.s têrçae-fe!1'$8, As 10110- O Sr. Ribeiro Gonçalves assina, de castso. Saúde ras. Soares com restrições o parecer do Sr. Fran· Secretárto - Pranclaco cisco Gallotti. par entender que ll. "'- HamUton NDgUelra - Presl~ Arruda. Relações Exteríore$ dente. conclusão da Usina de 2.500 Kw e. {\8 construções do Eotel e do Hospital na. :I - Levindo Coelho Vice-Prel!- ComissãoMj.t~ 1 - Alvaro Maia - Presidente. dente. de Lei. área do Paulo Afonso, sõbre que dis­ 2 - Matias OUmpio - Vice-Pretai- S - Pedro Ludovico. Complementares põe o Proleto. devem constitull' ele. dente. 4 -.Pereira Moacir. mentes Iniciais indlspensávei.~dentro S - Alfredo Neves. 5 - Roberto Glasser, Pre,~ldellte ....,. Deputado 011'110 JI1- do Progrfllna nc· 'Bt.\vilhde riu com­ 4 - Artur Santos, níor, panhia. .:Ridro-E1étrica do São Fmn. 5 '- BernardesFllho. Secretário - Aurci> !Xi! BlllTa:; Vice-?n:!Jtc r: 5eJlMiOr Ferrei­ císeo. li - F1ál'io Guimar2.cs. :Rê;o. ra de Souza. Nada mais havenão fl, tratar. 6 'I - Pinto Ale!~:o . ~ ~s encerrada .reunião. da qual. eu, R-eunlóes sextas-feiras, &3· lS senadores: Fral!elsco S01l1'es Arruda, secretário, horas. Aioislo de Carvo.lbCl. lavrei 30- presente ata, que, tana. V~; SIJcretlÍrio -e- Lauro Pvrtell/,. Redação de Lei. Alfredo Nasser. anrovnde, será assinada pelo Senhor Apolônio Sales. Presidet1 ~r':. Augusto Meira. Agricultura. Indústria 1 - ctodomír Cardoso - PresIdente. 2 - Clcero de Vasconcelos _ Vice· Severlano Nunes (n6 ImPtCllmel1W Comis~ijo Mista Encarrenada e Comércio Presidente. do Senador Arthur Sa.ntoe). 3 - Augusto Meira. a.tllio Vivacqua. ele E)t'aminar <) Siluar.ão 1 - t'el'eira Pinto - .r'residente. 4 - RIbeiro Gonçalves • Euclides Vieira. Ecol1ômíc~ :I - .Maynat'd Gcome.1 - Vice-Presl- li _ Waldemar Pedrosa. Ferreirl! dc SOUZlt" e Financeira d~nte. FIUnto Müller. rl~. r,: V. R_ 0_ 3 - Novais Filho. Secretário - Amérlca P9.e6. Flávio Guimará6B. 9.~n~L'1'::U~(I. !i:Hi7 D7 AGôS'J'õ 4 -- sá Tinoco. Ivo d'Aquino, DI'; 1043 5 - WalterFranco, Marcondes Filho. secretlirio - Aroldo Mor·elrll.. Pinto Aleixo. ! As.lO l-.ora.l. reWle-se. elU uma dll8 Comissões Especiais Santos Neves. , salas do Senado Federal, est-a. Comis­ .Vltorina Freire. são•. sob apresidencia do Senador Trabalho e. Previdência Social Especial do Regimento Comum Valdemar P.:dl'OSã. Henrique de Novaes, presentes os Se­ 1 -'- Marcond~s Filho - Pre,;;:dente. DellUtado;:;: nadores Bernardes :Filho e Ribeiro ~- Lúcio Correia Vlc~Presi- Eurico Souza Leão - l?r!l6lqente. Gonçalves e os deputados Carlos Me­ dente. João Villasboas. Aeúrclo Torres. deiros e Manoel Novais, deixando de S - FilInto Müller. Flávio Gtilmari\es. Afonso Arinos. comparecer. com causa justifiCilda, o 4 - Fernandes Távora. Atíllo Vivacqua. All'amemnon Magalb~. deoutado' DUque de Mesquita. li - Hamilton Nogueirllo. Ivo d·Aquino. Alde Sampr,io. E' .apl'ovada a ata. da ?eur.iiio an. 6 - Pedro .Ludovico. Ferreira de SOU~i\. terlor. cuja leitur:L 3. dispensada. 7 - Pereira Pinto, AcurcioTõrres, Alencar Al'aripe. O Sr. Presidente procede. inicial­ Secretário _. Ar! Kel'lle, Veiga S()ares Filho. Argemiro de Figueiredo. mente.à leitura do adendopol' éle (]p, Ca$tro. Munhoz da Rochr., :Bastos Ta.vares. inclulcto n(} Hclatúrio GemI da Co. Barreto Pinto. missão .. reierente às matérias dos re. :Benediw Valadares. lí1tários }.)ut'ch'Lis e à situ'lçâll cco·~ Finança!! Secreiário - JoiJ.o AlIl'~t1o Ra­ :Berto Condé. 'i~gCO de Andrade, nõrnicCl. em geral. da C. V. R. D. 1 - Ivo c!'Aquillo .-:- Pres:dentll. Carlos V'aldellll1r Rc.lIemberil, Os referídos relatórios. bem comI) 2 - lsmar de G6i.~ - V\cc·:l'resi· Cirilo Jún ior. Ias conclUsões e as delibera,'õcs da denLe. Comisssão são amploamc:nte discl1tidos :l - Alvaro Adolfo. Est>ecial de Inquérito para Deodoro de Mendonça. P01- todos os 11lernol'Os l1(-t~om.i:-.;siio. 4 - Alfredo Neves. a Indústria Têxtil Freitas c Castro. iical1do re.':olvil1o ,",U~ u.s il1dic~ções (~ AlldradeRamo,~. I su~e~tõe,q l:l" li - üurgel do All1arlJ,1. I as contida" Rel(,tó"io Ge... 6 - Apolônio Saks. Alfredo Ncv"s - Presidelltc. Gustavo ça\);\:1~ml\, "ral serão. O~).O"i1111f"lu.e11.. t;i\ lXln~.~'el'b'. tl~g 7-Dur\Ja[ Cruz. ,~nt 1>!'ojetos c1l~ lei. Pereira MOllC!r -'V1Ce-P:eBil.icnre. João Ag-rip;l10. ~'~'tEd9 R E: __ Ferreira ele SêJus... Salgaclo Filho -:- Relator. r:ncel'l'anao:.1 0, J 81'. Pre ' 9 - José. Américc.. Ismar d~ Góis. João Nia llg:il,{.:irf!, Il sident.~ cort'tlora tun;-.' outrD, ~)a,i"'.:t, r:0n·0·n.j,(~. à~ ~ :lO - Mathías Olympio Francisco Gall{Jti Lfl.rncirn. BiLt.f~r.'~~ourt, l atnünhã. dia lHdo n, 11 - Rodolpho Mirand[. Novais Filho. 111:.15 hor~.1$.' J':\\!,ralir.i0 (~\1, li\}·rtÚCi~~("i,.) 1.2 - Salgado F'ilh... Andrade R,amoo, Leite NtiQ. SOares ..\.lTUdtl.. ,"iOt: 'rr: birio, [( ;lj·(-'s(,·nt(· 12 - Santos NeVes, Ribeiro üonçalv(·". Luiz VinnR, :Ü:,1. c,ue. l.Ull:\ ve'i, i:\ürov;\dz.', sl~tfl, 14. - Vespa.si'trlo Mal',í,j},iS. Vespasl:mo Mal'íim. PHnk, ~:l.(t.nc:I~J assi,nfida lJ~lo Sl'. Pl'cs1dl~\lt.t, WRl1Cl\,,'1"~. 15 - Vitol'lno Freire. VCl'gni8.nd l:'Cc;ll~r. lÜ.f~ .:\.C(:~':;'J'(' Reuniões às têrças-kJe"S, ~l 15 Durwd eni". Prado "RF:l..TN'lAO. ,,< "QS. iüvlrJ, 'ir.O!l~ .. Si~crrUII',i(1 f~p.1n~\ do S("r,'j:"'~clO Fe:dern!. ~I~h''t. C0nJ.it..:·"