Movimentos De Apropriação (Afetiva) Da Política De Territórios Etnoeducacionais Por Professores Kaingang E Guarani No RS

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Movimentos De Apropriação (Afetiva) Da Política De Territórios Etnoeducacionais Por Professores Kaingang E Guarani No RS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FERNANDA BRABO SOUSA SENTINDO IDEIAS, GERMINANDO SABERES: Movimentos de Apropriação (Afetiva) da Política de Territórios Etnoeducacionais por Professores Kaingang e Guarani no RS Porto Alegre 2017 2 FERNANDA BRABO SOUSA SENTINDO IDEIAS, GERMINANDO SABERES: Movimentos de Apropriação (Afetiva) da Política de Territórios Etnoeducacionais por Professores Kaingang e Guarani no RS Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do título de Doutora em Educação. Orientadora: Profa. Dra. Maria Aparecida Bergamaschi Linha de Pesquisa: Políticas e Gestão de Processos Educacionais Banca Examinadora: Dr. Gersem Dos Santos Luciano (UFAM) Dra. Soledad Bech Gaivizzo (FURG) Dra. Malvina Do Amaral Dorneles (Externo) Dra. Nalu Farenzena (PPGEDU/UFRGS) Porto Alegre 2017 3 4 SHIM, Mee Kyung. Pachamama. 2001. Óleo e acrílicosobre tela. 50cm x 60cm. Disponível em http://meekyungshim.com/ “Las crisis dan siempre que pensar. Son en el fondo fecundas porque siempre vislumbram un nuevo modo de concebir lo que nos pasa. Irrumpe una nueva, o mejor, una muy antigua verdad (KUSCH, 2013, p. 07)”. “Lo bueno nunca empieza. El bien es una instalación. Es lo que se inaugura, pero que siempre ha existido. Hoy empiezo de vuelta lo que desde siempre seguramente fue (KUSCH, 2013, p. 112)”. 5 A Perseu, meu mito de origem, meu primeiro amor. A Amarú, meu renascimento, meu segundo sol. A Dannilo, meu amigo e parceiro, meu companheiro de vida. 6 Agradecimentos Especiais Iniciei o curso de doutorado com um filho de três meses nos braços, Perseu, que agora tem mais de quatro anos de idade. Chego ao final desse ciclo com um segundo filho, Amarú, com sete meses completados junto com as últimas linhas desta tese. Muita vida pulsando, muitas histórias vividas, muitos encontros especiais. Agradeço à fecundidade de nuestra América profunda, ao caos ordenador da vida, às deusas e deuses que me iluminam, me fortalecem e equilibram o fasto e o nefasto em meus caminhos. Às professoras e professores Kaingang e Guarani da Ação Saberes Indígenas na Escola – núcleo UFRGS, parceiros de estudo, de trabalho, de vida e de luta, coautores das reflexões desta pesquisa. Obrigada pelos ensinamentos e aprendizados, pelas vivências, pela confiança, por corazonarem nosso estar junto. Nada disso seria possível sem a presença, a sabedoria e a generosidade de vocês. À minha orientadora professora Dra. Maria Aparecida Bergamaschi, a Cida, pela dedicação, pelo acolhimento, pela orientação de meus passos acadêmicos, pela amizade na vida, pelos sentipensamentos compartilhados, pelas batalhas que lutamos juntas, pela força e delicadeza dessa parceria. Às professoras e professor que compuseram a banca de qualificação e defesa final: Malvina do Amaral Dorneles, Nalu Farenzena, Soledad Bech Gaivizzo e Gersem José dos Santos Luciano Baniwa. Obrigada pelas reflexões, pela leitura atenta e dedicada, pelo cuidado e afeto, pelas orientações e sugestões. Também às professoras que estiveram junto a mim durante esses anos na UFRGS, Carla Meinerz e Magali Mendes de Menezes: trabalhar com vocês e lutar do mesmo lado foram experiências profundas e inesquecíveis. Ao Peabiru, ao Abya Yala e aos grupos de pesquisa que se formaram nesta trajetória. Aos colegas de pós-graduação, aos parceiros de pesquisa, às amigas e amigos que não ficaram apenas entre os muros da universidade e se espraiaram pela vida: Bruno, Charles, Cledes, Edwin, Ivanilde, Juliana, Luciane, Maria Inês, Marina, Michele, Patrícia e tantos outros que vieram e se foram nos movimentos cíclicos da vida. Às amigas e amigos de casa, do almoço de fim de semana, da família que escolhemos e que está sempre por perto, do desabafo, da angústia, do riso frouxo, do encontro espontâneo e do abraço apertado: Anelise, Augusto, Juana, Luísa, Mateus, Olga, Olivia, Sofia. 7 À toda a equipe da ASIE – núcleo UFRGS em suas três etapas, pelo trabalho em parceria, pelas dores e alegrias compartilhadas, pelas frustrações e realizações, por todo o tempo lado a lado, ombro a ombro, rosto a rosto. Ao PPGEdu, à FACED, a UFRGS e a CAPES pela oportunidade de formação acadêmica, pelo curso e título de doutorado e pelo financiamento da pesquisa. Às mulheres de minha vida. Paula e Renata, minhas irmãs e amigas de sempre, de todas as horas, de longe e de perto, de outras vidas e dimensões. Minha mãe Gabriela, pelos conselhos, pelo colo, pela leitura e revisão da tese, pelo cuidado de meus meninos, junto com Paula, na fase mais difícil da escrita. Tia- madrinha Rosângela pelas conversas longas, pelo encorajamento, pela torcida, pela experiência. Sou a terceira pessoa de minha família a obter o título de doutorado e sem minha mãe e minha madrinha, a primeira e segunda a serem doutoras antes de mim, tenho dúvidas quanto à minha perseverança nessa história. Ao meu pai Wellington pelas orações, pelo querer bem, pelas boas energias enviadas de Belém. Ao cumpadre e amigo Gabriel, dindo de meus filhos, pela amizade, pelas conversas e almoços, por estar sendo família. Aos meus velhos e velhas, vô Isaías e vó Concy pelas bênçãos, pelas rezas, pelas sábias palavras, e vó Gerusa e vô Julito por me iluminarem e me guiarem de onde quer que estejam. A todos os parentes e amigos, em Belém e espalhados pelo Brasil e pelo mundo, que estiveram sempre junto comigo. Aos meus meninos, Perseu e Amarú: eu não poderia estar sendo a mesma depois das experiências arrebatadoras e transformadoras de parir e crescer com vocês. Ao Dannilo, meu companheiro, meu melhor amigo, meu amor desde o mesmo solo, indo juntos para onde for: nunca terei palavras suficientes para te agradecer por todos os dias compartilhados e por tudo que conquistamos e construímos juntos. Muito obrigada, com todo meu coração. Às mulheres mães estudantes, professoras, pesquisadoras, universitárias, trabalhadoras, que lutam diariamente para fazer do mundo um lugar digno de ser vivido ao mesmo tempo em que se doam em benefício de suas crias. Às mulheres que decidiram não ser mães e trabalham junto construindo comunidades de solidariedade, de apoio, de luta e sororidade. Unidas podemos mais! A todas aquelas e àqueles que corazonamos nossos saberes e fazeres para descolonizar nossos corpos, nossas subjetividades, nossas epistemologias, que resistimos, insistimos e existimos, muito obrigada por reforçarem sempre que “en el fondo de todo no estoy yo, sino que estamos nosotros” (KUSCH, 2013, p. 102). 8 RESUMO A educação escolar indígena específica, diferenciada, bilíngue e intercultural é legalmente um direito assegurado aos povos indígenas no Brasil. Na prática, tal direito ainda enfrenta dificuldades para se efetivar, seja pela relação colonialista do estado e suas instituições para com os povos indígenas, seja pela morosidade e burocracia dos processos e instrumentos técnico-administrativos. É preciso considerar também os dissensos entre as reivindicações dos movimentos indígenas e o modo moderno ocidental majoritário de fazer e pensar as políticas públicas. Neste cenário, a política de territórios etnoeducacionais – TEE é uma das criações mais recentes na história da educação escolar indígena no país, sendo implementada gradualmente desde o ano de 2009 e gerando discussões, interesses, dúvidas e questionamentos acerca de sua efetivação. A partir de vivências com professoras e professores kaingang e guarani no Rio Grande do Sul, em especial da atuação na Ação Saberes Indígenas na Escola – núcleo UFRGS entre os anos de 2014 e 2017, constatei que, para a implementação de uma política indigenista ser efetiva, é necessário, entre outros movimentos, que ela seja apropriada afetivamente pelos povos indígenas envolvidos. Para a elaboração desta pesquisa, a política de TEE surgiu como semeadora de discussões e reflexões, com os (des)conhecimentos, (in)compreensões, estranhamentos e sentimentos que essas professoras e professores expõem e compartilham sobre o assunto. Dentro de uma perspectiva de tese como acontecimento, busquei perceber como se dão os movimentos de apropriação (afetiva) da política de territórios etnoeducacionais pelos povos indígenas, tomando os encontros de formação continuada dos professores kaingang e guarani do RS como campos de reflexão coletiva e colaborativa. Utilizei as noções de pensamento seminal (Rodolfo Kusch), a dimensão do coração no pensamento ameríndio (Rodolfo Kusch e tradições indígenas) e o corazonar (Patrício Guerrero Arias) para compor um estudo denso e situado dos movimentos de apropriação afetiva indígena das políticas educacionais indigenistas, com base no vivido e nos sentipensamentos (Orlando Fals Borda) compartilhados em campo. Assumindo a imprevisibilidade de deixar- me estar e deixar-me afetar pelos campos de vivência, sabendo-me também afetando, adotei posturas e (dis)posições metodológicas que possibilitassem o estar junto com as pessoas indígenas, coautoras das reflexões desta pesquisa. Atuei conforme minhas sensibilidades de mundo, considerando a intuição e o acaso, no estar sendo estudante-universitária-mãe-pesquisadora- formadora e de acordo com as relações de parceria estabelecidas com os professores indígenas observando, registrando, participando e intervindo quando me foi solicitado. Dessa forma, esta pesquisa buscou evidenciar os movimentos fecundos de apropriação afetiva de políticas por meio do corazonamiento germinal da política de territórios etnoeducacionais.
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